Mapa da Cidade - 3 de Outubro de 2019

3 DE OUTUBRO DE 2019

MONTANHA

Antiga promessa, pista segue inacabada CAETANO PRETTO

Depois de mais de uma década de espera, governo iniciou em agosto a construção da pista de caminhadas junto ao campo da Associação Atlética, na rua dos Cinamomos. Pouco tempo depois, contudo, trabalhos foram interrompidos. Desejada pela comunidade local para a prática de exercícios, obra deve ser retomada após chegada de material e melhora do clima, garante secretário de Obras.

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Falta de material e condições climáticas ruins impedem a continuidade da obra em área de lazer

IMIGRANTE

Poeira incômoda A pavimentação da rua Pedro Júlio Dieter, no bairro Imigrante, é aguardada como solução para a poeira que invade as casas e atormenta os moradores.

Comunidade também reclama da condição de trecho, por onde trafegam, com frequência, veículos pesados em velocidade incompatível.

Página 5 CAETANO PRETTO

Pavimentação de ruas é apontada como única solução por moradores

Imobilidade urbana DIVULGAÇÃO CAETANO PRETTO

Em horários de pico, trafegar pela avenida Benjamin Constant, no Montanha, é um teste de paciência para os motoristas. Moradores ressaltam necessidade de alargamento da pista. Situação foi averiguada pela equipe do Grupo A Hora, que percorreu o bairro na manhã de sábado, em mais uma edição do projeto Redação nas Ruas.

Páginas 2 e 3

Congestionamentos são frequentes no trecho da av.

Benjamin Constant

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A HORA | 3 de outubro de 2019

MONTANHA

A Hora visita bairro e recebe demandas da comunidade Projeto Redação nas Ruas chegou à segunda edição no último sábado. Entre as principais reivindicações locais, estão melhores condições de infraestrutura, áreas de lazer qualificadas e limpeza urbana DEOLI GRAFF

MATEUS SOUZA

lista Alexandre Miorim ressalta que a proposta é estar cada vez mais perto dos leitores e da comunidade regional. “Isso é fundamental para desenvolver com qualidade o trabalho jornalístico”, avalia.

Em tempos de superficialidade nas relações, A Hora aposta no contrário, em estabelecer vínculos duradouros e consistentes. “Para estar de fato a serviço do leitor, é preciso estar junto dele, conhecê-lo de perto, compreender seus anseios e compartilhá-los”.

mateus@jornalahora.inf.br

O

bairro Montanha foi o local escolhido pelo Grupo A Hora para dar sequência ao projeto Redação nas Ruas. Uma equipe formada por mais de dez profissionais percorreu, na manhã do último sábado, 28, as ruas de uma das áreas mais populosas da cidade.

O projeto, implementado neste ano pelo veículo, tem como objetivo aproximar os profissionais de jornalismo e de relacionamento às comunidades dos bairros, para constatar dificuldades, histórias curiosas e coletar sugestões de assuntos para futuras reportagens.

Além disso, foram distribuídos exemplares da edição de fim de

Promessa de alargamento

semana do A Hora como cortesia e oferecidas assinaturas do jornal para moradores e comerciantes

com quem a equipe conversou durante a ação.

Coordenador do projeto, o jorna-

Equipe do A Hora circulou pelas ruas do Montanha e ouviu demandas dos moradores

Há quase duas décadas, o comerciante Cláudio Zago, 58, decidiu mudar o endereço de sua loja de materiais de construção, no bairro Montanha.

Escolheu a Avenida Benjamin

A HORA | 3 de outubro de 2019

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FERNANDO WEISS CAETANO PRETTO

Ratos nas lixeiras Na rua das Pereiras, a proliferação de ratos preocupa os moradores próximos. Todos os dias, roedores saem das redes de esgoto e dos terrenos baldios e avançam para as lixeiras.

Além de causar uma péssima aparência, a comunidade tem receio quanto às doenças espalhadas pelos ratos, como a leptospirose.

“Muitas vezes tem crianças brincando no entorno e acabam tendo contato com os ambientes e espaços por onde os ratos passam.

Isso é muito grave e precisa de uma solução rápida”, apontam moradores.

