Mapa da Cidade | 18 de abril de 2019

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DIVULGAÇÃO

VIA SACRA

São Cristóvão revive a Paixão de Cristo A tradicional encenação sobre a morte e a ressurreição de Jesus está programada para a Sexta-Feira Santa, às 20h, na Igreja São Cristóvão. Espetáculo será apresentado pelo grupo de teatro Vida e Luz, que congrega atores amadores e voluntários. A entrada é franca.

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Faz 46 anos que o grupo de teatro Vida e Luz encena a Via Sacra na época de Páscoa

Gincana do Gustavo Adolfo ajuda a formar líderes Desde o início deste mês, mais de 250 estudantes, pais e ex-alunos participam da competição do colégio Gustavo Adolfo. Além da diversão, as atividades pro-

Mobilização garante melhorias em praça do Santo André BIBIANA FALEIRO

movem lazer, cultura, trabalho coletivo, integração e o desenvolvimento de lideranças. Os vencedores serão conhecidos no dia 26 de abril.

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BIBIANA FALEIRO

Comunidade arrecadou materiais e contratou mão de obra para qualificar área de lazer

Nas cores azul, amarelo, vermelho e verde, quatro equipes participam da gincana

Por iniciativa dos moradores, o principal espaço de recreação do bairro Santo André agora conta com churrasqueira e redes

nas goleiras do campo de futebol. Grupo pede auxílio do governo para implementar outras melhorias.

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A HORA | 18 de abril de 2019

Grupo encena Via Sacra faz 46 anos DIVULGAÇÃO

Voluntários e atores amadores da comunidade participam do espetáculo sobre a morte e ressurreição de Cristo

Integrantes do Grupo de Teatro Vida e Luz se apresentam na Igreja São Cristóvão na Sexta-Feira Santa

no bairro Moinhos.

“O sofrimento de Jesus marca as pessoas e muitas se identificam.

Mas é importante que a comunidade veja a ressurreição, e busque força e coragem para passar pelas dificuldades da vida”, exalta Guerra. Por isso, considera a encenação como uma possibilidade de renovar a esperança do povo.

Grupo Vida e Luz BIBIANA FALEIRO bibiana@jornalahora.inf.br

SÃO CRISTÓVÃO A Paróquia São Cristóvão terá programação especial na SextaFeira Santa. O Grupo de Teatro Vida e Luz apresenta a “Encenação da Via Sacra Viva – a Paixão de Cristo”. O espetáculo ocorrerá a partir das 20h, com entrada gratuita, na igreja.

O Frei da comunidade, Flávio Guerra, explica que o teatro já era realizado na Igreja Matriz Santo Inácio de Loyola, no Centro, e se tornou tradição no município. Em conversa com o pároco da Igreja e com integrantes do Grupo de Teatro Vida e Luz, surgiu a ideia de fazer um rodízio da encenação nas comunidades. A proposta era integrar as igrejas São Cristóvão, Santo Inácio de Loyola e Nossa Senhora da Imaculada Conceição,

Faz 46 anos que a “Encenação da Via Sacra Viva – a Paixão de Cristo” é realizada pelo Grupo Teatral Vida e Luz, de Lajeado.

Desde a primeira performance, em 1973, ela marca a época de Páscoa todos os anos em municípios do Rio Grande do Sul e Santa Catarina.

São 60 figurantes amadores voluntários que participam da encenação, com figurinos confeccionados pelos próprios integrantes do grupo.

Eles têm como característica o desenvolvimento e a reflexão conjunta de cada cena da Via Sacra com o tema da Campanha da Fraternidade.

Por meio de um espetáculo cênico, ao som de músicas cantadas ao vivo pelos próprios atores e show de luzes, o grupo tem como

objetivo propor a todos uma reflexão sobre a fé.

As 15 estações da Via Sacra são interpretadas de forma a emocionar os fiéis, representando os episódios mais marcantes que antecedem a morte e a ressurreição de Jesus Cristo.

A encenação tem início com a chegada de Jesus em Jerusalém, seguida da Santa Ceia, a agonia e prisão de Jesus. Todas as estações da Via Sacra, com coreografia e cenários próprios da época, dão a sequência aos acontecimentos que culminam com a ressurreição.

Um ato de amor Faz 15 anos que Débora Capelão participa do Grupo de Teatro Vida e Luz, e faz cerca de 12 que interpreta Maria de Nazaré, mãe de Jesus, nas encenações.

“A cada apresentação a emoção é como se fosse a primeira e há total entrega ao personagem”, revela.

