Negócios em Pauta 13 e 14 de julho de 2019

ENTREVISTA ESPECIAL Nascido em Cruzeiro do Sul, Marcos André MallQERR JSM NSKEHSV TVSƤWƤWƤW sional de futebol antes tes de esáfundar a CBM. Empresário é reconhecido pela la es atuação em entidades e apoio ao esporte.

Vale do Taquari

13 e 14 de julho de 2019

Edição 44

Páginas 4 e 5

JORNADA 2019

Sorveteiros discutem estratégias para o setor THIAGO MAURIQUE

Realizado no Weiand Hotel, 20ª Jornada do Sorvete destaca opções naturais e com redução de açucar e gordura Com 42 expositores de todo o país, evento confirma a tendência de busca dos consumidores por produtos mais saudáveis e projeta Lajeado como um dos principais polos nacionais do setor. Presidente da Agagel, entidade que organiza a feira, Vanderlei Bonfante defende a inovação como forma de elevar o consumo da sobremesa gelada.

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eSocial impacta as empresa NOVAS REGRAS

+SZIVRS ERYRGME ƤQ do eSocial em 2020 Ferramenta criada para reunir todas as informações XVEFEPLMWXEW TVIZMHIRGMɧVMEW I ƤWGEMW HEW IQTVIWEW o eSocial será substituído em janeiro de 2020 por sistemas mais simples que reduzem em até 50% os

dados obrigatórios. Para o presidente do Sescon-RS, Célio Levandovski as mudanças são positivas por evitar penalizações desnecessárias, em especial para as pequenas empresas.

Contracapa

Sistema unifica o envio de informações trabalhistas, previdenciárias e fiscais,

no eSocial é obrigatório a partir de julho e descumprimento dos prazos

2

13 e 14 de julho de 2019

OPINIĂƒO

6IEPM^EÉ­ÉŠS

THIAGO MAURIQUE TH thiagomaurique@jornalahora.inf.br PatrocĂ­nio

3 ƤPɊS HEW TIUYIREW IQTVIWEW

P

Apoiadores

romovida pela Cacis, a palestra com o diretor HE (MREQM^I .SREXEW Abbot, apresentou GSRGIMXSW HI QEVOIXMRK WMQTPIW IƤGMIRXIW I UYI TSHIQ WIV YXMPM^EHSW TSV IQTVIWEW HI UYEPUYIV XEQERLS )PI GSRXSY E LMWXɸVME HE IQTVIWE HI 8- UYI REWGIY pequena, em Porto Alegre, e cresceu atĂŠ se tornar um player QYRHMEP GSQ ƤPMEMW RSW )WXEHSW 9RMHSW 'EREHɧ 0SRHVIW I 4SVXYKEP Para alĂŠm das estratĂŠgias, Abbot criticou o avanço do mercado de coachs, das fĂłrmulas TVSRXEW ĹŠ I MRIƤGMIRXIW TEVE S sucesso e das ilusĂľes vendidas TIPSW IQTVIIRHIHSVIW HI TEPGS TambĂŠm colocou em dĂşvida os “futurĂłlogosâ€? e suas previsĂľes fantĂĄsticas ou fatalistas sobre EW GSRWIUYÉ°RGMEW HE XIGRSPSKME TEVE E WSGMIHEHI Ĺ°.ɧ QEXEVEQ S VɧHMS E 8: SW

jornais e atÊ a própria internet, QEW XYHS MWWS GSRXMRYE ƤVQI e as tecnologias apenas se WSQEQ ES UYI Nɧ I\MWXIŹ ETSRXE *E^ WIRXMHS %WWMQ GSQS JE^ sentido uma das principais dicas apresentadas por ele, a de que as micro, pequenas e mÊdias empresas representam o principal ƤPɊS HS QIVGEHS Conforme Abbot, a maior clienXI HE (MREQM^I ɯ YQE KVERHI

empresa de internet cujo contraXS QIRWEP WYTIVE SW 6 QMP Pode parecer contraditĂłrio, mas ele prefere perder este contrato a abrir mĂŁo das pequenas empresas cujo tĂ­quete mĂŠdio nĂŁo passa HI 6 3 QSXMZS ÉŻ WMQTPIW E (MREQM^I TSWWYM QMP GPMIRXIW WIRHS TIUYIRSW *E^IRHS as contas, ĂŠ fĂĄcil entender quem sĂŁo os principais responsĂĄveis TIPS JEXYVEQIRXS

MARCANTE E ATUAL

PrĂłximo workshop dia 17/7, na Acil em Lajeado

Mindset: modelos e estratÊgias para TVSƤWWMSREMW HI WYGIWWS

QUEM FEZ ESTA EDIĂ‡ĂƒO Direção editorial e coordenação: Fernando Weiss Produção: Thiago Maurique Diagramação: Gianini Oliveira

