Mapa da Cidade 23 de maio de 2019

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A MAIS ANTIGA DA CIDADE

Escola celebra 100 anos no Jardim do Cedro DIVULGAÇÃO

Um século dedicado à educação. Assim pode ser definida a trajetória da Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) D. Pedro I, que comemora neste sábado 100 anos de fundação.

A celebração será marcada pelo resgate histórico, por meio de um memorial, e pelo envolvimento comunitário na organização da festa da instituição. Conhecida pelo acolhimento e carinho dos profissionais, o trabalho desenvolvido na escola é reconhecido por alunos e ex-alunos do Jardim do Cedro e bairros vizinhos.

Conseerto de gaiitas é tra adiição familliar BIBIANA FALEIRO

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Comunidade escolar prepara atividades para comemorar o centenário da Escola Municipal Dom Pedro I

DIVULGAÇÃO

Comunidade cobra soluções para o bairro Um grupo de moradores do bairro Bom Pastor participou, na última terça-feira, 21, de encontro organizado pela administração municipal. Na reunião, pediram atenção às demandas prioritárias, como a necessidade de sinalização da rua 25 de Julho, ligação entre os loteamentos até a creche e a

Criada por Benjamin da Luz, a oficina de conserto de gaitas da família hoje é ministrada pelo filho, Luciano da Luz, e é uma das únicas no município.

O espaço fica no Jardim do Cedro e conquistou muitos clientes pela região.

abertura da rua Hermes Jaeger, entre as avenidas Benjamim Constant e Pedro Theobaldo Breitenbach. Governo mostrou projeto do novo plano diretor.

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Obra na rua Hermes Jaeger é uma das mais aguardadas

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BIBIANA FALEIRO

Além de técnicas teatrais, oficina trabalha expressividade, autoconhecimento e melhores relações humanas

Teatro resgata convívio social Oficina quer preencher lacuna cultural na cidade e estimular relações mais verdadeiras BIBIANA FALEIRO bibiana@jornalahora.inf.br

AMERICANO

E

xpressão, liberdade e improviso são características básicas do teatro. Mas, mais do que isso, a prática tornou-se autoconhecimento e pertencimento. Observando uma carência cultural no município, a jornalista Laura Peixoto reuniu um grupo de amigos e colegas para uma oficina de teatro.

Na segunda-feira foi o segundo encontro do grupo. A proposta surgiu com a vontade de Laura retomar as técnicas que ela ensinava no início dos anos 90 em aulas de teatro na Casa de Cultura e para grupos particulares.

Ela teve o primeiro contato com esta arte em uma disciplina da fa-

culdade. A partir de então fez cursos e durante 15 anos colecionou alunos e montagens teatrais. Sua ideia não é criar grandes peças, mas ensinar técnicas essenciais também para as relações humanas.

“Num momento de interações sociais tão cibernéticas me pareceu urgente resgatar nossa alteridade.

E nada melhor do que o teatro para interagir com o afeto, com as emoções, cumplicidade, amizade”.

A opção por ser gratuito também mostra sua paixão pela prática. A oficina ocorre de 15 em 15 dias, às segundas-feiras, das 19h até as 20h30. Ainda há seis vagas.

Uma mão puxa a outra Entre os participantes da oficina, está Andreia Marchini. Para

ela, o teatro é importante como manifestação legítima da humanidade que existe nas pessoas, a fim de discutir as belezas e também as mazelas do mundo. Por isso decidiu ingressar na oficina.

“Busco não apenas me familiarizar mais com o mundo teatral, mas resgatar ainda mais a minha humanidade”, explica.

Outro aluno da oficina é Fabrício Stoll. Ele também participou de grupos da Casa de Cultura e teve contato com a arte Clown durante a faculdade. Ao fim de cada espetáculo que ele assistia, algumas pessoas se reuniam com a vontade de fundar um grupo de teatro. “Sempre foi como uma nostalgia latente, que nunca se concretizava”.

BIBIANA FALEIRO

Durante as aulas, são realizados exercícios de improviso e criatividade

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Escola lança projeto sustentável e solidário BIBIANA FALEIRO

Alunos da Emef Porto Novo arrecadam calças jeans para a confecção de mochilas

Fazer o bem

BIBIANA FALEIRO bibiana@jornalahora.inf.br

CARNEIROS

A

té o início de julho, cerca de 60 alunos de 7º ano da Escola Municipal de Ensino Fundamental Porto Novo estarão engajadas em um projeto voluntário e sustentável. A proposta integra o projeto maior da escola com o nome “Seja a mudança que você quer ver no mundo”, que é desenvolvido por todas as turmas.

