Jornal fato 2803 18

Divulgação

MARILENE DEPES Minha indignação

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ESPÍRITO

Comunidades rurais vão receber telefonia móvel e internet

SANTO

DE

Contra FATO não há argumentos

São 50 localidades em 38 municípios capixabas

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R$ 1,00 - Ano 15 - Edição 3984

CACHOEIRO

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Cachoeiro de Itapemirim - ES | Quarta-Feira | 28 de Março de 2018 Em vias públicas de Cachoeiro, a retirada de veículos abandonados se intensificou há cerca de quatro meses. Do total, apenas em quatro ocasiões foi preciso remover os veículos para depósito

Prefeitura retira das ruas 37 carros abandonados

MARATAÍZES Divulgação/PMM

Divulgação/PMCI

Prefeitura investe R$ 1 milhão para reformar escolas O prefeito Tininho assina as ordens de serviço e também pretende dar recursos e autonomia para pequenos reparos

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ECONOMIA Desemprego para de subir em Cachoeiro Bimestre fecha com a geração de 38 vagas, parece pouco, mas interrompe queda de quatro anos

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TREINAMENTO Guardas municipais recebem aulas de defesa pessoal Trata-se de mais uma etapa do curso para que eles possam conseguir o porta de arma para exercer a função

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ECONOMIA

EMPREGO

ES de Fato, Quarta-Feira, 28 de Março de 2018

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Com 31 empregos de carteira assinada criados em fevereiro, município chega a 38 ano. É pouco, mas interrompe sequencia de quedas

Cachoeiro reage timidamente Cachoeiro de Itapemirim teve variação positiva na geração de empregos de 0,08%. Ainda é pequena.

Representa apenas 31 admissões a mais do que demissões no período, mas é, ainda assim, suficiente para manter a sequência iniciada em janeiro de saldo positivo na geração de ocupações formais, de acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, divulgados na semana passada pelo Ministério do Trabalho.

Vilã no péssimo resultado de dezembro, com 599 baixas em apenas um mês, a indústria de transformação – que inclui o setor de rochas ornamentais para

retomar o fôlego. Foi o Empregos formais que mais empregos gerou no segundo mês do ano: Itapemirim Marataízes Itapemirim Marataízes 106. Por outro lado, a exfev/18 fev/18 Neste ano fev/18 fev/18 Neste ano Neste ano Neste ano tração mineral, o comérAdmissões Demissões Admissões Demissões Admissões Demissões Admissões Demissões Admissões Demissões Admissões Demissões Admissões Demissões Admissões Demissões cio e os serviços geraram 253 402 71 246 253 132 132 402 323 323 71 246 251 251 341 341 mais 77 desempregados.

Saldo Saldo Saldo Saldo Saldo Saldo Saldo Saldo No ano, são 38 empre121 79 -175 -175 -90 121 79 -90 gos recuperados. Pouco, mas significativo. Pois Cachoeiro EspíritoEspírito Santo Santo Cachoeiro os últimos quatro anos fev/18 fev/18 Neste ano fev/18 fev/18 Neste ano Neste ano Neste ano foram de queda no númeAdmissões Demissões Admissões Demissões Admissões Demissões Admissões Demissões Admissões Demissões Admissões Demissões Admissões Demissões Admissões Demissões ro de empregos formais. 1.034 1.034 1.003 1.003 1.985 1.985 1.947 1.947 24.631 24.63124.184 24.18452.616 52.61649.214 49.214 No ano passado, foram Saldo Saldo Saldo Saldo Saldo Saldo Saldo Saldo 31 38 447 3.402 3.402 extintas 1073 vagas. Em 31 38 447 2016, a queda foi ainda Fonte: Caged/ MTE maior, com 2647 postos LITORAL para 90 o déficit do ano. tanto, a situação é inversa. de trabalho fechados. Em centuais, em Fevereiro, No litoral sul, há situacrescimento de 0,08 no A explicação pode ser Em fevereiro, início do 2015, foram 2402. Em ções opostas.

Marataízes o fim da temporada de plantio de cana de açúcar, 2014, no início da série município e 0,06 no Estado. Entretanto, conside- vê aprofundar a crise verão, já que neste ano, foram criados 121 postos negativa, 286.

O desempenho de Ca- rando o bimestre, a recu- do emprego, com o fe- o Carnaval ocorreu no de trabalho, elevando para 79 o número de vagas choeiro se assemelha ao peração estadual é mais chamento de 175 vagas início de fevereiro. em fevereiro, elevando Em Itapemirim, no en- abertas no ano. do estado, em pontos per- forte 0,48%, ante 0,09%

CACHOEIRO

ESTADO

Portal simplifica abertura de empresas Prazo para adesão ao Refis é prorrogado Desde ontem, empreendedores interessados em iniciar a constituição de uma empresa no Espírito Santo deverão acessar o site www.simplifica. es.gov.br. O portal reúne todos os serviços disponíveis no site da Junta Comercial (Jucees), porém em novo sistema integrador. O objetivo da mudança é agilizar, facilitar e promover maior interatividade entre os procedimentos de registro, obtenção de inscrições tributárias e legalização de empresas.

Entretanto, a entrega de processos físicos na Junta Comercial, ou o seu envio em formato digital, só será aceita a partir da próxima

segunda-feira. Consultas de viabilidade já formalizadas no site da Junta continuarão sendo acompanhadas por ali.

Já as consultas feitas no novo sistema deverão ser acompanhadas apenas no portal Simplifica-ES. Para todos os demais atos e procedimentos, como alterações e baixas, o contribuinte poderá optar pela utilização de um dos dois sistemas para que possa tramitar na Junta.

DESBUROCRATIZAÇÃO

Esse é o primeiro passo para a efetivação do Programa Estadual de Desburocratização do Ambiente de Negócios.

O objetivo do Simplifi-

ca-ES é facilitar o atendimento aos empreendedores e reduzir o tempo de abertura de empresas.

O programa vai rever processos, procedimentos e legislação que causem morosidade no andamento dos processos de registro e legalização de negócios; deve simplificar e diminuir a documentação exigida ao empreendedor; automatizar e integrar órgãos e instituições envolvidos no processo.

A meta do programa é reduzir a média de 110 para 24 dias o tempo para a abertura de empresa de porte médio. Também será possível abrir um negócio sem sair de casa, se o empreendedor tiver inscrição digital.

Dayane Hemerly

A prefeitura de Cachoeiro de Itapemirim alterou o prazo para adesão ao Programa de Regularização Fiscal Municipal (refis) para o dia 30 de junho. O prazo terminaria hoje.

Segundo a prefeitura, a modificação visa recuperar a economia local, e colaborar para que os tributos municipais das microempresas e das empresas de pequeno porte sejam regularizados.

O valor da dívida pode ser dividido em até 100 vezes. O desconto é maior quando o número de parcelas é menor. O abatimento juros e multa pode chegar a até 100% para quem optar por pagar

O prazo, que terminaria nesta quarta-feira (28), agora passa a ser 30 de junho

parcela única.

Também há desconto de 30% para pagamento à vista dos débitos referentes a multas acessórias – autos de infração de Obras, Procon, Meio Ambiente, entre outras.

Para aderir ao Refis, bas-

ta entrar no site da prefeitura (www.cachoeiro. es.gov.br) ou recorrer ao atendimento presencial na sede da Secretaria Municipal de Fazenda, na rua 25 de Março, 28/38, Centro, de segunda a sexta, das 12h00 às 17h00.

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De Fato Vias de FATO 1

Repartições públicas em todos os níveis de governo devem esticar o feriadão de Páscoa. Não abrem amanhã, exceção feita, como sempre, aos serviços essenciais.

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Cachoeiro abriu ontem mais duas turmas do programa Nosso Esporte, voltados a moradores de Soturno: ginástica e futsal. As aulas vão ocorrer no ginásio do distrito.

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No primeiro trimestre deste ano, 13 empresas firmaram convênios com a Secretaria de Estado da Justiça (Sejus) para a absorção de mão de obra de detentos.

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Juntas, as novas conveniadas poderão gerar até 258 oportunidades de trabalho para os internos do sistema prisional.

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Quando para uma cidade do porte de Cachoeiro gerar 38 empregos num mês é evolução, é sinal de que a situação não é nada boa.

ES de Fato, Quarta-Feira, 28 de Março de 2018

OPINIÃO

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Tudo é precioso para aquele que foi, por muito tempo, privado de tudo

Friedrich Nietzsche Por Wagner Santos - wagnersantos25@hotmail.com

HARTUNG É LEVADO À DISPUTA PELA REELEIÇÃO A antecipação do ex-governador Renato Casagrande (PSB) de anunciar pré-candidatura ao governo antes do dia 7, mexeu com o mercado político. Nesta terça-feira, dia seguinte ao anúncio, as versões sobre acontecimento que não deve ocorrer antes do sétimo dia de abril ganharam vida nas redes sociais.

Todos querem adivinhar o que fará o governador Paulo Hartung, que tem na data o prazo fatal para renunciar ao cargo, caso queira manter aberta a possibilidade de disputar outra vaga, que não seja a reeleição.

O relógio começou a contar à espera de um posicionamento de Hartung, que é capaz de dominar o tempo político como poucos. E talvez seja o único do Estado a poder escolher em qual disputa entrar, sempre com grandes chances de vitória.

A turma ligada a Casagrande espalha, como certa, a decisão de PH de renunciar ao mandato para tentar vaga de senador, numa invertida do que acontecia, até a véspera, com o ex-governador.

Essa opção, no entanto, só seria viável em acordo com o vi-

ce-governador César Colnago (PSDB), que teria de abrir mão da disputa de sua preferência, pela Câmara Federal, para levar o governo até o fim e, quem sabe, ser o candidato da situação.

Já os hartunguistas asseguram que o martelo já foi batido pela disputa à reeleição e pelo MDB, seu partido atual. Inclusive, o deputado Marcelo Santos, correligionário, aproveitou evento ontem, no Palácio Anchieta, com a presença de Hartung para anunciar isso, numa clara jogada ensaiada.

O governador não se pronunciou diretamente sobre o tema. Aguarda o momento mais oportuno, que deve ser o último, para anunciar sua decisão. Mas, pelo tom de seu discurso, no mesmo evento, a probabilidade de que dispute o quarto mandato é bem grande.

Hartung diz que o Estado não pode cair em discurso populista e que vai trabalhar para consolidar o modelo de gestão baseado na responsabilidade fiscal, que resulta em projetos de governo, como a Rede cuidar, Escola Viva e Ocupação Social.

Olhando em perspecDiretor: Wagner Santos wagnersantos25@hotmail.com

Desde 14 de março de 2003 www.jornalfato.com.br

Repórter: Dayane Hemerly

tiva, dá para intuir: mesmo que Hartung realmente queira se dedicar ao debate nacional, no Senado, não vai abrir mão do Governo ou da oportunidade de tentar o quarto man-

dato se houver a mínima possibilidade de que, sem ele à frente, seu grupo seja derrotado na disputa.

Ou seja, a antecipação de Casagrande deve empurrar Hartung para

dentro do ringue. E não para fora dele, como sonham os partidários do ex-governador. É apenas opinião. Os fatos hão de se encarregar de definir tudo, em no máximo dez dias.

SOBE Uber e afins O presidente Michel Temer sancionou, sem vetos, a lei que regulamenta os serviços de transporte com aplicativos como Uber, Cabify e 99 POP. Com a lei, não é necessária autorização prévia emitida pelo Poder Público municipal para o motorista de aplicativo nos municípios em que houver regulamentação.

DESCE Torta cara O consumidor que não pesquisar pode levar prejuízo na Sexta-Feira Santa. O valor dos ingredientes da tradicional torta capixaba pode variar até 200%, na Grande Vitória, mas vale ficar de olho nos preços no interior também. Dos itens pesquisados a maior diferença de preços foi encontrada no sururu, na azeitona, nos ovos e no colorau.

Departamento Comercial - Lília Argeu Editorador - Wagner Gomes Lopes Colaboradores - Elyan Peçanha, Regina Monteiro, Evandro Moreira, Edgard Baião, Simone Lacerda, Marilene Depes,

DESTAQUE. O carismático casal Osmar Francisco, mais conhecido como Chupeta do Zumbi, e sua esposa Nara, que contem comemorou mais um ano de vida. Parabéns Sergio Damião; Higner Mansur, Maurílio Carvalho, Célia Ferreira, Fernando Fiúza, José Rubens Brumana e Marcelo Simão Schwan

Jornal Espírito Santo de FATO - CNPJ.: 06056026/0001-38 - (28) 3515-1067 es.fato@terra.com.br - Bernardo Horta, 81, sala 101, Guandu, CEP 29.300-782

Associado à

MAS, HEIN?!

Dizem que os políticos somem logo depois das eleições e repõem tudo na véspera das próximas, quando estão sempre presentes.

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OPINIÃO

ES de Fato, Quarta-Feira, 28 de Março de 2018

Minha indignação MARILENE DEPES

rmdepes@hotmail.com

Acordei com a notícia de mais um assassinato de mulher, desta vez de Marielle Franco, vereadora no Rio de Janeiro. Como não a conhecia, busquei informações e tomei conhecimento de que se tratava de uma defensora dos direitos das minorias - negros, mulheres, gays, favelados e contra todo tipo de arbitrariedade cometida pela polícia. Eleita com 46.500 votos, a quinta mais votada do Rio de Janeiro, de família simples da favela da Maré, formada em Sociologia pela PUC e com Mestrado em Administração Pública, Marielle era a voz dos excluídos dentro da política, eleita por capacidade e mérito.

Após conhecer sua biografia e admirar sua trajetória, começo a receber pelas redes sociais informações denegrindo a imagem da vereadora assassinada. Que fora casada com Marcinho VP, que engravidou aos 16 anos, que era usuária de maconha, que foi eleita pelo Comando Vermelho, que era radical de esquerda e por aí. Sua biografia não coincidia com as informações e notória a tentativa de manchar a história de vida de uma mulher, representante legal de milhares de cariocas, uma voz pública que detinha um mandato, e que fora brutalmente exterminada.

Estranhei a falta de solidariedade das mulheres que repassavam a notícia, algozes da negra favelada, que nunca poderia ter-se destacado não basta acabar com a vida, tem-se que acabar também com a reputação. Felizmente foram descobertos os mentores das infâmias, um deputado federal e uma desembargadora, que agora se dizem arrependidos pela atitude precipitada, e que serão devidamente processados e punidos.

O que me causa indignação, além do extermínio covarde, é a preocupação em tentar apagar a história de vida de quem lutou para mudar as estruturas injustas da sociedade. E as postagens seguem considerando excesso os atos de repúdio, no Brasil e no mundo, à covardia cometida contra a vereadora, que na noite do assassinato se reunia com mulheres da periferia, orientando-as na busca pelos seus direitos. Em nosso Estado a imprensa e os grupos de defesa cobram justiça no caso da morte da médica Milena Gottardi, cujo suspeito é o ex-marido, um policial civil. E não se reclama de exagero.

Chega de dois pesos e duas medidas, todos os manifestos são válidos. Abaixo o preconceito, a mentira, a difamação e quem os propaga.

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O oportunismo de sempre das “velhas raposas”

POIS ZÉ JOSÉ R. BRUMANA

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jrbrumana@hotmail.com

O psicólogo e venerável da Loja Maçônica Vale do Itapemirim, em Marataízes, uma das mais antigas do Estado, Carlos da Marinha, dinamizando e aproximando a entidade da sociedade marataizense

O secretário de Obras de Marataízes, Rudinho de Souza, em compasso de espera: ser ou não ser, eis a questão

Não é todo o dia que se debuta na vida de um jornal. Parabéns ao amigo Wagner Santos, sua esposa Lilia e equipe

As ativistas da Associação de Proteção aos Animais de Marataízes (APAMAR), Gleici Brumana e Angela Rita Velasquez, presentes na CPI dos Maus Tratos aos Animais, acontecido na Câmara de Itapemirim, sobre envenenamento de gatos, presidido pela deputada Janete de Sá

LEANDRO VIEIRA

profleandrovieira2011@gmail.com

A política brasileira nos brinda com tal abundância de escândalos e absurdos que, por vezes, torna-se difícil elencar apenas um que mereça maior atenção.

Pensei em escrever sobre o assassinato bárbaro e covarde da vereadora Marielle, e a forma como muitos usaram (ou, ao menos, tentaram usar) seu caixão como palanque.

Pensei em escrever sobre o esquecido cantor Agnaldo Timóteo e suas ofensas irascíveis ao povo do sul, enquanto demonstrava seu absoluto desconhecimento penal e falta de capacidade de interpretação, para conseguir alguns minutos fora do ostracismo e salvaguardar alguns votos do eleitores do ex-presidente condenado em 2 instâncias.

Pensei em escrever sobre a proximidade das eleições e a dança das cadeiras (ainda que só de mentirinha) de alguns ilustres e outros anônimos, para garantir a boquinha durante o próximo período eleitoral.

Assim sendo, resolvi escrever sobre o denominador comum de todos os casos: O OPORTUNISMO. Nesse momento, em especial, em que a população está clamando por política moral, sem paternalismo e menos ideológica, vários nomes vêm surgindo na tentativa de surfar nesta “onda conservadora”. Empresários que se esbaldaram nas benesses do esquerdismo corporativista e sua farra com dinheiro público, celebridades que usaram e abusaram com a proximidade e amizade com os poderosos e, claro, os velhos puxa-sacos sem competência para nada além de acomodarem-se em alguma teta pública.

Não importa se é azul ou vermelho, tucano ou estrela, esses sempre estarão lá. São, praticamente, um patrimônio cultural da velha política, da qual todos estamos cansados.

Nesse espetáculo Dantesco do “cada um por si”, assistimos a mudanças improváveis, quiçá milagrosas, de alguns que gritavam palavras de ordem e ajoelhavam-se aos caciques do populismo, mas agora aplaudem o minarquismo, o direito à legítima defesa armada e a meritocracia, ainda que nem façam idéia do que essas coisas signifiquem.

Não digo, de maneira alguma, que mudanças não podem acontecer. Desconfiemos, então, de qualquer mudança de comportamento abrupta e inexplicável. A ideologia de uma vida inteira não pode ser abandonada de uma hora pra outra, sem motivo aparente.

Quem o faz é porque nunca teve ideologia nenhuma, exceto a do favorecimento pessoal. São as velhas raposas em um galinheiro novo.

Identificar esses predadores, e expo-los, aos nossos amigos e familiares, é a única forma de salvarmos nossas “penas”. Na temporada de “caça ao cargo”, o apetite destes animais só é sanado com um contracheque pago com o erário público. É do nosso bolso que sairá o jantar dessas feras.

Leandro Vieira - Professor e Conselheiro Tutelar

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CAMPO DIGITAL

ES de Fato, Quarta-Feira, 28 de Março de 2018

“A agricultura só tem um caminho, o caminho digital”, afirmou Octaciano Neto, Secretário de Estado da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca (Seag), ontem, durante cerimônia que marcou a assinatura do compromisso entre a empresa Vivo e a Seag, que vai instalar 50 antenas de telefonia móvel e internet 3G, do Programa Campo Digital.

O secretário explicou que existem 50 antenas que foram instaladas nos anos de 2013 e 2014 e foram pagas pela atual gestão do Estado.

Mais 50 vão ser instaladas em 38 municípios capixabas, e até o fim do ano, outras 50 estarão em funcionamento.

Ao todo são R$15 milhões de investimento feitos por meio de Concessão de Crédito Outorgado de Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).

“Já licitamos duas vezes, e deu licitação deserta, estamos estimulando as empresas para participar, aumentando o prazo e ampliando a atratividade. Todas operadoras registradas na Anatel que atu-

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Ao todo, 38 municípios ganham torres que vão permitir o acesso dos moradores de comunidades rurais

Estado instala 50 antenas de telefonia e internet no interior Por Lorena M. Giordina

POLÍTICA

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O compromisso entre governo e a operadora de telefonia que fará o serviço foi assinado ontem

am aqui podem participar”, contou Neto.

A empresa vencedora terá oito meses para realizar a instalação das torres, conforme prevê o edital, após a assinatura do contrato. A Vivo já está visitando as localidades beneficiadas para definir os melhores pontos para instalação das torres de telefonia.

O governador Paulo Hartung explicou que o Governo do Estado está dialogando com as comunidades do Interior por meio de lideranças da Assembleia Legislativa, das Câmaras, Prefeituras, Associações e de Sindicados.

E o resultado desse trabalho foi uma demanda para instalação de aproximadamente 670 antenas de telefonia móvel e internet.

“Ao todo serão 100 torres que vamos instalar, inicialmente. São demandas apresentadas pelos prefeitos, deputados, lideranças e comunidades do interior. Estamos trabalhando agora colocando 50, depois mais 50 e avançando devagar. Essas torres são uma oportunidade única de as pessoas do interior terem a possibilidade de conexão com a educação e a arte. Estamos dando um passo importante

e temos que fazer mais porque vivemos em um mundo conectado. Precisamos abrir as portas digitais para os filhos das terras capixabas”, ressaltou o governador.

A conexão vai beneficiar o produtor rural em diversas frentes de atuação, como no monitoramento da irrigação, colheita e cotação do café, possibilitando troca de informações, vendas, negócios e conhecimento. A escolha dos 38 municípios foi baseada em estudos técnicos, onde a vocação pela agricultura, turismo e população foram considerados.

CONFIRA A LISTA DAS 50 LOCALIDADES:

Alegre - Santa Angélica; Alto Rio Novo Monte Carmelo do Rio Novo; Anchieta – Olivânia; Apiacá – Batatal; Aracruz - Comunidade Rio Francês, Distrito de Jacupemba - Comunidade Córrego Alegre, Distrito de Guaraná; Atílio Vivacqua - Comunidade de Antas - Alto São José (Vila Nova), Rod. Ricarco Barbieri; Baixo Guandu Distrito de Vila Nova do Bananal; Bom Jesus do Norte - Comunidade Palmeiras; Cachoeiro de Itapemirim - Comunidade de Gruta (Urtiga); Colatina - Paul de Graça Aranha; Divino de São Lourenço - Comunidade Córrego Azul; Dores do Rio Preto - Mundo Novo; Governador Lindenberg - Córrego Moacir, Comunidade Santo Izidoro (Alto Moacir); Guaçuí - Distrito de São Tiago; Ibatiba- Criciúma - Córrego São João, “Alto Inês”; Ibiraçu - Km 217 - BR101 (Morro da Vargem/Pedro Palácios); Ibitirama - São José do Caparaó; Irupi – Recreio; Itapemirim - Fazenda Velha; Itarana - Comunidade do Meneguel (Baixo

Sossego); Iúna - Distrito de Nossa Senhora das Graças; Jerônimo Monteiro - Comunidade de Oriente (Monte Cristo) - Taquaruçu (Gironda); João Neiva - Distrito de Cristal - Demétrio Ribeiro; Laranja da Terra – Joatuba - Distrito de São Luiz Miranda - Comunidade de Criciúma; Marilândia Alto Liberdade; Mimoso do Sul - São Pedro do Itabapoana - Comunidade de Santo Antônio de Muqui; Muqui - Santa Rita; Pancas - São José; Piúma - Nova Esperança (Aparecida); Presidente Kennedy – Jaqueira - São Salvador; Rio Bananal São Francisco; Rio Novo do Sul - Virginia Velha; Santa Teresa - Barracão de Petrópolis (São João de Petrópolis); São Domingos do Norte - Córrego da Divisa; São Gabriel da Palha - São Roque da Terra Roxa - Patrimônio de São José; São Roque do Canaã - Distrito de Santa Júlia - Distrito de Agrovila (Baixo Santa Júlia); Sooretama – Juncado - Patrimônio da Lagoa Comendador Rafael; Vila Valério - Jurama.

