Mapa da Cidade - 30 de maio de 2019

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ONG pede ajuda para concluir canis DIVULGAÇÃO

A ONG Amando, Protegendo e Ajudando Muitos Animais (Apama) realiza campanha para arrecadar verba e concluir a construção de pelo menos dez canis em sua sede, no bairro Conventos. A entidade abriga cerca de 250 animais abandonados e solicita auxílio da comunidade para manter o trabalho, pois enfrenta dificuldades no custeio dos procedimentos médicos e alimentação.

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Ana Rita Azambuja fundou a entidade em 2014, quando usava a própria casa para abrigar os animais

DIVULGAÇÃO

JARDIM DO CEDRO

Escola faz 100 anos e cria memorial O sábado foi de festa na Emef D. Pedro I no último fim de semana. A comunidade escolar participou de diversas atividades para marcar um século dedicado à educação. Um memorial com registros históricos foi lançado e funcionará na biblioteca da instituição.

ARQUIVO

RESGATE HISTÓRICO

Lembranças da cervejaria do São Bento Lajeado se despediu nesta semana de João Arlindo Friedrich, um dos pioneiros na fabricação de bebidas artesanais na cidade. Estabelecimento funcionava no bairro São Bento e marcou época na metade do século passado.

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Delegacia especializada no combate ao crime organizado funcionará em espaço antes usado por oficina mecânica na Avenida dos Quinze. Comunidade do bairro já cria expectativas em relação à chegada da unidade.

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A HORA | 30 de maio de 2019

Escola celebra 100 anos e lança memorial

DIVULGAÇÃO

Mais de cem pessoas prestigiaram nesse fim de semana as festividades de uma das primeiras escolas da cidade

Festa pelo aniversário da EMEF D. Pedro I ocorreu no sábado.

Espaço inaugurado funcionará na biblioteca da instituição BIBIANA FALEIRO bibiana@jornalahora.inf.br

JARDIM DO CEDRO

C

em anos de história foram comemorados no sábado, com o aniversário da Escola Municipal de Ensino Fundamental (Emef) Dom Pedro I. A festa reuniu alunos, ex-alunos e a comunidade em geral para uma tarde de resgate histórico, homenagens e brincadeiras.

Entre as atividades, a escola homenageou a família Dellbügger e Auler como a família centenária, com mais de 30 integrantes que

passaram pela instituição em diferentes épocas. “Foi marcante porque as senhoras se emocionaram e comoveram a comunidade”, lembra a diretora da EMEF, Adriana Conceição Huber.

Além disso, os alunos do 5º ano encenaram um teatro com os principais fatos históricos da EMEF. Outra apresentação foi do Grupo de Dança Alemã, cuja professora também foi estudante da instituição.

Entre uma brincadeira e outra, foi cantado o parabéns com direito a bolo feito por voluntários com ingredientes doados pela comunidade.

“A gente também fez um memorial histórico colocado dentro da antiga escola, no prédio centenário, com registros de momentos importantes, a criação do hino, da bandeira, do logo, tudo com auxílio dos alunos”, explica a diretora. Este memorial será colocado na biblioteca da escola para que todos tenham acesso.

“Já estamos preparando o centenário desde o ano passado, e todo esse ano terá comemoração pelo aniversário. Essa data vai ficar marcada na história da escola”, ressalta Adriana. Para ela, ficou evidente que a instituição ainda é referência dentro e fora do bairro, pelo cuidado e atenção com as famílias.

EMEF Dom Pedro I

Essa data vai ficar marcada para a história da escola” Adriana Conceição Huber Diretora escolar

Localizada na Rua Henrique Stein Filho, a Emef Dom Pedro I, inicialmente chamava-se “Deutsch Evangelische Schule” (na tradução, “Escola Evangélica Alemã”).

A escola da Picada São Bento foi fundada em 25 de maio de 1919. O objetivo era oferecer condições de estudo para as crianças da localidade, pois as instituições existentes eram de difícil acesso.

