Negócios em Pauta - 27/06/2020

Prazo para declarar IRPF acaba dia 30 Faltando menos de uma semana para o fim do prazo de entrega do Imposto de Renda 2020, mais de 9 milhões de brasileiros ainda não enviaram os dados para a Receita. Multa por atraso Vale do Taquari

Fim de semana, 27 e 28 de junho de 2020

Edição 65

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WORKSHOP

FAKE

NEWS

Workshop aponta os prejuízos e as consequências das notícias falsas para as organizações

O avanço das redes sociais potencializou os impactos provocados pela disseminação de informações mentirosas ou indevidas. As consequências para as organizações foram debatidas na segunda Live Negócios em Pauta de junho.

Painelistas alertam que criar e disseminar Fake News pode resultar em processos nas esferas criminal, cívil e administrativa. Se a publicação partiu de dentro de uma empresa, mesmo sem autorização, a organização pode ser responsabilizada.

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OPINIÃO Realização

THIAGO MAURIQUE thiagomaurique@jornalahora.inf.br

Patrocínio

Apoiadores

Para acelerar os negócios inovadores

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Star Aceleradora anunciou a criação de um fundo regional voltado para investimento em startups. A intenção é arrecadar R$ 5 milhões de cem investidores, e aplicar os recursos em 20 empresas jovens, com modelo de negócios repetível e escalável.

A apresentação da proposta para a imprensa foi realizada terça-feira, 23, em evento realizado em parceria com a BIMachine. CEO da Stars, Aislan Menk e a CMO da BIMachine, Ana Paula Tessing falaram sobre aceleração e o potencial da região em se tornar um polo de desenvolvimento tecnológico.

A itenção também é assegurar que, pelo menos, metade das empresas aceleradas sejam da região. Além de aporte financeiro, as selecionadas

recebem mentoria, apoio no desenvolvimento do negócio e tem acesso a uma rede de empresas para testar e validar os produtos desenvolvidos.

Já a rodada de conversa com as pessoas que manifestaram intenção de ser investidores, prevista para ocorrer por videoconferência no dia seguinte, foi transferida para a próxima-quarta, 1º de junho.

Doze empresários da região já

aportaram recursos no fundo. Eles também compõem um conselho responsável por acompanhar a gestão dos valores, garantir a coerência na aplicação do dinheiro e assegurar a transparência do processo. Uma grande responsabilidade diante dos valores envolvidos e do simbolismo de conduzir a primeira iniciativa de criar um sistema de aceleração voltado para startups na região.

MARCANTE E ATUAL

VA L E D O TA Q U A R I Câmara da Indústria, Comércio e Serviços

“Tem toda uma geração que cresce e quer participar desse processo de comprar, comentar e consumir da mesma forma como faz no universo on-line. As empresas não estão preparadas para isso. Muitos têm um bom atendimento, mas não se apresentam nas redes sociais. Outros se apresentam nas redes, mas não entregam o que prometem.”

Patrícia Palermo -

Economisa, em matéria sobre a indústria 4.0 no Negócios em Pauta de Novembro de 2017.

Muito além do constrangimento A segunda live do Negócios em Pauta trata sobre um assunto muito perigoso para empresas e empresários. Os prejuízos das Fake News vão muito além dos danos à imagem de empresas afetadas e responsabilizações legais aos autores e propagadores de notícias falsas: causam graves danos psicológicos nas pessoas que acreditam nelas acima de tudo.

O documentário “A Terra é Plana”, do Netflix, dá uma mostra do que ocorre quando uma pessoa se deixa absorver pelos enredos mirabolantes que escondem “segredos inomináveis”, típicos das teorias da conspiração que dão sustento às fake news.

Ela deixa de acreditar nas instituições, na imprensa tradicional, na ciência e, por fim, em todos os que discordam do mundo criado em sua cabeças.

Quando o gestor de uma empresa ingressa nesse mundo de conspiração e fake news, multiplicam-se sa chances da organização fracassar. Primeiro, porque esse universo conspiracionista consome tempo e energia. Segundo, por negar evidências concretas em nome de crendices subjetivas – um erro fatal para qualquer administrador.

Há três anos, durante um evento em uma entidade empresarial da região, presenciei uma cena que ilustra bem esse problema. O empresário de uma grande empresa questionou outro sobre a veracidade de um vídeo que esse segundo enviou no WhatsApp. A resposta: “Se é verdade eu não sei, mas é o que eu penso.”

O primeiro empresário se mostrou incomodado, criticou a publicação e pediu para não mais receber esse tipo de conteúdo. Um constrangimento pequeno diante do risco que se corre ao replicar informações falsas.

