Negócios em Pauta - 11 e 12/06/2022

LOGÍSTICA

Empresas do Vale integram feira logística

Vale do Taquari

Fim de semana, 11 e 12 junho 2022

Edição 105

Scapini Transportes, Tomasi Logística e TransVR representam o Vale do Taquari na 22ª TranspoSul. Promovida pelo sindicato das transportadoras (Setcergs) é a segunda maior feira de logística da América Latina, com projeção de gerar R$ 1 bilhão em negócios. Evento ocorre entre os dias 13 e 16 de junho em Porto Alegre.

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ENTREVISTA

Diamond completa 25 anos dedicados ao alto padrão

Páginas 4 e 5

Diretores da construtora, Sidnei, Gustavo e Daniel Schmitd falam sobre as origens e a trajetória da empresa familiar

Com um histórico de 40 obras entregues, todas dentro do Prazo, a Construtora Diamond se tornou sinônimo de excelência em empreendimentos de alto padrão e expandiu atu-

ação para mercados concorridos, como a Serra Gaúcha e o litoral Catarinense. A empresa prepara os próximos 25 anos com investimento em tecnologia e gestão. Páginas 4 e 5

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Fim de semana, 11 e 12 junho 2022

Realização

THIAGO MAURIQUE thiagomaurique@jornalahora.inf.br

Estrela pronta para o desenvolvimento Patrocínio

Apoiadores

VA L E D O TA Q U A R I Câmara da Indústria, Comércio e Serviços

Em reunião-almoço promovida pela Cacis nesta sexta-feira, 10, o presidente da Associação de Diários do Interior (ADI) e diretor Executivo do A Hora, Adair Weiss, falou sobre a oportunidade de desenvolvimento experimentada por Estrela, além dos gargalos que precisam ser superados para fazer a cidade alcançar o todo o potencial.

Com destaque para as facilidades logísticas, Weiss ressaltou a capacidade territorial do município para receber empreendimentos às margens das rodovias – característica já praticamente esgotada em Lajeado, por exemplo. Enalteceu a quebra dos paradigmas conservadores que fizeram Estrela perder capacidade de crescimento em décadas anteriores.

Emitiu alertas relevantes sobre a necessidade de formar mão de obra capaz de suporte às aspirações de desenvolvimento, além de um apelo à inclusão social e qualificação da população carente ao trabalho. Diante do caminho a ser trilhado rumo ao desenvolvimento, destacou o cooperativismo como modelo a ser seguido, e

Vibee apresenta startups ao Brasil Hub de Inovação da Unimed VTRP, o Vibee promove na terça-feira, 15, um “Pitch Day” nacional. O evento consiste na apresentação de soluções desenvolvidas por 12 startups aceleradas no Vibee à Unimeds de todo o país, de forma a conectar propostas capazes de entregar valor para aos clientes e operações das diferentes cooperativas médicas.

Na próxima quarta-feira, 15, o Vibee também promove a cerimônia de graduação das startups parti-

cipantes da terceira rodada de aceleração, o Batch 3. Iniciado janeiro, o programa de aceleração incluiu mentorias individuais e coletivas, atividades onlines e palestras com especialistas das mais diversas áreas. Desde a fundação do Hub, mais de 300 startups de todo o Brasil se inscreveram para os programas de aceleração, que somaram 36 empresas graduadas. Um exemplo da assertividade da cooperativa regional ao apostar na inovação.

a comunicação como ferramenta fundamental para o processo.

Estrela já foi a primeira economia do Vale do Taquari e tem todas as ferramentas necessárias para recuperar o protagonismo. O caminho começa pela união entre o poder público, setor privado, educação e sociedade, em um ambiente fundamentado pelo cooperativismo.

Tiago Johann,

sócio das empresas Olicenter, Reforce, Fascina e Ano 3 Viagens em entrevista para o Negócios em Pauta de abril de 2022

MARCANTE E ATUAL

Atribuo tudo a Deus e não estaria onde estou sem um lado espiritual bem resolvido. Temos problemas todos os dias para administrar nas empresas, mas essa minha relação com a espiritualidade me dá muito força, assim como a família.”