MARATAÍZES

Prefeitura investe R$ 1 milhão em reformas de escolas A Prefeitura de Marataízes investe cerca de R$ 1 milhão na reforma de escolas. As ordens de serviços foram dadas na última semana pelo prefeito Robertino Batista da Silva e a secretária de Educação, Maria da Penha Silva Louback.

Equipe de técnicos da Secretaria de Educação selecionou os serviços. Ao todo, 13 escolas já estão em fase de reformas de manutenção prévia efetiva, e a partir de abril, mais quatro serão licitadas, dentre elas, a Escola Municipal de Ensino Fundamental “José Marcelino”, a Creche Municipal de Ensino Infantil “Mônica de Aguiar”, ambas na Barra do Itapemirim, a Escola Municipal de Ensino Fundamental “Ademar Paes Batista”, em Canaã e a Escola Municipal de Ensino

Fundamental “Capinzal”.

Dentre as 13 escolas que serão reformadas, a EMEF “Antônio Serafim”, localizada em Lagoa Funda, além do prédio terá a quadra esportiva renovada.

Outros investimentos na educação estão em fase de finalização, como a construção do muro de 281,46 metros, no entorno da Escola Municipal de Ensino Fundamental “Maria da Glória Nunes Nemer”, no Bairro Ilmenita, no valor de R$ 194 mil reais, levando segurança e privacidade aos alunos e professores desta unidade. A entrega está prevista para abril.

“A rede está crescendo e os espaços começam a ficar pequenos, pois o município cresce a cada ano. Existe a intenção e o projeto de, futuramente, ampliar escolas

e construir mais creches. Sabemos das necessidades de todas as 40 escolas da rede.

Estamos na administração há 1 ano e 3 meses e demos um grande passo com essas reformas”, diz a secretária de educação Penha Louback.

O prefeito Tininho Batista fez questão de assinar nas escolas as ordens de serviço. “Muitas escolas foram reformadas durante a nossa interinidade e até hoje não

foram feitas mais nenhuma intervenção nelas. E, tivemos a satisfação em retornar para anunciar essa conquista e algumas novidades, como a intenção em criar um mecanismo para que todas as escolas possam ter um repasse financeiro mensal para que possam realizar pequenos reparos, mantendo sempre conservada, o que evitará uma reforma geral como terão que passar agora. Res-

Divulgação/PMM

salto também o convite que fiz ao Ministério Público, no qual assinaremos um Termo de Ajuste de Conduta – TAC,

comprometendo o município para que até 2024 Marataízes não tenha mais nenhuma escola ou creche alugada.”

Escolas em processo de reforma de manutenção: CMEI Derlúcia Duarte Ribeiro - Lagoa Funda EMEF Antônio Serafim, incluso a Quadra da Escola - Lagoa Funda EMEF Zenir Mendes de Souza - Caculucagem EMEIF Curvina - Curvina CMEI Jacarandá - Jacarandá EMEEF Maria da Costa Machado - Brejo dos Patos EMEF Pontal - Pontal EMEF Lagoa Dantas - Lagoa Dantas EMEF Sebastião de Almeida - Praia dos Cações EMEIF Imburí - Imburí EMEF Boa Vista - Boa Vista do Sul CEMI Ayd Miguel Sad - Belo Horizonte EMEF Bonifácio João Ribeiro - Nossa Senhora Aparecida.

Escolas que serão licitadas em Abril de 2018

Prefeito e secretária de educação estiveram nos locais para assinar as ordens de serviços

EMEF José Marcelino – Barra do Itapemirim CMEI Mônica de Aguiar – Barra do Itapemirim EMEF Ademar Paes Batista – Nova Canaã EMEF Capinzal - Capinzal

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GERAL

ES de Fato, Quarta-Feira, 28 de Março de 2018

CACHOEIRO

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Até agora, apenas em quatro ocasiões foi preciso remover os veículos para depósito

Ação da prefeitura retira das ruas 37 carros abandonados Em vias públicas de Cachoeiro, a retirada de veículos abandonados se intensificou há cerca de quatro meses, e a prefeitura divulgou ontem a última parcial, com seis notificações em março e 12 carros fora das ruas em fevereiro. Com os números dos meses anteriores, já são 37 carros retirados.

Em janeiro, foram cinco notificações, e todos foram retirados no mesmo mês. Em apenas um desses cinco casos, agentes do se-

(28) 3511-7481

tor de Trânsito precisaram encaminhar o veículo a pátios de custódia.

“Nossas equipes têm constatado que, na maioria das vezes, o proprietário mesmo faz a retirada. O município agora tem respaldo legal para fazer a cobrança, por meio da fiscalização, e estrutura para receber adequadamente os carros removidos”, destaca o secretário municipal de Segurança e Trânsito, Ruy Guedes Junior.

Na época em que a inten-

sificação teve início, e que a cidade tinha grande quantidade de veículos em via pública, os números foram maiores em dezembro: 20 notificações da Secretaria Municipal de Segurança e Trânsito (Semset), com 18 deles retirados pelo responsável e dois removidos.

Em agosto último, a prefeitura de Cachoeiro firmou um convênio com a Polícia Rodoviária Federal (PRF) para o retorno dos serviços de remoção de veículos e estadia em

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pátios. A portaria municipal 919, de novembro, permitiu ações mais efetivas com base na resolução federal 623, de 2016.

Veículos abandonados servem de esconderijo de bandidos, prejudicam a mobilidade urbana e podem acumular água que serve de criadouro para mosquito, entre outros problemas.

A população pode ajudar a prefeitura denunciando casos de abandono de veículo pelo telefone 156, da Ouvidoria Municipal.

CONFIRA OS NÚMEROS: DEZEMBRO 2017 20 notificados 18 retirados pelo responsável 02 removidos para depósito

JANEIRO 2018 05 notificados 04 retirados pelo responsável 01 removido para depósito

FEVEREIRO 2018 12 notificados 11 retirados pelo responsável 01 removido para depósito

PARCIAL DE MARÇO 2018

06 notificações Na maioria das vezes, o proprietário mesmo faz a retirada após a notificação

ESTADO

Mais de 45 mil se inscreveram para CNH de graça O programa CNH Social já recebeu 45.039 inscrições por meio do sistema desenvolvido pelo Instituto de Tecnologia da Informação e Comunicação do Espírito Santo (Prodest) em parceria com o Departamento Estadual de Trânsito (Detran|ES).

Os interessados podem se inscrever até o dia 05 de abril pelo site https:// detran.es.gov.br/.

Podem participar pessoas maiores de 18 anos, alfabetizadas e inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) – atualizado nos últimos 24 meses. Também é necessário ter renda familiar de até dois salários mínimos.

O CNH Social vai disponibilizar nove mil vagas para a primeira habilitação, adição ou mudança

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de categoria na carteira do motorista. No total, 40% das oportunidades serão distribuídas para Região Metropolitana da Grande Vitória e 60% para o interior do Estado.

Serão reservadas 5% das vagas para pessoas com deficiência. Ocorrerão três chamadas em 2018, com três mil vagas cada.

O diretor-geral do Departamento Estadual de

Trânsito do Espírito Santo (Detran|ES), Romeu Scheibe Neto, destaca a participação do Prodest no desenvolvimento do sistema de inscrições para o CNH Social.

“O projeto CNH Social só foi possível diante da interação de todos as equipes envolvidas, do Detran, Setades, SEDH e Prodest.

Este último, teve um papel de extrema relevância, pois

por meio da dedicação individual de cada colaborador, obtivemos um resultado coletivo muito positivo em prol do cidadão capixaba”, enfatizou.

O resultado da primeira etapa do programa será divulgado no site do Detran no dia 19 de abril.

Em caso de dúvida sobre o CNH Social, envie um e-mail para cnhsocial@ detran.es.gov.br.

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CACHOEIRO

ES de Fato, Quarta-Feira, 28 de Março de 2018

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POLÍCIA

A turma é uma das duas que participam do Curso de Formação Profissional para conseguir porte de arma

Guardas aprendem técnicas de defesa Agentes da Guarda Civil Municipal (GCM) concluem hoje três dias seguidos de aula em Defesa Pessoal, oferecida no Jaraguá Tênis Clube, no bairro Gilberto Machado.

A turma é uma das duas que participam do Curso de Formação Profissional.

Coordenado pela Academia de Polícia Civil (Acadepol), o curso inclui o treinamento de tiro, e sua conclusão é um dos requisitos para que os agentes voltem a usar o armamento. As aulas de autodefesa são conduzidas por Marck Lethieri Schukert, Francisco Juliano Rocon Alvarenga, Roberto Alves Silveira Martins e Walace Vial Santos.

Paralelamente, a outra turma vem tendo aula nesta semana em outras três disciplinas: Atividades sociopedagógicas de caráter preventivo, Legislação e fiscalização de trânsito e Atuação da Guarda na preservação ambiental, ministradas respectivamente por Mauro Temporim, Athos Alves e Ricardo Sant’anna.

Alves é o subsecretário municipal de Segurança e Trânsito e destaca a satisfação dos agentes com o acesso às aulas de todo o curso, em especial as

práticas, como em Defesa Pessoal. “É oportunidade de grande importância, para os agentes e para o cidadão que será beneficiado pela atuação das equipes. Todos estão muito motivados”.

Também nesta quarta-feira, tem visita à Floresta Nacional de Pacotuba (Flona) durante oficina de vivenciamento, das 8h ao meio-dia.

A saída da turma ocorre às 8h, na Faculdade de Ciências Contábeis e Administrativas (Faccaci), na localidade de Morro Grande.

Na parte de trânsito, segundo Alves, vêm sendo repassados dados sobre as novas atribuições nas prefeituras por todo o país. Agora, apesar da responsabilidade pela fiscalização no setor permanecer com os agentes de Trânsito, está maior a participação dos agentes da Guarda Civil Municipal, que também podem oferecer suporte.

“O cachoeirense precisa ter acesso forte às orientações sobre sinalização, veículos e infrações, e nas aulas temos transmitido também as características específicas do trânsito do município. Atuar na parte de educação é fundamental”, aponta.

Emissão do porte de armas Iniciado no mês passado, o curso tem carga horária de 550 horas, somando aulas teóricas e práticas, e deve ser concluído em maio. Paralelamente, a Secretaria Municipal de Segurança e Trânsito iniciou procedimentos para firmar convênio com a Polícia Federal, visando a emissão dos portes de arma de fogo para os agentes da GCM.

“Estamos trabalhando para cumprir todas exigências legais e resolver pendências que já contam uma década. Assim, vamos garantir à Guarda esse importante instrumento de trabalho, e fortalecê-la como agência municipal de segurança pública”, destaca o secretário municipal de Segurança e Trânsito, Ruy Guedes Barbosa Junior.

Divulgação/PMCI

Os métodos de autodefesa são repassados nesta semana no bairro Gilberto Machado

CACHOEIRO

Câmeras flagram bandido arrombando carro

Fotos: Divulgação

Rafaela Thompson

Câmeras de segurança flagraram o momento exato em que um bandido arromba o vidro de um veículo e foge levando uma mochila em Cachoeiro de Itapemirim.

A ação do homem aconteceu em plena luz do dia, no último fim de semana, no estacionamento de um clube, localizado no bairro Gilberto Machado.

A imagens mostram o ladrão passando próximo ao veículo e observando o que tem dentro. Sai da imagem, mas retorna em seguida com um objeto

A ação do homem aconteceu em plena luz do dia, no último fim de semana

que aparenta ser uma pedra e arremessa contra o vidro traseiro do carro. Depois, empurra o vidro e foge le-

vando o pertence da vítima.

O proprietário que curtia o fim de semana com a família no clube preferiu

não fazer o boletim de ocorrências, por ser tratar de objetos de baixo valor que estavam na mochila.

CACHOEIRO

Homem é baleado pelas costas Rafaela Thompson

Um homem, de 28 anos, foi encaminhado à Santa Casa de Misericórdia após ser baleado, na manhã de ontem, no bairro Teixeira Leite, em Cachoeiro de Itapemirim.

Segundo informações da Polícia Militar, a vítima foi atingida, por volta das 10h00, por um disparo de

arma de fogo na região lombar. O homem foi socorrido por moradores até o hospital, onde permanece internado.

A vítima não informou o motivo do crime, mas relatou à polícia os possíveis autores. O caso será investigado pela Delegacia de Crimes Contra a Vida (DCCV) do município.

A vítima foi atingida na lombar em plena manhã de terça-feira no bairro Teixeira Leite

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SOCIAL

ES de Fato, Quarta-Feira, 28 de Março de 2018

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FAÇA PARTE

GENTE MUITO NOSSA EM EVIDÊNCIA

AGENDA

GENTE NOSSA

F-01 - REGISTROS > Dia do Diagramador e do Revisor de gráficas. / Santos: João Capistrano e Malco. / Ontem, a nossa Santa Casa, hoje, sob a presidência do Bispo Diocesano Dom Dário Campos, completou seus 118 anos de fundação e, está fazendo um ano que aquele tradicional hospital cachoeirense lançou a sua nova logomarca. / Abrimos a nossa agenda-vip para registrar, com máximo carinho, o aniversário da nossa madrinha de leonismo CaL Nadir da Costa Araújo (do saudoso CL Rivaldo Araújo).

F-02 - PARABÉNS > Coluna abraça os aniversariantes desta quarta-feira (28): / A bonita e inteligente estudante LUANA MOREIRA SCHUINA que, hoje, completa seus 15 anos: filha da Sra. Luciana e do amigo e ex-colega no BANESTES (gerente aposentado), Sidney Schuína / Marilane, esposa do Vanildo José Partelli (nosso popular “Jacaré”). / Comerciante de veículos e desportista Marcelo Moreira Monteiro (“Queixada”) / Lorena e Lucas, filhotes do CL Rogério Alves Motta / Sandra Mara de Oliveira, eficiente e atenciosa funcionária da agência central da SICOOB SUL. / Niver de casório de Giselle e João Torquato.

Com máxima satisfação, ontem, revimos nosso bom amigo, o advogado aposentado Dr. Roberto Depes com quem estagiamos, no seu escritório, em nossa época de estudante de Direito, na FDCI. // Carminha Casteglione da Opção Turismo vai disponibilizar dois ônibus, dias 14 e 15 de abril para os shows de Roberto Carlos, na capital. // Será no próximo dia 4 a solenidade de posse de Francisco Mantovanelli, como presidente da ACISCI, sucedendo a Pedro Sandrini. // Quem circulou por Cachoeiro, revendo amigos, foi o Cel. BM José Carlos Dias, Cachoeirense Ausente Nº1 de 2004: ele confirmou presença nas festas do Caçadores. // Outro que também que estará entre nós, será o homenageado de 2017 o Acácio “Gigante” Frauches. // Agradecemos ao narrador Elmo Júnior pelas providências para recebermos nossa credencial de 2018 da Associação do Cronistas Esportivos Capixaba (ACEC). // Está de parabéns o jovem HENRIQUE, filho do casal Magali Dutra – Franklin Martins aprovado em vestibular de medicina, no Rio. // Arnoldo Silva está expondo seus troféus e relíquias musicais no Palácio das Águias, em Marataízes.

Fotos: Facebook

Álbum de Família

Abrindo a coluna desta quarta com uma foto e frase: “Ser mãe é uma honra, mas ser avó não tem preço”.

CaL Rogéria Ramium, do CL Juarez Albernaz com sua primeira netinha JULIA, filha de Vanessa e Leonardo Albernaz

Iluminando a coluna desta quarta (28), com o sua foto-montagem do perfil do seu Facebook, a bonita e inteligente LUANA MOREIRA SCHUINA que, hoje, completa os seus 15 anos: é filha da Sra. Luciana Moreira - Sidney Schuína

Nosso sobrinho Eduardo de Azevedo Gonçalves está nos retoques finais para inaugurar, com máximo requinte, a filial do KATATA´S GOURMET, no final do calçadão da Avenida Beira-Rio

Nossa companheira de leonismo, CaL Joelma Cellin, diretora da nossa unidade da Universidade Aberta do Brasil (UAB) foi homenageada pela turma de formandos de História

Sua empresa segura e regularizada.

Ligue e saiba mais 28 2101-6206

TEMPERATURA MÁXIMA Será logo mais, na sua sede cachoeirense que a Rede SIM vai celebrar, a chegada de mais uma de suas emissoras a Cachoeiro: trata-se da Rádio Transamérica-FM. Na oportunidade, o titular Ruy Baromeu vai anunciar também novo canal de TV para nossa cidade. // O trem turístico que vai ligar Minas Gerais e Rio de Janeiro começa a funcionar no segundo semestre. - O roteiro interestadual percorrerá oito cidades mineiras e fluminenses e terá capacidade de 850 passageiros. // A Unimed Sul Capixaba abriu vagas de emprego em diferentes áreas para Pessoas com Deficiência (PCD). A cooperativa oferece salário compatível com o mercado

e outros benefícios. Os interessados devem enviar currículo para liliancn@unimedsulcapixaba.coop. br. // Em Anchieta, a sexta-feira santa será em contato com a natureza: a via-sacra começa às 6h30m, quando centenas de pessoas subirão uma ladeira relembrando o sofrimento das últimas horas de Cristo. O percurso na mata é de sete quilômetros e dura cerca de três horas. No cume do monte, a cerca de 800 metros de altitude, acontece a última parada, onde é celebrada a estação da morte de Cristo. // O baile da Festa de Cachoeiro no Jaraguá Tênis Clube, com traje esporte fino, será na véspera do Baile de Gala do Caçadores: dia 28 de junho e terá a animação da banda mineira

“Mister Lex”. // Nele falando, o JTC inaugurou na tarde de domingo o Espaço “Henrique Oswaldo”. // Não será nenhuma surpresa se duas jornalistas forem escolhidas para receberem as homenagens de Cachoeirense Ausente e Presente Nº de 2018. // Chegou a Cachoeiro o “Egypt Pub”, com exclusividade do chope NOI e é a única com “Station Growler”, em nossa região: fica próximo ao Posto Universal. // A banda Aço Doce estará de volta dia 6 de abril, 22h00, no Cerimonial Imperial Athenas Hall que situa-se na rodovia Cachoeiro X Safra. // Nosso BOM DIA ESPECIAL para a aniversariante CaL Nadir Araújo. // ELYAN PEÇANHA.

Fale com a BRK Ambiental 0800 771 0001

Atendimento 24 horas www.brkambiental.com.br

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ES de Fato, Quarta-Feira, 28 de Março de 2018

CLASSIFICADOS

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Vende-se apartamento no edifício Ibiza. Bairro Gilberto Machado, 3 quartos c/ suíte, dependência completa, sol da manhã, bem localizado. Venda direta com o proprietário. Tel: 3511-1208 / 99903-7141.

Aluga-se apartamento 3 quartos, suíte, 130 metros quadrados, com 1 vaga de garagem, excelente localização no bairro Santa Cecília. Em frente antiga Pizzaria Montana. R$ 930,00 sem condomínio. Tel. (28) 99885-1480 / 3517-2636.

Casa com 2/3 quartos, sala, copa/cozinha, 2 banheiros, terraço amplo. (potencial de expansão) e garagem ampla (até para caminhão) no Abelardo Machado (Novo Parque). Tel. 99976-9481 – Marina.

Vende-se um prédio de 5 andares, 2 apartamentos, 2 quitinetes, 1 ponto de comércio. Rua Basílio Pimenta, nº 15, próximo a Princesinha Calçados.

Contato 99971-5683.

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Vende-se Honda CG 160, Ex Flex One 2015/2016, na cor vermelha. Telefone 99968-

Vende-se Mercedes Bens, ano 69, todo turbinado, hidráulico, freio a ar, cor preta, truki. Aceito carro pequeno. (28) 3522-8425 / 99976-2550. Falar com Josias.

PRIMEIRO TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM ROGÉRIO LUGON VALLADÃO - Rua Costa Pereira, Nº 100, Sumaré, Cachoeiro de Itapemirim, CEP: 29300-090. Tel: 3521-6720

EDITAL DE INTIMAÇÃO Acham-se nesta Serventia, à Rua Costa Pereira Nº 100, Sumaré, nesta cidade de Cachoeiro de Itapemirim-ES, para serem protestados, títulos de responsabilidade das seguintes pessoas:

MARIA TEREZA BERMUTE DA SILVA - CPF/CNPJ: 052.270.637-10 Por não ter sido possível encontrá-las, intimo-as, na forma do art. 15,§ 1º, da lei 9492/97, para os devidos fins de direito.

Não sendo os referidos títulos pagos até o fim do expediente do próximo dia útil, notifico-as do protesto.

CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM, 28 de março de 2018 Rogério Lugon Valladão - Tabelião Horário de pagamento: De 9:00h às 18:00h

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Cartório Fernando Vieira - 1º Ofício de Registro Civil das Pessoas Naturais da Sede Oficial Titular: Fernando Brandão Coelho Vieira Rua 25 de Março, 178 Centro 29300100 - Cachoeiro de Itapemirim – ES 3522-0139 EDITAL DE PROCLAMAS FAÇO SABER QUE PRETENDEM SE CASAR: 1.: PAULO HENRIQUE CAMPOS LORETE, nacionalidade brasileira, profissão autônomo, com trinta e um (31) anos de idade, estado civil solteiro, natural de Muqui--ES, residente e domiciliado na Rua Erenito Rezende, nº 08, Jardim Itapemirim, em Cachoeiro de Itapemirim--ES, filho de PAULO PIÉRRE DE SÁ LORETE e ROSIMERY DE SOUZA CAMPOS LORETE e KEILA MARA SILVA MADEIRA, nacionalidade brasileira, profissão balconista, com trinta e sete (37) anos de idade, estado civil solteira, natural de Cachoeiro de Itapemirim--ES, residente e domiciliada na Rua Erenito Rezende, nº 8, Jardim Itapemirim, em Cachoeiro de Itapemirim--ES, filha de DENAILDO RODRIGUES MADEIRA e LUZIA BIAZATI SILVA. 2.: DENIS PATRÃO MACHADO JÚNIOR, nacionalidade brasileira, profissão vendedor, com quarenta e dois (42) anos de idade, estado civil solteiro, natural de Cachoeiro de Itapemirim--ES, residente e domiciliado na Rua Lucínia Braga Machado, nº 31, Abelardo Machado, em Cachoeiro de Itapemirim--ES, filho de DENIS PATRÃO MACHADO e BETY VOLPINI MACHADO e LYNDA MILLER DE OLIVEIRA, nacionalidade brasileira, profissão do lar, com trinta e cinco (35) anos de idade, estado civil solteira, natural de Alegre--ES, residente e domiciliada na Rua Lucínia Braga Machado, nº 31, Abelardo Machado, em Cachoeiro de Itapemirim--ES, filha de e MARIA HELENA DOS ANJOS. 3.: JONATAN DE SOUZA DE SANTANA, nacionalidade brasileira, profissão auxiliar de serviços gerais, com vinte e sete (27) anos de idade, estado civil solteiro, natural de Cachoeiro de Itapemirim--ES, residente e domiciliado na Rua Benjamim Silva, nº 113, Novo Parque, em Cachoeiro de Itapemirim--ES, filho de SERGIO NASCIMENTO DE SANTANA e MARILSA NASCIMENTO DE SOUZA e BRUNELA DIAS DA SILVA, nacionalidade brasileira, profissão do lar, com vinte e nove (29) anos de idade, estado civil solteira, natural de Cachoeiro de Itapemirim--ES, residente e domiciliada na Rua Benjamim Silva, nº 113, Novo Parque, em Cachoeiro de Itapemirim--ES, filha de JOÃO BATISTA ATAYDES DA SILVA e EDINÉIA DIAS DA SILVA. Se alguém souber de algum impedimento oponha-o na forma da Lei. Cachoeiro de Itapemirim-ES, 27 de março de 2018.