Boa Leitura!

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WORKSHOP

Fake News prejudicam organizações e geram punições aos autores Live do Negócios em Pauta abordou consequências da disseminação de informações indevidas nas redes sociais

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om o avanço das redes sociais, as fake news e a divulgação de dados indevidos na internet passaram a integrar o cotidiano das organizações. Vulneráveis a ataques difamatórios em postagens, as empresas ainda podem ser responsabilizadas por publicações indevidas feitas por funcionários se elas tiverem como origem a rede da companhia.

Participaram do debate a professora da Univates e coordenadora do grupo de estudos sobre a Lei Geral de Proteção de Dados

(LGPD), Thaís Müller, o professor e diretor da Plural Comunicação, Sérgio Sant’Anna e do diretor executivo do Hospital Bruno Born (HBB), Cristiano Dickel.

Mediador do painel, Fernando Weiss questionou os painelistas sobre o tamanho do prejuízo que as fake news podem representar para uma organização. Conforme Thaís Müller, a responsabilização de empresas e pessoas envolvidas na divulgação de informações indevidas está prevista tanto na LGPD quanto no direito Penal, Civil e Administrativo.

Segundo ela, uma fake news envolve pelo menos três agentes: a pessoa que cria, a que veicula e a que propaga aquela informação.

“Hoje, é possível rastrear e identificar a máquina da qual partiu, foi veiculada ou se propagou a informação indevida e responsabilizar a pessoa que divulgou.”

Os hospitais se tornaram alvo da divulgação de informações menti-

Hoje, é possível rastrear e identificar a máquina da qual partiu, foi veiculada ou se propagou a informação indevida e responsabilizar a pessoa que divulgou."

Thaís Müller rosas nas redes sociais diante da pandemia de Covid-19. Cristiano Dickel lembra que o HBB foi vítima de fake news por meio de um áudio que circulou no Whatsapp. “Era uma pessoa dizendo que estávamos com os leitos vazios, quando na verdade estávamos na pior semana, com 23 pacientes internados e 15 em UTI.”

Conforme Dickel, ao receber o áudio, a primeira medida da instituição foi registar um boletim de ocorrência na delegacia, além de entrar em contato com os veículos de comunicação tradicional para divulgar a informação correta. Segundo ele, o HBB segue o mesmo protocolo em relação a todas as informações divulgadas sobre o hospital nas redes sociais, inclusive em comentários.

“Toda hora tem gente dizendo que o hospital altera os registros de óbito para Covid, com a intenção de receber dinheiro. É uma mentira recorrente e uma situação que nos faz gastar muita energia”, ressalta. Para Sérgio Sant’Anna, a pandemia de coronavírus foi como um empurrão na beira do precipício das Fake News.

Segundo ele, o impacto de uma mentira propagada na rede é amplificada pela dificuldade de desmentir a informação. “As pessoas divulgam a primeira informação, mas não lêem

Evento foi transmitido ao vivo dos estúdios da Rádio A Hora, pela FM 102.9 e na página do Facebook do Grupo A Hora

a segunda notícia, o desdobramento ou os contextos e ficam com aquela primeira mensagem na cabeça.”

Conforme Sant’Anna, diante disso, é fundamental que as instituições tenham uma postura séria e busquem as vias legais, para que as pessoas que cometerem o crime de criar, veicular ou propagar fake news sejam identificadas e punidas.

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Estrutura necessária Sant’Anna citou pesquisa da Associação Brasileira de Comunicação Empresarial mostrando que 76% das instituições não tem uma linha norteadora em relação às fake news. Para ele, as empresas devem criar uma estrutura para tratar o tema, em especial aquelas que atuam em áreas críticas, como saúde, educação e comunicação.

Conforme Cristiano Dickel, o HBB utiliza uma ferramenta de Inteligência Artificial que monitorar toda e qualquer publicação que cite o hospital em qualquer veículo de comunicação. A instituição também criou todos os procedimentos necessários para atender a LGDP durante o processo de acreditação nível 2.

Thaís Müller ressalta que todas as empresas terão de tomar medidas para se adequar à LGPD. Segundo ela, o primeiro passo é fazer o rastreamento das informações divulgadas dentro da própria organização. A pesquisadora alerta para a dificuldade que as pessoas tem de compreender o que significa a exposição de informações na internet. Cita como exemplo a recente popularização dos aplicativos que fazem a “troca de sexo” a partir de uma foto do usuário.

“Ninguém lê o termo de uso do aplicativo que prevê, entre outras coisas, a cedência perpétua dos direitos sobre os dados inseridos alí.