Ela tornou-se mãe há oito anos, e a partir disso, interpretar Maria teve um significado ainda maior. Para Débora, fazer parte de um grande grupo como este é muito bom por envolver dedicação e amor. “É um grupo de comunidade onde criamos muitas amizades”, agradece.

A HORA | 18 de abril de 2019

Comércio exige maior fiscalização sobre ambulantes FÁBIO KUHN

Comerciantes no entorno da BRF reclamam de vendedores irregulares. Prática é comum nas trocas de turno da empresa

Assunto será debatido em reunião na prefeitura, onde será apresentada campanha de conscientização ao consumidor BIBIANA FALEIRO bibiana@jornalahora.inf.br

MOINHOS Faz quase 20 anos que a proprietária de uma lancheria no bairro Moinhos tem seu estabelecimento instalado em frente à empresa BRF - Brasil Foods. Pela distância do centro da cidade e pela dificuldade de estacionamento nas proximidades da lancheria, os picos de atendimento ali são nos horários de troca de turno da empresa, entre 14h15 e 16h30. E nos fins de semana, entre 23h30 e 3h.

Segundo a proprietária de 64 anos, nos últimos dois meses, no entanto, as vendas dos lanches diminuíram em quase 50%. O motivo são vendedores ambulantes que se instalam nas proximidades da lancheria, pela rua Carlos Spohr Filho.

“Nós temos gastos com paga-

mentos de IPTU, alvará de bombeiros, escritório, ICM, controle de pragas, água e luz, e eles gastam com o quê?”, indaga a proprietária.

Além disso, as vendas da lancheria são o sustento dos três funcionários e dos dois sócios. Ela ainda alerta para a qualidade dos produtos vendidos pelos ambulantes. “Eu compro produtos de qualidade de fornecedores confiáveis, ali na rua não sabemos de onde vem o alimento”, explica.

A mesma situação ocorre com o proprietário da lancheria Ponto X, localizada na rua Carlos Spohr Filho. Faz seis anos que tem o estabelecimento ali, mas explica que na época não havia comércio ambulante na proximidade. Há alguns meses, no entanto, ele percebe a diminuição na venda dos lanches, e quer tomar uma atitude em breve.

“Antes eu vendia de 50 a 60 pastéis por dia, hoje vendo cerca de 20”, compara o proprietário. Ele ainda calcula todos os gastos com impostos e contas de água e luz.

A redação tentou contato com um dos vendedores ambulantes, que diz estar vendendo por não conseguir emprego. Ele não quis comentar a situação.

Sem denúncia Segundo o secretário de Desenvolvimento Econômico, Turismo e Agricultura, André Bücker, não

chegou nenhuma denúncia sobre a situação ao governo municipal.

Mas em casos similares, os fiscais responsáveis verificam a licença e a origem dos produtos comercializados. Se não há nota de compra que comprove essa origem, os produtos são confiscados e ficam armazenadas por um tempo na sede da prefeitura. Caso haja a apresentação das notas nos dias seguintes, a mercadoria é devolvida.

De acordo com ele, a licença para o comércio ambulante é feita na própria prefeitura. Isso dá direito à vendas em alguns pontos da cidade.

Nas principais vias do município, não é permitido. Mesmo com essa autorização, sem registro de origem, os produtos são confiscados.

Conscientização Em 2 de maio, às 8h, o governo municipal convoca a comunidade para uma reunião no salão de eventos da prefeitura. Segundo o presidente do Sindicato dos Lojistas do Comércio do Vale do Taquari (Sindilojas), Kiko Weimer, na data será apresentada uma campanha de conscientização ao consumidor, sobre o comércio de ambulantes.

Foram convidadas representantes das Delegacias de Polícia, Brigada Militar, Receita Federal e Estadual, bem como a comunidade.

Após, a campanha deve ir às ruas, juntamente com um movimento intenso de fiscalização.

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Moradores se unem por praça e cobram auxílio do governo BIBIANA FALEIRO

Comunidade arrecadou materiais e contratou mão de obra para implementar melhorias na principal área de lazer do bairro

faleceu faz alguns anos, mas sempre lutava para melhorar o espaço dos moradores. Por isso, no dia 27, será apresentado um Projeto de Lei na câmara de vereadores, para dar à praça o seu nome.

Uma das moradoras mais antigas do bairro, Maria Luiza Garcia, 72, criou os filhos na praça. “Já faz anos que pedimos pela melhoria deste espaço. Agora que a comunidade se uniu, está dando certo.

