Você - 19/09/2020

FIM DE SEMANA, 19 E 20 DE SETEMBRO DE 2020 edição nº 257

Moda gaúcha todos os dias Descubra como é possível combinar peças gaudérias nos looks urbanos

Bastidores

Objetos de desejo

Qual a sua culpa nisso tudo?

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Pantanal é um dos maiores biomas do Brasil e é considerado uma das maiores extensões úmidas contínuas do planeta (IBGE).

O Pantanal está em chamas desde julho (isso mesmo, desde julho) e nesta semana chegou a mais de 15 mil focos de incêndios registrados no ano, maior número desde 1998, quando o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) começou a computar tal dado.

Então eu te pergunto: qual a sua culpa nisso? Toda.

Por algum motivo, temos uma facilidade gigante em apontar culpados, mas uma dificuldade proporcional em nos reconhecermos como culpados.

Não sabemos enxergar nosso papel nas situações, em especial, em desastres como as queimadas no Pantanal, na crise que se intensificou com a chegada da pandemia, no colapso do meio ambiente, e em tantas outras tragédias.

No meio da indignação, apontar culpados é o primeiro passo e, quase sempre, o culpado é o outro.

Por exemplo, neste momento, em que somos devastados com as imagens do nosso precioso Pantanal queimando, de animais, muitos já próximos da extinção, lutando para sobreviver a um processo não natural que destrói o seu lar, de quem é a culpa?

“Do governo” pode ser a primeira resposta. Gostamos de culpar o governo e, realmente, muitas vezes a culpa é

Revolução na autoestima

dele mesmo. Mas quem faz o governo? Quem coloca o omisso e corrupto no poder? Quem fecha os olhos para a corrupção e omissão? Isso mesmo, nós.

A indignação é um sentimento fundamental na história da humanidade. Mudanças não ocorrem sem ela.

Porém, indignação sem autocrítica de nada adianta. Não adianta culpar o governo se continuamos a dar poder a quem não tem preparo ou integridade para o ter. Não adianta culpar alguém quando fechamos os olhos para as situações que serviram de aviso para oa catástrofe.

Não adianta apontar culpados se nós mesmos continuamos a abusar de práticas destrutivas, como um sistema de transporte sobrecarregado e poluente, consumo desenfreado, apoio a marcas sem compromisso socioambiental (compromisso de verdade, não vale se dizer bonzinho e usar de trabalho escravo e greenwashing), e mesmo coisas “pequenas” do dia a dia, como jogar lixo no chão.

Assim como em um relacionamento, seja ele qual for, quando a situação não vai bem, o mais sensato e honesto é que as duas partes façam uma autocrítica para compreender quais as origens do problema e, principalmente, qual a parcela de culpa de cada um.

Só assim é possível que ambos compreendam como podem fazer a sua parte para melhorar.

Compreender e aceitar-se culpado é o primeiro passo.

Se você chegou até aqui achando que este texto tem a intenção de culpabilizar alguém por todas as crises que o mundo vive, você está certo. A culpa é de todos nós, cada um à sua maneira.

Agora, te convido a olhar para as suas atitudes e tentar compreender qual a sua parte nisso. “Qual a sua responsabilidade na desordem da qual você se queixa?”

Muito além do vestir, lingeries se tornaram aliadas do autocuidado

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ara muitas mulheres, a relação com o corpo é uma verdadeira batalha. Grandes ou pequenas, todas têm aquela característica que gostariam de modificar, mas para vencer o desafio do amor-próprio, é fundamental olhar para si de forma mais amorosa e com menos julgamento.

Neste processo de fazer as pazes com a beleza natural e a autoconfiança, as lingeries se revelam grandes aliadas.

