Agro - 18 de Outubro de 2019

SEXTA-FEIRA, 18 DE OUTUBRO / 2019

Circulação bimensal

Ágil e inteligente O cão da raça Border Collie abranda o trabalho de pecuaristas por conta de sua aptidão e habilidade em currais. Além de ser extremamente disciplinado e submisso, o animal é eficiente, rápido e resistente na lida com rebanhos de ovinos, gado e qualquer animal que se agrupe.

Páginas 4 e 5

GIOVANE WEBER/FW COMUNICAÇÃO

Especial do jornal A Hora

Novas técnicas de cultivo fazem cultura ampliar em 50% a produtividade, reduzem problemas fitossanitários e ergométricos. Fruta é produzida por 2,2 mil famílias, numa área de 520 hectares, espalhados por 180 municípios

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MORANGOS

transformados em negócio A

o passar pela rodovia BR386, em Linha Perau, interior de Marques de Souza, chama a atenção o cultivo de morangueiros de ambiente protegido da família Arend. A atividade foi uma das formas encontradas por Sandro, 31, permanecer na lavoura ao lado da mãe Rosovita, 51.

Em 2015, com um investimento de R$ 12 mil, aplicados na construção da estrutura e a compra de 2,5 mil mudas, a cultura passou a incrementar os lucros na propriedade, antes dependente da produção leiteira.

Hoje, são três áreas cobertas e 7 mil pés em frutificação.

A técnica de alojar as mudas sobre bancadas, em sacos de substrato, onde o consumo de água e adubação é controlado, iniciada na Serra Gaúcha faz 10 anos, denominada de fertirrigação, foi um dos motivos para a família ampliar a área cultivada. “Torna o serviço menos penoso e aumenta a produtividade”, destaca.

A oferta de frutas é constante, sendo maior entre os meses de setembro e janeiro. Além da venda direta na propriedade, às margens da rodovia, os morangos são destinados para consumo in natura em mercados e fruteiras da região.

Para diversificar Fabiano Wunder, 28, de Canudos do Vale plantou 1,2 mil pés em três canteiros. Para reduzir custos, optou pelo sistema convencional. A estimativa é de colher até 400 gramas por morangueiro. O quilo é comercializado por R$ 12. “Trabalho com hortaliças faz dois anos. Começamos a produzir a fruta por insistência dos clientes.

Quero investir no ambiente protegido

Na propriedade da família Arend controle de pragas e doenças é feito com produtos naturais.

Qualidade e sabor conquistam consumidores

para ampliar a oferta, reduzir as perdas e facilitar o manejo”, comenta.

A mudança pelo sistema semi-hidropônico é motivada pelo ataque de pragas, pássaros e até doenças.

“O morango é um complemento das atividades desenvolvidas. Os frutos estão graúdos e muito suculentos, com demanda garantida”, aponta.

A família ainda mantém dois chiqueiros com mais de 500 suínos. Já as hortaliças são entregues para a cooperativa Languiru, de Teutônia.

São cultivados couve-flor, brócolis, repolho, alface, beterraba, tomate, pepino e pimentão.

Fundado em 1º de julho de 2002 Vale do Taquari - Lajeado - RS

Diretor-geral: Adair Weiss Diretor de Conteúdo: Fernando Weiss Diretor comercial: Sandro Lucas

Técnica amplia oferta Conforme o engenheiro agrônomo Enio Angelo Todeschini, da Emater Regional de Caxias do Sul, após o início do cultivo de morangueiros em substrato, num ambiente protegido, a produção duplicou.

Dez anos após a técnica ser desmistificada, a cultura está presente em 180 municípios do estado e envolve 2,2 mil famílias, em uma área de 520 hectares. “A nova forma de cultivo popularizou a atividade. Do chão passou para bancadas. Com o substrato a vida útil da planta aumentou para três anos e a produtividade dobrou, che-

DIREÇÃO EDITORIAL Fernando Weiss

gando a um quilo por pé”, aponta.

