Folha de Portugal | Edição 754

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Ponto Final

“Depois de frequentar a bruxa, comecei a ficar com depressão” iurd.pt

SEMPRE AO SEU LADO! Edição nº 754

Ano 15

Vitória sofreu muito e quase morreu devido aos trabalhos de bruxaria feitos por uma pessoa de família Pág.12

03 a 09 de junho 2018 Edição Nacional e Ilhas

Jornal de distribuição gratuita

“Jurava que, quando crescesse, iria matar o meu pai”

72.550 exemplares

“Queria entrar na favela e pôr fogo em tudo, porque tinha ódio de todos”

Jonathan Santana

Débora Sampaio

Siga-nos no facebook!

“Descobri que a minha companheira me andava a trair com o patrão” Paulo Farinha

GUARDA MÁ ÁGOA Á GOA DE ALGUÉM? Saiba que a sua saúde pode estar em risco...

Págs. 6/7

Templo Maior

Divórcio, maus-tratos e vícios

Depois de passar por um divórcio litigioso, Suzete viu o filho tornar-se dependente de drogas Pág.3

Amor

Conheça os motivos para dizer

"Não"!

Fogueira Santa Taís assume que casou com Victor apenas para sair de casa, mas foi aí que começaram os seus problemas Pág.9

“Sentia-me sempre triste e vazio” Carlos achava que não havia mais solução

Pág.5

2

Reflexão2 Edir Macedo

Bispo

Fraquezas e Fracassos Por que é que muitas pessoas carregam o estigma do fracasso?

P

rimeiro, porque lhes falta o Espírito de Deus, Espírito da Fé, do Poder de Deus. E quando as pessoas não têm o Espírito de Deus, o costume é reclamar, lamentar e, de alguma forma, buscar a compaixão dos outros. São como crianças que, quando caem no chão, se não tiver ninguém por perto, se levantam e continuam brincando. Mas, se tem algum adulto por perto, imediatamente começam a chorar, almejando pena ou consolo.

Podemos compreender isso devido à infantilidade.

Porém, parece que a maioria adulta carrega esse tipo de comportamento por toda

a sua vida, haja vista que, qualquer que seja o seu problema, grande ou pequeno, a primeira atitude é achar alguém para ouvi-la e, então, receber afagos de conforto e carinho, mas que não resolvem o problema.

A fé inteligente trata isso com desprezo. Para tirar proveito da fé bíblica, não se pode dar atenção a sentimentos do coração.

Quando o Senhor Jesus foi ressuscitar uma criança, a Sua primeira atitude foi esvaziar o quarto onde estavam parentes, vizinhos e amigos da família chorando (Lucas 8.54).

A fé bíblica é racional, inte-

ligente e sobrenatural. Nada tem a ver com o que se sente, mas com o que está escrito.

Essa fé bruta é que resolve.

O problema do fraco não é ser fraco, mas se render às fraquezas e se entregar aos sentimentos ou emoções do coração. O fraco não pensa, e quando pensa é para pesar as palavras de gente fraca como ele. Se ele raciocinasse e conferisse o que o Todo-Poderoso tem falado na Bíblia, com certeza o fraco pensaria como Deus pensa e reagiria contra as suas debilidades.

O fraco procura sentir ao invés de pensar. Isso debilita-o ainda mais, porque o coração humano (fonte de sentimentos) é extremamente corrupto e enganador. Quem o segue se arrebenta.

Já o mesmo não se dá com quem obedece à Palavra de Deus. Quem a usa pensa, avalia e logo conclui que, pela sua fé no Senhor Jesus Cristo, ela tem de ser mais do que vencedora.

A fé não sente, não chora e não busca meiguice, dó, pena, ternura ou piedade das demais pessoas. Antes, ela depende da misericórdia do Altíssimo e se revolta, age, toma atitude de coragem contra o que a enfraquece.

Quem usa a fé bíblica elimina o medo de perder. E sem o medo de perder, ela parte com todas as suas forças para cima do problema, convicta do cumprimento da Palavra de Deus, porque sabe que o Espírito Santo é com ela.