Nunca fui para a faculdade apenas para ganhar um diploma, e sim para aprender. O conhecimento faz você enxergar as mesmas coisas de uma forma diferente. Se você acha o estudo caro, tente a ignorância: Ê mais cara. O conhecimento que adquiri nos estudos ninguÊm vai me tirar.�

Lauro Baum Presidente do STR Lajeado, em entrevista para o NegĂłcios em Pauta de janeiro de 2019

Comunicação em debate Em seminårio promovido pela %WWSGMEɭɊS HI (MɧVMSW HS -RXIVMSV

%(- S IWTIGMEPMWXE IQ 1EVOIXMRK Digital, Cåssio Piccinini alertou sobre os equívocos cometidos pelos jornais do interior ao tentar competir com os grandes conglomerados de mídia pela atenção HSW PIMXSVIW RS EQFMIRXI ZMVXYEP 3 LMTIVPSGEPMWQS E IWTIGMEPM^EɭɊS IQ RMGLSW I E GSRI\ɊS GSQ as comunidades são, na opinião do palestrante, as melhores estraXɯKMEW % JEPE HI 4MGGMRMRM GEYWSY desconforto em parte dos gesXSVIW TVIWIRXIW %GSWXYQEHSW E YXMPM^EV S QIWQS QSHIPS Lɧ HɯGE-

das, e com sucesso, Ê natural que VIWMWXEQ ɌW QYHERɭEW 1EW ɯ YQ GEQMRLS WIQ ZSPXE Praticamente todos os segmentos estão em transformação I TSV GSRWIUYɰRGME XSHEW EW

empresas precisam inovar se MRXIRGMSREQ WSFVIZMZIV (MERXI da imposição de quebrar paradigQEW JE^ FIQ E %(- IQ XVE^IV S debate para dentro de um setor HI XEQERLE VIPIZɨRGME

HorĂĄrios ou metas?

Um dos paradigmas da mudança geracional que afeta as empresas Ê a divisão entre gestores que cobram o cumprimento irrestrito de horårio no local de trabalho, e aqueles que TVIJIVIQ HIƤRMV QIXEW I HIM\EV SW TVSƤWWMSREMW JE^IVIQ EW XEVIJEW onde e como quiserem – desde que GYQTVEQ GSQ SW TVE^SW A produtividade dos trabalhadores brasileiros Ê considerada uma das QEMW FEM\EW HS QYRHS 6IRHIQSW um quarto do que um trabalhador norte-americano, mesmo com mais horas de labuta – 44 semanais, GSRXVE HSW )WXEHSW 9RMHSW A reforma trabalhista foi elaborada, entre outras coisas, para elevar SW ɳRHMGIW HI TVSHYXMZMHEHI % MHIME de permitir jornadas de atÊ 12 horas TEVIGME YQE WSPYɭɊS JɧGMP 0IHS IRKERS *MGEV QEMW LSVEW RS EQFMIRXI HI XVEFEPLS RɊS WMKRMƤGE QEMW VIRdimento, a menos que se tratem de tarefas simples e repetitivas, dessas UYI SW VSFɚW JE^IQ QYMXS QIPLSV Hå inúmeros outros fatores que MQTPMGEQ RE FEM\E TVSHYXMZMHEHI HS FVEWMPIMVS 3W TVMRGMTEMW WɊS E MRJVEIWtrutura precåria e uma burocracia que implica em perda de tempo para cumprir obrigaçþes que nada tem a ZIV GSQ E TVSHYɭɊS IQ WM -RZIWXMmentos em educação, pesquisa, desenvolvimento, tecnologia e logística TSHIVMEQ QIPLSVEV QYMXS SW ɳRHMGIW Em uma entrevista ao Negócios IQ 4EYXE E TVIWMHIRXI HE *VYOM %PMRI Eggers, ilustrou bem essa discusWɊS %RXIW HI IRXVEV RE IQTVIWE da família, ela trabalhava em uma KVERHI GSQTERLME UYI ZEPSVM^EZE EW TIWWSEW UYI ƤGEZEQ EPɯQ HE GEVKE horåria regular, mesmo que não apreWIRXEWWIQ VIWYPXEHSW IJIXMZSW 9QE QɯXVMGE HI I\EPXEɭɊS Ɍ MRIƤGMɰRGME A gestão moderna, adotada pela *VYOM ETSWXE IQ QIXEW % IWXVEXɯKME ɯ HIƤRMV S SFNIXMZS I E HEXE HI IRXVIKE HIM\ERHS S XVEFEPLEHSV PMZVI TEVE HIWIRZSPZIV E XEVIJE 1IHI WI S desempenho com base nas coisas GSRGPYɳHEW RɊS RS XIQTS IQTIRLEHS Quando esse modelo estå incrustado na cultura da empresa, melhoram os resultados e os índices de WEXMWJEɭɊS HSW TVSƤWWMSREMW 5YERXS mais satisfeito estiver um trabalhador, maior serå sua produtividade, algo que o empresariado nacional costuQE MKRSVEV -RJIPM^QIRXI E QIHMHE YXMPM^EHE ɯ UYEWI WIQTVI FEWIEHE RS XIQTS IQ UYI EW TIWWSEW ƤGEQ RS XVEFEPLS 1IWQS WIQ JE^IV REHE &SE 0IMXYVE

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13 e 14 de julho de 2019 Apresentado por

DESKTOPS

Mini-PCs otimizam espaço sem perder desempenho

TECNOLOGIA CHEGA PARA COMPETIR COM COMPUTADORES E CONQUISTA O MERCADO

mesma potência que os desktops – em alguns casos superior, esses dispositivos são a alternativa para substituir as torres de computador (CPU).

