Você 31 de agosto e 1° de setembro de 2019

FIM DE SEMANA, SEMAN SEMAN EMANA A, agosto 31 de de agost ag osto e 1º ost 1º de setembro set sete mbr de 2019 mbro edição edição nº nº 200 200

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Mostra a tua força Cada vez mais empoderadas, mulheres descobrem no rugby um novo hobby que usa força e inteligência Páginas 6 e 7

Bastidores

Bem-estar

Banheiro organizado

Victória Lieberknecht victoria@jornalahora.inf.br

Esportes de mulher “Jogar rugby sem perder a feminilidade”, essa foi a frase mais lida por mim ao pesquisar reportagens e artigos científicos sobre a modalidade feminina do esporte. Fiquei intrigada. Afinal, que medo é esse em enxergar indivíduos diferentes de si?

Desde a popularização da célebre frase da Simone de Beauvoir “não se nasce mulher, torna-se mulher”, pouco a pouco as pessoas vêm aprendendo que esses papéis não são nada mais do que uma construção social. E se a gente pode construir, por que prender-se a um padrão que só representa meia dúzia?

A feminilidade é em si uma definição pra lá de mutável e interessante. Em cada país ou nicho cultural, certos aspectos são mais ou menos “aprovados” pela sociedade. Praticar um esporte que por décadas foi considerado bruto e, por isso, masculino, não torna nenhuma mulher menos mulher!

Sabe-se que há nem tantos anos assim (no Brasil, no período da Ditadura Militar) o sexo feminino era proibido por lei de praticar esportes de contato como o futebol, o

rubgy e o jiu-jitsu. Por conta disso, criou-se uma cultura machista de que determinadas modalidades eram incompatíveis com o sexo (nada) frágil.

No fim das contas sempre existem aquelas mulheres que resistem. Elas lutam, buscam se empoderar e reconstruir os conceitos ao longo de suas existências. As mulheres do Centauros Rugby Clube me deram mais uma lição ao longo da produção da reportagem: se não existe um lugar para você, crie um! Com ou sem apoio social, encontraram umas nas outras o estímulo para inovar e explorar o novo. Sororidade é que chama.

Por falar em sororidade, ver essa mulherada treinando junto dos homens fez brotar em mim orgulho e sensação de pertencimento incríveis, mesmo que eu não faça parte do time.

Infelizmente o mundo não é igual, mas felizmente temos mulheres inspiradoras para puxar a frente desse novo amanhã que, longe de estereótipos, está sendo criado. Desejo muito sucesso a essas rainhas do rugby e um ótimo final de semana a você, querida leitora ou leitor.

Algumas dicas práticas podem facilitar o seu dia a dia e deixar o espaço mais bonito

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uita gente guarda maquiagem, remédio, perfume no banheiro e a cena é clássica: uma tremenda bagunça.

Isso sem falar em quem deixa itens como o secador e a chapinha espalhados na bancada da pia. Resultado?

Perda de tempo na hora de sair de casa, desperdício de produtos, má conservação dos aparelhos. Por isso, a personal organizer Carol Rosa, referência na área de organização no Brasil, separou quatro exemplos de arrumação que muita gente faz, mas que é cilada. Confira algumas dicas.

Bancada da pia: O ideal é que os produtos de uso diário sejam colocados em uma bandeja ou em uma cestinha na bancada da pia. Quem coloca tudo solto está sujeito a dois problemas: lidar com aquele aspecto desorganizado e ainda ter dificuldade na hora de limpar o espaço.

Maquiagem: O que a gente vê por aí é uma cena que remete ao caos, uma gaveta cheia de maquiagens misturadas.

“Como reflexo, a pessoa demora para encontrar o que procura, perde produtos por causa da data de validade e ainda acaba usando sempre as mesmas coisas”, alerta. A dica, então, é separar por categoria: rosto, olhos e boca.

O ideal seria usar uma gaveta com divisões. Os pincéis

voce@jornalahora.inf.br

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também podem ser separados por tipo, dividindo os de rosto e os usados nos olhos.