Aquela empresa pode fazer o que quiser com os seus dados”, alerta.

Para Sant’ana, o fato demonstra a necessidade de uma educação voltada também para questões relacionadas com a comunicação e o direito.

Era uma pessoa dizendo que estávamos com os leitos vazios, quando na verdade estávamos na pior semana, com 23 pacientes internados."

Cristiano Dickel

O que diz a lei Thaís explica que a divulgação de informações indevidas pode ser enquadrada judicialmente nas esferas criminal, cívil e administrativa. Uma notícia falsa pode incluir calúnica,

que significa imputar falsamente um fato definido como crime. A pena por calúnia é detenção de seis meses a dois anos e multa.

Também pode conter difamação, que significa imputar fato ofensivo a reputação. Nesse caso, a pena é de detenção de três meses a um ano e multa. “Podemos ter ainda injúria, crime que ofende a dignidade decoro, com pena de detenção de um a seis meses ou multa.”

No caso da responsabilização civil, a penalização depende da extensão do dano causado. Aplicativos como o whatsapp, com 120 milhões de usuários cadastrados em 2018, potencializam os prejuídos de informação falsa ou exposição indevida.

Lembra que quem repassa essas informações também responde pela contravenção, assim como quem produziu e publicou o conteúdo falso ou danoso. “Isso significa o pagamento de valores que tem que doer no bolso, para que essa pessoa não repita. A função é pedagógica e punitiva.”

Segundo ela, as punições também estão previstas para informações verdadeiras, mas privadas e publicadas sem o consentimento das pessoas ou empresas. No caso das organizações, além de fazer o boletim de ocorrência, Thaís recomenda o registro de uma ata notarial no tabelionato.

No inquérito policial é possível descobrir a máquina que deu origem à informação indevida por meio da identificação do IP. Conforme Thaís, se uma publicação prejudicial partir de um funcionário usando equipamentos da empresa, essa empresa também acaba responsabilizada..

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IRPF 2020

Prazo para entregar declaração encerra dia 30 Mais de 9 milhões de contribuíntes ainda não declararam rendimentos à Receita Federal

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pandemia do novo coronavírus ampliou em dois meses o prazo de entrega da declaração do Imposto de Renda (IR). Prevista para o dia 30 de abril, a data limite para entrega dos dados foi transferida para 30 de junho. Mesmo assim, a Receita Federal ainda não recebeu 9 milhões de declarações de um total de 32 milhões esperadas para este ano.

O contribuinte que deixar de enviar a declaração até terça-feira, 30, está sujeito ao pagamento de multa, que pode variar de R$ 165,74 a 20% do imposto devido, mais juros.

Com a proximidade do fim do prazo, o Conselho Regional de Contabilidade do Estado (CRC-RS) realizou, em parceria com o Sescon-RS, um webinar com dicas sobre o que fazer na reta final para a declaração.

Vice-presidente de Desenvolvimento Profissional da entidade, Márcio Schuch Silveira conduziu o evento virtual com a participação do presidente do Sescon-RS, Célio Levandovski, e do vice-presidente de Gestão do CRCRS, Celso Luft.

Rendimentos de autônomos, operações em bolsa de valores, venda de imóveis, imóvel financiado, atividade rural, principais

CRCRS promoveu Live com dicas para a declaração de Imposto de Renda

QUEM DEVE DECLARAR • Contribuintes que receberam rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70 em 2019. O valor é o mesmo da declaração do IR dos últimos dois anos.

• Contribuintes que receberam rendimentos isentos, não-tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte, cuja soma tenha sido superior a R$ 40 mil em 2019.

• Quem obteve, em qualquer mês de 2019, ganho de capital na alienação de bens ou direitos, sujeito à incidência do imposto, ou realizou operações em bolsas de vadocumentos, espólio e rescisões de contrato com saque FGTS, estão entre os temas abordados na Live.

O conteúdo está disponível no canal do Youtube do CRCRS. Celso Luft e Célio Levandovski também falaram sobre a campanha Valores que Ficam, que visa

lores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas.

• Quem teve no ano passado receita bruta em valor superior a R$ 142.798,50 em atividade rural.

• Quem tinha, até 31 de dezembro de 2019, a posse ou a propriedade de bens ou direitos, inclusive terra nua, de valor total superior a R$ 300 mil.

• Quem passou à condição de residente no Brasil em qualquer mês do ano passado e nessa condição encontrava-se em 31 de dezembro de 2019. conscientizar a população gaúcha sobre a possibilidade de destinar até 3% do valor do imposto devido para o Fundo da Criança e do Adolescente e até 3% para o Fundo da Pessoa Idosa da sua cidade ou região. A opção não tem custo para o contribuinte.

