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Especial do jornal A Hora

FIM DE SEMANA, 16 E 17 DE FEVEREIRO / 2019

Circulação bimensal GIOVANE WEBER/FW COMUNICAÇÃO

Proteja-se dos raios solares

O Instituto Nacional do Câncer (Inca) estima o surgimento de 10.280 novos casos de câncer de pele este ano no estado. Exposição ao sol, durante longas jornadas de trabalho sem proteção, é apontada como principal causa da doença.

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Cores diversas, caules espessos e de diferentes formatos compõem a beleza única da planta. Em mil metros quadrados de estufas, são cultivados em torno de 15 mil exemplares. O valor varia de R$ 5 a R$ 3 mil, dependendo da variedade

FIM DE SEMANA, 16 E 17 DE FEVEREIRO / 2019

GIOVANE WEBER/FW COMUNICAÇÃO

Ribeiro possui mais de 100 modelos diferentes de cores. Por ano planta pode ter até três floradas, dependendo dos cuidados

Rosa do deserto:

uma beleza exótica

O

riginária do leste da África, a rosa do deserto brota em cores e perfumes únicos nas estufas do produtor Moisés Borba Ribeiro, de Mato Leitão.

Com uma das maiores coleções do Sul do país, Ribeiro explica que a suculenta prefere um solo mais arenoso e com boa drenagem para se desenvolver.

Para brotar, desde a ger-

minação da semente até a floração, leva em média um ano e meio. “Temos mais de 150 cores diferentes, resultados de polinizações e cruzamentos.”

São exemplares simples ou de até quatro camadas de pétalas, em tons brancos, amarelos, vermelhos, roxo, lilás, alaranjado e mescladas.

De acordo com o produtor, a planta, tem uma boa aceitação do público.

Além de ser popular nas

Fundado em 1º de julho de 2002 Vale do Taquari - Lajeado - RS Diretor-geral: Adair Weiss Diretor de Conteúdo: Fernando Weiss Diretor comercial: Sandro Lucas

Cada uma tem formato único de caule e raiz.”

Moisés Borba Ribeiro, produtor

DIREÇÃO EDITORIAL Fernando Weiss

feiras e exposições, as vendas dispararam na internet, um dos principais canais de faturamento de Ribeiro. As mudas e as plantas adultas são enviadas aos compradores pelo correio.

O valor dos exemplares varia de acordo com a cor, idade e raridade - R$ 5 (muda) a R$ 3 mil (planta adulta). “Temos plantas com até 25 anos. Na África algumas chegam a ter 800 anos”, diz.

COORDENAÇÃO E PRODUÇÃO Giovane Weber/FW Comunicação Prestador de Serviços

Rara e de fácil manejo A propriedade de Ribeiro a flor é produzida comercialmente desde 2011. “Conheci em uma feira em Santa Cruz do Sul e comprei as primeiras mudas de um produtor do Paraná”, recorda.

As estufas ocupam uma área de mil metros quadrados, onde estão abrigadas mais de 15 mil plantas. Entre as curiosidades, Riberto destaca o formato. “Cada uma tem formato único de caule e raiz”, cita.

Segundo ele, a rosa do deserto gosta de locais onde receba pelo menos seis horas de sol por dia. Prefere um solo mais arenoso e com boa drenagem. No vaso, a terra deve ser trocada a cada dois anos para garantir novos nutrientes. “A adubação pode ser feita com esterco de animais e adubos químicos. Isso estimula a formação de flores”, ressalta.

O indicado é regar três vezes por semana no verão e a cada 15 dias no inverno. As florações iniciam em setembro e se estendem até maio.

“No inverno elas entram em dormência”, comenta.

A planta é intolerante ao excesso de umidade e geadas. Por isso, nos meses frios é preciso deixá-las em uma área coberta onde pegue sol durante o dia. “A partir de setembro podemos colocar ao ar livre novamente”, ensina.