FERNANDO BRANDÃO COELHO VIEIRA Oficial do Registro Civil

Cuidadora de Idosos e Crianças com formação em técnico de Enfermagem. Coren Ativo. Assistência em domicílio, hospital ou Instituição. Plantão ou fixo, diurno ou noturno. Cuidado especial na medicação, higiene e alimentação. Roberta Dillem, (28) 99977-2231 / (28) 98802-4909 (Recado).

Procuro emprego como motorista, tenho boas referências na cidade de Cachoeiro de Itapemirim. Contato pelo telefone 99972-7171, Flávio.

VENDO 1 torno para madeira; 1 torno pequeno para ferro; 1 fresa para ferro; 1 máquina e dobrar ferro - preço do kit R$ 6.000,00 + 1 carro Desoto ano 1951 no valor de R$ 55.000,00. Tratar com Alexandre: 3521.4998.

Vende-se mesas, cadeiras e outros móveis para escritório a partir de R$ 80,00. Tel: (28)

10

INFORME

es.fato@terra.com.br twitter.com/jornalfato

ES de Fato, Quarta-Feira, 28 de Março de 2018

(28) 3511-7481

UNIMED SUL CAPIXABA - COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO Central de Relacionamento com o Cliente Av. Francisco Lacerda de Aguiar, 46 - Gilberto Machado - Cachoeiro de Itapemirim - ES CEP: 29.303-382 - Telefone: (28) 2101-6255 - CNPJ: 32.440.968/0001-25

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO

Com foco em seu objetivo maior, que é oferecer atenção à saúde com qualidade, segurança e sustentabilidade, a Unimed Sul Capixaba, alinhada ao Planejamento Estratégico, realizou investimentos e desenvolveu ações e projetos em diversas áreas em 2017, mantendo o padrão de qualidade tão reconhecido pelo mercado. Os avanços alcançados são frutos do empenho e da participação dos cooperados; do compromisso dos gestores e colaboradores; e da sociedade.

Os resultados mostram que todas as metas para o ano foram alcançadas e as provisões técnicas exigidas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) cumpridas, além de registrar, também, elevação da receita, valorização da remuneração do cooperado, pagamento de fornecedores em dia e capacitação e atualização de dirigentes, cooperados e colaboradores.

A Diretoria Executiva da cooperativa apresenta, a seguir, o Balanço Patrimonial e as Demonstrações Contábeis, bem como as notas explicativas e os pareceres do Conselho Fiscal, do Atuário e dos auditores independentes, referentes ao exercício de 2017, encerrado em 31 de dezembro.

I. BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO

NE

ATIVO CIRCULANTE Disponível

04

Realizável 05

Aplicações Financeiras

2017

2016

92.031.388,20

76.553.279,18

PASSIVO

NE

2017

2016

PASSIVO CIRCULANTE

57.192.590,08 50.389.665,51

Provisões Técnicas de Oper. de Assistência à Saúde

3.319.118,76

3.652.746,15

29.735.413,33

29.905.928,83

88.712.269,44

72.900.533,03

Provisões de Prêmios/Contraprestações

6.204.182,29

5.629.154,46

60.479.145,85

44.622.682,95

Prov. de Prêmio/Contraprestação Não Ganha - PPCNG 14

6.204.182,29

5.629.154,46 2.528.168,16 11.549.163,82

15

521.005,19

-

Aplicações Garantidoras de Provisões Técnicas

05

24.160.710,62

24.585.456,30

Aplicações Livres

05

36.318.435,23

20.037.226,65

Créditos de Operações com Pl. de Assist. à Saúde

06

18.244.696,20

16.557.366,41

2.479.514,45 Provisão de Eventos/Sinistros a Liquidar para SUS 14 Provisão de Eventos/Sinistros a Liquidar para Outros 14 10.788.902,89 Prestadores de Serviços Assistenciais Prov. para Eventos/Sin. Ocorridos e Não Avis. (PEONA) 13c 10.262.813,70

Contraprestação Pecuniária/Prêmio a Receber

06

15.085.790,58

13.552.912,74

Débitos de Operações de Assistência à Saúde

10.199.442,39

06

3.158.905,62

3.004.453,67

Comercialização sobre Operações

15

187.883,48

Créd. de Oper. Assist. à Saúde Não Relac. c/ Pl. de Saúde 06

Outros Débitos de Operações com Planos de Assistência à Saúde

15

333.121,71

-

Déb. de Oper. de Assist. Saúde N. Relac. c/ Pl.. Saúde da Oper.

15

1.386.799,31

1.282.234,53 7.165.634,73

Outros Créditos de Oper. com Pl. Assist. à Saúde

4.075.843,05

4.787.875,99

Créditos Tributários e Previdenciários

07

186.596,05

256.372,09

Bens e Títulos a Receber

07

5.275.160,37

6.204.352,55

Despesas Antecipadas

08

419.699,64

429.013,21

Tributos e Encargos Sociais a Recolher

16

7.369.642,57

Conta-Corrente com Cooperados

07

31.128,28

42.869,83

Empréstimos e Financiamentos a Pagar

18

213.084,50

156.915,00

ATIVO NÃO CIRCULANTE

47.662.190,81

42.746.644,71

Débitos Diversos

17

10.153.768,09

9.011.950,62

Realizável a Longo Prazo

10.610.811,75

9.795.538,84

Conta-Corrente Cooperados

17

7.812.877,09

2.867.001,80

PASSIVO NÃO CIRCULANTE

22.028.855,34 20.897.243,18

Títulos e Créditos a Receber

06

10.927,50

10.927,50

Depósitos Judiciais e Fiscais

09

2.545.743,14

1.996.303,45

Provisões Técnicas de Operações de Assist. à Saúde

1.575.188,06

1.406.899,46

1.406.899,46

Conta-Corrente com Cooperados

09

8.054.141,11

7.788.307,89

Provisão de Eventos / Sinistros a Liquidar para o SUS

20

1.575.188,06

Investimentos

10 17.232.273,29

4.180.677,57

Provisões

20

20.335.814,79

19.372.068,72

Part. Societárias pelo Mét. de Equiv. Patrimonial

10

12.100.000,00

-

Provisões para Ações Judiciais

20

20.335.814,79

19.372.068,72

Part. Societárias em Rede Hospitalar

10

12.100.000,00

-

Empréstimos e Financiamentos a Pagar

18

117.852,49

118.275,00

Outros Investimentos

10

5.132.273,29

4.180.677,57

Imobilizado

11 18.876.033,94

27.759.218,05

Capital/Patrimônio Social

22.1 53.810.823,53

41.970.066,83

Imóveis de Uso Próprio

11

9.659.653,62

10.883.932,25

Reservas

22.2 6.038.515,82

5.609.433,97

Imóveis - Hospitalares / Odontológicos

11

4.773.322,33

4.925.681,25

Reserva de Reavaliação

22.2 1.064.156,25

1.103.670,01

Imóveis - Não Hospitalares / Odontológicos

11

4.886.331,29

5.958.251,00

Reservas de Lucros/Sobras/Retenções Superávits

22.2 4.974.359,57

4.505.763,96

Imobilizado de Uso Próprio

11

9.041.989,93

8.762.161,47

622.794,24

433.514,40

Hospitalares / Odontológicos

11

6.116.709,82

6.044.072,56

Lucros/Prejuízos - Superávits/Déficits Acumulados ou Resultados

Não Hospitalares / Odontológicos

11

2.925.280,11

2.718.088,91

Imobilizações em Curso

11

3.415,63

7.848.777,63

Outras imobilizações

11

170.974,76

264.346,70

Intangível

12

943.071,83

1.011.210,25

II.DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO

Contraprestações Líquidas/Prêmios Retidos (-) Tributos Diretos de Operações c/ Planos de Assist. à Saúde

TOTAL DO PASSIVO

139.693.579,01 119.299.923,89

139.693.579,01 119.299.923,89

TOTAL DO ATIVO

Contraprestações Efetivas/Prêmios Ganhos de Oper. de Assist. à Saúde Receitas com Operações de Assistência à Saúde

60.472.133,59 48.013.015,20

PATRIMÔNIO LÍQUIDO/PATRIMÔNIO SOCIAL

III. DEMONSTRAÇÃO DE SOBRAS E PERDAS 2017

2016

247.224.358,34

223.078.946,06

251.065.784,49

227.059.591,03

251.065.784,49

227.059.591,03

(3.841.426,15)

(3.980.644,97)

ATO COOPERATIVO (INGRESSOS/DISPÊNDIOS)

ATO NÃO COOPERATIVO (RECEITAS / DESPESAS)

TOTAIS

PRINCIPAL

AUXILIAR

Contraprestações Efetivas/Prêmios Ganhos de Oper. de Assist. à Saúde Receitas com Operações de Assistência à Saúde

171.502.372,78

70.099.861,45

5.622.124,11 247.224.358,34

173.909.498,80

71.427.688,24

5.728.597,45 251.065.784,49

Contraprestações Líquidas/Prêmios Retidos

173.909.498,80

71.427.688,24

5.728.597,45

251.065.784,49

(2.407.126,02)

(1.327.826,79)

(106.473,34)

(3.841.426,15)

Eventos Indenizáveis Líquidos/Sinistros Retidos

(214.482.663,97) (190.632.673,91)

(-) Tributos Diretos de Operações c/ Planos de Assist. à Saúde

Eventos/Sinistros Conhecidos ou Avisados

(214.419.292,66)

Eventos Indenizáveis Líquidos/Sinistros Retidos

(148.563.530,52) (61.022.729,53) (4.896.403,92) (214.482.663,97)

Eventos/Sinistros Conhecidos ou Avisados

(148.519.635,76) (61.004.699,68) (4.894.957,22) (214.419.292,66)

(192.571.296,17)

(63.371,31)

1.938.622,26

32.741.694,37

32.446.272,15

129.356,95

149.825,37

Receitas de Assist. à Saúde Não Relacionadas c/ Planos Saúde da Oper.

41.016.584,48

29.426.355,64

Outras Receitas Operacionais de Planos de Assistência à Saúde

93.156,04

32.418,66

3.782,25

129.356,95

Receitas com Operações de Assistência Médico-Hospitalar

38.136.495,80

26.604.485,69

Receitas de Assist. à Saúde Não Relac. c/ Pl. Saúde da Oper.

36.483.947,14

1.772.227,31

2.760.410,03

41.016.584,48

2.464.229,81

2.450.182,01

Receitas com Operações de Assist. Médico-Hospitalar

34.898.474,55

529.493,19

2.708.528,06

38.136.495,80

415.858,87

371.687,94

1.314.622,97

1.149.606,84

-

2.464.229,81

(-) Tributos Diretos de Outras Atividades de Assistência à Saúde

(3.451.093,24)

(2.817.570,97)

270.849,62

93.127,28

51.881,97

415.858,87

Outras Despesas Operacionais com Plano de Assistência à Saúde

(6.607.576,99)

(5.935.477,11)

(-) Tributos Diretos de Outras Atividades de Assist. à Saúde

(2.496.078,90)

(740.552,76)

(214.461,58)

(3.451.093,24)

Outras Despesas de Operações de Planos de Assistência à Saúde

(4.890.638,34)

(4.574.149,45)

Outras Despesas Operacionais com Plano de Assist. à Saúde

(4.518.564,26)

(1.905.558,11)

(183.454,62)

(6.607.576,99)

(1.283.935,03)

(1.085.341,59)

Outras Despesas de Operações de Planos de Assist. à Saúde

(3.282.115,76)

(1.475.269,33)

(133.253,25)

(4.890.638,34)

(433.003,62)

(275.986,07)

Programas de Promoção da Saúde e Prev. de Riscos e Doenças

(924.622,17)

(321.772,03)

(37.540,83)

(1.283.935,03)

(39.419.141,05)

(29.899.692,80)

Provisão para Perdas Sobre Créditos

(311.826,33)

(108.516,75)

(12.660,54)

(433.003,62)

24.409.824,52

23.369.712,28

(1.955.279,90) (1.463.598,81)

(39.419.141,05)

(4.357.620,28)

(4.061.838,13)

(25.155.171,28)

(23.035.606,49)

Resultado Financeiro Líquido

7.331.973,32

6.988.787,54

Receitas Financeiras

7.844.275,18

8.105.702,17

(512.301,86)

(1.116.914,63)

Resultado Patrimonial

1.592.515,74

Receitas Patrimoniais

Variação da Provisão de Eventos/Sinistros Ocorridos e Não Avisados RESULTADO DAS OPERAÇÕES COM PLANOS DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE Outras Receitas Operacionais de Planos de Assistência à Saúde

Receitas com Adm. de Interc. Eventual - Assist. Médico-Hospitalar Outras Receitas Operacionais

Programas de Promoção da Saúde e Prevenção de Riscos e Doenças Provisão para Perdas sobre Créditos Outras Despesas Oper. de Assist. à Saúde Não Relac. c/ Planos Saúde da Oper.

RESULTADO BRUTO

Variação da Provisão de Eventos/Sin. Ocorridos e Não Avisados RESULTADO DAS OPERAÇÕES COM PLANOS DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE

Receitas com Adm. de Interc. Eventual - Assist. Médico-Hospitalar Outras Receitas Operacionais

(43.894,76)

(18.029,85)

(1.446,70)

(63.371,31)

22.938.842,26

9.077.131,92

725.720,19

32.741.694,37

Outras Desp. Oper. de Assist. à Saúde Não Relac. c/ Pl. Saúde da Oper.

(36.000.262,34)

RESULTADO BRUTO

16.501.039,94

6.280.387,12

1.628.397,46

(3.018.348,62)

(1.239.791,97)

(99.479,69)

(4.357.620,28)

(18.115.425,33)

(6.304.236,78)

(735.509,17)

(25.155.171,28)

Resultado Financeiro Líquido

5.322.897,17

1.767.667,09

241.409,06

7.331.973,32

Receitas Financeiras

5.618.876,52

1.952.814,79

272.583,87

7.844.275,18

Despesas Financeiras

(295.979,35)

(185.147,70)

(31.174,81)

(512.301,86)

692.653,85

Resultado Patrimonial

856.453,57

(11.131,90)

747.194,07

1.592.515,74

1.636.934,26

712.251,27

Receitas Patrimoniais

888.441,44

-

748.492,82

1.636.934,26

(44.418,52)

(19.597,42)

Despesas Patrimoniais

(31.987,87)

(11.131,90)

(1.298,75)

(44.418,52)

RESULTADO ANTES DOS IMPOSTOS E PARTICIPAÇÕES

3.821.522,02

3.953.709,05

RESULTADO ANTES DOS IMPOSTOS E PARTICIPAÇÕES

1.546.616,73

492.893,56

1.782.011,73

3.821.522,02

Imposto de Renda

(2.016.867,08)

(1.702.041,51)

Imposto de Renda

(917.729,60)

(319.018,04)

(780.119,44)

(2.016.867,08)

(752.778,85)

(636.654,66)

Contribuição Social

(348.357,65)

(120.311,82)

(284.109,38)

(752.778,85)

1.051.876,09

1.615.012,88

RESULTADO LÍQUIDO

280.529,48

53.563,70

717.782,91

1.051.876,09

Despesas de Comercialização Despesas Administrativas

Despesas Financeiras

Despesas Patrimoniais

Contribuição Social RESULTADO LÍQUIDO

Despesas de Comercialização Despesas Administrativas

24.409.824,52

(28) 3511-7481

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ES de Fato, Quarta-Feira, 28 de Março de 2018

IV. DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE ATO COOPERATIVO (INGRESSOS/DISPÊNDIOS) PRINCIPAL

AUXILIAR

280.529,48

53.563,70

NE

RESULTADO LÍQUIDO (+) Realização Reserva Reavaliação

TOTAIS

717.782,91 1.051.876,09

452.169,63

120.145,75

14.019,75

28.453,86

9.902,15

1.157,75

39.513,76

03.P

423.715,77

110.243,60

12.862,00

546.821,37

732.699,11

173.709,45

(+) Reversão do FATES RESULTADO ABRANGENTE

586.335,13

731.802,66 1.638.211,22

V. DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA - DFC 2017

2016

(+) Recebimento de Planos de Saúde

279.863.279,70

253.229.060,90

(+) Resgate de Aplicações Financeiras

112.186.249,63

115.104.079,20

(+) Outros Recebimentos Operacionais

32.030.099,09

34.134.302,88

ATIVIDADES OPERACIONAIS

(-) Pagamento a Fornecedores/Prestadores de Serviço de Saúde (-) Pagamento de Comissões (-) Pagamento de Pessoal (-) Pagamento de Pró-Labore (-) Pagamento de Serviços Terceiros (-) Pagamento de Tributos

(212.419.461,90) (194.662.877,95) (4.157.815,68)

(3.650.262,86)

(22.191.536,39) (20.744.864,39) (1.379.877,36)

(1.396.014,53)

(8.303.883,95)

(7.495.024,23)

(17.721.981,69) (16.981.681,18)

(-) Pagamento de Processos Judiciais (Cíveis/Trabalhistas/Tributárias)

(808.189,27)

(1.116.335,21)

(-) Pagamento de Aluguel

(481.907,84)

(493.498,25)

(1.343.179,67)

(1.492.787,19)

(-) Pagamento de Promoção/Publicidade (-) Aplicações Financeiras

(123.573.070,00) (113.233.323,67)

(-) Outros Pagamentos Operacionais

(43.016.099,54) (44.587.513,76)

Caixa Líquido das Atividades Operacionais

(11.317.374,87)

(3.386.740,24)

ATIVIDADES DE INVESTIMENTO (+) Recebimento de Venda de Ativo Imobilizado – Hospitalar (+) Recebimento de Venda de Ativo Imobilizado – Outros (+) Outros Recebimentos das Atividades de Investimentos (-) Pagamento de Aquisição de Ativo Imobilizado – Hospitalar (-) Pagamento de Aquisição de Ativo Imobilizado – Outros (-) Pagamento Relativo ao Ativo Intangível (-) Pagamento de Aquisição de Participação em Outras Empresas (-) Outros Pagamentos das Atividades de Investimentos Caixa Líquido das Atividades de Investimentos

11.300.000,00

70.656,00

1.785,35

44.500,00

78.862,35

55.413,48

(2.648.463,21)

(2.019.700,61)

(931.395,29)

(879.901,75)

(384.100,95)

(358.066,14)

(12.100.000,00)

-

(62.709,76)

(8.858,55)

(4.746.021,51)

(3.095.957,57)

ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO 2.460.274,21

1.592.683,21

284.428,50

-

20.636.948,01

9.719.421,87

(75.263,34)

(88.860,18)

(-) Pagamento de Amortização – Empréstimos/Financiamentos/Leasing

(242.954,58)

(427.547,90)

(-) Pagamento de Participação nos Resultados

(433.514,40)

(656.340,92)

(+) Integralização de Capital em Dinheiro (+) Recebimento – Empréstimos/Financiamentos (+) Outros Recebimentos da Atividade de Financiamento (-) Pagamento de Juros – Empréstimos/Financiamentos/Leasing

11

VI. DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO / PATRIMÔNIO SOCIAL DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E2016

ATO NÃO COOPERATIVO (RECEITAS / DESPESAS)

22.2.c

(+-) OUTROS RESULTADOS ABRANGENTES

INFORME Capital/ Patrimônio Social

Reservas de Lucros/Sobras/ Retenções

Reservas de Reavaliação

Sobras ou Perdas Acumuladas

Total

656.340,92 36.036.037,33

30.951.760,92

3.231.452,16

1.196.483,33

Deliberações da AGO

-

-

-

(656.340,92)

(656.340,92)

Sobras Distribuídas

-

-

-

(656.340,92)

(656.340,92)

11.312.105,08

-

-

SALDO FINAL EM 31/12/2015

Aumento de Capital/Patrimônio Social com Lucros e Reservas em Espécie

- 11.312.105,08

(293.799,17)

-

-

-

(293.799,17)

Resultado Líq. do Exercício

-

(92.813,32)

1.615.012,88

1.615.012,88

Redução do Capital Outros Resultados Abrangentes

-

(513.700,97)

606.514,29

-

Destinação do Lucro/Superávit

-

1.788.012,77

-

(1.788.012,77)

-

Reserva Legal (10% s/Sobras Líquidas)

-

51.001,69

-

(51.001,69)

-

FATES (5% s/Sobras Líquidas)

-

25.500,85

-

(25.500,85)

-

FATES (Resultado Atos Cooperativos Auxiliares e Não Cooperativos)

-

1.711.510,23

-

(1.711.510,23)

-

41.970.066,83

4.505.763,96

1.103.670,01

433.514,40

48.013.015,20

Deliberações da AGO

-

-

-

(433.514,40)

(433.514,40)

Sobras Distribuidas

-

-

-

(433.514,40)

(433.514,40)

12.705.185,74

-

-

SALDO FINAL EM 31/12/2016

Aumento de Capital/Patrimônio Social com Lucros e Reservas em Espécie Redução do Capital

- 12.705.185,74

(864.429,04)

-

-

-

(864.429,04)

Resultado Líq. do Exercício

-

(39.513,76)

1.051.876,09

1.051.876,09

Outros Resultados Abrangentes

-

(546.821,37)

586.335,13

-

Destinação do Lucro/Superávit

-

1.015.416,98

-

(1.015.416,98)

-

Reserva Legal (10% s/Sobras Líquidas)

-

73.269,91

-

(73.269,91)

-

FATES (5% s/Sobras Líquidas)

-

36.634,96

-

(36.634,96)

-

FATES (Resultado Atos Cooperativos Auxiliares e Não Cooperativos)

