Negócios em Pauta 10 e 11 de agosto de 2019

ENTREVISTA ESP ESPECIAL SPEC SP ECIA EC IAL IA L Com mais de 50 anos de mo, Anempreendedorismo, ma das tenor Gonzatti é uma personalidades mais marregião cantes da microrregião s 73 de Encantado. Aos ao anos, ele comanda GF. supermercado AGF. Vale do Taquari

10 e 11 de agosto de 2019

Edição 46

Páginas 4 e 5

CDL JOVEM

Fracasso como inspiração para alcançar o sucesso Teatro da Univates recebeu 7º Encontro Estadual de Jovens Empresários Promovido pelo núcleo Jovem da CDL Lajeado, encontro reuniu cerca de 600 pessoas e abordou cases de sucesso – e de fracasso – no mundo dos negócios.

Com palestra do presidente da Rola Moça, Alexandre Dullius, do MRƥYIRGMEHSV HMKMXEP %PI\ /IQQIrich, mais conhecido como Gordo Fitness, e do sócio do vakinha. com.br, Flavio Steffens de Castro, evento serviu de inspiração para um público formado principalmente por estudantes.

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THIAGO MAURIQUE

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OPINIĂƒO Realização

Fronteiras da logĂ­stica

THIAGO MAURIQUE TH thiagomaurique@jornalahora.inf.br PatrocĂ­nio

Um planeta para alimentar

R

Apoiadores

ealizada em Lajeado entre os dias 5 e 8 de agosto, a 3ª Jornada da Alimentação eleva a região enquanto referência na produção de alimentos. TÊcnicos e representantes de empresas de todo o país apontaram seus radares para o Vale e apostaram no evento para fazer negócios, estreitar relacionamentos e trocar conhecimento em um ambiente EPXEQIRXI UYEPMƤGEHS Mais de 300 pessoas se inscreveram para os dois dias do evento, que este ano teve como novidade a publicação da revista Pensar Alimentos, produzida pelo Estúdio A Hora.

O trabalho incentiva o desenvolvimento e auxilia na consolidação do Vale dos Alimentos, sonho antigo da região. É um documento que materializa a importância da Jornada TÊcnica e se propþe a servir de base para novas discussþes e avanços sobre o tema.

THIAGO MAURIQUE

O sucesso do evento evidencia, em primeiro lugar, o comprometimento e a competência do GTA, grupo de tÊcnicos do setor que se propôs a elevar a rÊgua de qualidade da indústria regional – com resultados inquestionåveis ao longo de mais de vinte anos. AlÊm disso, tambÊm aponta caminhos para

melhorar o posicionamento regional diante do mercado global.

Em um mundo de transformaçþes, uma coisa Ê imutåvel: as pessoas precisam comer. Diante do aumento exponencial da população, S UYI ƤGE HE .SVREHE ɯ E RIGIWWMHEde de encontrar formas sustentåveis de alimentar a humanidade.

MARCANTE E ATUAL

4Vɸ\MQS [SVOWLST dia 28/8, na Acil em Lajeado

ExperiĂŞncias de entrega: Como satisfazer o consumidor?

QUEM FEZ ESTA EDIĂ‡ĂƒO Direção editorial e coordenação: Fernando Weiss Produção: Thiago Maurique Diagramação: Gianini Oliveira

Em 1962, quando compramos o terreno para a fåbrica de Lajeado, a BR-386 ainda não estava aberta. Era tudo lavoura e os piquetes ƤGEZEQ RS QIMS HEW QEGIKEW 9Q GSRLIGMHS ENYHSY RE HIQEVGEɭɊS I QI IRXVIKSY o mapa da rodovia. Portanto, eu sabia bem GIVXMRLS SRHI E IWXVEHE TEWWEVME Ź

2IPWSR )KKIVW Visionårio, ex-presidente e EXYEP GSRWIPLIMVS HE *VYOM IQ IRXVIZMWXE TEVE S 2IKɸcios em Pauta de Janeiro de 2018. A BR-386 foi fundamental para o crescimento HE GSQTERLME HI FIFMHEW

70 anos de muita histĂłria Uma das entrevistas mais interessantes do NegĂłcios em Pauta foi com o presidente da Costaneira, Donald Johann. A empresa completa 70 anos de existĂŞncia em agosto, um marco a ser comemorado em um paĂ­s de economia instĂĄvel e incontĂĄveis crises.

Johann Ê um homem à frente de seu tempo. Entusiasta da tecnologia, ele ajudou na elaboração do primeiro sistema informatizado de gestão de estoque, em uma Êpoca onde os computadores eram måquinas mecânicas, comandadas por cartþes perfurados.

Um feito incrĂ­vel.

