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Síndrome dos ovários policísticos
Os ovários são dois órgãos localizados um de cada lado do útero, responsáveis pela produção dos hormônios sexuais femininos.
A síndrome dos ovários policísticos é um distúrbio hormonal muito comum, caracterizado pela presença de cistos – pequenas bolsas que contêm material líquido ou semissólido – que pode causar problemas simples, como irregularidade menstrual e acne, até outros mais graves, como obesidade e infertilidade.
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A diferença entre cisto no ovário e ovário policístico está no tamanho e na quantidade de cistos. Ainda não se conhece a causa específica da síndrome do ovário policístico, mas sabe-se que metade das mulheres com essa síndrome têm problemas hormonais, como excesso de produção de insulina pelo pâncreas e o restante apresenta problemas nas glândulas hipotálamo, hipófise e adrenais, produzindo maior quantidade de hormônios masculinos. Ocorre principalmente em mulheres com idade entre 30 e 40 anos.
– alterações menstruais: em geral, as menstruações são espaçadas, a mulher menstrua apenas poucas vezes por ano, mas também pode haver menstruação inten- sa ou ausência de menstruação; – hirsutismo: aumento dos pelos no rosto, seios e abdômen; – obesidade: tendência à obesidade, sendo que o ganho de peso piora a síndrome; – acne: provocado pela maior produção de material oleoso pelas glândulas sebáceas; – infertilidade; – também pode haver queda de cabelo e depressão. O diagnóstico da doença é feito pelo exame de ultrassom transvaginal, exames de sangue para dosagem de hormônios e pela avaliação dos sintomas que a paciente apresenta. Como se trata de uma doença crônica, o tratamento da síndrome objetiva a melhora dos sintomas. Mulheres de 15 ou 16 anos, obesas, com pelos no rosto e no corpo e acne precisam emagrecer. Às vezes, só a perda de peso ajuda a reverter o quadro. Se não forem obesas, a atenção se volta para o controle da produção de hormônios masculinos, o que se consegue por meio de medicamentos que atuam, também, na regulação da menstruação, na redução da produção de sebo pelas glândulas sebáceas e na diminuição do crescimento de pelos. Como há tendência ao ganho de peso, o tratamento pode incluir medicamentos para prevenir o diabetes e outros para evitar o colesterol elevado. Os casos de infertilidade também respondem bem ao tratamento com medicamentos.

Todos nós temos o poder de mudar o mundo. Seja por meio de uma pequena ação, como um gesto de bondade para com um desconhecido, ou por meio de grandes esforços, como dedicar toda a vida a uma causa social ou ambiental. Muitas vezes, acreditamos que nossas ações não têm significado e que não podemos fazer a diferença. Mas a verdade é que cada uma de nossas ações, por menores que sejam, têm o poder de causar um impacto positivo no mundo. Então, qual é o primeiro passo para mudar o mundo? É acreditar em si mesmo. É acreditar que suas ações importam, que você pode fazer a diferença e que seu potencial é infinito. Quando acreditamos em nós mesmos, somos capazes de inspirar os outros a acreditar também. Em seguida, precisamos definir nossas metas e objetivos. O que nos move? Qual é a mudança que queremos ver no mundo? Quais são as causas que nos apaixonam? Quando temos um propósito claro, somos capazes de direcionar nossas energias para alcançar o que queremos. Mas a mudança real só acontece quando colocamos nossas palavras em ação. Precisamos sair de nossa zona de conforto, correr riscos e fazer o que é preciso para alcançar nossos objetivos. E, é claro, precisamos ser persistentes, porque a mudança real leva tempo. Lembre-se de que ninguém faz mudanças sozinho. É importante trabalhar em equipe, unindo forças com outras pessoas que compartilham nossos valores e objetivos. Juntos, podemos alcançar coisas incríveis. Então, não importa qual é a mudança que você quer ver no mundo, comece hoje. Acredite em si mesmo, defina suas metas, corra riscos e trabalhe com outras pessoas para alcançar seus objetivos. Quando todos nós fazemos nossa parte, podemos mudar o mundo. Até a próxima semana...