Orientados pelo Rotaract Club de Lajeado, as crianças do 7º ano responsáveis pela ação arrecadam calças jeans, que são transformadas em mochilas e doadas para alunos carentes. O molde e a costura fi-

Objetivo do projeto é criar mochilas com materiais reaproveitados e doá-las para crianças carentes

cam a cargo do Rotaract.

“O projeto foi pensado como uma forma sustentável que pudesse abranger de forma inteligente uma causa social”, explica uma integrante da entidade, Nayane Scherer.

Na manhã de ontem, o grupo apresentou a ideia aos alunos.

Mais do que incentivar a arrecadação, eles também plantaram uma sementinha do voluntariado, chamando as crianças para se envolverem em outros trabalhos de cunho social.

Raissa Dullius também integra

O projeto foi pensado como uma forma sustentável que pudesse abranger de forma inteligente uma causa social” Nayane Scherer participante

o Rotaract Club de Lajeado faz quase três anos. Ela entende que o grupo atua como ponte entre a escola e as necessidades da sociedade neste projeto. “É importante estarmos dentro das escolas, porque a gente leva a nossa ideia, o nosso ponto de vista, incentivando o bem. Eles são o futuro da nossa sociedade, estamos plantando para colher no futuro”, ressalta.

As mochilas serão entregues a crianças carentes até o início do próximo ano letivo.

Dentro da escola, todas as turmas desenvolvem algum tipo de ação. A vice-diretora da escola, Sônia Brandt reuniu os professores das três turmas de 7º ano para pensar na atividade que seria desenvolvida com os alunos. Assim surgiu a ideia de convidar o Rotaract Club de Lajeado, que propôs a confecção das mochilas.

Sônia explica que serão eleitos monitores para a arrecadação das calças, que passarão também em outras turmas da escola.

Deisi Dullius é uma das professoras responsáveis pelo projeto.

Ela entende a importância da ação também para a disciplina que leciona, além de acreditar no desenvolvimento da autonomia e vontade de sempre buscar fazer o bem a outras pessoas.

“Fazemos a reutilização de um material que muitas vezes não tem o descarte adequado”, ressalta.

As professoras também confeccionarão uma caixa grande e personalizada para arrecadar as calças.

Ela ficará na secretaria da escola.

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Para cada gaita, uma história BIBIANA FALEIRO

Junto com a mãe Maria de Lourdes, Luciano dá continuidade ao trabalho do pai na restauração de gaitas

A oficina de gaitas BIBIANA FALEIRO da família da Luz já é um dos únicos JARDIM DO CEDRO estabelecimentos do ramo na Em uma casinha do bairro região. Iniciada Jardim do Cedro, uma pequena oficina foi criada no início dos por Benjamim, anos 2000. É lá que Luciano da hoje o trabalho é Luz, 49, dá continuidade ao trabalho de restauração de gaitas, continuado pelo um dos únicos do município e filho, Luciano região, começado pelo pai, Benbibiana@jornalahora.inf.br

jamin da Luz. O gosto pela música que acompanha Luciano veio do exemplo dele que, aos 12 anos, já tocava gaita.

A família vivia na cidade de Três de Maio. Benjamin trabalhava em uma empresa de Santa Rosa, que fabricava gaitas. Curioso, interessou-se por muitos processos nessa fabricação e quando a empresa fechou, ele e mais dois colegas foram os últimos a sair. A partir de então, carregava consigo inúmeros conhecimentos e decidiu abrir a oficina assim que chegou a Lajeado.

Na conversa com vizinhos e amigos, fez seu nome e atendeu clientes que ainda hoje frequentam o lugar. Luciano começou a ajudar o pai em 2005, aos 28 anos, depois de ter passado alguns anos operando o som de bandas pela região.

Assim que se juntou à oficina, Benjamin fazia os reparos e Luciano afinava os instrumentos.

“Eu tenho essa questão musical, entendo da parte teórica do som também”. Coisa que o pai nunca aprendeu. Mesmo em contato com a gaita desde cedo, a aptidão de Luciano nunca foi tocá-la. Por outro lado, costuma se sair bem na guitarra e violão.

Faz cerca de dois anos que Benjamin morreu. Depois disso, muitos clientes e vizinhos acreditavam que a oficina de gaitas fecharia.

Mas Luciano e a mãe, Maria de Lourdes de Luz, 59, não deixaram as portas do lugar fechadas e ainda hoje trabalham juntos no restauro dos instrumentos.

Maria de Lourdes lembra que desde que o marido abriu a oficina, ela ficou responsável por colar o tecido dos foles. “No início era bem difícil, mas agora já estou acostumada, levo menos tempo”, explica. Quando Benjamin tocava o instrumento, ela acompanhava dançando.

Em uma noite, a cantora e acordeonista Mery Terezinha estava em Lajeado para se apresentar em uma festa. Mas a gaita que tocava havia estragado, e ela correu até a oficina do casal da Luz para pedir a reforma, urgente. “Fizemos tudo em três horas, entregamos perto da uma da manhã”, lembra Maria de Lourdes.