A empresa tambĂŠm foi citada em diversas entrevistas com empresĂĄrios ao longo dos trĂŞs anos de caderno. Para muitos, a Costaneira foi uma escola de vendas e

empreendedorismo, servindo como inspiração para iniciar o próprio negócio. Não Ê atoa que chegou onde estå. ParabÊns ao Donald e a todos SW UYI Ƥ^IVEQ I EMRHE JE^IQ TEVXI dessa história.

Marcado para o dia 28, o Workshop NegĂłcios em Pauta de agosto aborda um dos temas mais relevantes para o avanço do setor privado regional. Com o tema “experiĂŞncias de entregaâ€?, o painel debaterĂĄ as tendĂŞncias de um mercado consumidor cada vez mais exigente quanto aos prazos, e interessado em receber, no conforto do lar, mais do que apenas os produtos e serviços contratados.

De nada adianta criar um produto diferenciado e com grande apelo comercial se não houver uma estrutura capaz de levå-lo atÊ o cliente. O advento do e-commerce aproximou as empresas de seus consumidores, mas acirrou a concorrência e evidenGMSY EW HMƤGYPHEHIW HI QSFMPMHEHI em um país continental, rodoviårio e GSQ MRJVEIWXVYXYVE HIƤGMXɧVME Estudo da Manhattans Associates, empresa especializada em experiência do usuårio, mostra que o e-commerce brasileiro perde R$ 11,8 bilhþes ao ano por problemas com transporte e logística. Conforme a pesquisa, 74% dos consumidores jå abandonaram a compra devido ao preço do frete. Outros 63% desistiram por causa do tempo previsto para a entrega da mercadoria.

Em maio desse ano, o mega portal de vendas chinĂŞs AliExpress anunciou um novo sistema de entrega, que reduzirĂĄ para um mĂŞs o tempo de espera para compras brasileiras.

Considerando que nossos conterrâneos jå compravam da China com prazos de atÊ quatro meses para receber, a medida ascendeu o sinal de alerta na indústria nacional. É impossível competir com os preços praticados pelos chineses.

Outros lugares do mundo experimentam sistemas automatizados que empregam velocidade inÊdita na entrega de produtos. No Vale do Silício, robôs, drones e veículos autoguiados jå são uma realidade, mas ainda estão longe de se tornarem viåveis em ambientes menos controlados, como no trânsito caótico das grandes cidades ou no espaço aÊreo cada vez mais disputado.

Não existem respostas prontas para questþes complexas, e não adianta simplesmente aplicar um mÊtodo e esperar que ele funcione. É preciso criar sistemas de acordo com a realidade de cada empresa e dos anseios de seus consumidores.

A relevância do debate Ê enorme.

Boa leitura!

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BACKUP NA NUVEM

Segurança para seus arquivos EM DISPOSITIVO FĂ?SICO LOCAL OU REMOTO, O BACKUP É A AĂ‡ĂƒO MAIS UTILIZADA E DE FĂ CIL ACESSO PARA ARMAZENAR SEUS DADOS BIBIANA FALEIRO bibiana@jornalahora.inf.br

Lidamos com informaçþes todos os dias. Seja no trabalho ou em casa, por questþes de segurança, procuramos fazer cópias de arquivos importantes em outros dispositivos de armazenamento, o que chamamos de Backup. Esta ação pode ser feita em diversos formatos, e o mais utilizado hoje Ê o feito em servidores remotos, o backup na nuvem.

Segundo o coordenador tÊcnico da Olicenter, Daian Feldens Siqueira, 45, neste caso hå tanto serviços gratuitos, como pagos que fazem a cópia dos arquivos do usuårio para um servidor remoto. Assim Ê possível acessar as informaçþes por meio da internet, via login e senha fornecidos na contratação do serviço.

Um dos benefĂ­cios deste tipo de armazenamento ĂŠ que em caso de pane ou crime cibernĂŠtico com sequestro de dados, o Backup pode ser utilizado para recuperar estas informaçþes. “Desta forma o criminoso nĂŁo terĂĄ acesso ao armazenamento de segurança para sequestrĂĄ-loâ€?, ressalta Siqueira. Se as cĂłpias forem feitas em um dispositivo externo, lembre-se de guardĂĄ-lo em lugar seguro.

Siqueira explica que qualquer pessoa ou empresa pode utilizar este tipo de armazenamento, e

quando seus dados e informaçþes estĂŁo em meios eletrĂ´nicos, o backup ĂŠ essencial. “Esta ĂŠ a forma mais segura, rĂĄpida e de menor custo para se restabelecer as informaçþes em caso de perdaâ€?, entende.

Se por um lado o backup Ê fundamental para a segurança dos dados, por outro Ê necessårio traçar uma estratÊgia planejada que

Esta Ê a forma mais segura, råpida e de menor custo para se restabelecer as informaçþes em caso de perda�

DAIAN FEL FELDEN DENS DEN S SIQU S IQU IQUEIR EIRA EIR A

deve ser seguida à risco. Quando o armazenamento Ê feito na nuvem, ele Ê expansível, ou seja, a mesma central de dados cresce conforme a necessidade da sua empresa. No caso do armazenamento pago, quanto maior a quantidade de dados que se quer armazenar, maior o custo do serviço.

