Negócios em Pauta - 30 e 31/07/2022

Dia dos Pais anima varejistas Setor projeta crescimento das vendas para a data e antecipação das compras por parte dos consumidores.

Perspectiva da CDL Lajeado é ampliar em até 15% na comparação com 2021.

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Vale do Taquari

Fim de semana, 30 e 31 julho 2022

Edição 108

MÃO DE OBRA

Escassez desafia construtoras FOTOS ARQUIVO A HORA

Debate aponta gargalos e propõe soluções para a falta de trabalhadores na construção civil.

Escassez chega a atrasar lançamentos do setor.

O aumento da demanda por imóveis no Vale do Taquari nos últimos dois anos ampliou a necessidade de mão de obra em um setor com pouca renovação no quadro de trabalhadores. Workshop Negócios em Pauta de julho debateu o tema, com participação do presidente do sindicato das insdústrias do setor (Sindusco), Jairo Valandro, e do diretor da Privilége Engenharia, Daniel Bergesch.

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Fim de semana, 30 e 31 julho 2022

Realização

THIAGO MAURIQUE thiagomaurique@jornalahora.inf.br

Patrocínio

A

Agil firma parceria para bolsas em TI

Agência de Inovação e Desenvolvimento Local (Agil) de Lajeado firmou parceria com a +PraTi, iniciativa não governamental que oferece 1,3 mil bolsas de estudo em cursos na área da Tecnologia da Informação. De acordo com o Diretor Executivo da Agil, Cristiano Zanin, a Agência se tornou uma das mantenedoras do +PraTi, com isso terá acesso à bolsas e aos currículos das pessoas que se graduarem nos cursos oferecidos.

Segundo ele, estão disponíveis opções de cursos básicos, intermediários e avançados, com trilhas específicas de formação.

Apoiadores

As mantenedoras do +PraTi tem preferência na hora de receber os currículos dos alunos.

“O interesse é propiciar o acesso a esses currículos para as nossas

mantenedoras”, afirma. Hoje, a Agil é mantida por Docile, Unimed VTRP, Sicredi Integração, Grupo Imec, Solis, Interact FBNet Retta e BIMachine.

Oportunidade para startups na Expointer Maior feira de agronegócio da América Latina, a 45ª Expointer abre espaço para startups. Chamado de RS Innovation + Agro, o evento ocorre entre os dias 27 de agosto e 4 de setembro, com

o objetivo de debater e divulgar soluções tecnológicas e de inovação no setor do agronegócio.

A participação das startups é gratuita, mediante seleção.

Cada uma das selecionadas fica

três dias no evento, de forma a permitir o ingresso do maior número de empresas possíveis.

Mais informações no telefone (54) 98119-3931 ou e-mail glauber@actuseventos.com.br.

MARCANTE E ATUAL

VA L E D O TA Q U A R I Câmara da Indústria, Comércio e Serviços

Thais Müller,

Professora da Univates e coordenadora do grupo de estudos sobre a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) no workshop Negócios em Pauta de junho de 2020

Hoje, é possível rastrear e identificar a máquina da qual partiu, foi veiculada ou se propagou a informação indevida e responsabilizar a pessoa que divulgou. Se partiu de dentro de um computador que pertence a uma empresa, ela será responsabilizada.”

OPINIÃO

Gargalo atrasa desenvolvimento

P

esquisa realizada com 40 mil empregadores em 40 países diferentes oferece um retrato sobre as dificuldades enfrentadas pelas empresas para contratar e manter profissionais qualificados. Em nível global, três em cada quatro empresários relatam escassez de talentos, índice que sobe para 81% no Brasil. Apenas 19% dos empresários brasileiros estão satisfeitos com a mão de obra disponível, quantidade muito abaixo do necessário para o crescimento sustentável do país.

No Vale do Taquari, não são apenas os trabalhadores qualificados que estão em falta. Mesmo funções mais básicas, sem necessidade de escolaridade ou experiência, seguem com vagas em aberto nos mais diferentes setores.

