Negócios em Pauta - 26/06/2021

VALE DO TAQUARI Fim de semana, 26 e 27 de junho de 2021 Edição 87

WORKSHOP

Organização financeira desafia pequenos negócios

Palestrantes apontam ações para planejar o fluxo e controlar o caixa

Presidente da Cacis, Andrea Zwirtes, diretor da Nexsul, Vagner Becker, e sócio-proprietário da Suprivale, Douglas Cíceri, destacaram resultados da

organização financeira nos pequenos negócios em debate transmitido da sede do jornal Nova Geração, em Estrela.

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Fim de semana, 26 e 27 de junho de 2021

OPINIÃO

Realização

THIAGO MAURIQUE thiagomaurique@jornalahora.inf.br

Patrocínio

A

Trabalho híbrido na Fruki

pandemia obrigou milhares de empresários e profissionais a se adaptarem ao trabalho remoto. A experiência permitiu avaliar a relação entre produtividade e qualidade de vida proporcionada pelo home office. A partir da evidência prática, ficou provada a eficiência do trabalho híbrido – mistura entre o remoto e o presencial que se tornou a preferida no Vale do Silício.

A tendência veio para ficar nas empresas de tecnologia e agora também faz parte da cultura da Fruki, primeira grande empresa da região a adotar o sistema híbrido nas funções administrativas. De acordo com a Gerente de Desenvolvimento Humano e Organizacional, Ana Luisa Herrmann, a

Arquivo A Hora

empresa tinha um projeto piloto voltado para o home-office, que se intensificou com a pandemia.

Foram mapeadas as operações que poderiam permanecer em casa de acordo com a atividade exercida e estabelecida uma nova rotina, baseada em confiança, responsabi-

lidade e na entrega de resultados.

Segundo ela, a flexibilidade reduz o tempo e o custo dos deslocamento, além de proporcionar ao colaborador uma vida integrada entre o trabalho e a família. Uma iniciativa de vanguarda, que pode inspirar outras empresas.

MARCANTE E ATUAL Apoiadores

A preocupação com a empresa aumenta quando os recursos do fluxo de caixa são usados para a aquisição de imobilizados para as pessoas físicas e não para a organização. Quando a pessoa não sabe separar a empresa do pessoal, vê aquele dinheiro em caixa e compra um carro para si, temos um problema grave.”

Golpes se espalham pelo Instagram

VA L E D O TA Q U A R I Câmara da Indústria, Comércio e Serviços

Na última coluna escrevi sobre o os golpistas que se aproveitam da popularidade da Casa Tassinary para criar constas fantasmas na rede social, roubar dados dos usuários e clonar contas de WhatsApp. Um dia depois da publicação, o Grupo Imec lançou comunicado alertando seus clientes sobre golpe com roteiro semelhante.

Por meio de perfis que simulam a rede de supermercados, os golpistas enviam falsos cupons de descontos

pelo chat do Instagram para depois pedir os dados das vítimas. O Grupo Imec não envia cupons de desconto por redes sociais e não solicita o envio de códigos por WhatsApp ou SMS. O Instagram falha demais quando permite este tipo de situação. A permissividade das redes sociais – quase todas elas – com as contas falsas, os robôs e a disseminação de fake news deixa um caminho aberto para ação de todos os tipos de golpistas

Graciela Black

empresária contábil durante o workshop Negócios em Pauta de dezembro de 2020

Reforma, sim.

Mas não essa O Governo do Estado enviou nova proposta de reforma tributária ao Legislativo, provocando forte manifestação por parte das entidades empresariais. A ACIL foi uma das primeiras a tornar público o descontentamento.

Diante das dificuldades enfrentadas pelo setor produtivo a partir da crise da Covid, a nota enfatiza: a sociedade não suporta maior taxação e a reforma só será útil se servir para reduzir impostos. Aponta a necessidade de conter os gastos públicos, em especial diante do cenário delicado projetado no pós-pandemia.

Não se discute a necessidade de reforma tributária no Estado. Nem se cogita a manutenção do Estado brasileiro sem uma profunda cirurgia no sistema tributário. A malha de impostos existente penaliza tanto quem produz quanto quem consome, favorecendo unicamente o rentismo.