Benefícios do Backup: ̽ (P FDVR GH SDQH RV GDGRV DUPD]HQDGRV SRGHP VHU UHFXSHUDGRV ̽ ‹ SRVV¯YHO WHU DFHVVR UHPRWR GRV DUTXLYRV SRU PHLR GD LQWHUQHW ̽$UPD]HQDPHQWR H[SDQV¯YHO FRQIRUPH D QHFHVVLGDGH GR FOLHQWH ̽ ‹ SRVV¯YHO FRPSDUWLOKDU DV LQIRUPDŠ¡HV FRP RXWURV XVX£ULRV ̽ +£ VHUYLŠRV JUDWXLWRV H SDJRV SDUD DUPD]HQDU DUTXLYRV HP EDFNXS

Coordenador tĂŠcnico da Olicenter

Produzido por

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Entrevista

ANTENOR GONZATTI

“Comecei com uma bodegu de cinco por oito metros” Com 50 anos de empreendedorismo, Antenor Gonzatti comanda o Supermercado AGF, de Encantado

N

atural de Capoeirinhas, interior Relvado, Antenor Gonzatti é um empreendedor nato e uma das personalidades mais marcantes da microrregião. Desde o início da adolescência ele negociava animais e alimentos produzidos na propriedade da família e ainda jovem abriu um mercado na localidade.

Gonzatti administrou a "bodeguinha" por 12 anos antes de se mudar para Encantado com intenção de

- Quando o senhor descobriu a vocação para o empreendedorismo?

Antenor Gonzatti – Eu tenho 50 anos de bodega, mas tudo vem lá do começo da minha história. A família morava em Encantado e minha mãe era uma senhora muito doente. Como ela sofria de asma, os médicos mandaram morar nas alturas porque não tinha tanta umidade. Então nos mudamos para o interior de Relvado, em Capoeirinhas, onde nasci, 73 anos atrás.

1MRLE QɩI ƤGSY FIQ TSV XVɰW ERSW mas veio a falecer quando eu tinha seis meses de idade. Fui crescendo criado pelas minhas irmãs, meus irmão, minha madrasta e meu pai, que casou de novo. Éramos entre RSZI ƤPLSW WIMW Nɧ JEPIGMHSW 5YIQ me adotou na verdade foi o meu irmão Germano, que ainda vive e eu não sabia o que fazer para

crescer. Na cidade, ele foi dono de YQ VIWXEYVERXI YQE SƤGMRE QIGɨnica e abriu o Supermercado AGF. Hoje, o negócio instalado no bairro Planalto atende clientes de 22 municípios em uma área de 5 mil metros quadrados, entre loja e depósito. Além dos negócios, Gonzatti também é reconhecido pela atuação comunitária e de apoio à entidades, além de ter um programa diário de rádio, onde imortalizou o bordão “Alô, Alô meu Relvado.”

ajudar ele. Sempre fui um guri com vontade de estudar e vencer. Um dia fui para Porto Alegre com o meu cunhado para vender uma terneira, pois tinha esse espírito de empreenHIHSV 'SQ ERSW Ƥ^ YQ RIKɸGMS e meu pai estava perto. Ele viu a minha negociação e me incentivou.

- Como foi essa negociação?

Gonzatti – Eu tinha uma novilha e vendi em troca de um boi, que era o dobro do peso da novilha. Ainda ganhei um bom dinheiro de volta.

(ITSMW UYI Ƥ^ S RIKɸGMS QIY TEM perguntou o que eu tava fazendo.

Eu disse: “Pai quero que tu me diga WI IY Ƥ^ GIVXS 4SVUYI WI IY Ƥ^ certo vou continuar. Se eu estou errado, vou parar”. Ele me disse que se eu comprasse um terneiro por cinco reais e tivesse alguém interessado em comprar por 20,

seria um empresário bem-sucedido.

Assim comecei a negociar coelho, galo caipira, pomba, negócio de gurizada. Mas tinha a pretensão de um dia ser empresário. Em 1969, o pai faleceu em março, e em maio vim trabalhar no Hotel Turatti em Encantado, porque queria conhecer coisas diferentes. Eu já havia servido o quartel, mas tinha a pretensão de chegar em um patamar maior.

Com 22 anos e ainda solteiro, decidi começar com a bodega.

- De que forma o senhor iniciou o mercado?

Gonzatti – Eu vendi uma terneira e meu cunhado, Aldo, tinha um ca-

'SQ ERSW Ƥ^ um negócio e meu pai estava perto.