O cenário de pleno emprego faz com que as empresas retomem mutirões de para preenchimento imediato de vagas. Em junho, a BRF promoveu promoveu o “Dia D de Contratações”, com objetivo de preencher 70 postos operacionais. Neste sábado, 30, a Benoit promove o “Dia D Oportunidades”, com vagas em diferentes setores, da informática à logística e expedição. A volta desses momentos mostra o tamanho do gargalo a ser superado na região.

O ser humano segue insubstituível e a redução das funções braçais e repetitivas exige qualificação constante. Mesmo nos trabalhos ainda manuais, como na construção civil, o ingresso de novos equipamentos e materiais oferece desafios distintos.

O trabalho de 30 anos atrás deixou de existir. Compreender essa mudança e suprir o mercado com profissionais qualificados é um desafio que precisa ser encarado por todos. Boa Leitura!

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Fim de semana, 30 e 31 julho 2022 14 Apresentado por

MAIS SEGURANÇA E MELHOR DESEMPENHO

Conheças as vantagens do IPv6 para sua internet Já disponibilizado pela FB Net para todos seus usuários, novo recurso é capaz de oferecer criptografia ponta a ponta, a fim de evitar ataques, algo muito caro no cenário corporativo

S

martphones, computadores e até eletrodomésticos. Vivemos em uma realidade cada vez mais conectada. Por causa dessa revolução tecnológica, em pouco mais de 20 anos, o número de dispositivos conectados com a internet cresceu vertiginosamente. A partir disso, uma mudança nos protocolos base da internet se fez necessária para acomodar todos esses novos dispositivos.

Segundo Raul Silverio Mittelstadt, gerente de suporte técnico da FB Net, o Protocolo de Internet (IP) é um conjunto de regras responsáveis por identificar dispositivos conectados à rede e garantir que todos os dados enviados através deles cheguem ao seu destino correto, já que cada dispositivo possui um endereço IP. “Essa mudança vai proporcionar uma troca de informações mais segura e eficiente entre dispositivos, já que o novo IPv6 entrega um desempenho melhor em relação ao antigo IPv4”, explica.

De acordo com Mittelstadt, o IPv4 não pode acomodar todos os dispositivos conectados do mundo. Por isso, é tão necessário a utilização do IPv6 para cobrir essa neces-

sidade. “Com essa atualização, essa troca de informações vai trazer mais segurança e eficiência aos usuários. Tanto é que na FB Net sempre utilizamos ferramentas compatíveis com esse recurso”, avalia.

O IPv6 no cotidiano do usuário de internet O IPv4 é o protocolo atual da internet. Porém, por ser mais antigo e ter sido desenvolvido ainda em 1980, tem uma série de limitações. Na época em que ele foi desenvolvido não se tinha ideia de que a internet se tornaria algo tão grande e presente no cotidiano das pessoas.

Já o novo protocolo, o IPv6 - não existe o IPv5 -, foi pensado a partir da dinâmica da internet e resolve vários problemas que ainda persistem no seu antecessor. O IPv6 é mais seguro e rápido, assim como o acesso fim a fim. Ainda que seu antecessor previa esse acesso, não consegue mais ser feito atualmente.

Enquanto isso, o IPv6 pode acessar qualquer dispositivo do mundo conectado na rede diretamente, o que vai proporcionar o desenvolvimento de novas tecnologias e funcionalidades, hoje suprimidas no IPV4. “Na prática, o IPv6 proporciona maior segurança e preserva a experiência habitual no dia a dia”, explica.

“Hoje, a FBNet consegue atender até 4 bilhões de assinantes em IPv6, para que o cliente consiga conectar todos os seus dispositivos por meio desse protocolo. Ele veio suprir a falta de endereços IP para as próximas gerações”, conclui Mittelstadt.

Tire suas dúvidas com a FB Net Produzido por

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INDENIZAÇÃO POR DESVIO PRODUTIVO DO CONSUMIDOR

N

as últimas semanas, muito tem sido comentado sobre a volatilidade dos ativos de risco e dos investimentos alternativos.