Outra vantagem é a sanidade e a forma de trabalhar. “Ninguém mais sofre com dores nos tornozelos, joelhos e coluna”. As variedades de dias curtos foram substituídas por de dias neutros. Com isso, a produção se estende por até dez meses ao ano.

No entanto, Todeschini demonstra preocupação com a oferta cada vez maior. “Já exportamos 50% da produção para outros estados. Se continuar este crescimento, poderemos ter uma saturação no mercado e ainda a queda no preço”, alerta.

Hoje, o custo para construir uma estrutura de ambiente protegido de 250 metros quadrados, com capacidade de alojar 2,5 mil mudas, chega a R$ 12 mil.

COORDENAÇÃO E PRODUÇÃO Giovane Weber/FW Comunicação Prestador de Serviços

ARTE Gianini Oliveira

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Além de defender a regulamentação dos cigarros eletrônicos, diretor entende ser uma alternativa com menos impacto à saúde e uma forma de reduzir o número de fumantes. Critica o comércio ilegal e destaca a importância econômica do setor

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ENTREVISTA

“Quem continuar fumando, merece ter opções menos danosas”

P

esquisas desenvolvidas pela Philip Morris International demonstram que a tecnologia presente no sistema de tabaco aquecido eletronicamente (IQOS) permite que a temperatura máxima chegue até 350ºC, antes do ponto da combustão e, com isso, proporcione uma redução na exposição aos compostos tóxicos e carcinogênicos em 95%, pelo fato de gerar vapor (aerossol) e não fumaça.

Conforme Fernando Vieira, Diretor de Assuntos Externos da Philip Morris Brasil, no país, embora a comercialização seja proibida, é crescente o uso de cigarros eletrônicos com nicotina líquida comprados justamente no mercado ilegal.

Segundo ele, a única forma de garantir a segurança da população brasileira é uma regulação que permita que empresas idôneas e com uma ciência robusta de produto possam registrá-los.

“O banimento do comércio destes produtos só empurra as pessoas para o mercado negro e não colabora com a política de controle do tabaco e de redução de danos, pelo contrário, só traz mais doenças e desinformação”, entende.

Qual a diferença entre os dispositivos eletrônicos para fumar (DEFs) e os cigarros comuns?

Quando um cigarro comum entra em combustão (por volta dos 600º), gera um alto número de reações químicas que quebram o tabaco em milhares de produtos químicos presentes na fumaça.

Muitos são considerados nocivos, e juntos são reconhecidos como a principal causa da maioria das doenças ligadas ao tabagismo. No caso dos dispositivos eletrônicos para fumar, ao aquecer o tabaco a temperatura fica abaixo de 350ºC, e o tabaco produz vapor e não

fumaça. Nestas temperaturas mais baixas, as substâncias tóxicas da fumaça do cigarro são drasticamente reduzidas ou eliminadas. A ciência já reconhece que a principal causa das doenças relacionadas ao tabaco deriva da fumaça gerada no processo da queima do cigarro. Dessa forma, o uso desse dispositivo não gera fumaça e, por consequência, além de ser um produto de baixo perfil de risco, não causa contaminação por monóxido de carbono (CO), não afeta negativamente a qualidade do ar e não é fonte de fumo passivo.

Por que a empresa é a favor da liberação no país? É preciso existir uma regulamentação rigorosa baseada na apresentação de evidências científicas.

Deve-se manter a proibição de venda para menores de 18 anos, e maximizar o potencial para que adultos fumantes parem de fumar ou troquem por alternativas menos nocivas. Somente com a regulamentação e a informação, poderemos reduzir o impacto do mercado ilegal com relação a estes produtos, os quais vendem sem critério

dispositivos eletrônicos, sem segurança alguma e ciência, trazendo um prejuízo enorme aos adultos fumantes.

Existem divergências quanto aos males causados pelo hábito de fumar.

Qual a posição da empresa?