A HORA | 30 de maio de 2019

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Caminho precário coloca moradores em risco BIBIANA FALEIRO

Comunidade pede medidas ao governo, mas trilha está situada em terreno particular

Bergmann, a área onde foi criada a passagem é de propriedade particular.

“Já contatamos anteriormente para fazer um acesso para carros e motos e o proprietário não quer que faça, para não dar abertura a uma possível invasão de área, mas liberou para pedestres”, explica. O secretário ressalta que a equipe está à disposição para colocar pedras e firmar o acesso. No entanto, espera a autorização do proprietário para poder realizar o serviço.

BIBIANA FALEIRO bibiana@jornalahora.inf.br

OLARIAS

U

m dos principais acessos para os bairros Campestre e Santo André por parte dos moradores do Loteamento Visão, no Olarias, está comprometido. O caminho é usado de forma recorrente pela comunidade local, inclusive por crianças que frequentam as escolas dos bairros vizinhos.

Por ser um trajeto mais curto, muitos preferem percorrê-lo em vez de ir até as extremidades do loteamento, pela BR-386 e pelo início da rua Rio Grande do Sul. A pequena passagem no meio do mato,

Há cerca de dois meses, travessia ficou ainda mais perigosa após desmoronamento causado pelas chuvas

contudo, ficou bastante deteriorada, em março, devido às chuvas.

Parte do caminho desmoronou.

Desde então, a precariedade representa risco aos transeuntes.

Diego Ederson Lienemann, 18, usa o trajeto todos os dias para ir ao trabalho. Segundo o morador, o pedido para melhorar a passagem

foi feito ao governo municipal faz mais de um ano. Enquanto isso, a trilha fica cada vez mais estreita e perigosa. Após o último desmoronamento, a comunidade reforçou o pedido para a manutenção, o que ainda não foi atendido.

“O pior é quando chove, fica liso e muito sujo. Passam muitas

crianças. Tem movimento o dia todo”, explica Lienemann. O irmão de Diego, de 14 anos, costuma passar por ali para ir à escola no bairro Santo André.

Propriedade privada Segundo o secretário de Obras e Serviços Públicos, Fabiano

Quando chove, fica liso e muito sujo.

Passam muitas crianças. Tem movimento o dia todo” Diego Ederson Lienemann Morador

Famílias solicitam turma de berçário no bairro BIBIANA FALEIRO

BIBIANA FALEIRO bibiana@jornalahora.inf.br

IGREJINHA Na última semana, foi a vez no bairro Igrejinha reforçar pedidos e cobrar promessas feitas pelo governo municipal não apenas nesta gestão, mas também em mandatos anteriores.

Mais de 50 pessoas estiveram reunidas no salão do Esporte Clube Guarani. A reunião faz parte do projeto "Prefeitura no Bairro".

Uma das principais reivindicações foi a criação de uma turma de berçário na EMEI do bairro. Segundo o governo municipal, a turma não havia sido criada em dezembro porque ha-

via apenas um bebê inscrito.

A proprietária de um posto de lavagem. Elisiane Junges, 30, é uma das interessadas. Leva a filha todos os dias junto ao trabalho, por não ter onde deixá-la. Uma nova reunião será realizada com todas as mães que precisam de vagas para a demanda ser avaliada pela Secretaria da Educação.

Também foram exigidas melhorias no transporte público, obras de reparo na rua Henrique Carlos Becker, construção de um banheiro junto a uma casa que recebe hoje projetos religiosos, sociais e voluntários, apoio do Executivo na ampliação da sede do clube e a construção de um campo de futebol 7, próximo ao Guarani.