Ele viu a minha negociação e me incentivou."

minhão tanque com o qual puxava combustível. Fui com ele para Porto Alegre com o dinheiro da terneira com a intenção de comprar sal amoníaco, um fardinho de polvilho e um de Maizena, para vender por quilo. A balança era com contraTIWSW HI K QIMS UYMPS )Y Ƥ^ a inscrição, mas ninguém quis me avalisar o ICMS, porque eu ainda era um guri. Era uma bodeguinha de cinco por oito metros, mas o que não podia faltar era cachaça, cigarro e fumo em corda. Fiquei lá por 12 anos, entre 1969 e 1981. Me GEWIM XMZI QIYW ƤPLSW I XVEFEPLEmos muito, eu e a minha mulher Lourdes. Ela lecionava de manhã,

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quilos. Depois que eu voltava do TEMSP E QYPLIV ME HSVQMV I IY ƤGEZE cuidando da bodega. Assim foi por 12 anos, com muitas histórias.

dia está devendo juros. Se dá uma zebra, quando você vai conseguir pagar? Aí tem que vender o patrimônio que conseguiu lá atrás. Meu conselho é primeiro não ter dívida, não gastar mais que recebe. É melhor comprar a vista com desconto.

O juro continua dia e noite.

- Qual a história que mais lhe marcou?

uinha

Gonzatti – Uma vez brigaram dentro do mercado e veio a polícia de Relvado e prendeu a mesa. Era de noite e chegaram uns tropeiros de Nova Bréscia, os Faleiro, que queriam jogar sinuca. Eu disse que as bolinha não estavam ali. Então eles quiseram compra a mesa. Me interessei em um cavalo grande que eles tinham, porque um compadre meu queria um cavalo para carga.

Eles pediram 50 pila de volta pelo GEZEPS QEMW E QIWE 2S ƤQ IY TIHM 50 de volta e negociamos assim.

Eles jantaram e vieram tomar trago de novo. Eu levei o cavalo para a varanda e ele começou a comer terra.

Era totalmente cego. Eles pegaram a mesa e quiseram jogar mas não tinha as bolinhas, que estavam TVIWEW IQ )RGERXEHS 2S ƤQ IPIW me questionaram porque eu não tinha falado que a mesa não tinha bolinha. Eu disse: mas vocês não me falaram que o cavalo era cego 2S ƤQ HIWQERGLEQSW S RIKɸGMS

- Porque o senhor decidiu mudar para Encantado?

Empresário é conhecido por apoiar entidades e participar ativamente das comunidades de Encantado e Relvado

estudava de tarde em Relvado e lecionava de noite no mobral.

5YERHS ZSPXEZE EMRHE ƤGEZE XSHSW os dias da semana até 3, 4 horas da manhã na bodega porque o pessoal jogava snook e tomava trago a noite toda. Nesse tempo, quando ela voltava das aulas, eu ia para o paiol descascar milho. Na época eu tinha 80 porcos com mais de 250

Gonzatti – Eu estava indo bem com a bodeguinha. Tudo dava certo e comprei a terra dos meus outros irmãos. Meu irmão Germando tinha RSZI ƤPLSW I YQ HME IY HMWWI HEVME minha terra para ele trabalhar, arrendaria por 30% do produzido, quando o normal era 40%. Em um sábado de tarde, depois que ele colheu o milho, eu vi toda aquela gurizada ao meu redor, os meus sobrinhos. Falei TEVE S +IVQERHS UYI RɩS MVME ƤGEV com o milho, que podia levar tudo.

Mas disse para ele comprar a terra.

Eu falei que iria embora, porque queria crescer um pouco mais. Em Capoeirinha, na época, quando uma pessoa comprava um vidro de Nescafé, só ia pagar depois da colheita.

Então a gente recebia uma vez por ano. Disse para o meu irmão que não queria dinheiro, que ele pagaria quando pudesse e com juro pela metade do mercado. Dei um conselho: plantar fumo. No primeiro ano com o dinheiro do fumo, ele pagou toda terra e construiu uma casa nova. A terra era muito fértil e ele foi muito bem. Eu decidi sair, mas me dava bem, e me dou bem demais até hoje com todo o povo de Capoeirinha e Relvado. Tenho amizade com todos, mas precisava crescer um pouco mais.

- Quais são os seus planos para o futuro?

Aos 73 anos, Gonzatti continua ativo na administração do mercado o restaurante Santa Cruz. Depois QSRXIM YQE SƤGMRE I GYMHEZE HI XVɰW GSMWEW E SƤGMRE S VIWXEYVERXI e o meu mercado.

- Quando o mercado começou a crescer?

Quem chegar aqui não vai me ver de gravatinha, com gente me chamando de senhor. Eu sou Antenor Gonzatti, amigo de todos."

- Como foi a mudança?

