Negócios em Pauta - 11/12/2021

VALE DO TAQUARI Fim de semana, 11 e 12 dezembro 2021 Edição 97

ENTREVISTA: DORNEI DELAZERI

"Se o fornecedor aumenta demais, não compramos" Empresa contabiliza mais de 2 mil rótulos e um milhão de garrafas vendidas, entre vinhos e espumantes

Natural de Nova Bréscia, Dornei Delazeri saiu da cidade aos 13 anos para trabalhar em uma churrascaria e aos 16 se tornou sócio do primeiro negócio. Empreendeu em Lagoa Vermelha e Santa Maria antes de escolher Lajeado para trabalhar e viver.

Em 1999, ele comprou a Casa Nostra, então uma tradicional casa de produtos coloniais. A empresa se tornou uma das principais referências em bebidas e alimentos finos do interior do Estado. Em 2021, a Casa Nostra completou 41 anos e abriu a primeira filial, em Passo Fundo.

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Fim de semana, 11 e 12 novembro 2021 Realização

OPINIÃO

THIAGO MAURIQUE thiagomaurique@jornalahora.inf.br Patrocínio

A Lata mais bonita do Brasil A Salva conquistou tríplice coroa no 1º prêmio Lata Mais Bonita do Brasil, promovido pela Associação Brasileira de Produtores de Latas de Alumínio (Abralatas). A empresa com sede em Bom Retiro do Sul conquistou ouro, prata e bronze na categoria médias cervejarias.

Em primeiro lugar ficou o design da Russian Imperial Stout (foto), com a Dragon Sour em segundo e a Hope Lager Quinquennium em terceiro. As duas primeiras foram criadas pela designer Andrea Zysco, que também participou da co-criação da

terceira colocada. Domínio absoluto em um concurso com mais de 150 rótulos inscritos.

Os vencedores foram escolhidos por um juri técnico, além de votação pela internet. Como premiação, a Sal-

va poderá utilizar o selo do concurso em suas latas, além de ter espaço garantido nas publicações e eventos da Abralatas. Mas é a repercussão nacional do concurso que pode ajudar a empresa a crescer ainda mais.

MARCANTE E ATUAL Apoiadores

Hoje falamos da Covid, mas antes teve a crise de 2014, a de 2008, períodos de estiagem, ou outras dificuldades que tornaram o nosso ambiente turbulento. O grande desafio desse momento é aprender ou interpretar o que está acontecendo em nossa volta.

Ervino Scheeren,

diretor da Poolseg, durante o workshop Negócios em Pauta de janeiro de 2021

Melhores lugares para trabalhar

VA L E D O TA Q U A R I Câmara da Indústria, Comércio e Serviços

A Fruki figura pelo segundo ano consecutivo entre as melhores empresas para se trabalhar no Brasil, conforme ranking do Great Place to Work (GPTW). A empresa lajeadense ficou em 25º lugar na categoria médias empresas, ao lado de nomes como SC Johnson, Troller, BSBios e Panasonic.

Para elaborar o ranking, a GPTWrealiza ampla pesquisa com funcio-

nários, que responde a 67% da nota final, além de rigorosa avaliação sobre as práticas culturais da empresa,

com peso de 33%. Os resultados da pesquisa foram divulgados na quinta-feira, 9.

Grande fazenda O processo de desindustrialização do Brasil segue a passos largos ao mesmo tempo em que se comemoram a ascensão do agronegócio. O crescimento da parcela do setor primário no PIB também é resultado da redução no número de indústrias ativas no país, um processo em curso desde antes da pandemia.

Números do IBGE mostram que o Brasil perdeu 28,7 mil empresas e 1,4 milhão de postos de trabalho entre 2013 e 2019. No primeiro trimestre de 2020, a participação da indústria de transformação no PIB chegou a 11,3%, menor patamar desde 1947. O setor viu leve recuperação no terceiro trimestre, quando alcançou 12,5%, mas ainda é quase a metade do registrado em 1985, quando representava 24,5% do PIB. O firme protagonismo brasileiro nos grandes ciclos globais das commodities não veio acompanhado de políticas de incentivo à industrialização. O Vale do Taquari é uma exceção, com seu forte desenvolvimento ancorado na agregação de valor aos produtos do agro. Via de regra, o Brasil vende grãos (e demais commodities), para depois comprar tecnologia e produtos industrializados no exterior e em dólar.

Essa lógica prejudica até mesmo o agronegócio. No dia 8 de dezembro, a Confederação Nacional do Agronegócio (CNA) apresentou as previsões para a safra de 2022, que terá o maior custo de produção da história devido a dependência de insumos importados, em especial agroquímicos e fertilizantes. Menos lucratividade, em um sistema que beneficia as grandes multinacionais do setor.

