Negócios em Pauta - 16 e 17/07/2022

ENTREVISTA ESPECIAL Com 32 anos de história na empresa, Oscar Hunemeier administra a Plastrela, uma das principais fornecedoras de embalagens do país, com fábricas no Vale do Taquari e em Mato Grosso do Sul. Vale do Taquari

Fim de semana, 16 e 17 julho 2022

Edição 107

Páginas 4 e 5

INDÚSTRIA DO SORVETE

Jornada debate tendências Presidente da Agagel sugeriu a criação do Dia do Sorvete Gaúcho na abertura da 22ª jornada do Setor.

Evento na Serra reuniu mais de 200 empresários

Promovido pela associação gaúcha do setor (Agagel), a 22ª Jornada do Sorvete uniu palestras, debates, negócios e networking entre os dias 14 e 15 de julho. Realizado pela segunda vez em Bento Gonçalves, evento abordou temas como governança, economia e o comportamento do consumidor. Na feira dos fornecedores, produtos plant based para consumidores veganos ganharam espaço.

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THIAGO MAURIQUE

Realização

thiagomaurique@jornalahora.inf.br

Patrocínio

Apoiadores

Empresas com e-commerce ainda são minoria na região

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presentada em reunião de diretoria da CIC-Vale do Taquari, a pesquisa de perfil das empresas no comércio eletrônico mostra a dificuldade para o avanço do e-commerce na região. Com mais de 200 empresas participantes, sendo 61% do comércio e 39% dos serviços, o estudo mostra que apenas 41% já vende ou demonstra interesse em vender na internet, enquanto 81% prefere o atendimento na loja física.

Entre as empresas que atuam também com o comércio eletrônico, o setor representa mais de 40% do faturamento.

Entre as motivações para manter operações pelo e-commerce, 82% destacam a atração de

novos clientes e a necessidade de acompanhar a tendência.

Os principais canais de venda apontados na pesquisa são WhatsApp, Instagram e Facebook, dado que explica a quase inexistem de páginas próprias para venda direta na região.

Junior Achievement retorna à Lajeado

VA L E D O TA Q U A R I Câmara da Indústria, Comércio e Serviços

ONG internacional focada na educação empreendedora, a Júnior Achievement divulgou detalhes da retomada dos trabalhos em Lajeado. Por meio de parceria com a Acil, a organização prevê beneficiar quase 2,9 mil estudantes de 11 escolas estaduais com o projeto Empreendedores do Amanhã.

O programa consiste em oficinas no turno regular das es-

colas, com foco em noções de empreendedorismo, educação financeira e na qualificação para o mercado de trabalho. Entre os temas estão Gestão de Projetos, Futuro do Trabalho e Vantagens de Permanecer na Escola.

As atividades serão ministradas por 150 voluntários. As inscrições para interessados estão abertas até o dia 15 de agosto no site da Acil (acilajeado.com.

A pesquisa mostra que apenas 28% das empresas faz anúncios regulares na internet.

Entre as dificuldades apontadas como motivo para a não investir no e-commerce, 29% alegam falta de mão de obra qualificada e 21% afirmam con-

siderar o custo fixo elevado.

Os números mostram que as empresas do varejo regional ainda carecem de maturidade digital. Mesmo entre as que compreendem a necessidade de manter uma presença na internet, a maior parte das iniciativas se resume às redes sociais – um problema grave. A página de uma empresa nas redes sociais não pertence à ela, e sim aos gigantes da tecnologia, que emprestam o espaço em troca dos dados fornecidos pela empresa e seus consumidores. Ou seja, os clientes pertencem às companhias do Vale do Silício e recebem anúncios direcionados por elas.

Como a lucratividade das redes está baseada em publicidade dirigida, aparece quem paga mais. Ao terceirizar o espaço virtual, nossas empresas correm o risco de perder vendas em potencial para seus concorrentes – sejam eles da região ou de fora.