Gonzatti – Vim para Encantado em 1981. Mandei construir uma casa de 14 metros por oito, com banheiro. Era um orgulho ter banheiro dentro de casa, porque no interior era um buraco no meio das capoeiras. Na época eu saia com quatro latas de tinta de cinco quilos lá do Moinho Brasil e vinha a pé com elas na mão porque não tinha dinheiro para pagar táxi. Quando chegava na venda, parecia que iria perder as mãos. Sempre pensei em não ter pressa para crescer, ser honesto, humilde e sincero, mas eu tinha coragem. Minha esposa e QIYW HSMW ƤPLSW QI ENYHEZEQ RE venda, eles desde os seis anos de idade. Tinham tempo para estudar, jogar bola, e trabalhar para ajudar o pai e a mãe. Em 1983 comprei

Gonzatti - Tenho que falar do Miro Valér, de Nova Bréscia. Quando eu morava em Capoeirinha ele ia comprar gado em Anta Gorda, Ilópolis e parava lá com os bois. A gente dava comida para o gado e pouso para ele, que sempre dizia que ainda iria me ajudar. Ele tinha um açougue, depois botou um mercado, e teve a coragem de comprar uma carreta 608. O Miro começou a ir para Porto Alegre e eu ia junto. Aí o negócio estourou, porque a gente trazia novidades. Depois, eu e ele entramos na rede Somar, que era do Governo, éramos os únicos da região. Em 1987 eu construí três apartamentos WITEVEHSW YQ TEVE GEHE ƤPLS .ɧ vi casos do pai deixar dinheiro ou terra e não dar certo. Dei para eles o estudo, carro e a casa. Tudo o que tenho é invendável, inclusive os ETEVXEQIRXSW UYI ZɩS ƤGEV TEVE os netos. Estamos indo bem, todos com saúde e trabalhando bastante.

- Quais foram as princiTEMW HMƤGYPHEHIW ES PSRKS desses anos?

Gonzatti – Foi difícil quando perdi o restaurante. Estava indo bem, mas meu sobrinho quis comprar.

Eu tinha alugado o mercado, tinha E SƤGMRE I IWXEZE GSRWXVYMRHS QEW deu tudo errado naquele ano. Mais uma vez comecei tudo de novo, do nada. Vendia quatro pães e quatro litros de leite por dia. Mas sempre com humildade. Dizia para mim mesmo: aceita, que Deus vai te dar as coisas com amor. Importante é nunca carregar ódio porque o bem sempre vence. Nunca tive grandes HMƤGYPHEHIW TSVUYI RɩS KSWXS HI pegar dinheiro nos bancos. Meu pai sempre dizia, se você pegar R$ 100 ou R$ 1 milhão no banco, no outro

Gonzatti – Gosto de viajar e estou me preparando para conhecer -WVEIP .ɧ GSRLIɭS E -XɧPME 1ɯ\MGS Porto Seguro, mas sinceramente, eu gosto da minha casa, dos meus vizinhos e da minha família. Eu tenho 73 anos e não quero mais me envolver em negócio grande. Esse dias meus guris tiveram a ideia de comprar um posto de combustível, eu fui contra. Imagina fazer uma dívida extrapolada e depois ter que trabalhar para pagar. Depois, se dá alguma zebra, tem que tirar do que dá certo. Penso em seguir trabalhando sempre dentro do que eu posso e é muito difícil decidir montar algum outro negócio.

- Que conselho o senhor daria para pessoas que sonham em empreender?

Gonzatti – Tive funcionários que saíram do mercado para botar uma padaria em Porto Alegre. Eu achei 10, mas disse que eles iriam trabalhar muito. Aqui no mercado eram oito horas por dia, metade no sábado. Disse que eles teriam que se dedicar 18 horas por dia. Tem que chegar cedo na segunda-feira, trabalhar no domingo, vender teu produto no banco, no advogado e no consultório médico. Não precisa ter medo, tem que sair e vender o que você produz. Eu trabalho muito, porque cuido do mercado. Se precisar limpar o chão, eu limpo. Quem chegar aqui não vai me ver de gravatinha, com gente me chamando de senhor. Eu sou Antenor Gonzatti, amigo de todos. Respeito todo mundo, trato com carinho, ajudo quem posso e assim vou seguindo.

'SRƤVE S GSRXIɽHS I\GPYWMZS em vídeo com o entrevistado

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EMPREENDEDORISMO

Aprender com o fracasso para chegar ao sucesso THIAGO MAURIQUE

Evento da CDL Lajeado apresenta cases para inspirar o empreendedorismo jovem

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Teatro da Univates recebeu na noite de quinta-feira, 9, o 7º Encontro Estadual de Jovens Empresários. Promovido pelo núcleo Jovem da CDL Lajeado, encontro reuniu cerca de 600 pessoas e abordou cases de sucesso – e de fracasso – no mundo dos negócios Reitor da Univates, Ney Lazzari destacou a iniciativa a CDL Jovem e falou sobre o potencial empreendedor de Lajeado a partir do Pro_Move, que une o poder público, o poder privado e a academia para incentivar a inovação e o empreendedorismo.