A facilidade de instalação é outro ponto positivo. Mesmo em monitores antigos é possível conectar o aparelho e encontrar funcionamento equivalente a uma torre CPU. São aparelhos menores,

JÉSSICA R. MALLMANN

leves e fáceis de transportar. Embora

jessica@jornalahora.inf.br

pequenos, estes computadores estão

E

mais potentes e surpreendentes em sua conomia de espaço, energia

performance.

e bom desempenho para

Características do dispositivo

executar as tarefas do dia a dia. Os Mini PCs chegam

ao mercado com força para competir

Desenvolvido para acompanhar o mo-

com os tradicionais desktops. Com-

vimento do mercado rumo a adesão dos

de 14 nanômetros opera tarefas comuns

pactos e discretos, os aparelhos po-

minicomputadores, a Intel lançou o Next

em frequência de 1,6 GHz, podendo che-

Conheça os modelos

dem ser ligados à monitores e tele-

Computing Unit (NUC). Com apenas 10

gar a 2,7 GHz em modo turbo.

visores, servindo como PC de mesa,

cm de largura e 10 cm de comprimento,

Outra vantagem dos kits Intel NUC é que

estação de mídia ou mesmo unidade

o NUC mantém alto desempenho e baixo

eles possuem placa personalizável, que

portátil, que pode ser utilizada em

consumo de energia, características que

possibilitam a customização dos equipa-

casa e no trabalho.

conquistaram empresas e nativos digitais.

mentos em memória, armazenamento e

Notável pelo seu formato compac-

O processador Intel® Core™ de 8ª gera-

sistema operacional. Ou seja, as máquinas

to, o Mini PC segue uma tendência

ção permite ao NUC adaptar-se aos siste-

são moldadas para atender às demandas

cada vez mais comum no que diz

mas home theater, home office, assisten-

dos usuários, o que, consequentemente,

respeito a tecnologia: a redução do

tes pessoais e equipamentos básicos para

amplia a faixa de valores de um aparelho

A Olicenter tem a solução ideal para otimizar a rotina e adaptar os dispositivos as necessidades dos clientes. Visite as unidades, nos bairros Florestal e Centro, para saber mais sobre os modelos NUC. Contate através dos telefones (51) 3011-2314 e (51)3729-8772, ou pelo e-mail olicenter@olicenter.com.br

tamanho dos dispositivos. Com a

jogos e criação de conteúdo. A tecnologia

para o outro.

Produzido por

4

13 e 14 de julho de 2019

Entrevista

MARCOS MALLMANN

Ű2ɩS Ƥ^ JEGYPHEHI QEW IRXIRHM E RIGIWWMHEHI HI FYWGEV GSRLIGMQIRXSű Reconhecido pela atuação em entidades e pelo incentivo ao futebol, Marcos Mallmann comanda a CBM

P

ersonalidade marcante do Vale do Taquari, Marcos André Mallmann concretizou os dois sonhos que carrega desde a adolescência: ser empreendedor e NSKEHSV TVSƤWWMSREP HI JYXIFSP % carreira nos gramados durou até os 23 anos, época em que passou por clubes como o Lajeadense e o Estrela FC. Hoje, ele é um dos principais apoiadores do futebol amador na região.

Após seis anos trabalhando no comércio, em 1989 ele abriu a CBM Materiais de Construção junto com dois sócios, em uma sala de 40 metros quadrados no bairro Montanha. Prestes a completar 30 anos, e empresa hoje especializada em materiais elétricos atende em um espaço de 900 metros quadrados e tem um portfólio com mais de 15 mil itens.

Apesar de não ter cursado a universidade, Mallmann valoriza o coRLIGMQIRXS I EƤVQE XIV VIEPM^EHS QEMW HI GYVWSW HI UYEPMƤGEção. Ele também é um participante ativo das entidade sociais e empresariais, tendo assumido cargos de direção e presidência no Sindilojas-VT, Clube Sete de Setembro, CDL Lajeado, Fecomércio-RS, além de clubes de futebol amador e outras associações.

5YERHS GSQIɭSY E EƥSVEV a sua veia empreendedora?

Nesses 30 anos houve muita oscilação, e tenho certeza que teremos outras, já que a nossa economia é complicada. Você nunca sabe como as coisas vão se desenrolar."

