Folha de Portugal | Edição 756

Fogueira Santa

Resultados da Fé

“Estava sujeita a ficar numa cadeira de rodas”

“O meu casamento

Mesmo com graves problemas na saúde, Leonor descobriu no sacrifício a força para superar Pág. 5

As brigas verbais e físicas quase acabaram com o casamento de Bruno, que na fé descobriu a solução Pág. 11

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Saúde

COMEÇOU A DESTRUIR-SE”

Dois tipos de CANCRO TERMINAL Aureni não baixou os braços e lutou com as armas da fé Pág. 8

Sucesso Financeiro

Dormia na obra onde trabalhava SEMPRE AO SEU LADO! Edição nº 756

Ano 15

Esta era a dura realidade de João, que não tinha dinheiro nem sequer para conseguir pagar uma viagem de autocarro Pág. 4

igrejauniversal.pt

17 a 23 de junho 2018 Edição Nacional e Ilhas

Jornal de distribuição gratuita

72.150 exemplares

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“Aos cinco, seis anos começaram os abusos sexuais por parte do meu padrasto” Flora Santo “Fui alvo de abuso sexual durante dois anos, por um membro da família” Caroline Gomes

ABUSO SEXUAL

Quando é que sexo com crianças deixou de ser crime?!

COMO É QUE UMA CRIANÇA PODE DAR CONSENTIMENTO PARA UMA RELAÇÃO SEXUAL COM UM ADULTO? Segundo os especialistas, esta não tem capacidade física, mental ou emocional para o fazer, mas os tribunais de alguns países já vieram a público contrariar esta premissa, ilibando até alguns criminosos Págs. 6/7 PUBLICIDADE

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Reflexão Edir Macedo

Bispo

Pedi, buscai, batei…

Por que tenho de pedir, se Deus já sabe o que eu preciso?

Por que tenho de buscar, se Deus já sabe o que eu preciso achar?

Por que tenho de bater, se Deus já sabe que eu estou à porta?

C

omo Omnisciente, Deus já sabe de todas as coisas. Nada, absolutamente nada, é oculto aos Seus Olhos. O passado, o presente e o futuro são como uma fotografia nas Suas mãos.

Mas, por que é que eu tenho tanto que me esforçar, pedir, buscar, bater, lutar, perseverar, insistir, enfim, sacrificar para tomar posse dos meus direitos, em Cristo Jesus, prometidos na Bíblia?

De facto, entre o querer e o realizar, há um enorme deserto a atravessar. Só os valentes e determinados conseguem vencê-lo. Tímidos, cobardes, medrosos e, pior, os que ficam a reclamar na travessia do deserto rumo à Terra Prometida ficam pelo caminho.

Como saber quem merece ou não tomar posse? A intui-

ção pessoal da fé de cada um.

A revelação da Grandeza de Deus neste mundo não é para aventureiros ou curiosos. Quem quiser ver esta Grandeza na própria vida, primeiro tem que provar a grandeza da sua fé.

Abraão provou a grandeza da sua fé quando tomou a atitude de obedecer à Voz de Deus.

“Pela fé Abraão ofereceu a Isaque, quando foi provado…” (Hebreus 11.17) Se Deus provou o Seu amigo Abraão, quanto mais nós!

E mais: Ele não pede nada que não possamos fazer. A fé que Ele nos dá é para executar a Sua vontade.

Essa fé separa os que são de Deus daqueles que não são. Separa os que acreditam e colocam em prática os Pensamentos de Deus.

A fé é individual. Ela julga e decide quem merece ou não tomar

CorreiodoLeitor Envie por e-mail ou no nosso facebook:

posse das Promessas.

Apesar de todos terem fé, o problema é que nem todos têm tido coragem para obedecer à sua intuição.

Não há como alcançar os benefícios da fé sem usar a própria fé.

Como o dinheiro é moeda de troca numa transação comercial, assim tem sido a fé no relacionamento com Deus.

Sem a prática da fé é impossível agradar a Deus e merecer os Seus favores.

TEM UMA OPINIÃO/SUGESTÃO SOBRE O JORNAL? ENVIE-NOS!

geral@folhadeportugal.pt

Folha de Portugal

Universidade para a vida!

Como teve conhecimento da Folha de Portugal?

Tive conhecimento já frequentando a Igreja.

Refira três temas que gosta ou gostaria de ver abordados neste jornal?

Gosto de ver a alegria das pessoas por meio dos testemunhos.

Gostaria de mais trechos

bíblicos, salmos.

Que mensagem deixaria a quem está a ler o jornal pela primeira vez?

Leia pelo menos uma vez que, com certeza, vai gostar.

Pode-se considerar o jornal e a IURD uma universidade para a vida.

Antonino Coelho FUNCHAL

REBELDIA,

VÍCIOS e o mundo da noite...

Mais do que problemas exteriores, Marlene travava uma luta interior que a tornava uma jovem infeliz, frustrada e com muito medo Marlene Monteiro IURD Império (Alameda D. Afonso Henriques, nº 35)

“E

u era uma jovem complexada, achava-me inferior às minhas irmãs, pois elas eram bem-sucedidas na escola e eu não. Sempre fui má aluna, nunca gostei de estudar e, com tudo isso, acabava por me inferiorizar.

Nunca senti rejeição por parte dos meus pais, mas eu mesma me diminuía. Tornei-me uma jovem rebelde, muito revoltada, sem prazer em estudar.

A nível familiar, à medida que fui crescendo, não me entendia com o meu pai, não conseguíamos estar meia hora sem começarmos a discutir e dizia que nunca nos iríamos entender. Depois, conheci os vícios e o mundo da noite que achava normalíssimo, mas que, no fundo, participava nele para preencher um vazio que tinha e não sabia.

Era também uma jovem medrosa, tinha medo de estar sozinha em casa, fechava tudo e resguardava-me no quarto.

Também tinha medo até de conduzir, mesmo após tirar a carta de condução, inexplicavelmente, fiquei com medo, arranjando desculpas para não o fazer.”

reunião de domingo pela manhã.

Segui as orientações por parte dos pastores, sempre com base na Palavra de Deus e entreguei-me verdadeiramente. Obedecia à Sua Palavra e fui-me entregando e libertando, paulatinamente, não foi da noite para o dia, foi um processo.

Há medida que me entregava, Deus transformava-me. E, quando dei por mim, o medo já não existia, já não existiam os complexos de inferioridade, estava bem mesmo sozinha, não precisava de amigos, nem de nada para preencher o vazio que sentia. Tudo isto porque já estava bem interiormente, pois tinha tido um encontro com Deus. Hoje sou feliz!”