No entanto, vale salientar que são nos momentos de estresse dos mercados que encontram-se as melhores oportunidades de investimento. Como comparativo, a bolsa brasileira está em um dos seus menores P/L dos últimos 20 anos. Naturalmente, o olhar apenas para um indicador torna a análise míope. Todavia, tem-se um bom indício de que as empresas de capital aberto estão extremamente baratas. Esse cenário se assemelha um pouco com os investimentos em startups. A volatilidade tem se dado quase que totalmente nas empresas late stage, startups já maduras, com milhares de funcionários. O early stage, empresas mais jovens, não são tão afetadas por esse cenário de incerteza. Assim, como historicamente o early stage traz os melhores múltiplos de retorno, esse momento seria o de “comprar barato”, e isso é consenso entre os fundos de investimento.

Naturalmente, o early stage é atrelado a um risco maior, por isso, deve ser feita uma análise minuciosa antes do investimento.

Apesar dessa incerteza mundial, o Brasil tem se destacado no cenário global de Venture Capital (VC), e atraído a atenção de diversos investidores estrangeiros.

Nos últimos 10 anos, o volume investido em startups no Brasil multiplicou por mais de 64 vezes, saindo de US$147,2 milhões, em 2011, para US$9,430 bilhões, no ano passado. A título de comparação, os Estados Unidos investiu US$329,9 bilhões em 2021, quase 35 vezes o volume brasileiro.

A mensagem é clara: ainda somos pequenos, mas, es-

tamos chamando a atenção.

Contudo, apesar do crescimento robusto, essa classe de ativos ainda é pouco acessada fora de São Paulo.

De 2017 a 2021, 81,7% do volume investido em startups no país foi direcionado para empresas paulistas, de acordo com relatório do Distrito.

Diante dessa concentração demasiada, a Stars Aceleradora vislumbrou a oportunidade de democratizar o acesso ao investimento, bem como ao conhecimento em startups. Hoje, é a principal aceleradora fora dos grandes centros, com escritórios em 3 estados, somando uma rede de mais de 300 investidores, em torno de R$18 milhões captados, e mais de 20 startups investidas.

Nos anos de 2020 e 2021, a Stars junto a algumas lideranças do Vale do Taquari, formou um grupo de 90 investidores locais. O objetivo é aportar recursos entre 12 a 24 empresas no Brasil. Até o momento, a Stars Vale do Taquari investiu em 11 startups, distribuídas em 6 estados brasileiros (RS, SC, PR, SP, BA, PE). Além do aporte financeiro, elas contam com o processo de aceleração Stars, que fornece apoio de gestão por meio dos gestores da aceleradora, buscando auxiliar as empresas nos seus desafios, com objetivo de maximizar seus resultados.

Dentro desse panorama, a Stars vê o Brasil se destacando a nível global, como um ecossistema de inovação emergente e trazendo boas oportunidades de investimentos para fundos nacionais e estrangeiros.

Contudo, apesar desse quadro, é consenso que ainda tem-se uma longa jornada pela frente.

Escassez de traba O deficit de mão de obra na construção civil e as iniciativas para formar novos profissionais para o setor foram tema do workshop Negócios em Pauta de julho.

O

Vale do Taquari vive cenário de forte escassez e envelhecimento da mão de obra na indústria da construção civil. A situação se agrava diante do aumento da procura por imóveis na região, destaque no Estado pelo franco desenvolvimento. Transmitido ao vivo nas redes sociais do Grupo A Hora, o workshop Negócios em Pauta de julho teve participação do presidente do Sinduscom-VT, Jairo Valandro e do diretor da Privilége engenharia e construção, Daniel Bergesch.

De acordo com Bergesch, a escassez de profissionais é uma realidade que se agravou nos últimos dois anos, a ponto de atrasar lançamentos de diferentes construtoras. “Diversas empresas tem terrenos em estoque, mas não conseguem colocar os projetos em prática.”

Conforme Valandro, todos os empresários do setor apontam o envelhecimento do quadro funcional, cuja maioria dos traba-

lhadores tem mais de 40 anos.

“Existe um ciclo que não se renova. São poucos trabalhadores na faixa dos 20 anos.”

Entre os motivos para a falta de renovação está a redução no número de alunos dos cursos técnicos e restrições, tanto ao trabalho quanto a formação de menores de 18 anos. “Ao completar a maioridade, esses trabalhadores já buscaram outras formações e oportunidades, com isso a construção civil fica para trás.”