Para Ribeiro o cultivo é uma terapia. “Faz bem para o corpo e a mente”, finaliza.

REVISÃO Laiane Lengler ARTE Gianini Oliveira

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Em 2018, vendas chegaram a R$ 25,4 bilhões, puxadas principalmente pelo aumento do preço da soja. Presidente da Fecoagro, Paulo Pires enumera os desafios para manter crescimento

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ENTREVISTA

“Aumentamos nosso faturamento em 25%” A

s cooperativas agropecuárias devem confirmar um crescimento adicional de 25,25% no faturamento em relação a 2017 e chegar R$ 25,4 bilhões de movimento econômico.

O presidente da Federação das Cooperativas Agropecuárias do Estado do Rio Grande do Sul (FecoAgro/RS), Paulo Pires enaltece os resultados e fala dos desafios para manter o desenvolvimento.

Quais os motivos para esta evolução acima da média?

Paulo Pires – O principal motivo foi os preços da soja, milho e trigo que apresentaram cotações em níveis superiores em relação a 2017. Significativo também pela maior comercialização de soja dos estoques represados da safra de 2017, que teve maior fluidez no ano de 2018. Já as sobras, que consideram as

receitas menos as despesas das cooperativas, devem ser de R$ 638,9 milhões, margem de 2,51% em relação à soma dos resultados obtidos no ano de 2017.

A maior valorização da soja influenciou?

Pires - Sim. Em 2016 tínhamos um preço médio de R$ 70 no ano e em 2017 este passou para R$ 60. Quando baixou, o produtor que tinha outros rendimentos não faturou esta soja, ficando represada. Em 2018, o preço médio foi a R$ 72 baseado em um dólar de R$ 4,20 e isto influenciou na formação do preço e o produtor vendeu o grão.

A oferta de crédito é importante?

Pires - É um instrumento para impulsionar o crescimento do setor. Com base em números do Banco Central, dos R$ 182,4 bilhões tomados em crédito rural no ano de 2018, R$ 24,1 bilhões tiveram participação das cooperativas, sendo que 14% dos financiamentos tiveram como principais finalidades custeio, investimento e comercialização, modalidades operadas pelas cooperativas e repassadas aos cooperados.

E quais os principais desafios?

Pires - A garantia da continuidade dos atuais programas de crédito rural, apoio ao incremento da subvenção aos prêmios do seguro rural, assegurar o volume de recursos e taxas de juros compatíveis com o retorno das atividades, alteração dos percentuais de exigibilidade dos depósitos à vista para 34% e fortalecimento das políticas vinculadas ao cooperativismo no

âmbito da agricultura familiar.

Considerações finais Pires - As cooperativas agropecuárias gaúchas foram responsáveis por 67% do recebimento do trigo, enquanto na soja o percentual foi de 50%. Já no leite são 45%, enquanto no milho 25% e no arroz 10%. As cooperativas associadas a nossa entidade contam com 198,79 mil associados e 23,56 mil empregados.

Crescimento da receita (em bilhões)

15,08

17,80

19,59

(18,06%)

(10,10%)

25,40

20,28

(25,25%)

(3,49%)

20

14 20

15 20

16

Cooperativas agropecuárias Associados – 198.799 Cooperativas – 34

20

17 20

18

Empregados – 23.565

Empregos na área técnica – 975

Patrimônio líquido – R$ 3,8 bilhões Faturamento – R$ 25,4 bilhões Sobras – R$ 638,9 milhões

Fonte – Fecoagro

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Longas horas de frio colaboraram para a formação de uma fruta com maior calibre.

Aspecto influencia na hora da venda e da exportação. Expectativa da associação é de colher até 470 mil toneladas neste ciclo

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Maças estão mais lisas e brilhantes N

o pomar da família Guarda, no interior de Arvorezinha o trabalho é intenso para retirada das frutas. O inverno mais rigoroso influenciou positivamente no enfolhamento e reflete na qualidade da fruta, a qual ficou mais lisa e brilhante neste ciclo.