Marcos Mallmann

Marcos Mallmann - Sou natural de Cruzeiro do Sul, da picada São Gabriel.

Minha mãe era agricultura e meu pai industriário, trabalhava na metalúrgica Cruzeiro. Estudei na escola rural da localidade e depois passei para o colégio da antiga Vila Cruzeiro, hoje Cruzeiro do Sul. Desde pequeno trabalhei no campo, não apenas para a minha família, mas também para os vizinhos. Colhia soja, milho, trigo e arroz. Arrancava aipim para levar à antiga Glucostark. Trabalhava até à meia noite e também nos sábados e no domingo. Na época se fazia muito trabalho comunitário. Lembro que quando algum vizinho carneava um porco, distribuía torresmo e outras partes do animal para os demais moradores. Era uma cultura muito colaborativa, algo que hoje está em evidência nas relações empresariais.

Desde a adolescência eu tinha o sonho de ter uma empresa.

- Como era esse sonho?

Mallmann - Na época pensava em uma loja de conserto de bicicletas, pinturas e venda de produtos. Com 16 anos eu já tinha uma planta pronta

para construir a loja, mas isso veio a se concretizar muitos anos depois. No início eu era uma pessoa muito tímida, o que é natural para alguém que veio do interior. Às vezes até tinha medo de pessoas. Como venho de uma família muito humilde, que passava por HMƤGYPHEHI WIQTVI XMZI S WSRLS HI XIV coisas melhores, uma casa própria, um carro e tudo mais que envolvesse uma QIPLSV GSRHMɭɩS ƤRERGIMVE 7IQTVI economizei para poder investir nas coisas que queria. Com 23 anos, já tinha construído minha própria casa

- Como começou a sua caminhada no mundo do trabalho?

Mallmann - Aos 14 anos comecei a trabalhar na Metalúrgica Cruzeiro e depois atuei na fábrica de chocolate Haenssgen. Meu início na área comercial foi no Palácio das Tintas, uma loja de materiais de construção no centro de Cruzeiro do Sul. Depois, quanto teria a oportunidade de ir para a faculdade, HIGMHM QI XSVRIM NSKEHSV TVSƤWWMSREP de futebol. Atuei em equipes como o Lajeadense e o Estrela. Aos 23 anos percebi que não teria oportunidade para atuar em um time grande e decidi que deveria atuar no comércio. Recebi uma oportunidade para trabalhar na cooperativa Certel, que foi minha grande escola de vida. Gerenciei uma

das unidades da Certel e depois disso decidi colocar em prática o meu sonho de me tornar empreendedor.

- Quando nasceu a CBM? 1EPPQERR ũ *SM RS ƤQ HSW ERSW 1980. Era uma época difícil para abrir um negócio, pois tínhamos uma MRƥEɭɩS HI ES QɰW YQ EFWYVHS Mas pensei que, se posso gerenciar uma unidade da Certel do porte que era a loja do centro de Cruzeiro do Sul, poderia abrir meu negócio. Em 1989 abri a CBM junto com mais dois sócios. Era uma loja muito modesta, com apenas 40 metros quadrados.

Fazíamos de tudo. Eu era eletricista, encanador, pintor, vendedor e comprador. Nos primeiros cinco anos foram HI HIWEƤSW GSRWXERXIW TSVUYI E KIRXI minimamente tirava da empresa o necessário para comer. Era muito mais penoso conseguir abrir um negócio naquela época, e vencer.

- De que forma a empresa começou a crescer?

Mallmann – Começamos a buscar parcerias com marcas de qualidade para poder oferecer uma solução concreta para nossos clientes. Muitas dessas empresas estão conosco praticamente há 30 anos. A primeira obra que executamos foi na indústria de confecções Mepase, em Forquetinha. Ajudei nas instalações elétricas

7 5

13 e 14 de julho de 2019

EɭɺIW UYI IWXEQSW TEWWERHS %NYHE a agregar conhecimento e estimula E FYWGEV GEHE ZI^ QEMW %GSRWIPLS E XSHSW E JE^IV TEVXI HS '(0 7MRHMPSNEW %GMP I HIQEMW IRXMHEHIW 2ɩS MQTSVXE S tamanho da empresa, buscar o conhecimento é fundamental.

ɔ TSWWɳZIP TVSWTIVEV IQ YQ TIUYIRS RIKɸGMS HMERXI HS EZERɭS HS I GSQQIVGI# 1EPPQERR 2E QMRLE TIVGITɭɩS IQ modelos de empresas como a minha, WIVɧ GEHE ZI^ QEMW HMJɳGMP XIV S QIPLSV TVIɭS 3 QIVGEHS ɯ QYMXS KVERHI I hoje os grandes players do mundo e as KVERHIW VIHIW ZEVINMWXEW WɩS RSWWSW GSRGSVVIRXIW HMVIXSW KVEɭEW ɦ MRXIVRIX )RXɩS TVIGMWEQSW EKVIKEV ZEPSV WINE por meio do conhecimento ou de parcerias para ofertar outras linhas de produtos. Hoje trabalhamos também RE PMRLE HI WIKYVERɭE I ZMHISQSnitoramento, além de energia solar, GSQ IQTVIWEW TEVGIMVEW 3W KVERHIW KVYTSW RS QYRHS UYI IWXɩS WI YRMRHS TEVE WSFVIZMZIV IRXɩS E '&1 ɯ QEMW uma nesse processo.