Vamos chegar lá”, acredita.

BIBIANA FALEIRO

À espera

bibiana@jornalahora.inf.br

SANTO ANDRÉ Moradores buscam melhorias na praça, cada vez mais frequentada por crianças e idosos BIBIANA FALEIRO

U

ma mesa improvisada foi instalada perto do campinho entre as ruas Palmeirinha e Rio de Janeiro no bairro Santo André.

Há anos existe uma pracinha ali que é mantida pelos moradores.

De forma voluntária, a comunidade se mobiliza para melhorar o espaço, que é um dos principais pontos de lazer no bairro.

No último sábado, os vizinhos reuniram-se na praça para a inauguração de uma churrasqueira comunitária e das redes nas goleiras do campinho. Mesmo com o empenho dos moradores, a reivindicação por melhorias no local e por uma pista de caminhada continuam sendo cobradas do governo municipal.

Depois de receber materiais da Secretaria de Obras, a mão de obra foi contratada pela Associação de Moradores União Santo André. Na

Almoço marcou a inauguração da churrasqueira comunitária do bairro

semana passada, a comunidade também se engajou no trabalho para finalizar a churrasqueira.

Perto das 10h30 do sábado, o morador Éverton Kunz, 35, já estava na rua para ajudar no preparo do almoço. A casa dele fica em frente ao terreno que antes estava quase abandonado. Aos poucos, os moradores cobraram a limpeza da praça, e alguns postes de luz foram insta-

lados ali. A próxima etapa seria a construção de bancos, colocação de lixeiras e a reforma dos brinquedos da pracinha. Ele também se preocupa com as árvores secas e ressalta a necessidade de cortá-las.

Segundo ele, a praça é cada vez mais frequentada por pessoas de todo o bairro, por ser um espaço agradável e privilegiado pelas sombras das árvores.

Por isso, assim que os vizinhos chegam em casa do trabalho, marcam jogos no campinho e rodas de chimarrão na praça. “Nós viemos lutando muito por este espaço.

Ver parte dele ficando pronto é um orgulho para nós”, ressalta Kunz.

Segundo o presidente da Associação de Moradores União Santo André, que corresponde também ao clube União, Jair Kern, mesmo com muitas demandas, o bairro tem o que comemorar.

“Hoje estamos felizes pelo que conquistamos com o trabalho da comunidade”, agradece.

Reconhecimento A mãe de Éverton Kunz, Renira Schneider Kunz, foi quem plantou as primeiras árvores da praça. Ela

Como a pista de caminhada ainda não foi feita no bairro Santo André, o grupo de mulheres Amigas da Caminhada da Educação e Saúde costuma caminhar pelas ruas também de bairros vizinhos. São cerca de 16 mulheres que se encontram em frente ao posto de saúde durante algumas manhãs.

Entre elas, a moradora Rosemar da Silva, 42. Ela explica que a maioria da mulheres é idosa, e por isso a preocupação com o tráfego de veículos durante o percurso é grande.

“Quando tivermos a pista no bairro, será bom para toda a comunidade, porque teremos maior segurança e tranquilidade”, ressalta.

Segundo o presidente da Associação de Moradores, a promessa para a pista de caminhada existe faz pelo menos oito anos. Depois de conversar com o governo municipal, a expectativa é que ela seja feita até o fim do ano.

A HORA | 18 de abril de 2019

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Cinco anos de arte e histórias BIBIANA FALEIRO

O primeiro Arte na Praça foi em 27 de abril de 2014.

Edição especial de aniversário ocorreu nesse domingo

vidade, mesmo período em que frequenta a feira.

“Eu vejo o artesanato como a cura.

Um momento de olhar para nós mesmos e nos entendermos”, explica.

Desde o início

telas, trabalho que levou à uma das primeiras edições do Arte na Praça.

Durante 11 anos, no entanto, dedicou-se somente ao cuidado da mãe que faleceu há cerca de 5. Depois disso, especializou-se no cuidado de idosos. No tempo livre, resolveu transformar as ideias em arte. Foi assim que aprendeu o crochê, há cerca um ano e meio.

Pelo trabalho minucioso, as mandalas chegam a demorar meses para serem concluídas e podem medir mais de 1 metro. “O

legal disso é criar as peças, isso faz com que eu exercite a minha cabeça”, ressalta.