Congestionamentos são comuns nos horários de pico na avenida Benjamin Constant. Problemas de mobilidade estão entre as principais reclamações

Constant, já projetando o crescimento populacional da localidade nos anos seguintes.

Só que o tempo passou e a expectativa deu lugar à frustração.

A promessa de alargamento da avenida jamais foi cumprida. Zago respeitou a metragem prédefinida pelo governo municipal quando construiu a nova sede da loja na época.

“Pediram um recuo de 30 metros da avenida e respeitamos. No fim, isso acabou sendo um prejuízo para nós”, lamenta.

Zago pede maior atenção do governo com o bairro e diz que outros locais têm recebido um tratamento diferenciado. “Nós estamos esquecidos aqui. Estão investindo até nos fundos da avenida, mas não pensam aqui na frente. Onde aperta, não resolvem”, critica o comerciante.

O trânsito é alvo frequente de queixas.

Proprietária de uma floricultura às margens da avenida, Roselaine do Monte conta que acidentes no local são frequentes e que o tráfego intenso

Comunidade está preocupada com doenças que podem ser causadas pelos roedores

EZEQUIEL NEITZKE

de veículos nos horários de pico é cada vez maior. “Muitos clientes acabam desistindo de vir porque não conseguem atravessar a rua.

O trânsito está cada vez mais caótico”, dispara.

Mais quebramolas Sair da garagem e ingressar na Benjamin Constant é um desafio e tanto para os moradores. Principalmente em horários de pico. O aposentado Vitor José Petry, 61, reside desde 1985 no local e, desde então, vê cada vez mais dificuldades para fazer manobras que deveriam ser simples. “Às vezes levo quase 10 minutos para conseguir sair, porque ninguém para. Também é ruim para atravessar a rua. É muito movimento para pouca avenida”, reclama.

Ele sugere a instalação de mais um quebra-molas ou um semáforo na avenida, no trecho que compreende as ruas João Alberto Schmitt e João Sebastiany.

Lixo eletrônico Moradores do bairro, o casal Luis Frassetto e Teresinha Ferla Fassetto fizeram uma série de apontamentos durante a visita.

Eles sentem a necessidade de um local adequado, nas redondezas, para o descarte adequado de lixos eletrônicos.

Pontos de descarte irregular CAETANO PRETTO

Travessia entre as ruas Casemiro de Abreu e das Oliveiras é alvo de queixas. Grama alta e concentração de lixo verde e detritos são motivo de reclamações.

CAETANO PRETTO

Esquina das ruas João Sebastiany e das Bergamoteiras virou ponto de descarte. Moradores pedem consciência ambiental de vizinhos e atenção do governo para manter a área limpa.

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A HORA | 3 de outubro de 2019

Obra não avança e bairro cobra pista de caminhada CAETANO PRETTO

Prometida há mais de uma década, estrutura junto ao campo da Associação Atlética segue inacabada MATEUS SOUZA mateus@jornalahora.inf.br

CAETANO PRETTO caetano@jornalahora.inf.br

MONTANHA

H

á 15 anos, Ademir dos Passos abriu um restaurante no bairro Montanha, na rua dos Cinamomos. Desde que se instalou no local, ouve das autoridades a promessa de que seria construída uma pista de caminhada e uma pracinha junto ao campo pertencente ao Clube da Associação Atlética do Montanha.

O espaço de incentivo à prática de exercícios físicos, contudo, ficou só no papel. A obra é solicitada pela Associação de Moradores do Bairro há pelo menos dez anos, e os pedidos já passaram pelas mãos de três prefeitos diferentes.

Um esboço da pista de caminhadas foi feito no começo do ano, com a colocação de brita no local e parte do meio-fio.

Só que o espaço ainda está longe do ideal. “Tem bastante gente que utiliza. Por volta das 6h30min já

tem pessoas caminhando ali. Mas quando chove não tem como caminhar, por causa das poças de água”, comenta Passos.

A obra está parada há algumas semanas, conforme Passos. No local, é possível encontrar resquícios da construção, com pedras atiradas em parte da obra. “Para o bairro, seria ótimo essa pista, pois a gurizada pode brincar no final de semana”, comenta.