'SQS ZSGɰ MQEKMRE S JYXYVS HE '&1#

dessa que hoje é um grande exemplo de empresa que cresceu aqui no Vale Taquari. Acredito que o principal pilar para que a CBM desse certo foi a conƤERɭE )Y Nɧ IVE GSRLIGMHS TIPS QIMS futebolístico e por ter atuado por seis anos na Certel. Isso nos deu bastante credibilidade perante os clientes. Além HMWWS E RSWWE TVISGYTEɭɩS HI SJIVIcer somente aquilo que poderíamos EPGERɭEV 2IWWIW ERSW TEWWEQSW TSV QYMXSW TIVGEPɭSW QEW QIWQS GSQ TSYGS GSRLIGMQIRXS IQ KIWXɩS demos cada passo dentro do que era ƤRERGIMVEQIRXI TSWWɳZIP

'SQS E MRƥEɭɩS HE ɯTSGE EJIXEZE SW RIKɸGMSW#

1EPPQERR ũ :MZIQSW IQ YQ TEɳW com uma economia complicada e YQ WIXSV XVMFYXɧVMS GSQTPI\S 'SQ E MRƥEɭɩS IVE TVIGMWS VIQEVGEV SW TVIɭSW HMEVMEQIRXI ɋW ZI^IW QEMW HI YQE ZI^ TSV HME 0IQFVS UYI IQ 1993, compramos o primeiro compuXEHSV UYI GYWXSY YQ ZEPSV I\SVFMXERXI 2EUYIPE ɯTSGE YQE PMRLE XIPIJɹRMGE GYWXEZE QEMW HS UYI YQ GEVVS /Q I IVE TVIGMWS ƤGEV HSMW ERSW IQ PMWXE HI IWTIVE 1EW S QEMSV HIWEƤS JSM XIRXEV IRXIRHIV E TEVXI XVMFYXɧVME TEVE TSHIV TVITEVEV YQ TVIɭS GSQTIXMXMZS TEVE S QIVGEHS 4SV GEYWE HE MRƥEɭɩS SW IQTVIWɧVMSW GSQTVEZEQ QEXIVMEP TEVE YQ TVɯHMS MRXIMVS I ZMRLEQ FYWGEV HIpois de um ano. Você tinha que manter

esse material no depósito, pegar o HMRLIMVS I MRZIWXMV TEVE XIRXEV SFXIV YQ VIXSVRS )VE YQE ɯTSGE HMJIVIRXI RE UYEP XMZIQSW HI WIV QYMXS TIVWMWXIRXIW para prosseguir.

5YEP JSM S QSQIRXS HI ZMVEHE TEVE E '&1#

1EPPQERR ũ 'SQIɭEQSW IQ YQE loja de 40 metros quadrados e depois fomos para outra com 100 metros UYEHVEHSW ES PEHS )Q JSQSW TEVE YQ IWTEɭS HI QIXVSW EMRHE RS 1SRXERLE )RXVI I JSQSW TEVE S IRHIVIɭS SRHI ƤGEmos a maior parte do tempo, na rua &IRXS +SRɭEPZIW 0ɧ I\MWXME YQE PSNE tradicional com mais de 50 anos de LMWXɸVME )PIW IRXVEVEQ IQ HMƤGYPHEHI I RɸW GSQTVEQSW S IWXSUYI )WWI JSM RSWWS HMZMWSV HI ɧKYEW 2S 1SRXERLE tínhamos uma loja de material de GSRWXVYɭɩS TMRXYVEW EGEFEQIRXSW IPɯXVMGE I LMHVɧYPMGE 5YERHS ZMIQSW para o Centro, a empresa da qual GSQTVEQSW S IWXSUYI JSGEZE IQ QEXIVMEMW TEVE E MRHɽWXVME %Xɯ IRXɩS EW MRHɽWXVMEW GSQTVEZEQ QEXIVMEP TEVE IWXSGEV TSV GEYWE HE MRƥEɭɩS 'SQ S 4PERS 6IEP IPIW GSQIɭEVEQ E GSRXVEXEV TVSNIXS I I\IGYɭɩS WIQ IWXSGEV 2ɩS JE^ɳEQSW TVSNIXS I I\IGYɭɩS I WMQ ZIRHEW %GEFEQSW QMKVERHS TEVE o setor das construtoras para as quais XVEFEPLEQSW QYMXS JSVXI EXɯ LSNI 2IWWIW ERSW LSYZI QYMXE SWGMPEɭɩS I