Remédios: Para quem mantém os medicamentos no banheiro, a sugestão é separá-los em dois cestos ou caixas. Um com produtos de curativo, outro para remédios em si. Eles devem ser guardados no gabinete, principalmente quando houver criança em casa. “Acredite, muita gente costuma deixá-los expostos e

Produção: Victória Lieberknecht

isso é um perigo”, aconselha.

Itens maiores: Os produtos grandes, como secador e chapinha, também merecem atenção. Muita gente coloca “onde sobrar lugar”. Mas vale lembrar que não são itens baratos e que devem ser conservados pelo maior tempo possível. “Por isso, sugiro deixá-los guardados no armário ou aproveitar ganchos na parede para pendurá-los. Assim é possível otimizar o espaço”, indica.

Arte: Gianini Oliveira

Apresentado por

ROAD TRIP INAUGURA LOJA FĂ?SICA HĂ DOIS ANOS NA REGIĂƒO, A AGĂŠNCIA DE TURISMO SE CLASSIFICOU ENTRE AS 20 MELHORES DO RS E SC EM VOLUME DE NEGĂ“CIOS PELA OPERADORA FRT

VICTĂ“RIA LIEBERKNECHT victoria@jornalahora.inf.br

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om experiência de doze anos no ramo do turismo Geovana Arenhart tinha como sonho de vida viabilizar e facilitar a viagem dos sonhos de outras pessoas. A concretização desse desejo aconteceu hå dois anos quando decidiu montar a sua própria agência de turismo, a Road Trip, de Lajeado.

Em sociedade com o marido AndrÊ Rodrigues Schuster, iniciou o trabalho solo que logo se desXEGSY ES GPEWWMƤ GEV WI Nɧ RS TVMQIMVS ERS IRXVI EW quinze melhores agências do Rio Grande do Sul e Santa Catarina pela operadora de turismo FRT. FeiXS UYI ZSPXSY E WI VITIXMV RIWXI ERS GPEWWMƤ GERHS -se desta vez em dÊcimo oitavo entre as melhores.

CRESCIMENTO Inicialmente com as operaçþes feitas no modePS ,SQI 3JƤ GI E TEVXMV HI EKSWXS HI E 6SEH Trip inaugurou um novo espaço e abriu as portas para a comunidade regional. Localizada na rua (SRE 0ISTSPHMRE WEPE RS FEMVVS *PSVIWXEP recebe na agĂŞncia seus clientes e os auxilia na melhor escolha do destino atĂŠ a realização da viagem e retorno. “Prestamos assistĂŞncia aos clientes 24 horas por dia, em qualquer circunstância, atĂŠ que retornem. AlĂŠm das viagens em si, cuidamos das opçþes de lazer, locaçþes, hotĂŠis, câmbio de moedas, seguros, documentos, deixando para quem viaja apenas o trabalho de aproveitarâ€?, conta.

Com a equipe em plena expansĂŁo, a agĂŞncia contratou o colaborador Rafael Fischer Reis, com vasta experiĂŞncia no ramo. Guia registrado pela

)QFVEXYV I 'EHEWXYV UYEPMƤ GEÉ­ÉŠS IWWE I\MKMHE TSV lei e essencial para garantir o conforto e sucesso de GEHE ZMEKIQ S TVSƤ WWMSREP EGSQTERLE KVYTSW TEVE diferentes destinos. “Tenho conhecimento dos procedimentos e cuidados necessĂĄrios para tornar as viaKIRW QSQIRXSW HI TPIRS TVSZIMXS I HMZIVWÉŠSĹą EƤ VQE

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AgĂŞncia conquista prĂŞmio em 2018 e 2019, classificando-se entre as 15 e 20 melhores do sul do Brasil em volume de negĂłcios

Rua Dona Leopoldina 55/107, B. Florestal, Lajeado-RS.