O Brasil pode, e deve, ser o principal responsável por alimentar a população mundial. Mas não precisamos ser o “celeiro do mundo”.

Se não recuperarmos a nossa capacidade industrial, seremos apenas uma grande fazenda.

Boa Leitura!

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“Para achar os melhores vinhos, é preciso garimpar” Dornei Delazeri é proprietário da Casa Nostra, empresa com 41 anos de história, que se tornou referência em vinhos e espumantes

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ilho de agricultores do interior de Nova Bréscia, Dornei Delazeri saiu do município ainda adolescente. Ele fez parte de uma legião de profissionais que sairam do município para trabalhar em churrascarias. Após três anos em Lagoa Vermelha, se tornou sócio do primeiro empreendimento, uma churrascaria na cidade de São Marcos, na Serra.

Depois de voltar para Lagoa Vermelha e passar por Santa Maria, Delazeri decidiu empreender em Lajeado. Foi sócio da churrascaria Laguinho e teve uma lanchonete antes de comprar a Casa Nostra, varejo de produtos coloniais com 19 anos de existência.

Delazeri transformou a empresa em uma das principais referências regionais no comércio de bebidas e alimentos finos. Com mais de dois mil rótulos de vinhos e espumantes disponíveis, a empresa supera um milhão de garrafas vendidas e abriu em novembro a primeira filial, na cidade de Passo Fundo.

– Como surge a tua vocação para empreender?

Dornei Delazeri – Sou natural de Nova Bréscia. Meus pais eram agricultores e aos 13 anos comecei a trabalhar com um tio meu em Lagoa Vermelha, em 1986, no ramo das churrascarias. Aos 16, me tornei sócio dele em uma churrascaria na cidade de São Marcos. Mas não ganhamos dinheiro no empreendimento. Fizemos um grande investimento e não tinha demanda na semana, apenas nos fins de semana. Fiquei oito anos com meu tio e sempre estive dentro desse setor de churrascarias que foi a grande alternativa para

Sempre estive dentro desse setor de churrascarias que foi a grande alternativa para Nova Bréscia.

Mas comecei a levar o empreendedorismo mais a sério aos 20 anos."

Nova Bréscia. Mas comecei a levar o empreendedorismo mais a sério aos 20 anos.

– O que mudou?

Delazari – Minha então namorada Elaine, hoje minha esposa, engravidou. Eu tinha 20 anos e ela 17, então ganhei uma responsabilidade muito grande. Na época, um conhecido tinha uma pizzaria em Lagoa Vermelha e teve problemas com a pessoa que cuidava. Ouvi ele oferecer o ponto para uma pessoa e depois chamei para conversar. Arrendei a pizzaria e em seis meses consegui comprar a empresa.

Ficamos lá por quase cinco anos e depois fomos à Santa Maria, onde montei uma churrascaria próximo à UFSM.

– Quando você decidiu morar em Lajeado?

Delazeri – Ficamos um ano em Santa Maria, até que aconteceu uma greve de quase quatro meses que reduziu muito o movimento na semana. Então optamos por vir para Lajeado, em 1997. Fiquei um tempo de sócio com outro tio, na churrascaria Laguinho. Também fui dono de uma lanchonete até que surgiu a oportunidade de adquirir a Casa Nostra, em 1999. Assumimos no dia 1º de março. Na época eu tinha dinheiro para dar uma

entrada e parcelei o resto em 30 vezes.

– Porque a escolha da Casa Nostra?

Delazeri – Acreditava que daria certo. Eu morava próximo, sabia que havia circulação de pessoas.

A parcela era um valor expressivo, mas eu sabia que conseguiria pagar o aluguel, os funcionários e as prestações. Pagamos 29 parcelas adiantadas e a última em dia. No início foi difícil porque estávamos em um negócio completamente novo. Aprendemos com as pessoas que ficaram, um dos ex-donos nos deu supor-

te. Em 30, dias já sentíamos como era esse mercado. Aos poucos fomos implementando mudanças e introduzindo novos produtos.

– Quais foram essas mudanças?

Delazari – Quando compramos, a empresa trabalhava com peixes. Um dia coloquei 30 caixas de peixes fora, olhei os números e vi que ia me quebrar.

Tiramos do catálogo porque é um produto muito perecível. Depois de dois anos, começamos a produzir alguns produtos. Até então fazíamos apenas salada

de maionese e waffle, e a grande mudança foi quando começamos a produzir pizza. Eu sabia fazer, porque tive uma pizzaria.

Depois começamos com os pães caseiros, comprei alguns queijos importados e percebi que tinha público. Lentamente, aumentamos o leque de produtos.

– Porque a Casa Nostra se tornou referência em vinhos?

