Agronotícias - 18/01/2020

FELIPE NEITZKE

FIM DE SEMANA, 18 E 19 DE JANEIRO DE 2020

A proteína da vez Saudável, nutritivo e acessível. O ovo ganha mais espaço no cardápio diário e atinge consumo histórico – média de 230 unidades no ano passado.

Produtores ampliam granjas e apostam em tecnologia para garantir mais qualidade, maior oferta e bem-estar aos animais. Páginas 2 e 3

GIOVANE WEBER

Especial do jornal A Hora

Circulação bimensal

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FIM DE SEMANA, 18 E 19 DE JANEIRO DE 2020

Quebra de “mito” faz consumo disparar FELIPE NEITZKE

Cada brasileiro comeu em média 230 ovos no ano passado. É quase o dobro do que era consumido há dez anos. Com mais espaço no cardápio diário, produtores ampliam granjas e apostam em tecnologia para garantir mais qualidade à proteína

N

a casa de Mariane da Silva, de Lajeado, ele está sempre lá, pronto para ser levado da geladeira para a frigideira. “Bem mais econômico, bem mais barato do que carne e muito saudável.

Carne está um absurdo de cara”.

A faxineira compra uma dúzia e meia de ovos coloniais toda semana. Mas quem come tanto ovo assim? “Eu e meu filho. A gente come bastante, uns dois a três por dia”.

Ele ganha cada vez mais espaço no nosso prato. Tanto que o Brasil alcançou pela primeira vez a média mundial de consumo. Em 2019, cada brasileiro comeu 230 unidades, quase o dobro do que era consumido há dez anos.

Essa mudança de hábito está associada ao preço. Comparado com as outras proteínas animais como carne ou frango, é a mais barata.

E tem reflexo em toda a cadeia de produção.

Na avaliação de Ricardo Santin, presidente do Conselho do Instituto Ovos Brasil e vice-presidente de aves da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), o aumento esperado para o consumo de ovos decorre, principalmente, de dois fatores: de

um lado, afirmou ele, os preços mais elevados de proteínas concorrentes no segundo semestre estimularam a substituição pelo ovo, que é uma proteína mais barata. Além disso, a quebra do “mito” de que o ovo faz mal à saúde também contribuiu.

A gente sabe, por exemplo, que o ovo ajuda a melhorar a mácula ocular quando as pessoas começam a chegar na melhor idade, conta.

Ovo é bom porque tem muita proteína, é essencial à vida. É o melhor alimento disponível na natureza, depois do leite materno, assegura.

Novos investimentos As boas perspectivas para o setor atraiu o casal Douglas Zanoni, 35 e Ivoneti Martens, 22, de Canudos do Vale. Eles migraram do tabaco para a criação de galinhas poedeiras. Em parceria com uma empresa de Salvador do Sul, aplicaram R$ 1,3 milhão na construção de dois pavilhões onde estão alojadas 33 mil galinhas, com uma produção média de 30 mil ovos por dia.

O preço da dúzia chega a R$ 0,27, com acréscimo pela qualidade e estética.

“A integradora fornece as aves, ração e acompa-

Fundado em 1º de julho de 2002 Vale do Taquari - Lajeado - RS

Produtores apostam em novas tecnologias e sanidade para garantir maior oferta e segurança aos consumidores

nhamento técnico. Nós cuidamos do restante”, explica Zanoni.

Com o consumo em alta, a oferta está abaixo da demanda. “Não temos matéria-prima suficiente, nem aves para suprir todos os pedidos”, relata. Isso

Diretor Executivo: Adair Weiss Diretor de Mercado e Estratégia: Fernando Weiss Diretor de Marketing e Inovação: Sandro Lucas

faz o casal pensar em modernizar a estrutura para conseguir elevar a produção e reduzir o trabalho braçal. “Hoje a transferência dos ovos para as bandejas é manual. Queremos automatizar no futuro”, projeta.