Sabemos que a melhor alternativa é sempre não fumar, mas aqueles que continuarão fumando, merecem ter opções menos danosas à saúde. Pensando nisso, a Philip Morris desenvolveu o dispositivo de tabaco aquecido, IQOS, que já é comercializado em 48 países. Como o nome já diz, contém tabaco e ele foi desenvolvido para apresentar todas as características sensoriais, como sabor e o cheiro, e o ritual do ato de fumar. Por isso, deve ser visto como um complemento às políticas de cessação do tabagismo e não apresenta risco de iniciação, uma vez que não contém sa-

O banimento do comércio destes produtos só empurra as pessoas para o mercado negro e não colabora com a política de controle do tabaco.”

bores que podem gerar um apelo jovem.

Considerações finais De acordo com dados de pesquisadores da Sociedade Americana de Câncer, recentemente foram confirmadas reduções significativas nas taxas de fumantes no Japão devido à disponibilidade de produtos livres de fumaça como o IQOS. Os pesquisadores também concluíram que essa é uma informação importante para os responsáveis por políticas quando considerarem como acomodar esses novos produtos às políticas já existentes de controle de tabaco.

Dados da Afubra mostram que, em 2018, o setor gerou mais de R$ 6,28 bilhões em receita para 150 mil pequenos agricultores integrados, o que representa aproximadamente 600 mil pessoas envolvidas diretamente com a atividade.

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Border Collie: aliado n GIOVANE WEBER/FW COMUNICAÇÃO

Rápido, dócil e inteligente, a raça abranda o trabalho de pecuaristas por conta de sua aptidão e habilidade em currais. Além de ser extremamente disciplinado e submisso, o animal é ágil, resistente e eficiente na lida com rebanhos

Q

ue o cachorro é o melhor amigo do homem, todos já sabem. Qual produtor não tem ao seu lado o velho e bom amigo “cusco”? No meio rural, o Border Collie ganha espaço. Eles ostentam o título de cão mais inteligente entre todas as raças, conforme testes científicos já realizados.

São cães de pastoreio cuja seleção iniciou há mais de 200 anos, sendo muito utilizado na lida do campo pelo seu desempenhoinusitadoesuashabilidades na condução do rebanho.

Originários da região da fronteira entre a Escócia e Inglaterra, subiam em locais onde era impossível chegar com os cavalos para trazer o plantel de ovinosdevolta.Alémdisso,possuiuma característicamuitopeculiar:suamovimentaçãocorporal,suaposiçãodiante dos animais e seu poder hipnótico dominam completamente os animais.

Conformeovice-presidentedaAGBC, Diego Cunha Schaf, a raça é de grande utilidadeparaopequeno,médioegrande produtor. Com expectativa de vida de 10 a 14 anos, é um dos cães mais inteligentesdomundo,capazdemanejar rebanhos de até 200 cabeças bovinas ou400ovinas.“Sevocêfortrabalharum diainteiro,érecomendadodoiscachorros”, observa.

Muito usado no exterior, o Bordier Collie possui baixo custo-benefício e otimização de tempo no pastoreio. A AGBCprestaauxíliotécnicogratuitoaos criadores, treinadores e proprietários, acompanhando a inserção do animal napropriedade.“Vocêpodepegardois peões, encilhar os cavalos, ir ao fundo de uma invernada para buscar o gado.

O cachorro consegue fazer esse trabalho em menos tempo”, acrescenta.

Schaf fez questão de lembrar que, apesar da falta de mão de obra no campo,oanimalnãosubstituininguém.

Djacir mantém sete fêmeas e dois machos para reprodução na propriedade. Inteligência e disciplina são apontadas como diferenciais

Na opinião dele, a presença do peão é essencial para que o cachorro execute as tarefas de maneira eficaz. “Sem o peão,ocachorronãofunciona”,afirma.

Por meio de um apito, o cão trabalha a longas distâncias. Quando está mais perto, basta a voz do dono. Pela sua rusticidade, sua natureza é funcional, não são indicados para companhia ou guarda, apesar de serem muito dóceis.

