Mapa da Cidade - 5 de setembro de 2019

5 DE SETEMBRO DE 2019

FÁBIO KUHN

DA TEORIA À PRÁTICA

Estudantes fascinados pela ciência

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oje é o último dia para conferir as atrações do Museu Itinerante da PUC-RS, instaladas no Ginásio Nelson Brancher, junto ao Parque dos Dick. Ao longo dos três dias da exposição em Lajeado, cerca de 10 mil pessoas conheceram dezenas de experimentos, que ajudam a explicar a ciência, de forma lúdica e interativa.

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CENTENÁRIO

BIBIANA FALEIRO

Em defesa da Amazônia

BIBIANA FALEIRO

Solidariedade comunitária garantiu fraldas para Márcia

FRALDAS GERIÁTRICAS

Impasse gera atraso na distribuição gratuita Com cartazes e vestidos de preto, estudantes foram às ruas para conscientizar a comunidade sobre desmatamentos

Alunos da Escola Municipal Guido Arnoldo Lermen foram às ruas com cartazes em um movimento de

conscientização sobre os cuidados ao meio ambiente e a preservação da Floresta Amazônica. Assuntos foram

abordados nas aulas de ciências, e a iniciativa do ato surgiu dos próprios Páginas 4 e 5 estudantes.

Repasse de fraldas geriátricas pelo Estado teve mudança no sistema de pagamento. Agora o valor só é ressarcido para os municípios após três meses da entrega do material aos usuários. Em Lajeado, 150 adultos necessitam das fraldas e estão sem receber.

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A HORA | 5 de setembro de 2019 FOTOS FÁBIO KUHN

Mais de 10 mil pessoas devem passar pelo Ginásio Nelson Brancher nos três dias do museu

“As crianças acham que é magia. Mas é ciência” Hoje é o último dia para conhecer as mais de 50 atrações do Museu Itinerante da PUC em Lajeado FÁBIO KUHN fabiokuhn@jornalahora.inf.br

CENTRO

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om um cano de PVC e alguns fios é possível criar uma espécie de “jato de elétrons” capaz de acender uma lampada, mesmo sem estar conectada a nada. O fenômeno, conhecido como Bobina de Tesla, foi descoberto pelo inventor Nikola Tesla por volta de 1890 e ainda hoje surpreende as pessoas.

Esse experimento está entre as mais de 50 atrações do Museu Itinerante de Ciências e Tecnologia da PUC/RS. Aluno da turma de eletrônica do Senai, Vinícius Buffon, 17, ressalta a adimiração, principalmente dos jovens, ao ver a lampada acender na própria mão. “As crianças acham que é magia. Mas é ciência”, relata. “Elas ficam feliz, pois é novidade”, complementa o colega Winycius Specht, 15.

Buffon e Specht com réplica da Bobina de Tesla

Interessados tem até hoje para visitar o museu em Lajeado. As atividades iniciam 8h e se estendem até às 20h com entrada gratuita. Organizadores recomendam que famílias venham após às 17h, quando o movimento é menor.

A proposta do museu é conec-

tar a teoria da sala de aula com vivências do dia-a-dia, esclarece o analista de projetos especiais do Sesi, Sérgio Oliveira. Aprendizagens de disciplinas como Física, Química e Biologia são colocadas à prova nos experimentos.

Presente em Lajeado desde essa terça-feira, o museu deve atrair mais de 10 mil pessoas.

Outras atrações são o Giroscópio Humano, que simula a liberdade rotacional de um astronauta, e o Planetário com projeções dos movimentos dos astros no céu.

A atividade é promovida pelo Sesi com Ciênci@, projeto que já reuniu mais de 150 mil pessoas desde 2015. Tem apoio da administração municipal de Lajeado e Senai. Próximas cidades a receberem o projeto são Dois Irmãos (17 a 19 de setembro), Frederico Westphalen (26 a 28 de novembro) e Marau Dias (3 a 5 de dezembro).