Escolas Participantes Escola Estadual de Ensino Fundamental Manuel Bandeira (95 alunos) Escola Estadual de Ensino Fundamental São João Bosco (126 alunos) Colégio Estadual Presidente Castelo Branco (938 alunos) Escola Estadual de Educação Básica Érico Veríssimo (750 alunos) Escola Estadual de Ensino Fundamental Fernandes Vieira (106 alunos) Escola Estadual de Ensino Fundamental Carlos Fett Filho (80 alunos) Escola Estadual de Ensino Fundamental Irmã Branca (281 alunos) Escola Estadual de Ensino Fundamental Moisés Cândido Veloso (79 alunos) Escola Estadual de Ensino Fundamental Otília Corrêa de Lima (82 alunos) Escola Estadual de Ensino Fundamental Pedro Scherer (103 alunos)

Escola Estadual de Ensino Médio Santo Antônio (259 alunos) br). Os selecionados participam de treinamento virtual entre os dias 15 e 26 de agosto, com noções sobre o funcionamento do

programa e boas práticas para lidar com os jovens atendidos.

Não é exigida qualificação específica.

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“Na indústria, o processo é tudo” Oscar Hunemeier é diretor da Plastrela, empresa com 42 anos de história na produção de embalagens

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esponsável pela administração de uma das empresas mais tradicionais de Estrela, Oscar Hunemeier ingressou na Plastrela aos 24 anos, no posto de contador. Ele vivenciou as transformações da empresa criada em 1979 pelo Grupo Avipal, incluindo o processo de cisão que resultou no crescimento da companhia.

Hoje, a Plastrela é uma das principais produtoras de embalagens plásticas do Brasil, com produção de cerca de 1,5 mil toneladas de bobinas técnicas por mês. Além de Estrela, a empresa possui uma planta industrial na cidade de Aparecida do Taboaldo, no Mato Grosso do Sul.

A Plastrela foi meu segundo emprego com carteira assinada. Eu tinha 24 anos e não conhecia o que era a contabilidade na prática."

ENTREVISTA – Quais as tuas origens familiares?

Oscar Hunemeier – Eu tenho 56 anos, nasci e cresci no Centro de Estrela. Fiz o primeiro e segundo grau no Colégio Martin Lurther e tenho uma forte origem alemã. Meus avós são de Imigrante, onde tenho parentes, assim como em Colinas, Santa Clara do Sul e no interior de Lajeado. Meu pai tinha uma pequena indústria,

depois foi mal nos negócios, teve problemas de saúde e faleceu cedo. Nos deixou aos 59 anos.

Então, fui criado pela minha mãe, uma irmã e forte laços com minha vó e uma tia.

– Quando decidiu ingressar na área?

Hunemeier – Desde sempre gostei do ramo financeiro e tinha o sonho de sair de casa. Fiz um trato com a família: se eu passasse em Agronomia na Ufrgs, eles me bancariam em Porto Alegre.

Mas não entrei por causa da Lei

do Boi. Na época, quem era filho de agricultor e comprovasse propriedade rural, tinha vantagem.

Então, decidi tentar contábeis na antiga Fates. Passei na Univates quando ainda estavam começando a implantar o segundo curso, de Administração. Minha família tinha recursos apenas para duas cadeiras, mas consegui um estágio. Naquela época era diferente, havia pouca oportunidade e muita gente querendo trabalhar.

– Como foi o início da caminhada profissional?

Hunemeier – Tive oportunidade na Souza Cruz, em Lajeado, onde estagiei como analista de contrato de safra. Fiquei por três meses e eles propuseram renovar o contrato, mas não havia perspectiva de longo prazo.

Nesse meio tempo fiz um teste no Itaú e umas semanas depois me chamaram para trabalhar de contínuo, Office Boy. Com isso, consegui completar minha faculdade. Primeiro fiquei no Itaú de Estrela, depois fui transferido para agência de Lajeado. Mas no banco eu não trabalhava na área e queria exercer a profissão.

– De que forma você começou a atuar em contabilidade?

Com 42 anos de história, empresa produz 1,5 mil toneladas de boninas de embalagens por mês

Hunemeier – Estava a cinco anos e meio no Itaú e o banco me ofereceu oportunidade de trabalhar em São Paulo, na auditoria.

Mas eu era um cara de Estrela e decidi ficar na cidade. Nesse meio tempo, o administrador da Plastrela, seu Artur, veio conversar comigo. Ele tinha convidado várias pessoas do Itaú para trabalhar e me ofereceu vaga de contador na Plastrela. Fui conhecer a empresa, que na época pertencia ao grupo Avipal. Todo o Centro Administrativo era na Cavalhada em Porto Alegre e lembro muito bem do dia que eu estava na Capital, porque foi o dia que minha avó faleceu. Decidi aceitar. Foi meu segundo emprego de carteira assinada.

