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GERAIS/OPINIÃO
from Jornal De Fato
PESquiSA
nE tem crescimento de 6,6% no consumo das classes C e D
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Oconsumo das classes C e D cresceu 6,6% no Nordeste em julho ante junho. A região seguiu a tendência nacional, que apresentou uma elevação de 8% nesse mesmo período, segundo os dados da Pesquisa de Hábitos de Consumo da Superdigital, fintech do Grupo Santander focada em inclusão econômica. O levantamento é realizado mensalmente para traçar o perfil do consumidor das classes de menor poder aquisitivo.
Todas as regiões do Brasil mostraram aumento nos gastos. A Norte fechou com um incremento de 11,5%, seguida da Centro-Oeste, 9,4%; Sudeste, 8,4%; e Sul, 8,3%.
Luciana Godoy, CEO da Superdigital Brasil, afirma que “o consumo das famílias mostrou uma melhora em julho e esperamos que permaneça nos próximos meses, já que a inflação tem mostrado algum recuo e o pagamento do novo auxílio será efetuado a partir de agosto”,
Reprodução
Luciana Godoy, CEO da Superdigital Brasil, analisa pesquisa de hábitos e consumo
afirma a executiva.
Os setores no País que se destacaram com as altas mais significativas foram Supermercados (12%), Restaurantes (12%), Prestadores de Serviços (6%), Transportes (4%) e Lojas de Artigos Diversos (45). Já os setores que mostraram quedas no consumo foram de Rede Online (-12%) e Roupas (-4%).
O levantamento mostrou também que o principal gasto no orçamento continua sendo com Supermercado (38,8%), seguido de Restaurante (13,7%), Lojas de Artigos Diversos (10,2%), e Combustível (6,8%).
Outro dado da pesquisa mostrou que 87% dos gastos totais foram feitos presencialmente, mantendo o indicador de junho.
Em relação ao ticket médio, houve aumento nos setores de Companhias Aéreas (8%), Restaurante (6%), Supermercado (5%), Transporte (1%), Prestadores de Serviços (1%) e Telecomunicação (1%). Contudo, caiu o ticket médio gasto com Rede Online (-12%), Diversão e Entretenimento (-6%), Lojas de Roupas (-5%), Hotéis e Motéis (-5%), Automóveis e Veículos (-5%), Combustível (-3%), Lojas de Artigos Diversos (-2%) e Serviços (1%).
Maior barragem do Rn acumula 61,39% da sua capacidade
Relatório do Instituto de Gestão das Águas do Estado do Rio Grande do Norte (IGARN) aponta que a barragem Armando Ribeiro Gonçalves, maior reservatório do estado, acumula 1.456.783.851 m³, correspondentes a 61,39% da sua capacidade total, que é de 2.373.066.510 m³. No mesmo período de 2021, o manancial estava com 1.271.679.415 m³, equivalentes a 53,59% da sua capacidade total.
O Igarn monitora 47 reservatórios, com capacidades superiores a 5 milhões de metros cúbicos, responsáveis pelo abastecimento das cidades potiguares.