Princípio de incêndio Por volta das 14h de ontem, princípio de incêndio em uma das lâmpadas do ginásio interrompeu por cerca de uma hora as atividades do museu itinerante. O Corpo de Bombeiros de Lajeado foi chamado e conteve o fogo. Ninguém se feriu.

Após, a lâmpada foi retirada pela administração municipal para evitar novo curto-circuito. As escolas que não conseguiram visitar a feira em função dos transtornos foram orientadas pelos organizadores a reagendar visita para hoje.

A HORA | 5 de setembro de 2019

Sem receber fraldas, pacientes dependem da solidariedade BIBIANA FALEIRO

Moradora do Santo André, Márcia utiliza fraldas geriátricas que ganhou por meio de doações da comunidade

Conforme governo municipal, distribuição deve ser regularizada nos próximos dias BIBIANA FALEIRO bibiana@jornalahora.inf.br

SANTO ANDRÉ

U

m impasse na distribuição gratuita de fraldas geriátricas gera dificuldades para cerca de 150 pessoas em Lajeado. A partir de uma mudança no sistema de repasse do governo estadual, o município tenta se adaptar para conseguir custear o material, cujo valor só é ressarcido após três meses da entrega.

Entre os afetados, está Márcia Freitas, 43 anos. Faz cerca de dois anos que a moradora do bairro Santo André precisa das fraldas geriátricas depois de passar por um transplante devido a problemas renais. Com o período em que passou na recuperação, os músculos de suas pernas atrofiaram e ela não consegue andar sem antes fazer fisioterapia.

“No ano passado iniciei o pro-

cesso por meio da saúde pública, mas me deram alta antes de terminar. Eu tinha começado a caminhar, e agora retrocedeu tudo”, conta Márcia.

Além de precisar se virar sozinha quando o marido sai para o trabalho, ela não tem condições de comprar as fraldas. “Faz algum tempo que não estamos recebendo nada do governo”, lamenta a moradora.

Antes ela atuava como professora, mas quando foi aposentada por invalidez, estava trabalhando como atendente, por isso recebe a aposentadoria de um salário mínimo por mês.

Outros moradores também se encontram nesta situação e encaminharam toda a documentação necessária para continuar recebendo as fraldas. Mas até o momento, não tiveram resposta.

“Isso seria a cargo do governo estadual, mas como ele não está fornecendo, o certo seria o governo de Lajeado fornecer, o que também não está acontecendo”, lamenta Márcia.

Para tentar ajudar quem precisa, o líder comunitário Jones Barbosa da Silva (o “Vavá”) realiza algumas ações de arrecadação. “Uma das pessoas para quem doamos estava

usando sacolinhas plásticas e toalha de banho como fraldas, porque não tinha como comprar. As fraldas geriátricas têm um valor mais alto”, afirma. Por isso, ressalta a importância do município buscar alternativas para resolver a situação.

Nota do governo municipal Segundo a administração municipal, as fraldas são pagas pelo governo estadual, que está com repasses atrasados para a saúde desde o ano passado. Além disso houve uma mudança no sistema.

Anteriormente, o Estado pagava as fraldas quando o governo municipal fazia a solicitação.

Agora os municípios têm que fazer o pagamento, e o Estado só repassa o valor depois de três meses da entrega do material.

A administração informa que o departamento de saúde está se adequando para regularizar o fornecimento das fraldas. Os pedidos já foram encaminhados e o material deve estar disponível nos próximos dias. São cerca de 150 adultos atendidos com fraldas no município.

Não há falta de fraldas infantis, assegura o governo municipal.