Com modelagens que se adéquam aos mais diferentes formatos de corpo e tecidos que unem conforto, sofisticação e sensualidade na mesma peça, as lingeries hoje cumprem muito mais do que o papel de proteger

Amanda Cantú QUEM FEZ ESTA EDIÇÃO voce@jornalahora.inf.br

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Produção: Amanda Cantú e Jéssica R. Mallmann - Arte: Alana Ely e Fábio Costa Foto de capa: Jéssica R. Malmann www.grupoahora.net.br/tags/voce/ @pravoce102.9 Facebook.com/CadernoVoce

o corpo. Viraram acessório que valoriza a beleza natural, incentiva o autocuidado e promove uma verdadeira revolução na autoestima.

Para te ajudar a se conectar com a beleza do seu corpo e iniciar a sua revolução particular, a equipe da Florele Moda Íntima preparou algumas dicas, que você confere abaixo.

Conjunto de renda Hope Amarelo Conjunto de renda Hope Vermelho Camisola microfibra e renda Recco VALORES SOB CONSULTA 3714-4531 Rua bento gonçalves 1145, centro

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CONTEÚDO PATROCINADO

Sócios podem fazer reservas para jogos no campo de futebol Novas liberações de acesso aos espaços do CTC fazem parte do plano de retomada gradual das atividades

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Comitê de Crise do Clube Tiro e Caça (CTC) definiu, no início da semana, novas normas para prática de atividades que estavam suspensas devido à pandemia de coronavírus. Foram liberados os jogos coletivos, as reservas dos campos de futebol e o acesso às pracinhas e aos playgrounds. A medida atendeu às orientações do Decreto estadual que, entre outras atividades, liberou a realização dos esportes coletivos amadores em quadras, desde que sem público. Demais eventos em grupo e acesso aos quiosques, por exemplo, continuam proibidos.

Os jogos de futebol poderão reunir até 16 pessoas e todas deverão cumprir integralmente as regras para a prática. Neste momento, os jogos poderão ser realizados nos campos A e B, mediante agendamento prévio.

Os horários disponíveis para a prática podem ser consultados no site do CTC ou diretamente com a equipe do Setor de Esportes pelo telefone 3726-4980. São disponibilizados horários alternativos durante a semana e no fim de semana. Os participantes deverão providenciar os acessórios para os jogos - jalecos e bola - e não será permitido o acesso aos vestiários. Para acesso ao Clube e trajeto até o campo, permanece obrigatório o uso de máscara facial e recomenda-se o uso de álcool gel

Adultos e crianças aproveitam atrações do Drive Thru

Mais de 150 famílias curtiram a manhã de sábado (12/09) em uma ação inédita do CTC. O Drive Thru CTC reuniu os sócios de uma forma diferente, respeitando todos os cuidados de proteção e prevenção ao coronavírus. De dentro dos carros, adultos e crianças mataram as saudades do Clube e divertiram-se com as peripécias dos palhaços. O evento também teve música e entrega de pipoca, refrigerante e picolés para

para higienização das mãos. Os responsáveis pelas reservas receberão um manual de orientações que devem ser seguidas por todos os participantes dos jogos.

Para o acesso aos parquinhos, é fundamental que adultos e crianças (a partir de 2 anos de idade) utilizem máscara facial e façam a higienização das mãos com álcool gel durante a permanência no Clube e evitem aglomerações.

As normas são necessárias para a preservação da saúde de todos os sócios e colaboradores do CTC e integram o plano de retomada gradual e controlada das atividades. A equipe do Clube também adotou medidas especiais de higienização e cuidado nas áreas comuns.

REUNIÕES DIRETORIA A diretoria retomou os encontros presenciais para discutir assuntos de interesse do CTC e dos sócios, seguindo todo o protocolo de prevenção e cuidados. Entre as pautas está a avaliação do retorno dos campeonatos esportivos. Qualquer atividade que envolva um número significativo de pessoas deverá ser planejada e realizada com cautela, evitando aglomerações e qualquer risco aos sócios e à comunidade.

Ainda dá tempo de participar do Rei dos Gramados CTC

os participantes. Ao final do passeio, as famílias levaram mudinhas de plantas para cultivar em casa, com um pouquinho de terra do CTC. Foi uma manhã muito especial para rever os amigos, ainda que a distância, e para estar no Clube com a família e curtir bons momentos. Durante a atividade, também foram arrecadados alimentos que serão doados ao programa Mesa Brasil Sesc.