Em outro ponto da praça, a artista Luana Rohr, 27, também expôs suas mandalas, em uma técnica diferente: o desenho e a pintura. Formada em comunicação, logo que nasceu a filha, Luana ficou um tempo em casa e começou a desenhar. A partir disso, intensificou as criações artísticas, e hoje é também arteterapeuta.

Faz um ano que ela se doa à ati-

O Arte na Praça surgiu há cinco anos por um grupo de moradores do bairro Americano que queria reativar o lugar. Eles mesmos levavam o artesanato ou manifestações artísticas que elaboravam.

Além do artesanato, o evento desde o início também foi um espaço para músicos. No domingo, 41ª edição, a Companhia Aprendiz, o pianista Arthur Sulzbach, o grupo Os Alquimistas, a pianista Kimberley Nelson e a Banda Velho Rock animaram o público.

A aposentada Ana Lúcia Brandt, 58, integra a comissão do Arte na Praça faz quatro anos. Ela explica que o principal objetivo do encontro é trazer as pessoas para ocupar aquele espaço no bairro Americano. “É muito bom poder comemorar os cinco anos do Arte, que acabou se apropriando deste espaço público e fez com que a comunidade participasse”, agradece.

Só tenho a parabenizar quem apoia e faz esse movimento do Arte na Praça sobreviver.

Mostra que o artesanato e o artesão têm força”

A arte é tudo, difícil de explicar. Temos prazer em fazer o que fazemos’’

Aqui é muito bom, porque convivemos com muitos artistas e artesãos. Isso possibilita interação e troca de técnicas”

É muito bom esse encontro de pessoas, umas diferentes das outras’’

Isoldi Roloff

Maico Azevedo

Clóvis José Lincke

Marinês Pretto da Silva

53, artista

32, artesão

67, artesão

57, artesã

BIBIANA FALEIRO bibiana@jornalahora.inf.br

AMERICANO

A

s nuvens encobriam o céu no último domingo, 14, mas mesmo assim a comunidade não deixou de participar do Arte na Praça, na Praça João Zart Sobrinho. Mais de 500 pessoas visitaram o espaço, que estava em festa. Neste mês, faz cinco anos que a feira ocupou a praça com arte pela primeira vez.

No início, havia poucos expositores, mas os visitantes eram assíduos. Cerca de 1,5 mil pessoas circulavam pela praça no segundo domingo de cada mês. Com o tempo, o evento se popularizou e hoje está consolidado. Mais de 30 expositores participam a cada nova edição.

Sentado em uma cadeira atrás da mesa onde expõe sua arte, o aposentado Clóvis José Lincke, 67, foi um dos primeiros artesãos do Arte na Praça. Assim que o movimento foi lançado, ele já andava pelos caminhos da praça para ver a arte exposta pelos outros. Na segunda edição, esvaziou parte da garagem de casa, para levar as madeiras pirogravadas à feira.

Sua arte iniciou com a prática em camisetas. Mas com o passar do tempo, o tecido deu lugar à madeira. Hoje esse é um de seus

Evento foi criado para reativar a Praça do Papai Noel, no bairro Americano, com música e artesanato

passatempos favoritos.

“O artesanato me traz uma alegria muito grande. Enquanto estou fazendo, viajo, não penso em nada, em problemas ou no time que torço”, destaca.

Arte e saúde Um trabalho detalhado de crochê enfeitava as árvores da praça no domingo. No meio do círculo de mandalas, estava a artista Isoldi Roloff, 53. Formada em Belas Artes, costumava praticar a pintura em

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PISTA DE CAMINHADA

Pedido da comunidade perdura mais de 10 anos BIBIANA FALEIRO

Conforme governo, reivindicação chegou à Seplan recentemente e projeto está em elaboração BIBIANA FALEIRO bibiana@jornalahora.inf.br

ao redor da praça perto do campo pertencente ao Clube da Associação Atlética do Montanha, na rua dos Cinamomos.

Segundo a presidente da Associação de Moradores, Neli Arioti Cereza, desde que ela entrou para a diretoria, há pouco mais de 10 anos, o pedido é feito nas secretarias municipais. Ela explica que há tempos foi feito um primeiro movimento no local, com a colocação de brita.

Porém, não houve mais avanços.

MONTANHA

Necessidade comunitária

az mais de uma década que a comunidade reivindica uma pista de caminhada ao ar livre no bairro. A pista seria construída

Desde janeiro do ano passado, algumas manhãs são reservadas para atividades físicas realizadas pelo curso de fisioterapia da Univates e as agentes de saúde do bairro.