As reservas hídricas superficiais totais do RN acu-
SINTROM/RN
SINDICATO DOS TRABALHADORES EM TRANSPORTES RODOVIÁRIOS DE CARGAS E PASSAGEIROS DE MOSSORÓ E REGIÃO OESTE DO RIO GRANDE DO NORTE
Fundado em 19/02/1989 e Registrado em 07/03/1989 Sede própria: Av. Rio Mossoró, 153, Alto de São Manoel - Telefax: (84) 3312-3400 CNPJ: 12.755.757/0001-74 - CEP: 59.625-120 - Mossoró-RN (Filiado à CUT) EDITAL DE CONVOCAÇÃO
ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA
Pelo presente Edital de Convocação convidamos os associados deste Sindicato em pleno gozo dos seus direitos sociais com abrangência nos municípios de sua base territorial para participarem de uma Assembleia Geral Ordinária a ser realizada no dia 19 de setembro de 2022, na sede deste Sindicato à Av. Rio Mossoró, 153, Alto de São Manoel, Mossoró-RN, às 16:00 horas em primeira convocação, caso não compareça o número legal às 16:30 horas para tomar conhecimento, apreciar e aprovar a seguinte Ordem do Dia: 1 - Parecer do Conselho Fiscal; 2 - Leitura, Apresentação e Aprovação da Prestação de Contas do exercício de 2020 e 2021; 3 - Leitura e Aprovação da Proposta Orçamentária para o exercício de 2023;
O presente Edital faz saber que a deliberação e aprovação da Pauta será tomada pela maioria simples dos votos dos presentes. Mossoró (RN), 12 de setembro de 2022
FRANCISCO DE ASSIS DE MEDEIROS
Presidente mulam 2.278.249.958 m³, o que representam 52,05% da sua capacidade total, que é de 4.376.444.842 m³. No mesmo período de 2021, as reservas hídricas acumulavam 1.978.584.417 m³, correspondentes a 45,20% da sua capacidade total.
O segundo maior manancial do RN, Santa Cruz do Apodi, acumula 252.078.965 m³, equivalentes a 42,03% da sua capacidade total, que é de 599.712.000 m³. Na primeira quinzena de setembro de 2021, o reservatório estava com 236.472.120 m³, percentualmente, 39,43% da sua capacidade total.
A barragem de Pau dos Ferros acumula 44.001.977 m³, correspondentes a 80,23% da sua capacidade total, que é de 54.846.000 m³. No mesmo período do ano passado, o manancial estava com 25.214.258 m³ , equivalentes a 45,97% da sua capacidade total.
Atualmente, sete reservatórios monitorados pelo Igarn apresentam volumes superiores a 90% da sua capacidade. São eles: Flechas, localizado em José da Penha, com 98,42%; o açude público de Encanto, com 96,47%; Santana, localizado em Rafael Fernandes, com 96,33%; Apanha Peixe, localizado em Caraúbas, com 94,33%; o açude de Marcelino Vieira, com 91,43%; Morcego, localizado em Campo Grande, com 91,18%; Riacho da Cruz II, localizado em Riacho da Cruz, com 90,32%. No mesmo período do ano passado, apenas o açude Flechas estava com mais de 90% da sua capacidade.
Já os reservatórios com volumes inferiores a 10% da sua capacidade são 9: Esguicho, localizado em Ouro Branco, com 1,34%; Zangarelhas, localizado em Jardim do Seridó, com 1,39%; Caldeirão de Parelhas, localizado em Parelhas, com 3,9%; Itans, localizado em Caicó, com 5,47%; Japi II, localizado em São José do Campestre, com 5,9%; Brejo, localizado em Olhod’Água do Borges, com 7,39%; Marechal Dutra (Gargalheiras), localizado em Acari, com 7,39%; Boqueirão de Parelhas, localizado em Parelhas, com 7,89%; e Tourão, localizado em Patu, com 9,2%. Em 2021, 5 reservatórios monitorados pelo Igarn já estavam com volumes inferiores aos 10% da sua capacidade.
PROSA VERSO&
crispinianoneto@gmail.com
Ciro mente, despolitiza,
trai, se trai e bate palmas para doido dançar...