“Poderia ser muito melhor” Mariano Kutzner, 88, é aposentado e reside em frente à praça. Reclama que o trabalho é feito em partes, e nunca com a qualidade ideal. “Eles fazem tudo por cima. Deveriam pegar e aprontar tudo de uma vez, deixando o espaço bastante bonito. Fazem um pedaço aqui, outro ali, mas nunca concluem”, critica.

Kutzner também reclama que parte do que já foi feito pelo governo está danificado, o que pode prejudicar a continuidade das obras. “Tem bastante gente que utiliza, mas poderia ser muito melhor. O que tem pronto

Obra está parada há cerca de 20 dias. Atual governo garante retomada após chegada de material

já está tudo torto. Algumas partes feitas estão quebradas”, aponta o morador.

Governo projeta retomada Estamos esperando o pó de brita para continuar os trabalhos” Fabiano Bergmann Secretário de Obras

A Secretaria de Obras e Serviços Públicos aguarda a chegada do material restante para finalizar a construção da pista.

Segundo o titular da pasta, Fabiano Bergmann, os trabalhos estão interrompidos há cerca de 20 dias. Ele garante que a obra será

retomada em breve.

“Estamos esperando o pó de brita para continuar os trabalhos. Também estávamos com pouco efetivo disponível. Acredito que na próxima semana, se o tempo firmar, retomaremos a obra.

E, em duas semanas, deve ficar pronta”, projeta Bergmann.

O investimento é de cerca de R$ 10 mil e inclui, além do ajuste no traçado da pista, a recuperação da quadra de areia e a ampliação da iluminação pública, com a colocação de refletores e postes.

A HORA | 3 de outubro de 2019

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Poeira invade residências e perturba moradores CAETANO PRETTO

Pavimentação comunitária

Proprietária de frigorífico diz que pavimentação é a única solução para o trecho, que tem grande circulação de caminhões

A rua Pedro Júlio Dieter está no Programa Avançar Cidades. Entretanto, a intenção do governo é de que a pavimentação seja feita em parceria com a comunidade.

Na reunião ocorrida no bairro, a proposta apresentada foi a de o município arcar com parte do material, enquanto a mão de obra e o material restante ficaria sob responsabilidade dos próprios moradores.

MATEUS SOUZA mateus@jornalahora.inf.br

IMIGRANTE

U

m problema que se arrasta há anos. Assim é a situação da rua Pedro Júlio Dieter, no bairro Imigrante. Em dias secos, moradores convivem com a poeira, que invade as casas devido à grande circulação de caminhões.

A pavimentação da rua é a principal reivindicação da comunidade, cobrada inclusive na reunião do projeto Prefeitura no Bairro, realizada no mês de maio. Enquanto a demanda não é atendida, a situação vai se agravando à medida em que aumenta o trânsito no local.

Proprietária de um frigorífico situado na rua, Ivete Scherer Dieter, 54, está cansada de ouvir promessas pelo asfaltamento.

Diz que o maior incômodo é com a poeira, que traz prejuízos para o estabelecimento.

“Já que tem o dinheiro para a obra, por que nos deixam por

Relembre

Ruas de chão batido estão entre as principais dificuldades do bairro, onde circulam caminhões com frequência

Não é a primeira vez que a poeira do bairro Imigrante vira assunto no Mapa da Cidade. Em maio, moradores cobraram melhores condições de trafegabilidade em algumas ruas, como é o caso da Pedro Julio Dieter.

“Mal dá para respirar”

Moradora reclama que precisa limpar sacada duas vezes por dia

último? Geramos uma grande quantidade de impostos e não recebemos assistência nenhuma.

Seguidamente a poeira tranca teclados e calculadoras”, lamenta.

Por trabalhar com alimentos,

Ivete cita que os fiscais da Vigilância Sanitária visitam o local com frequência e, que por isso, é necessário limpar a sacada do frigorífico todos os dias, de manhã e à tarde.

Nas proximidades da rua Pedro Júlio Dieter, está instalada uma empresa de britagem. Por isso, o tráfego de caminhões é constante. Por vezes, transitam em velocidades incompatíveis com as condições da via.

