Poste_Matosinhos#6

João Brojo & Felícia Teixeira Manuela dos Campos Marta Bernardes Reis Valdrez

Curadoria João Baeta

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Instituto AntimatĂŠria apresenta

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#6 4

Indíce .....................................

p5 ..... Vídeos|artistas

...... artistas_bio + texto ou sinopse + dados técnicos

! p12........... João Brojo & Felícia Teixeira p14...................... Manuela dos Campos p15......................... Marta Bernardes p16............................ Reis Valdrez

P18 ..... ficha do evento-contactos

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Vídeos|artistas ...............................................................

25 de julho de 2016 João Brojo & Felícia

Roda, roda alimento Manuela dos Campos

Aula de desenho I (Da série “ Lições de pintura”)

Marta Bernardes

Unenclosed

Reis Valdrez

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POSTE_MATOSINHOS artistas_bio + texto ou sinopse + dados técnicos ...............................................................

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João Brojo & Felícia Teixeira (Vila Real, 1988 | Fundão, 1987)

Realizaram o primeiro trabalho em conjunto na exposição colectiva Parking – Grátis, na Moagem – cidade do engenho e das artes, no Fundão, em 2011. Em 2012, integraram uma residência artística de sonosculturas,

nas

Oficinas

do

Convento,

em

Montemor-o-Novo,

orientada por Nuno Rebelo.

Validity

of

a

study foi

a

primeira

exposição

individual

enquanto

dupla. Teve lugar na Galeria Painel, no Porto, em 2013. Em 2014, participaram

nas

exposições

colectivas: Tirania

da

Intimidade,

na

Casa Azul, em Barcelos; A casa já não é casa para quem lá morar saber mais do mundo, no Espaço Mira, no Porto; Caminho entreaberto no ar.

Momento III, na Galeria Extéril, no Porto e Não viemos pelo rio, no New Jorg, em Viena de Áustria. No mesmo ano, realizaram em conjunto com uma dupla de arquitectos, Fahr 021.3, uma residência artística no Espaço

Mira

que

culminou

com

a

exposição Para

além

da

memória

conhecida.

Em 2015, participaram nas exposições Viagem ao principio do mundo Lugares de viagem, inserido na Bienal da Maia, no Fórum da Maia e À luz dos livros, uma exposição de livros de artista na Escola Superior Artística Árvore, no Porto. Apresentaram o vídeo “Terra rodeada de mar #2” nas comemorações do 25 de Abril em Campanhã pelo Espaço Mira, no

Auditório

residência

da

Junta

artística,

de na

Freguesia Galeria

de

Campanhã

e

realizaram

Projecto-República

das

Artes,

uma em

Vila Nova de Cerveira, que resultou na exposição Vamos dar uma volta.

Em 2016, participaram nas exposições colectivas A meio de qualquer coisa, na Galeria Graça Brandão, em Lisboa, Em tudo quanto é mundo dito

ou

não

dito,

no

Cinema

Batalha,

no

Porto

e Fragmentos

de(s)controlo, no antigo posto da GNR, em Esposende.

Almoço de Trabalhadores, foi a segunda exposição individual e teve lugar n´O sol aceita a pele para ficar, em Guimarães.

Desenvolvem em conjunto com os Maus Hábitos e a Cooperativa Árvore, o projecto Ao consiste

na

Monte,

um

reunião

programa de

de

colectivos

residências de

artistas

e

exposições que

marcaram

que e

continuam a marcar o Porto nas últimas décadas.

Licenciaram-se em Artes Plásticas – Multimédia na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, em 2011. Em 2014, Felícia Teixeira

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concluiu

na

mesma

instituição,

o

Mestrado

em

Práticas

Artísticas

Contemporâneas.

_26 de julho de 2016 |2016 Às nove era demasiado cedo porque o Vítor não tinha conseguido adormecer com o calor na noite anterior.

Combinamos para as onze?

Estendemo-nos no sumo de laranja e no pão da avó com manteiga.

Clefairy e Nidoran. Já não deu para apanhar mais porque a net estava fraca e ele já estava no Padrão à nossa espera.

Saímos a caminho de Esposende.

No antigo posto da GNR, onde seriam as intervenções, o portão estava fechado. Esperámos. Chega alguém dos Sapadores Florestais para vir buscar a carrinha às garagens.

Ainda não estavam todos prontos.

“Voo 32. Escuta. Voo 32 acaba de levantar.”

Pegámos no carro.

Fomos ver onde eram as novas instalações da GNR e tentar falar com o Comandante Gomes que tinha vivido algum tempo no sitio onde iríamos agora fazer a exposição.

Não havia gasolina. Parámos para abastecer.

Os aviões passavam quase junto a nós.

Não cheirava a queimado mas via-se algum fumo na direcção oposta à do mar.

Os aviões continuavam a passar quase junto a nós.

Não sabíamos onde era o fogo, mas sabíamos que estavam a abastecer de água ali perto. Fomos até à lota.

Parámos. “É um tubarão, primo! Trás para aqui! Sai já directo!”

Um atrás do outro contínuamente. ECN-LGN. EC - LBP.

Dados técnicos_ Duração: 0’46"| HD, Cor, som

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Manuela dos Campos (Guimarães,1960) Tem

apresentado

e

desenvolvido

trabalho

publicamente

através

do

cruzamento entre a escultura, o vídeo, a fotografia e a instalação em exposições colectivas e individuais desde 1995, expondo regularmente até

2005.