Mais de 50 pessoas estiveram na reunião do projeto Prefeitura no Bairro para discutir assuntos da localidade

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A HORA |30 de maio de 2019

CERVEJARIA EM SÃO BENTO

Uma história quase perdida pelo tempo A cidade se despediu nesta semana de um dos precursores no segmento das cervejas artesanais, hoje tão popularizado na região. João Arlindo Friedrich foi um dos proprietários da Cervejaria Gaúcha, antiga fábrica de bebidas que marcou época na metade do século passado BIBIANA FALEIRO bibiana@jornalahora.inf.br

SÃO BENTO

F

erver, engarrafar, tampar e distribuir foram algumas das funções desempenhadas por João Arlindo Friedrich, 91, entre os anos 50 e 70, na Cervejaria Gaúcha. Uma das pioneiras do processo de produção artesanal na região, a fábrica foi criada pelo pai, Valentim Friedrich, que produzia inicialmente refrigerantes, e foi passada para os filhos João Arlindo, Belmiro, Vilma e Valmir.

O prédio onde era feita a produção ficava ao lado da casa onde a família Friedrich vivia na Rua

Carlos Spohr Filho, no bairro São Bento. No térreo da casa havia um salão, onde alguns bailes eram organizados pela família. Assim que Seu Valentim faleceu, a fábrica mudou de endereço, mas permaneceu na Rua Carlos Spohr Filho no bairro, há alguns quilômetros de onde iniciou.

A partir de então, João Arlindo era quem comandava a produção e fazia as entregas inicialmente de carroça puxada por cavalos, e mais tarde com um caminhão Ford 46.

Em 1960, o ainda morador do bairro São Bento, Elmar Fleck, 84, integrou a produção da cervejaria que assumiu quando a

A primeira fábrica ficava junto à casa da fa

com a limpeza das garrafas e auxílio ao colocar as tampas. Na época existia um aparelho que fazia o processo, mas funcionava manualmente.

Lembranças de família A produção da família iniciou com Valentim, também com refrigerantes

família Friedrich deixou o ramo. Ele ajudava a cozinhar a mistura e conta que, para cada 500 garrafas produzidas, colocavam 25kg de cevada, de 8 a 10 kg de açúcar e 500 gramas de lúpulo. Esse processo era repetido três vezes por semana. Entre uma produção e outra, a cerveja era liberada aos funcionários. “Água não se bebia

mais”, brinca Fleck.

Além da bebida feita de lúpulo e cevada, a fábrica também produzia cachaças e as tradicionais gasosas, que hoje são conhecidas como refrigerantes. O processo também envolvia a fervura das misturas, e era feito nos sabores: guaraná, limão, laranja, uva e abacaxi. “Nós vendemos muitos de abacaxi”, lembra Fleck.

Ao lado dele, a esposa Nair Fleck, 80, também trabalhou na cervejaria durante oito anos,

Na época em que João Arlindo foi proprietário da cervejaria, as entregas eram feitas com uma carroça puxada por alguns cavalos. Como as bebidas eram colocadas em grandes engradados, quando subia os morros do bairro, tinha que parar o transporte, tirar os engradados e levá-los nas costas, então puxava a carroça e colocava as garrafas de volta.

Na época, a cerveja artesanal era novidade na região, e as entregas da cervejaria Gaúcha feitas por municípios como Arroio do Meio, Canudos, Chapadão, entre outros.

A HORA | 30 de maio de 2019

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FOTOS ARQUIVO

REPRODUÇÃO GOOGLE

No térreo da casa, um salão servia para festas onde a cerveja era vendida

A vida de João Arlindo

amília Friedrich. Em 2014, parte dela já estava destruída. Hoje não há mais vestígios DIVULGAÇÃO

Fleck assumiu a cervejaria com outro rótulo até a desativação da fábrica

“Na época podíamos andar na carroceria”, lembra Nair.

O casal Nair e Elma Fleck trabalhou na cervejaria com João Arlindo

Uma das sobrinhas de João Arlindo, Nair Schneider, 65, lembra de participar da produção do refrigerante que também era fabricado no prédio. “Nós íamos com uma canequinha do lado das garrafas para tomar antes de serem tampadas”, conta. Naquele tempo, Nair explica que não existia outro fermento entre a vizinhan-

ça. Por isso, depois da fermentação da cerveja, separavam uma quantidade em baldes e usavam para fazer o pão.