“Esses dias, meu guri estava atrás de um caminhão e teve que parar no meio da rua. Não tinha condições, era muita poeira. E ela entra por tudo, nas casas, no frigorífico. Ontem, passou um caminhão da prefeitura que levantou tanta poeira que não tinha condições de respirar fora”, comenta Ivete.

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A HORA | 23 de maio de 2019

Escola mais antiga da cidade celebra 100 anos BIBIANA FALEIRO

Emef Dom Pedro I organiza festa para festejar um século dedicado à educação BIBIANA FALEIRO bibiana@jornalahora.inf.br

JARDIM DO CEDRO

O

centenário da Escola Municipal de Ensino Fundamental Dom Pedro I será comemorado neste sábado, 25, exatamente na data de sua criação. Na escola mais antiga do município, diversas gerações de famílias estudaram no lugar e retornam com boas lembranças.

Na festa de aniversário, o sábado terá brinquedos, lanches e a presença de representantes do governo municipal, das famílias de

A família centenária

EMEF Comemora 100 anos com festa e atividades para as crianças alunos, ex-alunos e a comunidade a partir das 13h. Na data haverá homenagens, resgate histórico por meio de um memorial e show de talentos por parte dos alunos.

A diretora da EMEF, Adriana Conceição Huber, ressalta a importância do aniversário para

a comunidade escolar. São mais de 680 alunos do Jardim do Cedro e de bairros vizinhos como Santo Antônio, Moinhos e Conservas que frequentam o espaço, além de cerca de 60 professores e funcionários.

Adriana entende a escola como

dos pela escola está a Mostra de Conhecimentos. Todas as turmas participam durante o ano, acompanhados pelos professores. Dessa forma, os alunos mostram os trabalhos aos colegas e a outras turmas, numa troca de aprendizados.

A vice-diretora, Mêlania Fritzen Sulzbach, trabalha na escola já faz mais de 20 anos. Para ela, o lugar é uma segunda casa, e a professora acredita no papel da educação oferecida na EMEF para a vida dos alunos.

“Aqui eu aprendi um pouco de cada coisa. Não só em conhecimento, mas em como ser uma pessoa melhor, tratar as pessoas bem”, explica a aluna do 9º ano, Luana Carolina da Silva, 14.

A escola marcou ex-alunos como Gabriela Ellwanger dos Santos, 15. “A escola me ensinou a ter perseverança, a nunca duvidar da nossa capacidade para conseguirmos alcançar tudo o que almejamos”, ressalta.

um ambiente familiar. “Nós conhecemos a história de cada aluno, sabemos quem são os pais, os avós, criamos um laço muito forte”, conta.

Lugar para crescer Entre os projetos desenvolvi-

De geração em geração, a escola criou histórias familiares, como as da família Dellbügger e Auler. Eles receberão a homenagem de família centenária no sábado, com uma foto de cerca de 28 membros em frente à escola. Mas ao todo, a família possui mais de 30 pessoas que frequentaram a instituição.

Moradores cobram melhor estrutura

BIBIANA FALEIRO

BIBIANA FALEIRO bibiana@jornalahora.inf.br

IMIGRANTE

Terra e brita é o que mais se vê no bairro Imigrante, onde nenhuma rua é asfaltada. Com o grande número de caminhões passando pelas ruas Pedro Júlio Dieter e Willibaldo Eckhardt, devido à empresa de britagem localizada no bairro, a poeira invade a casa de moradores. A pavimentação foi uma das promessas cobradas do governo municipal na reunião da semana passada, no projeto Prefeitura no Bairro.

Shirlei Dieter, 53, conta que muitos vizinhos não podem abrir a casa porque a poeira costuma entrar. Ela ainda explica que a proposta apresentada pelo gover-

no aos moradores foi a pavimentação e calçamento comunitários.

Ela entende que poucos deles têm condições de arcar com o custo.

De acordo com o presidente da Associação de Moradores, Airton Wollmer, outra alternativa apresentada pelo governo é incluir algumas ruas no projeto Avançar Cidades, com verba federal. Ainda assim, o projeto contemplaria apenas parte do problema.