Para os entrevistados, é necessário retomar a realização de cursos técnicos para jovens com menos de 18 anos, de forma a torná-los aptos ao trabalho assim que completarem a maioridade. Dessa forma, seria possível iniciar a prática na profissão em posições de maior remuneração.

Segundo eles, a falta de mão de obra é uma realidade nas demais categorias abrangias pelo Sinduscom, que inclui indústrias moveleiras, de artefatos de cimento, olarias e cerâmicas.

Conforme Jairo Valandro e Daniel B

Condições de trabalho Valandro e Bergesch relatam os avanços das condições de trabalho nos canteiros de obra. Apesar de ser uma atividade ainda pesada, na qual os profissionais estão expostos às condições climáticas, o setor se moderniza DIVULGAÇÃO

Guilherme Osellame Head de Captação e Relações com Investidores da Stars Aceleradora Parceria entre Fiergs, Sinduscom-VT e Senai proporciona curso subsidiado para desempregados

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CONSTRUÇÃO CIVIL

alhadores limita crescimento DAVID TIRP

Não existe máquina para assentar tijolo. Existem equipamentos que facilitam, mas exigem a expertise de um profissional."

Bergesch, maior parte dos trabalhadores tem mais de 40 anos: setor precisa de renovação com investimento em equipamentos que trazem alívio na atividade braçal.

Conforme Valandro, o avanço tecnológico também resultou em novas funções que dependem de conhecimento técnico. “Temos uma adesão muito grande de equipamentos eletrônicos de medições que melhoram o serviço e

facilitam o trabalho.”

As condições de saúde e segurança do trabalhador também evoluíram nos últimos anos. Conforme Bergesch, o setor ainda carrega o estigma de uma época em que as atividades eram mais pesadas e provocavam prejuízo à saúde. “Talvez um pai que teve uma carreira na construção civil

não recomenda aos filhos devido a essa lembrança de outros tempos.”

O salto na qualidade do trabalho do setor também inclui aumento da mecanização, com guinchos, gruas e outros equipamentos que trazem mais conforto e eficiência à profissão. Mesmo assim, Valandro afirma que ARQUIVO A HORA

Jairo Valandro

Daniel Bergesch

a atividade continua majoritariamente manual. “Precisamos de muitas mãos, mas ninguém mais leva os materiais 'no braço'".

Filho de construtor, Bergesh relata a evolução no trabalho de concretagem das lajes, atividade que precisava de cerca de 70 pessoas. “Hoje trabalha-se com laje pré-moldada, elevação com grua e no máximo 15 pessoas.”

Conforme Valandro, diferente de outros setores nos quais a mão de obra humana é substituída por máquinas, na construção civil o contingente de trabalhadores tende a se manter. “Não existem máquinas para assentar tijolo ou para colocar reboco.

Existem equipamentos que facilitam, mas exigem a expertise de um profissional para deixar o acabamento bonito.”

Para Daniel a construção civil precisa de mais homens e mais máquinas. Dessa forma, diz ser possível elevar níveis de produtividade e qualidade. “Queremos que o setor siga os padrões de uma indústria.”

Valandro.

De acordo com o presidente do Sinduscom-VT, na construção civil as pessoas se profissionalizam na prática e o salário evolui conforme o tempo. “A carreira não se faz do dia para a noite. É precisdo paciência e se dedicar até chegar a uma remuneração melhor.”

Seguindo ele, além de outras empresas da área, as construtoras disputam mão de obra com a indústria alimentícia, cujas linhas de produção exigem muita mão de obra para fazer sempre o mesmo serviço. “O ambiente muda constantemente. Não temos o profissional só para o reboco ou só para assentar tijolo, mas sim multi-tarefas.”

Salário acima da média

Setor paga salários acima da média do mercado, em funções que não serão substituídas por máquinas

Talvez um pai que teve uma carreira na construção civil não recomenda aos filhos devido a essa lembrança de outros tempos."