Na eleição de 2018, nada menos que 117.364.654 brasileiros e brasileiras compareceram às urnas e votaram, sendo 107 milhões de votos válidos (91,21%), pouco de 7 milhões votos nulos e três milhões e cem mil votos em branco. Como esta eleição de 2022 está mais animada, mais radicalizada, admite-se que os votos válidos cheguem a 120 milhões. Conformados os 48% de intenções de votos em Lula, teremos em torno de 57,6 milhões de votos no petista, o que não é coisa do outro mundo, porque Lula em eleições passadas chegou a este patamar de sufrágios, pois mesmo tendo chegado a quase 54 milhões de votos em 2002 contra Serra, aquele n[úmero represente 61,7% dos 86 milhões e poucos mil votos. 61% dos 120 milhões de se espera de votantes representa 73 milhões de votos, o que ninguém, em sã consciência espera hoje para um candidato em primeiro turno. Ocorre que, se Lula tiver 48% dos votos válidos em 02 de outubro, portanto, em primeiro turno, isto representará 57,6 milhões de votos. Como 1% significará 1,2 milhões de votos, Lula só precisará ganhar até o dia da eleição, 2% mais um voto, ou seja, 2,4 milhões mais um votinho e não 1%. Para Lula conquistar 2,4 milhões de votos mais um, ele poderá consegui-los entre os que ainda os 7% que estão indecisos ou decidiram votar branco ou nulo, que representam 8,4 milhões de eleitores. Outra possibilidade é Lula tirar votos de Bolsonaro, Ciro, Simone Tebet, Felipe D’Ávila ou qualquer outro dos nanicos, pois cada voto retirado de um deles representa 2 (dois), porque ´1 um voto a menos “para os outros” e um voto a mais para Lula. Ou seja, Lula só precisa tirar de um dos seus adversários um milhão e duzentos mil votos mais um. Ou dois milhões e quatrocentos milhões mais um voto. Bolsonaro tirando votos de Ciro, Simone, Tronick e vice-versa não altera o quadro porque mantém o mesmo número de votos contra Lula e, portanto o mesmo percentual. Hoje, no duro, no duro, votar em Bolsonaro, Ciro, Tronick, Tebet ou as candidatas de extrema esquerda, é tudo votar em Bolsonaro, pois só a leva-lo para o segundo turno e assim evitar que essa agonia termina em 02 de outubro não se estendo por mais três semanas de calúnia, difamação, violência, mortes, e instabilidade na economia e democracia brasileira. Não restam dúvidas de que Ciro lidera uma campanha infame de calúnia, difamação, mentira e cretinice que só poderá ajudar a levar Bolsonaro para o segundo turno, pois se ele, Ciro, crescer 300% ainda não poderá chegar ao segundo turno. E isto significaria ganhar mais de 20 milhões de votos em 20 dias, algo que nem o ridículo personagem “Ciranha”, um misto de Ciro com Homem Aranha poderá almejar. Ciro está batendo palmas para doido dançar. Melhor dizendo se esforça para o Brasil chegar definitivamente ao fascismo, processo que começou com sua viagem covarde para Paris no segundo turno de 2018.
TEBET BOlSOnARiSTA
Tebet indicou R$ 28 milhões para cidades do Mato Grosso do Sul com cota para aliados do governo Bolsonaro.
EM CASA DE EnfORCADO
É tempo perdido, falar de corda em casa de enforcado. Constata-se que esse papo de chamar Lula de ex-presidiário não cola na periferia, lá, que é onde se ganha as eleições, todo mundo conhece alguém que já foi violentado pela polícia ou condenado pela justiça mesmo sendo inocente. Principalmente se a expressão vem de Bolsonaro que também é ex-presidiário.
BOzO fORA
Na sua posse como presidente de STF, Rosa Weber exalta a democracia e manda indiretas para Bolsonaro. Como se não bastasse, Alexandre de Moraes foi o ministro mais aplaudido na solenidade. Agora dá para entender por que Bolsonaro não pôs os pés lá.
iMAGEM QUe mARcA
O tuiteiro Antonio Celso postou nas re-
des sociais: O verme bolsonarista que negou comida a uma mulher após ela declarar seu voto em Lula, responde por uma série de processo, sendo um desses pelo não pagamento do iPTU. O energúmeno também recebeu R$ 5,250 mil reais o Auxílio Brasil. Não basta ser cafajeste. É preciso ser corrupto também.
ibGe
setor de serviços registra crescimento de 1,1% em julho
Agência Brasil
setor de alimentação reagiu positivamente
ouTrAspAlAVrAs
José Nicodemos
aristida603@hotmail.com
o mundo mÁGiCo de CAndinHA
Então, é o dizer velho: conversa puxa conversa. Lembrame agora a rua da Tarrafa. Nome óbvio: era a rua dos pescadores de tarrafa. Casaria de taipa e palha de coqueiro, porta e janela, baixinhas, pela maioria feitas de tábuas de caixão de querosene. Rua pobre, era entanto uma rua alegre, de uma alegria que vinha do mais fundo da alma de seus habitantes.