Delazeri – O grande salto foi quando nos mudamos para o endereço atual. Antes, já havia começado a trazer mais opções de vinhos. Compramos o primeiro

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Praticamente não aumentamos preços. Se o fornecedor sobe demais, não compramos."

onde reunimos cerca de cem pessoas na casa, e também os workshops com enólogos e proprietários de vinícolas. São noites nas quais as pessoas vêm para brindar e experimentar mais de 30 rótulos diferentes.

Hoje, a Casa Nostra oferece mais de dois mil rótulos de vinhos, além de pães artesanais, queijos importados e outros alimentos finos.

– Porque a decisão de abrir a primeira filial depois de tantos anos?

– Como é esse trabalho?

Delazeri – Tem que se dedicar, procurar, visitar vinícolas. Quando viajo, sempre procuro vinícolas ou lojas especializadas. Precisa visitar entender toda a dedicação empregada no vinho e de que forma eles chegam ao produto final. As pessoas não querem só o produto, elas querem conteúdo, história. Trabalhamos com uma vinícola italiana que é mais antiga que o Brasil, de 1435, ainda na mão da mesma família. Imagine a história por trás dessa tradição.

Isso faz toda a diferença. As pessoas que consomem vinho são mais informadas. Atendemos muitos casais jovens que querem algo de qualidade sem gastar tanto, então preciso dar dicas e opções de como tomar um bom vinho com custo benefício.

Temos que entregar mais do que os clientes pedem.

– Hoje vocês trabalham menos com cerveja.

Porque?

grande volume da vinícola Luigi, foram 200 caixas. Ali já começamos a impactar o mercado. Passamos a importar alguns rótulos por meio de duas importadoras e também a pensar em cervejas.

O crescimento dos vinhos veio de cinco, seis anos para cá. Hoje, passamos de 2 mil rótulos entre vinhos e espumantes. Para achar os melhores vinhos, é preciso garimpar.

Delazeri – Começamos a vender cervejas há mais de 15 anos, quando poucas pessoas atuavam no mercado. Um cliente me pediu uma marca e compramos dois estilos dela. Só vendi cinco garrafas de um e quatro de outro, todas para ele. As outras todas venceram e tive que botar fora.

Meses depois, olhei as alemãs no

catálogo e comprei uma caixa de Erdingher. Vendeu todas na semana. Comprei de novo e vendeu em dois dias. Daí fui tomando coragem, comprando mais caixas, e começou a vender muito bem. Na época nem existiam as artesanais. Vinham pessoas de outras cidades comprar aqui, mas depois fomos deixando porque o mercado começou a ficar muito concorrido. Chegamos a ter 300 rótulos de cervejas, mas hoje trabalhamos com 30. O vinho é mais fácil de trabalhar porque tem mais validade e exige menos cuidados de conservação.

– Como surgiram os clubes de vinho e cerveja?

Delazeri – Logo depois que mudamos de sede, em 2006 fui à São Paulo e vi uma cafeteria que organizava um clube de whiski.

Fiquei intrigado com aquilo.

Quando voltei para Lajeado, vim decidido a fazer um clube. Montamos o clube da cerveja que hoje é a Ratzbier. Foi fundada por mim, Cláudio Gasparoto e o Elisandro Eckert. Depois criamos a confraria do vinho e outras coisas que aproximassem mais as pessoas da empresa. Em 2016, também iniciamos uma nova modalidade de trabalho focado nos eventos. Realizamos os encontros do vinho, em parcerias com vinícolas e importadoras,

Delazeri – Foi um passo tranquilo porque já tínhamos uma atividade em Passo Fundo, por meio de uma revenda, mas sem um ponto físico. Então, havia uma base, alguns clientes e vários conhecidos na cidade. É uma oportunidade muito boa para aprender. Cometemos algumas falhas no início que estamos corrigindo, mas estamos surpresos com o retorno. Em uma semana, vendemos a nossa meta do mês. A cidade tem um potencial enorme e sabíamos disso, mas não esperávamos que fosse tão rápido.

– Como a alta de preços afetou os negócios?

Delazeri – Praticamente não aumentamos preços. Se o fornecedor sobe demais, não compramos. Temos uma marca gaúcha maravilhosa que reduzimos a compra porque eles elevaram a tabela mais de três vezes neste ano. A maioria das vinícolas faz um aumento anual, oscilando muito pode acontecer de subir mais de uma vez. Mas, principalmente com as marcas que vendemos muito, tentamos negociar volume, barganhar um pagamento antecipado. Tem que ser competitivo comprando bem.

No caso dos importados, existem centenas de opções. Focamos sempre nos mais competitivos porque não adianta tentar trabalhar com produtos que elevam muito o preço. Então, aumentamos em poucos produtos, talvez 100 rótulos de um universo de mais de 2 mil. O importante é manter um bom estoque e ter diferentes opções para trabalhar.