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A HORA | 5 de setembro de 2019

FUTURO DO

Em passeata, alunos ped FOTOS BIBIANA FALEIRO

Turmas da Escola Guido Arnoldo Lermen levaram cartazes às ruas para conscientizar a comunidade BIBIANA FALEIRO bibiana@jornalahora.inf.br

CENTENÁRIO

F

rases como “O planeta pede socorro” foram escritas em diversos cartazes e levadas às ruas do bairro Centenário e Olarias na manhã dessa terça-feira. Vestidos de preto, em sinal de luto, cerca de 35 alunos do 8º e 9º ano da Escola Municipal Guido Arnoldo Lermen realizaram um protesto pela consciência ao cuidado ambiental.

A ideia foi sugerida pelos próprios alunos em uma aula de ciências, quando a professora Tânia Márcia Schena explicava sobre os impactos do plástico na natureza. A partir disso, a turma do 9º ano lembrou dos incêndios que estavam ocorrendo na Floresta Amazônica, no mesmo período.

“Começamos a discutir a importância dela para o planeta e eu então sugeri que eles pensassem em uma ação

Alunos confeccionaram cartazes para conscientizar a comunidade sobre as consequências do desmatamento da Floresta Amazônica

Cartazes foram elaborados pelos estudantes durante as aulas de português, com frases de efeito e trechos do Hino Nacional

para ajudá-la”, conta a professora. Foi assim que surgiu a ideia do protesto.

Os cartazes também foram

confeccionados durante as aulas de português da professora Marisa Marazini, com partes do hino nacional e frases sobre

o impacto das ações humana ao meio ambiente.

Entre os alunos que percorreram o caminho da escola até

a tradicional lagoa do bairro Olarias, ao lado da Escola Nova Viena, estava Carlos Danniel da Silva Azevedo, 14, que suge-

A HORA | 5 de setembro de 2019

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O PLANETA

dem proteção à Amazônia re algumas ações simples que podem ser realizadas todos os dias. “Jogar o lixo na lixeira, separar os materiais orgânicos dos recicláveis e economizar água são ações mínimas que todos deveríamos fazer”, explica o aluno.

Essa consciência também se espalha entre os colegas. O aluno Ricael Becker, 14, alerta para o prejuízo que o desmatamento causa para a sociedade. “Daqui a pouco não vamos mais ter chuvas, e o aquecimento global vai nos prejudicar ainda mais”, comenta.

Eles percebem a importância do protesto com a necessidade de disseminar as informações que aprenderam em sala de aula e em pesquisas em casa, a fim de despertar um senso de cuidado

e proteção. “A nossa função como estudantes é espalhar essas informações e conscientizar as pessoas. Nós somos a nova geração, e as nossas ações de hoje terão muito impacto no futuro”, diz a aluna Beatriz Prates, 13.

A ideia é que a ação sirva como exemplo para outros estudantes mesmo de escolas diferentes e, quem sabe, ganhe uma nova edição. “Estamos tentando fazer a nossa parte e isso nos dá esperança de que vamos conseguir cuidar do planeta”, acredita a aluna Priscila Vitória do Prado, 14.

“Nós trabalhamos muito para que os alunos se tornem pessoas críticas e que façam a diferença. Colher os frutos disso é muito bom”, agradece a diretora da escola, Mariela Zamboni Bauer.

Protesto foi realizado por cerca de 35 alunos do 8º e 9º ano da Escola Municipal Guido Arnoldo Lermen

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A HORA | 5 de setembro de 2019 BIBIANA FALEIRO

mos neste sonho”, conta Blau. Com o negócio próprio, veio a qualidade de vida e a satisfação por conhecer cada vez mais pessoas e fazer seu nome pelo município e região.

“Já vieram clientes de diversos lugares para conhecer a barbearia no container, as pessoas têm curiosidade, e no ramo, acredito ser um dos pioneiros por aqui”, comenta o lajeadense.