– Como foi assumir esse desafio?

Hunemeier – A empresa produzia 10% do que produzimos hoje. Eu tinha 24 anos e não conhecia o que era a contabilidade na prática. Na época, tinha que fazer os registros nos computadores em Porto Alegre. Eu pegava o ônibus às 6h10min em Estrela, chegava na Rodoviária de Porto Alegre às 8h e pegava um táxi para a sede da Avipal, que era na zona Sul. Passava o dia inteiro digitando, depois gerava o relatório e voltava para a Estrela. Em uma semana tinha que voltar de novo.

A empresa foi evoluindo e depois passamos a fazer a contabilidade na Avipal em Lajeado, onde hoje era a BRF, ou na Granolho, que também era uma empresa

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Quando uma empresa cresce, a pessoa tem que crescer junto, para dar suporte técnico, intelectual e administrativo."

filho dele, Jack Shen, para ser um dos gestores. A empresa ganhou outra proporção, com vários investimentos. Fomos a primeira empresa do Estado a produzir embalagens para ração Pet, por exemplo.

Oscar Hunemeier completou mais de três décadas dedicadas à Plastrela

– Porque a decisão de iniciar uma operação no Mato Grosso do Sul? Hunemeier – A partir de 2006

a 2008, quando decidimos investir no centro do país. Instalamos uma unidade industrial no para atender Sudeste e centro Oeste.

Tivemos que desenvolver toda uma estrutura. Foi um grande desafio, porque como vou fazer controlar uma estrutura distante? Na indústria, o processo é tudo. Quando tu estabelece um padrão das coisas, se você seguir, sempre alcança o resultado, guardadas as variações. No Mato Grosso do Sul, a cultura é completamente diferente da do Vale do Taquari e do RS. Então, é preciso estabelecer o processo, mas entendendo o fator cultural e humano das pessoas.

– Quais os motivos da tua evolução na empresa?

Hunemeier – A Plastrela sempre investiu no capital humano e proporcionou a fazer cursos. A empresa me permitiu uma pós-graduação na Univates, um curso de especialização na ESPM em Porto Alegre, entre outras qualificações. Quando eu era contador, tinha muita penetração e auxílio da estrutura da

Investimento em tecnologia eleva competitividade no mercado Avipal, então buscava aprender sobre essas ferramentas e adquirir informações. Quando uma empresa cresce, a pessoa tem que crescer junto, para dar suporte técnico, intelectual e administrativo. Vários colegas também participaram desse crescimento e estão conosco até hoje.

– É possível conciliar a dedicação empresarial com a familiar?

Hunemeier – Tenho carga horária intensa, mas a cobertura de excelentes profissionais. Conhe-

do Grupo Avipal. Até que elaborei um projeto e informatizarmos a Plastrela.

– Qual o futuro da Plastrela?

Hunemeier – É bastante pro-

– Como se deu o crescimento da empresa?

Hunemeier – Sempre tivemos investidores com objetivo de crescer com inovação. A cada semestre, recebemos novos equipamentos e a empresa sempre está preparada para o mercado.

Em 2001, a parte societária se alterou. Na Avipal, era mais uma empresa do grupo, cujo foco era produzir frango, alimento. De 25% a 30% do que fazíamos era para a Avipal. Um dos investidores, o senhor Shen Bay Yuen, se desfez com todas as ações do grupo Avipal e ficou só com a Plastrela. Nesse momento ele trouxe o

ci minha esposa no Itaú, temos mais de 30 anos de casado e dois filhos. Construí a base familiar lá atrás e meus filhos estão criados, saindo de casa. Mas, sempre tive uma liberdade na Plastrela e pude frequentar as reuniões e eventos do colégio dos meus filhos,por exemplo. Meu trabalho hoje, faz parte do meu foco da vida, mas tenho que saber que a minha história na empresa tem início, meio e fim. Um dia terei que passar o bastão para outra pessoa porque não terei o mesmo pique. Por isso, preciso deixar alguém preparado para assumir. Hoje, acredito que estou na melhor fase de maturidade intelectual. Mas, no longo prazo, preciso encaminhar a sucessão.