Necessitamdeumacargahoráriadiária considerável para evitar o estresse, ensina.

O mercado no Estado ainda é lento, embora registre crescimento gradual.

Cada exemplar, dependendo da linhagem, varia de R$ 1 mil a R$ 15 mil, já adestrado.

Paixão pela raça Natural de Cerro Largo, o médico Djacir de Lima Freitas há quatro anos decidiu iniciar a criação de Border Collie. A Cabanha Montanha do Carrasco, localizada em

Castro mantém equipe de profissionais qualificados para adestrar os cães

Arroio Abelha 2, interior de Forquetinha, é um local considerado ideal para os cães. Amplos gramados, sombra e água abundante.

Na propriedade são mantidas sete fêmeas e dois machos. Por ano, com o ciclo reprodutivo controlado com auxílio do médico veterinário Rafael Duarte, nascem em torno de 30 filhotes. Os valores variam de acordo com a pelagem.

No canil são encontrados o Blue

Merle, Sable Dourado, o Preto Branco, o Preto Tricolor, o Azul Merle, o Chocolate (vermelho, marrom e branco) e o Red (vermelho, dourado, vermelho australiano e branco).

Após 45 dias, os filhotes são vendidos. Entre os cuidados, Djacir observa a necessidade de manter eles soltos. “Não podem ficar acorrentados. São extremamente ágeis, dóceis e inteligentes. Adoram

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na lida do campo brincar e precisam de atenção para gastar toda energia”, ensina.

Além das vacinas, recomenda banhos a cada 10 dias no verão e 15 dias no inverno. Frisa a necessidade de uma alimentação balanceada com elevados índices de proteína.

“Um cão adulto consome até 500 gramas de ração por dia”, diz.

Djacir destaca a habilidade dos Border Collie no pastoreio. Ao lado do capataz Moises Rodrigues, ajudam no manejo dos cavalos crioulos, gado e ovelhas. “Quando treinados, são excelentes aliados na lida do campo”, afirma.

Habilidade aprimorada O treinamento é necessário para

que se utilize 100% da capacidade do animal. Proprietário de um Centro de Adestramento no Bairro Conventos, em Lajeado, Luciano Costa de Castro destaca a sensibilidade e a inteligência dos Border Collie, comparado com outras raças. “O processo de obediência leva apenas 60 dias, enquanto os demais necessitam até 90. São ágeis e muito fieis ao dono”, frisa.

Pioneiro no adestramento na região, com mais de 20 anos de experiência, Castro enfatiza a utilidade do cão no campo, principalmente para auxiliar na criação de gado ou ovelhas. “Ainda existe um certo desconhecimento do nível de capacidade que a raça possui para auxiliar no trabalho diário”, observa.

Além de diminuir custos com mão de obra, a utilização do Border reflete na economia de tempo. Eles trabalham sem estressar os rebanhos,

argumenta.

Outro detalhe importante é a necessidade do dono ter conhecimento dos comandos para saber conduzi-los de forma adequada. O custo para adestrar um cachorro está cotado acima de R$ 2 mil. Além do pastoreio, o local oferece curso de formação de adestradores, avançado de guarda e proteção, além de faro especializado.

O CÃO • A expectativa de vida varia de

10 a 14 anos; • A raça chegou ao Brasil

há duas décadas; • O período de treinamento leva de seis

meses a um ano; • Deve ser destinada ao pastoreio de ovinos

ou

gado; • Um filhote custa em média R$

1 mil;

• Se for treinado, este valor pode passar de

Compra financiada

R$ 15 mil, dependendo da linhagem;

O Banrisul criou uma linha de crédito para a compra dos cachorros por produtores. Serão utilizados recursos próprios para o financiamento, com juro de 9% a 10,84% ao ano. O prazo para pagamento é de até cinco anos, com um ano de carência.