Continuou

o

registo

de

imagens

presente. Expôs um vídeo no Poste da

em

movimento

até

ao

Galeria Extéril, no Porto,

‘Pateada e Karaoke’ com a curadoria de Alexandre A. R. Costa. Em Novembro de 2015, apresentou oito peças em suporte vídeo, escultura e instalação, no espaço Uma Certa Falta de Coerência, no Porto, com o título

‘Escadas

Associação

Saco

da

Glória’.

Azul,

nos

Em Maus

Dezembro

de

Hábitos

2015,

(Porto),

a

convite

da

no

âmbito

da

exposição do colectivo ‘Fundação’ com curadoria do projecto Ao Monte, apresentou uma narrativa videográfica intitulada ‘Sem Fundação’. Em Julho

de

2016,

participou

com

quatro

peças

videográficas,

no

FBAUP

1997

de

Departamento

de

Vidências, curadoria dos ateliers do Sol (Porto).

Licenciada

em

Mestre

Criação

em

Artes

Plásticas Artística

–

Escultura

Contemporânea,

pela

pelo

em

Comunicação e Arte da Universidade de Aveiro em 2014.

_ Roda, roda alimento|2016 Nesta peça videográfica, a artista, sobrepõe um vídeo que mostra a rotação de um tampo de vidro de uma mesa circular, durante um jantar convívio de amigos num restaurante chinês, com imagens em movimento registadas por si, de paisagens do quotidiano (seu e dos outros). Com um olhar que resulta da opacidade imediata convertida no transparente, estas “paisagens” surgirão num movimento espiralar e interseccionista de vários planos, numa relação dicotómica entre o “eu” e o “outro”.

A vida experienciada em momentos tão simples e tão fluídos, como o acto de comer, beber, abraçar, beijar..., em espaços do Porto e num tempo não muito remoto.

Dados técnicos_ Duração: 3’55"| HD, cor, sem som

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Marta Bernardes (Porto, 1983) Desde 2005 apresenta-se regularmente ao público tanto com trabalho plástico

e

audiovisual,

como

com

peças

de

pendor

performativo-

teatral, poético e musical. Apresentou o seu trabalho em Portugal, Espanha, Itália, Tunísia, França, Brazil, Marrocos e Canadá. Pintora pela FBAUP, especializou-se na ESNBA de Paris, Mestre em Psicoanálise y Filosofia da Cultura pela UCM-Madrid.

Faz desenhos, faz bonecos, faz versos, faz teatro, faz canções, faz barulho, faz amigos, faz asneiras, faz descobertas. Mas sobretudo a vida fá-la, fala, acontece-lhe.

_Aula de desenho I (Da série “ Lições de pintura”) As lições de pintura são pequenas reflexões poéticas, em formato vídeo, que evocam

e

chamadas

subvertem

os

formatos

DIY

televisivos

e

tutoriais

das

manualidades. Curtos vídeo – poemas sobre os eterno metadiálogos,

re-actualizações e diálogos internos implicados na aprendizagem das chamadas ferramentas ou instrumentos plásticos. Uma série de perguntas sorridentes sobre o que são afinal as ferramentas de um pintor, e o que é afinal a relação

pedagógica

e

ontológica

com

os

saberes

específicos

dos

seus

afazeres.

Dados técnicos_ Duração: 3’43"| Cor, som, papel, cartolina e mãos.

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Reis Valdrez (Porto, 1988) Tem

exposto

em

locais

como

a

Sala-X

(U-Vigo,

Pontevedra),

a

18ª

Bienal de Cerveira, a Cooperativa Árvore, no Centro para os Assuntos da Arte e Arquitetura (CAAA Guimarães), Maus Hábitos entre outros.

Diretor e coprodutor do Em 2014 foi vencedor do Grande Prémio da Bienal Internacional de Arte Jovem de Vila Verde. O seu trabalho está atualmente em exposição no Centro Internacional de Artes José de Guimarães (Plataforma das Artes Guimarães) na exposição Caminhos de Floresta. Já expôs em locais como a Sala-X (U-Vigo, Pontevedra), a 18a Bienal de Cerveira, a Cooperativa Árvore, no Centro para os Assuntos da Arte e Arquitetura (CAAA Guimarães), Maus Hábitos entre outros. Diretor e coprodutor do projeto de residências artísticas APNEIA. Atualmente em residência artística na FAAP (Fundação Armando Alvares Penteado)

em

São

Paulo,

Brasil

com

apoio

da

Fundação

Calouste

Gulbenkian. Licenciado em Artes Plásticas - Multimédia e mestre em Práticas Artísticas Contemporâneas pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto.

_UNENCLOSED | 2016 Movimento ascendente deslizante, rotativo pivotante, em espiral e em torno completo

Dados Técnicos_

1’35" | Full HD, cor, som

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POSTE_MATOSINHOS

06 a 31 de outubro _ 2016

Mostra de vídeo arte /site specific com a participação de: João Brojo & Felícia Teixeira, Manuela dos Campos, Marta Bernardes, Reis Valdrez .................................................. .......................................... ..............................................

Designação do evento Poste_Matosinhos#6 .................................................. .......................................... ..............................................

Local POSTE_Matosinhos

Mercearia São Miguel Rua Conde de S. Salvador, 324 | 4450-264 Matosinhos

Segunda a sexta-feira das 9h00 às 12h30 e das 14h30 às 19h30 | sábado das 9h00 ás 12h30 .................................................. .......................................... ..............................................

Patente _06 a 31 de outubro de 2016 Curadoria João Baeta Área artística de intervenção Vídeo Arte / site specific Contactos > > João Baeta - info.baeta@gmail.com > Teixeira Barbosa - poste.videoart@gmail.com

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Poste_Matosinhos _ Um projeto colaborativo do Instituto AntimatĂŠria e Galeria ExtĂŠril

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