Até o fim de março a expectativa é de colher em torno de 420 toneladas das variedades gala, eva e fuji. São 14 hectares destinados à cultura. Segundo Alberto, a safra promete render bons lucros.

“As maças estão graúdas, com boa coloração e sabor bastante adocicado”, explica.

As frutas são encaminhadas para mercados de São Paulo, Juazeiro, Minas Gerais e Rio Janeiro. O quilo está cotado a um preço médio de R$ 1,50.

Entre as dificuldades destaca a ausência de abelhas para auxiliar na polinização. Na época da florada são alugadas colmeias.

“Colocamos quatro caixas por hectare. Elas ficam no pomar por 30 dias, ao custo de R$ 280. São fundamentais para termos uma boa produção”, explica.

Qualidade superior Pela estimativa da Associação Gaúcha dos Produtores de Maçã (Agapomi) no estado serão colhidas até 470 mil toneladas, volume levemente superior ao do ano passado.

O destaque fica para a qualidade da fruta, mais lisa, brilhante e maior do que no ciclo anterior.

Conforme o presidente José Sozo, o aspecto visual é muito importante para conquistar o consumidor. “Ele compra pelos olhos”, enfatiza.

De acordo com o vice-presiden-

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Frutas colhidas nos pomares estão com tamanho maior e saudáveis, fator essencial para estimular a compra nos mercados e a exportação

te de comercialização Adriano Telles, a procura pelas frutas têm sido boa e os preços permanecem estáveis. “Com boa sanidade e tamanho, o valor pago deve aumentar, além de tornar a fruta mais atrativa ao mercado internacional”, comenta.

Outro aspecto positivo é a quebra da safra chinesa. A abertura oficial da safra ocorre neste sábado, em Vacaria, no CTG Porteira do Rio Grande.

Foco no exterior Considerada uma das maiores empresas produtoras de maça do país, a Rasip, de Vacaria, projeta comercializar 60 mil toneladas da fruta ao longo de 2019, sendo 12 mil destinado ao mercado exterior.

As boas condições climáticas

favoráveis durante o período devem resultar em frutas mais sadias e graúdas. “Tivemos um bom inverno e enfolhamento. Isso influencia diretamente na qualidade. A maça está mais lisa e brilhante”, observa Celso Zancan, diretor de Operações.

As frutas estão com um calibre de 15 a 20% maior do que na colheita passada. Para Zancan essas características tornam o produto ainda mais atrativo para o cliente do exterior. “Maças de maior tamanho geralmente são mais cobiçadas”, conta. A empresa exporta atualmente para países da Europa, Ásia e Rússia.

Entre os segredos para obter resultados positivos, destaca o cuidado desde o plantio até a classificação e armazenagem. “Reflete e maior segurança alimentar, além

de permitir o controle das maçãs, através da rastreabilidade total da produção”, destaca.

Raios-X da produção Produtores

504

Municípios

26

Área 14 mil hectares Produção 468 mil toneladas (2018)

Fonte - Agapomi

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Q

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Exposição excessiva aos raios solares, principalmente entre as 10 e 16 horas, é a maior causa do câncer de pele, o tipo de maior incidência no Brasil. Ações de incentivo à prevenção aumentam, mas muitos ainda se descuidam

Negligência aumenta o risco de câncer

uase um terço do total de tumores malignos registrados no Brasil são de pele. A cada ano, de acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca), há média 180 mil novos casos no país.

O Rio Grande do Sul é o estado com a maior taxa de incidência de casos de melanoma. O instituto estima que, em 2019, surjam 10.280 novos casos.

Entre os principais motivos para tantas ocorrências está o fato de muitos produtores ignorarem a necessidade de proteção para enfrentar os riscos das longas jornadas de trabalho sob o sol quente.