OPINIÃO

Força das micro e pequenas empresas

D

ados do Caged apresentados pelo Sebrae explicitam a importância das micro e pequenas empresas (MPEs) para a geração de emprego e renda no Brasil.

No primeiro quadrimestre de 2022, as MPEs foram responsáveis pela criação de 585,56 mil novos postos de trabalho formais, equivalente a 76% de todas as novas oportunidades criadas no período. Até o final de abril, o Brasil registrou a abertura de 700,59 mil vagas com carteira assinada.

Em abril, as micro e pequenas empresas foram responsáveis pela criação de 84% das vagas formais disponibilizadas, correspondendo a 166,8 mil oportunidades de um total de 196,9 mil. Todos os setores das MPEs apresentaram saldo positivo na criação de empregos, única categoria empresarial com desempenho uniforme.

Somadas, as empresas de menor porte representam mais de 90% dos empreendimentos no Brasil, mais de 50% dos postos de trabalho, mas apenas 30% do PIB. Um desequilíbrio que precisa de atenção, ainda mais diante dos desafios do cenário pós-pandemia.

Diante do papel fundamental no desenvolvimento econômico e social do país, urgem medidas que reduzam os impactos da volta da inflação e do crescimento dos juros nos pequenos negócios. A força das pequenas e micro empresas precisa ser preservada.

Boa leitura!

Fim de semana, 11 e 12 junho 2022 Apresentado por

O Vale no Mundo RHODOSS IMPLEMENTOS RODOVIÁRIOS CONFIRMA PARTICIPAÇÃO EM FEIRAS GLOBAIS NO SEGUNDO SEMESTRE Empresa de Estrela estará presente na Fenatran 2022, em São Paulo, no mês de novembro; e a IAA Hannover 2022, na Alemanha, em setembro

O

s números do mercado de infraestrutura, segundo dados da Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos

Rodoviários (Anfir), mostram que o segmento de carrocerias sobre chassis cresceu 11,05% nos cinco primeiros meses de 2022 em relação ao mesmo período de 2021. A Rhodoss Implementos Rodoviários, com sede em Estrela, é uma das empresas que trilha este caminho de crescimento. Prova disso, é a agitada programação da empresa para o segundo semestre.

Segundo Marcelo Barretos, gerente geral da Rhodoss, a empresa participará de duas das maiores feiras do mercado:

Do Vale para o mundo

a Fenatran 2022, que acontece entre os dias 7 e 11 de novembro, em São Paulo;

Antes de participar da Fena-

e a IAA Hannover 2022, que será apre-

tran, a Rhodoss estará presente

sentada entre os dias 20 e 25 de setem-

no IAA Hannover 2022, com um

bro, na Alemanha.

Realizado pela última vez em 2019, a Fenatran é uma das maiores feiras de transporte e logística do mundo e movimentou na ocasião R$8,4 bilhões em negócios, segundo balanço divulgado pela Reed Exhibitions, responsável por

time formado por diretores e

Nosso esforço por estar presente vai ao encontro da contínua busca por inovação.

Marcelo Barretos Gerente Geral da Rhodoss

presente num stand apoiado pela APEX - Agência Brasileira de Promoção de Exportações, num esforço em apresentar a marca para todo o mundo. Além

organizar o evento. Nesta edição a Rho-

disso, o objetivo é observar as

doss esteve presente, assim como em

tendências e os novos recur-

2015 e 2009.

sos tecnológicos que o evento

“A Fenatran é, talvez, a principal plata-

promete apresentar.

forma de negócios do segmento no Bra-

“O

sil. Além da intenção de fechar negócios

IAA

Hannover

tem

a

tradição de apresentar soluções

durante os dias do evento, este é o palco

tecnológicas que acabam di-

perfeito para trazer os holofotes do se-

tando o movimento do mercado

tor para a inovação tecnológica que te-

FENATRAN 2022 Durante 24 meses, a Reed Exhibitions, responsável por organizar a Fenatran, atua para identificar tendências e criar conexões com proprietários de frotas de diferentes indústrias, transportadores de carga e oficinas mecânicas. O objetivo é só um: ser a referência no Brasil dentro do segmento.