ENTRE A GENTE

Programação reuniu os sócios que estavam com saudades do Clube

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O desafio “Rei dos Gramados CTC” já começou, mas os sócios que ainda não se inscreveram podem confirmar a participação enquanto a primeira fase classificatória estiver rolando. São dez desafios para os sócios. As disputas são de embaixadinha sentado, cobranças de falta, gol que o Pelé não fez, gol na goleirinha, gol olímpico, tiro livre no alvo, na trave, chute ao alvo, pênalti e um

quiz sobre o minifutebol do CTC para testar os conhecimentos dos participantes. A pontuação será computada individualmente, por categoria de idade – Infantil, Juvenil, Força Livre e Veterano – e por equipe.

As inscrições podem ser feitas pelo e-mail esporte@ctclajeado.com.br ou pelo telefone 51 3726-4980 com o Setor de Esportes. A competição segue até 10 de outubro.

De onde vem o chimarrão?

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uitas pessoas pensam que a erva-mate é uma planta exclusiva do Rio Grande do Sul. No entanto, a historiadora, mestre em Ambiente e Desenvolvimento e integrante do Projeto de Pesquisa Identidades Étnicas da Univates, Tuani de Cristo, revela que a espécie é nativa das florestas da América Meridional. Ela está presente no Paraguai, Argentina, Uruguai, na região sul do Brasil e no estado do Mato Grosso do Sul. A erva-mate era manejada pelos indígenas que viviam nestas regiões, em especial, no sul do Brasil, como os Guarani, Kaingang, Charrua, Minuano e os Xokleng/Laklaño.

Os Guarani, por meio da agricultura, cultivavam espécies vegetais como a erva-mate em meio às clareiras na mata, o que facilitou a dispersão das sementes da planta para outras áreas.

No período colonial, as

Descubra os benefícios e os cuidados necessários com a bebida tradicional dos gaúchos relações entre indígenas, espanhóis, portugueses e missionários geraram diversos intercâmbios de conhecimentos, a exemplo da erva-mate. Desta forma, a planta, que já era manejada há milhares de anos pelos indígenas, tornou-se um produto de grande comercialização, intermediando relações econômicas e culturais na região, explica.

A erva-mate faz parte da história ambiental, cultural e econômica dos territórios da América Meridional, dentre eles, do povo que viria a constituir o Estado que passou a se chamar Rio Grande do Sul.

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Semana Farroupilha

Simbolismo Conforme estudos, a palavra “chimarrão” é uma simplificação do termo mate-chimarrão, como a bebida era denominada no século XIX. O chimarrão tem sua origem no termo espanhol “cimarrón”, que significava aquilo que não era doméstico, como cães e gado, explica Tuani.

A bebida hoje tem significados culturais importantes nos sul do Brasil, e simboliza a coletividade e sociabilidade das pessoas, já que a cuia costuma ser passada de mão em mão, prática cultural herdada dos indígenas, destaca. “É muito comum recebermos visitas com uma cuia de chimarrão. Além disso, ofere-

cer a bebida a alguém desconhecido, por exemplo, pode ser uma forma de socializar e se integrar a outros grupos”.

Mas, segundo a especialista, nada impede de tomar chimarrão sozinho, ainda mais em meio a pandemia. “Precisamos nos adaptar às adversidades e criar outras práticas de sociabilidade”.

Qualidade atestada Para um bom chimarrão, usar erva de qualidade faz toda a diferença. Segundo o assistente técnico em erva-mate e supervisor da região do Alto Taquari da Emater/ RS-Ascar, Cezar Burille, algumas características podem ser

observadas para determinar a condição do produto.

“No aspecto físico, podemos destacar a cor verde viva, o estado dela mais solto (não embolotada) e o odor específico da erva”, afirma o técnico. Além disso, os consumidores podem procurar pelo selo de Certificação da Qualidade do Processo de Produção da Erva-Mate nos pacotes.