Mais tarde, quando João Arlindo comprou o caminhão para fazer as entregas, levava as crianças do bairro até a escola quando fazia distribuição das bebidas e passava pelo caminho.

Uma garrafa para 20 copos Morador do bairro São Bento, Nelson Johann, 78, era amigo da família Friedrich na época em que a cervejaria ainda estava ativa.

Ele lembra de ter feito algumas reformas no espaço depois que a segunda fábrica foi construída.

Quando era adolescente, conta que os pais pediam para ele com-

prar meia dúzia de refrigerantes e meia dúzia de cervejas na Cervejaria Gaúcha todo mês. “Eu ia em um sábado de manhã buscar as garrafas”, lembra.

Quando a família Friedrich fazia as festas, vez ou outra ele também trabalhava como garçom.

Ainda lembra da cerveja, mas principalmente da espuma dela.

“Uma garrafa servia 20 copos, ela tinha essa fama”, brinca.

Nascido no bairro São Bento em 10 de julho de 1927, João Arlindo Friedrich casou-se com Semilda Friedrich, 87, com quem teve cinco filhos e três netos.

Depois que assumiu a fábrica do pai, João Arlindo trabalhou no ramo cervejeiro até o fim da década de 60. Alguns anos mais tarde, mudou-se para o centro de Lajeado, onde viveu até meados dos anos 70, quando foi a Porto Alegre. Neste período, a fábrica foi desativada definitivamente. Em 1885, voltou ao município onde nasceu, ficando até 2003. Como a esposa ainda morava na capital gaúcha, voltou para viver com ela.

No último ano, alternava entre o hospital e o quarto de casa, com problemas pulmonares. Ele faleceu na última segunda-feira, 27. Durante suas idas e vindas para São Bento, continuou sócio da Comunidade Católica do bairro, onde foi velado e enterrado.

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A HORA | 30 de maio de 2019

Entidade retoma campanha para construção de canis BIBIANA FALEIRO

Com altos gastos para procedimentos de saúde nos animais, ONG enfrenta dificuldades para concluir abrigos

De portas abertas

BIBIANA FALEIRO bibiana@jornalahora.inf.br

CONVENTOS

C

erca de 250 animais abandonados ou vítimas de maus tratos são abrigados e cuidados pela ONG Amando, Protegendo e Ajudando Muitos Animais (Apama).

Como associação filantrópica, ela recebe auxílio por meio de cotas mensais e doações. Em meio aos gastos com medicamentos, consultas, vacinas e alimentação, os valores recebidos, porém, não são suficientes para a construção de

Apama solicita ajuda financeira para a conclusão de canis. Entidade abriga mais e 250 animais abandonados

canis a todos os animais.

Por isso, desde o ano passado, a equipe da APAMA iniciou uma campanha de arrecadação de 200 cotas iniciais no valor de R$ 50.

Hoje ainda faltam 94 cotas.

“Com o valor arrecadado, a gen-

te fez uma parte do canil e depois não fizemos mais muita movimentação. Agora retornamos para tentar completar”, explica a presidente e fundadora da APAMA, Ana Rita Silva Azambuja.

Há alguns anos, uma empresa

se voluntariou na construção de 19 canis e iniciou mais dez. Esses últimos ainda precisam ser concluídos, A expectativa é que as novas doações viabilizem o abrigo de todos os cães atendidos pela organização.

Faz cerca de cinco anos que Ana Rita abriu as portas da própria casa para abrigar os animais de rua.

A partir de então, seus dias tornaram-se sinônimo de limpeza, cuidado e proteção.

Junto com Ana e a filha, outros 20 voluntários auxiliam em algumas tarefas da ONG, principalmente em eventos e nos sábado, que é o dia do trabalho voluntário na sede. “É um trabalho desgastante, muitas vezes triste. Em algumas situações não temos como abrigar mais cachorrinhos. As pessoas têm que ter consciência sobre essa situação e tentar ajudar também”, salienta.

A Apama tem licença para atender 300 animais. Mesmo assim, a estrutura de alguns canis é improvisada e precária. Com a chegada do inverno, das chuvas e do frio, Ana busca alternativas para abrigar os animais e espera conseguir finalizar a construção dos canis que ainda faltam.