A inovação no varejo além do e-commerce A queda no varejo prevista pelo governo brasileiro reflete em uma retração anual de R$ 115 bilhões. Como alternativa, aponta-se o e-commerce como uma inovação capaz de resolver o problema.

No entanto, o e-commerce pode se tornar uma solução cara, que demanda tempo e até mesmo pode ser ineficaz para o segmento. É importante reconhecer que inovação não se resume apenas a tecnologias e a grandes investimentos.

Criar um programa de fidelidade diminui os custos de captar novos clientes. Os clientes leais, em média, visitam 2 vezes mais, gastam 4 vezes mais. Você pode fidelizar seu cliente oferecendo descontos para um determinado número de compras, por exemplo.

Presença digital não se resume a e-commerce. Ter páginas em redes sociais ou um canal de atendimento via WhatsApp pode ser uma alternativa. A venda não precisa ser efetivada por esses meios, mas pode ser uma forma do cliente se manter informado e substituir a pesquisa de preços de rua.

Tornar os atendimentos presenciais mais personalizados e dar um toque de exclusividade para cada um, valoriza e torna possível trabalhar preços melhores. Um estudo feito pela Pure360 comprova

Aislan Menk CEO Stars Aceleradora

A inovação não é essencialmente criar algo novo ou adotar uma tecnologia

que 31% dos consumidores desejam que sua experiência de compra seja mais personalizada do que é atualmente.

Buscar parcerias que complementam a experiência do seu cliente através de outros serviços que também ofereçam personalização podem acabar fidelizando seu cliente. Por exemplo, se você tem um salão que oferece cursos de maquiagem, pode buscar parceria com uma loja de produtos de beleza. Pode ser por meio de um desconto ou até uma exclusividade no atendimento deste cliente.

A inovação não é essencialmente criar algo novo ou adotar uma tecnologia muito cara.

Inovação pode ser modificar um hábito, costume ou processo. Não necessariamente precisa ser algo grande, mas deve ser uma exploração inteligente de boas ideias.

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EDUCAÇÃO CORPORATIVA

TREINAMENTO COM

FOCO EM RESULTADOS Saiba como a Dale Carnegie fez a diferença no desempenho da Tomasi Logística e do STR Lajeado

Nosso trabalho só faz sentido quando as empresas prosperam e inovam em sua capacidade de entregar profissionais excelentes ao mercado e a comunidade.”

DIRETOR DA TOMASI LOGÍSTICA, RODRIGO TOMASI DESTACA AUMENTO DE 20% NO FATURAMENTO

O

HENRIQUE KUHN

mundo empresa-

é um dos líderes da empresa de

mundial. “Como temos clientes

principalmente porque auimentou

rial exije compe-

transportes com sede em Laje-

de amplitude internacional, era

meu poder de liderança na equipe.”

tências que não

ado, atuação em todo o Brasil

necessário uma empresa com

Com os insights obtidos a partir

fazem parte do

e uma frota com mais de 150

visão mais macro e com conheci-

da formação, a Tomasi criou uma

ensino tradicional. Diante de

caminhões. A parceria com a Dale

mentos amplos.”

equipe de gerentes com 11 cargos

desafios cada vez maiores, e

Carnegie surgiu em 2018, ano em

Segundo Tomasi, o curso fez

que podem surgir a qualquer

que a emprea percebeu a necessi-

com que ele saísse da zona de

empresa registrou, ao fim de 2019,

momento, as habilidades de

dade de se transformar.

novos. A partir dessa mudança a

conforto e buscasse novos desa-

um acréscimo de 20% no fatura-

liderança e relacionamento se

Ele buscou a Dale Carnegie

fios de forma estruturada e moti-

mento, além da abertura de quatro

tornaram fundamentais para

por ser uma empresa de renome

vada. “Fez uma grande diferença,

novas grandes contas em clientes.

elevar o patamar de desempenho das pessoas e organizações em que atuam.

Empresa com mais de 107 anos de tradição no treinamento de líderes ao redor do mundo, a Dale Carnegie atua no desenvolvimento de competências emocionais, interpessoais e de comunicação, tendo formado mais de 9 milhões de pessoas em 86 países.

Diretor de Operações da Tomasi Logística, Rodrigo Tomasi

ESCANEIE PARA ENTRAR EM CONTATO COM NOSSA EQUIPE

NOVO MODELO DE GESTÃO Presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais (STR) de Lajeado, Lauro Baum é responsável por liderar mais de 1,2 mil associados, 450 funcionários e uma estrutura que inclui cinco supermercados. Ele buscou apoio da Dale Carnegie no momento em que percebeu a necessidade de transformar a gestão da entidade.