Em setembro do ano passado entrevistei Bernard Appy, um dos maiores economistas do país e autor do estudo que resultou na PEC 45, proposta de reforma defendida por diversas entidades e especialistas. A PEC substitui os impostos federais PIS, Cofins e IPI, o ICMS estadual e o ISS municipal por um único tributo. Simplifica a tributação e acaba com a guerra fiscal entre os estados.

Se aprovada fosse, resolveria parte dos problemas que o governo gaúcho tenta resolver com sua própria reforma. Na época da entrevista, Appy se mostrava otimista com a possibilidade de avanço do projeto no Congresso Nacional.

Quase um ano depois, a reforma tributária foi fatiada, desfigurada e patina na Câmara, enquanto o Estado não consegue propor nada minimamente aceitável para o setor produtivo. Ano que vem teremos eleições e as prioridades serão outras.

Assim seguimos, mais uma vez.

Boa Leitura!

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Fim de semana, 26 e 27 de junho de 2021 Apresentado por

EDUCAÇÃO CORPORATIVA

DALE CARNEGIE: 20 ANOS DE DEDICAÇÃO À REGIÃO Empresa global de treinamentos atua desde 2001 nos Vales do Taquari e Rio Pardo e prepara abertura de escritório sede regional

Com mais de 108 anos de tradição no treinamento de líderes ao redor do mundo, a Dale Carnegie atua desde 2001 no Vale do Taquari com a realização de cursos de educação corporativa.

Diretor Dale Carnegie Vale Taquari, Gabriel Garcia destaca a trajetória da empresa na região e os resultados obtidos pelos clientes ao longo dessas duas décadas de atuação.

Nossa razão de existir é preparar pessoas, e suas mentalidades, para assumirem posições chaves nas empresas, de forma a proporcionar crescimento ativo e elevação dos negócios.”

Gabriel Garcia

Como a Dale Carnegie avalia o envolvimento da empresa no Vale do Taquari?

Gabriel Garcia – Nossa trajetória vem sendo construída com o desenvolvimento de uma mentalidade vencedora com lideranças locais. Nos orgulhamos muito dos mais de 1,5 mil participantes em nossos treinamentos desde 2001 e em saber que fomos capazes de apoiar empresas que são referências locais e nacionais, como a Tomasi Logística. Formamos ao longo desse período um time de instrução composto por empresários com experiências em vários setores do mercado e com diferentes raízes, como o direito, agronegócio, química, informática, comércio, setor gráfico, educação básica. Desde 2018 participamos localmente de projetos inovadores, como o Projeto Pense, do Grupo Ahora.

Qual a estrutura da Dale Carnegie?

Garcia – Hoje, a Dale Carnegie está fortalecida e na região dos vales. Temos 12 profissionais que atenderam mais 300 líderes em nossos programas de desenvolvimento em 2021. Ainda como uma conquista em 2021, abrimos nossa nova sede em Santa Cruz. O planejamento para 2022 inclui a abertura de um escritório sede para melhor atender a região. A Dale Carnegie está presente nas principais cidades do Rio Grande do Sul. Entre elas estão Lajeado, Teutônia, Santa Cruz, Cachoeira do Sul, Bento Gonçalves, Caxias, Novo Hamburgo, Canoas, Porto

Porque a decisão de ingressar no formato digital?

Garcia – Durante a pandemia tivemos a oportunidade de acelerar nosso processo de digitalização no Brasil. Nos EUA a Dale Carnegie já estava presente, com plataforma e ferramentas que proporcionam uma nova experiência gerando insights únicos.

O formato digital possibilitou redução de custos das empresas, pois não há necessidade de deslocamento, gastos com diárias de hotel e alimentação, além do conforto de fazer do lugar que mais convém ao cliente. Outro benefício para nossos clientes é a garantia de aproveitamento igual ao formato presencial, uma evidência disso foi a avaliação de qualidade da entrega dos nossos treinamentos online alcançou NPS acima de 80.

Como a Dale Carnegie ajuda os empresários e executivos estratégicos a obterem melhores resultados em suas empresas?

Alegre, Passo Fundo, Erechim, Frederico Westphalen, Santa Maria, Três passos, Ijuí, Santa Rosa, Santana do Livramento, Bagé, Pelotas, Rio Grande, São Luiz Gonzaga e Santiago. Também estamos presentes em todos os estados da federação, totalizando mais de 135 escritórios da Dale Carnegie Brasil, somando uma equipe com mais de 300 profissionais. De forma Global, atuamos em mais de 80 países, com programas de treinamentos em mais de 35 idiomas, totalizando uma equipe de mais de 3 mil profissionais.