A certificação foi desenvolvida pela Emater/RS - Ascar com o objetivo de qualificar o processo de produção de um dos produtos símbolo do Rio Grande do Sul. Segundo Burille, na região sete ervateiras possuem o reconhecimento. “É uma garantia a mais ao consumidor sobre a qualidade da erva”.

BENEFÍCIOS • É um estimulante, assim como o café; • Desperta a atividade física e mental; • Auxilia na digestão e facilita a absorção de nutrientes; • Benéfico sobre o funcionamento dos rins, pois tem o efeito moderado diurético; • Rico em vitaminas e minerais; • Rico em polifenóis e flavonoides (substâncias antioxidantes que combatem o envelhecimento precoce e doenças do coração); • Melhora o funcionamento do intestino; • Não deve substituir o consumo da água; • Pode auxiliar em dietas de emagrecimento.

Nutricionista Luisa Arruda

CUIDADOS • A água muito quente, quando bebida repetidamente, ao longo do tempo, tem sido associada a aumento de risco de câncer de boca, garganta, esôfago e estômago; • A temperatura ideal é em torno de 60 °C, acima disto pode ser prejudicial; • Não recomenda-se ingerir mais de 2,5 litros de chimarrão por dia; • Evite tomar em jejum, pois pode resultar em lesões na mucosa do estômago; • Evite ingerir após as 19 h, pois a cafeína pode prejudicar o sono; • A quantidade ideal é até 1,5 litro por dia (cerca de oito cuias); • A cafeína presente na erva-mate, quando em excesso, pode ocasionar refluxo e, por consequência, azia e desconforto na garganta, rouquidão e até lesões nesse órgãos, que se não forem diagnosticadas e tratadas, podem evoluir para uma lesão cancerosa.

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Médico Otorrinolaringologista Eduardo Atkinson

Muitos jeitos de fazer

Fuja do tradicional e aprenda outras formas de montar o seu chimarrão com a Vai um Chima.

Chimarrão Repartido 1 - Coloque duas colheres de erva na cuia; 2 - Coloque água até o pescoço da cuia; 3 - Posicione a bomba de forma centralizada; 4 - Preencha com erva e pressione com ajuda de uma espátula ou colher até sentir que está bem firme; 5 - Com a espátula ou colher, faça uma marcação no meio da cuia (bem onde está a bomba); 6 - Na marcação, puxe a erva para as laterais, fazendo a abertura no meio, até aparecer a água que está no fundo; 7 - Para o acabamento, peneire erva sobre o chimarrão e decore à vontade.

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Chimarrão Formigueiro 1 - Coloque duas colheres de erva na cuia; 2 - Coloque água até o pescoço da cuia; 3 - Posicione a bomba de forma centralizada; 4 - Preencha com erva e pressione com ajuda de uma espátula ou colher, até sentir que está bem firme; 5 - Coloque mais erva, formando um morro, e vá pressionando com a espátula ou colher; 6 - Após pressionar bem, peneire erva no morro até a altura que desejar; 7 - Faça a abertura para encher o chimarrão. Você pode escolher se vai ser feito na bomba (fazendo movimentos circulares) ou então com o lado contrário da espátula, pressione a erva até chegar na água que está embaixo.

Confira mais conteúdos no QR-Code

Chimarrão Invertido 1 - Coloque 2 colheres de erva na cuia; 2 - Coloque água até o pescoço da cuia; 3 - Coloque a bomba; 4 - Preencha com erva e pressione com ajuda de uma espátula ou colher, até sentir que está bem firme; 5 - Com a espátula ou colher, puxe a erva do lado contrário que está a bomba, até aparecer a água que está no fundo; 6 - Peneire com erva para dar um acabamento mais liso, e decore à vontade.

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FOTOS JÉSSICA R. MALLMANN

Moda

Peças tradicionalistas para o dia a dia Indumentária gaúcha incrementa visual urbano e pode ser usada para além da Semana Farroupilha

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Semana Farroupilha evidencia os costumes do Rio Grande do Sul, principalmente nas vestimentas. Nesta época, peças como bombachas, saias longas, alpargatas, cintos e lenços saem do guarda-roupa para embelezar os looks e colorir o mês de setembro.