• O Border aprende um comando com apenas

• Quase não late ou morde, um dos preceitos do bem-estar animal na pecuária e evita o estresse do rebanho;

cinco repetições; • Sem treinamento especializado, a capacidade de pastoreio alcança apenas 20%;

Fonte - AGBC

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AGENDA

AGRONOTÍCIAS RESPONDE

COTAÇÕES AGRÍCOLAS

Informe Agroeconômico A água da bromélia serve para criadouro do mosquito da dengue?

Responde a Extensionista Rural Agropecuária e chefe do escritório municipal da Emater de Colinas, Lidia Margarete Muller Dhein.

As bromélias são imunes ao mosquito da dengue?

Elas possuem um pequeno reservatório de água que nutre a planta em casos de stress hídrico. Essa água depositada é absorvida lentamente pela planta, não dando condições ao desenvolvimento de larvas do mosquito. Até porque, o depósito é pequeno, não dando oportunidade ao inseto se desenvolver e permanecer lá por 10 dias. Muitos pássaros e pequenas rãs se abastecem da água contida no miolo da bromélia.

Quais os cuidados que é preciso para manter elas em casa ou no jardim?

As bromélias são plantas maravilhosas e estão sendo eliminadas de muitos jardins, que a meu ver, injustamente, pois elas não são locais propícios aos mosquitos da dengue. Os cuidados que podemos ter é verificar com mais frequ-

ência se realmente há larvas no depósito de água. Caso encontre larvas, podemos utilizar inseticidas a base de água, borrifando pequenas quantidades uma vez por semana na planta. Esses inseticidas não são prejudiciais às plantas e irão controlar qualquer foco que possa estar surgindo.

A água acumulada no tanque das folhas é ambiente favorável à criação?

Não. Observando o ciclo de vida do inseto, em condições ambientais favoráveis, após a eclosão do ovo, o desenvolvimento do mosquito até a forma adulta pode levar a um período de 10 dias. A infestação do mosquito é sempre mais intensa no verão, em função da elevação da temperatura e da intensificação das chuvas. Pelo tamanho do reservatório de água da bromélia e a presença de predadores naturais, torna elas locais pouco atrativos para os mosquitos da dengue.

Considerações finais Na natureza, as larvas que nas-

Produto

Unidade

Arroz em casca

50kg

44,76

Feijão

60kg

140,33

Milho

60kg

32,78

Soja

60kg

76,21

Trigo

60kg

39,73

Boi p/ abate

kg vivo

5,14

Cordeiro p/ abate

kg vivo

7,01

Suíno tipo carne

kg vivo

3,64

Vaca p/ abate

kg vivo

4,42

Leite (valor líquido)

litro

Búfalo kg vivo

Outubro

1,16

Neste sábado, dia 19, ocorre o IX Seminário Regional de Meliponicultura, no Parque do Imigrante, em Lajeado. A Associação de Meliponicultores do Vale do Taquari (AMEVAT) espera reunir mais de 500 defensores de abelhas sem ferrão do Rio Grande do Sul, das 8h às 17h. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (51) 9.9727 8633.

4,34

PREÇO DO FUMO Variedade

Seminário de Meliponicultores

R$/kg

R$ /arroba

TO1

11,01

172,05

BO1

11,64

180,91

cem nas bromélias são rapidamente mortas por predadores naturais que surgem no seu depósito. Há probabilidades que algumas larvas possam aparecer nos depósitos, mas somente em áreas que já estão extremamente infestadas, onde o problema já existe.

Moranguicultura No dia 24, em Gramado, ocorre o primeiro seminário de Moranguicultura da Serra Gaúcha. Especialistas e produtores debatem formas de manejo, controle de pragas e oportunidades do setor. Mais informações pelo telefone (54) 3223-5633.

Encontro de horticultores No dia 29, das 9h30min às 15h, o parque de exposições da Expoagro, em Rio Pardo, recebe o Seminário Tendências e Oportunidades na Horticultura. Inscrições pelo telefone (51) 3713-3460.

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