Escola usa método britânico para propagar a arte da dança ARQUIVO PESSOAL

BIBIANA FALEIRO

instituições cadastradas no mundo inteiro. No Vale, a escola de Cristiana é pioneira. Em setembro, cinco alunas dela receberam o certificado da academia, por meio do exame nacional da academia inglesa.

“A partir de então, elas são de fato cadastradas como bailarinas.

Me surpreenderam, todas voltaram com medalhas”, agradece a professora. O exame ocorre uma vez por ano, em Porto Alegre.

bibiana@jornalahora.inf.br

CENTRO Os amantes da dança em Lajeado contam com uma instituição que utiliza a disciplina britânica para formar bailarinas. Trata-se da Dynamus School, vinculada à Royal Academy Dance, de Londres (Inglaterra), da professora Cristina Christie Severo.

Além da dança nas modalidades ballet, modern jazz, sapateado, ballet fitness, combat dance e outras, a escola também oferece aulas de teatro, pintura em tela, música e idiomas: inglês, italiano e hebraico moderno.

O modelo é importado da academia londrina, que tem como Patrona Real a rainha Elizabeth II, desde 1963. A metodologia possui diversas

Paixão pela dança

Fundada em 2017, escola é cadastrada à academia de dança de Londres

A filha de Cris, Izahbel Christie, 9, ensaiou seus primeiros passos de ballet quando tinha pouco mais de 1 ano. No ano passado ela já havia participado do Exame Nacional e conquistado medalha de prata. Este ano, ela conquistou a medalha de ouro.

A arte faz parte da vida de outra aluna, Vitória Schmidt, 18, desde os 5 anos. Ele iniciou pela patina-

ção, mas também se aventurou pela dança de salão e pelo teatro, Faz cerca de um ano que passou a aprender também o ballet, como base para a dança contemporânea.

Ela conquistou a medalha de bronze no Exame Nacional da Royal Dance Academy em 2018.

Uma vida pela arte Nascida em Manaus, Cristina começou as aulas de dança com 5 anos. De academia em academia, passou por muitos professores.

Passou a ministrar aulas assim que saiu do magistério e na faculdade aprendeu o ballet russo.

Em um dos cursos conheceu a Royal Academy Dance e resolveu aprender a metodologia. Habilitada, criou a própria escola de dança faz cerca de dois anos, em Estrela. Hoje a escola tem sede em Lajeado e Progresso.

A HORA | 30 de maio de 2019 Apresentado por

PROGRAMA DE SUCESSÃO FAMILIAR LANGUIRU

Aula de maio propõe estudo sobre tendências e indicadores FOTOS ÉDERSON MOISÉS KÄFER

Futuro

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ompreender perspectivas para executar uma PIMXYVE GSRƤ ɧZIP HS EKVSRIKɸGMS QYRHMEP WS bremaneira que desperte a capacidade de XSQEV HIGMWɺIW EREPMWERHS QSZMQIRXSW IGS RɹQMGSW TSPɳXMGSW I WSGMEMW )WWIW JSVEQ SW SFNIXMZSW HS HɯGMQS IRGSRXVS HS 4VSKVEQE HI 7YGIWWɩS *EQMPMEV 0ER KYMVY VIEPM^EHS RS QɰW HI QEMS RE %WWSGMEɭɩS HSW *YR GMSRɧVMSW HE 0ERKYMVY 3 TVSJIWWSV 1EVXMR 7GLYPX^ VIPIQ FVSY XɯGRMGEW HI SVKERM^EɭɩS Ƥ RERGIMVE HE TVSTVMIHEHI VYVEP I SVMIRXSY S KVYTS WSFVI Ű8IRHɰRGMEW I -RHMGEHSVIWű

Agricultura familiar no combate à fome

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O foco na saúde do solo é a nova meta da agricultura” Martin Schultz 4VSJIWWSV

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A HORA | 30 de maio de 2019

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