Lazzari convocou os jovens a apresentarem ideias inovadoras para o edital do Pro_Move, que prevê a alocação de recursos para dois projetos. “Esse edital está pronto.

Venham com suas propostas para que criemos esse clima de empreendedorismo.”

Primeiro palestrante da noite, o presidente da Rola Moça, Alexandre Dullius falou sobre a história da empresa fundada por ele e a esposa Lia em 1996 na cidade de Estrela.

Conforme Dullius, a Rola Moça surge da necessidade de garantir uma renda para a família durante o ano todo. “Viemos do nada e erramos muito. A Rola Moça é um acerto que resultou nos erros que cometemos antes dela.”

A empresa trabalhou com moda casual até 2001, quando decidiu apostar nas calças de suplex. Hoje, a Rola Moça exporta para mais de 20 países e tem uma fábrica modelo, com 9 mil metros quadrados construídos, instalado às margens da BR 386, em Estrela.

Mais de 600 pessoas, a maioria estudantes, participaram do evento realizado no Teatro da Univates

mais e não agir. “Foram 365 dias desenvolvendo sem testar o mercado.

Nunca perguntei o que o meu cliente queria”, aponta. O segundo foi se apaixonar pela ideia, a ponto de não aceitar feedbacks negativos.

O terceiro problema foi apostar XSHEW EW ƤGLEW IQ YQE ɽRMGE IWtratégia, sem “plano B”. Outra questão grave foi o desconhecimento do mercado, no caso, o imobiliário.

Reitor Ney Lazzari convocou alunos a criarem projetos de inovação

Fracasso como aprendizagem Sócio do site vakinha.com.br, Flávio Steffens de Castro contou a sua história no empreendedorismo, iniciado com um grande fracasso. Em 2011 ele deixou o emprego em uma empresa de TI para abrir uma startup de criação de sites para o ramo imobiliário. Segundo ele, a intenção era ter uma empresa inspirada em ambientes de inovação, e aproveitar o momento em que existia um boom imobiliário, mas as imobiliárias ainda não estavam no ambiente digital.

Após passar um ano desenvolvendo a ferramenta, investir R$ 50 mil e oferecer uma proposta teoricamente perfeita, a empreitada deu errado. Seis meses após o lançamento da plataforma, não obteve nenhum cliente.

“Eu tinha o produto perfeito, com mercado bombando e estava absolutamente motivado. Mas, o Everest está cheio de corpos de pessoas motivadas”, alerta. Apesar de imaginar um cenário perfeito, Castro elencou cinco erros cometidos, e que só foram percebidos posteriormente.

O primeiro deles foi planejar de-

Deveríamos pensar no problema e depois desenvolver várias soluções, e não o contrário.”

Flávio Castro

“Não sabia se os clientes queriam o produto e nunca perguntei para nenhum corretor a opinião. Meu propósito era ganhar dinheiro somente.”

O quinto ponto destacado é que as percepções são diferentes da realidade. “Pessoas são complexas e não consideramos isso. Pensamos que todo mundo vai se abraçar em você e entender o propósito”, ressalta. Segundo ele, os empreendedores, via de regra, começam a desenvolver um negócio pensando na solução para depois avaliar se existe um problema.

“Deveríamos pensar no problema e depois desenvolver várias soluções, e não o contrário”, destaca.

Diante desse fracasso absoluto, surgiu o negócio que se transformaria em sucesso. Um dos funcionários de Castro chegou desanimado na empresa por ter visto uma cena de abandono de cachorro.

“Naquele dia, decidi criar alguma coisa para ajudar a causa animal.

Em outubro de 2012 lançamos S &MGLEVME TVSNIXS TEVE ƤRERGMEmento coletivo de Ongs”, lembra.

Foram apenas 15 dias de planejamento antes de colocar o primeiro protótipo no ar, e 45 dias entre a ideia e o lançamento da plataforma. Em um mês, o Bicharia começou a dar lucro.

“O fracasso mudou minha vida.

Graças ao bicharia conseguimos fazer uma parceria com o Vakinha, do qual me tornei sócio”, aponta. Para ele, as pessoas precisam aceitar seus fracassos e aprender com eles, caso contrário não conseguirão inovar e vencer.

4EVE ƤREPM^EV S HMKMXEP MRƥYIRGIV Alex Kemmerich relatou a consXVYɭɩS I GSRWSPMHEɭɩS HS TIVƤP RS -RWXEKVEQ $KSVHSƤXRIWW 3 0ENIEHIRWI GVMSY S TIVƤP TEVE WI TSPMGMEV e conseguir emagrecer e se tornou sucesso. Hoje, acumula mais de 80 mil seguidores e é contratado por marcas para divulgar produtos e serviços.