JOVEM FELIZ. “Vim à Igreja a convite da minha mãe. Quando cheguei, comecei a participar, primeiramente, nas reuniões de libertação e também na

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Folha de Portugal

RUA DR. JOSÉ ESPÍRITO SANTO, Nº 34, 1950-096 - LISBOA Tel: 219 016 650 Correio do Leitor / Publicidade: geral@folhadeportugal.pt DIRETOR: João Filipe - jf.d@folhadeportugal.pt EDITOR: Iurd REDAÇÃO: Carla Vaz - cv.r@folhadeportugal.pt e Nilza Barros - nb.r@folhadeportugal.pt ASSISTENTE DE REDAÇÃO: Cláudia Pereira - cp.s@folhadeportugal.pt REVISÃO: Nilza Barros - nb.r@folhadeportugal.pt PAGINAÇÃO: Andreia Duque, Carlos Paredes e Diogo Almeida

Grande Lisboa: Positiva (95.0 FM) Record FM (107.7 FM) Região Norte: Record FM (95.5 FM) Região Centro: Record FM (101.3 FM) Ribatejo: Record FM (101.7 e 105.5) Alentejo: Antena Sul Évora (95.5 FM) Almodovar (90.4 FM) Região Sul: Record FM (91.8 FM) Madeira: Rádio Popular (101 FM) Zarco (89.6 FM) Rádio Festival (98.4 FM) TSF (100.1 FM) Açores: Rádio Popular FM (101.0 FM) e Canal FM (100.5 FM)

Folha de Portugal Título registado no ERC com o nº 125046 Propriedade: IURD Sede administrativa: Avenida Marechal Gomes da Costa, n.º 21 - D, 1950-097 Marvila - Lisboa NIPC: 513469524 Periodicidade: Semanal Impressão: LIDERGRAF | Sustaineable Printing Tiragem: 72.150 exemplares Depósito Legal: 322699/11 Distribuição: Gratuita Circulação: Portugal Continental e Ilhas.

Todos os dias, pelas 23H

Todas as fotografi as e imagens que não estão devidamente identificadas, reservam-se os direitos de autor. Todas as fotografi as respeitantes à IURD são da responsabilidade da mesma.

Aconteceu no Templo Maior

3

DOMINGO

Concentração de FÉ E MILAGRES  Discussões, desunião, separação... A sua família tem vindo a ser afetada por todo o tipo de problemas e você já não sabe mais o que fazer para a restaurar?!? Então, venha aos domingos, pelas 9H30, buscar a proteção de Deus para o seu lar, colocando a sua família no Abrigo do Altíssimo.

Domingo, às 9H30!

Para mais informações, consulte a página 11.

15 anos com uma doença

que os médicos não descobriam a causa Por um mero acaso da vida, Maria da Luz deu por si a escutar uma mensagem de otimismo tão revolucionária, que ela tinha que ir ver com os seus próprios olhos qual seria o efeito na sua vida Maria da Luz Santos IURD Templo Maior

“E

stava viciada na televisão, mas um dia esta avariou e, sem saber o que fazer, decidi ouvir rádio. Ao sintonizar as diversas estações, parei quando escutei um pastor di-

“Por dia tomava quatro ampolas de ferro e 2 ou 3 comprimidos, pois, se não tomasse a medicação não me conseguia sequer levantar da cama” 

zer: ‘você que tem uma doença e sofre, creia que pode ser curado, porque Jesus morreu na cruz por si’. Esta palavra tocou-me porque eu estava realmente a sofrer! Tinha uma anemia há mais de 15 anos e, durante este tempo, nunca conseguiram descobrir qual era a causa. Trabalhava, mas andava sempre tonta, não conseguia estar muito tempo de pé e sentia-me fraca. Por dia tomava quatro ampolas de ferro e 2 ou 3 comprimidos, pois, se não tomasse a medicação não me conseguia sequer levantar da cama.

Sentia um vazio enorme dentro de mim, uma tristeza imensa, chorava e interrogava-me por que é que eu existia.

Apesar de eu crer em Deus,

ESPECIALISTA

quando ouvi aquela mensagem na rádio, tomei a decisão de procurar a IURD. Quando lá cheguei, percebi que pertencia ali! O vazio foi preenchido e a minha mente abriu, pois compreendi que tinha de lutar.

Através da minha fé, fui participando às terças-feiras na reunião da Saúde e, depois de fazer exames, posso dizer que fui curada da anemia.

Mas, a maior dádiva que recebi foi o Espírito Santo e agora tenho fé e força para enfrentar todos os problemas que surgem. Aprendi também a valorizar-me, pois antes achava-me inferior às outras pessoas. Também deixei de ser tímida, dando abertura para que as outras pessoas se possam aproximar de mim.”

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TRATAMENTO DE LUZ CONTRA:

Problemas no amor, saúde, trabalho, família, sofre com mau olhado, vítima de bruxedo, feitiço, magias, amarrações, azares, caminhos fechados, medo, insónia, pesadelos, depressão, nada dá certo, bloqueios, causas na justiça, problemas impossíveis?

Existe uma saída!

O Especialista com experiência em África, América Latina e Europa, vai ajudá-lo.

LIMPEZA ESPIRITUAL TOTALMENTE GRATUITO! O Tratamento acontece às sextas-feiras, às 21H.

Bruxarias Rituais Maldições

Magias

Caminhos fechados

Inveja Feitiços Mau olhado

Atraso de vida

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968 620 333 para mais informações

Rua Dr. José Espírito Santo, nº36, Lisboa

(a 200 metros da estação de metro de Chelas)

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Sucesso Financeiro

De ajudante de pedreiro a empresário de sucesso João descrevia a sua vida no passado como totalmente destruída, sem ter onde morar e não acreditando nas suas capacidades, até que um dia a sua visão se abriu e a sua existência mudou completamente João de Deus da Silva IURD Brasil

A

inda jovem, João saiu da sua terra para a cidade grande em busca de uma vida financeira melhor, mas, ao chegar lá, encontrou muitas barreiras e dificuldades. “Como não tinha estudos, consegui apenas uma vaga de ajudante de pedreiro, só que o salário era baixo e não tinha onde morar. Não tinha dinheiro nem para uma passagem de autocarro.”

Sem ter onde morar, João pediu autorização ao chefe da obra em que trabalhava para dormir no espaço onde era guardado o cimento. “Peguei umas madei-

tórias que ouvia nas palestras e entendi que também tinha condições de mudar de vida se obedecesse e praticasse o que era falado no Altar. Foi no Congresso que encontrei a solução.

Comecei, então, a colocar em

Felicidade. Hoje, João e a esposa têm tudo o que podem desejar

ras e fiz uma cama improvisada. Todos os dias aquele local enchia-se de pó de cimento.