Outro fator pelo qual COORDENAÇÃO E PRODUÇÃO Giovane Weber/FW Comunicação Prestador de Serviços

acredita na valorização do ovo é a alta do preço da carne. “É um alimento leve, rico em nutrientes e que cabe cada vez mais na mesa população. Ainda mais na cidade, onde o preço da carne deu uma disparada”, comenta Ivoneti.

ARTE Fábio Costa e Silvia Vian

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GABRIEL SANTOS

Consumo per capita Ovo é bom porque tem muita proteína, é essencial à vida. É o melhor alimento disponível na natureza, depois do leite materno.”

Ricardo Santin, presidente do Conselho do Instituto Ovos Brasil

Fonte: Instituto Ovos Brasil

Plantel ampliado Ivanor Petry, 33, Arroio do Meio está satisfeito com os resultados alcançados.

Iniciou na atividade em 2014 com a construção de um aviário para alojar 500 galinhas. Hoje o plantel em produção é de 1 mil aves.

Os ovos, 80 dúzias por dia, são vendidos para escolas, restaurantes, mercados e na feira do produtor. “O valor pago varia de R$ 3,80 a R$ 4”, comenta.

O preço estava dois anos estabilizado. No entanto, com o aumento dos insumos como milho e ração, aliado ao alto preço da carne bovina, de frango e suína, muitas famílias passaram a colocar o ovo no cardápio diário das refeições, observa.

Na granja as galinhas vivem soltas, longe das gaiolas. “Se sentem no seu habitat natural, sem estresse. O ovo produzido é muito mais saudável”, opina.

Petry quer construir mais duas granjas para alojar 2 mil galinhas

Petry quer fazer novos investimentos na estrutura e no futuro ampliar o plantel.

“Quero construir mais duas

granjas para alojar 2 mil aves e iniciar a produção de ovos brancos. Pretendo investir R$ 90 mil”, anuncia.

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“Adubo orgânico mantém o solo saudável” O presidente da Associação das Indústrias de Fertilizantes Orgânicos do RS (Assiferto), Ito Lanius, destaca os benefícios do produto, as metas para elevar a produção e sua utilização nas lavouras. Reciclagem evita danos ao meio ambiente

E

xcelente alternativa para agricultores familiares, a adubação orgânica se configura como uma maneira eficaz de garantir a qualidade do solo, destinar corretamente os resíduos que se acumulam nas propriedades ou empresas, além de reduzir os custos antes aplicados na compra de fertilizantes químicos.

Ainda mais importante, é uma forma de oferecer à planta todos os nutrientes que ela necessita.

Formada por 12 empresas associadas, a Assiferto alcança uma produção de 1 milhão de toneladas (ao ano) e registra crescimento de 8% por ano.

porosidade, aeração e infiltração de água, reduz a compactação e erosão, atua no controle natural e biológico, além de ajudar a planta a absorver melhor os nutrientes minerais. Serve de alimento para uma série de organismos essenciais para o desenvolvimento da planta, desde minhocas até bactérias. O produto é obtido pelo processo de compostagem ou através de outras transformações físico-químicas e biológicas. Não pode ser proveniente de resíduos contaminados por metais pesados e componentes químicos tóxicos, sendo que precisam ser homologados e registrados pelo Mapa e ter licença da Fepam.

E as vantagens sobre o adubo mineral?

O adubo mineral não substitui o adubo orgânico, sendo a recíproca verdadeira, uma vez que eles se complementam. A grande vantagem que o adu-

O que são adubos orgânicos?

Os fertilizantes orgânicos sólidos e líquidos são aqueles provenientes de matérias-primas orgânicas de várias origens. Podem ser utilizados para fertilizar os solos de modo a fornecer nutrientes para as plantas, bem como colaboram para uma melhor estruturação física, química e biológica. São de fundamental importância para a sustentabilidade, não somente dos sistemas de produção, mas também porque a reciclagem de material orgânico é uma solução moderna e prática para vários setores da agroindústria e alimentício coureiro-calçadista, frigoríficos, sucos, ovos, vinho, restaurantes, cafeterias entre outros.

E sua importância?