XIRLS GIVXI^E UYI XIVIQSW SYXVEW Nɧ que a nossa economia é complicada. :SGɰ RYRGE WEFI GSQS EW GSMWEW ZɩS se desenrolar. Hoje pode estar tudo XVERUYMPS QEW RɩS WIM S UYI ZEM EGSRXIGIV EQERLɩ SY HEUYM QIMS ERS :SGɰ tem que se adaptar, quase como um GEQEPIɩS QYHERHS HI EGSVHS GSQ EW XVERWJSVQEɭɺIW HE IGSRSQME

'SQS S GSRLIGMQIRXS ENYHE E WI EHETXEV ESW HMJIVIRXIW GIRɧVMSW# 1EPPQERR ũ -RJIPM^QIRXI XIRLS somente o ensino médio concluído.

5YERHS XIVME STSVXYRMHEHI HI MV TEVE faculdade, quis me tornar jogador

2EWGMHS RS MRXIVMSV HI 'VY^IMVS HS 7YP 1EVGSW 1EPPQERR JSM NSKEHSV TVSƤWWMSREP HI JYXIFSP ERXIW HI WI XSVREV IQTVIIRHIHSV

TVSƤWWMSREP 2ɩS Ƥ^ JEGYPHEHI QEW entendi a necessidade de buscar conhecimento. Participei de muitos fóruns e mais de 300 cursos nesses ERSW 'SRXMRYS EXɯ LSNI (IWHI S ERS XIRLS YQE TEVXMGMTEɭɩS EXMZE REW IRXMHEHIW REW UYEMW EWWYQM GEVKSW HI HMVIɭɩS I TVIWMHɰRGME -WWS ɯ JYRHEQIRXEP TSVUYI ZSGɰ WI VIPEGMSRE GSQ SYXVSW IQTVIWɧVMSW UYI QYMXEW ZI^IW Nɧ TEWWEVEQ TIPEW QIWQEW WMXY-

1EPPQERR ũ 8IRLS HYEW ƤPLEW UYI IWXɩS EXYERHS Lɧ UYEXVS ERSW RE '&1 2IWXI ERS GSRXVEXIM YQE IQTVIWE HI consultoria para iniciar o processo HI XVERWMɭɩS JEQMPMEV 'SQIɭEQSW E HIPIKEV JYRɭɺIW TEVE IPEW TSVUYI WɩS NSZIRW TSV MWWS XIQ QEMW TMUYI e conhecimento. Além disso, a gente GSQIɭE E GERWEV ESW TSYGSW EƤREP WɩS Nɧ QEMW HI ERSW XVEFEPLERHS dentro da CBM, e com poucas férias.

2S JYXYVS UYIVS ZMENEV YQ TSYGS I HIWGERWEV 4IRWS IQ XIV YQ WMXMS^MRLS GSQ GVMEɭɩS HI TIM\I YQEW SZIPLEW TPERXEV ZIVHYVEW GSMWEW FIQ WMQTPIW 5YIVS ZSPXEV TEVE EUYMPS UYI IVE UYERHS REWGM I ZMZIV RS QIMS HS QEXS 2SWWS WSRLS TEWWE TSV IWWI TPERIjamento, para que o negócio possa perdurar por muitos anos.

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13 e 14 de julho de 2019 THIAGO MAURIQUE

MERCADO

Setor aposta em produtos saudáveis Expositores de todo o país participaram da 20ª Jornada do Sorvete

C

oncentrados durante dois dias no Hotel Weiand, em Lajeado, os sorveteiros gaúchos discutiram estratégias para elevar o consumo da sobremesa gelada.

Seguindo a tendência apontada pelo comportamento dos consumidores, o setor aposta em produtos naturais e com redução de açúcar e gordura.

A feira de negócios do evento atraiu para Lajeado 42 expositoVIW HI XSHS S TEɳW I GSRƤVQSY E tendência por produtos mais saudáveis. Representante de uma empresa que fornece polpas de açaí, Roger Vieira ressalta o crescimento no consumo do produto.

“Trabalhamos faz cinco anos com o açaí e registramos crescimento anual de 150%”, destaca.

Segundo ele, por ser um produto

natural que trás benefícios à saúde, a polpa da fruta atrai em especial os mais jovens.

“O sorvete tradicional tem queda de consumo no inverno, algo que não ocorre com o açaí justamente por essas características”, ressalta. Conforme Vieira, o interior gaúcho é uma das principais regiões de consumo do produto, e a jornada é principal evento do Estado justamente por proporcionar o contato direto com os representantes da indústria.

Representante de uma empresa de São Claro (SP), Welinton Oliveira trouxe para Lajeado essências líquidas com sabores inéditos no mercado. Segundo ele, os produtos com concentrados naturais são os mais procurados pelos fabricantes.