Décio Girardi, 62, é produtor de leite. Ao trabalhar na lavoura, para se proteger do sol, utiliza apenas um chapéu. “Somos relaxados.

Deveríamos nos proteger mais. Poucas vezes usamos protetor solar.

Já sofremos queimaduras, principalmente nas épocas de confecção de silagem, quando ficamos expostos o dia inteiro”, explica.

Nos demais dias, quando as temperaturas são mais elevadas, faz o pasto de manhã cedo e depois evitar ficar exposto ao sol até às 16h.

“O ideal seria comprar protetor e aplicar diariamente. Depois não lamentar quando tivermos a doença” confessa.

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Protetor gratuito

A 16ª Coordenadoria Regional de Saúde, de Lajeado distribuirá 5.040 frascos de protetores solares para os produtores dos 36 municípios do Vale do Taquari. A iniciativa integra o programa Saúde na Pele, cujo objetivo é diminuir os riscos de desenvolver a doença. No estado o projeto tem 119.446 usuários cadastrados.

O produto será enviado às farmácias básicas dos municípios, para posterior entrega aos produtores. Os beneficiários têm o direito a três frascos por ano, distribuídos de quatro em quatro meses. Para participar, é necessário preencher uma ficha de requisição no Sindicato dos Trabalhadores Rurais.

“Ficar exposto sem proteção é a principal causa” Conforme a dermatologista Luci Pilati, a maioria das pessoas, principalmente agricultores, não se protege de forma adequada quando estão expostos ao sol. “Protetor solar, chapéu, bonés e camisas de manga comprida são essenciais para prevenir a doença”, entende.

Além do uso de roupas adequadas e evitar a exposição

Apesar das queimaduras recorrentes, Girardi poucas vezes aplica protetor para se proteger da radiação solar

excessiva ao sol entre 10 e 16h, o recomendado é aplicar filtro solar ao menos três vezes por dia. “Aplique em todas as partes expostas. Ao suar é preciso reaplicar”, orienta.

Uma das razões para o aumento da incidência de casos deve-se ao acesso facilitado aos serviços de saúde, as campanhas de prevenção e diagnóstico precoce.

Entre os sintomas mais comuns, cita feridas avermelhadas que não cicatrizam, coçam ou sangram, assim como manchas escuras que mudam de formato ou tem duas ou mais cores.

Para Luci, as pessoas de pele clara, as que têm histórico familiar da doença, têm muitas pintas e ficam muito expostas ao

sol, tem mais chance de desenvolver o câncer de pele. Portanto, devem estar mais atentas às medidas

de proteção. “Em caso de dúvidas ou lesões suspeitas sempre procure um dermatologista”, finaliza

Previna-se - Observe com regularidade a pele. Em caso de sinais, pintas, manchas ou feridas suspeitas, procure sempre um dermatologista; - Evite exposição excessiva ao sol entre 10 e 16h; - Use filtro solar com proteção adequada ao seu tipo de pele (recomenda-se FPS 30, no mínimo). É aconselhável reaplicar o produto pelo menos três vezes ao dia; - Use chapéus, bonés e camisas de manga comprida; - O protetor solar é primordial e, inclusive, deveria ser usado até em locais fechados, e mesmo em dias frios e nublados, todos os dias do ano.

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AGENDA Dia de campo

A Arla Cooperativa de Lajeado, em parceria com a Roos Sementes e Bayer organiza para o dia 1º de março evento técnico sobre o cultivo de soja. A atividade ocorre na área experimental ao lado da unidade de grãos, em Cruzeiro do Sul, a partir das 8h30min.

As inscrições podem ser feitas pelos telefones (51) 3714-8000 e (51) 3707-0170 ou na unidade de Silos, até o dia 26 de fevereiro.

Assembleia do STR

O Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Lajeado realiza assembleia geral com os associados no dia 27 de fevereiro, no Centro Evangélico de Lajeado, fundos do Colégio Alberto Torres.