Como a empresa projeta o futuro?

Garcia – Perseguimos o êxito, na busca de resultados consistentes para nossos clientes, por meio da nossa metodologia exclusiva. Acreditamos

/dalecarnegievaledotaquari

que os programas presenciais continuarão sendo uma realidade cada vez mais forte e, em conjunto com o ensino híbrido (presencial e online), terão cada vez mais demanda. A empresa se organizou ao longo de 2020/2021, preparando mais de 40 profissionais para atender a demanda do público digital. Criamos quatro programas de treinamentos totalmente online, em formato live/online (em tempo real). São eles o Programa Geração Futura, para jovens de 12 a 17 anos, O programa DYLP (Desenvolva seu potencial de Liderança), o programa CERH (Comunicação eficaz e relações humanas) e o programa Sales (Vendas).

Cada vez mais a Dale Carnegie inova e profissionaliza o atendimento, customizando seus programas de treinamento para atender em formato in companny empresas de médio e grande porte, de forma estruturada junto ao planejamento estratégico das companhias.

Garcia – Nossa razão de existir é preparar pessoas, e suas mentalidades, para assumirem posições chaves nas empresas, de forma a proporcionar crescimento ativo e elevação dos negócios.

Conversamos com o empresário ou o membro da sua equipe, realizamos o diagnóstico da necessidade ou do “Gap” a ser desenvolvido, informamos as partes os pontos de melhoria a ser trabalhado, construímos um planejamento de retorno do investimento com objetivos e metas claras, de forma que viabilize o retorno do valor investido.

Ao longo do processo acompanhamos o participante e a empresa fora de sala, em formato presencial e/ou online, de forma a garantir a implementação das ações e do uso das ferramentas aprendidas. Geramos senso de propósito e responsabilidade, de tal forma que o conhecimento adquirido se torne um hábito para a pessoa, transformando o aprendizado em habilidades adquiridas, de tal modo que o participante se torne independente do processo ou do instrutor para executar o que de fato ele ou a empresa precisam. Isso é Dale Carnegie!

(015 53) 99152-2326 | Gabriel Garcia - Diretor da Dale Carnegie Vale do Taquari

Produzido por

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Fim de semana, 26 e 27 de junho de 2021

WORKSHOP

Minha dica para quem quer empreender é manter a cautela, pensar e repensar os investimentos e planejar sempre."

Vagner Felipe Becker

A desorganização de uma empresa ocorre porque os empresários quase sempre estão consumidos pelas funções operacionais, deixando de lado a gestão financeira."

Andrea Zwirtes

ORGANIZAÇÃO FINANCEIRA DESAFIA OS

pequenos negócios

Mercado volátil e complexidade tributária exigem atenção especial dos empresários

O Por falta de experiência, tentei continuar com todas as pessoas até perceber que, se não enxugássemos, acabaríamos fora do mercado."

Douglas Cíceri

empresariado brasileiro se acostumou a conviver com uma combinação entre um intricado sistema tributário e um mercado altamente volátil. Ainda mais desafiador diante da crise provocada pela pandemia de Covid-19, o cenário obriga um olhar ainda mais apurado para a organização financeira, em especial nos pequenos negócios.

Tema do Workshop Negócios em Pauta de junho, o assunto foi abordado pela empresária contábil e presidente da Câmara de Indústria e Comércio de Estrela (Cacis), Andrea Zwirtes, pelo diretor da Nexsul, Vagner Felipe Becker e pelo sócio administrador da Suprivale, Douglas Cíceri. O evento foi transmitido pela Rádio A Hora e no Facebook do Grupo A Hora, em formato Live.

Andrea iniciou o debate ressal-

tando a carência de conhecimento financeiro por parte dos empresários, em especial dos pequenos.

Segundo ela, durante a pandemia, muitos profissionais ficaram sem emprego e decidiram iniciar um negócio, mas sem avaliar o mercado ou elaborar um plano de ação adequado ao momento.