“Hoje, os melhores sorvete do Brasil estão no RS, e a jornada

Sorvetes naturais, sem lactose e com redução de gordura e açúcar são aposta do setor nos abre a possibilidade de entrar em contato direto com a indústria, que busca cada vez mais qualidade em seus produtos”, destaca.

Representante de uma empresa italiana com sede em Sete Lagoas (MG), Fernando Jaworoski destaca a procura por produtos diet e zero açúcar.

Segundo ele, o avanço da tecnologia permite a elaboração de produtos saudáveis e ao mesmo tempo saborosos, o que vai ao encontro dos anseio do consumidor.

“Os sorvetes sem lactose e coranXIW EVXMƤGMEMW ZIKERSW GSQ VIHYção de gordura e zero açúcar são a principal demanda para o futuro.”

Diretor de uma indústria de sorvetes com sede em Candelária

67 +MER 0MWFSE EƤVQE UYI E .SV-

nada do Sorvete serve para formatar as ideias para o futuro do segmento. Segundo ele, inovar é uma obrigação diante da mudança do comportamento dos consumidoVIW I S TVMRGMTEP HIWEƤS ɯ VIHY^MV S uso de açúcar e gordura sem inseVMV TVSHYXSW UYɳQMGSW SY EVXMƤGMEMW

Consumo crescente Presidente da Agagel, Vanderlei 4EYPS &SRJERXI EƤVQE UYI E MRSvação é capaz de elevar a venda de sorvetes no país. Lembra que o pico foi em 2014, quando cada brasileiro consumiu em média 6,4 litros de sorvetes no ano. “Com a crise, tivemos três anos de queda e estamos no segundo ano de crescimento, com perspectiva de voltarmos aos patamares de antes

da recessão.”

Para Bonfante, compreender o consumidor é ponto crucial do processo de inovação necessário para os negócios do setor. Segundo ele, a Agagel trará para o Estado um especialista em nanotecnologia que criou um sistema para encapsular vitaminas nos produtos sem alterar o sabor. “É uma possibilidade de criar opções ainda mais saudáveis.”

Conforme o presidente da Agagel, o crescimento no número de expositores neste ano e a participação de empresas de todo o país demonstram a relevância do evento. Segundo ele, o modelo da indústria gaúcha de sorvetes serve de modelo, e Lajeado se tornou polo nacional do setor.

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13 e 14 de julho de 2019 Apresentado por

Vox Claro incorpora tecnologia para transportadora THIAGO MAURIQUE thiagomaurique@jornalahora.inf.br

mpresa com mais de 40 anos de atuação no setor de logístiGE E 7GETMRM JMVQSY parceria com a Vox Telecom/ Claro para garantir mais segurança aos motoristas. Com matriz em Lajeado e sede em GMHEHIW HS &VEWMP %VKIRXM RE I 9VYKYEM E 7GETMRM SJIVI ce serviços de excelência em XVERWTSVXIW GSQ GIVXMJMGEHSW 7%771%5 7MWXIQE HI %ZE PMEɭɩS HI 7IKYVERɭE 7EɽHI 1IMS %QFMIRXI I 5YEPMHEHI -773 I 4+54 4VSKVE QE +EɽGLS HI 5YEPMHEHI I 4VSHYXMZMHEHI De acordo com o Gerente 'SQIVGMEP 0YGEW 7GETMRM no início deste ano o grupo passou a pesquisar soluções para a área de comunicação e tecnologia no setor de transportes. “Tivemos muitas empresas interessadas e preGMJMGERHS RSWWS QSHIPS EXYEP de linhas e comunicações TEVE EW RSWWEW STIVEɭɺIW % :S\ JSM E QEMW GSQTIXIRXI ű 'SRJSVQI 7GETMRM E :S\ VIWTIMXSY SW SFNIXMZSW HE transportadora e compreendeu a importância de prestar EWWIWWSVME I SJIVIGIV YQ pós-venda de excelência.

“Hoje a Vox está totalmente inserida na Transportadora Scapini com linhas e aparelhos celulares de ponta para XSHSW RSWWSW TVSJMWWMSREMW desde as áreas administrativas à motoristas.”

6IGIRXIQIRXI E XVERWTSV

E

tadora montou um plano de ação para proporcionar mais WIKYVERɭE ESW TVSJMWWMSREMW I cargas dos clientes. Foram adquiridas quatro câmeras de segurança por veículo em todos os ativos da Scapini. Diante da necessidade de uma comuniGEɭɩS ɧKMP GSQ WYWXIRXEFMPMHE HI IGSRɹQMGE E IQTVIWE QEMW uma vez recorreu à Vox.

“Fomos surpreendidos positiZEQIRXI QEMW YQE ZI^ ,SNI E :S\ JSVRIGI XSHE GSQYRMGEɭɩS HEW '*8ZW GɨQIVEW RSW ZIɳGY PSW I GSQ MWWS XIQSW QEMW WI KYVERɭE REW IWXVEHEWű HIWXEGE 7GETMRM EƤ VQE VIGSQIRHEV E Vox para todas as empresas que precisem de soluções personalizadas para o setor de comunicação e tecnologia.