Para os quais, era como se não existisse, além dali, um outro mundo. A vida corria em plena liberdade, no bom sentido do termo, e as preocupações não iam além das exigências do estômago e do pano, barato, para cobrir o corpo. O vestido de chita, da loja de Pedrinho Leite, de preferência florada, era um luxo. Cingiam-se, aí, as ambições de consumo.
Ainda, o pó de arroz Rachel e o perfume barato comprados na bodega da esquina. E as mocinhas da rua da Tarrafa domingo de noite iam, felizes da vida, passear na praça da igreja, sentindose princesas. Eram bonitinhas, na aparência pobre, e notória, de meninas da rua da Tarrafa. Nos lábios vermelhos de baton modesto, o melhor sorriso do mundo.
Ali na rua da Tarrafa, como em toda rua pobre da cidade, havia também a moça mais bonita e o rapaz mais namorador, jeito malandro, a cabeleira da moda ensopada de brilhantina Glostora, que era o fino da elegância masculina. Quase sempre, tocador de violão, gigolô de mulheres da zona. Alguns se mandavam para o Rio, a bordo de navio, de favor, e não voltavam mais.
E Candinha era a moça mais bonita da rua da Tarrafa, na sua displicência espontânea, de todo alheia às vaidades femininas: parecia ter a consciência de que não precisava, mesmo, de luxos e cuidados exteriores para ser bonita. A rosa é bonita porque é rosa, e Candinha era a expressão, mais pura e natural, mais simples, da formosura humana, nos seus quinze anos.
Era sempre alegre e jovial, gostava de cantar, mesmo muito desafinada, mas a sua voz como que adquiria, pelos encantos do seu rosto de donzela de estampa antiga, toda a harmonia dos segredos da felicidade. E a ruazinha até parecia encantar-se, na luz mais pura e mais profunda das alturas estelares, quando ela cantava, atravessando a rua, casa a casa.
Pés descalços, nem por isso, grosseiros, vestido de chita folgado no peito e na cintura, cabelos soltos ao vento, no encanto de sua displicência de rosa. Era uma rosa, e uma rosa é uma rosa, naquela definição universal. A moça mais bonita da rua da Tarrafa, por assim dizer, uma princesa de pés no chão. Diria: ainda não conheci outra mais bonita, em lugar nenhum.
Pois tenho agora que escrevo, dentro dos meus olhos, a ruazinha da Tarrafa – como disse atrás, nome óbvio –, com seu cheiro forte de maresia, e pelas horas macias do entardecer aquele cheiro fumarento de peixe assado, no ar. Ruazinha de pescadores de tarrafa, sempre alegre na sua pobreza feliz, o mundo mágico dos encantos de Candinha.
romAnCe
Sábado atrás recebi o romance “A razão de Acácio”, de Clauder Arcanjo. Ainda não o li, apenas, como sempre faço, dei uma folheada, que muito me agradou. Senti a sintonia entres os personagens, naquela compreensão de Carpeaux.
É a de que a ficção se caracteriza pela significação simbólica do enredo, a partir de caracteres que não somos nós, e da narração de destinos que não são os nossos, mas que, pela arte, esses caracteres e destinos adquirem uma significação.