Mesmo quem já tinha um negócio estabelecido precisou investir para se reinventar diante da pandemia. Por isso, Andrea reforça a necessidade de buscar conhecimento sobre as tendências do mercado antes de iniciar um processo de captação de recursos, principalmente em bancos.

Líder de uma empresa com 13 anos de mercado, Douglas Cíceri ressalta os momentos difíceis provocados pela falta de organização financeira. Segundo ele, a empresa cresceu sem controle, sem se preparar para uma queda

no fluxo de caixa.

Na época, a Suprivale trabalhava com fornecimento de equipamentos para órgãos governamentais e sofreu com atraso em repasses. “Paramos de vender e tínhamos uma equipe grande para manter. Por falta de experiência, tentei continuar com todas as pessoas até perceber que, se não enxugássemos, acabaríamos fora do mercado.”

Conforme Cíceri, a contratação de um profissional para o financeiro da empresa foi um dos melhores investimentos realizados por ele. “Me sobrou tempo para visualizar melhor os outros setores, inclusive o comercial. Tivemos mais retorno na empresa e o financeiro ficou bem mais organizado.”

Vagner Becker considera o planejamento a melhor forma para evoluir diante das mudanças no mercado. Cita como

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Fim de semana, 26 e 27 de junho de 2021

Evento foi promovido na sede do jornal Nova Geração, em Estrela, e transmitido ao vivo na Rádio A Hora e no Facebook do Grupo A Hora

Tributação Planejar o enquadramento tributário e compreender as diferentes alíquotas também evita problemas na lucratividade das operações.

De acordo com Cíceri, a diferença na carga tributária dos diferentes estados faz com que muitos empresários paguem para trabalhar quando imaginam estar ganhando dinheiro.

Segundo ele, as principais distribuidoras estão fora do RS devido a tributação mais alta cobrada no Estado. Dessa forma, os produtos são taxados conforme a margem estipulada pelo go-

exemplo a Nexsul, cuja trajetória começa como uma empresa de informática, depois passa pelo desenvolvimento de software, até chegar ao modelo atual, como provedor de internet.

“Minha dica para quem quer empreender é manter a cautela, pensar e repensar os investimen-

Crescimento

verno, geralmente em 60%.

“No caso de um produto que custou R$ 1 mil, o empresário tem que recolher a diferença sobre os R$1,6 mil que é a margem estipulada pelo governo. Isso tem grande impacto.”

Outra questão importante é perceber o custo dos impostos de acordo com a faixa de enquadramento da empresa. Conforme Becker, as alíquotas do Simples aumentam de acordo com o tamanho do negócio, resultando na diminuição das margens de lucro. “Crescer não representa somente

tos e planejar sempre”, destaca.

Conforme Becker, o dinheiro é o ponto mais sensível de qualquer empresa, por isso, todo investimento precisa de uma avaliação criteriosa quanto ao retorno esperado e a real necessidade da aplicação.

Para a presidente da Cacis, a

aumentar o faturamento.

Todos os custos aumentam exponencialmente.”

Conforme Andrea, a tributação precisa estar incluída na precificação dos produtos, assim como os custos fixos da empresa. “Muitas vezes o empresário só coloca um percentual aleatório em cima do preço de compra e vende sem uma análise mais aprofundada dos custos.”

desorganização de uma empresa resulta do fato de os empresários quase sempre estarem consumidos pelas funções operacionais, deixando de lado a gestão financeira e de pessoas.

Conforme Andrea, as finanças precisam ser avaliadas e controladas diariamente.

Variação cambial Analisar as tendências do mercado global também deve fazer parte do planejamento financeiro das empresas. No caso da Nexsul, Valdir Becker ressalta a dependência de equipamentos eletrônicos fabricados no exterior, cujos preços variam de acordo com o câmbio. “Nessa semana, o dólar baixou e aproveitei para comprar um equipamento.

Com o câmbio alto, todo nosso processo acaba afetado.”

Segundo ele, a escassez global de chips e semicondutores inviabiliza diversos projetos. “Estamos com pedidos de equipamentos atrasados em 45 dias. A venda está efetuada, mas não consigo ativar o cliente por fatores externos.”

No caso da Suprivale, Cíceri ressalta a falta de previsibilidade resultante da variação cambial. Como a empresa trabalha com registro de preços para órgãos públicos, a regra exige que o valor se mantenha o mesmo por 12 meses.