Área de atuação da transportadora

Sobre a Vox Sediada em Lajeado e com atuação em todo o RS, a VOX Consultoria Empresarial é um agente autorizado da Claro, operadora operadora que atende a cerca de 394 mil habitantes no Vale do Taquari.

Com seis anos de atuação no mercado, a Vox oferece opções de acordo com as necessidades de cada negócio. O trabalho de consultoria é realizado de forma gratuita, voltado para adaptar as necessidades dos clientes aos pacotes oferecidos pela operadora.

Hoje, a Vox é responsável por cerca de 50 mil linhas, e possui representantes em Pelotas, Santa Maria, Passo Fundo, Caxias do Sul, Santa Cruz do Sul e Novo Hamburgo. Os contratos tem 24 meses de duração e a cada mês cerca de mil linhas são renovadas.

Hoje a Vox Claro está totalmente inserida na Transportadora Scapini com linhas e aparelhos celulares de ponta para todos nossos TVSƤ WWMSREMW HIWHI EW áreas administrativas à motoristas.”

LUCAS SCAPINI Gerente comercial da Scapini Transportes

Produzido por

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13 e 14 de julho de 2019 THIAGO MAURIQUE/ARQUIVO

Mudanças provocadas pelo eSocial foram tema de workshop Negócios em Pauta realizado em maio

Governo anuncia extinção do eSocial Sistema será substituído em 2020 para simTPMƤGEV EW SFVMgações dos empreendedores

nidas após o recebimento de 119 sugestões de melhorias, das quais 84% foram atendidas.

Até janeiro de 2020, as micro e pequenas empresas não serão obrigadas a aderir ao eSocial. Após a data, elas ingressarão diretamente no novo sistema. Antes disso, o TVɸTVMS I7SGMEP WIVɧ WMQTPMƤGEHS com redução de até 50% das exigências.

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Desburocratização

erramenta criada para reunir todas as informações trabalhistas, previHIRGMɧVMEW I ƤWGEMW HEW empresas, o eSocial será substituído em janeiro de 2020. A informação foi divulgada no dia 9 de julho pelo secretário especial de Previdência e Trabalho, Rogério Marinho. Segundo ele, o sistema será substituído por dois, um da Receita Federal e outro de Trabalho e Previdência. % MRXIRɭɩS HS KSZIVRS ɯ WMQTPMƤcar o envio das informações. Hoje, as empresas precisam enviar cerca de 900 dados diferentes para o eSocial, número que deve cair pela metade com os novos sistemas.

Informações como título de eleitor, número da carteira de identidade e dados sobre saúde e segurança do trabalho deixarão de ser exigidas.

Serão mantidas as comunicações sobre acidentes de trabalho e informações de folha de pagamento, férias, Rais e Caged. De acordo com o governo Federal, as QYHERɭEW RS WMWXIQE JSVEQ HIƤ-

Presidente do Sescon-RS, Célio Levandovski acredita que a mudança é positiva e pode evitar problemas para as empresas. Segundo ele, a rigidez do sistema e o pouco tempo para adaptação resultariam na cobrança de multas que poderiam, inclusive, resultar na inviabilização de alguns negócios. Ű)VE TVIGMWS WMQTPMƤGEV IQ IWTIcial para evitar a penalização das

Era preciso simpliƤGEV IQ IWTIGMEP para evitar a penalização das pequenas empresas.”

Célio Levandovski

pequenas empresas, que não tem uma estrutura organizada para dar conta dessas questões”, aponta.

Conforme Levandovski, o anúncio do governo pode ser ruim para aquelas empresas que investiram para se adaptar ao sistema.

“Apesar disso, essas empresas agora estão mais organizadas, uma vez que o eSocial dava mais riKMHI^ ɦ ƤWGEPM^EɭɩS HI SFVMKEɭɺIW já existentes”, aponta. Conforme Levandovski, a desburocratização I WMQTPMƤGEɭɩS HSW WMWXIQEW XVMFYtários é uma das principais necessidades para o país crescer e gerar mais emprego e renda.

eSocial Instituido em 2014, o eSocial VIɽRI HEHSW XVEFEPLMWXEW ƤWGEMW previdenciários das empresas em uma só plataforma. A obrigação do uso do sistema iniciou com pessoas que empregam trabalhadores domésticos.

Em janeiro deste ano, empresas do Simples Nacional com funcionários e empregadores pessoa física, produtores rurais PF e enXMHEHIW WIQ ƤRW PYGVEXMZSW JSVEQ obrigados a aderir ao sistema.

Desde julho do ano passado, empresas de médio porte (que faturam entre R$ 4,8 milhões e R$ 78 milhões) também foram obrigados a enviar os dados aos sistema. Em novembro de 2018, ingressaram no eSocial as micro e pequenas empresas e os microempreendedores individuais.