-

905.512,11

-

(905.512,11)

-

53.810.823,53

4.974.359,57

1.064.156,25

622.794,24

60.472.133,59

SALDO FINAL EM 31/12/2017

VII. DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO (A) GERAÇÃO DA RIQUEZA

2017

%

2016

%

a) Ingressos e Receitas

331.142.920,66

-

299.414.737,91

-

a1) Contraprestações Emitidas Líquidas

251.065.784,49

-

227.059.591,03

-

80.510.139,79

-

72.631.132,95

-

(433.003,62)

-

(275.986,07)

-

331.142.920,66

-

299.414.737,91

-

d) Eventos, Dispêndios e Despesas Operacionais

(148.932.659,05)

-

(130.632.258,98)

-

(111.148.275,53)

-

(102.806.568,30)

-

(63.371,31)

-

1.938.622,26

-

(37.721.012,21)

-

(29.764.312,94)

-

(23.264.008,11)

-

(22.854.442,84)

-

a2) Outros Ingressos e Receitas Operacionais a3) Provisão para Perdas sobre Créditos c) Receita Líquida Operacional (a-b)

15.729.768,99

8.901.381,61

VARIAÇÃO DE CAIXA E EQUIVALÊNCIA DE CAIXA

(333.627,39)

2.418.683,80

d1) Eventos Indenizáveis Líquidos d2) Variação da Provisão para Eventos Ocorridos e Não Avisados d3) Outros Dispêndios / Despesas Operacionais

CAIXA – Saldo Inicial

3.652.746,15

1.234.062,35

e) Insumos Adquiridos de Terceiros

CAIXA - Saldo Final

3.319.118,76

3.652.746,15

e1) Despesas de Comercialização

-

Ativos Livres no Início do Período (*)

23.689.972,80

-

(3.755.838,00)

28.421.922,51

(4.091.706,59)

Ativos Livres no Final do Período (*)

39.637.553,99

23.689.972,80

e3) Despesas com Serviços de Terceiros

(8.087.765,50)

-

(6.995.257,44)

-

AUMENTO/(DIMINUIÇÃO) DAS APLICAÇÕES FINANCEIRAS - RECURSOS LIVRES 15.947.581,19

(4.731.949,71)

(10.482.538,35)

-

(10.812.049,68)

-

e6) Despesas Financeiras

(480.389,38)

-

(1.039.317,92)

-

e7) Despesas Patrimoniais

(121.608,29)

-

(251.979,80)

-

-

145.928.036,09

-

-

(1.950.327,90)

-

-

143.977.708,19

-

(-) Outros Pagamentos das Atividades de Financiamentos Caixa Líquido das Atividades de Financiamentos

(6.900.149,41)

(1.237.974,47)

DEMONSTRATIVO DA RECONCILIAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO COM O CAIXA LÍQUIDO OBTIDO DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS 2017 Resultado Líquido Ajustes ao Resultado (+) Amortização Promoprev (+) Depreciações Promoprev (+) Depreciações Operadora (+) Amortizações Operadora (+) Depreciações Rede Própria (+) Amortizações Rede Própria (+) Despesas Patrimoniais Operadora (+) Despesas Patrimoniais Rede Própria (+) Despesas Fundo não reembolsáveis Rede Própria (+) Despesas Patrimoniais Doação (+) Despesas de Empréstimos e Financiamentos Operadora (+) Despesas de Empréstimos e Financiamentos Rede Própria (-) Receitas Patrimoniais (=) Resultado Ajustado

1.051.876,09 735.284,73 168.986,70 1.232,98 283.304,72 198.583,53 1.325.211,75 85.010,09 44.418,52 77.189,77 93.436,17 5.308,35 33.053,14 56.483,27

(1.636.934,26) 1.787.160,82 (13.104.535,69) Variação nas Contas do Ativo e Passivo (15.856.462,90) (-) Aumento (+) Redução das Aplicações Financeiras (1.687.329,79) (-) Aumento (+) Redução dos Créd. de Operações c/Planos de Ass Saúde 712.032,94 (-) Aumento (+) Redução dos Créd. de Oper. Não Relacionadas c/Planos 69.776,04 (-) Aumento (+) Redução dos Créditos Tributários e Previdenciários 929.192,18 (-) Aumento (+) Redução de Bens e Títulos a Receber 9.313,57 (-) Aumento (+) Redução das Despesas Antecipadas 11.741,55 (-) Aumento (+) Redução da Conta Corrente Cooperados (815.272,91) (-) Aumento (+) Redução do Realizável a Longo Prazo (+) Aumento (-) Redução das Provisões Técnicas de Operações Assit Saúde (170.515,50) (+) Aumento (-) Redução dos Débitos Operações Assist Saúde 521.005,19 104.564,78 (+) Aumento (-) Redução dos Débitos Assist Saúde Não Relac c/Planos 204.007,84 (+) Aumento (-) Redução dos Tributos e Encargos Sociais a Recolher 1.141.817,47 (+) Aumento (-) Redução dos Débitos Diversos 4.945.875,29 (+) Aumento (-) Redução da Conta Corrente Cooperados 168.288,60 (+) Aumento (-) Redução das Provisões Técnicas de Assistência à Saúde 963.746,07 (+) Aumento (-) Redução das Provisões (+) Aumento (-) Redução dos Tributos e Encargos Sociais a Recolher (+) Aumento (-) Redução dos Débitos Diversos Ajuste IRRF sobre juros receb. e receita de invest. (grupo 126119011)

Ajuste da variação da conta coorrente cooperado a pagar (Fundo UTMR) (3.803.578,66) Ajuste da variação da conta coorrente cooperado a pagar (Fundo UTMR) (46.812,59) Ajuste da var. da conta coorrente cooperado a pagar (Capital a Restituir) (505.924,86) Caixa Líquido das Atividades Operacionais (11.317.374,87)

2016 1.615.012,88 1.558.670,05 167.580,62 1.405,91 249.066,77 94.440,41 1.395.084,53 42.049,94 19.597,42 233.082,10 19.910,06 48.703,56 (712.251,27)

e4) Materiais, Energia e Outras Despesas Administrativas

F) VALOR ADICIONADO BRUTO (c-d-e) g) DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO H) VALOR ADICIONADO LÍQUIDO PRODUZIDO PELA ENTIDADE (F-G)

158.946.253,50 (2.062.329,77) 156.883.923,73

i) VALOR ADICIONADO RECEBIDO/CEDIDO EM TRANSFERÊNCIA

9.481.209,44

-

8.817.953,44

i1) Receitas Financeiras

7.844.275,18

-

8.105.702,17

-

i3) Outras

1.636.934,26

-

712.251,27

-

166.365.133,17

-

152.795.661,63

-

a) Remuneração do Trabalho

146.230.030,48

87,90%

133.257.829,41

87,21%

a1) Cooperados

107.724.610,22

64,75%

98.053.917,70

64,17%

a1.1) Produção (Consultas e Honorários)

104.805.880,35

63,00%

94.720.207,67

61,99%

2.918.729,87

1,75%

3.333.710,03

2,18%

a2) Diretores, Conselheiros e Empregados

38.505.420,26

23,15%

35.203.911,71

23,04%

3.173.682,93 (6.560.423,17) (3.264.644,84) (2.327.467,66) (767.208,27) (181.206,37) (1.459.766,65) (309.409,63) 21.628,71 (967.830,47) 3.185,37 (80.522,66) 75.517,47 1.299.677,90

a2.1) Salários, 13o salário, férias e etc...

819.561,26 (664.821,18) 1.379.261,45 (1.032.824,99) (8.249,98) (39.598,99)

d2) Aluguéis

121,06 944.769,89 (594,59) (3.386.740,24)

I - VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR (H+I) (B) DISTRIBUIÇÃO DA RIQUEZA

a1.2) Benefícios

27.406.239,43

16,47%

25.064.904,28

16,40%

a2.2) Benefícios

8.767.456,66

5,27%

7.971.965,49

5,22%

a2.3) F.G.T.S.

2.331.724,17

1,40%

2.167.041,94

1,42%

18.440.334,41

11,08%

17.246.288,82

11,29%

b1) Federais (PIS, COFINS, IRPJ,CSLL)

6.494.434,16

3,90%

6.007.382,52

3,93%

b1.1) Previdência Social

7.480.322,12

4,50%

7.198.070,61

4,71%

16.105,62

0,01%

16.554,85

0,01%

4.449.472,51

2,67%

4.024.280,84

2,63%

64.005,43

0,04%

33.003,60

0,02%

578.886,76

0,35%

643.526,92

0,42%

33.053,14

0,02%

102.608,46

0,07%

545.833,62

0,33%

540.918,46

0,35%

1.051.876,09

0,63%

1.615.012,88

1,06%

e2) Constituição de Reservas e Fundos

429.081,85

0,26%

1.181.498,48

0,77%

e3) Sobras / Perdas Líquidas à Disposição da AGO

622.794,24

0,37%

433.514,40

0,28%

166.365.133,17

100,00%

152.795.661,63

100,00%

b) Remuneração Governo-Impostos/Taxas/Contribuições

b2) Estaduais b3) Municipais c) Contribuição para Sociedade d) Remuneração de Capitais de Terceiros d1) Juros

e) Remuneração de Capitais Próprios

(II) Total Distribuído (a+b+c+d+e)

12

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ES de Fato, Quarta-Feira, 28 de Março de 2018

(28) 3511-7481

VIII. NOTAS EXPLICATIVAS 1. CONTEXTO OPERACIONAL A OPERADORA UNIMED SUL CAPIXABA é uma sociedade de pessoas, de natureza civil, tendo como objetivo social à congregação dos seus sócios para o exercício de suas atividades econômicas, sem o objetivo de lucro. A entidade é regida pela Lei n° 5.764, de 16 de dezembro de 1971, que regulamenta o sistema cooperativista no País, regulada ainda pela lei 9.856/00 da Agência Nacional de Saúde Suplementar, com registro sob número 320706. Possui uma estrutura operacional de atendimento aos seus 81.366 usuários de planos de saúde, a sociedade conta com 436 médicos associados, 111 serviços credenciados (Hospitais, Laboratórios, Clínicas e Outros) e 9 estruturas de meios próprios assistenciais, além de participar da rede de atendimento do Sistema Unimed Nacional. Sua área de ação abrange os municípios de Afonso Cláudio, Brejetuba, Conceição de Castelo, Venda Nova do Imigrante, Alfredo Chaves, Iconha, Piúma, Itapemirim, Rio Novo do Sul, Marataízes, Presidente Kenedy, Vargem Alta, Castelo, Atílio Vivacqua, Mimoso do Sul, Muqui, Apiacá, Jerônimo Monteiro, Divino de São Lourenço, Dores do Rio Preto, Guaçuí, Ibitirama, Muniz Freire, Irupi, São José do Calçado, Alegre, Bom Jesus do Norte, Iúna, Ibatiba e Cachoeiro de Itapemirim, onde está localizada sua sede administrativa.

A Operadora atua na comercialização de planos de saúde, firmando, em nome dos associados, contratos de prestação de serviços com pessoas físicas e jurídicas, nas modalidades de planos com preço preestabelecido e pós-estabelecido, a serem atendidos pelos médicos associados, rede própria, rede credenciada e no intercâmbio nacional.

A Operadora atua também na comercialização de outros serviços, tais como: Saúde Ocupacional, Prestação de Serviço, Remoção Terrestre e Atendimento Domiciliar.

2.DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE As Demonstrações Financeiras foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às entidades supervisionadas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS e as normas emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC), as quais abrangem a legislação societária (Lei 5.764/71 – Sociedades Cooperativas), os pronunciamentos, as orientações e as interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e normas editadas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, conforme novo plano de contas estabelecido pela RN 418 de 28 de dezembro de 2016. A Operadora também atendeu os quesitos da NBCT 10.21, na formatação das demonstrações financeiras.

As demonstrações financeiras do exercício findo em 31 de dezembro de 2017 estão sendo apresentadas em conjunto com as correspondentes de 2016, de forma a permitir a comparabilidade.

Trata-se de Demonstrações Financeiras individuais e encontram-se apresentadas em moeda corrente nacional – denominada de Real, tendo sido autorizado sua elaboração pelo presidente da Operadora em 01/02/2018.

3. PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS A) RECONHECIMENTO DAS RECEITAS As Contraprestações Efetivas são apropriadas à receita considerando-se o período de cobertura do risco, quando se tratarem de contratos com preços preestabelecidos. Nos contratos com preços pós-estabelecidos e nas operações de prestação de serviços de assistência à saúde, a apropriação da receita é registrada na data em que se fizerem presentes os fatos geradores da receita, de acordo com as disposições contratuais, ou seja, a data em que ocorrer o efetivo direito ao valor a ser faturado, nos termos da NBC TG 30, aprovada pelo Conselho Federal de Contabilidade – CFC, e de conformidade com o que estabelece a RN 418/16, da ANS. B) RECONHECIMENTO DOS EVENTOS INDENIZÁVEIS Os eventos indenizáveis são constituídos com base no valor das faturas apresentadas pela rede credenciada e cooperados e na identificação da ocorrência da despesa médica pela comunicação do prestador de serviço, independente da existência de qualquer mecanismo, processo ou sistema de intermediação da transmissão, direta ou indiretamente por meio de terceiros, ou da análise preliminar das despesas médicas. Como parte destas faturas não são apresentadas dentro do período da sua competência, ou seja, há eventos realizados nestes prestadores e cooperados que não são cobrados ou avisados na totalidade à Operadora ao final de cada mês, os eventos ocorridos e não avisados são registrados mediante constituição de PEONA – Provisão de Eventos Ocorridos e Não Avisados.

C) AJUSTE A VALOR PRESENTE O ajuste a valor presente previsto na NBC TG 12, aprovada pela resolução 1.151 do Conselho Federal de Contabilidade foi calculado sobre os saldos remanescentes na data do balanço, naquilo que se aplica, sendo que os créditos e débitos da assistência à saúde não se aplica o ajuste a valor presente, nos termos da RN 418/16.

D) DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES As depreciações foram calculadas pelo método linear sobre o valor depreciável dos bens, apuradas com base e estimativa de vida útil limitado ao valor residual dos bens, de conformidade com a NBCTG 27, aprovada pela resolução CFC 1.177/09.

As amortizações foram mensuradas com base na vida útil de uso tecnológico, considerando as manutenções e atualizações, de conformidade com a NBCTG 04, aprovada pela resolução CFC 1.177/09.

E) RESERVA DE REAVALIAÇÃO Neste exercício foi realizada parte desta reserva de reavaliação através das depreciações ocorridas, no montante de R$ 39.513,76, sendo revertido para sobras a disposição da AGO o valor de R$ 28.453,86 e o valor de R$ 11.059,90, revertido para o resultado do ato não cooperativo.

F) CRÉDITOS DE OPERAÇÕES COM PLANOS DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE São registrados e mantidos no balanço pelo valor nominal dos títulos representativos desses créditos, em contrapartida à conta de resultado de contraprestações efetivas de operações de assistência à saúde para os

Planos Médico-Hospitalares contabilizadas na forma de prórata-dia nos termos da RN 418/2016 da ANS e conta de resultado “receitas operacionais de assistência à saúde não relacionada com planos de saúde da Operadora” no que se refere aos serviços médicos e hospitalares prestados a particulares e as outras Operadoras de Planos Médico-Hospitalares.

G) PROVISÕES PARA PERDAS SOBRE CRÉDITOS Com base nas normas da ANS e em conformidade com a RN 418/16, foram calculadas provisões para perdas sobre créditos, considerando a totalidade do crédito por contrato nos casos de uma parcela vencida a mais de 60 dias dos planos familiares e mais de 90 dias nos planos empresariais e demais créditos, conforme demonstrado abaixo: PROVISÃO PARA PERDAS PLANOS EMPRESARIAIS PLANOS FAMILIARES CRÉDITOS PARTICULARES DEMAIS CRÉDITOS CHEQUES A RECEBER CRÉDITOS EM COBRANÇA JURÍDICA CRÉDITOS EM COBRANÇA JUDICIAL TOTAL

Em 31/12/2017 444.816,52 363.952,57 2.203,50 540.412,45 430.001,81 54.905,51 198.249,18 2.034.541,54

H) CRÉDITOS INCOBRÁVEIS Neste exercício, foi reconhecido como perdas o montante de créditos incobráveis, no valor de R$ 2.256.192,40 na forma dos artigos 9° a 14° da Lei 9.430/96.

I) INVESTIMENTOS Os investimentos em outras sociedades foram avaliados pelo custo de aquisição por não se tratar de investimentos em empresas coligadas ou controladas, exceto em relação a um investimento em empresa coligada no valor de R$ 12.100.000,00, no fundo imobiliário Hospital Unimed Sul Capixaba, sendo que no próximo ano a Operadora complementará este investimento para o total de R$ 25.000.000,00. A finalidade do Fundo Imobiliário é para construção do novo hospital Unimed Sul Capixaba, sendo que a previsão para conclusão e entrada em operação é em torno de 24 meses.

J) PROVISÕES TÉCNICAS DE OPERAÇÕES DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE As provisões técnicas foram calculadas até a data do fechamento do balanço de conformidade com a RN 418/16, da ANS com base na metodologia própria aprovada pela ANS. K) EVENTOS A LIQUIDAR COM OPERAÇÕES DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE Foram registrados com base na data do conhecimento das faturas e notas fiscais dos prestadores de serviços efetivamente recebidas até 31/12/2017, em contrapartida às contas de resultado de eventos indenizáveis líquidos, de conformidade com a RN 418/16.

L) IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL São calculados com base nos critérios estabelecidos pela legislação vigente, levando-se a tributação os valores provenientes de atos cooperativos auxiliares e não cooperativos, conforme mencionado na nota explicativa 23.

M) DIREITOS E OBRIGAÇÕES Os direitos e obrigações são apresentados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos auferidos ou incorridos.

N) PROVISÕES As provisões constituídas foram baseadas no conceito estabelecido na NBC TG 25, aprovada pela resolução 1.180/09 do CFC, que define provisão como sendo um passivo de prazo ou de valor incertos e também que passivo é uma obrigação presente da entidade, derivada de eventos já ocorridos, cuja liquidação se espera que resulte em saída de recursos da entidade capazes de gerar benefícios econômicos.

Depósitos judiciais: os depósitos judiciais são mantidos no ativo sem a dedução das correspondentes provisões para contingências, em razão do plano contábil da ANS não contemplar essa reclassificação.

Obrigações legais: são registradas como exigíveis independentes da avaliação sobre as probabilidades de êxito, de processos em que a Operadora questionou a inconstitucionalidade e a legalidade de tributos e obrigações definidas em contrato.

Na constituição das provisões, a Administração leva em conta a opinião dos assessores jurídicos, a natureza das ações, à similaridade com processos anteriores, a complexidade e o posicionamento dos Tribunais, sempre que a perda for avaliada como provável e perda possível em relação aos processos trabalhistas.

S) INFORMAÇÕES POR SEGMENTO Em função da concentração de suas atividades na atividade de planos de saúde, a Operadora está organizada em uma única unidade de negócio, sendo que as operações não são controladas e gerenciadas pela administração como segmentos independentes, sendo os resultados da Operadora acompanhados, monitorados e avaliados de forma integrada.

T) NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE A Operadora vem adotando as Normas Internacionais de Contabilidade aprovadas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis, com exceção da CPC 11 de seguros e da ICPC-10 do Imobilizado do qual não foram aprovadas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, portanto não adotadas pelas operadoras de planos de saúde.

DETALHAMENTO DE SALDOS E OUTRAS INFORMAÇÕES 4. DISPONÍVEL a) Caixa e Bancos A Cooperativa possui registros nas contas de Caixa e Bancos, conforme quadro abaixo: 2017

%

2016

CAIXA

46.553,90

1,40

26.802,73

BANCO BANESTES 3.679.925

49.823,56

1,50

92.009,69

169,06

0,01

169,05

6.592,58

0,20

1.025,38

CAIXA E BANCOS

CAIXA ECONÔMICA FEDERAL 740 CAIXA ECONÔMICA FEDERAL 1000 CAIXA ECONÔMICA FEDERAL 1003

3.938,06

0,12

2.471,66

SICOOB 3000-7

166.335,58

5,01

1.971.759,38

SICOOB 108-2

107.318,21

3,23

80.686,04

SICOOB 5.908-0

4.856,95

0,15

2.842,69

SICOOB 1707-8

3.672,67

0,11

4.624,02

SANTANDER - 3427

1.209,24

0,04

9.690,39

65.686,79

1,98

28.558,86

SICOOB CREDIROCHAS BANCO DO BRASIL S/A 6.775 - X SICOOB - UNICRED SUDESTE 40258-3

25.198,64

3,88

114.181,49

375,01

0,01

2.362,57

0,90

50.657,07

2.675.345,30

80,60

1.239.706,49

2.389,44

0,07

0,00

3.319.118,76

100,00

3.652.746,15

BANCO CONTA DESP. - CDI SUL SERRANO CAIXA ECONOMICA FEDERAL 4207-0 TOTAL

0,79

29.826,07

COOP. ECON. E CRED. COOP. JUD. SICOOB - UNICRED SUDESTE 40031-9

26.357,09 128.669,25

5. APLICAÇÕES A Cooperativa possui aplicações financeiras garantidoras das provisões técnicas, conforme quadro abaixo: APLICAÇÕES FINANCEIRAS GARANTIDORAS

2017

%

2016

O) PROVISÕES DE FÉRIAS Os direitos adquiridos relativos a férias e seus encargos sociais foram provisionados entre as obrigações sociais e trabalhistas, cujo montante é de R$ 3.423.484,71.

CAIXA ECONOMICA FEDERAL

0,00

0,00

2.471.111,94

UNICRED SUL CAPIXABA

0,00

0,00

1.663.219,50

SICOOB CREDIROCHAS

0,00

0,00

3.681.140,84

CAIXA ECONOMICA FEDERAL

18.130.763,15

P) RESERVA ASSISTÊNCIA TÉCNICA EDUCACIONAL E SOCIAL - FATES Os gastos com auxílio educação, treinamento, assistência médica e cursos dos funcionários e cursos dos cooperados foram registrados em contas de despesas e dispêndios, sendo revertido do saldo do FATES para a conta de sobras ou perdas o montante de R$ 423.715,77, e revertido para o resultado do ato não cooperativo o montante de R$ 123.105,60.

BANCO SANTANDER TOTAL

0,00 6.029.947,47 24,96 24.160.710,62 100,00 24.585.456,30

Q) VALOR RECUPERÁVEL DOS ATIVOS Em consonância com a NBC TG 01 aprovada pela Resolução 1.292/10 do Conselho Federal de Contabilidade a Cooperativa não realizou trabalho para a identificação de possíveis ativos não recuperáveis, por administração entender que não existem indícios de ativos passíveis de não ser recuperável.

R) ATIVOS E PASSIVOS CONTINGENTES Ativos contingentes: são reconhecidos contabilmente somente quando há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis, transitadas em julgado, sobre as quais não cabem mais recursos, caracterizando o ganho como praticamente certo. Os ativos contingentes com êxitos prováveis são apenas divulgados em nota explicativa.