Telefone: 51 3726-4011 Produzido por

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CONTEÚDO PATROCINADO

Baile Farroupilha celebrará as tradições gaúchas Evento na véspera do feriado terá show de Mano Lima e Grupo M’Bororé DIVULGAÇÃO

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ENTRE A GENTE

ENTRE A GENTE

Dia do Futebol terá jogos e atrações para toda a família

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AGENDA CTC

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31/08: Rodada da Copa CTC/Construtora Diamond de Minifutebol 06/09: Baile Farroupilha CTC 07/09: Dia do Futebol

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Saúde

Convivendo com o Parkinson Grupo voluntário da Univates atende pacientes e realiza oficina de reabilitação da doença

conviver com mais leveza com a minha doença”, declara.

Sempre na companhia do marido Walter, 81, Lucy Lima Silva, 79, conta que o grupo anima bastante a rotina do casal.

“Um incentiva o outro. Logo que descobrimos o princípio da doença no meu marido já partimos para tratamentos e prevenção e ele tem melhorado bastante. Esse grupo anima a nossa semana”, comemora.

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doença de Parkinson pode afetar a vida dos seus portadores de diversas formas, seja na redução da habilidade de executar tarefas corriqueiras, interferência na autoestima e até mesmo isolamento social. Muito conhecido porém pouco debatido, o Parkinson ganhou novos holofotes com um trabalho de conclusão de curso da Univates, que acabou se tornando um projeto de acolhida, reabilitação e promoção da autoestima aos afetados.

Com caráter multidisciplinar e totalmente voluntário, o projeto de apoio às pessoas com Parkinson foi criado no início deste ano e abriu os conhecimentos dos acadêmicos e professores à serviço da comunidade. Coordenado pela professora fisioterapeuta Marilucia Vieira dos Santos, o projeto ocorre na Clínica-Escola de Fisioterapia da Univates, às sextas-feiras à tarde, e conta com uma equipe de nove alunos, uma professora, doze pacientes e nove cuidadores.

Comumente conhecida pelos tremores causados nas mãos, a doença pode ter sintomas menos óbvios mas que igualmente causam impacto na vida dos portadores.

O Parkinson De acordo Marilucia o projeto traz benefícios a todas os envolvidos. “Enquanto os alunos ganham experiência, os pacientes minimizam os impactos do Parkinson com muita diversão”, afirma.

Ganho duplo Para uma das voluntárias, Nayara Scherer, esse espaço é propício para que aprendam como profissionais a melhor abordagem a cada paciente, adaptando os exercícios à necessidade de cada um. “O contato humanizado e próximo nos faz aprender que cada paciente precisa de um atendimento único, envolvendo empatia e respeitando os limites de cada pessoa”, enfatiza.

Já para Vitor José Petry, 61, que convive com o Parkinson há três anos, o grupo é uma maneira de sair de casa, aprender coisas novas e se divertir. “Eu tomo meus medicamentos, caminho todos os dias, faço fisioterapia e brinco com meu neto. Este grupo é mais uma maneira de aprender e

Enquanto os alunos ganham experiência, os pacientes minimizam os impactos do Parkinson com muita diversão” Marilucia Vieira dos Santos docente coordenadora do projeto

De acordo com a professora Marilucia, o Parkinson é uma doença de causa neurológica, crônica e progressiva. “Ela é reflexo da degeneração de células específicas do cérebro, responsáveis pela produção de dopamina, um neurotransmissor que, entre outras funções, controla os movimentos do corpo”, explica. Atualmente, 200 mil pessoas são afetadas pela doença no país.

A causa do desgaste das células ainda é desconhecida, contudo provoca alterações funcionais em estruturas localizadas profundamente no cérebro que estão envolvidas com o controle dos movimentos, aparecendo tremores, rigidez, movimentos lentos e alteração do equilíbrio. “Essas disfunções aparecem ao caminhar, se equilibrar, engolir, escrever e até para falar”, explica.