Nervosismo e descontrolo total Uma verdadeira bomba-relógio... era este o estado emocional de Maria José, que sempre que reagia era com ira, desagrado, nervosismo e completo descontrolo

Maria José Freitas IURD Funchal I (Rua D. Carlos, nº11)

E

xtremamente conturbada... não havia melhor expressão para descrever o estado em que a vida de Maria José se encontrava, mas, o mais grave é que ela desconhecia por completo o motivo. “Eu não tinha paz, alegria e discutia muito, enfim, era uma pessoa completamente perturbada.

Quando chegava a casa, entrava em contendas com a minha mãe, que já era uma senhora de uma certa idade, e atirava com tudo. Eu era excessivamente nervosa, reagindo iradamente ao mínimo problema e zangando-me por tudo e por nada.”

MUDANÇA RADICAL. A IURD veio a desempenhar um papel de extrema importância na vida de Maria José, já que foi ali onde se começou a operar a mudança. “Fui convidada por uma pessoa amiga e, gradualmente, fui compreendendo como me poderia libertar.

Em primeiro lugar, conquistei a minha libertação espiritual e depois fui colocando em prática os ensinamentos de Deus transmitidos pelos pastores.

Como resultado, hoje estou completamente liberta! Sou muito feliz e a minha fé em Deus é o meu tudo! Deposito a minha confiança e a minha vida nas mãos de Deus, pois tudo o que eu sou hoje devo a Ele!”

Folha de Portugal

RUA DR. JOSÉ ESPÍRITO SANTO, Nº 34, 1950-096 - LISBOA Tel: 219 016 650 Correio do Leitor / Publicidade: geral@folhadeportugal.pt DIRETOR: João Filipe - jf.d@folhadeportugal.pt EDITOR: Iurd REDAÇÃO: Carla Vaz - cv.r@folhadeportugal.pt e Nilza Barros - nb.r@folhadeportugal.pt ASSISTENTE DE REDAÇÃO: Cláudia Pereira - cp.s@folhadeportugal.pt REVISÃO: Nilza Barros - nb.r@folhadeportugal.pt PAGINAÇÃO: Andreia Duque, Carlos Paredes e Diogo Almeida Folha de Portugal Título registado no ERC com o nº 125046 Propriedade: IURD Sede administrativa: Avenida Marechal Gomes da Costa, n.º 21 - D, 1950-097 Marvila - Lisboa NIPC: 513469524 Periodicidade: Semanal Impressão: LIDERGRAF | Sustaineable Printing Tiragem: 72.550 exemplares Depósito Legal: 322699/11 Distribuição: Gratuita Circulação: Portugal Continental e Ilhas.

Todas as fotografi as e imagens que não estão devidamente identificadas, reservam-se os direitos de autor. Todas as fotografi as respeitantes à IURD são da responsabilidade da mesma.

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Aconteceu no Templo Maior

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DOMINGO

Concentração de

Fé e Milagres  Discussões, desunião, separação... A sua família tem vindo a ser afetada por todo o tipo de problemas e você já não sabe mais o que fazer para a restaurar?!? Então, venha aos domingos, pelas 9H30, buscar a proteção de Deus para o seu lar.

Domingo, às 9H30!

Para mais informações, consulte a página 11.

Divórcio, maus-tratos e filho nos vícios Dizer que Suzete tinha problemas familiares seria muito superficial, já que a mãe de família viu sucessivos infortúnios acontecerem na sua casa, de tal forma que até a sua personalidade acabou por ser afetada Suzete Nereu IURD Templo Maior (Rua Dr. José Espírito Santo, nº 36 - Chelas)

C

om um casamento mal sucedido e um filho com vícios que a tratava mal verbalmente e provocava muito mau ambiente em casa, Suzete já tinha a sua quota parte de preocupações. “Sofri muito, pois, para além de passar por um divórcio litigioso, a minha maior dor e

preocupação era com o meu filho.

Foi, nessa altura, com todo esse sofrimento, agravado também pelo facto de me ter falecido uma pessoa muito querida, é que cheguei à IURD”, conta Suzete o período mais negro da sua vida.

Após ter entregado a sua vida a Deus, ter começado a escutar a Sua Palavra e depois de muita luta, fé e perseverança, Suzete viu o milagre acontecer. “Vi a vida do meu filho transformada!

Ele afastou-se dos vícios, casou e hoje tem duas filhas. Foi assim

que me comecei a sentir uma pessoa mais realizada e feliz.”