Passivos contingentes: são provisionados quando as perdas forem avaliadas como prováveis e os montantes envolvidos forem mensuráveis com suficiente segurança, distinguindo-se de passivos originados de obrigações legais, e é provável que uma saída de benefícios econômicos seja requerida para liquidar uma obrigação. Os passivos contingentes avaliados como perdas possíveis são apenas divulgados em nota explicativa e os passivos contingentes avaliados como perdas remotas não são provisionados nem divulgados.

75,04 16.769.984,02

As aplicações livres estão distribuídas de acordo com o quadro abaixo: APLICAÇÕES FINANCEIRAS LIVRES

2017

%

2016

BANESTES

0,00

0,00

281.341,51

2.725.037,18

7,50

0,00

11.684.678,45

32,17

8.467.084,32

6.383.273,97

17,58

5.636.445,27

860.749,68

2,37

0,00

SICOOB RURAL ALFREDO CHAVES

1.978.633,02

5,45

1.799.191,22

SICOOB RURAL CREDIROCHAS

6.268.265,21

17,26 0,95

0,00 298.893,75

CAIXA ECONOMICA FEDERAL SICOOB-COOP. CRED. RURAL VENDA N. SICOOB-COOP. CRED. RURAL CACHOEIRO SICOOB-COOP. UNICRED SUDESTE

COOPJUD – COOP. ECON. CRED. MUTUO SANTANDER FUNDO INVEST. CAIXA ECONOMICA FED. FUNDO DE INVESTIMENTO RIO BRAVO FUNDO DE INVESTIMENTO SANTANDER FUNDO DE INVESTIMENTO ITAU TOTAL

344.334,95 0,00

0,00

2.964.273,59

4.065.441,80

11,19

589.996,99

204.361,38

0,56

0,00

514.802,19

1,42

0,00

1.288.857,40

3,55

0,00

36.318.435,23 100,00 20.037.226,65

(28) 3511-7481

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13

INFORME

VIII. NOTAS EXPLICATIVAS 6. CRÉDITOS DE OPERAÇÕES COM PLANOS ASSISTÊNCIA À SAÚDE A composição dos “Créditos de Operações de Assistência à Saúde” está representada pelas contas demonstradas a seguir: CRÉDITOS DE OPERAÇÕES COM PLANOS DE ASSISTÊNCIA A SAÚDE

2017

Contraprestações Pecuniárias a Receber (a)

2016

15.894.559,67 14.545.688,70

(-) Provisão para Perdas sobre Créditos (b)

(808.769,09)

(992.775,96)

Participação dos Beneficiários em Eventos Inden. (c)

3.158.905,62

3.004.453,67

Operadoras de Planos de Assist. à Saúde (d)

4.442.195,18

4.667.193,94

(-) Provisão para Perdas sobre Créditos (b)

(540.412,45)

0,00

Créditos Não Relacionados com Planos (e)

31.929,98

124.473,95

(2.203,50)

(3.813,50)

(-) Provisão para Perdas sobre Créditos (b) Outros Créditos Operacionais de Prestação Serviços (f)

TOTAL

Vencimento Financeiro

7. TÍTULOS E CRÉDITOS A RECEBER Os Títulos e Créditos a Receber estão compostos conforme quadro abaixo: 2016

186.596,05

256.372,09

Adiantamentos (b)

1.908.319,67

3.444.322,65

Outros Créditos A Receber (f)

1.160.161,71

908.004,59

Créditos Tributários (a)

(-) Provisão para Perdas sobre Créditos (c)

(19.149,90)

(17.342,72)

Estoques (d)

1.572.503,28

1.326.050,97

Cheques a Receber (e)

1.083.327,42

915.473,22

(-) Provisão para Perdas sobre Créditos (c)

(430.001,81)

(372.156,16)

Conta Corrente Cooperados (g)

TOTAL

31.128,28

42.869,83

5.492.884,70

6.503.594,47

a)Valores gerados com a retenção na fonte IRRF, antecipação do IRPJ e CSLL devidos no curso do ano-fiscal e saldo negativo de IRPJ e CSLL. b)Valores adiantados para funcionários e fornecedores para posterior acerto de contas. c) Valores provisão para perdas sobre demais créditos nos termos da RN 418/16 da ANS. d) Composição dos Estoques de materiais e medicamentos e almoxarifado avaliado pelo custo médio na data do balanço. e)Valores a receber de cheques pré-datados e devolvidos oriundo de negociação com clientes e atendimentos particulares nos meios próprios. f)Valores relacionados a outros créditos a receber com clientes, fornecedores e funcionários. g)Créditos relacionados aos cooperados da Operadora.

Créditos de Operações com Planos de Saúde (Subgrupo 123) Contraprestação Pecuniária / Prêmios a Receber Planos Individuais / Familiares Mensalidades (Pess. Física)

Planos Coletivos Faturas (Pessoa Jurídica)

Preço Preestabelecido

Preço Preestabelecido

9.529.387,96

4.398,68

2.486.694,56

12.459.796,72

3.804.497,52

2.677.807,98

5.058,68

457.136,51

4.894.573,70

382.159,67

Vencidos de 31 a 60 dias

418.492,85

483.888,52

107.995,62

1.010.376,99

80.100,29

Vencidos de 61 a 90 dias

69.258,45

159.803,84

25.207,81

254.270,10

98.693,37

Vencidos a mais de 90 dias

27.515,91

325.060,75

81.871,12

434.447,78

253.008,15

2.709.153,26

13.175.949,05

9.457,36

3.158.905,62

19.053.465,29

4.618.459,00

363.952,57

444.816,52

0,00

0,00

808.769,09

542.615,95

2.345.200,69

12.731.132,53

9.457,36

3.158.905,62

18.244.696,20

4.075.843,05

SUBTOTAL PPSC SALDO

10. INVESTIMENTOS a) Quadro analítico CONTAS

SALDO 31/12/2016

AQUISIÇÕES

BAIXAS

INCORPORAÇÕES

FUNRES

52,69

-

-

-

52,69

12.000,00

-

-

-

12.000,00

850.337,03

-

-

411.452,51

1.261.789,54

1.582,33

-

-

-

1.582,33

178.377,29

-

-

55.655,98

234.033,27

720.569,26

-

-

104.899,31

825.468,57

1.187.713,03

-

-

162.392,06

1.350.105,09

TERRENOS FEDERAÇÃO ES INTRAFEDERATIVA ES/RJ UNICRED SICOOB CACHOEIRO SICOOB VENDA NOVA SICOOB ICONHA

147.867,41

-

-

16.989,18

164.856,59

174.517,27

-

-

62.039,60

236.556,87

4.601,26

-

-

-

4.601,26

121.343,37

-

-

-

121.343,37

90.151,91

10.173,20

-

-

100.325,11

0,28

-

-

-

0,28

4.348,33

660,00

-

-

5.008,33

1.640,00

-

-

-

1.640,00

685.140,06

51.876,56

-

75.457,32

812.473,94 216,05

ADIANTAMENTO P/ AUMENTO CAPITAL - SEGURO UNIMED

419.611,81

Despesas Patrimoniais (b)

TOTAL

428.483,28

87,83

529,93

419.699,64

429.013,21

a)Esta conta é representada pelas despesas antecipadas de seguros, tributos, contribuições, assinaturas e outras despesas antecipadas administrativas. b)Esta conta é representada pelas despesas antecipadas de garantia estendida.

9. ATIVO REALIZÁVEL A LONGO PRAZO Títulos e Créditos a Receber e Depósitos Judiciais CONTAS Depósitos Judiciais Clientes Depósitos Judiciais Trabalhistas

CENTRAL NACIONAL UNIMED UNIMED SEGURADORA COOPJUD-COOP. ECOMONIA E CRED MÚTUO SERV PUP ES UNICS COOP CONSUMO MÉDICO UNIMED PARTICIPAÇÕES

216,05

-

-

-

USIMED SUL CAPIXABA

AÇÕES TELESTE S/A

60,00

-

-

-

60,00

USIMED SUL CAPIXABA

160,00

-

-

-

160,00

2017

2016 10.927,50

93.398,21

81.111,66 1.322.139,16

Depósito Judicial PIS

210.300,85

152.426,57

133.1 - IMÓVEIS DE USO PRÓPRIO

Outros Depósitos

874.862,95

440.626,06

133.11- IMÓVEIS DE USO PRÓP. HOSP.

2.556.670,64

1.996.303,45

8.054.141,11

7.788.307,89

133.12 - IMÓVEIS DE USO PRÓPRIO NÃO HOSPITAL

8.054.141,11 10.610.811,75

7.788.307,89 9.795.538,84

Total dos Depósitos Judiciais (a) INSS Intercâmbio ativado (IN 020/08)

Passivo Tributário Receber Cooperados (b) TOTAL GERAL

(a)Depósitos judiciais que foram realizados no exercício de 2017 e anteriores. (b)Por deliberação dos cooperados na Assembléia Geral Ordinária ou Extraordinária de 18/12/2008 a Operadora decidiu pela aplicação da IN/DIOPE n° 20/2008, que autoriza as operadoras de planos de saúde, da modalidade cooperativa médica a deliberarem pela transferência para seus cooperados da responsabilidade de pagamento das Obrigações Legais conforme definido pela norma de procedimento técnico NPC 22 do IBRACON e classificado no grupo 1319 – Conta-Corrente Cooperados, conforme demonstrado em quadro a seguir: Tributo

Exe.Competência do Tributo

Saldo em 31/12/2017

Saldo em 31/12/2016

INSS DEBCAD Nº 37.020.153-1

2001

315.516,50

306.510,75

INSS DEBCAD Nº 37.020.153-1

2002

375.068,02

363.889,57

INSS DEBCAD Nº 37.020.153-1

2003

356.588,75

345.255,62

INSS DEBCAD Nº 37.020.153-1

2004

359.681,27

347.551,89

INSS DEBCAD Nº 37.020.153-1

2005

395.897,22

381.705,23

INSS DEBCAD Nº 37.020.153-1

2006

Total Tributo INSS DEBCAD Nº 37.020.153-1

216.452,28

208.314,74

2.019.204,04 1.953.227,81

INSS DEBCAD Nº 37.020.150-7

2001

477.313,37

463.675,05

INSS DEBCAD Nº 37.020.150-7

2002

1.076.943,52

1.044.872,00

INSS DEBCAD Nº 37.020.150-7

2003

1.160.007,08

1.123.029,60

INSS DEBCAD Nº 37.020.150-7

2004

1.313.193,66

1.268.965,52

INSS DEBCAD Nº 37.020.150-7

2005

1.420.571,26

1.369.656,65

INSS DEBCAD Nº 37.020.150-7

2006

586.908,20

564.881,26

Total Tributo INSS DEBCAD Nº 37.020.150-7

6.034.937,08 5.835.080,08

Total Geral

8.054.141,11 7.788.307,89

-

-

12.100.000,00

12.100.000,00

62.709,76

-

12.988.885,96

17.232.273,29

11. IMOBILIZADO a) Movimentações e composição do imobilizado

1.367.181,13

Depósito em Juízo ANS

4.180,677,57

FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO HOSPITAL UNIMED TOTAL

10.927,50

SALDO 31/12/2017

CREDIROCHAS

DESPESAS Despesas Administrativas (a)

Preço Pós-Estabelecido

439.315,52

Vencidos de 1 a 30 dias

SICOOB ALFREDO CHAVES

2016

Outros Créditos não Relacionados com Planos (Subgrupo 124)

Total

Participação dos Beneficiários em Eventos / Sinistros

1.754.570,53

a Vencer

8. DESPESAS ANTECIPADAS As despesas antecipadas registradas no ativo circulante estão compostas conforme quadro abaixo: 2017

refere-se a valores a receber de créditos com Outras Unimed’s (Intercâmbio a Receber). e) O saldo da conta Créditos Não Relacionados com Planos refere-se a valores a receber de clientes particulares atendidos nos demais recursos. f) O saldo da conta Outros Créditos de Serviços Médicos Hospitalares refere-se a valores a receber da utilização dos usuários do seguro PEA.

Mensalidades / Faturas / Seguros a Receber

21,60 22.320.539,25 21.345.242,40

2017

d) O saldo da conta “Operadoras de Planos de Assistência à Saúde”

DISTRIBUIÇÃO DOS SALDOS DE CONTAS A RECEBER

144.333,84

TÍTULOS E CRÉDITOS

refere-se a valores a receber a título de coparticipação nos eventos.

a) O saldo da conta “Contraprestação Pecuniária a Receber” refere-se a valores a receber de créditos com planos de saúde da Cooperativa. b) O saldo da conta “Provisão para Perdas sobre Créditos” refere-se aos valores calculados de acordo com a RN 418/16 da ANS, considerando a totalidade do crédito por contrato no caso de existir títulos vencidos a mais de 60 dias de planos familiares e mais de 90 dias nos demais planos e sobre outros créditos não relacionados com planos. c) O saldo da conta Participação dos Beneficiários em Eventos Indenizáveis

CONTAS

12.650.246,11

9.738,58

- (10.630.814,05)

5.923.646,46

9.738,58

- (10.630.814,05)

10.630.814,05

5.933.385,04

4.239.867,22

6.726.599,65

-

-

-

(983.228,05)

5.743.371,60

4.779.140,53

133.2 - MÓVEIS DE USO PRÓPRIO

16.720.567,30

1.702.564,50

(431.529,40)

-

(54.701,32) 17.936.901,08

9.079.631,46

133.21 - HOSPITALAR/ODONTOLÓGICO

10.632.960,50

971.222,26

(159.165,14)

-

4.109,72 11.449.127,34

6.116.708,90

112.491,67

-

(5.510,77)

-

10.122.779,71

897.189,78

(96.553,42)

-

350.689,12

74.032,48

(57.100,95)

-

3.921,65

9012 - MÁQUINAS E EQUIP. HOSPITALARES 9013 - EQUIP. PROC. ELET. DE DADOS – HOSPITALARES 9014 - MÓVEIS E UTENSÍLIOS HOSPITALARES 9015 - VEÍCULOS – HOSPITALARES 133.22 - NÃO HOSPITALAR/ODONTOLÓGICA

BAIXA/VENDA

TRANSFERÊNCIA

RESIDUAL 31/12/2017 9.019.007,75

AQUISIÇÕES

9011 - INSTALAÇÕES HOSPITALARES

BAIXA

SALDO 31/12/2017 9.647.586,00 11.676.756,64

SALDO 31/12/2016

-

106.980,90

32.271,30

188,07 10.923.604,14

5.998.648,73

371.542,30

96.177,33

-

-

-

-

-

-

-

47.000,00

-

-

-

-

47.000,00

(10.388,46)

6.087.606,80

731.342,24

(272.364,26)

(58.811,04)

6.487.773,74

2.962.922,56

9011 - INSTALAÇÕES NÃO HOSPITALARES

494.981,58

71.896,19

(29.646,34)

-

(45.534,32)

491.697,11

279.087,82

9012 - MÁQUINAS E EQUIP NÃO HOSP. 9013 - EQUIP. PROC. ELET. DE DADOS – NÃO/HOSP 9014 - MÓVEIS E UTENSÍLIOS NÃO HOSP.

769.113,05

11.888,50

(3.260,60)

-

(11.110,00)

766.630,95

471.799,96

1.549.760,02

238.926,50

(90.597,64)

-

(3.654,65)

1.694.434,23

344.145,86

3.153.927,93

408.631,05

(148.391,68)

-

1.487,93

3.415.655,23

1.850.895,59

119.824,22

-

(468,00)

-

-

119.356,22

16.993,33

133.3 - IMOBILIZAÇÕES EM CURSO

8.452.487,78

1.839.976,64

-

-

(9.685.338,64)

607.125,78

607.125,78

133.31 - IMÓVEIS EM CONST. HOSP/ODONT 133.32- IMÓVEIS EM CONST. NÃO HOSP/ ODONTOLÓGICA 133.4 - OUTRAS IMOBILIZAÇÕES 133.42 - BENFEITORIAS IMOV. TERC. NÃO HOSP/ ODONTOLÓGICA 133.4 - OUTRAS IMOBILIZAÇÕES

8.308.082,62

1.697.954,01

-

-

(9.533.516,01)

472.520,62

472.520,62

144.405,16

142.022,63

-

-

(151.822,63)

134.605,16

134.605,16

686.338,21

26.675,25

(25.238,91)

-

(943,00)

686.831,55

170.268,95

425.801,01

26.675,25

(25.238,91)

-

(943,00)

426.294,35

135.422,78

-

-

-

-

-

-

-

38.509.639,40

3.578.954,97

9015 - VEÍCULOS – NÃO HOSPITALARES

TOTAIS

(456.768,31) (10.630.814,05)

(93.396,96) 30.907.615,05 18.876.033,94

14

INFORME

es.fato@terra.com.br twitter.com/jornalfato

ES de Fato, Quarta-Feira, 28 de Março de 2018

(28) 3511-7481

VIII. NOTAS EXPLICATIVAS b) Movimentações das depreciações e amortizações CONTAS

SALDO 31/12/2016

DEPRECIAÇÕES DEPREC REAV

AMORTIZAÇÃO

BAIXAS

BAIXA/ VENDA

TRANSFERÊNCIA

SALDO 31/12/2017

133.1 - IMÓVEIS DE USO PRÓPRIO

(2.406.959,73)

(220.683,47)

(30.105,69)

-

-

-

- (2.657.748,89)

133.11-IMÓVEIS DE USO PRÓPRIO HOSP.

(1.531.420,32)

(131.991,81)

(30.105,69)

-

-

-

-

(1.693.517,82)

(875.539,41)

(88.691,66)

-

-

-

-

-

(964.231,07)

133.2 - MÓVEIS DE USO PRÓPRIO

(7.920.764,30) (1.250.654,30)

(9.442,55)

-

323.591,53

-

- (8.857.269,63)

133.21 - HOSPITALAR/ODONTOLÓGICO

(4.588.888,86)

(854.721,61)

(7.228,56)

-

120.874,79

-

(2.454,20)

(74.334,05)

(3.993,27)

30,97

-

3.586,93

-

-

(74.709,60)

(4.218.984,61)

(807.804,38)

(7.259,35)

-

108.377,48

-

715,45

(4.924.955,41)

(238.181,74)

(42.923,96)

-

-

8.910,38

-

(3.169,65)

(275.364,97)

133.12-IMÓVEIS DE USO PRÓP. NÃO HOSP.

9011 - INSTALAÇÕES HOSPITALARES 9012 - MÁQUINAS E EQUIP. HOSP. 9013 - EQUIP. PROC. ELET. DE DADOS – HOSPITALAR 9014 - MÓVEIS E UTENSÍLIOS HOSPITALARES

(5.332.418,44)

-

-

-

-

-

-

-

-

(57.388,46)

-

-

-

-

-

-

(57.388,46)

(3.331.875,44)

(395.932,69)

(2.213,99)

-

202.716,74

-

2.454,20

(3.524.851,18)

9011 - INSTALAÇÕES NÃO HOSPITALARES

(202.094,61)

(25.368,57)

-

-

14.853,89

-

-

(212.609,29)

9012 - MÁQUINAS E EQUIP. NÃO HOSP.

(239.022,93)

(59.658,18)

-

-

3.840,12

-

10,00

(294.830,99)

9013 - EQUIP. PROC. ELET. DE DADOS – NÃO/HOSPITALARES

(1.308.328,65)

(126.230,47)

-

-

81.241,45

-

3.029,30

(1.350.288,37)

9014 - MÓVEIS E UTENSÍLIOS NÃO HOSP.

(1.482.284,82)

(182.457,01)

(2.213,99)

-

102.781,28

-

(585,10)

(1.564.759,64)

9015 - VEÍCULOS – HOSPITALARES 133.22 - NÃO HOSP./ODONTOLÓGICA

(100.144,43)

(2.218,46)

-

-

-

-

-

(102.362,89)

133.3 - IMOBILIZAÇÕES EM CURSO

-

-

-

-

-

-

-

-

133.31 - IMÓVEIS EM CONTRUÇÃO HOSP/ ODONTOLÓGICOS

-

-

-

-

-

-

-

-

133.32- IMÓVEIS EM CONSTRUÇÃO NÃO HOSP/ODONTOLÓGICOS

-

-

-

-

-

-

-

-

(422.697,32)

(102.983,65)

-

-

9.118,37

-

-

(516.562,60)

(221.851,87)

(3.839,16)

-

-

-

-

-

(225.691,03)

(200.845,45)

(99.144,49)

-

-

9.118,37

-

-

(290.871,57)

(10.750.421,35) (1.574.321,42)

(39.548,24)

-

332.709,90

-

- (12.031.581,12)

9015 - VEÍCULOS – NÃO HOSPITALARES

133.4 - OUTRAS IMOBILIZAÇÕES 133.41 - BENFEITORIAS IMOV. TERC. HOSP/ODONTOLÓGICOS 133.42 - BENFEITORIAS IMOV. TERC. NÃO HOSP/ODONTOLÓGICOS

c) Bens em garantia

SALDO 31/12/2016

AQUISIÇÕES

BAIXA

SALDO 31/12/2017

RESIDUAL 31/12/2017

2.341.661,55

141.060,01

(330,00)

2.482.391,56

225.544,54

949.920,38

141.060,01

(330,00)

1.090.650,39

225.544,54

9014 - GASTO PROM. E PREV. SAÚDE

1.391.741,17

-

-

1.391.741,17

-

134.12 - NÃO HOSPITALAR/ODONTOLÓGICO

1.740.983,00

243.370,94

-

1.984.353,94

717.527,29

9012 - SISTEMA DE COMPUTAÇÃO

9011 - SISTEMA DE COMPUTAÇÃO

1.740.983,00

243.370,94

-

1.984.353,94

717.527,29

TOTAIS

4.082.644,55

384.430,95

(330,00)

4.466.745,50

943.071,83

Os saldos dos eventos a liquidar conhecidos até 60 dias, cujo saldo em 31/12/2017 é de R$ 9.616.561,88, estão lastreados através dos valores vinculados a maior no montante de R$ 12.873.588,55, apresentando ativos garantidores totais a maior em 31/12/2017 no valor de R$ 3.257.026,67.

VALOR

Provisão para Eventos Ocorridos e Não Avisados - PEONA Provisão de Eventos a Liquidar - SUS (-) Eventos a Liquidar SUS dispensados do Lastro Provisão de Eventos a Liquidar - Demais Eventos - PEL TOTAL PROVISÕES - NECESSIDADE DE LASTRO

10.262.813,70 4.054.702,51 (2.835.554,02) 10.788.902,89 22.270.865,08

Aplicações Garantidoras Depósitos Judiciais Ressarcimento ao SUS

24.160.710,62 1.367.181,13 25.527.891,75

Total dos Ativos Garantidores Suficiência de Lastro

b) Movimentações das amortizações CONTAS

Os ativos vinculados da Operadora para garantia das provisões técnicas na proporção mínima exigida pela ANS e eventos conhecidos a mais de 60 dias, cujo saldo em 31/12/2017 é de R$ 15.489.857,22, considerando que em relação ao ressarcimento ao SUS a Operadora está desobrigada de vincular ou lastrear o montante de R$ 2.835.554,02, relativo a adimplência e parcelamento do ressarcimento ao SUS, e que o montante dos ativos vinculados através de aplicações financeiras em 31/12/2017 é de R$24.160.710,62 de depósitos judiciais de eventos do ressarcimento ao SUS no valor de R$ 1.367.181,13, apresentando vinculação a maior no valor de R$ 12.873.588,55.