Atualmente o grupo da Clínica-escola já está com todas as vagas para pacientes preenchidas. Ainda há vagas para participação de mais estudantes dos cursos de Nutrição, Farmácia e Psicologia. Os encontros ocorrem nas sextas-feiras, das 14h às 16h, durante o semestre letivo.

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Comportamento

Mostra a tua força Cada vez mais empoderadas, mulheres descobrem no rugby um novo hobby que usa força e inteligência

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oncentração, raciocínio, força, agilidade e, claro, muito treino.

Quando se fala em rugby feminino poucos imaginam que antes dos músculos e do contato físico, existe o treino

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da mente para a execução de elaboradas estratégias de jogo. No Vale do Taquari, a modalidade feminina ganha força e mostra, através das mulheres do Centauros Rugby Clube, que antes de qualquer estereótipo o que se destaca no time é a garra e a inteligência.

Tradicional em países como a Nova Zelândia, Austrália, Inglaterra e África do Sul, o esporte ganha cada vez mais adeptos por todo o mundo. No Brasil, um levantamento feito pela Confederação Brasileira de Rúgbi constatou que em 2010 existiam pelo menos 30 mil praticantes da modalidade no país. Dados de 2018 mostram que o número dobrou,

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somando 60 mil atletas. Destes, 11 mil são federados à CBRu. Intenso e permeado de emoções – tanto para quem joga quanto para quem assiste – a velocidade do jogo feminino e o alto nível da dinâmica em campo tem conquistado cada vez mais pessoas. O time local, que iniciou tímido em 2012, hoje participa de campeonatos estaduais e de alguma etapas do Campeonato Brasileiro de Rugby.

Atleta do time desde o início, a subcapitã do time, Jéssica Cristina Horn, 28, conta que o trabalho do grupo feminino começou com a vontade de treinar que nascia nas na-

moradas e amigas da equipe masculina ao assistirem os treinos e jogos. “Assistir não era mais suficiente, tínhamos vontade de jogar. E já que estávamos todas reunidas lá mesmo, por que não tentar, né?”.

E foi assim que a equipe feminina se formou. Em uma modalidade diferente das dos homens, a mulherada do Centauros joga o rugby seven, no qual os jogos são constituídos de dois tempos de sete minutos. Já no masculino, as partidas são de dois tempos de quarenta

minutos. “Essa diferença faz com que, entre outras coisas, o jogo feminino seja mais dinâmico e de velocidade. Exige raciocínio rápido e muita resistência física”, explica Jéssica.

Mas engana-se quem pensa que os campeonatos femininos são mais leves. Em cada etapa,

FOTOS: VICTÓRIA LIEBERKNECHT

Os treinos femininos ocorrem nas quintas-feiras à noite com Cross Fit e aos sábados com técnicas de jogo.

“Atletas novas começam aos poucos” E se alguma mulher tiver medo de participar dos treinos, a capitã do time, Diovana Harth, 28, já deixa claro: começa-se do zero, com treinos leves. “Aumentamos progressivamente a intensidade dos treinos conforme a nova atleta se desenvolve.

Temos plena ciência de que uma novata não pode sair jogando com atletas experientes sem preparo técnico. Temos muito cuidado com isso”, salienta.

Cheio de regras, a treinadora do time Caren Castilho, 38, esclarece que grande parte do regulamento do rugby é feito para proteger a integridade física dos atletas. Formada em educação física, licenciada como árbitro de rugby e com um histórico de quase vinte anos no esporte, ela explica que o esporte, apesar de ter muito contato físico, pouco ou nada machuca os jogadores.

“Quando o jogo de corpo é necessário, o atleta não pode entrar no embate de qualquer jeito. Existem técnicas específicas para essas jogadas e, se não houver responsabilidade, o jogador é automaticamente expulso. O jogo tem que ser limpo”, friza.

Natural de São Paulo, Caren conta que conheceu o marido em Florianópolis em 2007, em uma etapa do brasileiro rubgy.

“Lá nos conhecemos e a nossa história começou. De lá para cá, me mudei para Porto Alegre

“Acabamos convivendo muito, uma ajudando a outra e sempre juntas na motivação.