Além de estilosa, a combinação do tradicionalismo gaúcho com o urbano é atemporal e uma aposta para ser usada durante todo o ano.

Mesmo quem não mora no campo pode se arriscar nessa tendência. Segundo a designer de moda Carmen Sontag, as roupas e acessórios gaudérios, quando combinados ao uniforme de trabalho ou peças casuais, incrementam o look . “Para quem trabalha em ambientes sociais, por exemplo, a dica é utilizar os broches, camafeus e lenços”, afirma.

Os trajes gaúchos também são ótimos para os passeios ao ar livre

ou em bares e restaurantes. Para deixar o visual com um ar mais social, as camisas gola polo e as sociais com bordados são recomendadas. As bombachas entram como uma ótima alternativa em substituição as calças jeans, e podem ser usadas por ambos os sexos. Já as saias evidenciam a elegância das prendas.

“Hoje os tecidos são mais modernos e contrariam a ideia das peças quentes”, explica Carmen.

“Temos bombachas feitas com elastano, que são mais confortáveis que o jeans. Já as saias e camisas estão mais leves e muito em alta para as mulheres”.

Para quem prefere não ousar tanto, uma sugestão da designer de moda é usar uma alpargata gaudéria com calça jeans. Independente da escolha, a tendência do tradicionalismo é evidenciar a cultura do povo gaúcho. “A moda é um caminho para preservar nossa história”.

Hoje os tecidos são mais modernos e contrariam a ideia das peças quentes” Carmen sontag designer de moda

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MODELOS: CARLOS AUGUSTO ELY SPANIOL E REBECA BEATRIZ SONTAG LOOKS: CARMEN SONTANG ATELIÊ DE MODA ESPAÇO: BENDITO PUB 8 | Você. | FIM DE SEMANA, 19 E 20 DE SETEMBRO DE 2020

Apresentado por

LUMINÁRIA SOLAR:

UMA TENDÊNCIA PARA O JARDIM ILUMINAÇÃO À BASE DE LUZ DO SOL NÃO GASTA ELETRICIDADE E AJUDA A DECORAR AMBIENTES EXTERNOS

Instalação

Para a instalação da luminária solar não é necessário o auxílio de mão de obra especializada ou materiais específicos. O equipamento também não possui fios, nem requer manutenção. Basta escolher o local a ser iluminado na área externa e posicionar o equipamento da melhor maneira.

PLACAS SOLARES GARANTEM ATÉ 10 HORAS DE CLARIDADE COM ALTO DESEMPENHO

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pátio da casa é um dos melhores ambientes para se aproveitar o tempo livre nos dias mais quentes e, com uma boa iluminação, o espaço pode ser desfrutado inclusive à noite. Uma alternativa para deixar o jardim mais bonito e claro ao anoitecer é a luminária solar. Além de possuir fácil instalação, ela é ecologicamente correta, eficiente e possui ótimo custo-benefício.

A luminária solar funciona por meio de painéis fotovoltaicos que convertem a luz do sol em energia elétrica. O sistema carrega as baterias durante o dia e, ao escurecer, ele pode acender automaticamente com o auxílio dos sensores fotossensíveis. Ou seja, o acessório não depende de eletricidade para funcionar, o que representa economia na conta de luz.

Com auxílio da tecnologia LED, a luminária atinge um ótimo alcance e permanece em funcionamento por até 10 horas, conforme o modelo. As cores das lâmpadas disponibilizadas podem variar entre os tons clássicos

branco e amarelo, ou mesmo coloridos.

O alto desempenho destes aparelhos, permite ainda que eles sejam usados em chácaras, sítios, praças, condomínios e estacionamentos. Além de iluminar, eles auxiliam na segurança dos lares e espaços públicos, e afastam bichos e insetos.

Onde comprar?