LASTRO

12. INTANGÍVEL a) Movimentações e composição do intangível 134.11 - HOSPITALAR/ODONTOLÓGICO

e) Ativos Garantidores Ativos Garantidores são títulos, valores mobiliários e/ou imóveis registrados no ativo (balanço patrimonial) da Operadora, com o objetivo de garantir o total das provisões técnicas, ou seja, todas as operadoras deverão ter ativos garantidores para lastrear as provisões técnicas exigidas, sendo que é facultativa a vinculação da parcela da Provisão de Sinistros/Eventos a Liquidar com avisados nos últimos 30/60 (trinta/sessenta) dias, a depender do porte da Operadora, conforme RN 392/2015.

Abaixo demonstramos em quadro a composição das provisões técnicas e as garantias financeiras constituídas:

A Operadora possui bens em garantia por conta de processos tributários do INSS conforme Termo de Arrolamento de Bens e Direitos, em relação aos bens imóveis terrenos, veículos e ambulâncias, cujo montante garantido é de R$ 899.226,43.

CONTAS

cálculo, de acordo com a responsabilidade retida, observados os seguintes critérios: I - o registro contábil deverá ser realizado pelo valor integral cobrado pelo prestador no primeiro momento da identificação da ocorrência da despesa médica, independente da existência de qualquer mecanismo, processo ou sistema de intermediação da transmissão ou da análise preliminar das despesas médicas; e II - a identificação da ocorrência da despesa médica será entendida como qualquer tipo de comunicação estabelecida entre o prestador ou beneficiário e a própria operadora, ou terceiro que preste serviço de intermediação de recebimento de contas médicas à operadora.

SALDO 31/12/2016

134.11 - HOSPITALAR/ODONTOLÓGICO

(2.003.606,26)

AMORTIZAÇÃO

BAIXAS

SALDO 31/12/2017

(253.570,76)

330,00

(2.256.847,02)

(780.816,52)

(84.619,33)

330,00

(865.105,85)

9014 - GASTO PROM. E PREV. SAÚDE

(1.222.789,74)

(168.951,43)

-

(1.391.741,17)

134.12 - NÃO HOSPITALAR/ODONTOLÓGICO

(1.067.828,04)

(198.998,61)

-

(1.266.826,65)

9012 - SISTEMA DE COMPUTAÇÃO

9011 - SISTEMA DE COMPUTAÇÃO

(1.067.828,04)

(198.998,61)

-

(1.266.826,65)

(3.071.434,30)

(452.569,37)

330,00

(3.523.673,67)

13. PROVISÕES TÉCNICAS E GARANTIAS FINANCEIRAS – RESOLUÇÃO ANS - RESOLUÇÕES ANS RN 393/15, RN 392/15 E RN 227/10.

Em 22 de dezembro de 2009, foi publicada pela ANS – Agência Nacional de Saúde Suplementar a Resolução RN nº 209, em 23 de novembro de 2012, alterada parcialmente pela RN 313/12. Manutenção de Recursos Próprios Mínimos a serem observados pelas operadoras de planos privados de assistência à saúde: a) Patrimônio Mínimo Ajustado O Patrimônio Mínimo Ajustado - PMA representa o valor mínimo do Patrimônio Líquido ou Patrimônio Social da OPS ajustado por efeitos econômicos na forma da regulamentação do disposto no inciso I do artigo 22, calculado a partir da multiplicação do fator 'K', obtido na Tabela do Anexo I, pelo capital base de R$ 8.145.639,13 em julho de 2017.

O fator K é composto pelo segmento da operadora – Cooperativa médica - SPS - e sua região de comercialização – 5 –. Com essas características, de acordo com o anexo I, o valor do Fator K será 4,76%.

O Patrimônio Mínimo Ajustado é R$ 387.732,42, estando em nível superior ao exigido. b)Margem de solvência A Margem de Solvência corresponde à suficiência do Patrimônio Líquido ajustado na forma do disposto nos artigos 9º e 28º, inciso I, da RN 209/09 alterada pela RN 313/2012, para cobrir o maior montante entre os seguintes valores: I - 0,20 (zero vírgula vinte) vezes a soma dos últimos 12 meses: de 100% das contraprestações líquidas na modalidade de preço preestabelecido, e de 50% das contraprestações líquidas na modalidade de preço pós-estabelecido; ou

II – 0,33 (zero vírgula trinta e três) vezes a média anual dos últimos trinta e seis meses da soma de: 100% dos eventos indenizáveis líquidos na modalidade de preço preestabelecido e de 50% dos eventos indenizáveis líquidos na modalidade de preço pós-estabelecido.

Conforme a RN 313 de 22 de novembro de 2012, o prazo máximo permitido para adequação da Margem de Solvência é dezembro de 2022, sendo que em 31/12/2017 é obrigatório, no mínimo, 63,14% do total calculado da margem de solvência na data do balanço, cujo valor é de R$39.196.028,74.

A Operadora em 31 de dezembro de 2017 possui um Patrimônio Líquido ajustado pelos efeitos da IN 038/09 e alterações da IN 050/12 de R$58.698.584,70. c) Provisão para Eventos Ocorridos e Não Avisados (PEONA) Regulamentado pelo art. 08 da RN 393/15 da ANS, representa os eventos ocorridos e não avisados da operadora, cujo valor deve ser baseado em (i) cálculo atuarial de acordo com nota técnica aprovada pela ANS, ou (ii) na ausência de nota técnica aprovada pela ANS utilizar 8,5% ou 9,5% das contraprestações líquidas com preço preestabelecido dos últimos doze meses ou 10% ou 12% dos eventos indenizáveis líquidos com preço preestabelecido, dos dois o maior.

A PEONA foi constituída com base em nota técnica aprovada pela ANS que determina a aplicação do índice de 0,5747 em cima da média dos últimos 12 meses dos eventos indenizáveis líquidos. Esta provisão calculada na data do balanço apresenta um total de R$ 10.262.813,70, estando na totalidade registrada na contabilidade. d)Provisão de Eventos a Liquidar Conforme RN 418/16, está provisão deverá ser constituída para fazer frente aos valores a pagar por eventos avisados até a data base de

3.257.026,67

VINCULAÇÃO Provisão para Eventos Ocorridos e Não Avisados - PEONA

VALOR 10.262.813,70

Provisão de Eventos a Liquidar - SUS Provisão de Eventos a Liquidar - PEL (+ de 30/60 dias)

1.219.148,49 1.172.341,01

TOTAL PROVISÕES - NECESSIDADE DE VINCULAÇÃO

12.654.303,20

Aplicações Vinculadas Depósitos Judiciais Ressarcimento ao SUS

24.160.710,62 1.367.181,13

Total dos Ativos Garantidores

25.527.891,75

Suficiência de Vínculo

11.506.407,42

14. PROVISÃO DE EVENTOS/ SINISTROS A LIQUIDAR E CONTRAPRESTAÇÕES NÃO GANHA Segue abaixo a composição dos Eventos a Liquidar de Operações de Assistência à Saúde e Débitos de Operações de Assistência à Saúde: 2017

2016

RESSARCIMENTO AO SUS (a)

2.479.514,45

2.528.168,16

HONORÁRIOS MÉDICOS (COOPERADOS) (b)

4.163.816,35

4.245.776,29

HOSPITAIS, LABORATÓRIOS E CLÍNICAS (b)

3.892.012,98

4.841.789,45

653.026,27

607.969,45

OP. DE PLANOS DE ASSIST. À SAÚDE (b)

2.068.984,29

1.811.212,12

REEMBOLSOS DE PROCEDIMENTOS (b)

11.063,00

42.416,51

PROVISÃO DE EVENTOS A LIQUIDAR

FORNECEDORES MATERIAIS (b)

TOTAL

13.268.417,34 14.077.331,98

CONTRAPRESTAÇÃO NÃO GANHA PLANO FAMILIAR

3.416.934,62

3.259.829,37

CONTRAPRESTAÇÃO NÃO GANHA PLANO EMPRESARIAL

2.787.247,67

2.369.325,09

TOTAL

6.204.182,29

5.629.154,46

a) Corresponde ao ressarcimento ao SUS resultante dos boletos de cobrança extraídos do site da ANS com atualização de juros e multa. b) Corresponde aos eventos conhecidos a liquidar de assistência à saúde, ou seja, são todas as obrigações que envolvem os custos com assistência à saúde médico-hospitalar – produção médica, hospitais, laboratórios, clínicas, materiais e medicamentos, intercâmbio e outros custos relacionados exclusivamente com a assistência à saúde de usuários próprios da Operadora.

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ES de Fato, Quarta-Feira, 28 de Março de 2018

15

INFORME

VIII. NOTAS EXPLICATIVAS

DÉBITOS DE OPERAÇÕES DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE COMERCIALIZAÇÃO SOBRE OPERAÇÕES (a) OUTROS DÉBITOS DE OP. COM PLANOS (b)

2017

2016

187.883,48

0,00

364.011,71

31.762,00

DÉBITOS OP ASSIST. SAÚDE NÃO REL. C/ PLANOS (c)

1.355.909,31

1.250.472,53

TOTAL

1.907.804,50

1.282.234,53

a) Valores a pagar referente a comissões e agenciamentos. b) Corresponde a valores referentes a recebimentos de contraprestações faturadas antecipadamente e Seguro PEA. c) Corresponde a débitos de prestação de serviços não relacionados com Planos da Operadora, tais como, pagamento de produção de atendimentos realizados a particulares e convênios.

16. TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES A RECOLHER Valores das obrigações tributárias a recolher e obrigações geradas com a retenção na fonte.

TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES A RECOLHER

2016

2017

TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES (a)

1.948.208,66

1.729.673,18

RETENÇÕES DE IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES (b)

5.421.433,91

5.432.590,57

PARCELAMENTO DE IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES (c) TOTAL

0,00

3.370,98

7.369.642,57

7.165.634,73

d) Valores a pagar relativos aos impostos sobre o resultado, COFINS e PIS sobre faturamento, ISSQN sobre faturamento, INSS e FGTS sobre folha de funcionários e INSS sobre contribuição individual dos cooperados. e) Valores a pagar relativos a retenção na fonte de IRRF sobre folha de funcionários, IRRF de terceiros (cooperados, prestadores, fornecedores, autônomos), retenção de COFINS/PIS/CSLL – Lei 10.833. f) Valores a pagar relativos ao parcelamento das contribuições do INSS. 17. FORNECEDORES E OUTRAS CONTAS A PAGAR FORNECEDORES FORNECEDORES DE BENS

2017

2016

1.561.986,48

1.061.761,74

3.548,70

545,63

FORNECEDORES DE SERV. PESSOA JURÍDICA

1.825.897,25

1.301.474,60

TOTAL FORNECEDORES

3.391.432,43

2.363.781,97

SALÁRIOS A PAGAR

1.291.534,15

1.282.887,64

FÉRIAS A PAGAR

3.423.484,71

3.114.282,40

996.929,52

1.055.987,81

OUTRAS CONTAS A PAGAR

1.050.387,28

1.195.010,80

CONTA CORRENTE COOPERADOS

7.812.877,09

2.867.001,80

FORNECEDORES DE SERV. PESSOA FÍSICA

ADIANTAMENTOS DE CLIENTES

21. PARCELAMENTO DE TRIBUTOS

20. PROVISÕES TRIBUTÁRIAS E OUTRAS

15 DÉBITOS DE OPERAÇÕES DE ASSISTÊNCIA A SAÚDE

PROVISÕES

2017

2016

PROVISÕES PARA CONTINGÊNCIAS TRIB. (a)

17.668.639,69

18.221.943,84

PROVISÕES PARA RESSARCIMENTO AO SUS

1.575.188,06 2.172.458,11

1.406.899,46

PROVISÕES PROCESSOS CÍVEIS (c) PROVISÕES PROCESSOS TRABALHISTAS (c) TOTAL DE PROVISÕES DO PASSIVO NÃO CIRCULANTE

494.716,99

951.463,41 198.661,47

21.911.002,85 20.778.968,18

a1) INSS Em 19 de outubro de 2006 a Secretaria da Receita Previdenciária lavrou auto de infração referente aos períodos de janeiro/2001 a junho/2006, perfazendo um total de R$ 6.811.066,69, conforme demonstrativo abaixo: TIPO

PERÍODO

NÚMERO

DATA

VALOR

AI

10/2006 a 10/2006

370201540

19/10/06

95.900,59

NFLD

03/2001 a 06/2006

370201493

19/10/06

1.250.438,03

NFLD

01/2001 a 06/2006

370201507

19/10/06

3.817.670,51

NFLD

03/2001 a 06/2006

370201515

19/10/06

109.580,35

NFLD

01/2001 a 06/2006

370201523

19/10/06

66.077,11

NFLD

01/2001 a 06/2006

370201531

19/10/06

1.471.400,10

TOTAL

6.811.066,69

Em razão da autuação referida no quadro acima foram constituídas provisões para contingências no montante de R$ 2.237.297,21, atualizadas até 2017. Mesmo considerando que o parecer de nossa assessoria jurídica é favorável a Unimed, as provisões foram constituídas para resguardar os resultados de exercícios futuros, visto que podem ocorrer perdas quando do desfecho final das referidas ações.

Ainda em relação ao INSS, foram constituídas provisões sobre a parcela de autuação incidente sobre o intercâmbio, que totalizam em 31/12/17 no valor de R$ 8.054.141,11, já atualizadas com juros e multa. Esta provisão foi registrada de modo a não refletir no resultado do exercício corrente, atendendo ao que possibilita a IN 20/08 ANS e NPC 22 do IBRACON. a2) PIS e COFINS Conforme determina a lei 9.718/98, alterada pela MP 1.858/99 e suas reedições, que institui a cobrança do PIS/COFINS sobre o faturamento, a Cooperativa está questionando a legalidade de sua cobrança. Para tanto, foi constituída provisão para contingência, no valor total de R$ 6.572.140,12.

A partir de janeiro de 2007 a Unimed passou a recolher o PIS e COFINS sobre os atos cooperativos auxiliares, mantendo as provisões somente sobre os atos cooperativos principais, cujo montante se encontra atualizado pela variação da taxa Selic e multa.

A Receita Federal do Brasil lavrou auto de infração em 21/06/2013 referente às obrigações tributárias quanto ao PIS e COFINS no exercício de 2009, conforme quadro abaixo: VALOR DO PIS

VALOR DA COFINS

TOTAL DA AUTUAÇÃO

CONTAS

SALDO CP

SALDO LP EM 31/12/2017

EM 31/12/2016

PARCELAMENTO – RFB (a)

0,00

0,00

0,00

3.370,98

SOMA

0,00

0,00

0,00

3.370,98

a) Parcelamento Imposto de Renda Pessoa Jurídica e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido processo 2009.50.02.002588-8 e 2009.50.02.002589-0.

22. CAPITAL SOCIAL E RESERVAS 22.1) CAPITAL SOCIAL O Capital Social está dividido entre 436 cooperados, sendo que o total do capital integralizado é de R$ 53.810.823,53.

Abaixo demonstramos a composição do capital social na data do balanço: CONTAS CAPITAL SOCIAL SUBSCRITO (-) CAPITAL SOCIAL A INTEGRALIZAR TOTAIS

2017

2016

54.037.188,34

42.607.229,29

(226.364,81)

(637.162,46)

53.810.823,53

41.970.066,83

22.2) RESERVAS As reservas regulamentadas por lei e estatuto da cooperativa estão assim compostas na data do balanço: CONTAS

2017

2016

FUNDO DE RESERVA OU RESERVA LEGAL (a)

1.598.778,60

1.525.508,69

FATES (b)

3.375.580,97

2.980.255,27

RESERVA DE REAVALIAÇÃO (c)

1.064.156,25

1.103.670,01

TOTAIS

6.038.515,82

5.609.433,97

a) FUNDO DE RESERVA Tem a finalidade de reparar eventuais perdas da cooperativa. É constituído por, no mínimo 10% (dez por cento) das sobras apuradas no Balanço anual. b) FATES Tem a finalidade de prestar amparo aos cooperados e seus familiares bem como aos empregados da Sociedade, além de programar atividades de incremento técnico e educacional dos sócios cooperados. É constituído por, no mínimo 5% (cinco por cento) das sobras apuradas no Balanço anual e pelo resultado de operações com não associados. c) RESERVA DE REAVALIAÇÃO No ano de 2005 foi constituída reserva de reavaliação com base em laudo de avaliação dos bens imóveis e móveis. Neste exercício foi realizada parte desta reserva através das depreciações ocorridas, no montante de R$ 39.513,76, que foi revertido da reserva de reavaliação diretamente para sobras a disposição da AGO. 23. PROVISÃO DO IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL

TOTAL DAS OUTRAS CONTAS A PAGAR

14.575.212,75

9.515.170,45

CONTRIBUIÇÃO

551.763,24

2.546.599,28

3.098.362,52

PROVISÕES

2017

2016

TOTAL GERAL

17.966.645,18

11.878.952,42

JUROS DE MORA

196.697,22

907.833,22

1.104.530,44

(=) LUCRO ANTES DO IRPJ E CSLL

3.821.522,02

3.953.709,05

413.822,44

1.909.949,48

2.323.771,92

(+) ADIÇÕES TEMPORÁRIAS

4.600.872,38

1.871.390,85

(+) ADIÇÕES PERMANENTES

3.960.620,81

4.132.315,63

(1.546.616,73)

(1.492.653,01)

(2.395.708,74) (76.420,37) 8.364.209,37

(1.352.711,47) (38.110,43) 7.073.940,62

2.016.867,08 752.778,85

1.702.041,51 636.654,66

Este grupo de contas representa as dívidas da entidade com terceiros, referente aquisição de materiais e de serviços, conforme escritura de compra e venda, reconhecida pelo custo efetivo de aquisição, como também obrigações com pessoal e adiantamento de clientes, e débitos junto aos cooperados.

18. FINANCIAMENTOS E EMPRÉSTIMOS Em 31/12/2017 a Unimed possuía os seguintes Financiamentos e Empréstimos: CONTAS

CURTO PRAZO

LONGO PRAZO

SALDO EM SALDO EM 31/12/2017 31/12/2016

LEASING SANTANDER

213.084,50

117.852,49

330.936,99 275.190,00

TOTAL

213.084,50

117.852,49

330.936,99 275.190,00

19. FUNDO A DESTINAR - UTMR Ao longo do exercício de 2017 a Unimed acumulou o montante bruto deste fundo no valor de R$ 20.574.225,31, sendo que no decorrer do exercício foi paga na forma de remuneração variável o valor de R$ 2.659.544,15 e no mês de dezembro/17 foi pago de forma antecipada aos cooperados o valor de R$ 4.000.738,42, restando um saldo líquido de R$ 13.913.942,74. Deste montante, o valor de R$ 7.975.000,00 foi capitalizado individualmente para cada cooperado na proporção de sua contribuição ao longo do exercício de 2017. Esta capitalização tem a finalidade de adequar a Unimed as regras contidas na RN 313/12 da ANS referente Margem de Solvência, que corresponde ao valor mínimo de Capital Social para as Operadoras de Planos de Saúde.

O saldo restante do Fundo da UTMR de 2017 no valor de R$ 5.938.942,74, ficou à disposição da Assembleia Geral Extraordinária para futuras destinações.

Considerando que a constituição deste fundo de capitalização se dá a partir da valorização da produção dos cooperados para possibilitar a retenção dos valores para formação do fundo de capitalização, tendo reflexo no aumento da sinistralidade dos planos de saúde em torno de 11,48%.

MULTA PROPORCIONAL VALOR DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO

1.162.282,90

5.364.381,98 6.526.664,88

Este valor tem por base tributária as receitas totais dos atos cooperativos principais, atos auxiliares e atos não cooperativos.

Quanto aos atos cooperativos principais a Unimed Sul Capixaba possui provisão constituída e está questionando judicialmente sua legalidade conforme descrito anteriormente.

Quanto aos atos auxiliares e não cooperativos, a Unimed está recolhendo sobre base reduzida amparada pela Lei 9718-98, alterada pela MP 2158-35 de 2001, medida que foi confirmada pela Lei 12.873 de 24 de outubro de 2013.

Por se tratar de um passivo contingente, onde a Receita Federal autuou com base em entendimento próprio, não considerando as legislações vigentes, quando as exclusões permitidas em relação aos eventos indenizáveis e provisões técnicas, sendo mantido na contabilidade o provisionamento com base na legislação com juros SELIC e multa de 75%, cujo montante em 31/12/2017 é de R$ 1.708.362,89, sendo que esta provisão está dentro do montante mencionado no 1º parágrafo deste item. c1) Processos Cíveis e Trabalhistas Para atender demanda de reclamações de usuários, foi constituída uma provisão com base na avaliação da assessoria jurídica no montante total de R$2.172.458,11.

Para atendimento das demandas trabalhistas, avaliadas por nossa assessoria jurídica como perdas prováveis, foram constituídas provisões no valor de R$494.716,99.

DESEMBOLSOS FUTUROS DAS CONTINGÊNCIAS Não é possível informar com suficiente segurança o prazo para desembolso financeiro das contingências tributárias e cíveis.

(-) RESULTADO ATO COOPERATIVO (A) (-) EXCLUSÕES TEMPORÁRIAS (-) EXCLUSÕES PERMANENTES BASE DE CÁLCULO IRPJ – 15% +(10% O QUE FOR SUPERIOR A R$ 240.000) CSLL – 9%

a) Os critérios para apuração de atos cooperativos estão elencados no item (b) desta Nota Explicativa. A Cooperativa não possui Ativo Fiscal Diferido em 31 de dezembro de 2017. b) Apuração de Atos Cooperativos, Auxiliares e Não Cooperativos b1) ATOS COOPERATIVOS Os Atos Cooperativos Principais referem-se às operações exclusivamente com os associados do Sistema Unimed, cuja proporção em 31/12/17 é de 72,01%. Os Atos Cooperativos Auxiliares referem-se às operações com meios credenciados, para execução de serviços auxiliares ao trabalho médico cooperado, cuja proporção em 31/12/17 é de 25,07% e os Atos Não Cooperativos referem-se às operações com médicos não cooperados, cuja proporção em 31/12/17 é de 2,92%.

A cooperativa para fins de apuração de IRPJ e CSLL considera os atos cooperativos auxiliares como atos não cooperativos.