Eleição na Acsurs

A Associação de Criadores de Suínos do Rio Grande do Sul (Acsurs) realiza assembleia geral no dia 8 de março, em Estrela. Na pauta, a apresentação do relatório de atividades, prestação de contas e proposta de alteração do estatuto da entidade, além da eleição da diretoria para a próxima gestão.

Safra de Oliva A 8ª Abertura Oficial da Colheita da Oliva no Rio Grande do Sul ocorre no dia 15 de março, no município de Formigueiro. O produtor Arno Werlang recebe as autoridades na propriedade.

Expoagro Afubra

Com 18 anos de história, entidades parceiras trabalham para desenvolver uma programação técnica que atenda às necessidades dos produtores e mostre as novidades do setor agropecuário, através de manejos, demonstrações práticas, exposição e informação em áreas temáticas. A feira ocorre nos dias 26, 27 e 28 de março em Rio Pardo.

AGRONOTÍCIAS RESPONDE Como fazer a inscrição no Caepf?

O Cadastro de Atividade Econômica da Pessoa Física (Caepf) passa a ser obrigatório para produtores rurais. A modalidade substitui o Cadastro Específico do INSS (CEI). A auxiliar administrativa do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Lajeado, Luisa Bauer destaca a importância de aderir ao sistema e explica como o procedimento deve ser feito.

O que é o Caepf?

É um cadastro administrado pela Receita Federal que reúne informações das atividades econômicas exercidas pela pessoa física. Proporciona um meio eficiente de coletar, identificar, gerir e acessar os dados cadastrais relativos às atividades econômicas exercidas pelas pessoas físicas, servindo de apoio aos demais sistemas da Receita Federal, bem como de outros órgãos da administração pública e demais usuários.

Quem deve fazer o registro?

Está obrigado a se inscrever no Caepf o contribuinte individual, que possua segurado que lhe preste serviço (empregado rural); pessoa física não produtor rural, que adquire produção rural

para venda, no varejo, o consumidor pessoa física, nos termos do inciso II do §7º do art. 200 do regulamento da Previdência Social, aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999; produtor rural contribuinte individual; segurado especial, conforme definido na Lei nº 8.212/1991; equiparado à empresa desobrigado da inscrição no CNPJ e que não se enquadre nos casos anteriores. Quem não fizer o cadastro não recebe os produtos.

Tem idade mínima?

Sim. Aos 16 anos se for emancipado e caso contrário, a partir dos 18 anos.

O sindicato auxilia no preenchimento do cadastro?

Sim. A pessoa recebe uma procuração, assinada em cartório para o sindicato perante a Receita Federal e depois de homologada, é preenchido o cadastro. Realizamos o procedimento em Lajeado e Forquetinha, de segunda à sexta; em Canudos do Vale nas terças-feiras e em Marques de Souza, nas quartas e quintas.

Considerações finais

O registro é exigido desde o dia 14 de janeiro para vendas de produtor

a produtor ou consumidor final. As empresas de integrados de suínos e frangos também adotaram o modelo ainda em janeiro, pois sem a adesão não é mais liberada ração ou animais.

Os demais produtores, devem fazer o cadastro a partir de abril.

COTAÇÕES AGRÍCOLAS

Informe Agroeconômico Produto

Unidade

Fevereiro R$

Arroz em casca

50kg

39,68

Feijão

60kg

167,82

Milho

60kg

32,25

Soja

60kg

68,61

Trigo

60kg

41,07

Boi p/ abate

kg vivo

5,17

Cordeiro p/ abate

kg vivo

6,29

Suíno tipo carne

kg vivo

3,02

Vaca p/ abate

kg vivo

4,42

Leite (valor líquido)

litro

1,11

Búfalo kg vivo

4,39

PREÇO DO FUMO

Variedade

R$/kg

R$ /arroba

TO1

11,01

168,45

BO1

11,64

177,15

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