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from Jornal de Fato
José Nicodemos aristida603@hotmail.com
tenho pena do povo, sIM
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Eentão? Ainda se pode esperar bondades do governo presente? Francamente, acho muito pouco provável, apesar de decorrido pouco tempo desse governo. Mas, a meu ver, tempo suficiente para mostrar alguma coisa em andamento, como planejamento ou prática. O governo ainda não saiu do canto, a esse respeito. Tudo ainda muito nebuloso.
A verdade é que o presidente Lula ainda não começou a governar, ou ainda não disse a que propósito veio. Seu governo tem-se limitado a reuniões com seus ministros, e desses ajuntamentos ainda não saiu nada ou não se cuida da melhoria das condições de vida dos menos favorecidos. Mas já cumpriu a promessa do salário mínimo real? Não é tudo.
O certo seria o aumento do menor salário pago no país: tanto ou quanto o mínimo estabelecido pela Fundação Getúlio Vargas, para atender ao mínimo necessário ao custo básico da vida. Mas o presidente Lula, intencionalmente, seja dito, quer confundir aumento com reposições. Sabe, como todo político, que o povo é fácil de enganar. Contenta-se com tudo, passivo.
Ou dizendo melhor, se contenta com aparências. Aumento de salário, só mesmo para as corporações do prestígio. O que outra coisa mais não quer significar senão o privilégio tradicional. Foi assim, é assim, e assim será, enquanto os brasileiros não adquirirmos uma educação cívica capaz de protestar. Não sei de outro meio. Creio na força dessa educação.
passa a informação, tornando-se um formador de opinião”, avalia Matusalém. “Influencia muito na opinião de outros possíveis compradores. É a mesma meia cana, mas com um upgrade muito importante. Então, a busca está sendo positiva”.
dIfeRencIado
“A diferença é gigantesca. Sabemos que o nosso equipamento é o melhor com o uso do aço Hardox® 500 Tuf. Não há comparação entre uma caçamba com o aço Hardox® e uma caçamba com aço comum.
É o que tenho dito ultimamente, e não me canso de repetir: o Brasil só será um país de verdade quando o seu povo tiver chegado a esse patamar cívico. Do contrário, é permanecer enganado pelos políticos e pelos seus partidos, estes últimos sempre caprichando no chamariz de suas siglas, ou denominações.
O negócio é fazer graçola com a cara do povo.
De maneira que, dos nossos políticos, no geral, ainda menos dos partidos, o que de logo se evidencia é que nada de bom para o povo, em termos reais, não há mesmo que esperar. A lógica disso tem tudo a ver com o fato de o governo ser manivelado por forças exteriores. Ou, para ser mais preciso: são as classes dominantes que lhe ditam, ao governo, a forma de governar.
E eu tenho pena do povo, a grande vítima da política menor que se pratica neste país. Não se imprime espírito de missão à responsabilidade política. Manifestamente, o que buscam os nossos políticos, sem exceção, ao governo e ao parlamente, não é mais, nem menos, do que a projeção pessoal. O papel exterior.
Assim, não existe no sistema político brasileiro a característica da compressão da politica como luta pelos problemas sociais. Nada, portanto, além de uma retórica que, de tão manjada, de tão vazia de propósitos, já perdeu todo o poder de encantamento. E eu tenho pena do povo brasileiro, tão massacrado pela crueldade dos políticos, tão indefeso, tão ninguém.

econoMIstas levIandade destIno
Do que tenho ouvido pela televisão de economistas isentos, uma das principais causas da fome neste país, hoje, são as dívidas das famílias mais pobres. Com salários recebidos pela metade, ou quase, em vista dos descontos realizados.
Será que o presidente Lula nada pode fazer com vistas à melhor solução para o problema do endividamento das famílias? Custa-me crer.
E, se não pode, por que prometeu? Quero dizer: foi inconsequente. Leviano. Isso é maldade com o povo.
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E para dizer tudo, o governo Lula limita-se ao papel exterior, decorridos praticamente seis meses de exercício, motivo para eu, pessoalmente falando, não ter mais esperança de melhorias dias neste quadriênio. O Brasil cumpre o seu destino.