“Era necessário abrir uma gestão que vinha centralizada e tivemos que nos preparar”, lembra. Junto com outros dois líderes da entidade, Baum participou do Dale Carnegie Course em Santa Cruz do Sul. Conforme o presidente, foram 12 sessões com atividades intensas que fizeram repensar os mais diferentes aspectos da gestão dos negócios.

Também proporcionaram contato e troca de ideias com empresários e gestores de diferentes municípios.

“Todos enfrentávamos problemas semelhantes e fomos desafiados a encontrar soluções.”

De acordo com Baum, o principal resultado foi a mudança bem-sucedida no modelo de gestão da entidade. “Criamos mais coragem para colocar em prática uma gestão mais compartilhada, aberta e dinâmica, onde mais pessoas opiniam, erram e acertam.”

Diretor Regional da Dale Carnegie, Henrique Kuhn afirma que a missão da empresa é o de elevar padrões. “Nos sentimos úteis quando nossos clientes transformam seus indicadores, gerando impacto na comunidade e solidez nos negócios.”

Segundo ele, quando a Dale Carnegie treina uma corporação, persegue a performance, pois não há nada tão inútil do que fazer muito bem feito algo que não deveria ser feito. “Sentimos orgulho em devolver o poder de liderança e de crescimento as lideranças de cada empresa. Nosso trabalho só faz sentido quando as empresas prosperam e inovam em sua capacidade de entregar profissionais excelentes ao mercado e a comunidade.”

PRESIDENTE DO STR LAJEADO, LAURO BAUM DESTACA MUDANÇA BEM SUCEDIDA NO MODELO DE GESTÃO

/dalecarnegievaledotaquari (51) 99611.3279 henrique.kuhn@carnegie.com.br Produzido por

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SICREDI OURO BRANCO - Teutônia

Sicredi Conecta: aplicativo em apoio à economia local FERRAMENTA PROMOVE NEGÓCIOS ON-LINE ENTRE ASSOCIADOS DA INSTITUIÇÃO FINANCEIRA COOPERATIVA

A

tenta às demandas e necessidades das comunidades e com o intuito de estimular os negócios locais, a Sicredi Ouro Branco RS colocou à disposição de seus associados o Sicredi Conecta. O aplicativo permite que os sócios da instituição financeira anunciem e vendam produtos e serviços entre eles, de forma digital.

Diretor Executivo da Sicredi Ouro Branco RS, Francisco Diel afirma que o desenvolvimento da economia da região sempre foi um compromisso da cooperativa. “O Sicredi Conecta vem contribuir com os negócios locais, pois funciona como uma vitrine virtual gratuita, que permite que nossos associados realizem anúncios e promoções e possibilita a compra e venda de produtos e serviços.”

O Sicredi Conecta é uma solução gratuita, exclusiva para associados da cooperativa e está disponível nas lojas App Store e Play Store. O pro-

cesso de cadastramento do anúncio é simples, sendo necessário incluir apenas fotos e detalhes do produto ou serviço, como categoria, características, localização e preço.

Toda a gestão da loja virtual se dá na própria ferramenta e o crédito das vendas ocorre diretamente na conta do anunciante. Para quem compra, a negociação e o pagamento são feitos diretamente no aplicativo. Outra funcionalidade que o aplicativo prevê é a possibilidade de conversar com o vendedor.

A criação do Marktplace da Sicredi surgiu a partir da necessidade de criar alternativas para empresas e empreendedores manterem seus negócios em funcionamento, diante da interrupção das atividades em grande parte do comércio, indústria e instituições financeiras motivada pela pandemia do coronavírus (COVID-19).

As dúvidas relativas à utilização do Sicredi Conecta podem ser esclarecidas nas redes sociais do Sicredi ou por meio do whatsapp (51) 3358.4770.

Vocação para o desenvolvimento regional Presidente da Sicredi Ouro Branco, Neori Ernani Abel afirma que a crise provocada pela pandemia evidencia a importância do associativismo e do incentivo ao comércio local. “O momento faz com que as pessoas se deem conta de que as coisas que são produzidas e vendidas aqui são tão boas ou melhores do que os produtos de outras regiões.”

Lembra que os recursos que circulam na Sicredi são revertidos em desenvolvimento da região, oportunizando a geração de renda e movimentando a economia.

Segundo ele, a cooperativa de crédito é uma instituição que acredita nos valores locais.

Aplicatiivo permite que associados Sicredi anunciem e vendam produtos entre eles, de forma digital Produzido por