Pensava a todo o momento que tinha de fazer algo para mudar aquela situação, mas, como não tinha estudos, achava que não teria oportunidades.”

DESEJO DE MUDANÇA. Apesar de não acreditar em si mesmo, João tinha o desejo de mudar de vida. “Queria uma transformação, mas não sabia como consegui-la. Na época, conheci a minha atual esposa e, para casar com ela, comprei uma barraca. Mas ali vivemos dias difíceis e, o pior aconteceu um dia quando, ao voltarmos do trabalho, tinham roubado todas as nossas coisas.”

Sem dinheiro, nem para onde ir, a irmã de João ofereceu a sua casa para que ele e a

esposa ficassem até conseguirem uma nova moradia. “Vendo a nossa situação, a minha irmã convidou-nos para participar numa palestra do Congresso para o Sucesso.

Aceitámos o convite e naquele primeiro dia entendi que a minha mente era muito fechada e que esse era o principal motivo para eu não conseguir crescer fi nanceiramente.”

VISÃO ABERTA. Ao participar nas palestras, João deixou de ter pensamentos negativos acerca de si mesmo e passou a acreditar no sucesso. “Então, primeiramente, a minha visão abriu-se. Inspirei-me nas his-

ACREDITE EM SI MESMO!

Cuide da sua aparência Ande sempre com as costas direitas e a cabeça erguida Trace metas realistas Mantenha uma atitude positiva Elabore uma lista com as suas qualidades e feitos Passe tempo com pessoas positivas e otimistas Abra a sua visão, participando no Congresso para o Sucesso Sucesso, às segundas-feiras, às 20H, na IURD mais próxima

prática os ensinamentos e consegui um trabalho de vendedor numa empresa. Hoje, tenho o meu próprio negócio.”

Agora, João é um exemplo para a família. “Conquistei uma empresa, trabalho com alumínios e utilidades para a cozinha. Antes vinha a pé para o Congresso Congresso, hoje tenho moto de passeio, camionete importada, três carros importados e a minha esposa tem o próprio carro. Para além disso, temos um prédio só nosso, no qual moramos na cobertura, e acabei de comprar um terreno. Também, posso dar os melhores estudos para os meus filhos. Deus mudou a minha vida, abriu a minha mente e agora sou um vencedor.”

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“Porque uma porta grande e oportuna para o trabalho se me abriu; e há muitos adversários.”

(1 Coríntios 16.9)

NÃO PERCA A OPORTUNIDADE!

o CAMINHO do

DE DESBLOQUEAR O QUE NÃO TEM CONSEGUIDO ALCANÇAR NA SUA VIDA FINANCEIRA E PROFISSIONAL!

SEGUNDA-FEIRA, NO CONGRESSO PARA O SUCESSO, PELAS 20H

Traga uma ferramenta simbólica do seu trabalho e, na ocasião, você irá receber a Chave do Sucesso, pois a porta que Deus abre, ninguém fecha!

TEMPLO MAIOR: Rua Dr. José Espírito Santo, 36 - Chelas (próximo da estação de metro de Chelas)

Fogueira Santa

Seja forte e encare os desafios Mal surge um obstáculo, a tendência natural do ser humano é arranjar uma desculpa para não ter de enfrentar o desafio, MAS VOCÊ NÃO PODE DEIXAR ESSA SUA FRAQUEZA PARALISÁ-LO

S

e você se vê como incapaz, é natural que arranje uma desculpa para não enfrentar os desafios, afinal, o medo, a insegurança e a dúvida paralisam as ações de uma pessoa que se vê como fraca.

Também aconteceu o mesmo com os heróis da fé referidos na Bíblia, como: quando Deus chamou Moisés para libertar o

povo, ele questionou-O com a sua dificuldade em se expressar (Êxodo 4.10); Gideão, ao saber que tinha sido escolhido pelo Altíssimo para libertar o seu povo, também apresentou as suas fraquezas (Juízes 6.15); Abraão tinha motivos mais do que suficientes para não acreditar na promessa de paternidade (Génesis 17).

DIFERENÇA. Mas para Deus não importa a sua limitação, pois o que Ele, realmente, tem em consideração é a disposição em fazer da fraqueza força.

“Forjai espadas das vossas enxadas, e lanças das vossas foices; diga o fraco: Eu sou forte” (Joel 3.10).

Quando Deus ordenou que o povo deixasse de olhar para a sua condição humana e fizesse espadas das enxadas e dissesse que é forte, na verdade,

ACREDITE que Deus fará da sua fraqueza força

Fraca na saúde, mas forte na fé

EM RISCO DE FICAR NUMA CADEIRA DE RODAS devido aos problemas de coluna, Leonor teve ainda de enfrentar outros problemas de saúde e espirituais, mas no poder do sacrifício encontrou a força para tudo superar e vencer Leonor Machado, IURD Cruz de Pau (Rua da Cordoaria, nº 42 – Quinta das Cordas)

P

or vezes, os problemas de saúde são de tal maneira graves, que se tornam impeditivos de poder fazer as coisas normais do dia a dia, como trabalhar, este era o caso de Leonor que sofria com problemas na coluna. “Sofria com hérnias discais e os meus discos estavam gastos, o que fazia com que sofresse com muitas dores, não podendo sequer trabalhar. Numa das vezes em que procurei o médico, ele chegou-me a dizer que eu estava sujeita a ficar numa cadeira de rodas a vida toda.

Também me disse que eu precisava de fazer uma cirurgia, mas que ele não me podia dar a

“O médico disse-me que estava sujeita a ficar numa cadeira de rodas” 

garantia de que ficaria boa.

Para além dos problemas de coluna, não conseguia dormir à noite, a minha tensão estava sempre alta e tinha muitas dores de cabeça, o que fazia com

que tivesse de tomar muitos comprimidos por dia.

Era uma pessoa triste, angustiada, sem nenhuma expressão de alegria e vazia.

Sentia como se tivesse um buraco enorme no peito e, para tentar preencher esse vazio, ia a festas e discotecas. Procurei em vários lugares preencher o meu interior, mas nada preenchia aquele vazio.

O meu desespero era tão grande não só devido aos problemas de saúde, mas também aos de família, que procurei a ajuda de bruxos. Paguei muito dinheiro, mas nada, nem

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Ele também se referia a Ele próprio. O “Eu” está em letra maiúscula, pois refere-se a Deus, Ele é forte.

Quando Deus escolheu Moisés, disse-lhe para ir falar com o Faraó em nome do ‘”Eu Sou”.