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Evento alerta para os perigos dos cyberataques Crescimento dos crimes cibernéticos eleva urgência em proteger dados de empresas e entes públicos

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Acil sediou na segunda-feira 6, debate promovido pela Oli For Business sobre os riscos dos ataques hackers para as empresas regionais. O evento reuniu empresários e técnicos de TI em um bate-papo sobre as formas de prevenir e reverter problemas provocados por criminosos que utilizam da internet para invadir sistemas e roubar dados sigilosos.

O evento teve participação do coordenador de TI da Prefeitura de Lajeado e professor da Univates, Luis Antônio Schneider, do Coordenador de TI do HBB, Fabrício Schunemann, do gerente comer-

Evento reuniu empresários e profissionais da TI no Salão de Eventos da Acil cial da Condusvale, Dairone Kochann e do diretor de TI da Olicen-

ter, Gerson Fell, com mediação do diretor da Olicenter, Tiago Johann.

Conforme Johann, as tentativas de invasão, que anos atrás atin-

giam quase exclusivamente as grandes companhias, hoje se tornaram frequentes nas pequenas e médias empresas da região. “Seguidamente vemos empresas que buscam ajuda somente depois que o problema já ocorreu.” É comum encontrar empresários que pagam “resgates” aos criminosos virtuais na esperança de terem seus dados desbloqueados. Um dos casos mais famosos ocorreu com a JBS, que em junho desse ano pagou US$ 11 milhões aos criminosos que invadiram o sistema da corporação e provocaram a suspensão das atividades da empresa nos

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Como se proteger * E-mails com ofertas surpreendentes devem despertar a atenção, pois podem conter links prejudiciais * Instalar um bom antivirus corporativo, que ofereça proteção completa para a sistema da sua empresa. * Manter sistemas operacionais e softwares atualizados. Versões antigas são mais vulneráveis à ataques. * Manter senhas fortes e seguras. Faça mudanças periódicas das senhas e evite gravá-las em computadores com grande rotatividade de usuários. * Faça o backups regulares e de formas distintas.

Manter cópias atualizadas de todos os seuis dados é imprescindível e facilita a restauração, quando necessária, minimizando as perdas. É fundamental testar os backups para garantir a integridade dos dados. * Faça o teste de vulnerabilidade da sua rede. Dessa forma, é possível identificar quais os pontos mais frágeis da sua proteção contra ataques cibernéticos.

Estados e na Austrália.

De acordo com Luis Antônio Schneiders, as ameaças se tor-

naram mais comuns porque não existem mais sistemas que trabalham isoladamente, sem

conexão com a internet. Segundo ele, as empresas não costumam divulgar quando são invadidas, mas o avanço dos ataques faz com que os empresários começam a perceber a TI como um setor estratégico para a continuidade dos negócios.

Vulnerabilidade alta O Brasil se tornou um mercado lucrativo para criminosos virtuais devido a alta vulnerabilidade de suas empresas e órgãos públicos.

Na comparação com os Estados Unidos, o país é 20 vezes mais suscetível a ataques.

Conforme Gerson Fell, a defasagem na proteção dos sistemas faz com que as empresas nacionais se tornem presas fáceis de hackers que visam lucro fácil. “O Vale do Taquari cresce a cada dia, e com isso também acabamos mais visados.”

Seguindo ele, além de buscar mecanismos de proteção dos sistemas, as empresas também devem adotar um sistema de backups (cópias de segurança) para minimizar os prejuízos em caso de invasão.

Ataques mais comuns Ransomware – Muito difundido como sequestro de dados, o ransomware bloqueia acesso a todos os arquivos do servidor atacado. Os dados são liberados somente após o pagamento de um resgate em dinheiro, geralmente via deposito de bitcoins.

Ataque de Força Bruta Para ter acesso aos sistemas das vítimas, um ataque de Força Bruta consiste na tentativa de milhares de combinações de senhas até chegar na até chegar na combinação correta. Em alguns casos, o processo pode levar segundos. Em pose das informações, os criminosos podem enviar mensagens como se fossem o proprietário dos dados para solicitar depósitos, transferências e informações críticas.

Post Scanning attack Consiste em um malware que faz uma busca no servidor na tentativa de encontrar vulnerabilidades.

Quando encontra uma brecha na segurança, o software mal-intensionado rouba informações, danifica o sistema ou realiza o sequestro dos dados.

Phising Geralmente realizado por e-mail, o Phising é uma forma encontrada por hacker para ter acesso a informações sigilosas, como senhas, dados bancários e CPFs. Por meio de um link, o usuário é direcionado a uma página idêntica a de uma agência bancária, loja ou órgão governamental, que servem de isca para “pescar” os dados das vítimas. É um dos ataques mais comuns e eficientes.

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