Aumenta a capacidade de retenção de água no solo, contribui para rentabilidade, enriquece a terra com macro e micronutrientes, garante maior

Jogamos muita matéria orgânica nas águas. Com isso poluímos e criamos um ambiente propício para disseminação ou proliferação de doenças e até mesmos insetos, gerando os desequilíbrios ambientais.

bo orgânico tem é o aporte de carbono orgânico, pois este componente é como se fosse o coração do solo devido à ampla gama de benefícios químicos, físicos e biológicos que leva para a terra. Os dois tipos de adubos são vantajosos para a agricultura, sendo indispensáveis para um bom cultivo.

Ambos possuem vantagens e desvantagens que devem ser estudadas pelos agrônomos a fim de escolher o que melhor se encaixa em cada caso. No caso dos orgânicos, temos dois tipos disponíveis, os sólidos e os fluídos. Já a quantidade por hectare, é aconselhado fazer uma análise de solo, histórico da área, cultivo em questão e as expectativas de produção, tudo sempre supervisionado por um engenheiro agrônomo.

E os desafios da associação?

Queremos melhorar o manejo dos resíduos orgânicos no RS, dar ao setor um caráter de

formalidade e legalidade, diminuir a dependência de importação de nutrientes para fertilizar o solo, aumentar a produtividade dos solos gaúchos, viabilizando todos os componentes que integram o setor produtivo e, por fim, livrar os córregos, rios e todo manancial hídrico da saturação orgânica.

Toda vez que manejarmos resíduos de forma errada, sem cuidados, comprometemos o meio ambiente. A poluição dos mananciais hídricos é um exemplo claro disto. Implantar o programa Mais Sustentabilidade Ambiental e Econômica no Estado, criar parcerias com a Emater, Fepam e Mapa, além de programas de incentivo a legalização da atividade. É nosso desejo prover recursos para pesquisas ligadas ao setor através de parcerias com universidades e outras instituições de pesquisa científica.

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Empresa oferece mão de obra especializada IBRAVIN/DIVULGAÇÃO

Objetivo é dar segurança jurídica para o produtor e estabilidade aos safristas, além de garantir a oferta de trabalhadores qualificados para auxiliar na colheita de frutas. Criada há dois anos, oferece mais de 300 profissionais

Tranquilidade

U

m problema crônico enfrentado por produtores de frutas, especialmente uva, maçã, moranguinho e oliveiras, a falta de mão de obra qualificada, está com os dias contados. Criada faz dois anos, nos moldes de uma startup, empresa pretende suprir o êxodo de trabalhadores e garantir ao produtor safristas com experiência.

Conforme o advogado e diretor executivo, Jarbas Fagundes, a ideia surgiu após constatar a

teira do trabalhador, recolhe todos os impostos e coloca o safrista dentro da propriedade para trabalhar com toda segurança jurídica.

Com mão de obra qualificada e experiente, ameniza o problema da falta de trabalhadores no campo

carência muito grande de mão de obra no meio rural, principalmente pela ausência de sucessores no campo.

“Primeiro elaboramos um banco de trabalhadores com

experiência, recrutados de várias cidades e passamos a investir na qualificação e treinamento”, explica.

A empresa faz o contrato, exame médico, assina a car-

Segundo Jarbas, quando ocorrer uma fiscalização, o proprietário estará tranquilo, pois terá todas as exigências legais em dia. São mais de 300 profissionais cadastrados para auxiliar na colheita de uva, maça, olivas, moranguinho e demais culturais temporárias.

Além disso, a empresa acompanha a safra de perto e ajusta os horários com as necessidades da lavoura ou da indústria, ou das vinícolas no caso da uva, sempre para que o produto possa ser entregue dentro do prazo e com as garantias que o mercado requer.

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AGENDA

Expodireto Cotrijal O lançamento da 21ª edição será dia 4 de fevereiro, às 9h, no Hotel Plaza São Rafael, em Porto Alegre. A feira ocorre entre os dias 2 e 6 de março.

O slogan desde ano é “A gente vive o Agro”.