A apuração do resultado dos atos cooperativos e não cooperativos, visa atender o artigo n° 87 da Lei n° 5.764/71 e legislação tributária, onde os resultados dos atos não cooperativos serão levados para a conta do FATES, permitindo ainda a apuração da Contribuição Social e Imposto de Renda.

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INFORME

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ES de Fato, Quarta-Feira, 28 de Março de 2018

(28) 3511-7481

VIII. NOTAS EXPLICATIVAS b2) CRITÉRIOS DE PROPORCIONALIDADE E SEGREGAÇÃO DOS ATOS COOPERATIVOS E NÃO COOPERATIVOS Sobre a Receita de Contraprestações Emitidas de Assistência Médico-Hospitalar: primeiramente calculou-se a proporcionalidade dos Atos Cooperativos e Não Cooperativos sobre os Eventos Indenizáveis Líquidos, sendo o resultado desta equação aplicado as Receitas de Contraprestações Emitidas de Assistência Médico-Hospitalar.

Sobre as Despesas e Custos Indiretos: primeiramente calculou-se a proporcionalidade dos Atos Cooperativos e Não Cooperativos sobre a Totalidade das Receitas da Cooperativa, sendo o resultado desta equação aplicado as Despesas e Custos Indiretos.

24. SEGUROS DE IMÓVEIS E VEÍCULOS A cooperativa segue a política de manter seguros sobre seus ativos operacionais, segundo política elaborada por especialista na área.

BENS VEÍCULOS IMÓVEIS – HOSPITALARES IMÓVEIS – NÃO HOSPITALARES TOTAL

COBERTURA EM R$ 740.000,00 19.000.000,00 11.850.000,00 31.590.000,00

25. INSTRUMENTOS FINANCEIROS a) Avaliação de Instrumentos Financeiros A administração procedeu à análise dos instrumentos financeiros que compõem o ativo e o passivo e concluiu que o valor justo das Disponibilidades, Créditos Operações com Planos de Assistência à Saúde e Não Relacionados com Planos de Saúde da Operadora e os Passivos Circulantes, principalmente Provisão de Eventos a Liquidar, Débitos de Operações de Assistência a Saúde aproximam-se do saldo contábil, cujos critérios de contabilização e valores estão demonstrados nas demonstrações contábeis, em razão de o vencimento de parte significativa desses saldos ocorrer em data próxima à do balanço.

Em 31 de dezembro de 2017, a Unimed não possuía nenhum tipo de instrumento financeiro derivativo. b) Fatores de risco; A Operadora apresenta exposição aos seguintes riscos advindos do uso de instrumentos financeiros: b1) Risco de crédito; Advém da possibilidade de a Operadora não receber os valores decorrentes de operações de vendas ou de créditos detidos em instituições financeiras geradas por operações de investimento financeiro.

Para atenuar esse risco, a Operadora adota como prática de acompanhamento permanente do saldo devedor de suas contrapartes e análise periódica dos índices de inadimplência. Com relação às aplicações financeiras, a Operadora dá preferência a realizar aplicações em instituições renomadas e com baixo risco de crédito. b2) Risco de liquidez; Risco de Liquidez é a possibilidade da não existência de recursos financeiros suficientes para que a Companhia honre seus compromissos em razão dos descasamentos entre pagamentos e recebimentos, considerando os diferentes prazos de liquidação de seus direitos e obrigações.

Para atenuar esse risco, a Operadora adota como prática de acompanhamento permanente o fluxo de caixa avaliando a adequação de prazos de recebimentos e pagamentos de operações relativas a plano de saúde, que normalmente são caracterizadas por prazos de recebimentos e pagamentos consideravelmente pequenos. b3) Risco de taxa de juros; O risco de taxa de juros advém da possibilidade da Operadora estar sujeita a alterações nas taxas de juros que possam trazer impactos aos seus ativos captados (aplicados) no mercado.

Para minimizar possíveis impactos advindos de oscilações em taxas de juros, a Operadora adota a política de aplicações conservadoras em títulos de renda fixa (CDB, Fundos de investimento e RDC), aplicados em diversas instituições financeiras. b4) Risco operacional; É o risco de prejuízos diretos ou indiretos decorrentes de uma variedade de causas associadas a processos, pessoal, tecnologia e infraestrutura da Operadora e de fatores externos, exceto riscos de crédito, mercado e liquidez, como aqueles decorrentes de exigências legais e regulatórias e de padrões geralmente aceitos de comportamento empresarial. Riscos operacionais surgem de todas as operações da Operadora.

O objetivo da Operadora é administrar o risco operacional para evitar a ocorrência de prejuízos financeiros e danos à sua reputação, e buscar eficácia de custos para evitar procedimentos de controle que restrinjam iniciativa e criatividade.

A principal responsabilidade para o desenvolvimento e implementação de controles para tratar riscos operacionais é atribuída à alta Administração.

A responsabilidade é apoiada pelo desenvolvimento de padrões gerais da Operadora para a administração de riscos operacionais nas seguintes áreas:

• exigências para segregação adequada de funções, incluindo a autorização independente de operações; • exigências para a reconciliação e monitoramento de operações; • cumprimento de exigências regulatórias e legais; • documentação de controle e procedimentos; • exigências para a avaliação periódica de riscos operacionais enfrentados e a adequação e controles e procedimentos para tratar dos riscos identificados; • exigências de reportar perdas e as ações corretivas propostas; • desenvolvimento de planos de contingências; • treinamento e desenvolvimento profissional; • padrões éticos e comerciais. b5) Risco da gestão da carteira de investimentos.

A Operadora limita sua exposição a riscos de gestão da carteira de investimento ao investir apenas em títulos de renda fixa privados em diversas instituições financeiras como forma de diluir os riscos. A Administração monitora ativamente as aplicações e os rendimentos e não espera que nenhuma contraparte falhe em cumprir com suas obrigações.

DESTINAÇÕES ESTATUTÁRIAS:

1.015.416,98

1.788.012,77

- (-) RESERVA LEGAL (10%)

73.269,91

51.001,69

- (-) FATES (5%)

36.634,96

25.500,85

- (-) FATES (RESULTADO ACA E ANC)

905.512,11

1.711.510,23

SOBRAS À DISPOSIÇÃO DA AGO

622.794,24

433.514,40

2017

2016

RECEITAS FINANCEIRAS

7.844.275,18

8.105.702,17

RECEITAS COM APLIC. FINANCEIRAS

5.374.791,01

5.844.539,42

RECEITAS POR RECEBIMENTO EM ATRASOS

1.757.115,32

1.629.178,52

RECEITAS COM CRÉDITO TRIBUTÁRIO

8.342,43

3.580,84

RECEITAS COM DEPÓSITOS JUDICIAIS E FISCAIS

145.963,10

7.860,65

28. RESULTADO FINANCEIRO LÍQUIDO DESCRIÇÃO

0,00

0,00

265.833,22

368.205,53

RECEITAS FINANCEIRAS DIVERSAS

292.230,10

252.337,21

DESPESAS FINANCEIRAS

512.301,86

1.116.914,63

RECEITAS JUROS SOBRE CAPITAL

26. PRECIFICAÇÃO

RECEITAS ATUALIZAÇÃO IN 20

Os critérios de rateio utilizados na rede assistencial própria que opera no mesmo CNPJ da Operadora é realizado com base no relatório de faturamento HU, utilizando o rateio na proporcionalidade das receitas e de acordo com cada modalidade de atendimento (planos com preço preestabelecido, custo operacional, intercâmbio, particulares e convênios), registrando desta forma, a totalidade das despesas da estrutura da rede própria diretamente nos eventos e demais custos assistenciais. A Operadora mantém controle gerencial dos atendimentos aos seus beneficiários onde consta a carteira do beneficiário, o procedimento efetuado, a data e a precificação, de acordo com o preço que a operadora pratica com demais serviços.

27. FORMAÇÃO E DESTINAÇÃO DO RESULTADO DOS EXERCÍCIOS DESCRIÇÃO

2017

2016

1.051.876,09

1.615.012,88

280.529,48

142.634,78

771.346,61

1.472.378,10

586.335,13

606.514,29

39.513,76

92.813,32

- (+) REVERSÃO DO FATES

546.821,37

513.700,97

BASE PARA DESTINAÇÕES

1.638.211,22

2.221.527,17

RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO - RESULTADO DOS ATOS COOPERATIVOS PRINCIPAIS – ACP - RESULTADO DOS ATOS COOP. AUXILIARES – ACA / ANC REVERSÕES E REALIZAÇÕES DE RESERVAS - (+) REALIZAÇÃO DA RESERVA DE REAVALIAÇÃO

DESCONTOS CONCEDIDOS

34.227,92

37.166,64

DESPESA COM EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS DESPESAS FINANCEIRAS DE ENCARGOS SOBRE TRIBUTOS

33.053,14

102.608,46

(68.319,75)

251.663,19

265.833,22

368.205,53

0,00

0,00

DESPESAS DE ATUALIZAÇÃO IN 20 DESPESAS DE JUROS DE CAPITAL PRÓPRIO DESPESAS POR PAGAMENTO EM ATRASO

(31,84)

19.247,51

DESPESAS FINANCEIRAS DIVERSAS

247.539,17

338.023,30

RESULTADO FINANCEIRO LÍQUIDO

7.331.973,32

6.988.787,54

29. DESPESAS ADMINISTRATIVAS DESCRIÇÃO

2017

2016

DESPESAS COM PESSOAL PRÓP. (I)

14.217.099,65

13.288.443,56

DESPESAS COM SERV. DE TERC. (II)

3.993.988,73

3.284.837,17

3.381.715,80

2.963.777,56

1.703.303,07

1.775.099,73

DESPESAS COM LOCALIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO (III) DESPESAS COM PUBL. E PROPAGANDA DESPESAS COM TRIBUTOS

447.142,66

548.933,27

DESPESAS ADM. DIVERSAS

1.411.921,37

1.174.515,20

25.155.171,28

23.035.606,49

TOTAL

30. DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA A seguir demonstramos em quadro abaixo a reconciliação do resultado líquido da DFC nos termos da NBC TG 03 aprovada pela resolução 1.296/10 do Conselho Federal de Contabilidade, e RN 418/16 da ANS. DEMONSTRATIVO DA RECONCILIAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO COM O CAIXA LÍQUIDO OBTIDO DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Resultado Líquido Ajustes ao Resultado (+) Amortização Promoprev (+) Depreciações Promoprev (+) Depreciações Operadora (+) Amortizações Operadora (+) Depreciações Rede Própria (+) Amortizações Rede Própria (+) Despesas Patrimoniais Operadora (+) Despesas Patrimoniais Rede Própria (+) Despesas Fundo não reembolsáveis Rede Própria (+) Despesas Patrimoniais Doação (+) Despesas de Empréstimos e Financiamentos Operadora (+) Despesas de Empréstimos e Financiamentos Rede Própria (-) Receitas Patrimoniais (=) Resultado Ajustado Variação nas contas do Ativo e Passivo (-) Aumento (+) Redução das Aplicações Financeiras (-) Aumento (+) Redução dos Créditos de Operações c/Planos de Ass Saúde (-) Aumento (+) Redução dos Créditos de Operações Não Relacionadas c/Planos (-) Aumento (+) Redução dos Créditos Tributários e Previdenciários (-) Aumento (+) Redução de Bens e Títulos a Receber (-) Aumento (+) Redução das Despesas Antecipadas (-) Aumento (+) Redução da Conta Corrente Cooperados (-) Aumento (+) Redução do Realizável a Longo Prazo (+) Aumento (-) Redução das Provisões Técnicas de Operações Assist Saúde (+) Aumento (-) Redução dos Débitos Operações Assist Saúde (+) Aumento (-) Redução dos Débitos Assist Saúde Não Relac c/Planos (+) Aumento (-) Redução dos Tributos e Encargos Sociais a Recolher (+) Aumento (-) Redução dos Débitos Diversos (+) Aumento (-) Redução da Conta Corrente Cooperados (+) Aumento (-) Redução das Provisões Técnicas de Assistência à Saúde (+) Aumento (-) Redução das Provisões (+) Aumento (-) Redução dos Tributos e Encargos Sociais a Recolher (+) Aumento (-) Redução dos Débitos Diversos Ajuste IRRF sobre juros recebidos e receita de investimentos (grupo 126119011) Ajuste da variação da conta corrente cooperado a pagar (Fundo UTMR) Ajuste da variação da conta corrente cooperado a pagar (Fundo UTMR) Ajuste da variação da conta corrente cooperado a pagar (Capital a Restituir) Caixa Líquido das Atividades Operacionais

2017

2016

1.051.876,09 735.284,73 168.986,70 1.232,98 283.304,72 198.583,53 1.325.211,75 85.010,09 44.418,52 77.189,77 93.436,17 5.308,35 33.053,14 56.483,27 (1.636.934,26) 1.787.160,82 (13.104.535,69) (15.856.462,90) (1.687.329,79) 712.032,94 69.776,04 929.192,18 9.313,57 11.741,55 (815.272,91) (170.515,50) 521.005,19 104.564,78 204.007,84 1.141.817,47 4.945.875,29 168.288,60 963.746,07 (3.803.578,66) (46.812,59) (505.924,86) (11.317.374,87)

1.615.012,88 1.558.670,05 167.580,62 1.405,91 249.066,77 94.440,41 1.395.084,53 42.049,94 19.597,42 233.082,10 19.910,06 48.703,56 (712.251,27) 3.173.682,93 (6.560.423,17) (3.264.644,84) (2.327.467,66) (767.208,27) (181.206,37) (1.459.766,65) (309.409,63) 21.628,71 (967.830,47) 3.185,37 (80.522,66) 75.517,47 1.299.677,90 819.561,26 (664.821,18) 1.379.261,45 (1.032.824,99) (8.249,98) (39.598,99) 121,06 944.769,89 (594,59) (3.386.740,24)

(28) 3511-7481

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ES de Fato, Quarta-Feira, 28 de Março de 2018

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INFORME

VIII. NOTAS EXPLICATIVAS 31. BENEFICIOS A EMPREGADOS

34. INFORMAÇÕES SOBRE OS CONTRATOS DE PLANOS DE SAÚDE

a) Assistência Médica: o colaborador terá a sua disposição 24 horas a assistência médica;

A seguir demonstramos a margem de contribuição dos contratos de planos de saúde de forma comparativa nos exercícios de 2017 e 2016, relativo ao plano familiar, coletivo empresarial e coletivo por adesão:

b) SOS Emergências Médicas: o colaborador tem a sua disposição o melhor e mais completo serviço de emergência médica, que inclui: ambulâncias com modernos equipamentos, serviço de remoção e orientação médica por telefone 24 horas; c) Assistência Odontológica: Oferece um serviço diferenciado, com ampla rede credenciada e profissionais qualificados; d) Alimentação: É disponibilizado ao colaborador café da manhã, da tarde e colação matinal e Ticket Alimentação com os respectivos descontos no contra cheque; e) O Melhor Casamento é aqui: Ticket no mês do casamento, devendo ser comprovado com apresentação da certidão de casamento no setor de RH; f) Vale Transporte: O colaborador participa com 6% do valor do salário ou o valor total do Vale Transporte - o menor valor; g) Adiantamento Quinzenal: A Unimed deposita até 40% do salário nominal no dia 20 e no dia 5 o restante do pagamento com os descontos devidos; h) Adiantamento 1ª Parcela do 13º salário: O adiantamento do 13º salário pode ser programado para o retorno das férias; i) Assistência Farmacêutica: contamos com descontos em vários medicamentos. O desconto referente à compra realizada será descontado na folha de pagamento, limitado a 25% do salário;

INDIVIDUAL/FAMILIAR

COLETIVO EMPRESARIAL

Saldo em 31 de dezembro de

Descrição: Contraprestações Tributos diretos (PIS / COFINS) RECEITA LIQUÍDA Eventos Indenizaveis Consultas médicas Outros atendimentos ambulatoriais Exames Terapias Internações Demais despesas médicas - hospitalares Outras formas de pagamentos LUCRO BRUTO Despesas de comercialização MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO

2017

Saldo em 31 de dezembro de

2017

2016

-859.331,03

-917.995,74

-2.704.055,16

q) Eventos/Ações comemorativas: Avaliação do Perfil Epidemiológico, brinde para colaboradores, festas diversas para colaboradores, projeto pantera (Unimed disponibiliza o local para atendimento de manicure), massoterapia, almoço de aniversariantes do mês, ginástica laboral, aula de ritmos, grupo de corrida e bike sharing (Empréstimo de Bicicletas).

32. BALANÇO SOCIAL As informações de natureza social e ambiental, identificadas como balanço social, não fazem parte das demonstrações financeiras, mas foram auditadas para fins de obtenção do Selo de Responsabilidade Social.

33. PARTES RELACIONADAS As partes relacionadas compreendem a Diretoria Executiva e Conselheiros de Administração, cujas atribuições, poderes e funcionamento são definidos no Estatuto Social da Operadora. Os diretores são os representantes legais, responsáveis, principalmente, pela sua administração no aspecto operacional, já o Conselho de Administração é responsável pelo desenvolvimento das políticas e diretrizes gerais. São eleitos pela Assembléia Geral, com mandato de 4 anos, sendo permitida a reeleição.

As operações com partes relacionadas são realizadas no contexto normal das atividades operacionais e apresentaram as seguintes movimentações no decorrer do exercício de 2017: NATUREZA DA OPERAÇÃO REMUNERAÇÃO CÉDULAS DE PRESENÇA EM REUNIÕES PRODUÇÃO MÉDICA QUOTA CAPITAL SALDO CONTAS A RECEBER SALDO CONTAS A PAGAR TOTAL

VALORES EM R$ 1.682.414,40 203.716,65 5.262.130,00 2.279.321,96 0,00 365.130,72 9.792.713,73

-243.865,80

-3.841.426,15

-3.980.644,97

5.912.562,81

4.303.791,33

72.910.456,48

62.677.722,13

1.113.497,15

1.071.364,42

2.800.579,97

2.522.093,73

523.796,13

304.920,42

4.437.873,25

3.898.378,57

925.068,03

1.314.577,28

1.543.258,46

1.383.726,55

434.043,67

427.135,69

2.902.370,16

3.125.439,52

2.112.172,49

2.037.880,80

5.058.898,20

3.871.364,13

641.801,39

492.713,07

7.812.872,08

6.401.958,00

84.906.698,19 79.075.222,81

9.826.586,87

31.622.435,63 29.719.557,40

50.352.826,33 42.698.639,62

7.673.017,74 126.355.720,69 116.467.797,95

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

2.886.105,79

1.626.640,60

29.363.810,25 28.416.127,22

555.149,63

464.882,07

32.805.065,68

30.507.649,89

23.142,80

21.921,06

2.862.962,99

1.604.719,54

3.652.789,74

0,00

3.373.612,81

681.687,74

666.304,26

4.357.620,28

4.061.838,13

25.711.020,51 25.042.514,41

-126.538,11

-201.422,19

28.447.445,40

26.445.811,76

Não ocorreram eventos entre a data de encerramento do exercício social e de elaboração das demonstrações financeiras em (01/02/2018) que pudessem afetar as informações divulgadas, bem como a análise econômica e financeira.

36. APROVAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

k) Seguro de Vida em Grupo e Auxílio Funeral: o colaborador tem a disposição caso ocorra alguma eventualidade de acidente/morte;

p) Atlético Clube Ita: o colaborador tem a sua disposição a área de lazer;

-278.039,96

17.338.790,87 13.201.578,25 214.419.292,66 192.571.296,17

16.645.067,34 15.675.291,18

As notas explicativas são partes integrantes das Demonstrações Financeiras.

o) Convênios de Descontos em Padarias e Restaurantes;

2016

52.418.240,64 49.818.671,08 144.662.261,15 129.551.046,84

As demonstrações financeiras foram aprovadas e autorizadas para publicação pelo Conselho de Administração da Operadora em 06 de fevereiro de 2018.

n) Programa Promoção a Saúde: Contribui, por meio de estímulo constante, para que os colaboradores obtenham qualidade em seu estilo de vida, adotando hábitos saudáveis;

2017

2016

18.171.980,46 13.910.326,13 251.065.784,49 227.059.591,03 17.893.940,50 13.666.460,32 247.224.358,34 223.078.946,06

j) Auxílio-Creche: Para as mulheres no retorno da licença maternidade (120 dias), terá direito ao auxilio creche de acordo com as condições sindicais acordadas vigentes;

m) Educação: A Unimed pensando no desenvolvimento individual dos seus colaboradores fechou parceria com instituições de ensino, com a Instituição UNIP com 10% de desconto, Cultura Inglesa de 10% a 15% de acordo com a escolha da turma, Wizard 20% da mensalidade. Também contamos com a Educação Coorporativa, a Unimed custeia um percentual do seu estudo, maiores informações poderão ser consultadas no regulamento divulgado pelo RH ao final de cada ano;

-2.818.783,43

2017

TOTAL

Saldo em 31 de dezembro de

55.304.346,43 51.445.311,68 174.026.071,40 157.967.174,06

35. EVENTOS SUBSEQUENTES

l) Previdência Privada: o colaborador tem a opção por aderir à Previdência Privada;

2016

56.163.677,46 52.363.307,41 176.730.126,56 160.785.957,49

COLETIVO POR ADESÃO

Saldo em 31 de dezembro de

Cachoeiro de Itapemirim/ES, 31 de dezembro de 2017.

PEDRO SCARPI MELHORIM DIRETOR - PRESIDENTE CPF 862.999.487-87

LEANDRO BAPTISTA PINTO DIRETOR - FINANCEIRO CPF 082.292.057-36

VICTOR JOSÉ DA SILVA CONTADOR CRC-ES 015442/O-9

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aos Membros do Conselho de Administração, Fiscal e Cooperados UNIMED SUL CAPIXABA - Cooperativa de Trabalho Médico Cachoeiro de Itapemirim - ES OPINIÃO Examinamos as demonstrações financeiras da UNIMED SUL CAPIXABA Cooperativa de Trabalho Médico, que compreendem o Balanço Patrimonial em 31 de dezembro de 2017 e as respectivas Demonstrações de Sobras ou Perdas, do Resultado Abrangente, das Mutações do Patrimônio Líquido e dos Fluxos de Caixa para o exercício findo naquela data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis.

Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da UNIMED SUL CAPIXABA Cooperativa de Trabalho Médico em 31 de dezembro de 2017, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às entidades supervisionadas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS. BASE PARA OPINIÃO Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir, intitulada “Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras”. Somos independentes em relação à Operadora, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.

OUTROS ASSUNTOS A Demonstração do Valor Adicionado apresentada para propiciar informações suplementares, não é requerida como parte integrante das demonstrações financeiras. Essa demonstração foi submetida aos procedimentos de auditoria descritos no parágrafo que trata da responsabilidade dos auditores independentes e, em nossa opinião, está adequadamente apresentada, em todos os seus aspectos relevantes, em relação às demonstrações financeiras tomadas em conjunto.

As demonstrações financeiras de 31 de dezembro de 2016, apresentadas para fins de comparabilidade, foram por nós auditadas e o relatório de opinião sobre as mesmas foi emitido em 17 de fevereiro de 2017, sem ressalva.