IAA HANNOVER 2022 Toda a inovação mundial do setor em um só lugar. Isso resume bem a IAA Hannover. A última edição, em 2018, contou com 2174 expositores de 48 diferentes países e mais de 435 lançamentos mundiais.

automobilístico e logístico em

mos desenvolvido, em busca de ampliar

todo mundo. Nosso esforço por

o desempenho sempre aliado à elevada

estar presente vai ao encontro

eficiência operacional”, explica Barretos.

Rua Arnaldo José Diehl, 373 - Centro, Estrela |

especialistas. A empresa estará

Conheças as Feiras que a Rhodoss participará no segundo semestre

da contínua busca por inova(51) 3712-3732 |

rhodoss@rhodoss.com.br | Instagram: @rhodoss_

Atendimento de segunda a quinta-feira, das 7h30 às 17h30, e sexta-feira, das 7h30 às 16h10

Acesse o QR Code e saiba mais: Produzido por

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Fim de semana, 11 e 12 junho 2022

ENTREVISTA

“Tratamos empreendimentos como joias” Sidnei, Gustavo e Daniel Schmidt comandam a Construtora Diamond, empresa que completou 25 anos de atuação no dia 2 de junho

A

Construtora Diamond chega aos 25 anos de história como sinônimo de excelência e alto padrão na construção civil. Administrada pelos irmãos Sidnei, Gustavo e

Quando a família começou a se envolver com construção civil?

Sidnei – Antes de iniciarmos na construção civil enquanto família, nosso pai já trabalhava com obra, no turno oposto do Banco do Brasil, onde ele era gerente. Fomos criando o gosto e aprendendo sobre construção civil enquanto estudávamos, no Colégio Evangélico Alberto Torres (CEAT). Começamos a trabalhar bem de baixo e buscávamos esse entendimento sem saber onde iríamos chegar. O trabalho foi levando a novos desafios.

Daniel – Desde adolescente, o pai fazia obras antes da Diamond e a gente ajudava no turno oposto ao colégio.

Acompanhamos as coisas acontecendo. Cada vez as obras foram ficando maiores e fomos construindo essa base por viver no ambinte da construção civil.

Gustavo – As nossas obras, antes da Diamond, não tinham elevador ou guincho. Ou era uma rampa ou tinha

Daniel Schmidt, a empresa fundada ao lado do pai, Hugo, entregou mais de 40 obras, todas dentro do prazo.

Reconhecida por trazer para o Vale do Taquari inovações presentes nos grandes centros

urbanos, a Diamond expandiu atuação para mercados concorridos, como a Serra Gaúcha e o litoral Catarinense. Com investimento em tecnologia e gestão, a empresa se prepara para os próximos 25 anos.

que jogar as coisas para cima. Somos dessa época. Hoje, nem se entende mais isso porque a tecnologia evoluiu e chegou a outros níveis de construção. Mas me lembro lá do início o quão trabalhoso era fazer uma obra.

Assim, terminamos o primeiro prédio, o residencial Milenar, na subida da rua Alberto Torres. Os demais sócios seguiram para outras atividades, eu e o pai decidimos apostar nesse negócio

Quando nasce a Diamond?

Gustavo – Na época eu e o Dani não atuávamos 100% no negócio porque ainda estávamos no 2º grau. Foi uma decisão tomada pelo Sid e pelo pai, para posicionar a família na construção civil.

O nome Diamond foi escolhido porque nossa intenção sempre foi tratar os empreendimentos como uma joia. Desde início pensamos no alto padrão, em ser uma construtora diferenciada, que faz bem-

Sidnei – No início, 27 anos atrás, éramos sócios de uma outra construtora. Eram quatro pessoas que haviam trabalhado no Banco do Brasil e saíram em um plano de demissão voluntária em meados dos anos 1990. Meus irmãos estavam no colégio ainda e eu era recém-formado. Esse foi o início do nosso contato com uma construtora.

Empresa familiar fundada em 1997, Construtora Diamond tem como s -feito e trata cada empreendimento como uma obra de arte.

Qual foi o primeiro empreendimento da empresa?

Sidnei – O primeiro prédio foi o Residencial Diamond, ao lado da padaria Folhapé da rua João Abbot.

Tivemos uma ótima resposta do público por alguns motivos. A confiança e a credibilidade que o pai tinha no Banco do Brasil, trouxe para a construção civil. Outro ponto foi trabalhar no público de alto padrão.