Safra de milho

O município de Chiapetta sedia no dia 7 de fevereiro a abertura oficial da Safra de Milho no Rio Grande do Sul. A localidade de Monte Alvão recebe produtores, autoridades e empresas do segmento.

Festa da Melancia

A cidade de Parobé sedia neste fim de semana a 14ª edição da Festa Municipal da Melancia. As atividades técnicas e culturais ocorre na praça Primeiro de Maio.

AGRONOTÍCIAS RESPONDE

Como o plantio inadequado de árvores prejudica fornecimento de energia?

Esta tem sido a principal causa na queda do fornecimento, ao menos na área da Certel Energia, onde 90% das interrupções em períodos de intempérie são causadas por vegetação na rede.

O responsável técnico pela área de Meio Ambiente nas redes de distribuição de energia elétrica da Cooperativa Certel, de Teutônia, Ricardo Jasper, orienta quanto aos cuidados necessários para evitar acidentes ou prejuízos.

Quais os perigos de plantar árvores perto das redes elétricas?

As árvores de porte maior oferecem riscos à segurança operacional das redes e às pessoas. As copas altas representam um conflito permanente com as estruturas de distribuição de energia.

Qual a distância mínima que o produtor deve observar?

A faixa de domínio da rede de energia é de 7,5 m para cada lado da rede.

Neste espaço, sugere-se a utilização de espécies de pequeno porte. Entretanto,

mesmo plantados fora da faixa, espécies como Eucalipto, Acácia-negra e Pinus sempre oferecem conflito pelo seu fuste alto que, pela ação de ventos fortes, são a grande causa de interrupções no fornecimento de energia.

Informe Agroeconômico COTAÇÕES AGRÍCOLAS

Produto

Unidade

Janeiro

Arroz em casca

50kg

46,13

Feijão

60kg

140,01

Como aproveitar este espaço na propriedade?

Sugere-se a utilização para cultivo de forrageiras, culturas anuais, hortaliças e pomares com espécies de porte menor. A conscientização das pessoas é fundamental para evitar acidentes ou mesmo quedas de energia. No ano de 2019, foram 1137 interrupções por esta causa.

Milho

60kg

39,12

Soja

60kg

78,04

Trigo

60kg

40,04

Boi p/ abate

kg vivo

6,98

Cordeiro p/ abate

kg vivo

7,29

Suíno tipo carne

kg vivo

4,05

Vaca p/ abate

kg vivo

7,06

Para saber Através dos telefones 0800516300 e 08005206300, os associados da Certel podem solicitar o serviço das equipes especializadas em podas para árvores de grande porte que ofereçam risco ao fornecimento de energia elétrica.

Leite (valor líquido)

litro

1,23

Búfalo kg vivo

5,81

PREÇO DO TABACO Variedade

R$/kg

R$ /arroba

TO1

11,01

172,21

BO1

11,64

181,05

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Acil recebe representantes da Fábrica do Futuro Lucas Santos/Divulgação

LAJEADO

A

Associação Comercial Industrial de Lajeado (Acil) recebeu na manhã de quarta-feira, 15, a visita do co-fundador e vice-presidente de Expansão e Transcendência da Fábrica do Futuro (FF), César Couto Ferreira.

Ele estava acompanhado do analista de negócios e programador da instituição, Pedro Chanzer. Os integrantes do empreendimento, com sede em Porto Alegre, foram recepcionados pelos diretores de Inovação e Tecnologia da Acil, Douglas Scheibler e Eduardo Pittol, e equipe operacional da entidade.

O objetivo do encontro foi apresentar o trabalho da Fábrica do Futuro. O espaço começou a funcionar em dezembro de 2018. Denominado de “goworking”, é um ecossistema que reúne e impulsiona

Espaço, que começou a funcionar em dezembro de 2018 em Porto Alegre, reúne e impulsiona as iniciativas inovadoras

as iniciativas inovadoras. A FF busca superar as noções de tecnologia das empresas privadas convencionais e propõe o mindset global na prática destas organizações.

Durante a apresentação, Ferreira falou sobre os processos de implementação

da Fábrica em Porto Alegre.