Aqui nos sentimos em casa, como família” Diovana Harth, capitã

e depois para Lajeado, sempre envolvida com o esporte. Do rugby nasceu uma família”.

E por falar em família, é unânime o discurso das atletas: o rugby transforma as atletas em amigas e, muitas

vezes em uma família do coração. “Acabamos convivendo muito, uma ajudando a outra e sempre juntas na motivação.

Aqui nos sentimos em casa, como família”, conta a capitã, Diovana.

“Quando o jogo de corpo é necessário, o atleta não pode entrar no embate de qualquer jeito. Existem técnicas específicas para essas jogadas e, se não houver responsabilidade, o jogador é automaticamente expulso. O jogo tem que ser limpo”, Caren Castilho, treinadora

elas jogam de três a quatro jogos por dia. E os treinos?

Por que não juntarem-se aos garotos para testar força e resistência? Foi o que aconteceu no último sábado, 24, nos treinos das duas modalidades.

Todos juntos, sem distinção.

“Assistir não era mais suficiente, tínhamos vontade de jogar. E já que estávamos todas reunidas lá mesmo, por que não tentar, né?”

Jéssica Cristina Horn, subcapitã

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Sociedade, cultura e entretenimento

Papos de Mulher Aline Silva do programa Papos de Mulher coordenou mais uma edição do Talks and Drinks, na segunda dia, 26. A moderna loja do Grupo Betiolo foi o cenário escolhido e preparado para promover a inclusão social, já que o evento foi beneficente em prol da Adefil. A coluna registrou algumas presenças.

por:

Leila Franz leilafranz@jornalahora.inf.br Aline vestindo o look produzido por Maira Nonnemacher

Janaíne Broilo, Carline Carvalho, Daiana Schmitt e Katian da Veiga

Susiane Schneider, Márcia Scherer e Raquel Schmidt

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Scheila Morais e Ariana Horn

Raquel Ferreira de Oliveira, Aline e Marcela Bruxel

Célio Roberto, Guilherme Horst, Juliana Conte e Ana Caroline Rempel

André, Clarice Mancuso, Duda Garbi, Michel

Karla Nicolau e Leila Schossler

Novas experiências Michel Eberharth e André Damiani receberam amigos, clientes e parceiros para uma noite de experiências com talk e gastronomia, em comemoração a participação da Espaço 3 Arquitetura, na CASACOR em Porto Alegre. O evento intimista e temático ocorreu no espaço do Studio EXS, com a presença do jornalista Duda Garbi do programa Pretinho Básico, o qual conduziu um bate-papo descontraído, seguido de um delicioso cardápio preparado pelo chef Fabrício Goulart.

Patrícia Baierle, Diego Bonato, Michel e Marcelo Mendes

De olho na excelência

Karin e Daiana

Daiane e Barbara

Em busca de conhecimento e novas experiências, as amigas Karin Petry e Daiana Borsuk acompanharam mais uma edição do projeto Negócios em Pauta. Assim como as colegas Bárbara Hübner e Daiane Pilonetto que vieram

pela primeira vez, instigadas pela pauta sobre Experiências de entrega: Como satisfazer o consumidor? O tema foi abordado com os convidados Marlon Dalmoro, Daniel Weingartner e Vinícius Dullius.

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Apresentado por

Tecnologia a favor da beleza Centro de Beleza inova ambiente e traz técnicas modernas para auxiliar na saúde capilar JÉSSICA R. MALLMANN jessica@jornalahora.inf.br FOTOS VICTÓRIA LIEBERKNECHT

Há 19 anos em Lajeado, o Centro de Beleza Luciano e Márcio se destaca por aliar saúde, beleza e bem-estar.

Seu conceito inovador acompanha as tendências do mercado e oferece aos clientes um amplo leque de serviços, que inclui cortes, maquiagens, produções e manicure.