Além da matriz às margens da BR-386, em Estrela, empresa mantém fábrica no Mato Grosso do Sul

missor. Existem desafios devido a forma como o plástico é visto pela sociedade, mas o problema é a falta de conscientização das pessoas sobre como tratar a embalagem. Temos vários programas de reciclagem, pois o plástico é totalmente reutilizável. O problema é a pessoa jogar embalagens no chão, porque vai parar nos rios. Temos uma planta totalmente dedicada a reciclagem onde reutilizamos todo o nosso resíduo industrial. O segmento precisa apostar na reciclagem porque ajuda o meio ambiente e reduz custos internos. Quanto à empresa, temos tudo para manter a trajetória de crescimento.

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Associação propõe Dia do Sorvete Gaúcho FOTOS SIMONE ROCKENBACH/DIVULGAÇÃO

Sugestão foi apresentada na abertura da 22ª Jornada do Sorvete.

Evento em Bento Gonçalves reuniu representantes do setor entre os dias 14 e 15

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ela segunda vez na Serra Gaúcha, a Jornada do Sorvete reuniu mais de 200 fabricantes do Estado em dois dias de palestras, debates, negócios e networking.

Promovido pela associação estadual do setor (Agagel), o evento realizado em Bento Gonçalves abordou temas que vão do cenário econômico à governança, passando por técnicas eficientes de atendimento.

Na abertura da Jornada, o presidente da Agagel, Gian Lisboa, reforçou a relevância do encontro anual no fortalecimento do setor e destacou a oportunidade de fehar parcerias para elevar os negócios. Ele também propôs a criação do Dia do Sorvete Gaúcho. “Poderemos criar um fato novo local para alavancar as vendas, driblar a sazonalidade e incentivar o consumo.”

O evento ainda foi marcado pela feira de fornecedores, com participação de marcas de diferentes estados do Brasil. Responsável pelo

Presidente da Agagel, Gian Lisboa defendeu a criação de um dia específico para o sorvete produzido no RS

Presidente da Associação Brasileira do Setor, Martin Eckhardt (centro) foi um dos debatedores durante painel no primeiro dia do evento marketing da Sorvebom, Tassiana Eckhardt afirma que a principal tendência apresentada na exposição desse ano foram os produtos Plant Based, com foco no público vegano.

Para ela, a grande riqueza do evento é a troca de ideias e informações entre colegas sorveteiros.

“O evento atrai pessoas de outros e Estados, que encontramos todos os anos. É muito bacana a união do setor, que permite esses momentos de troca.”

Presidente da Associação Brasileira do Setor, Martin Eckhardt foi um dos debatedores em painel com participação de Liboa, do vice-presidente da Agagel, Marcelo Melatti, e dos palestrantes do primeiro dia do evento. Entre os temas debatidos estiveram medi-

das para mitigar as consequências da alta dos insumos e a gestão de pessoas.

Setor eleva faturamento Economista Sênior da Federação das Indústrias do RS (Fiergs), Giovani Baggio apresentou panorama econômico, com alertas quanto às adversidades provocadas pela pandemia e a guerra entre Rússia e Ucrânia. Segundo ele, ambas situações provocaram quebras nas cadeias produtivas mundiais e influenciaram preços de commodities, alimentos e combustíveis.

Com relação a economia brasileira, Baggio ressalta a previsão mais otimista para o PIB em 2022, cuja projeção inicial era de subir

1,3%. “O índice que deve ser revisto para cima, devido a alta no preço das commodities, melhora no mercado de trabalho, retomada do setor de serviços e medidas de auxílio do governo.”

Baggio também destacou os números do setor sorveteiro. Segundo ele, o segmento hoje emprega 25 mil pessoas no país e foi responsável pela geração de 900 novas vagas nos últimos 12 meses.

No RS, o setor fechou o semestre com saldo positivo de empregos, além de faturamento 13% maior do que o registrado no mesmo período do ano passado.

Comportamento dos consumidores Especialista em vendas, o es-

critor e palestrante motivacional Ricardo Lemos abordou a necessidade de treinar as equipes para compreender o comportamento dos novos consumidores.

Segundo ele, um dos principais aspectos está na digitalização das demandas de consumo, em especial a partir da pandemia.