Além dos moradores, essa poeira também atinge a EMEF Capitão Felipe Dieter, cuja quadra de esportes fica na divisa com a rua. Segundo a diretoria da escola, Gianini Auler, o pedido para o calçamento e pavimentação das ruas já vem de anos.

“Muitas crianças voltam a pé para a casa. Não tem calçada, faixa de segurança ou redutor de velocidade”, ressalta.

Com ruas não pavimentadas, poeira invade casas e perturba moradores do bairro

Em observação Segundo o secretário de Obras e Serviços Públicos, Fabiano Bergmann, a Rua Pedro Júlio Dieter está no projeto Avançar Cidades. As ou-

tras ruas são avaliadas para a manutenção e melhorias. Parte da Rua Willibaldo Eckhardt já foi alargada.

A pavimentação, no entanto, não está nos planos do governo munici-

pal, a menos que seja consentida a obra comunitária. Assim, o município paga parte do material, e os moradores devem pagar a mão de obra e o material restante.

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A HORA | 3 de outubro de 2019

Porco no Rolete ocorre neste domingo ARQUIVO A HORA

Programação 10h30min – Roda de Chimarrão com Erva Mate Nativo 12h – Almoço com porco no rolete, churrasco e salada 13 – Sorteio de Brindes 14h – Reunião Dançante com Musical Renovação

Na edição passada, festa arrecadou verba para pintura do ginásio comunitário

Evento preparado pela comunidade local aguarda cerca de 500 pessoas CAETANO PRETTO caetano@jornalahora.inf.br

CARNEIROS

O

rganizado pela Associação de Moradores do Bairro Carneiros, o tradicional Porco no Rolete chega à 29ª edição neste domingo.

A programação inicia às 10h30min no ginásio da comunidade, ao lado da Escola Porto Novo.

Diferente dos outros anos, quando ocorria durante a Semana Farroupilha, o evento passou para o primeiro domingo de outubro. “É uma tradição do bairro Carneiros, não à toa estamos na 29ª edição.

Decidimos mudar a data para não competir com outras festas que ocorrem em setembro”, comenta Ricardo Ewald, um dos organizadores da edição.

Para garantir o bom atendimento, a organização disponibiliza 500 convites, no valor de R$ 30, que podem ser adquiridos antecipadamente com membros da associação, ou no dia da festa. O valor arrecadado será

revertido para melhorias no ginásio da comunidade.

Reparos no ginásio Além da associação, o ginásio do bairro é usado pela Prefeitura, por alunos da Escola Porto Novo, pelo grupo de escoteiros Tibiquary, e por grupos de idosos, que realizam seus bailes no local.

Recentemente o ginásio passou por reformas, que foram pagas com o valor arrecadado na venda de convites do Porco no Rolete.

“O local é muito importante para o bairro, reúne muitas entidades e até gente de fora. Com o uso do Parque do Imigrante para a Construmóbil, muitas pessoas acabam vindo para cá”, diz Ewald.

Fantoches encantam crianças no Jardim DIVULGAÇÃO

LAJEADO Centenas de crianças de escolas de escolas de Lajeado prestigiaram nessa terça-feira o teatro de fantoches no Jardim Botânico de Lajeado. A atividade, promovida pelo Centro de Educação Ambiental da Secretaria do Meio Ambiente, encerrou as comemorações do aniversário do Jardim, que completou 24 anos em 18 de setembro.

Foram duas apresentações que reuniram mais de 400 crianças. O teatro, que foi escrito pela bióloga que atua no JBL, Edith Ester Zago de Mello, apresentou às crianças, de forma lúdica e atrativa, os personagens que vivem no Jardim Botânico, como os animais e os próprios funcionários que aju-

Duas apresentações reuniram quase 400 crianças no Jardim Botânico

dam a preservar o local. A peça explica que o local é uma área de preservação ambiental e também fala sobre o Horto Florestal, onde são produzidas as plantas.

“Eu gostei e achei muito legal.

O personagem que eu mais gostei

foi a tartaruga”, disse a pequena Isabeli Borghetti, de 4 anos, da Escola Nova Viena.

Após as apresentações, os alunos permaneceram no local e aproveitaram o dia de sol com piquenique.

A HORA | 3 de outubro de 2019

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A HORA | 3 de outubro de 2019

AH SALAS

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