Faço minhas aqui as palavras do húngaro Carpeaux, para dizer da primeira impressão que me causou, ao folheá-lo, o romance de Clauder Arcanjo, que começo a ler ainda hoje. De resto, Clauder tem um jeito de escrever que desde logo agrada o leitor.
liNguagem
FiCÇÃo impressÃo
A maioria dos estudantes universitários não sabe escrever. Leitor desta coluna, por sinal universitário, pergunta se a concordância do verbo está certa. Diz ser de opinião que, no caso, o verbo deve ir para o plural. Também, meu caro. O que não tem dúvida é que ambas as concordâncias são corretas: A maioria dos estudantes universitários não sabe (ou sabem) escrever. No primeiro caso, o verbo concorda com o coletivo “maioria”. No segundo, com o complemento – estudantes universitários. Seguramente, é o que se colhe dos mais vernáculos escritores, antigos como modernos. Como temos dito aqui, salvo os casos fundamentais, que são poucos, o processo da concordância verbal tem sempre caráter subjetivo, a chamada concordância ideológica. Ou estilística. Cada um escolhe a concordância de acordo com o seu sentimento, e não pode dizer que a dos outros está errada. Evite-se, apenas, o absurdo. Ou desleixo.
ViTor AbdAlA
Agência Brasil
Ovolume de serviços no país registrou crescimento de 1,1% em julho, na comparação com o resultado de junho deste ano. Essa é a terceira alta consecutiva do indicador, que hoje está 8,9% acima do patamar de fevereiro de 2020, ou seja, do período pré-pandemia de covid-19.
O resultado do setor indica altas de 6,3% na comparação com julho do ano passado, 8,5% no acumulado do ano e de 9,6% no acumulado de 12 meses. Os dados foram divulgados hoje (13) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
De junho para julho, três das cinco atividades tiveram crescimento, com destaque para transportes, serviços auxiliares ao transporte e correio (2,3%). Também avançaram informação e comunicação (1,1%) e serviços prestados às famílias (0,6%).
Por outro lado, outros serviços caíram 4,2% e serviços profissionais administrativos e complementares recuaram 1,1%.
Turismo
O índice de atividades turísticas cresceu 1,5% de junho para julho, depois de uma queda de 1,7% no mês anterior. O segmento ainda está 1,1% abaixo do patamar pré-pandemia de covid-19.
Na comparação com julho de 2021, o indicador subiu 26,5%. Também há alta de 41,9% no acumulado do ano.
O transporte de passageiros avançou 4,1% em julho, 24,2% na comparação com julho do ano passado e 41% no acumulado do ano.
Agência Brasil
indústria brasileira está produzindo mais
indústria demonstra otimismo com a economia em 2022
AndreiA Verdélio
Repórter da Agência Brasil
O Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei) subiu três pontos e alcançou o nível mais elevado desde agosto de 2021. É o segundo mês consecutivo de melhora da confiança do setor, de acordo com a Confederação Nacional da Indústria (CNI).
Em setembro, o Icei ficou em 62,8 pontos. “Ao permanecer acima da linha divisória de 50 pontos, o indicador demonstra que a indústria segue confiante”, explicou a CNI.
Segundo a entidade, a melhora aconteceu, principalmente, no componente relativo à economia brasileira, que cresceu 5,9 pontos. Mas houve alta em todos os componentes do índice: condições atuais e expectativas, relativas tanto à economia brasileira quanto às próprias empresas.
O Índice de Condições Atuais avançou 4,2 pontos e ficou em 58,4 pontos em setembro. “Ao se afastar para mais acima da linha divisória de 50 pontos, o indicador demonstra que o empresário percebe melhora mais forte e disseminada das condições atuais na comparação com os últimos seis meses”, diz a CNI.
O Índice de Expectativas também subiu no mês passado e demonstra otimismo “ainda mais forte e disseminado da indústria para os próximos 6 meses”. A alta foi de 2,4 pontos, para 65 pontos.
Foram ouvidas 1.469 empresas, entre os dias 1º e 8 setembro, sendo 573 de pequeno porte, 554 médias empresas e 342 de grande porte.