Nossos pilares sempre foram alto padrão, confiança, compromisso com a entrega, comprometimento com o cliente.

Daniel – Já temos 40 empreendimentos entregues e cada vez nossas obras estão maiores. O alto padrão faz parte do know how da empresa. É preciso mais do que marketing, e sim saber o que está

fazendo, tomar as decisões corretas com o cronograma, buscar qualidade no empreendimento. Tem que saber o que está fazendo e perceber o entrosamento de todas as obras. Estamos há 25 anos entregando obras no prazo.

Quando a Diamond decidiu atuar também fora da região?

Gustavo – Existem momentos que definiram nossa história. Em 2001 construímos a primeira obra em Porto Alegre. Fizemos três condomínios fechados de casas na Zona Sul, que foram um enorme aprendizado. Em 2007 concentramos novamente nossos esforços em Lajeado, porquê a cidade estava crescendo e com alta demanda por lançamentos. Nossas obras estavam sendo bem recebidas, com todos os empreendimentos entregues totalmente vendidos.

Ampliamos a construtora em Laje-

Estamos há 25 anos

entregando obras no prazo.

Já temos 40 empreendimentos entregues e cada vez nossas obras estão maiores."

Nossos pilares sempre foram alto padrão, confiança, compromisso com a entrega, comprometimento com o cliente."

Daniel Schmidt

Sidnei Schmidt

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Fim de semana, 11 e 12 junho 2022 Porque a empresa concentra a maior parte de seus lançamentos em Lajeado?

Gustavo – Nascemos e fomos criados em Lajeado. Sempre tivemos muito apreço em ver a cidade crescer, em ter envolvimento com a região e fazer parte de tudo o que está acontecendo no nosso Vale. Sempre tivemos muito orgulho, como família e como empresa, em trazer para nossos empreendimentos tecnologias e novidades que puxam a régua para cima. São inovações que fazem com que a nossa cidade acompanhe o que acontece em outros centros urbanos. A construção civil é a base do desenvolvimento.

sócios o pai Hugo e os irmãos Daniel, Sidnei e Gustavo Schmidt ado, organizamos o processo e a empresa para voltar a construir fora de Lajeado, sempre olhando para locais com grande desenvolvimento.

Optamos por Gramado, em 2015.

Fizemos o Diamond Garden, que deu início a fase da construtora na Serra Gaúcha. Agora estamos com mais dois empreendimentos em andamento em Gramado e decidimos atuar em Balneário Camboriú, que faz parte da nossa estratégia de colocar uma obra em um mercado já estabelecido de alto padrão.

que devolver o concreto porque ele desagregava. São situações inusitadas que não vamos passar aqui em Lajeado. Em Balneário Camboriú tem sistema de fundação que não existe em nenhum outro lugar. Então, contratamos empresas que são pioneiras nesse sistema no Brasil,já prestaram serviço para Petrobras e trabalharam no exterior. Nos cercamos de empresas muito renomadas para seguir no mesmo padrão de qualidade e crescendo.

Quais são os desafios de trabalhar em diferentes regiões?

Daniel – Agora, nesse novo empreendimento em Gramado, concretamos uma etapa e o frio veio de madrugada. Para garantir a cura do concreto, criamos calor por meio de fogueiras para esquentar o canteiro de obra e ter um ambiente controlado na madrugada. Nossos funcionários ficaram lá para cuidar dessa etapa. Vamos aprendendo a cada empreendimento.

Sidnei – No Garden, em Gramado, quando começamos a concretar, tivemos que cancelar o serviço, porque o material não saia do caminhão betoneira. Estava muito frio, entre zero e -1ºC, as poças d’água congeladas. Nós nunca havíamos passado por isso. Tivemos

Sempre tivemos muito orgulho, como família e como empresa, em trazer para nossos empreendimentos tecnologias e novidades que puxam a régua para cima."

Gustavo Schmidt

Sidnei – Além de sermos daqui, nossos amigos são daqui e alguns momentos marcaram muito a nossa trajetória. Um deles foi quando construímos o nosso primeiro prédio comercial, o Diamond Center. A qualidade da entrega mudou a régua da cidade. Antes havia prédios mais simples que começaram a perder a relevância. Os prédios que fizemos na Benjamin começaram a abrir essas portas. Lajeado tem um nível de construção civil que cidades maiores não tem. Nos orgulha muito ser vanguarda disso e trazer essa qualidade de vida para as pessoas.