SUPERAR A AMARGURA. Porém, não eram apenas os problemas exteriores que estavam a bloquear a sua vida, ainda havia algo mais profundo para ser superado. “Devido aos muitos problemas na minha vida, tinha-me tornado uma pessoa muito depressiva, triste e angustiada. Chorava muito e

“Sofri muito, pois, para além de passar por um divórcio litigioso, a minha maior dor e preocupação era com o meu filho”



não conseguia dormir de noite.

Mas, à medida que fui colocando a minha fé em prática e fui resolvendo os meus problemas, comecei a ver uma transformação em mim. Eu, que antes era uma pessoa muito impulsiva, sem paciência para os outros e que gritava muito em casa com o meu filho, tornei-me num ser mais tolerante e com vontade de ajudar os outros... Também deixei de fumar e entreguei a minha vida a Deus. Hoje, faço a Sua Obra e estou muito feliz”, conclui Suzete, cujo sofrimento foi superado há mais de duas décadas e permanece firme na fé.

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Está a passar por problemas na sua vida e não sabe mais o que fazer para os resolver?

Você precisa de um milagre?

Disse Jesus: "Eu sou a Rosa de Sarom" (Cânticos 2.1)

Venha receber a Rosa Ungida, que não é uma Rosa qualquer, pois esta tem o poder de quebrar toda e qualquer maldição na sua vida!

Domingo, às 9H30, no Templo Maior (Rua Dr. José Espírito Santo, nº 36 - Chelas)

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Sucesso Financeiro

Salários em atraso e

despedimento PRIMEIRO, NÃO LHE PAGAVAM E, DEPOIS, MANDARAM-NA EMBORA, mesmo assim, Teresa não baixou os braços e lutou pela sua vitória

Fui despedido, e AGORA? / Reaja, pois apenas de-

2ª FEIRA CONGRESSO

Para o SUCESSO

 No decorrer desta palestra, os participantes podem aprender a construir e a realizar os seus sonhos e metas profissionais, descobrindo novos talentos e habilidades. Chegou a hora de tomar a decisão de mudar a sua vida financeira, alcançar o sucesso e ser feliz. Faça a sua parte e comece a lutar a partir de hoje!

Participe todas as segundas-feiras, às 10H, 15H e 20H, na Igreja Universal mais próxima.

Para mais informações, consulte a página 11.

Teresa Bombo IURD Cacém (Praceta da Fraternidade Universal, nº 28 A)

“A

ntes, tinha a minha vida toda amarrada, pois, apesar de estar empregada, estava mal empregada, ou seja, tinha salários em atraso. Quando cheguei à IURD, comecei logo a participar no CONGRESSO PARA O SUCESSO, ÀS SEGUNDAS-FEIRAS, onde passei a ter a visão do Altar. Tempos depois, fui despedida do trabalho onde estava por reivindicar os meus direitos, tudo porque no Congresso tinha aprendido a lutar por eles. Mas, algo que parecia ser para a minha derrota, foi a alavanca para o meu crescimento financeiro.”

pende de si “dar a volta por cima”. / Informe-se dos seus direitos e reivindique-os. / Meta “mãos à obra”. / Comece por repensar a sua carreira e trace um plano de ação. / Nunca é demais apostar na sua formação. / Reveja e atualize o seu Curriculum Vitae e a sua carta de apresentação. / Lembre-se de quando uma porta se fecha, há sempre uma janela que se abre. / Procure uma direção no Congresso para o Sucesso Fonte: e-konomista.pt

OBEDIÊNCIA. “Entretanto, consegui outro trabalho com mais regalias e melhor ordenado, mas ainda assim não me

“Continuei a usar a minha fé e foi assim que conquistei o meu próprio negócio” 

conformei, porque no Congresso também aprendi que devemos ser cabeça e não cauda. Por isso, continuei a usar a minha fé e foi assim que conquistei o meu próprio negócio, um café. Mas eu quero muito mais ainda, pois aprendi que o segredo da vitória é obedecer a Deus. Então, continuarei a obedecer-Lhe para conquistar coisas maiores!”

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“Porque uma porta grande e oportuna para o trabalho se me abriu; e há muitos adversários.”