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10 e 11 de agosto de 2019 Apresentado por

OUVIR É UMA DAS HABILIDADES MAIS IMPORTANTES DE UM LÍDER

A ESCUTA É FATOR CRÍTICO DE SUCESSO NA LIDERANÇA

AFINAL, COMO OUVIR MAIS E MELHOR?

Ouvir é a melhor maneira de conhecer as necessidades do outro para criar uma estratégia de sucesso. Estar atento às informações e detalhes é fundamental para tomar decisões bem informadas e orientar a organização na direção certa. Bons líderes são ouvintes ativos.

Como líder, seu trabalho é encorajar os outros ao seu redor a serem abertos e honestos sem uma consequência negativa. Ouvir leva à consciência pessoal e ao crescimento.

Se você não escutar, não crescerá. Além disso, quando os funcionários oferecem suas ideias e opiniões divergentes – tenha a mente aberta. % GSQYRMGEɭɩS HIƤ GMIRXI ZIQ GSQ YQ alto preço. Ela é responsável por empresas que perdem milhões de dólares a cada ano.

Mais do que nunca, os líderes precisarão dominar a habilidade de “Liderar com Escuta”.

O sucesso do seu negócio depende disso!

3YZMV ZEM QYMXS EPɯQ HI Ƥ GEV UYMIXS I HEV E alguém toda a sua atenção. Requer que você esteja ciente da linguagem corporal, expressões faciais, humor e tendências comportamentais naturais. Ouvir deve ser um hábito de tempo integral quando você considera a incerteza embutida no local de trabalho e as mudanças que estão ocorrendo.

Ouvir é uma responsabilidade de liderança que não aparece na descrição do trabalho.

Aqueles que ouvem seus funcionários estão em uma posição muito melhor para liderar E JSVɭE HI XVEFEPLS GEHE ZI^ QEMW HMZIVWMƤ cada e multigeracional. O modo de pensar de “uma abordagem para todos” tornou-se desatualizado e aqueles que abraçam a alta arte da escuta estão destinados a serem líderes melhores.

Ouvir é uma habilidade difícil de aprender. Requer que estejamos mais presentes, atentos, engajados, abertos e flexíveis. Tudo para o benefício de construir relacionamentos com outras pessoas. Isso é o que é conhecido como escuta ativa.

ESCUTA ATIVA A escuta ativa é uma maneira de ouvir e responder a outra pessoa que constrói um entendimento mútuo. Requer que você se concentre na outra pessoa com todos os seus sentidos. Ouvir primeiro para entender o ponto de vista de outra pessoa lhe ajudará a construir um relacionamento com ela. Se você não concorda com o que ela está dizendo, ainda pode construir o que foi dito em sua resposta para mostrar que você os respeita e os ouviu.

A escuta ativa é uma habilidade que só pode ser aprendida e refinada por meio da interação social. Em última análise, irá melhorar todos os seus relacionamentos.

COMPROMISSO Ouvir mostra seu compromisso com a equipe, que você se importa com seu time.

Que está aberto a novas ideias e à construção de relacionamentos. Pode ajudar a construir suas habilidades de empatia.

Como líder, a empatia e a escuta andam de mãos dadas. Você pode mostrar esse nível de envolvimento dando à pessoa que está falando sua atenção total; ouça suas palavras e reflita sobre elas. Às vezes você nem precisa fornecer sua opinião; apenas ouvir pode ser o suficiente.

MENTE ABERTA

Lembre-se de que o orador está usando a linguagem para representar seus pensamentos e sentimentos. Você não sabe quais são eles e a única maneira de descobrir é escutando.”

DALE CARNEGIE

Como líder, estando aberto a críticas, novas ideias e EFSVHEKIRW HIQSRWXVEQ UYI ZSGɰ ɯ ƥ I\ɳZIP % ƥ I\MFM lidade é uma habilidade importante para se ter como PɳHIV I YQE HEW QIPLSVIW QERIMVEW HI ETVIRHIV E ƥ I\M bilidade é ouvir com a mente aberta. Líderes de sucesso WɩS ƥ I\ɳZIMW TIVQMXMRHS QYHERɭEW UYERHS RIGIWWɧVMS Eles têm uma mente aberta, gostam de ouvir outras ideias e críticas. Acima de tudo, eles amam a discussão. Na próxima vez que você se encontrar com sua equipe, comece uma discussão sobre o projeto e, com a mente aberta, ouça o que todos têm a dizer.

Ouça sem julgar a outra pessoa ou criticando mentalmente as coisas que ela lhe diz. Ouça sem tirar conclusões precipitadas. Lembre-se de que o orador está usando a linguagem para representar seus pensamentos e sentimentos. Você não sabe quais são eles e a única maneira de descobrir é escutando.