A frente do projeto, o cabeleireiro Luciano Farias e o maquiador Márcio Santos contam que desde o começo o espaço foi projetado para realizar sonhos e contribuir com a autoestima das pessoas. “Não vendemos trabalho.

Quem nos procura vem para vivenciar YQ QSQIRXSű EƤ VQE 0YGMERS Preocupados em realçar a beleza natural dos clientes, Luciano e Márcio utilizam técnicas modernas nas pro-

duções. Ainda que muitas pessoas se MRWTMVIQ IQ JEQSWSW EƤ Q HI GSRUYMWXEV o look ideal, é na percepção do “eu” e de ŰUYIQ WSYű UYI SW TVSƤ WWMSREMW MHIEPM^EQ os cortes e maquiagens.

“Muitas vezes o cliente chega com uma ideia que não é a melhor alternativa para ele. A gente escuta e busca entender a essência e o desejo, para então readequá-lo à realidade”, explicam. É através do serviço de consultoria que a conexão com o GPMIRXI WI EƤ VQE I E FIPI^E REXYVEP ɯ VI velada. “Queremos respeitar o que você é, não apenas seguir uma tendência”.

Novo espaço Para oferecer aos clientes todos os serviços com qualidade, desde fevereiro o Centro de Beleza Luciano e Márcio atende junto ao Vivacenter Open Mall. Localizado na rua Bento Rosa - 252, no bairro Hidráulica, o espaço está mais amplo, moderno, aliando tecnologia e produtos sofisticados. Para agendar atendimento o contato pode ser feito pelo whatsapp (51) 98177-9182 e telefones (51) 37489418 ou, (51) 3011-9418.

Tricologia capilar Além dos serviços de estética, o Centro também oferece tratamentos preventivos para a saúde do couro cabeludo e cabelos. É comum nos salões o relato de pessoas com queda de cabelos, caspas e alergias.

Através da tricologia capilar, Luciano analisa os diversos distúrbios que alteram a estrutura do cabelo e realiza o tratamento ideal.

Segundo o cabeleireiro, a tricologia capilar é uma ciência que estuda as patologias de maneira mais aprofundada. “Muitas vezes a queda de cabelo é resultado de uma alteração interna, que depende de uma mudança de rotina”.

Com o resultado do exame dermatoscópico do cabelo (tricoscopia) em mãos, produtos e ativos são manipulados, conforme a necessidade de cada cliente. O tratamento exclusivo pode ser feito com loções, eletroterapia, laser e vapor de ozônio. O objetivo é favorecer a distribuição de nutrientes, desintoxicar e aumentar a oxigenação do couro, enfatizando a saúde capilar.

Produzido por

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Apenas o essencial Com tons básicos, estilo minimalista transforma projetos comerciais

Carolina Danylczuk e Lisa Zimmerlin Unic Arquitetura unicarquitetura@unic.br

O

minimalismo é uma das grandes tendências do momento no universo do décor.

Apostando em linhas retas e no toque clean, na arquitetura, o minimalismo segue a premissa de Mies van der Roche: “o menos é mais”. Como resultado, ambientes sem excessos, paleta de cores

PATROCINADORES

neutras e muita luz natural. Além dos residenciais, os projetos comerciais também exploram o minimalismo.

Na recepção deste consultório médico, o cimento queimado é o grande protagonista. A composição com o preto e o branco garante a sobriedade do local.

O design simples e anguloso reafirma o estilo minimalista atemporal explorado pelas arquitetas Carolina Danylczuk e Lisa Zimmerlin, da Unic Arquitetura.

Na escolha da decoração, o princípio de usar apenas o essencial prevalece com um único ponto de cor, representado pelo cacto disposto sob o balcão. O verde das plantas foi a cor pensada para trazer aconchego, cuidado e mais vida ao espaço. “O contraste entre cores sólidas como o branco, preto e cinza cria um clima harmonioso no consultório, sem pesar muito em uma única tonalidade”, afirma a dupla.

REALIZAÇÃO AÇÃO ÃO

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