Barbearia no contêiner Diante da dificuldade para conseguir uma sala comercial, Diego Blau decidiu inovar e inaugurou uma barbearia em um contêiner

“Minha ideia nunca foi ser igual aos outros” Faz seis meses que Diego Blau abriu seu negócio próprio e inovador: uma barbearia dentro de um contêiner BIBIANA FALEIRO bibiana@jornalahora.inf.br

UNIVERSITÁRIO

E

m uma mão, o recém barbeiro Diego Blau, 32, segura a navalha, e com outra alinha cuidadosamente o corte de cabelo pedido pelos clientes. Crianças, jovens, adultos e idosos, não importa. O sorriso e o bom atendimento são características

fixas do profissional.

Mas nem sempre sua realidade foi esta. Por anos, Blau trabalhou como soldador. Estava sempre em busca de aperfeiçoamento também na área administrativa e pessoal. Em um dos cursos de qualificação para formação de gerentes oferecido pela Univates, decidiu deixar a solda de lado e abrir o seu próprio negócio.

Morador do Universitário, Blau percebeu que, apesar da oferta de muitos serviços de barbearia, os estabelecimentos não eram tão comuns no bairro. Diante da dificuldade de conseguir uma sala comercial, precisou unir inovação e qualificação.

“De cara foi uma coisa muito empolgante, mas também duvidosa, porque a minha ideia nunca foi ser igual aos outros”, destaca o profissio-

Apesar de parecer pequeno, o espaço onde Blau mantém o seu negócio tem as medidas suficientes para o atendimento, e ainda conta com um banheiro adaptado para pessoas com deficiência e que utilizam cadeiras de rodas. O contêiner é feito de um material isotérmico que evita temperaturas muito elevadas no verão. “É uma proposta diferente. Um ambiente moderno, acolhedor, eu me sinto muito bem aqui. Até brinco com alguns clientes, que o espaço virou quase um ponto turístico, muitas pessoas passam na frente, as vezes ficam olhando, porque é diferente”, afirma o barbeiro.

Curiosidades da profissão

Contêiner de material isotérmico evita temperaturas elevadas no verão

nal. O projeto começou a ser esboçado em agosto do ano passado e, em fevereiro deste ano, ele inaugurou o estabelecimento chamado Dona Navalha.

Casal empreendedor Para colaborar no negócio, a esposa Eliane da Silva também fez cursos e se especializou como cabeleireira. Inicial-

mente ela apenas ajudava o marido com os antedimentos de sobrancelha ou químicas em cabelos masculinos.

Mas aos poucos foi conquistando o público feminino também.

“Eu trabalhava como metalúrgico e ela era vendedora no comércio aqui de Lajeado. Então a partir deste projeto nos qualificamos e investi-

Entre os pedidos por luzes ou desenhos diferentes, muitos clientes pedem um estilo parecido ao de atores ou jogadores de futebol. Mas em alguns casos, tentam fazer em casa e procuram o barbeiro para consertar o corte. “Isso é uma coisa curiosa que acaba acontecendo bastante”.

Lidar com a aparência das pessoas significa lidar com a autoestima, e este é um dos maiores desafios.

“Quando vejo que o cliente gostou do meu trabalho, eu fico feliz, porque é uma coisa delicada. Todo mundo quer se sentir bonito, se sentir bem”.

Comunidade celebra 35 anos neste domingo DIVULGAÇÃO

BIBIANA FALEIRO bibiana@jornalahora.inf.br

IMIGRANTE No próximo domingo, a Comunidade Católica Santo Antônio do bairro Imigrante comemora 35 anos de fundação. A celebração inicia às 10h com missa. Ao meio dia será servido o almoço no valor de R$ 25 antecipado e R$ 28 na hora.

Durante a tarde, haverá baile com a banda Rota Livre e sorteio de rifa.

O momento, além de marcar o aniversário da comunidade celebrado em 9 de setembro, será um momento de homenagear catequistas e pessoas que se doaram pela entidade durante estes 35 anos. Para isso, também foram convidados os sócios fundadores e todas as catequistas que passaram ao longo dos anos pela capela, que catequizaram os filhos dos associados da comunidade.