SEM INTERRUPÇÃO Não interrompa e não imponha suas “soluções”. Quando crianças costumávamos aprender que é rude interromper.

Não podemos esquecer dessa lição básica depois de adultos. Interromper envia uma variedade de mensagens negativas que podem ser interpretadas como: “Eu sou mais importante do que você.”

“O que tenho a dizer é mais interessante, preciso ou relevante”.

“Eu realmente não me importo com o que você pensa.”

“Eu não tenho tempo para a sua opinião.”

“Isso não é uma conversa, é um concurso e eu vou vencer.”

Ao ouvir alguém falar sobre um problema, evite sugerir soluções. A maioria de nós não quer seu conselho de UYEPUYIV QERIMVE 7I Ƥ ^IVQSW MWWS ZEQSW TIHMV TSV MWWS % maioria de nós prefere descobrir nossas próprias soluções.

Em algum ponto, se você está absolutamente repleto de uma solução brilhante, pelo menos, obtenha a permissão do outro. Pergunte: “Você gostaria de ouvir minhas ideias?”

E se você deseja se aprofundar no assunto e aprimorar WYEW LEFMPMHEHIW TEVE SYZMV QIPLSV I MRƥ YIRGMEV EW TIWWSEW conte sempre com os treinamentos desenvolvidos pela Dale Carnegie para ajudá-lo a conquistar seus objetivos.

/dalecarnegievaledotaquari (51) 99611-3279 henrique.kuhn@carnegie.com.

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10 e 11 de agosto de 2019

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esponsável pela distribuição do combustível no Vale do Taquari, a Charrua investe para oferecer a opção em mais um posto da região. Localizado no KM 1 da Rota do Sol, o posto Pinguim II terá o produto disponível EXɯ S Ƥ Q HS ERS De acordo com o diretor presidente da Charrua, Elvidio Eckert, Estrelenses e cidades vizinhas terão a chance de rodar com Gás Natural. A Charrua investe pesado na estrutura de compressão e transporte de GNV para toda a sua rede de postos e outros clientes que oferecem o combustível. O produto também é destinado às indústrias, que perceberam a viabilidade do combustível. Além da economia, o GNV também resulta em um apurado controle de qualidade na produção. “É um sistema de alta complexidade, tanto em relação aos equipamentos quanto em logística”, EƤ VQE 7IKYRHS IPI IWXE XIGRSPSKME MQTPERXEHE desde 2005, visa diluir os custos em todas as camadas da operação, tornando os postos Charrua mais competitivos.

Conforme Eckert, o posto de Estrela visa melhorar a qualidade no fornecimento do GNV. “Mesmo sendo um investimento alto para implantar uma unidade tão próxima ao Posto do Arco, achamos indispensável que nossos clientes tenham mais comodidade para abastecer o produto com um tempo de espera reduzido.”

Tecnologia para distribuição A operação de Distribuição de GNC da Distribuidora Charrua, tem origem na Base de Compressão de Gás Natural, localizada na cidade de Esteio - RS, onde recebe o gás natural por dutos, oriundos da Bolívia.

Equipamentos dedicados e especializados realizam a compressão do gás natural, diretamente nas carretas, onde o carregamento completo de cada unidade demanda cerca de duas horas e meia. Paralelo a isso, uma central de logística controla a reposição do produto em 20 pontos de entrega.

Cada uma das carretas quando chega ao ponto HI IRXVIKE Ƥ GE GSRIGXEHE ES WMWXIQE HI EFEWXI cimento até que esgote o produto e seja substituída por outra reabastecida com carga total. É um ciclo e constante e detalhado demanda uma alta precisão na logística de distribuição, para evitar a falta de produtos aos consumidores que já se utilizam das vantagens de rodar com GNV. Hoje a Distribuidora Charrua, conta com uma estrutura base de compressão com capacidade de abastecimento de 4.500 m³/h, uma central de controle logístico que opera 24 horas nos sete dias da semana, atendendo trinta carretas especiais dedicadas ao transporte de GNV.

Economia e sustentabilidade A Charrua Gás é uma divisão da Charrua voltada totalmente para o GNV. Distribuidora de combustíveis que mais cresce no segmento de Gás Natural no Rio Grande do Sul, a Charrua leva economia e redução de impactos ambientais para diversos municípios onde o duto do GNV não chega.

O abastecimento de GNV no Estado é realizado em postos de Porto Alegre, Santa Maria, Passo Fundo, Vacaria, Caxias do Sul, Osório, Canoas, Capão da Canoa, Esteio, Novo Hamburgo, Santa Cruz do Sul, Torres, e em Breve Tramandaí. A Charrua oferece o combustível em Lajeado, Casca, Soledade, Pantano Grande e Pelotas.

Calcule a economia com o uso do GNVk no site da Charrua http://www.charrua.com.br

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