O grupo cresceu e o espaço do posto de saúde ficou pequeno para

F

os cerca de 50 participantes, maioria idosos. Os encontros passaram a ser ministrados no ginásio cedido pela Associação de Moradores.

A supervisora de estágio da fisioterapia da Univates, Mariana Kasper, 27, reforça a importância de um espaço público que a comunidade possa usufruir mesmo fora dos encontros semanais.

“A população idosa está cada vez mais ativa e precisa ter onde praticar os exercícios, já que trabalhamos com a promoção e prevenção da saúde”, afirma.

Mais espaços Enquanto isso, algumas mulheres caminham pela av. João Alberto Schmidt, onde ainda não há calçadas adequadas para as caminhadas.

“Precisamos de mais praças e

Presidente da Associação de Moradores,Neli lamenta que projeto não avançou

espaços para caminhar com segurança”, comenta a aposentada Sirlei do Anjos, 53.

Esboço Segundo o secretário de Planejamento e Urbanismo, Rafael Zanatta, o pedido da pista de caminhada

chegou à secretaria recentemente.

“Acredito que o pedido venha de mais tempo, mas a questão de montarmos um projeto para isto na Seplan é recente. Precisamos conversar com a comunidade para ver se o que esboçamos é o que eles desejam”, afirma o secretário.

A HORA | 18 de abril de 2019

Gincana desenvolve a liderança e o trabalho coletivo Atividade do Colégio Gustavo Adolfo integra estudantes, pais e ex-alunos BIBIANA FALEIRO bibiana@jornalahora.inf.br

SÃO CRISTÓVÃO

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as cores azul, vermelho, amarelo e verde, quatro equipes disputam o primeiro lugar da Gincana do Colégio Gustavo Adolfo.

Mad Hatter, Lumière, Neverland e Rafiki foram os nomes escolhidos a partir do tema Disney, sugerido pela Comissão Organizadora.

As atividades iniciaram dia 5 e finalizam com a festa e o resultado no dia 26, no ginásio do colégio. O ápice da gincana, no entanto, ficou reservado para esta quarta e quinta-feira. Na manhã de ontem, os mais de 250 alunos integrantes das equipes cumpriram diversas tarefas no colégio.

Além disso, está ocorrendo a tradicional peregrinação. São 80 fotos divididas pela cidade que devem ser entregues no dia 22. As equipes se organizam para peregrinar atrás dos pontos e tirar uma foto com

integrantes no local.

Das mais de 130 tarefas, 43 já foram entregues ao longo das semanas, antes dos dias oficiais.

“Algumas delas foram feitas no piquenique de integração do colégio, com a participação dos pais de alunos”, explica Matheus Hinterholz, um dos integrantes da comissão. Faz cerca de seis anos que ele integra o grupo que organiza a gincana do Gustavo Adolfo, ainda quando era aluno do colégio. Mesmo depois de formado, não deixou de participar.

“A gincana acaba tornando-se quase um vício”, brinca. Ele destaca a elaboração de tarefas de cunho social, como a arrecadação de alimentos não perecíveis e de rações que serão destinadas a entidades escolhidas pelo colégio.

Mais do que uma brincadeira Além da diversão, o objetivo da gincana é promover o lazer, a cultura, competição saudável entre as equipes, o trabalho conjunto e, principalmente, o desenvolvimento de lideranças.

Para a psicóloga do colégio, Graziela Ely, este é um momento importante de integração entre os alunos e crescimento.

“Aqui na escola eles se deparam com problemas da sociedade, porBIBIANA FALEIRO

Mais de 250 alunos integram as equipes da competição escolar, que encerra no dia 26 deste mês

que estamos muito próximos. Essa atividade faz com que os alunos passem pelos desafios e descubram novas habilidades”, ressalta.

Desafio de ser líder Anita Fontana, 16, foi escolhida líder da equipe 1, Mad Hatter, aluna do 2º ano do EM. Para ela, a responsabilidade de assumir uma equipe é grande e as dificuldades também. Apesar disso, está feliz com a participação da equipe e com a integração de todos os alunos do colégio.

Esse sentimento é compartilhado pelo colega Douglas Henrique Rodrigues, 17, líder da equipe 2, Neverland. “Estar na liderança é desafiador, mas criamos muitas amizades. Aqui dentro chama-

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mos o grupo de família”. À frente da equipe 3, Lumière, a aluna do 3º anos do EM, Ana Laura Cassol, 17, agradece o empenho dos colegas. “Desde os menores, todos estão ajudando. Criamos um grupo muito forte”, ressalta.

