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from Jornal de Fato
@defato_rn /jornaldefatorn /photos/jornaldefatorn estado Mossoró (RN), sexta-feira, 19 de junho de 2020
Balança comercial
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RN tem queda de quase 20% nas exportações no acumulado do ano
Depois de subir em abril, a balança comercial brasileira começou a sentir os efeitos da pandemia do coronavírus e registrou retração em maio. No Rio Grande do Norte, as exportações caíram 19,6% de janeiro a maio deste ano em relação ao mesmo período do ano passado. O levantamento é do Na indústria de transformação, os principais produtos responsáveis pela queda das exportações Centro Internacional de Negócios da Federação das Indústrias do RN.
Ainda segundo a Fiern, a queda não inclui os US$ 47.3 milhões provenientes da venda de itens extraordinários (aeronave + turbina) ocorridos em maio do ano passado. Se esses valores fossem considerados, a redução seria de 39,4%. são aeronaves e componentes, com redução de 94,1% na média diária de exportações; e veículos au
O responsável pelo CINFiern, Luiz Henrique Guedes, diz que os produtos exportados com maior valor até maio são melões, sal, fuel oil, melancias e tecidos de algodão. “As exportações de maio foram bastante reduzidas mesmo para um mês normalmente fraco”, afirma Guedes.
“Desconsiderando os tomóveis de passageiros, com queda de -90,2%. Na indústria extrativa, caíram as vendas de óleos brutos itens extraordinários, a queda foi de 59,8%, passando para 89,6% considerando o total da pauta em relação a maio de 2019. Em relação a abril a redução foi de 27,4%”, detalha.
Na balança comercial, as importações cresceram 5,1% e a corrente de comércio caiu 28,2% em relação a 2019. Isso considerando os de petróleo ou de minerais betuminosos, crus (-35,4%) e minério de ferro e seus concentrados (-23,1%).
Somente a agropecuária exportou mais que em maio do ano passado. O setor vendeu US$ 99,88 milhões para o exterior, alta de 51,1%.
As importações somaram US$ 13,392 bilhões, números totais, incluindo os extraordinários.
Os números mostram que o RN seguiu o mesmo caminho da maioria dos estados brasileiros.
O resultado da avaliação da balança comercial brasileira mostra que o mês de maio, o país exportou US$ 4,548 bilhões a mais do que importou, queda de 19,1% queda de 1,6% em relação a maio do ano passado pelo critério da média diária. As compras de itens ligados à agropecuária cresceram US$ 500 milhões (0,3%) na mesma comparação. As importações da indústria de transformação aumentaram US$ 18,08 milhões (3%), mas as compras da indústria extrativa recuem relação ao resultado positivo de US$ 5,624 bilhões de maio de 2019.
Este é o resultado mais baixo para meses de maio desde 2015, quando a balança tinha registrado superávit de US$ 2,751 bilhões. Com o resultado de maio, a balança comercial – diferença entre exportações e importações – acumula superávit de US$ 16,349 bilhões nos cinco primeiros meses de 2020, valor 19,5% inferior ao do mesmo período do ano passado.
No mês passado, as exportações somaram US$ 17,940 bilhões, recuo de 4,2% em relação a maio de 2019 pelo critério da média diária. A queda foi puxada pela indústria. A indústria extrativa exportou US$ 52,95 milhões a menos que em maio do ano passado, queda de 26,5%. A indústria de transformação exportou US$ 85,08 milhões a menos, queda de 15,9%.
Melões estão entre os produtos exportados em queda
Indústria de transformação a foi principal responsável por queda nas exportações
Reprodução JOLRN Anderson Barbosa aram US$ 28,5 milhões (55,1%).
Os principais produtos responsáveis pela queda nas importações foram os óleos brutos de petróleo ou de minerais betuminosos crus, com redução de 82,7%; fertilizantes brutos, com recuo de 62,6%, e os minérios de cobre e concentrados, com recuo de 46,1%.