(1 Coríntios 16.9)

NÃO PERCA A OPORTUNIDADE!

o CAMINHO do

DE DESBLOQUEAR O QUE NÃO TEM CONSEGUIDO ALCANÇAR NA SUA VIDA FINANCEIRA E PROFISSIONAL!

SEGUNDA-FEIRA, NO CONGRESSO PARA O SUCESSO, PELAS 20H

Traga uma ferramenta simbólica do seu trabalho e, na ocasião, você irá receber a Chave do Sucesso, pois a porta que Deus abre, ninguém fecha!

TEMPLO MAIOR: Rua Dr. José Espírito Santo, 36 - Chelas (próximo da estação de metro de Chelas)

Fogueira Santa O primeiro passo para o ser humano se poder tornar forte é acreditar em si mesmo, não deixando espaço para as dúvidas e munindo-se da fé como arma contra todos os obstáculos

Carla Vaz cv.r@folhadeportugal.pt

D

iante de um problema ou dificuldade, o instinto natural do ser humano é ficar angustiado, com medo ou até mesmo desesperado. Foi o que aconteceu a Josafá (2 Crónicas 20), um rei que governava sobre o povo de Judá, descendente do rei Davi e temente a Deus, quando soube que uma grande multidão armada se dirigia contra si e o seu povo. Mas esta

Quando o fraco se torna

Faça da sua fraqueza o degrau impulsionador rumo a uma vida bem-sucedida era apenas uma estratégia do mal para o vencer, tal como o bispo Edir Macedo explicou: “O diabo trabalha com a palavra de dúvida, com a palavra que leva as pessoas a enfraquecerem; o diabo trabalha com a palavra para baixo. ‘Não vai dar certo’; ‘Você não vai conseguir’; ‘Você não tem condições’. E quando as pessoas recebem uma palavra de ameaça, como aconteceu com Josafá, imediatamente, passam a ter

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medo. É isso o que o diabo quer.

Porque, quando você tem medo, fica fraco e debilitado, entrega-se facilmente e rende-se.”

Todavia, Josafá superou o medo, fez uso da sua fé e confiou em Deus, buscando a Sua presença. O rei confessou a ausência de forças e condições para enfrentar os inimigos, Deus disse-lhe o que tinha de fazer, Josafá obedeceu e o Senhor deu-lhe a vitória.

“EU SOU FORTE”. “Forjai espadas das vossas enxadas, e lanças das vossas foices; diga o fraco: Eu sou forte” (Joel 3.10).

“Você tem que mudar quem você é, para você mudar o que você tem. Primeiro, entra essa mudança dentro da sua cabeça.

A força está na sua maneira de pensar. Se você pensa como um fraco, você é um fraco. E se você pensa como um gigante, então, gigante você é”, esclareceu o bispo Renato Cardoso.

Fonte: universal.org

“Faltava tudo dentro de casa,

nem tinha pão para o café”

Desempregado, doente e infeliz, Carlos achava que a sua vida não tinha solução, até que descobriu na fé a força para sair do seu estado de fraqueza e se tornar um homem forte Carlos André da Silva IURD Brasil

A

os 20 anos, criado com os avós e sem ter estudado, Carlos deixou a sua terra natal, Alagoas, em busca de uma nova vida em São Paulo, longe da miséria. Porém, os problemas acompanharam-no.

Ficou durante muito tempo desempregado, com dores na coluna, a tomar remédios para uma forte sinusite, a sofrer com insónia e a murmurar por causa da área amorosa. Chegou até a passar necessidades na barraca da favela onde morava. “Faltava tudo dentro de casa, nem tinha pão para o café. Quando precisava de sair tinha que pedir alguma roupa emprestada”.

Por causa desse sofrimento, Carlos enganava as pessoas à sua volta para se tentar destacar à procura do seu crescimento. “Eu contava mentiras para me beneficiar, para tirar proveito das situações, como levar atestado médico falso no trabalho. Tam-

bém saía com mulheres de má índole e tinha amigos do crime.”

Como não encontrava a solução para os seus problemas, sofria com complexo de inferioridade. “Achava que iria viver daquela forma para o resto da vida. Não tinha paz e nada me fazia rir. Sentia-me sempre triste e vazio”.