Uma vez que e visto que. São, como se sabe, locuções conjuntivas com sentido adversativo. Não obstante, empregam-se em situações diferentes, conforme ensina o mestre de mestres Said Ali. Vejamos. A primeira indica que um fato necessariamente determina outro relativo. Exemplo: Adão e Eva foram expulsos do paraíso, uma vez que pecaram. A expulsão foi consequência natural do pecado. Um fato determinou o outro. Já visto que indica um fato notório. Exemplo: Os políticos não prestam, visto que o povo é ignorante. A deseducação política do nosso povo é notória. Uma e outra locução, portanto, contêm um matiz próprio, que o escritor deve conhecer para exprimir-se melhor. Trata-se de um recurso de linguagem da maior valia para a expressão mais eficaz do pensamento lógico. Para a estilística. É assim que os grandes escritores empregam essas duas locuções conjuntivas, e é assim que deve empregá-las o escritor consciente do seu ofício. Não pode haver bom escritor sem a posse dos segredos da língua. Ainda é o que ensina mestre Said Ali.
Aqui em Mossoró, são 80 caçambas trabalhando com o aço Hardox® 450 e hoje estamos implementando o Hardox® 500 Tuf. Tenho relatos de diretores e lojistas que demonstraram arrependimento de não ter unificado a frota de caminhões com o aço Hardox®, mas sim, com a caçamba da concorrência, que não era aço da SSAB”. Matusalém comenta que houve mudança no equipamento em relação à espessura, o que melhorou o atendimento aos clientes. “Usávamos o material Hardox® 450 com espessura do fundo de 10 mm e a lateral de 8 mm. Com o upgrade em termos de peso e qualificação, pas- samos a usar 8 mm no fundo e 6 mm a lateral. Diminuímos a espessura e continuamos com a mesma qualidade ou até melhor”. De acordo com o executivo, o feedback da SSAB é muito proativo, que entram prontamente em contato com os projetistas quando há algum tipo de questionamento. “Surgiu uma dúvida na montagem do primeiro lote, sobre reforços de solda em uma chapa para unir duas peças e o retorno do time técnico da SSAB foi muito rápido e eficiente: não era preciso a soldagem e nem a chapa adicional, foi algo extraordinário, era como se não tivesse a chapa. É um sucesso”.
Rn tem o segundo maior índice de perda de água no nordeste
Estudo sobre perdas de água realizado pelo Instituto Trata Brasil, em parceria com a GO Associados, aponta a grande ineficiência do país no controle de perdas do recurso hídrico, em que mais de 40% da água é desperdiçada antes de chegar nas residências do país. O relatório analisou a situação em diversas localidades, fornecendo insights valiosos para aprimorar a gestão dos recursos hídricos.
Com mais de 14 milhões de habitantes sem acesso à água potável, a região Nordeste ainda enfrenta desafios nos indicadores de perdas. A região perde 46,15% do recurso produzido nos sistemas de distribuição, o que significa que quase metade da água tratada é desperdiçada antes de chegar às casas dos consumidores.
As perdas na distribuição de água são causadas por diversos fatores, como vazamentos nas tubulações, fraudes ou ligações clandestinas. Além disso, a falta de investimentos em infraestrutura também contribui para o problema. Para reduzir as perdas, são necessárias medidas como a substituição de tubulações antigas, a instalação de medidores de consumo, a fiscalização contínua e a conscientização da população sobre a importância do uso consciente da água. Entre os estados da região Nordeste, apenas Bahia e Paraíba apresentam perdas menores que a média nacional (40,15%). O maior desperdício do recurso hídrico é visto no Maranhão (59,18%), em que mais da metade da água potável não chega nas residências da localidade. O estado do Rio Grande do Norte vem em seguida, com índice de 51,19% de desperdício de água. Ou seja, o estado perde mais da metade de seus recursos hídricos. Por fim, é possível observar que os nove estad os da região estão longe da meta estabelecida para 2034 pela Portaria 490/2021 do MDR de se alcançar 25% em perdas na distribuição (IN049). A ineficiência no controle de perdas corrobora para que mais cidadãos do Nordeste fiquem sem o acesso do recurso tão fundamental para a vida. Uma vez que a região volte os esforços para solucionar este desafio, mais habitantes serão abastecidos com água potável. Ainda na região Nordeste, o saneamento é precário em áreas rurais e periféricas. Muitas comunidades não têm acesso a água potável e saneamento básico adequado, o que aumenta o risco de doenças e afeta a qualidade de vida dos moradores.