A equipe de número 4, Rafiki, também tem uma aluna do 2ª do EM na liderança, a Luísa Baú, 16.

“Nos organizamos para dividirmos as tarefas entre os integrantes, não fazemos nada sozinhos”, explica. Das gincanas que participa, as amizades são os maiores presentes.

A HORA | 4 de abril de 2019

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A HORA | 18 de abril de 2019 Apresentado por

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APAE Lajeado Além de Lajeado, a entidade atende pessoas portadoras de necessidades especiais dos municípios de Arroio do Meio, Boqueirão do Leão, Cruzeiro do Sul, Forquetinha, Progresso, Santa Clara do Sul, Sério e Travesseiro. Hoje, a escola de educação especial atende 115 pessoas entre quatro e 20 anos de idade. Na unidade, o atendimento é realizado por professores e monitores. O grupo de convivência reúne 64 pessoas a partir dos 20 anos, adultos que já passaram da idade obrigatória escolar. Já o setor de clínica atende 150 pacientes, sendo vinculada ao Sistema Único de Saúde (SUS).

Na clínica, os pacientes recebem os cuidados de assistentes sociais, médico, psicólogos, fonoaudiólogos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais e psicopedagogos. Para conhecer mais sobre o trabalho da APAE Lajeado contate pelo fone (51) 3714-1402 ou acesse o site www.apaelajeado.com.br.

Leite foi entregue à APAE Lajeado por representantes do Lajeadense e da Languiru

O

campo de futebol é um lugar onde o torcedor pode se impressionar com dribles, se empolgar com tabelas e festejar gols e defesas. É um ambiente onde as pessoas manifestam sentimentos e se expressam de várias formas. Mais que isso, um campo de futebol também pode servir de palco para a solidariedade e ações que almejam o bem-estar do próximo.

Foi isso que ocorreu no dia 13 de abril, quando o Clube Esportivo Lajeadense enfrentou o São Paulo de Rio Grande, em partida válida pela última rodada da fase classificatória da Divisão de Acesso do Campeonato Gaúcho de 2019. Nas semanas que antecederam o jogo, foi divulgada campanha de arrecadação de alimentos e que as mulheres não pagariam ingresso mediante a doação de um litro de leite Languiru. Em contrapar-

tida, para cada litro doado, a Cooperativa Languiru doaria mais um litro de leite. Resultado: 300 litros de leite beneficiaram a Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) de Lajeado.

)RXVIKE HSW QERXMQIRXSW No dia 16 de abril as doações foram entregues à APAE Lajeado, localizada no Bairro São Cristóvão.

A campanha arrecadou 150 litros de leite entre os torcedores e a cooperativa entregou mais 150 litros.

Os mantimentos foram recebidos pelo presidente da APAE, Régis Luís Kunrath, e pela coordenadora pedagógica Tamara Dresch. O Lajeadense foi representado pela vice-presidente, Leandra De Nes, e a Cooperativa Languiru pelo coordenador do Supermercado Languiru de Cruzeiro do Sul, Germano Roberto Schaffer, e coordenador do Supermercado Languiru de Arroio do Meio, Jandir Borghardt.

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Foram arrecadados 150 litros de leite no jogo do Lajeadense, sendo que mais 150 litros foram doados pela Languiru

Kunrath ressaltou o trabalho realizado pela entidade, campanhas e contribuições que já beneficiaram a APAE Lajeado. Observou que as crianças precisam de atenção especial, que necessitam ser educadas em um ambiente onde predomina o carinho. “Tanto o Lajeadense como a Languiru executaram uma ‘baita’ ação social que vai contribuir para melhorar a vida de muitas pessoas. Sempre digo que um pouco de cada um é muito para outros”, comentou.

'PYFI I GSSTIVEXMZE KERLEQ E GSRJMERɭE HE GSQYRMHEHI Leandra entende que um clube de futebol não deve só estar focado nos resultados dentro de campo. Salienta que este modelo de campanha deve ser mais frequente daqui para frente, evidenciando que o Lajeadense olha com carinho o que ocorre no Vale do Taquari. “Com essa campanha ganhamos E GSRƤ ERɭE HE GSQY nidade pelo trabalho sério que desenvolvemos. A Languiru, como apoiadora da iniciativa, também ganha o respeito e a simpatia do consumidor, evidenciando que não visa somente o lucro, mas o bem-estar das pessoas”, sintetizou.

Languito, mascote da Languiru, também participou da ação social na Arena Alviazul

Produzido por: AI da Cooperativa Languiru

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