Então, quando você usa a sua fé, o “Eu Sou” manifesta-Se na sua vida. Fazer da fraqueza força não é fácil, mas Deus recompensá-lo-á. Deus quer que você deixe de dar desculpas, que faça da sua enxada uma espada e, então, Ele fará a diferença. Portanto, não deve ficar a olhar para o que é ou deixa de ser, pois se colocar a sua vida no altar, Ele fará a sua fraqueza tornar-se força.

Fonte: universal.org

ninguém conseguia resolver os meus problemas.”

LIBERTAÇÃO. “Quando cheguei à IURD pela primeira vez e assisti a uma reunião, o primeiro sinal de Deus na minha vida foi o de, a partir daquele dia, passar a dormir. Desde esse dia, comecei a participar nas reuniões e a usar a minha fé, inclusive fiz a Fogueira Santa.

Na altura, estava de baixa no trabalho e, quando chegou a Fogueira Santa, lancei-me com tudo no altar. Não comprei os medicamentos que precisava e fiquei na dependência de Deus, mas logo comecei a

“Quando chegou a Fogueira Santa, Santa lancei-me com tudo no altar”



ver os resultados. Hoje, estou curada de todas as enfermidades, não tenho mais insónias, nem depressão e estou completamente livre de tudo o que me perturbava. O meu interior agora está preenchido com paz e alegria. Já não me sinto mais sozinha porque sei que Deus está comigo em todos os momentos. Agora, posso dizer que sou feliz e realizada.”

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Tema Capa

ATÉ QUE PONTO A SOCIEDADE MODERNA JÁ DEIXOU DE ENCARAR O ATO SEXUAL ENTRE CRIANÇAS/ADOLESCENTES E ADULTOS COMO UM CRIME? Será que os últimos casos chocantes que têm vindo a público não servirão como um alerta para o estado em que se encontra a humanidade?

Abuso

ou sexual ato consentido?

“Com apenas oito anos, não tinha vontade de viver” Alvo de abuso sexual por parte um familiar durante dois anos, Caroline cresceu traumatizada e complexada, não deixando ninguém aproximar-se de si Caroline Gomes, IURD Alemanha

“C

resci numa casa dividida, tendo os meus pais se separado depois do meu nascimento. Nasci com lábio leporino e marcada pela cicatriz no rosto, sentindo-me feia e inferior às minhas irmãs. Não me valorizava e tudo piorou ainda mais quando fui alvo de abuso sexual, durante dois anos, por um membro da família. Na

“A autorrejeição era tão grande que me sentia um lixo” 

época, eu tinha apenas seis anos e resolvi sofrer calada.

O abuso só terminou quando a minha mãe decidiu casar-se e nos mudámos para

a Alemanha, mas o que parecia ser um alívio tornou-se um pesadelo. Pois algo dentro de mim tinha mudado, a mágoa tomou conta de mim. Com apenas oito anos, não tinha vontade de viver. Por vezes, sentia-me tão suja que ficava

muito tempo debaixo do chuveiro tentando sentir-me menos suja.

A autorrejeição era tão grande que me sentia um lixo e não gostava de mim mesma!

Enfim, tornei-me uma jovem complexada, tímida e quieta,

não deixava nenhum homem sequer me tocar.”

ACEITAÇÃO. “Conhecemos a IURD quando ainda estávamos no Brasil, mas quando viemos para a Alemanha, não havia nenhuma Igreja perto. Passados alguns anos, abriu um núcleo mais perto e eu acompanhava a minha mãe à Igreja, mas não ligava.

Até que, um dia, comecei a sentir dores constantes na barriga e vermes tomaram conta do meu estômago. Ao escutar

“O que em cinco anos com muitos tratamentos não aconteceu, aconteceu depois de três noites”



o pastor falar de cura, quis colocar Deus à prova. Nenhum medicamento amenizava a dor que sentia. Então, o pastor orientou-me a usar o Óleo Consagrado, todos os dias an-

tes de dormir, no local da dor.

O que em cinco anos com muitos tratamentos não aconteceu, aconteceu depois de três noites. Fui curada e essa foi a minha primeira experiência com o poder de Deus.

Com 14 anos fiz o meu primeiro sacrifício voluntário e, no mesmo dia, dormi com paz.

Consequentemente, fui abrindo o meu coração para o que era falado nas reuniões, mas ainda era dominada pelo meu passado, estava cheia de complexos, não me conseguia relacionar com ninguém e tinha pensamentos de suicídio. Então, por volta dos 16/17 anos, decidi largar o pecado e viver uma vida com Deus. Porém, só quando a pessoa que abusou de mim foi diagnosticado com cancro, é que decidi perdoá-lo.

Foi aí que realmente me vi livre do passado. Finalmente, tive o meu encontro com Deus, enterrei o meu passado e abri o meu coração para uma nova vida. Pela primeira vez na minha vida, senti-me amada e aceite!”

Tema Capa Carla Vaz cv.r@folhadeportugal

E

m França, um homem de 30 anos foi ilibado da violação de uma menina de 11 anos, depois de o tribunal ter considerado que a criança não tinha sido submetida a “ameaças, violência ou surpresa”. Noutro caso, um homem de 28 anos foi acusado de manter relações sexuais com menor, em vez de violação.

Já na Finlândia, um homem de 23 anos foi condenado a apenas três anos de prisão por abuso sexual agravado de uma menina de 10 anos, tendo o Supremo Tribunal da Finlândia rejeitado o recurso do Ministério Público que pedia uma sentença mais dura, sob a acusação de violação agravada. Os tribunais não reconheceram o incidente como violação, dizendo que a menina não foi forçada ao ato sexual.

Estes e outros casos têm levantado uma onda de indignação por todo o mundo, relançando a polémica sobre a questão da idade a partir da qual poderá ser considerado, a nível legal, que uma criança

“As consequências dos abusos infantis mantêm-se ao longo da vida adulta” 

ou adolescente tenha a capacidade para consentir um ato de cariz sexual.

CRIME. Em Portugal, os jovens podem dar início à sua vida sexual de forma consentida a partir dos 14 anos, existindo algumas restrições até aos 16 anos, isto se o parceiro for maior de idade. Já na maioria dos países europeus, os 14 e 15 anos são as idades a partir das

Depois de anos de abusos sexuais por parte do padrasto, Flora pensando que não tinha mais saída e querendo colocar um ponto final no sofrimento, tentou tirar a própria vida Flora Santo, IURD Póvoa de Santo Adrião (Rua General Alves Roçadas, 4)

“N

asci num lar destruído pelo álcool, em que o meu pai trabalhava muito pouco e, quando o fazia, gastava o dinheiro todo com a bebidas. Após cinco anos de casamento, a minha mãe separou-se. Porém, não passou muito tempo para que se juntasse com o meu padrasto. O que, aparentemente, para ela era uma solução feliz, para mim foi um verdadeiro inferno.