Uma da vantagens do trabalho no setor é a remuneração acima da média do mercado. A região tem um dos maiores pisos salariais e a maioria dos profissionais recebe mais, conforme a experiência e produtividade. “O Vale do Taquari tem piso 10 a 15% superior do que na Grande Porto Alegre porque estamos em uma região de pleno emprego”, afirma

Qualificação para suprir lacunas Uma das iniciativas para suprir a falta de trabalhadores foi a oferta de curso de pedreiro, por meio de parceria com a Fiergs, o Senai e a Prefeitura Municipal. Destinado a pessoas desempregadas, a qualificação de 160 horas ainda ofereceu benefícios como Vale Refeição e Vale Transporte.

Nos próximos dias, a entidade abre inscrições para o curso de operadores de logística para empresas de construção. Além disso, o sindicato ainda busca formas de trabalhar questões relacionadas a gestão e liderança, entre outras habilidades necessárias para melhorar o desempenho do setor.

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VAREJO

Fecomércio projeta alta nas vendas do Dia dos Pais FOTOS THIAGO MAURIQUE

Data promete movimentar o comércio, impulsionado pelo aumento do fluxo de consumidores e o fim das restrições provocadas pela pandemia

E

studo promovido pelo Sebrae-RS mostra que a data tem menos relevância na comparação com Natal e o Dia das Mães, mas costuma apresentar tickets médios significativos em setores específicos, como vestuário, calçados, chocolates e vinhos.

A expectativa da entidade gaúcha é de um volume de vendas levemente superior ao do Dia dos Pais do ano passado, com avanço na receita nominal impulsionada pela elevação dos preços. Pesquisa da plataforma de comércio eletrônico Shopee mostra que os consumidores brasileiros gastarão, em média, R$ 262 com o presente do Dia dos Pais deste ano.

O valor representa um aumento de 20% na comparação com 2021.

Na avaliação da equipe econômica da Fecomércio-RS, a maior mobilidade e a recuperação do mercado de trabalho ajudam nos resultados, mas a inflação elevada e os juros mais altos acabam inibindo o consumo.

Presidente da entidade, Luiz Carlos Bohn reforça o cenário de-

Dicas da Fecomércio-RS

No setor de perfumarias, destaque para kits completos para o cuidado masculino, com perfumes, hidratantes e acessórios para barba safiador e sugere que os lojistas se preparem com antecedência para a data. Segundo ele, em tempos de inflação e juros elevados, alto nível de endividamento das famílias e comportamento cauteloso do consumidor, é ainda mais importante entender a situação do público-alvo de cada negócio.

“Uma das saídas é buscar soluções direcionadas aos clientes, com atenção ao mix de produtos e às condições que podem ser ofertadas”, aponta. Conforme Bohn, a comunicação e o bom atendimento devem sempre guiar as ações, seja no ponto físico ou no online.

Mobilização regional Vendedora de uma loja de perfumaria, Suelen Marinheiro afirma que as perspectivas são positivas,

com destaque para venda de kits completos para cuidados masculinos, com perfumes, hidratantes e acessórios para barba. “Os presentes estão saindo aos poucos, com muitas pessoas pesquisando e aguardando para comprar na última semana.”

Gerente de uma loja de vestuário masculino, Marcos Capeletti afirma que a procura nesse ano começou um pouco antes, mas com vendas mais focadas na última semana antes da data. “Com a superação da pandemia, os resultados são muito positivos”, afirma.

Segundo ele, os itens mais procurados são sapatos, camisas, carteiras e demais acessórios.

Presidente da CDL Lajeado, Aquiles Mallmann afirma que o Dia dos Pais é uma das datas mais relevantes para o comércio regional. Segundo ele, o período movimenta diferentes setores do varejo e a expectativa é de bom desempenho. “Duas semanas antes da data, já vemos pessoas fazendo compras.”

Segundo ele, o tíquet médio

• Antecipe-se. Comecemais cedo a trabalhar no seu negócio uma identidade visual mais focada no dia dos pais.

• Capriche nas vitrines e no seu feed (faça com que suas redes sociais estejam bastante alinhadas com a data-alvo).

• Ajude seu consumidor na compra: sugira presentes e monte kits para todos os orçamentos • Se o seu negócio têm preços competitivos, anuncie. Em tempos de inflação elevada, preços baixos são diferenciais relevantes.

• Inspire-se em boas práticas dos concorrentes.

• Não perca uma venda por falta de alternativas de meio de pagamento. O PIX é uma alternativa barata e segura.