Como a empresa manteve os prazos de entrega em meio a pandemia?

Daniel – Por ter um tamanho maior conseguimos manejar as equipes para um empreendimento mais perto da data. Também manejamos volumes de compras e programações.

Por ter várias obras, estamos mais organizados. Não podemos tomar decisões em cima do momento. Mesmo assim, a Covid foi um desafio.

Sidnei – Fomos muito testados.

Para receber um laminado que levava 20 dias na fábrica, o tempo passou a ser de seis meses. Mesmo assim, entregamos um prédio em meio a pandemia e dentro do prazo.

Ficamos muito orgulhosos desse feito, fruto do engajamento de toda a equipe e centenas de pessoas com o mesmo propósito.

Gustavo – Quanto mais controle dos nossos processos, mais certeza é do prazo de entrega. Sem esse controle, não temos como vender um apartamento e dizer que ele vai ficar pronto. Se a data de entrega é novembro 2025, o cliente programa o casamento para perto daquela data. As pessoas se programam conforme o prazo de entrega do

imóvel. Pode ser o primeiro imóvel, ou uma família que planeja ter filhos.

Os clientes depositam a confiança nas construtoras e programam etapas importantes da vida conforme a entrada no imóvel.

ceber essas novas tecnologias, ou embarcar elas no próprio empreendimento. Essa busca tem que ser muito antes do que o cliente imagina.

Qual o futuro da construção civil?

Gustavo – Os próximos 25 anos terá evoluções muito mais rápidas, assim como ocorre em outros setores. As obras, em geral, terão que se adaptar para inserir cada vez mais tecnologia embarcada dentro do prédio. Os empreendimentos já tem essa tendência, mas vai ficar mais forte. O prédio será mais autônomo, fazendo um autodiagnóstico de todos os setores, instalações e serviços. Tem muita tecnologia que mudará a forma como se usa um imóvel no dia a dia.

Sidnei – No momento que vendemos um prédio agora, para entregar em quatro anos, temos que antever as necessidades das pessoas. A tecnologia evolui muito em quatro anos. O prédio precisa estar preparado para re-

Projeto do Diamond Crystal Tower, em Balneário Camboriú, Santa Catarina

Empreendimento em Gramado exigiu adatações para o frio

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LOGÍSTICA

Feira destaca tecnologia logística Scapini Transportes, Tomasi Logística e TransVR estão entre as expositoras da 22ª Transposul

C

om expectativa de movimentar R$ 1 bilhão em negócios, começa na segunda-feira, 13, a 22° TranspoSul – maior feira de tecnologia e negócios em transportes do Sul do Brasil. Promovido pelo sindicato gaúcho das empresas do setor (Setcergs), evento retorna a Porto Alegre com expectativa de reunir 18 mil visitantes, em uma área total 70% maior que a edição anterior, que foi realizada em 2019 na cidade de Bento Gonçalves/RS. Três empresas do Vale do Taquari

estão entre as cem expositoras do evento. Scapini Transportes, Tomasi Logística e TransVR apostam no evento como forma de ampliar a aproximação com fornecedores e clientes, além de descobrir inovações tecnológicas e ampliar o conhecimento sobre o setor.

Diretor comercial da Tomasi Logística e vice-presidente de Transportes da Setcergs, Diego Tomasi enaltece a oportunidade de reencontrar presencialmente os representantes da cadeia logística.

Segundo ele, a feira desse ano tam-

Diego Tomasi destaca reencontro presencial dos representantes da cadeia logística

bém servirá como um momento de conexão com startups voltadas para o setor, que terão espaço para apresentação de soluções para as transportadoras.

“Será o momento para empresas de transporte conhecerem as novas tecnologias, como sistemas de rastreamento, gestão de carga, entre outras inovações.”

No estande da Tomasi, a empresa apresentará o portfólio completo de serviços. “Será uma oportunidade para nos conectar com as pessoas, trocar ideias, ouvir as dores dos clien-

Lucas Scapini reforça a oportunidade de contato com as inovações tecnológicas do setor

tes, propor estratégias e soluções.”