Aos cinco, seis anos começaram os abusos sexuais por parte do meu padrasto, que aproveitava o facto de a minha mãe fazer turnos. Os ataques aconteciam quando a minha mãe fazia o turno da noite, momentos esses em que me encontrava

Em 2017, a APAV recebeu mais de meio milhar de denúncias, sendo que 175 envolvem crianças quais é admissível um jovem dar início à sua vida sexual de forma consentida.

Em 2017, a Associação de Apoio à Vítima (APAV) recebeu mais de meio milhar de de-

núncias de crimes sexuais, 175 das quais referentes a crianças abusadas sexualmente e 159 relativas a violações. Apesar de as mulheres continuarem a ser as principais vítimas de cri-

mais vulnerável.

Os anos foram passando e, só quando tinha doze anos, os abusos foram descobertos por uma tia que contou à minha mãe. A separação foi imediata, mas, depois de alguns meses, a minha mãe aceitou-o de volta. Apesar de ele nunca mais me ter tocado, tinha uns ciúmes doentios dos meus namorados e infernizava a minha mãe que, por sua vez, descarregava em mim.

As discussões eram constantes, não havendo paz, nem harmonia em casa. O que qualquer criança normal tinha, eu não tinha porque havia um défice muito grande de

atenção e compreensão.

Mediante toda esta situação, cresci com muitos traumas, medos, complexos, insegurança e falta de amor próprio. Para além disso, via vultos, tinha pesadelos e medo do escuro. Quando cresci, desenvolvi fortes dores de cabeça.”

PROSTITUIÇÃO. “Aos 17 anos, conheci um homem que prometeu ajudar-me e saí de casa

“Aos cinco, seis anos começaram os abusos sexuais por parte do meu padrasto”

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mes sexuais, mais de metade dos casos registados envolviam crianças e jovens (54,9%), motivo pelo qual o abuso sexual de crianças foi a situação que originou mais pedidos de apoio e denúncia junto da APAV(175).

Mesmo existindo leis com um papel regulador e protetor das crianças e jovens, cabe à família em particular e à sociedade em geral zelar para prevenir este tipo de abusos.

Fonte: expresso.sapo.pt, zap.aeiou.pt e dn.pt

SEXTA-FEIRA

LIBERTAÇÃO  Inveja, pragas, bruxedos, maldições hereditárias, perturbações nervosas e espirituais que dão origem a pensamentos negativos, depressão, tristeza, medo, traumas, insónia, complexos, nervosismo ou angústia.

Participe, às sextas-feiras, às 10H, 12H,15H e 20H.

um desejo ainda maior de morrer que já vinha desde criança.

Tentei o suicídio a primeira vez aos 12 anos, após uma discussão com a minha mãe, e da segunda vez aos 20 anos, devido a um desgosto amoroso.

Após alguns anos, consegui sair da vida noturna e comecei a trabalhar. Porém, o fracasso na minha vida sentimental era uma constante, creio que estava ligado à falta de amor próprio, à auto-desvalorização, à baixa autoestima, à culpa e à vergonha que sentia do meu passado. A fim de tentar resolver os meus problemas, consultei bruxos, cartomantes e mães de santo, mas nada resultou.”



apenas com a roupa que tinha no corpo. Todavia, sem saber, caí no mundo da prostituição.

Mais tarde, consegui fugir desse homem para, logo a seguir, cair nas mãos de outro. Desenvolvi

PERDÃO. “Vivi nesta opressão constante e com vontade de morrer até conhecer o trabalho de libertação realizado na IURD. Fui convidada por uma vizinha e logo no primeiro dia, num domingo de manhã, o pastor falou sobre muitas coisas que faziam sentido e, apesar de ser diferente de tudo o que conhecia até então, permaneci e, aos poucos, fui mudando a minha forma de pensar, de ser e de estar. Atualmente, não tenho vontade de morrer, não tenho complexos, medos ou traumas e não vivo mais atormentada. Perdoei todos aqueles que fizeram parte do meu passado de forma negativa e, consequentemente, obtive a paz tão desejada.”

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Saúde

DOENÇAS CANCERÍGENAS

Cada vez mais casos

e aumenta o número de mortes Embora os tratamentos revelem um nível de eficácia cada vez mais elevado, a realidade é que o cancro está a matar cada vez mais

Nilza Barros nb.r@folhadeportugal.pt

N

os dias que correm, dificilmente se encontra uma pessoa que não tenha um conhecido ou familiar que não tenha sofrido uma perda ou padecido de cancro.

É das doenças que mais mata em Portugal e, dependendo da fase em que é detetado, dos casos em que a cura é muito difícil de ser alcançada. Os números chocam de tão alarmantes que são e não deixam ninguém indiferente.

Só em 2016, o número de mortes de doentes por cancro

foi de 27.900, mais 3% do que no ano anterior, segundo o diretor do Programa Nacional para as Doenças Oncológicas, citado pelo jornal Correio da Manhã.

CANCRO É EVITÁVEL? Antecedentes familiares, herança genética ou propensão para

a doença, a realidade é que o cancro, apesar dos antecedentes que uma pessoa possa apresentar, pode ser evitável.

Mas como? Evitando comportamentos de risco, tais como: o consumo de tabaco, a exposição solar, os erros alimentares, a obesidade, o consumo excessivo de álcool e a infeção

por alguns vírus. A realidade é que, apesar de tudo, relativamente a esta doença, ainda existem muitos objetivos a serem atingidos, como a modificação dos hábitos e um maior conhecimento sobre o que é o cancro, segundo Nuno Miranda, Diretor Clínico do Instituto Português de Oncologia.

Dois cancros malignos em simultâneo Depois de enfrentar uma doença terminal, a notícia de que estava com uma nova doença e pior, tornou Aureni Archanja mais forte para ter o seu milagre

Aureni Archanja IURD Brasil

O

que é que você faria se tivesse dois tipos de cancro terminal? Aureni, de 58 anos, teve cancro maligno em duas regiões do corpo, mas, ao contrário de muitos, ela não ficou passiva perante à doença. “Eu senti um nódulo na mama e procurei um médico. O médico confirmou e encaminhou-me para fazer os exames para saber se era maligno ou benigno. Foi constatado que era maligno, e fiquei sem chão, pois nunca pensei que passaria por isso”, conta.

No início, ela ficou abatida, mas esse estado não demorou, pois ela recordou-se do que tinha aprendi-

do na IURD. Ao ver que o estado de Aureni era grave, o médico viu a possibilidade de retirar a mama esquerda para amenizar a doença.

“Eu não aceitei ouvir aquilo, e disse a Deus, que Ele me tinha criado perfeita e eu não aceitava perder parte do meu corpo”, diz.

