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Transporte

A ilha tem 64km de extensão e 16km largura. Isso significa que é possível desbravar os quatro cantos do país em uma semana de viagem.

Nós recomendamos duas formas para se locomover: aluguel de carro ou contratação de um guia de turismo. Há possibilidade de alugar carros com rampas e outras adaptações para pessoas em cadeira de rodas.

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A carteira de motorista brasileira dá direito à locação de veículos em Curaçao.

Até o seu hotel

Muitos hotéis fornecem serviço de traslado até o aeroporto. O Dolphin Suites Hotel, por exemplo, conta com carro adaptado para cadeirantes, além de profissionais preparados para receber o público com deficiência.

Transporte Público

Essa é uma das maneiras menos recomendadas de se locomover por Curaçao. Isso porque os micro-ônibus não têm horários fixos para passar nos pontos. Além disso, eles param em postos distantes de algumas das principais praias da ilha, fazendo com que sejam necessárias caminhadas longas em alguns trechos.

Também não recomendamos serviços de táxi, já que os valores se aproximam às diárias da locação de carro. Não há serviço de transporte por aplicativo.

Abaixo, estão os contatos das duas empresas de assistência à PCDs na ilha:

Curaçao tem atrações para diferentes gostos e condições físicas. Para quem prefere algo mais radical, o terreno é perfeito para trilhas, passeios de mountain bike e quadriciclo. São mais de 70 locais próprios para mergulho e snorkel. Além de resorts com infraestrutura para todos os tipos de família e com diferentes níveis de acessibilidade

160 mil 01

Habitantes Cidade

02 Regiões

WiIlemstad é a única cidade de Curaçao. O destaque vai para seu centro histórico que remete à arquitetura holandesa mais colorida. Não é mero acaso que a ilha é conhecida como "caribe holandês". É como estar em uma Amsterdã ensolarada, com gente sorridente, bebida gelada e praias paradisíacas a poucos minutos de carro.

Água cristalina, à propósito, é o que não falta. É possível ver vida marinha mesmo nos canais urbanos. Outro fato interessante é que o centro da cidade é dividido em duas regiões com características distintas, ambas muito turísticas: Punda e Otrobanda.

Patrimônio da UNESCO

Acesso

Não há degraus para acessar a ponte.

O vento, o som das embarcações, da água batendo no canal e das pessoas sobre a ponte flutuante favorecem a experiência sensorial dessa região.

Em Punda é possível caminhar com facilidade pelas ruas niveladas e com rampas em boa parte dos acessos, mesmo nas ruelas mais estreitas. O comércio é o forte dessa região.

Já em Otrobanda, as casinhas coloridas, coladas umas às outras, além de paredes com artes em grafite, trazem um charme inigualável.

A divisa entre as duas regiões é nítida graças ao canal Anna Bay. A ponte flutuante Queen Emma é a responsável por garantir que pedestres possam cruzar de um lado para o outro nesse cartão postal que, além de tudo, é divertido.

Sempre que uma embarcação passa pelo canal, a ponte se move para abrir caminho, o que se tornou uma atração turística. Você pode assistir o movimento em terra firme ou de cima dela. Nesse momento, as travessias de pedestres são interrompidas até que a embarcação termine de passar e a ponte volte à sua posição de origem.

Dica: O pôr-do-sol aqui tem um charme único.