“As pessoas aprenderam a comprar online mais rápido do que as empresas aprenderam a vender, e esse é o grande desafio. “ Lemos reforça a importância de preparar profissionais capazes de manter o mesmo padrão de atendimento das lojas no mundo virtual. Cita como exemplo as mensagens no whatsApp, canal de venda preferido por 40% dos brasileiros.

Escrever corretamente, com atenção às regras de português, como acentos, pontuações e letras maiúsculas no início das frases estão entre as dicas. “Vender e atender no whats não se trata de responder mensagens, mas ter estratégias de trabalho”.

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DINAMISMO E INTERATIVIDADE NA EDUCAÇÃO

Estrela investe em telas interativas para laboratórios tecnológicos A Smart Board 4k, a Tela Interativa de 75 polegadas da Smart Tecnologia, substitui a tradicional lousa e se adéqua aos novos processos de aprendizado de crianças e adolescentes

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necessidade de um ambiente escolar mais dinâmico e interativo impõe aos municípios um movimento mais intenso em relação a modernização de suas estruturas educacionais. E uma das cidades que abraçou essa condição sem receios foi Estrela, que recentemente adquiriu 23 Smart Boards 4k - telas interativas de 75 polegadas, que substituem a tradicional lousa.

Segundo Ricardo Giovanella, CEO da Smart Tecnologia, a utilização dos equipamentos garantirá um ensino mais fluido para os alunos, que aprenderão de forma mais descontraída e interativa. “Os alunos já utilizam a tecnologia no dia a dia em casa. Trazer isso para a sala de aula garante um aprendizado mais dinâmico e empolgante para o estudante”, explica.

Destaque na Educação Recentemente, Estrela foi destaque do Centro de Estudos e Debates Estratégicos da Câmara dos Deputados, em Brasília, pelo programa do governo municipal “Educa Estrela”, que implementou projetos inovadores com o objetivo de modernizar o ensino da rede municipal, que hoje conta com mais de 760 profissionais e atende 3,8 mil alunos.

Segundo a secretária de educação, Elisângela Mendes, esse destaque é fruto do esforço do município em se adaptar aos novos tempos e entregar aos alunos as melhores oportunidades de formação.

"Não há como ficarmos parados em meio aos novos processos do mundo contemporâneo, e estes se mostram cada vez mais ágeis, muito por conta da utilização de no-

SMART BOARD 4K Conheça detalhes: O prefeito de Estrela, Elmar Schneider, durante visita às escolas que receberam as Smarts Boards

vas ferramentas tecnológicas", justifica.

O investimento de Estrela já passa dos R$ 3,5 milhões e busca equipar as escolas com laboratórios tecnológicos e portáteis, a fim de facilitar o processo de aprendizagem dos estudantes. Os laboratórios contam com as Smart Boards 4k, além de computadores e tablets conectados à internet.

Estrutura inovadora Os laboratórios de ensino móveis de Estrela têm o intuito de facilitar o planejamento dos professores e permitir que os alunos te-

nham maior interação com a tela principal, mas também com dispositivos individuais.

Ao todo, mais de 630 computadores portáteis com sistema operacional especial integram hoje os laboratórios móveis de todas as escolas de Ensino Fundamental.

“Precisamos utilizar estas ferramentas para transformar as salas de aula convencionais em ambientes tecnológicos e, assim, mais atraentes às nossas crianças e jovens, possibilitando ainda mais meios e recursos aos nossos educadores e, num contexto global, a concretização de um ensinar e aprender ainda mais qualificado", pontua.

• Tela interativa multitouch 4k de 75 polegadas com webcam; • Duplo sistema operacional (Android e Windows); • Sistema de proteção contra oscilações ou surtos na rede elétrica e wifi; • Todas as funcionalidades e possibilidades de navegação de qualquer plataforma; • Permite baixar apps para múltiplas funcionalidades que possibilitam um ensino interativo; • Gerenciamento de projetos com dinamismo e interatividade na hora de apresentar conteúdos com otimização da visualização; • Um sistema completo e fácil de instalar e gerenciar.

Rua Olavo Bilac, 435. Florestal, Lajeado - RS | contato@smarttecnologia.com.br| (54) 984-433-177 | Atendimento: de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 11h45h e das 13h às 17h30

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