PRIMEIRA CURA. Ao frequentar a corrente da saúde fez os propósitos e colocava em prática tudo o que aprendia. Após várias consultas e exames, o médico mudou a conclusão sobre as condições dela e deu a notícia que não seria mais necessário retirar a mama.

Ela foi submetida a uma cirurgia para retirar apenas o tumor, pois já não havia gravidade no seu quadro clínico.

Aureni recuperou e teve alta,

Saúde

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Tumor no ovário

causou-lhe graves problemas A tomar mais de vinte comprimidos por dia, Lídia viu a sua vida degradar-se de tal forma, que acabou por entrar numa depressão profunda Lídia do Rosário IURD Cruz de Pau (Rua da Cordoaria, nº 42)

J

OS NÚMEROS MAIS NEGROS

152,2 portugueses em cada 100 mil habitantes morreram de cancro 4015 morreram vítimas de cancro do pulmão em 2015, o qual continua a ser o que mais mata

28 mil portugueses perderam a vida devido a tumores em 2016 80 por dia, é o número de

portugueses que morre vítima de cancro Fonte: observador.pt

“Os médicos desenganaram-me, disseram que não tinha cura” 

regressando às suas atividades habituais. Após alguns anos a comerciante começou a ter dores na coluna. Após procurar o médico fez vários exames. Foi constatado que ela estava com cancro na coluna e na bacia, já com metástases.

“Os médicos desenganaram-me, disseram que não tinha cura e que tinha de fazer tratamento para o resto da vida. Qualquer movimento que fizesse poderia fraturar os meus ossos”, relata.

SEGUNDA CURA. O seu quadro clínico era grave e passaram a aplicar medicações fortes. “Não era fácil suportar aquilo novamente e com a intensidade da doença. Não

bastava a debilidade física, as pessoas questionavam-me quem era o Deus em quem eu cria, por estar novamente naquela situação.

Mas, eu não me deixei abater pelo que diziam, continuei firme na fé, nos propósitos e obedecendo a tudo o que aprendi, pois tinha a certeza que tudo aquilo acabaria”, lembra.

Aureni sabia que Deus ia curá-la, determinando que não ficaria daquela forma. Após três meses, os médicos suspenderam as muletas e o colete, sendo que o esperado era de, pelo menos, um ano.

Cada dia que passava ela era mais determinada e revoltada contra aquela situação, e começou a recuperar as forças. Hoje, Aureni está curada, não possui nenhum sintoma, nem teve sequelas. Ela trabalha e tem disposição para qualquer atividade. Através da sua fé, superou qualquer diagnóstico dos médicos.

á atravessar as portas da IURD foi um enorme esforço físico para Lídia, que quando o fez já estava extremamente doente. “Era uma pessoa muito doente, pois tinha acabado de sair de uma cirurgia a um tumor no ovário. Como consequência, foi-me receitado tomar mais de vinte comprimidos por dia.

Com o passar do tempo acabei por também desenvolver uma úlcera gástrica no estômago, tudo por causa de tantos comprimidos que tomava”, recorda Lídia o que passou.

A RECUPERAÇÃO. No entanto, o seu percurso de sofrimento não ficaria por ali. “Os problemas de saúde acabaram por me debilitar de tal forma, que, por isso,

“Era uma pessoa muito doente, pois tinha acabado de sair de uma cirurgia a um tumor no ovário” 

acabei por perder o meu trabalho, ficando desempregada. A partir daí entrei numa depressão profunda e tive muitos problemas familiares.”

Porém, hoje, a história é outra. “Estou curada de todas as doenças, liberta e sou uma pessoa completamente transformada. Mas, o mais importante disso tudo é a minha Salvação, a felicidade em receber o Espírito Santo e a alegria que hoje tenho na minha vida e família. Hoje posso dizer que sou realizada”, assume.

Cancro no útero

e problemas nos ovários DESTRUÍDA... era a palavra que melhor descrevia o estado da vida de Eleny.

Diagnosticada com cancro, a tão temida doença paralisou totalmente a sua vida Eleny do Nascimento IURD Albufeira (Av. dos Descobrimentos, C.C. Bela Vista, loja 42 B)

M

uito triste e angustiada, Eleny não sabia o que haveria fazer da sua vida. “Não havia motivos que me levassem a continuar a viver. Tive o início de um cancro que foi detetado no meu útero e era submetida a cirurgias devido a supostos problemas nos ovários. Era sempre assim!

Problemas que não sabiam de onde vinham”, relembra.

Numa tentativa para resolver os problemas, Eleny chegou a a ir a um centro espírita, onde lhe asseguraram que a sua situação iria

melhorar, mas, na realidade, cada vez mais se complicava.

FIM DOS PROBLEMAS. Foi a partir do momento em que chegou à IURD e iniciou as correntes, que Eleny começou a ver a mudança acontecer. “Participava em tudo o que os pastores orientavam. Fui liberta e, a partir desse momento, nunca mais tive problemas. Fui curada de todas as doenças que tinha e, graças a Deus, a minha vida é outra, não tenho mais nada! Hoje, a minha vida é só felicidade!

Sou uma pessoa transformada e liberta de todos os males. Hoje, ao contrário do passado, o espírito que vive em mim é o Espírito Santo, é Ele que me move, que me leva a seguir em frente. Essa é a fé e a certeza que tenho dentro de mim.”

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Resultados da Fé

Assustado,

paranóico

e depressivo Durante muitos anos, as escolhas de Mark levaram-no a um caminho sombrio. O envolvimento com gangues e formas ilegais de ganhar dinheiro acabaram por levá-lo a ser esfaqueado, um incidente que o marcou profundamente Mark Higgins IURD Inglaterra

“N

aquela época eu tinha voltado as costas a Deus... mas queria mudar. Eu desejava o início de uma nova vida, então, quando fui convidado para a Vigília de Ano Novo, aceitei. O que escutei foi tão poderoso que quase me levou às lágrimas. Eu estava decidido a realizar uma mudança, a

“Cortei da minha vida pessoas que eram más para mim e foquei-me em lidar com a minha raiva”



começar um novo capítulo na minha vida. O bispo conversou e tirou uma foto comigo e disse-me que, na Vigília de Ano Novo seguinte, tiraríamos outra foto juntos e eu teria mudado completamente até lá.”

A PROVA. Naquela noite, Mark decidiu deixar o passado para trás e começar de novo.

Porém, a sua recém encontra-

da fé em Deus estava prestes a ser provada. Assim que deixou a igreja, ele foi violentamente atacado de novo. Para muitas pessoas, isso poderia ter sido a desculpa para o ressentimento e uma razão para mudar de ideias, mas para Mark, apenas reafirmou o quanto ele precisava de Deus na sua vida.