As histórias Trazido ao Brasil da Europa, o

instrumento tradicional possui diferentes nomes pelo país. Os gaúchos o conhecem por gaita, mas ele também se identifica como acordeon e pode ser dividido em alguns tipos.

Por ser um instrumento caro e de grande vida útil, muitas gaitas passam de geração para a geração nas famílias. Por isso, mais do que produzir sons e compor melodias, elas carregam histórias que são contadas a cada vez que um cliente chega na oficina da família da Luz. “No início eram homens mais velhos que vinham. Contavam que ganharam dos pais ou que a gaita era do avô. Às vezes fico mais tempo ouvindo as histórias do que trabalhando”, ressalta Luciano. No últimos tempos, as crianças também começaram a procurar a oficina, e é cada vez mais comum encontrá-las em meio à música. “Quem perpetua esse instrumento aqui é a música gauchesca”, define.

Às vezes fico mais tempo ouvindo as histórias do que trabalhando” Luciano da Luz, 49 anos

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Bairro Bom Pastor apresenta demandas ao governo DIVULGAÇÃO

Falta de itinerário de ônibus é um dos problemas apontados pelos moradores

Ações em curso

BIBIANA FALEIRO bibiana@jornalahora.inf.br

BOM PASTOR

M

oradores do bairro Bom Pastor se reuniram nessa terça-feira, 21, para debater os problemas de interesse da comunidade local. No encontro organizado pelo governo municipal e denominado “Prefeitura no Bairro”, foram apresentadas reivindicações da população para as autoridades.

A cada semana é organizado um encontro em diferentes localidades do município. Ao longo dos próximos meses, todos os bairros receberão um evento deste tipo, em que o objetivo é ouvir a comunidade sobre suas demandas e encaminhar a solução dos principais pedidos.

Entre os problemas relatados, estão a falta de itinerários de ônibus e de linhas que não pas-

Reivindicações da localidade foram levadas aos representantes do governo, no projeto Prefeitura no Bairro

sam em frente a Unidade Básica de Saúde (UBS) do bairro Montanha.

A moradora Roselene Friedrich, 42, lembrou que o bairro tem muitos idosos e cadeirantes que necessitam dos serviços.

Outra queixa foi relatada por Tiago Labres, 38, e Maristela Lussani, 39, que residem na rua 25 de Fevereiro. Eles alertam para a falta de sinalização da via, que tem ligação com a BR-386 e a Avenida Benjamim Constant, e pedem a colocação de quebra-molas ou

redutores de velocidade. Também falaram da dificuldade em viabilizar o calçamento comunitário da rua onde moram.

Vice-presidente da associação de moradores, Darci Ripplinger, 57, integra a diretoria há 16 anos e comenta que um dos assuntos mais citados nas reuniões é a necessidade de uma ligação entre todos os loteamentos, levando até a creche do bairro.

“Também estamos à espera da conclusão da cancha de futebol de areia”, alertou.

Já Vanderlei José Dagestão, 33, comentou sobre a abertura da rua Hermes Jaeger, entre as ave-

nidas Benjamim Constant e Pedro Theobaldo Breitenbach, que facilitará o fluxo para os moradores do bairro.

Elogios Em meio às reivindicações, houve espaço também para agradecimentos.

Greice Pilger, 18, elogiou a reforma da parada de ônibus que os alunos utilizam na espera do transporte. Já Tiago e Maristela agradeceram sobre o atendimento que o filho do casal recebeu de médicos da Univates.

O encontro iniciou com uma apresentação sobre a administração de Lajeado, projetos em andamento, obras que estão sendo feitas e dados sobre o bairro, com apresentação do prefeito Marcelo Caumo e da vice-prefeita Gláucia Schumacher.

Depois, o secretário do Planejamento, Rafael Zanatta, apresentou o projeto do novo Plano Diretor para o bairro, detalhando o que o projeto, que foi encaminhado para apreciação da Câmara de Vereadores, prevê para aquela localidade.

O Bom Pastor é o segundo bairro que mais recebeu pavimentações de ruas pelo Programa de Pavimentação Comunitária.

Dos mais de 140 mil metros quadrados de pavimentação colocados em Lajeado desde agosto de 2017, o bairro recebeu mais de 21 mil metros quadrados.

As reuniões com a comunidade começaram em 2017, quando 30 encontros foram realizadas em todos os bairros da cidade para ouvir a comunidade sobre suas demandas em relação ao planejamento do futuro da cidade para servir de base para a elaboração do novo Plano Diretor Lajeado 2040. O próximo encontro é hoje, 23, às 19h, Salão do Esporte Clube Guarani, no bairro Igrejinha.