“Hoje se tornou inviável, porque o dólar está oscilando muito, falta produto no mercado e os preços sobem. O risco se torna muito maior.”

Para Andrea, o empresário deve entender de economia, estudar bem o negócio, e ainda assim se cercar de profissionais competentes para enxergar oportunidades e minimizar riscos. “Precisamos de empresas sólidas e sustentáveis.”

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Fim de semana, 26 e 27 de junho de 2021 THIAGO MAURIQUE/ARQUIVO A HORA

ENTIDADES

Em outubro de 2020, entidade realizou a primeira RA presencial após o início da pandemia

Acil retoma encontros presenciais

C

om a melhora dos índices de contaminação por Covid-19 em Lajeado, a Acil anuncia a retomada das Reuniões Almoço em formato presencial. O primeiro encontro ocorre na próxima quarta-feira, dia 30, e abordará o tema “Arranjo Produtivo Local – APL: uma ferramenta para o desenvolvimento”.

De acordo com o presidente da Acil, Cristian Bergesch, a decisão de retomar os eventos presenciais simboliza o protagonismo da entidade na busca pela normalidade no setor produtivo. “Precisamos mostrar para a sociedade que podemos, aos poucos e respeitosamente, voltar a nossa vida normal.

A primeira Reunião Almoço presencial após o advento da pandemia ocorreu em outubro do ano passado. Na ocasião, os índices de transmissão da Covid-19 estavam em baixa e todos os protocolos de saúde e segurança foram seguidos pela organização.

Conforme Bergesch, o evento

ocorreu antes do período de eleições e das festas de fim de ano, datas consideradas cruciais para as novas ondas de disseminação da doença. “Os picos da pandemia não resultam da atividade econômica, do comércio que segue as regras de prevenção e distanciamento, mas sim de aglomerações, inclusive no Reveillon e no Carnaval.”

A primeira reunião de 2021 ocorre no Salão de Eventos da Acil e terá participação limitada a 70 pessoas, metade da capacidade do espaço.

Conforme Bergesch, a entidade disponibilizará álcool em gel na entrada e manterá as janelas abertas durante o encontro. Será obrigatório o uso de máscaras e o distanciamento entre os participantes.

O evento é aberto à comunidade e as confirmações de presença devem ser feitas até as 12h do dia 29 de junho, no site da Acil (acilajeado. org.br). O valor é de R$ 70,00 para associados da Acil e CIC-VT e R$ 80,00 para os demais interessados.

Reunião Almoço no dia 30 aborda o Arranjo Produtivo Local com ferramenta de desenvolvimento Impulso ao Vale dos Alimentos O presidente da Acil destaca ainda a relevância do assunto abordado no evento. Segundo ele, um APL representa a união de empresas de uma mesma região, constituída por negócios de toda as fases da cadeia produtiva. O grupo articula as principais reivindicações e planeja ações em benefício de toda a cadeia, de forma a impulsionar o desenvolvimento regional.

O APL dos Alimentos e Bebidas do Vale do Taquari foi oficializado no dia 17 de junho, em reunião virtual com a presença de 12 empresas do setor. O movimento tem liderança da Acil e da Câmara de Indústria e Comércio do Vale do Taquari (CIC-VT), com apoio do Sebrae-RS. “A Acil deposita muita confiança nesse APL. Colocará o Vale do Taquari em outro patamar de competitividade.”

A palestra será ministrada pelo presidente do APL Metalmecânico e Automotivo da Serra Gaúcha, Ubiratã Rezler.

Mestre em medicina veterinária pela Universidade Federal de Santa Maria, atua no setor metalmecânico desde 2010. Desde então, preside ou participa da gestão de entidades como Simecs, SenaiSesi, Fiergs, Incubadora Tecnológica de Caxias do Sul e CIC Caxias.

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Fim de semana, 26 e 27 de junho de 2021 Apresentado por

SICREDI OURO BRANCO - Teutônia

SICREDI OURO BRANCO ALCANÇA A MARCA DE 70 MIL ASSOCIADOS E 2 BILHÕES DE RECURSOS ADMINISTRADOS

A COOPERATIVA POSSUI ATUALMENTE 22 AGÊNCIAS COM ESTRUTURA AMPLA E MODERNA PARA ATENDER OS ASSOCIADOS

TRANSFORMAMOS ATENDIMENTO EM RELACIONAMENTO

C

om um modelo no qual os associados são donos do negócio, instituição segue crescendo e desenvolvendo a região em que atua.