“Permaneci fiel. Compareci às reuniões e certifiquei-me de dar o meu máximo para me ocupar com coisas relacionadas a Deus. Cortei da minha vida pessoas que eram más para mim e foquei-me em lidar com a minha raiva.”

MUDANÇA TOTAL. “Desde que decidi buscar ativamente pela mudança na minha vida, mudei completamente. No passado, contava com o apoio da segurança social, de um mentor e também participei de reuniões de menores infratores, mas, entre todas essas coisas, foi Deus quem realizou a maior transformação na minha vida. Ele deu-me esperança e tranquilidade de uma forma que eu nunca tinha experimentado.

Ele está comigo, independentemente dos meus defeitos.

Hoje sou um exemplo na minha casa, e ver a minha família feliz enche-me de paz.”

Antes, a morte... agora, a VIDA A frustração era tão grande, que a jovem já não acreditava em si mesma e só pensava na morte

Maricléia Ramos IURD Brasil

A

os 28 anos, Maricléia sofria com depressão, nervosismo e tinha a família destruída.

“Era um inferno, totalmente um inferno. Eu não era feliz em nenhuma área da minha vida. A minha mãe tinha problemas na coluna, mal podia caminhar, e o meu pai era alcoólatra. Eu detestava-o por causa isso”, conta.

A jovem recorda também que qualquer coisa era motivo para ela chorar. “Era um vazio que nada preenchia.

Nem relacionamentos, nada aliviava aquele vazio. Aparentemente, tudo caminhava bem, mas só eu sabia que dentro de mim havia uma angústia profunda. Também tinha complexo de inferioridade: sentia-me incapaz de fazer as coisas e não acreditava em mim mesma, de tão derrotada que era”, relata.

NOVA VIDA. Não foram poucas as vezes que Maricléia passou as noites em claro. “Além de sofrer de sonambulismo, por vezes, não

conseguia dormir. Numa ocasião, ouvi uma voz muito forte no meu pensamento a dizer que eu ia morrer. Lutei toda a madrugada contra aquele pensamento”, conta.

A mudança de vida só foi possível quando ela soube que havia solução para problemas como os dela. Bastou escutar uma membro da IURD, que lhe contou como Deus tinha mudado a sua vida através da fé prática para que Maricléia lhe desse uma oportonidade. “Aos poucos, fui-me libertando.

“Era um vazio que nada preenchia. Nem relacionamentos, nada aliviava aquele vazio”



Agora, livre de todo o mal, também me vejo livre dos complexos, da mágoa e dos meus medos. Hoje, ajudo a minha família e tenho respeito por eles. Sou feliz porque recebi o Espírito Santo, recebi Vida. Antes, desejava a morte, agora desejo viver para fazer a vontade do meu Deus”, conclui.

Resultados da Fé O lema do Grupo Calebe em Portugal

Os detalhes da história

nimento, este grupo também se reúne para escutar mensagens edificantes, de avivamento espiritual, assim como conselhos para enfrentar os problemas do dia a dia, que afetam o ser humano, em qualquer idade.

Fé, amor e união... é o que motiva a que todos os elementos deste grupo tão especial marque presença, todas as semanas, no Templo Maior, em Chelas. Com atividades lúdicas, de convívio e entrete-

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racterização de personagens contou com a análise de fotos cedidas pela família do Bispo Edir Macedo, pois a ideia será tentar chegar o mais próximo possível do realismo.

 Para narrar a trajetória do homem que se tornou um dos líderes espirituais mais importantes no Brasil e no mundo, o filme “Nada a Perder” teve que recriar 40 anos da história recente do Brasil, entre as décadas de 1960 e 1990. A ca-

Fonte: universal.org

“O meu casamento estava a destruir-se!”

Aparentemente, não existia nenhum exemplo passado que pudesse justificar o motivo de Bruno ter a vida no estado em que se encontrava, porém, ele sabia que o seu principal problema estava, precisamente, no seu interior Bruno Sousa IURD Ponta Delgada - Açores (Rua da Boa Nova, nº5 - Calheta)

“E

mbora tenha nascido num lar estruturado, com um bom exemplo em casa, trazia dentro de mim um vazio e um negativismo muito forte. Para além disso, era muito orgulhoso e tinha grandes mágoas. Mas, o mais grave é que todos os meus problemas espirituais vieram a refletir-se nas outras áreas da minha vida.

O meu casamento começou a destruir-se, pois não dava valor algum à minha esposa, muito pelo contrário, tínhamos imensas discussões no nosso relacionamento, brigas verbais e até físicas”, conta Bruno o seu trajeto.

Mas, infelizmente, os seus problemas não ficavam por aqui, pois até as suas finanças estavam as ser afetadas. “Economicamente, as coisas não iam da forma que eu queria, pois trabalho por conta própria como jardineiro e apenas tinha 16 clientes,

o que me impossibilitava de ter uma vida financeira estável, já que os lucros não eram muito acima das minhas despesas”, confessa.

PERDÃO E PAZ. Bruno teve conhecimento da IURD através da rádio. “Ouvia os testemunhos de pessoas que falavam da mudança que tinha ocorrido nas suas vidas e acreditei que para o meu caso havia solução. Comecei a obedecer a tudo o que o homem de Deus dizia e a minha vida começou a mudar aos poucos.

Hoje, a minha vida está completamente transformada, co-

“Não dava valor algum à minha esposa, muito pelo contrário, tínhamos imensas discussões no nosso relacionamento, brigas verbais e até físicas” 

meçando pelo meu interior. Não tenho mais tristeza, não sou mais uma pessoa negativa, consegui perdoar e hoje tenho paz.

Sentimentalmente, o meu ca-

samento está restaurado, posso até afirmar que estou em lua de mel. Financeiramente, a minha situação também mudou, passei de 16 a 42 clientes, e hoje chego

ao ponto de ter que dispensar alguns! Devo a mudança da minha vida à obediência dos ensinamentos passados na IURD”, garante.

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TEMPLO MAIOR LISBOA:

Para mais informações:

Rua Dr. José Espírito Santo, 36, Chelas - Lisboa (próximo da estação de metro de Chelas) PÓVOA DE SANTO ADRIÃO. Rua General Alves Roçadas, nº 4 PONTINHA. Estrada Militar, s/n (próximo do supermercado Europa)

DOMINGO CONCENTRAÇÃO DE FÉ E MILAGRES

ÀS 9H30

(TAMBÉM PELAS 7H30)

Discussões, desunião, separação... A sua família tem vindo a ser afetada por todo o tipo de problemas e você já não sabe mais o que fazer para a restaurar?!?

Então, venha aos domingos, pelas 9H30, buscar a proteção de Deus para o seu lar.