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Escola mais antiga da cidade celebra 100 anos BIBIANA FALEIRO

Emef Dom Pedro I organiza festa para festejar um século dedicado à educação BIBIANA FALEIRO bibiana@jornalahora.inf.br

JARDIM DO CEDRO

O

centenário da Escola Municipal de Ensino Fundamental Dom Pedro I será comemorado neste sábado, 25, exatamente na data de sua criação. Na escola mais antiga do município, diversas gerações de famílias estudaram no lugar e retornam com boas lembranças.

Na festa de aniversário, o sábado terá brinquedos, lanches e a presença de representantes do governo municipal, das famílias de

A família centenária

EMEF Comemora 100 anos com festa e atividades para as crianças alunos, ex-alunos e a comunidade a partir das 13h. Na data haverá homenagens, resgate histórico por meio de um memorial e show de talentos por parte dos alunos.

A diretora da EMEF, Adriana Conceição Huber, ressalta a importância do aniversário para

a comunidade escolar. São mais de 680 alunos do Jardim do Cedro e de bairros vizinhos como Santo Antônio, Moinhos e Conservas que frequentam o espaço, além de cerca de 60 professores e funcionários.

Adriana entende a escola como

dos pela escola está a Mostra de Conhecimentos. Todas as turmas participam durante o ano, acompanhados pelos professores. Dessa forma, os alunos mostram os trabalhos aos colegas e a outras turmas, numa troca de aprendizados.

A vice-diretora, Mêlania Fritzen Sulzbach, trabalha na escola já faz mais de 20 anos. Para ela, o lugar é uma segunda casa, e a professora acredita no papel da educação oferecida na EMEF para a vida dos alunos.

“Aqui eu aprendi um pouco de cada coisa. Não só em conhecimento, mas em como ser uma pessoa melhor, tratar as pessoas bem”, explica a aluna do 9º ano, Luana Carolina da Silva, 14.

A escola marcou ex-alunos como Gabriela Ellwanger dos Santos, 15. “A escola me ensinou a ter perseverança, a nunca duvidar da nossa capacidade para conseguirmos alcançar tudo o que almejamos”, ressalta.

um ambiente familiar. “Nós conhecemos a história de cada aluno, sabemos quem são os pais, os avós, criamos um laço muito forte”, conta.

Lugar para crescer Entre os projetos desenvolvi-

De geração em geração, a escola criou histórias familiares, como as da família Dellbügger e Auler. Eles receberão a homenagem de família centenária no sábado, com uma foto de cerca de 28 membros em frente à escola. Mas ao todo, a família possui mais de 30 pessoas que frequentaram a instituição.

Moradores cobram melhor estrutura

BIBIANA FALEIRO

BIBIANA FALEIRO bibiana@jornalahora.inf.br

IMIGRANTE

Terra e brita é o que mais se vê no bairro Imigrante, onde nenhuma rua é asfaltada. Com o grande número de caminhões passando pelas ruas Pedro Júlio Dieter e Willibaldo Eckhardt, devido à empresa de britagem localizada no bairro, a poeira invade a casa de moradores. A pavimentação foi uma das promessas cobradas do governo municipal na reunião da semana passada, no projeto Prefeitura no Bairro.

Shirlei Dieter, 53, conta que muitos vizinhos não podem abrir a casa porque a poeira costuma entrar. Ela ainda explica que a proposta apresentada pelo gover-

no aos moradores foi a pavimentação e calçamento comunitários.

Ela entende que poucos deles têm condições de arcar com o custo.

De acordo com o presidente da Associação de Moradores, Airton Wollmer, outra alternativa apresentada pelo governo é incluir algumas ruas no projeto Avançar Cidades, com verba federal. Ainda assim, o projeto contemplaria apenas parte do problema.

Além dos moradores, essa poeira também atinge a EMEF Capitão Felipe Dieter, cuja quadra de esportes fica na divisa com a rua. Segundo a diretoria da escola, Gianini Auler, o pedido para o calçamento e pavimentação das ruas já vem de anos.

“Muitas crianças voltam a pé para a casa. Não tem calçada, faixa de segurança ou redutor de velocidade”, ressalta.

Com ruas não pavimentadas, poeira invade casas e perturba moradores do bairro

Em observação Segundo o secretário de Obras e Serviços Públicos, Fabiano Bergmann, a Rua Pedro Júlio Dieter está no projeto Avançar Cidades. As ou-

tras ruas são avaliadas para a manutenção e melhorias. Parte da Rua Willibaldo Eckhardt já foi alargada.

A pavimentação, no entanto, não está nos planos do governo munici-

pal, a menos que seja consentida a obra comunitária. Assim, o município paga parte do material, e os moradores devem pagar a mão de obra e o material restante.

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