“A festa de domingo tem esse cunho de valorizar as pessoas”,

ressalta tesoureiro da paróqua, Alexandre Schneider.

Capela comunitária A Comunidade Católica Santo Antônio originou-se em 1984, fundada por um grupo de 15 famílias católicas. Na época, sem uma igreja onde pudessem ser celebradas as missas, a comunidade rezava dentro de uma sala de aula da Escola Capitão Felipe Dieter.

Por meio do esforço comunitário, a construção do templo foi viabilizada.

Antes da criação da capela, missas eram celebradas em uma sala de aula

A HORA | 5 de setembro de 2019 Apresentado por IMAGEM ILUSTRATIVA / BANCO DE IMAGEM ISTOCK

64 ANOS

Equipes devem realizar inscrição até o dia 20 de setembro

Languiru recebe inscrições para Gincana da Integração No dia 13 de novembro a Cooperativa Languiru comemora 64 anos e programação especial está sendo preparada. Além disso, uma grande novidade promete mobilizar e movimentar as comunidades e Núcleos de associados: a 1ª Gincana da Integração Languiru. Com o intuito de promover o fortalecimento das comunidades que integram o quadro social da cooperativa, a iniciativa também pretende exercitar a prática do cooperativismo e o trabalho em equipe entre os associados.

O lançamento da gincana ocorreu no dia 18 de agosto, durante evento especial de Dia dos Pais, e as inscrições estão abertas até o dia 20 de setembro.

As atividades devem ser anunciadas até o fim deste mês e o encerramento será no próximo dia 13 de novembro, durante os festejos de aniversário da cooperativa, na Associação dos Funcionários da Languiru. “É uma atividade inédita na história da Languiru.

Uma oportunidade diferenciada de envolvimento das comunidades onde estamos inseridos, com capacidade de mobilização dos nossos associados, valorizando a sua participação nas ações da cooperativa”, convida o presidente Dirceu Bayer.

Inscrições As inscrições são gratuitas, liberadas para todos os associados da Languiru, titulares de matrícula com Cartão Azul ou Verde, que deverão montar equipes por localidade/Núcleo.

Um critério a ser levado em consideração na composição da equipe é o percentual mínimo de 20% de

É uma atividade inédita na história da Languiru.

Uma oportunidade diferenciada de envolvimento das comunidades onde estamos inseridos...”

Dirceu Bayer Presidente da Cooperativa Languiru DIVULGAÇÃO COOPERATIVA LANGUIRU

mulheres associadas, igualmente portadoras de Cartão Azul ou Verde. Além disso, deverão existir dois coordenadores por equipe, um do sexo masculino e outro do sexo feminino, que não necessariamente precisam ser os Líderes de Núcleo. Entretanto, é exigência que integre cada equipe no mínimo um Líder de Núcleo.

Os formulários preenchidos devem ser entregues e protocolados na recepção da Sede Administrativa ou Departamento Técnico da Languiru, em Teutônia, até às 23h59min do dia 20 de setembro.

Atividades e premiação Entre as tarefas previstas estão ações relacionadas ao resgate histórico, desportivas, pesquisa e busca, conhecimento geral e artística. As primeiras tarefas serão realizadas nas próprias localidades das equipes e as últimas serão desenvolvidas em Teutônia, no dia dos festejos do aniversário da cooperativa.

A premiação consiste em medalhas a todos os participantes.

Além disso, haverá vales-compras para as melhores equipes.

O destaque fica por conta do prêmio principal, que distribuirá premiação em dinheiro, a ser destinado para até cinco entidades sem fins lucrativos indicadas por essas equipes: R$ 4 mil ao 3º lugar, R$ 5 mil para o vice-campeão e R$ 6 mil para a equipe campeã.

O regulamento completo da 1ª Gincana da Integração Languiru pode ser acessado no site da cooperativa, na aba Canal do Associado – www.languiru.com.br/ gincana-languiru

Produzido por: AI da Cooperativa Languiru

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