A CBM possui vários modelos de lâmpadas solares LED, com destaque para a LED Solar MG Light. Ela possui dois sistemas de controle que detectam a luminosidade e a presença de pessoas, o que gera maior aproveitamento da energia. A bateria com alta capacidade ilumina os ambientes por até oito horas e o produto tem um ano de garantia.

Vantagens da luz solar • Instalação fácil e rápida; • Não gera despesas com mão de obra para passagem de fios; • Permanece em funcionamento mesmo quando não há energia elétrica nos demais ambientes; • Reduz a zero a compra de equipamentos como disjuntores, interruptores e/ou sensores; • A luminária necessita de pouca ou nenhuma manutenção; • Pode ficar exposta a tempestades e raios sem oferecer riscos de curto; • Não gera acréscimos na conta de luz; Rua Senador Alberto Pasqualini, 1230 - São Cristóvão, Lajeado Loja com estacionamento privativo e entrada pela rua 11 de Junho, em frente a igreja SãoCristóvão

3714.2122 Produzido por FIM DE SEMANA, 19 E 20 DE SETEMBRO DE 2020

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dicas para um bom churrasco

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omumente apreciado nos finais de semana, o churrasco é um dos pratos mais tradicionais da culinária gaúcha.

Com o incremento de temperos e diferentes cortes de carne, a iguaria se

adapta a vários gostos e pode ficar ainda mais saborosa acompanhada de pratos especiais, como a maionese de batata, o vinagrete e o pão de alho.

Com o passar do tempo, o churrasco ganhou um novo formato, adaptando-

Escolha bem os alimentos: Opte por carnes de abatedouros com boa procedência e com todos os registros dos órgãos fiscalizadores. “Procure por cortes de animais mais novos, consequentemente a carne será mais macia”. Ao assar legumes e vegetais, Vinicius recomenda selecionar os mais frescos, “se puder escolher orgânicos, melhor ainda”.

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-se também ao público vegetariano. Ainda que muitas pessoas não considerem legumes e vegetais como integrantes do prato, o assador Vinicius Ribeiro do Couto revela que hoje também é possível incluí-los entre os assados.

Seja uma carne bem ou mal passada, para Couto não existe um ponto certo para considerar o churrasco perfeito. Tudo depende da preferência de cada pessoa.

“Tem uma frase que eugosto bastante. Não

Mantenha a temperatura do fogo:

Use temperos e acompanhamentos:

Este é o principal elemento para um bom assado. Pode ser feito com carvão ou a lenha. Se optar pelo uso das duas matérias-primas, inicie o fogo com carvão, para aquecer a churrasqueira. Aos poucos, acrescente a lenha. “A madeira de frutíferas deixa sabor nos alimentos.

Já a lenha não frutífera e não resinosa também é uma boa opção para manter o fogo na temperatura ideal”.

Tempere a carne, legumes ou vegetais com sal e/ou ervas.

Para acompanhar o assado há infinitas opções. Se preferir, harmonize o prato com uma bebida de sua preferência.

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Vinicius Ribeiro de Couto

existe churrasco errado, o errado é não fazer churrasco”.

O preparo do churrasco não é difícil, mas o segredo deste prato está na seleção dos alimentos e no cuidado com alguns detalhes, como explica Vinicius.

Use espeto ou grelha e bons utensílios Segundo Vinicius, não há regra. “Há alguns cortes em que o preparo fica melhor assado na grelha, outros no espeto. Use o que tiver disponível em casa o que mais gosta”. Tenha em mãos facas, tábuas e pegadores. Eles facilitam o trabalho durante o preparo.

Entrevero da Clarice As tradições gaúchas sempre foram parte importante da vida de Clarice Borges, 41.

A paixão esteve presente desde a infância, quando costumava frequentar rodeios e fandangos com a família, mas se intensificou ao dar os primeiros passos dentro do Centro de Tradições Gaúchas (CTG) Tropilha Farrapa, em 1995, junto com o esposo, quando

ambos passaram a integrar a parte campeira da entidade.