SACRIFÍCIO. Até que, um dia, ao ver um programa da IURD na televisão, Carlos decidiu que precisava de mudar o seu jeito de ser para realizar o sonho que tinha quando se mudou para São Paulo. Ao entender que os planos de Deus para si eram melhores do que o que ele imaginava, Carlos entregou todas as áreas da sua vida a Deus. “Foi na altura da Fogueira Santa e eu sacrifiquei a barraca onde morava. Mas também sacrifiquei algumas coisas dentro de mim, como os pensamentos e as atitudes erradas.

Larguei tudo para ter um novo caráter.”

Através da sua renúncia, Deus

Chegou até a passar necessidades na barraca da favela onde morava

abençoou-o com uma empresa própria. “Aluguei um espaço e montei um pequeno comércio para funilaria e pintura de automóveis. Fui morar lá mesmo sabendo que, por um tempo, teria de dormir num colchão”.

Ao sacrificar no Altar de Deus todo o seu eu, Carlos foi vendo o crescimento do seu negócio e a felicidade no seu lar.

“Hoje, tenho um salão grande que atende 25 automóveis, com refeitório, escritório e estufa. Tenho uma casa grande e confortável com quatro casas de banho e espaço para quatro carros. Também tenho um carro importado e vivo num casamento abençoado”.

Para além disso, recebeu a paz interior. “Sou feliz no que faço, não tenho complexos e tenho prazer de servir a Deus com tudo o que Ele me deu.”

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Tema Capa

DESCU O PODE

“VI-ME LIVRE

DAS CADEIAS DO ÓDIO”

Perdoar a ausência dos pais foi algo deveras difícil para Jonathan e que o marcou de forma negativa ao longo da sua vida, mas que a fé o ajudou a alcançar

Jonathan Santana IURD Brasil

O

pai abandonou a família antes de Jonathan ter nascido e a mãe ficava alguns dias fora de casa para poder trabalhar.

Sem a presença dos dois progenitores, a sua criação ficou a cargo do irmão mais velho.

“A minha mãe trabalhava numa casa onde também morava. Então, eu via-a apenas a cada 15 dias.”

Mesmo nos dias de folga da mãe, o menino não conseguia conversar com ela. “Ela chegava a casa à noite, dava-me

um beijo a mim e aos meus irmãos e ia para os bailes. Então, com 13 anos, comecei a dar trabalho na escola e a consumir drogas”.

Jonathan também nutria ódio pelo pai. “Culpava-o pelo sofrimento da minha mãe e todos os dias jurava

“Culpava o meu pai pelo sofrimento da minha mãe e jurava que iria matá-lo” 

que, quando crescesse, iria matá-lo.” Enquanto isso, a rebeldia de Jonathan só aumentava. Do consumo de drogas migrou para o tráfico, até se tornar um criminoso.

“Fui-me afundando na maconha e na cocaína e praticava assaltos.”

NOVA VIDA. Descrente de qualquer mudança, Jonathan foi convidado por um adolescente para ir à IURD, onde ouviu uma mensagem que seria o primeiro passo para transformar a sua vida. “A Palavra de João, 8.32, dizia: ‘Conhecereis a Verdade e Ela te libertará’. Isso fez nascer dentro de mim um desejo de conhecer Jesus.”

Para que isso acontecesse, Jonathan precisava desprender-se das atitudes contrárias a Deus. “Falei a Ele que estava decidido a mudar. Pedi perdão e orei, concedendo o perdão aos meus pais. Naquele momento, vi-me livre das cadeias do ódio”. A partir daí, Jonathan passou a ter um relacionamento saudável com a sua mãe, a não ter mais nenhum sentimento negativo pelo seu pai e livrou-se das atitudes erradas.

PERD

A sensação de bem-estar quando se é perdoado para quem recebe o perdão, mas também

Carla Vaz cv.r@folhadeportugal.pt

S

egundo uma investigação publicada no Psychology Journal of Health, as pessoas que revelam maior facilidade em perdoar têm maior capacidade de eliminar os efeitos causados por uma situação stressante.