CEO do Grupo Scapini e vice-presidente internacional da Setcergs, Lucas Scapini destaca a representatividade da feira, com destaque para as inovações tecnológicas.

“Teremos participação de todas as montadoras e fornecedores de expressão. Após dois anos sem construir a feira, será a maior da história em negócios gerados”, afirma.

Segundo ele, a Scapini tem reuniões marcadas com fornecedores durante o evento, com objetivo de trazer mais tecnologia para as

operações da empresa. “Também vamos encontrar clientes em potencial para gerar novos negócios.”

Retomada da normalidade

Para o CEO da TransVR, Eduardo Richter, a 22ª Transposul representa um marco para o setor por ocorrer após dois anos de uma pandemia que transformou as relações da sociedade com o transporte. “Percebemos a vontade de todos os envolvidos com a logística de voltar a essa rotina mais próxima do normal.”

Segundo ele, será uma oportunidade para em conhecer muitos fornecedores em pouco tempo, fazer negócios, prospectar clientes e estabelecer network. “É a segunda maior feira de transporte e logística da América Latina, com uma abrangência muito grande. Vamos mostrar nossa capacidade.”

Também confirmaram participação as empresas Modular e TW Transportes, que mantém escritório e filial na região, além das montadoras Volvo, Volkswagen e Mercedes-Benz. O evento ocorre entre os dias 13 e 16 de junho, na sede da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (FIERGS).

CEO da TransVR, Eduardo Richter enaltece abrangência da 22ª TranspoSul

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ASSINATURA DIGITAL Garante segurança jurídica e mais economia Desenvolvido pela RSData, de Estrela, o dataGED é uma alternativa de armazenamento de documentos que garante a autenticidade das informações e maiores ganhos para as empresas

ACESSE:

SOLUÇÕES EM UM SÓ LUGAR Muito demandado por empresas do ramo de consultoria e clínicas médicas que prestam serviços na área de segurança e medicina do trabalho, os registros digitais precisam de uma ferramenta de gestão que permita acesso às versões anteriores e detalhes como qual usuário alterou o arquivo e quando a ação foi executada. Para isso, o dataGED, software da RSData, é uma excelente alternativa, já que

E

foi desenvolvido para

xistem obrigações legais que se

o armazenamento de

transformam em grandes opor-

documentos, além de

tunidades. É o caso da obriga-

garantir autenticidade

toriedade da guarda eletrôni-

das informações.

ca dos documentos de Segurança e

No caso de setores

Saúde do Trabalho (SST) e assinatura

relacionados à segu-

digital. Além de ter a mesma segurança

rança e saúde do tra-

jurídica, a adaptação garante economia e

balho, operações que

agilidade às empresas. Principalmente quando

são base para gestão

é possível reunir em uma só plataforma o Ge-

dos seus processos. Por

renciamento Eletrônicos de Documentos (GED)

isso, ter uma solução robusta

e a assinatura digital.

para gerir estes documentos, de forma di-

Segundo Rodrigo Biasibetti, Analista de Sistemas da RSData, empresa de Estrela responsá-

mais difundida entre o meio cor-

gital, permite centralizar, mas também orga-

porativo”, analisa.

nizar e segmentar.

vel pela gestão das informações relacionadas

Num mundo em que todas as

“Além disso, a partir da

“Isso vale para todos os registros do setor,

à SST, instituições que não se adaptarem logo

dinâmicas e interações são media-

utilização das chaves crip-

de folha do pagamento aos papéis de gestão

a essa nova necessidade terão grandes proble-

das pela tecnologia, a assinatura digital

mas em seus processos burocráticos. “Creio

se torna essencial, já que é um método crip-

que a compreensão sobre a importância e a oportunidade deste movimento está cada vez

tográficas de um certificado

de SST. A tecnologia de GED elimina as perdas

digital é possível identificar os signatários,

de tempo em função de retrabalho. Com os

tográfico utilizado para autenticar documentos

proteger as informações e conferir validade jurídica”,

registros sendo digitais, o acesso aos docu-

eletrônicos, como arquivos em PDF, por exemplo.

explica Biasibetti.

mentos é mais rápido”, conclui Biasibetti.

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