Em 2008, para acompanhar a filha Eduarda, Clarice se aproximou das atividades culturais e artísticas. Logo assumiu os cargos de coordenadora dos dois setores e hoje é a primeira mulher a ocupar o posto de patroa do Tropilha Farrapa.

No Minha Dica desta semana,

Clarice ensina a fazer o entrevero, prato típico da culinária gaúcha, que consiste em uma mistura de carnes e temperos feita em um disco de arado.

“O segredo é fritar bem as carnes para que todas fiquem no ponto, mas como sempre gosto de reforçar, o entrevero é um prato muito particular de cada um. Esta é a minha forma de preparo”.

INGREDIENTES • 300 g de carne de frango • 300 g de carne suína • 300 g de carne bovina • 200 g de linguiça calabresa • 200 g de coração de frango • 2 dentes de alho • 2 cebolas

• 3 tomates • 1 pimentão vermelho • 1 pimentão verde • 1 pimentão amarelo • 1 maço de tempero verde • Pimenta do reino a gosto • Sal a gosto

MODO DE PREPARO

Corte todas as carnes e os temperos em cubos pequenos. Tempere as carnes com sal e pimenta a gosto. Pegue um disco e comece a fritar as carnes na seguinte ordem: a carne de frango, a carne suína, a linguiça, a carne bovina e o coração, afastando a carne anterior para as bordas, de forma a cozinhar e fritar a seguinte.

Quando todas as carnes estiverem fritas, é hora de colocar os temperos. Tempere com sal e pimenta a gosto, misture tudo e cozinhe até que fiquem ligeiramente dourados. Para finalizar, coloque o tempero verde e sirva com arroz branco.

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APRESENTA

Uma proposta para novos talentos Conheça o trabalho de jovens criativos que somam força aos profissionais da região

IMAGENS ARQUIVO PESSOAL

Giovana Maffaciolli Laís Sontag Hepp SOMA Arquitetura e Interiores somaarqeinteriores@gmail.com

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ArqIdeias surgiu com o propósito de falar sobre o que é tendência na construção, reforma e decoração de ambientes, além de evidenciar o poder transformador da arquitetura e do design de interiores, bem como destacar os talentos regionais destas áreas.

Um espaço para falar sobre modernidade e inovação não poderia deixar de lado os jovens profissionais e aqueles que se preparam para entrar no mercado, cheios de ideias criativas.

Desta forma, a cada quinzena o ArqIdeias cede espaço ao ArqConecta, sua versão voltada aos recém-formados e àqueles que ainda estão em formação, por meio da parceira entre o caderno Você e a Univates.

Nesta primeira edição do ArqConecta, você conhece o projeto da arquiteta recém-formada Laís Sontag Hepp e da graduanda em Arquitetura e Urbanismo, Giovana Maffaciolli, por meio do escritório SOMA Arquitetura e Interiores.

Materialidade e boas ideias para lares pequenos Projetar uma casa não é tarefa fácil, e o desafio se torna ainda maior quando o lar é pequeno. Para garantir praticidade ao dia a dia, mas também oferecer conforto em um ambiente bonito e com personalidade, a arquitetura se torna uma aliada fundamental.

O projeto desenvolvido pela SOMA Arquitetura e Interiores busca pensar o primeiro lar de um jovem casal com materiais claros e tons pastéis, que foram a escolha para agregar leveza e aconchego ao apartamento de 49 m².

O imóvel receberá traços minimalistas, que auxiliam a produzir a sensação de um espaço maior e contemporâneo.

A partir desta ideia, tam-

bém foram escolhidas cores neutras, como branco, cinza e amadeirado. O verde pastel entra para complementar e dar um toque alegre ao projeto.

Ao pensar as texturas, as profissionais escolheram o cimento queimado, tendência na composição de ambientes internos, bem como madeira, ferro e vidro canelado.

A madeira agrega sensação de conforto, com seu tom natural, que casa com o verde pastel e deixa o ambiente mais leve. Por sua vez, o ferro e o vidro foram escolhidos por serem atemporais e garantiram boa durabilidade.

PATROCINADORES

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REALIZAÇÃO