OUTRAS INFORMAÇÕES QUE ACOMPANHAM AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E O RELATÓRIO DO AUDITOR A administração da Operadora é responsável por essas outras informações que compreendem o Relatório da Administração.

Nossa opinião sobre as demonstrações financeiras não abrange o Relatório da Administração e não expressamos qualquer forma de conclusão de auditoria sobre esse relatório.

Em conexão com a auditoria das demonstrações financeiras, nossa responsabilidade é a de ler o Relatório da Administração e, ao fazê-lo, considerar se esse relatório está, de forma relevante, inconsistente com as demonstrações financeiras ou com o nosso conhecimento obtido na auditoria ou, de outra forma, aparenta estar distorcido de forma relevante.

Se, com base no trabalho realizado, concluirmos que há distorção relevante no Relatório da Administração, somos requeridos a comunicar esse fato.

Na análise do relatório da administração que nos foi apresentado pela diretoria, nos termos da RN 418/16 da Agência Nacional de Saúde Suplementar, não identificamos qualquer inconsistência relevante nas demais informações divulgadas em relação as demonstrações financeiras ou com o conhecimento obtido na auditoria.

RESPONSABILIDADE DA ADMINISTRAÇÃO E DA GOVERNANÇA PELAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS A administração é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às entidades supervisionadas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.

Na elaboração das demonstrações financeiras, a administração é responsável pela avaliação da capacidade de a Operadora continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações financeiras, a não ser que a administração pretenda liquidar a Operadora ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações.

Os responsáveis pela governança da Operadora são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações financeiras.

RESPONSABILIDADES DO AUDITOR PELA AUDITORIA DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas, não, uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma

18

INFORME RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações financeiras.

Como parte da auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso: • Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais.

• Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados às circunstâncias, mas, não, com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos da Operadora.

• Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela administração.

• Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe incerteza relevante em relação a eventos ou condições que possam levantar dúvida significativa em relação à capacidade de continuidade operacional da Operadora. Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações financeiras ou incluir modificação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a Operadora a não mais se manter em continuidade operacional.

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ES de Fato, Quarta-Feira, 28 de Março de 2018

PARECER ATUARIAL PARA ASSINATURA DE BALANÇO São Paulo, 02 de fevereiro de 2018.

Aos Administradores e Cooperados da Unimed Sul Capixaba Na qualidade de atuário responsável pela Unimed Sul Capixaba Cooperativa de Trabalho Médico, registrada na ANS sob o nº 32.070-6, e de acordo com a exigência da ANS prevista na Resolução Normativa n.º 393/2015 da DIOPE, de 09/12/2015, vimos apresentar parecer sobre as provisões técnicas constituídas com base em Nota Técnica Atuarial de Provisão – NTAP aprovada pela ANS, considerando a data base de 31/12/2017: a) Provisão de Eventos Ocorridos e Não Avisados - PEONA: Calculada pela metodologia de avaliação dos fatores de crescimento por triângulo de Run-Off, constante da Nota Técnica Atuarial aprovada pela ANS em 12/12/2014, por meio do oficio nº 2368/2014/GGAME(GEHAE)/DIOPE/ANS. Aplicamos a metodologia prevista em nota técnica para cálculo da provisão acima especificada, de acordo com as informações disponibilizadas enviadas pela operadora, normas, princípios e os padrões exigidos pela Ciência Atuarial, e estimamos os seguintes valores: PEONA prevista em NTAP

Valor exigido

PEONA

R$10.262.813,70

(28) 3511-7481 PARECER DO CONSELHO FISCAL

Na condição de membros do Conselho Fiscal da UNIMED SUL CAPIXABA COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO, com base no Artigo 75 do Estatuto Social, procedemos às revisões periódicas mensais dos procedimentos e documentos que comprovam as operações realizadas, bem como a análise e exame do BALANÇO PATRIMONIAL, DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO e demais DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS, referentes ao exercício de 2017.

Em nossa opinião, baseados nos exames procedidos, as Demonstrações citadas refletem adequadamente a posição Patrimonial e Financeira da UNIMED SUL CAPIXABA - COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO, razão pela qual recomendamos sejam aprovadas pela Assembléia Geral Ordinária.

Cachoeiro de Itapemirim/ES, 07 de fevereiro de 2018

DR. FAUSTO MARCOS BEBER DR. CARLOS FREDERICO BULOTO SCHMITD DR. CARLOS EDUARDO CÂMARA PRADO DR. CARLOS HENRIQUE ALMEIDA SILVA DRA. GRAZIELLE SILVA FERREIRA GRILLO DRA. LAURA FREGONASSI RIBEIRO FRAGA

Ressaltamos que a responsabilidade dos atuários que assinam este parecer está limitada à Provisão para Eventos Ocorridos e Não Avisados, constituída por metodologia atuarial prevista em nota técnica.

Atenciosamente, SAULO RIBEIRO LACERDA Atuário MIBA 894

PAOLA MARA DE OLIVEIRA Atuária MIBA 2449

• Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações financeiras, inclusive as divulgações e se as demonstrações financeiras representam as correspondentes transações e os eventos de maneira compatível com o objetivo de apresentação adequada.

Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos.

Fornecemos também aos responsáveis pela governança declaração de que cumprimos com as exigências éticas relevantes, incluindo os requisitos aplicáveis de independência, e comunicamos todos os eventuais relacionamentos ou assuntos que poderiam afetar, consideravelmente, nossa independência, incluindo, quando aplicável, as respectivas salvaguardas.

Porto Alegre/RS, 02 de fevereiro de 2018.

DICKEL & MAFFI – Auditoria e Consultoria S.S. CRC/RS 3.025/O-0 S-ES JOSÉ ADAIR PLATEN OURIVES Contador CRC/RS 039.195/O-0 S-ES

COMUNICADO ROMARIO RIBEIRO DA CUNHA 85009512734, CNPJ N° 29.183.271/000101, torna público que REQUEREU da Secretaria Municipal de Meio Ambiente — Licença de Operação — LO, através do processo n° 4811/2018, protocolo n° 1335713, para a atividade (22.10) — armazenamento de produtos domissanitários e/ou de fumigação e/ou expurgo. Localizada à Av. Francisco Lacerda de Aguiar, n° 268, Gilberto Machado, Cachoeiro de Itapemirim/ES.

EDITAL DE PROCLAMAS Faço saber que pretendem contrair matrimônio: 1) ALEX FEU QUARESMA, auxiliar administrativo, filho de ISAIAS DA SILVA QUARESMA e AURIZETE FEU QUARESMA; e CÁTHYA PIMENTA ALCANTARA, auxiliar administrativo, filha de CARLOS MAGNO ALCANTARA e CLISMAR PIMENTA ALCANTARA. Sendo ambos divorciados, naturais deste estado e residentes nesta cidade 2) SEBASTIÃO TORQUATO, acabador aposentado, filho de MANOEL LINO TORQUATO e ARLINDA HELENA TORQUATO; e SANTA PEREIRA CAMPOS, doméstica, filha de JOAQUIM PEREIRA CAMPOS e FLORINDA BARRETO CAMPOS. Sendo ele divorciado, ela solteira, ele natural de Bom Jesus do Itabapoana-RJ, ela natural deste estado e ambos residentes nesta cidade.

3) WILLIAN CAMPOS TORQUATO, autônomo, filho de Sebastião Torquato e Santa Pereira Campos; e CARLA BAPTISTA SILVA, do lar, filha de Ademir Baptista da Silva e Elizabete Ferrareis. Sendo ambos solteiros, naturais deste estado e ambos residentes nesta cidade.

4) JACKSON DE LUCAS TOLEDO DE ALMEIDA, padeiro, filho de JUCELIO DE ALMEIDA e JOANA D´ARC ALVES TOLEDO; e LUANA HONORIO DA SILVA, vendedora, filha de EDILSON TEODORO DA SILVA e EDINEA VICENTE HONORIO DA SILVA. Sendo ambos solteiros, naturais deste estado e ambos residentes nesta cidade.

Se alguém souber de algum impedimento, oponha-se na forma da Lei. Cachoeiro de Itapemirim-ES; 26 de março de 2018 Jamile Valadão Missi Registradora Civil e Notária

ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PODER JUDICIÁRIO CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM - 3ª VARA CÍVEL FÓRUM DES, HORTA ARAÚJO AV. MONTE CASTELO, SN - ANDAR- BAIRRO INDEPENDÊNCIA CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM - ES - CEP: 29306-550 Telefone(s): (28) 3526-5824 / (28) 3526-5823 Email: 3civel-cachoeiro.fies.jus.hr EDITAL DE CITAÇÃO PELO PRAZO DE 30 DIAS NÚMERO DO PROCESSO: 0019423-55.2016.8.08.0011 AÇÃO 49 - Usucapião Requerente: LARISSA GIACOMELI TURINI e MARCOS VINICIUS GIACOMELI TURINI Juiz(a) de Direito da CACHOEIRO DE 1TAPEMIRIM – 3ª VARA Cível do Estado do Espirito Santo, por nomeação na forma da lei etc.

DAR PUBLICIDADE A TODOS QUE O PRESENTE EDITAL VIREM que ficam devidamente CITADOS os réus incertos e desconhecidos, bem como terceiros interessados, para conhecimento de todos os termos da presente ação para, querendo, oferecer contestação.

BEM Área de terreno urbano, medindo 20,00 m de frente, 20,00 m de fundos. 62,00 m do lado direito e 62,00 m do lado esquerdo totalizando 124000 m2, confrontando pela frente com a Rua José Antônio do Amaral, fundos com Sindirochas (Sindicato Indústria e Beneficiamento de Rochas), lado esquerdo com Gilberto Leal e lado direito com Alessandro Pravato Rei, situado na Rua José Antônio do Amaral, n° 68,

Bairro Aeroporto, em Cachoeiro de Itapemirim/ES” ADVERTÊNCIAS a) PRAZO: o prazo para contestar a presente ação é de 15 (quinze) dias, finda a dilação assinada pelo juiz: b) REVELIA: não sendo contestada a ação, presumir-se-ão aceitos pela parte requerida como verdadeiros os fatos alegados na inicial, salvo no que diz respeito aos direitos indisponíveis.

DESPACHO Fl1.Citem-se, por EDITAL, os terceiros interessados, com o prazo de 30 (trinta) dias, consoante dispõe o art. 259 do Código de Processo Civil.

2. Citem-se, ainda, pessoalmente os confrontantes, nos moldes do art.

246, §3º do preceptivo legal acima referenciado, bem como o proprietário registral, indicado na certidão de f.22, de quem os autores devem apresentar endereço no prazo de 15 (quinze) dias, para caso queiram apresentarem resposta no prazo de 15 (quinze) dias, contados da data da juntada deste aos autos entregando-lhe cópia deste mandado e da petição inicial, com a ressalva de que não contestando a ação, incidirá nas disposições insertas no art. 344 do Código de Processo Civil, ou seja, presumir-se-ão verdadeiros os fatos alegados na inicial. com exceção daqueles relativos aos direitos indisponíveis.

3. Intimem-se as Fazendas Públicas (União, Estadual e Municipal).

4. Ao após, dê-se vista ao Ministério Público.

5. Diligencie-se com as formalidades legais.

E, para que chegue ao conhecimento de todos, o presente edital vai afixado no lugar de costume deste fórum e publicado na forma da lei.

CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM-ES, 20/07/2017 JUAREZ ROCHA CORDEIRO CHEFE DE SEECRETARIA Aut. pelo Art. 60 do Código de Normas

(28) 3511-7481

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ENDURO

ES de Fato, Quarta-Feira, 28 de Março de 2018

ESPORTE

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Em abril, a fotógrafa disputa a 2ª etapa do Brasileiro de Enduro Fim em Patrocínio, Minas Gerais

Cachoeirense se destaca em campeonatos nacionais

Fotos: Divulgação

Rafaela Thompson

Vaidosa, aventureira e apaixonada por trilha, uma cachoeirense de 33 anos vem se destacando em competições nacionais. Lívia Batistine Friço, que é fotografa por profissão, pratica o esporte há 16 anos.

Lívia participou de duas competições importantes neste mês e se destacou.

Ficou em 4º lugar na categoria pró-nacional e 5º geral no EFX Brasil, competição que aconteceu no dia 11, em Ribeirão Pires, São Paulo.

Já no Campeonato Brasileiro de Enduro Fim, que aconteceu em Itupeva, também em São Paulo, nos dias 23 e 24, a piloto ficou em 6º lugar. Lívia é amadora no esporte e disputou com

pilotos profissionais de todo país. As disputas são exclusivamente entre mulheres.

PAIXÃO Lívia conta que desde a infância é apaixonada por motos. “Ficava doida quando via uma moto de trilha. Esse sentimento foi aumentando até que

comecei a andar de CG [moto não apropriada para o esporte] em trilhas.

Mas só em 2007 comprei minha primeira moto esportiva, uma Honda CRF 230”, comentou.

Após a aquisição da moto, passou investir em equipamentos e viagens.

“Participo das competições por paixão. Mas é sempre

bom ficar em boa colocação, amo o que faço”.

Nos próximos dias 14 e 15 de abril, a fotógrafa disputa a segunda etapa do Brasileiro de Enduro Fim em Patrocínio, Minas Gerais. O campeonato é dividido em quatro etapas, que acontecem em São Paulo, Minas Gerais e Goiás.

Lívia é amadora no esporte e disputou com pilotos profissionais de todo país, ficando em boas posições

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Cartório Fernando Vieira - 1º Ofício de Registro Civil das Pessoas Naturais da Sede Oficial Titular: Fernando Brandão Coelho Vieira Rua 25 de Março, 178 Centro 29300100 - Cachoeiro de Itapemirim – ES 3522-0139

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Cartório Fernando Vieira - 1º Ofício de Registro Civil das Pessoas Naturais da Sede Oficial Titular: Fernando Brandão Coelho Vieira Rua 25 de Março, 178 Centro 29300100 - Cachoeiro de Itapemirim – ES 3522-0139

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Cartório Fernando Vieira - 1º Ofício de Registro Civil das Pessoas Naturais da Sede Oficial Titular: Fernando Brandão Coelho Vieira Rua 25 de Março, 178 Centro 29300100 - Cachoeiro de Itapemirim – ES 3522-0139

EDITAL DE PROCLAMAS

EDITAL DE PROCLAMAS

EDITAL DE PROCLAMAS

FAÇO SABER QUE PRETENDEM SE CASAR: 1.: MARCIO DUARTE, nacionalidade brasileira, profissão auxiliar de serviços gerais, com vinte e cinco (25) anos de idade, estado civil solteiro, natural de Vitória--ES, residente e domiciliado na Rua Hilda Borges, nº 45, Rubem Braga, em Cachoeiro de Itapemirim--ES, filho de MARIA DA PENHA DUARTE e MARCELA DAMES MALAQUIAS, nacionalidade brasileira, profissão auxiliar de serviços gerais, com vinte e tres (23) anos de idade, estado civil solteira, natural de Cachoeiro de Itapemirim--ES, residente e domiciliada na Rua Hilda Borges, nº 45, Rubem Braga, em Cachoeiro de Itapemirim--ES, filha de MARCELO MALAQUIAS EMILIO e MARIA LÍCIA DAMES. 2.: EDIMAR DA SILVA RODRIGUES, nacionalidade brasileira, profissão vigia, com quarenta (40) anos de idade, estado civil divorciado, natural de Cachoeiro de Itapemirim--ES, residente e domiciliado na Rua Daniel Dezan Cherini, nº S/n, Recanto, em Cachoeiro de Itapemirim--ES, filho de AILTON RODRIGUES DA SILVA e MANOELINA CORREA DA SILVA RODRIGUES e FLAVIA SEABRA MARTINS, nacionalidade brasileira, profissão do lar, com dezoito (18) anos de idade, estado civil solteira, natural de Muniz Freire--ES, residente e domiciliada na Rua Daniel Dezan Cherini, nº S/n, Recanto, em Cachoeiro de Itapemirim--ES, filha de JOSÉ MARTINS e ZÊISA TASSINARI SEABRA MARTINS. 3.: EUCLÍDES FERMINO DE CAMPOS, nacionalidade brasileira, profissão auxiliar de manutenção, com cinquenta e um (51) anos de idade, estado civil divorciado, natural de São Paulo--SP, residente e domiciliado na Rua Marcondes de Souza, nº 02, Monte Cristo, em Cachoeiro de Itapemirim--ES, filho de APARECIDA FERMINO CAMPOS e NEUZA DUSSONI FELIPE, nacionalidade brasileira, profissão auxiliar de enfermagem, com cinquenta e quatro (54) anos de idade, estado civil viúva, natural de Cachoeiro de Itapemirim--ES, residente e domiciliada na Rua Marcondes de Souza, nº 02, Monte Cristo, em Cachoeiro de Itapemirim--ES, filha de CONSTANTINA DUSSONI. Se alguém souber de algum impedimento oponha-o na forma da Lei. Cachoeiro de Itapemirim-ES, 27 de março de 2018 FERNANDO BRANDÃO COELHO VIEIRA Oficial do Registro Civil

FAÇO SABER QUE PRETENDEM SE CASAR: 1.: LUCIANO DA SILVA, nacionalidade brasileira, profissão pedreiro, com quarenta e sete (47) anos de idade, estado civil solteiro, natural de Cachoeiro de Itapemirim--ES, residente e domiciliado na Avenida Carlos Lindenberg, Nº104 , Novo Parque, em Cachoeiro de Itapemirim--ES, filho de MARIA DA CONCEIÇÃO DA SILVA e MARINETE ALVES LIMA, nacionalidade brasileira, profissão diarista, com trinta e nove (39) anos de idade, estado civil solteira, natural de Rio Novo do Sul--ES, residente e domiciliada na Avenida Carlos Lindenberg, Nº104 , Novo Parque, em Cachoeiro de Itapemirim--ES, filha de CARLOS FERREIRA LIMA e EMÍLIA ALVES LIMA. 2.: MATEUS LAZARINY DE OLIVEIRA, nacionalidade brasileira, profissão arrumador de carga, com vinte e tres (23) anos de idade, estado civil solteiro, natural de Mimoso do Sul--ES, residente e domiciliado na Rua Matilde Ahid Assad, nº 46, Alto Monte Cristo, em Cachoeiro de Itapemirim--ES, filho de GERALDO LAZARINY DE OLIVEIRA e CUSTODIA GONÇALVES DE OLIVEIRA e IRES PAULA LORENÇONIS ANEQUIM, nacionalidade brasileira, profissão operadora de caixa, com vinte (20) anos de idade, estado civil solteira, natural de Cachoeiro de Itapemirim--ES, residente e domiciliada na Rua Matilde Ahid Assad, nº 46, Alto Monte Cristo, em Cachoeiro de Itapemirim--ES, filha de PAULO SERGIO RAVANI ANEQUIM e MARILZA LORENÇONIS ANEQUIM. 3.: VITOR DA COSTA CASTELO BRANCO, nacionalidade brasileira, profissão frantista, com vinte e cinco (25) anos de idade, estado civil solteiro, natural de Rio de Janeiro--RJ, residente e domiciliado na Rua Olinto Batista de Souza, nº 20, Alto União, em Cachoeiro de Itapemirim--ES, filho de AUGUSTO CESAR CASTELO BRANCO e VERA LUCIA DA COSTA CASTELO BRANCO e JÉSSICA APARECIDA MARCHIORI, nacionalidade brasileira, profissão auxiliar de escritório, com vinte e quatro (24) anos de idade, estado civil solteira, natural de Itaperuna--RJ, residente e domiciliada na Rua Olinto Batista de Souza, nº 20, Alto União, em Cachoeiro de Itapemirim--ES, filha de WALDIR RODRIGUES MARCHIORI JUNIOR e NILCEIA HENRIQUE DE ANDRADE. Se alguém souber de algum impedimento oponha-o na forma da Lei. Cachoeiro de Itapemirim-ES, 27 de março de 2018 FERNANDO BRANDÃO COELHO VIEIRA Oficial do Registro Civil

FAÇO SABER QUE PRETENDEM SE CASAR: 1.: RAFAEL RANGEL MACHADO, nacionalidade brasileira, profissão motorista operacional de munck, com trinta e quatro (34) anos de idade, estado civil solteiro, natural de Cachoeiro de Itapemirim--ES, residente e domiciliado na Rua Zeferino Guedes, 41, IBC, em Cachoeiro de Itapemirim--ES, filho de LAZARO JOSÉ MACHADO e MARIA DE LOURDES RANGEL MACHADO e RIANE DE OLIVEIRA NUNES, nacionalidade brasileira, profissão vendedora, com vinte e nove (29) anos de idade, estado civil solteira, natural de Cachoeiro de Itapemirim--ES, residente e domiciliada na Rua Zeferino Guedes, 41, IBC, em Cachoeiro de Itapemirim--ES, filha de JOSÉ ROMEU VIEIRA NUNES e VALERIA DE OLIVEIRA NUNES. 2.: JOÃO VITOR LOVATI MARTINS, nacionalidade brasileira, profissão segurança, com vinte e um (21) anos de idade, estado civil solteiro, natural de Cachoeiro de Itapemirim--ES, residente e domiciliado na Rua Argemiro Barbosa de Amorim, nº 52, Coramara, em Cachoeiro de Itapemirim--ES, filho de MARCOS ANTÔNIO MARTINS e LUCINÊIDE LOVATI MARTINS e TAMIRIS JANUARIO MARCHÊTTE, nacionalidade brasileira, profissão do lar, com dezenove (19) anos de idade, estado civil solteira, natural de Cachoeiro de Itapemirim--ES, residente e domiciliada na Rua Flaudio Altoé, nº 01, Jardim América, em Cachoeiro de Itapemirim--ES, filha de LUIZ CARLOS MARCHÊTTE e JOSIMERE JANUARIO. 3.: EDUARDO SOARES PEREIRA, nacionalidade brasileira, profissão autonomo, com trinta e seis (36) anos de idade, estado civil solteiro, natural de Cachoeiro de Itapemirim--ES, residente e domiciliado na Rua Cel. Felinto Martins, 34, Aquidabã, em Cachoeiro de Itapemirim--ES, filho de FERNANDES PEREIRA e OZAYR SOARES PEREIRA e ELIZETE VARGAS JULIÃO, nacionalidade brasileira, profissão vendedora, com cinquenta e tres (53) anos de idade, estado civil viúva, natural de Cachoeiro de Itapemirim--ES, residente e domiciliada na Rua Cel. Felinto Martins, 34, Aquidabã, em Cachoeiro de Itapemirim--ES, filha de ARQUIMEDES CARDOSO DE VARGAS e ALTA AUGUSTA DE VARGAS. Se alguém souber de algum impedimento oponha-o na forma da Lei. Cachoeiro de Itapemirim-ES, 27 de março de 2018 FERNANDO BRANDÃO COELHO VIEIRA Oficial do Registro Civil

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INFORME

ES de Fato, Quarta-Feira, 28 de Marรงo de 2018

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(28) 3511-7481