No ano em que comemora seus 40 anos de história, a Sicredi Ouro Branco, integrante do sistema Sicredi, instituição financeira cooperativa pioneira do segmento no Brasil, ultrapassou a marca de 70 mil associados que contam com um modelo de gestão que valoriza a participação dos sócios, os quais fazem parte da distribuição do resultado da Cooperativa, que reinveste os recursos no desenvolvimento local.

Presente em 21 municípios dos Vales do Caí e Taquari, a Cooperativa alcançou o número de 2 bilhões de recur-

sos administrados (depósitos e patrimônio líquido). São os recursos dos associados, trabalhando a cada dia mais com a sua Cooperativa e fazendo a diferença na região: “estes valores investidos na Cooperativa, permanecem aqui, retor-

nando aos associados em forma de concessão de crédito, desenvolvendo a região e as nossas comunidades, e reforça a relação de confiança e credibilidade com os associados”, destaca o presidente da Sicredi Ouro Branco, Neori Ernani Abel.

ESTES VALORES INVESTIDOS NA COOPERATIVA, PERMANECEM AQUI, RETORNANDO AOS ASSOCIADOS EM FORMA DE CONCESSÃO DE CRÉDITO, DESENVOLVENDO A REGIÃO E AS NOSSAS COMUNIDADES, E REFORÇA A RELAÇÃO DE CONFIANÇA E CREDIBILIDADE COM OS ASSOCIADOS. NEORI ERNANI ABEL PRESIDENTE DA SICREDI OURO BRANCO

O impacto positivo da atuação da cooperativa na região onde atua acontece não somente em função dos produtos e serviços financeiros, mas também pelo envolvimento com a comunidade por meio de iniciativas de viés social.

Programas de educação com estudantes e associados e incentivo às comunidades são iniciativas que constroem sociedades mais prósperas. Segundo a estudo realizado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), em média, o cooperativismo de crédito incrementa o PIB per capita dos municípios em 5,6%, cria 6,2% mais vagas de trabalho formal, além de aumentar o número de estabelecimentos comerciais em 15,7%, estimulando, portando, o empreendedorismo local.

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Fim de semana, 26 e 27 de junho de 2021

Fischaus completa uma década de história

Empresa completou cinco anos de especialização em sushis

THIAGO MAURIQUE

LAJEADO

E

specializada em peixes e sushis, a Fischaus completou dez anos de história e cinco anos de dedicação à culinária japonesa. Fundada por Marsí Wiebusch em 2011, a empresa nasceu como uma peixaria e se especializou em sushis a partir da parceria com o sushiman Laudivan Marcolino Alves, que tem 30 anos de experiência no ramo e hoje é sócio do empreendimento.

Natural de Pernambucio, Alves trabalhava em outros restaurantes quando começou a limpar peixes

Sócio da Fischaus Sushi, Marsí Wiebusch e Laudivan Alves

para a Fischaus. “Um dia ele me perguntou se eu não queria fazer sushi, porque o lugar que ele trabalhava não faria mais o prato ao meio dia”, lembra Marsí.

O serviço começou aos poucos, primeiro com poucas mesas e somente no horário de almoço. Diante do sucesso do negócio, o espaço foi adaptado para receber mais pessoas e funcionar também à noite.

Hoje, além de sushi pronto para levar, comer no local ou tele-entrega, a Fischaus oferece sashimis, temakis, rot rolls, guioza, shimeji na chapa, entre outros pratos, em um ambiente aconchegante no centro de Lajeado. A empresa também comercializa peixes, frutos

Shake Teriaky: prato especial em comemoração ao aniversário

do mar e todos os ingredientes necessários para quem quer fazer pratos da culinária japonesa em casa, incluindo salmão e tilápia frescos, camarões, saquês, vinhos e temperos.

Para comemorar os dez anos de história, a Fischaus apresenta um prato especial

aos clientes: o Shake Teriaki. Composto de Salmão Grelhado, Legumes ao molho especial e arroz, o prato é servido ao meio dia e à noite. A Fischaus atende na rua Fialho de Vargas, 229, sala 106, no telefone (51) 37298870 e nos aplicativos de delivery.