• Parcelar uma compra para o cliente somente vale a pena quando isso for garantir a venda e for sustentável para o seu fluxo de caixa.

Camisetas, sapatos, carteiras e acessórios estão entre os líderes de venda nas lojas especializadas em moda masculina das compras desse ano deve se manter semelhante ao de 2021, de R$120 a R$150. “Esperamos

um acréscimo de vendas de 10% a 15% na comparação com o ano passado.”

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PARA PENSAR O FUTURO DALE CARNEGIE DESENVOLVE APTIDÕES DE LIDERANÇA EM ADOLESCENTES DO VALE

O Geração Futura é um processo de desenvolvimento para jovens em diversas frentes, como autoestima, comunicação e gestão de prioridades

A

pesquisa do Projeto “Rumo – O Futuro da Mão de Obra na Região”, realizada pelo Grupo A Hora e que teve

patrocínio da Dale Carnegie, apontou que muitas empresas buscam na rede social mais informações a respeito dos candidatos às vagas. Os adolescentes e jovens, nativos digitais que são, precisam estar atentos a esse processo. Por isso, a Dale Carnegie tem apresentado ao Vale do Taquari o Geração Futura, uma formação voltada para jovens de 12 a 17 anos.

Segundo Beatriz Vieira, Diretora e Trainer do Programa Geração Futura, o objetivo do treinamento é ampliar o olhar do jovem para seu futuro, para

O GERAÇÃO FUTURA TRABALHA CINCO ÁREAS: • Autoconfiança e autoestima; • Habilidade de se relacionar; • Comunicação; • Liderança e gestão de prioridades; • Controle emocional.

GERAÇÃO FUTURA EM LAJEADO • Já foram realizadas 3 edições presenciais; • Cerca de 100 jovens treinados.

• 12 sessões de treinamento; • Três meses de formação; • Encontros semanais de 3h30; • Sempre às quartas-feiras, a partir das 18h30.

PARA MAIS INFORMAÇÕES

que ele consiga planejar e fazer a gestão do seu tempo. "Muitos jovens têm tempo mas não conseguem aproveitar. Queremos que eles possam despertar sua veia empreendedora,

FILHOS E PAIS APROVEITAM

evoluir na comunicação, fortalecer as

Um dos elementos centrais do

descobrir pontos fortes e fracos que

amizades e melhorar o relacionamen-

Geração Futura é dar experiência

precisam ser melhor desenvolvidos,

to com os pais em casa", explica.

aos jovens, que vão além do am-

como a comunicação. “Uma das coi-

Para ter a certeza que o jovem vai

biente acadêmico. E este foi um dos

sas mais proveitosas foi poder falar

aproveitar o momento, independente

motivos que fez Marinês Heineck

de forma mais leve na frente das

da faixa etária, a equipe da Dale Car-

matricular o filho, Gabriel Heineck

pessoas, principalmente de quem

negie conversa com os pais e entre-

Secchin, de 16 anos, em uma das

eu não conheço”, comenta.

vista também o adolescente a fim de

formações. “Ele está vivendo ex-

De acordo com Marinês, ela ha-

que ele tenha o máximo de aprovei-

periências que vimos somente na

via imaginado que quem apren-

tamento. “Os pais são orientados e

faculdade ou na pós-graduação. E

deria mais era o filho, mas perce-

recebem treinamento para apoiar os

isso com 15, 16 anos. Ele vai poder

beu que também tinham coisas

jovens nas mudanças que eles bus-

aproveitar tudo, sempre a partir de

a aprender para conviver com ele

cam. E muitos deles trazem relatos de

uma metodologia”, avalia.

de uma maneira harmônica. “Isso

comportamento diferente em termos

Já Gabriel ressalta o quão foi es-

trouxe bastante clareza e melho-

de ansiedade na relação com o mer-

clarecedora a experiência com o

rou nossa comunicação com o

cado de trabalho”, conta.

Geração Futura, principalmente por

nosso filho”, conclui.

@dalecarnegievaledotaquari |

(53) 99152.2326 | (53) 99144.7272 | (51) 98941.0301 | (51) 99611.3279

Produzido por

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