Estudo do Apocalipse - 18H

BENFICA. Avenida Gomes Pereira, nº 39 A ALVALADE. Rua Marquesa de Alorna, nº 25 D IMPÉRIO Alameda D. Afonso Henriques, 35

CASCAIS. Avenida 25 de Abril, nº 25

BARREIRO. Av. do Bocage, n.º 7 1º andar - Verderena

S. J. DO ESTORIL. Rua Sacadura Cabral, nº 102 C

MONTIJO. Rua da Indústria Corticeira, lote 16 E

MERCÊS. Rua Dr. João de Barros, nº 14

ÉVORA. Av. São Sebastião, s/n

CACÉM. Praceta da Fraternidade Universal, nº 28 A

ALMADA. Av. 23 de julho, nº 14/16/18 Cova da Piedade

RIO DE MOURO. Calçada da Rinchoa, lote 1

CRUZ DE PAU. Rua da Cordoaria, Qta. das Cordas, nº 42, Vale dos Gatos-Amora

MASSAMÁ. Rua São Sebastião e Silva, n.º 141

SETÚBAL. Avenida do Alentejo, nº 30, 4 Caminhos

(em frente à estação da Alameda)

(perto do Continente)

TORRES VEDRAS. Edifício Choupal, bloco D, r/c

CENÁCULO DO PORTO. AMADORA. Praceta da Carranca, 5 (próximo dos Bombeiros) Rua Egas Moniz, nº 485

ALVERCA. Rua António de Souza, Galerias Choupal, 1º piso

BAIXA DA BANHEIRA. Estrada Nacional 11, nº 243

2ªFEIRA*

CONGRESSO PARA O SUCESSO

3ªFEIRA

SAÚDE RESTAURADA

7H - 10H - 12H* - 15H - 20H

MATOSINHOS. Avenida Villagarcia de Arosa, 1034

4ªFEIRA* NOITE DA SALVAÇÃO

PAREDES. Av. Comendador Abílio Seabra, C.C. Vale do Sousa, loja 116 CENÁCULO VILA NOVA DE GAIA. Rua do Agueiro, nº 151, Mafamude RIO TINTO. Rua Fernão Magalhães, nº 306 S. J. DA MADEIRA. Rua da Arrifana 201, Arrifana BRAGA. Av. Imaculada Conceição, 567 GUIMARÃES. Rua Gil Vicente, 33 (em frente ao C. C. Palmeiras) VILA REAL. Av. Almeida Lucena, letra E FAMALICÃO. Rua Amélia Rey Colaço, nº 300

COIMBRA. Rua do Sota, nº 20 ENTRONCAMENTO. Rua 5 de Outubro, nº 85 FIGUEIRA DA FOZ. Rua (Em frente à Câmara Municipal) Vasco da Gama, nº 47, r/c PORTIMÃO. Largo Gil AVEIRO. Av. D. Lourenço Eanes, lote A Peixinho, nº 181 FARO. Largo de São Sebastião, VISEU. Av. Dr. António José nº 10 de Almeida, s/n (ao lado da central LOULÉ. Rua Padre António de camionagem) Vieira, nº 141 CASTELO BRANCO. Rua Prior Vasconcelos, nº 14 CENÁCULO DO FUNCHAL. Rua Dr. Brito Câmara, nº 32 LEIRIA. Rua Capitão Mouzinho de Albuquerque, FUNCHAL 1. Rua Dom Carlos nº 105 1º, nº 11 (Atrás da Casa da Luz) CALDAS DA RAINHA. Rua da Alegria, nº 3

RIBEIRA BRAVA. Edifício D. Pedro, letra A, sítio da Murteira

SANTARÉM. Largo Comendador Paulino Cunha e Silva, nº 1

PONTA DELGADA. Rua da Boa Nova, nº 5 - Calheta

Mais moradas da Universal em: igrejauniversal.pt

SÁBADO

5ªFEIRA

6ªFEIRA* LIMPEZA ESPIRITUAL

Jejum das Causas Impossíveis - 7H30

TERAPIA DO AMOR - 20H

HORA NONA - 21H

FORÇA JOVEM - 16H30

CORRENTE DA FAMÍLIA

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Ponto Final te nesse momento complicado da minha vida que conheci a IURD. Quando lá entrei pela primeira vez, encontrei, finalmente, aquele Deus que, durante tantos anos da minha vida, busquei. Saí de lá diferente, mais forte interiormente, mais segura e dentro de mim tinha a certeza de que as coisas iriam mudar. Continuei a frequentar as reuniões e, um dia, percebi que o que eu queria realmente era a restauração do meu casamento e não a separação."

“Lutei pela restauração do meu casamento” Quando uma pessoa se ajoelha diante de Deus, ela tem força para se levantar contra os problemas. Foi o que aconteceu a Patrícia que não aceitou o fim do seu casamento, decidindo lutar pela restauração da sua união, orando e colocando a sua família ao pé da cruz

Patrícia pensou até em pedir o divórcio, mas não se curvou diante do problema, encontrando na fé a solução Patrícia Silva, CdA Areosa (Rua 3 de Maio)

Q

uando surgem os problemas, o ser humano tem duas opções: ou se curva perante eles, acabando por desistir; ou decide ajoelhar-se perante Deus e ganha força para se levantar, enfrentá-los e vencê-los. Foi perante este encruzilhada que Patrícia se viu a dada altura da sua

vida, pois, ao fim de 12 anos de agressões e traições no casamento, teria de optar por por se curvar diante dos problemas e aceitar que a solução seria a separação ou ajoelhar-se diante da cruz, orar e lutar pela transformação do seu casamento.

“A minha vida estava completamente destruída, pois era alvo de violência doméstica e sofria com as traições do meu marido.

Quando o meu marido me batia, eu olhava para os meus filhos e recordava-me do meu passado, quando via o meu pai, que era alcoólatra, bater na minha mãe. Como cresci no meio da violência, não queria que os meus filhos passassem pelo mesmo. Por esse motivo, comecei

a achar que o divórcio era a melhor solução, só que quando informei o meu marido da minha intenção, ele tornou-se ainda mais violento.

Mesmo assim, fui em frente com a separação e foi exatamen-

Daí em diante, Patrícia começou a orar pelo marido, lutando e não aceitando aquela situação, levando a sua família ao pé da cruz.

"Deus foi-me mostrando que havia outra solução para mim e, então, comecei a lutar pelo meu casamento e Ele respondeu às minhas orações. O meu marido começou a ser um homem mais calmo e também eu passei a ser uma mulher mais calma." Hoje, o marido de Patrícia é um homem transformado, têm um casamento realizado e existe paz no seu lar.

IURD mais próxima:

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