Apresentou algumas das empresas que já estão instaladas no empreendimento que funciona como uma espécie de coworking ativo, inovador e na fronteira dos empreendimentos tecnológicos, por isso, “goworking”.

Campanha Languiru impulsiona vendas no litoral gaúcho ESTADO

O Verão é uma estação em que milhares de pessoas se organizam para passar alguns dias na praia, aproveitar as férias e descanso. As cidades da faixa litorânea registram grande crescimento populacional e se tornam oportunidade de negócios para supermercadistas e fornecedores.

O litoral gaúcho é o foco das atenções da campanha “Verão Languiru + Sabor pra Você”. Nas sextas-feiras e nos sábados ocorrem degustações em supermercados de médio e grande porte, promovendo o variado mix de produtos da cooperativa, como bebidas lácteas, iogurtes, cortes de aves temperadas, rolê de frango, linguiças frescais e a Linha Chef.

A equipe de vendas fixou cartazes em pontos estratégicos das lojas onde ocorrem as degustações. Uma unidade móvel com locutor transita pelas cidades lito-

râneas com o propósito de reforçar a mobilização. O acompanhamento é feito pela Área Comercial e profissionais de Marketing.

Segundo o coordenador de vendas de grandes contas, Pedro Zaires Pereira, equipes de açougues e fiambrerias vêm observando o aumento da comercialização de produtos Languiru. “A degustação tem impulsionado as vendas. O destaque fica por conta do salsichão (linguiça de carne suína) e

O espaço oferece experiências para o desenvolvimento de pessoas, ideias, cultura em geral e negócios inovadores através de um ecossistema composto por empresas e empreendedores de diversos meios. Proporciona ainda a oportunidade aos futu-

ros parceiros de receberem feedbacks diretamente dos empreendedores que já fazem parte da Fábrica.

Ferreira manifestou o interesse do estabelecimento de parceria da FF com a Acil e demais instituições voltadas para a inovação e tecnologia no município. Os diretores da Acil comentaram da conveniência da visita justamente neste momento em que as forças vivas do município trabalham na implantação do Pro_Move Lajeado, cujas iniciativas têm muito em comum com os princípios que regem a FF. Em seu roteiro de visitas na cidade, os executivos da FF estiveram na prefeitura, no Tecnovates e, à noite, participaram do painel “ Cenários e ações para inovações e startups: um panorama entre Lajeado e o que acontece no mundo”, realizado na BIMachine Arena.

Coach Tábata Kappler palestra no Diamond Center Renata Leal/Divulgação

da Linha Chef.”

Verão e Carnaval

A divulgação dos produtos da cooperativa será realizado em 40 pontos de degustação nas praias de Arroio do Sal, Balneário Pinhal, Capão da Canoa, Capão Novo, Cidreira, Imbé, Quintão, Mariluz, Nova Tramandaí, Torres, Tramandaí e Xangri-lá. No Carnaval, as ações concentram-se nas segundas e terças-feiras.

Divulgação

Cooperativa aproveitou movimento nas praias gaúchas para divulgar produtos em 40 pontos de degustação

Outros dois workshops serão realizados nos meses de março e abril

LAJEADO

Cerca de 40 pessoas participaram do Workshop “Vida/autoconhecimento, trabalho/carreiras, negócios/empresas”. Realizado na terça-feira, 14, no edifício Diamond Center, o evento teve como palestrante a administradora e coach Tábata Kappler.

Segundo ela, sempre que as pessoas a procuram para orientação de carreira profissional, buscam ideias de negócios e outras vezes misturam as vontades pessoais com as necessidades

das empresa. De acordo com a administradora e coach para seguir caminhos e consolidar uma carreira é preciso entender todos os fatores que envolvem a atividade e a vida pessoal. “Alguns profissionais são ótimos tecnicamente ou bons de negócios, mas tem detalhes na vida pessoal que os impedem de seguir adiante”.

Nos meses de março e abril ocorrerão mais Workshops no mesmo formato. Em fevereiro será lançado o Processos de Business Group para aqueles que tem profissão ou empresa e querem se desenvolver.