Os investigadores chegaram à conclusão que os problemas físicos e mentais derivados de uma vida stressante iam desaparecendo

à medida que as pessoas estudadas conseguiam perdoar. “O ato de perdoar funciona como uma espécie de amortecedor contra o stress. Se você não tem tendência para perdoar, sente os efeitos brutos do stress de forma absoluta”, explicou um dos autores do estudo, Loren Toussaint.

De acordo com os cientistas, as pessoas mais tolerantes em relação à outras apresentam uma maior habilidade para lidar com as dificuldades diárias e revelam atitudes mais calmas em situações mais tensas.

“O perdão elimina a conexão entre o stress e a doença mental. Eu acho que a maioria das pessoas quer-se sentir bem e o perdão oferece-lhes essa oportunidade”, salientou Loren Toussaint.

“LIMPEZA” INTERIOR. Ao perdoarmos estamos a eliminar as emoções negativas

Tome um atitude d fé e decid perdoar quem o/ magoou

Tema Capa

CUBRA DER DO

RDÃO

perdoado traz benefícios a todos os níveis não só as também para quem consegue perdoar de dentro de nós, fomentando uma sensação de bem-estar.

Com o simples mas difícil ato de perdoar libertamo-nos da mágoa que estava presa no nosso interior e dizemos adeus ao stress. Se não o fizermos poderemos vir a sofrer as consequências negativas, apresentando sintomas nocivos, como dores, cansaço ou vertigens.

COMO PERDOAR? Em primeiro lugar, é preciso aceitar o que aconteceu, o que não quer dizer concordar ou esquecer o sucedido, mas sim deixar de sentir a mágoa e assim conseguir lidar com isso.

Em segundo lugar, é não esperar para ter vontade de perdoar, fazendo uso da razão. “Mesmo que o coração grite, esperneie, sinta ódio, o importante é você usar o intelecto e pronunciar palavras de bênção para a outra pessoa (…) Você ora por aquela pessoa e a abençoa. Na

Tome uma atitude de fé e decida perdoar a quem o/a magoou

sua mente, você já a está a perdoar. Você despreza o coração e os sentimentos e fixa a fé nessa obediência à Palavra de Deus”, ensina o bispo Edir Macedo.

Por fim, não se importe com a reação de quem o magoou, pois você sentir-se-á mais leve por ter tomado essa atitude e nada prejudicará a sua relação com Deus. “Mediante esse esforço, o Espírito Santo removerá os sentimentos do seu coração.

Você fica livre para receber o perdão de Deus, o batismo com o Espírito Santo, a Salvação e todas as demais bênçãos”, conclui o bispo.

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Perdoou quem lhe matou os filhos Perdoar o assassino de um filho é algo impensável para a maioria das mães, como o foi durante muitos anos para Débora Débora Cristina Sampaio IURD Brasil

D

ébora e o marido estiveram durante muito tempo envolvidos com o tráfico de drogas. “Tivemos uma ‘boca’ de drogas durante mais de 30 anos e fui presa cinco vezes.”

Com o passar do tempo, os filhos também se envolverem com o crime e o filho do meio, com 18 anos, foi assassinado. “Houve um tiroteio e ele e eu fomos baleados, mas

ele não sobreviveu”.

Débora já tinha sentido a dor de perder um filho ainda bebé, mas a dor de ver outro filho morrer ao receber um tiro era mais difícil de superar. Por isso, o seu único pensamento era a vingança. “Eu não sabia quem era, mas queria entrar na favela e pôr fogo em tudo, porque tinha ódio de todos.”

Dez anos depois, o filho mais velho também foi assassinado, o que fez o ódio e a revolta de Débora aumentarem ainda mais, até ser presa pela última vez.

VERDADE QUE LIBERTA. Da janela da cela do presídio onde estava, Débora viu alguns voluntários da IURD e pediu que lhe dessem um jornal Folha Universal. “Comecei a ler e, através de uma mensagem, o Senhor Jesus disse-me que o que me podia liber-

tar era conhecer a Verdade”.

Quando saiu da prisão, Débora decidiu entregar-se a Deus.

“Corri para a Igreja e contei a Deus tudo o que me magoava.

Nesse instante, entendi que a Verdade que Jesus me tinha dito correspondia ao Espírito Santo. Mas, para recebê-Lo eu precisava perdoar”. Então,

“Quando liberei o perdão, não chorei mais a morte dos meus filhos” 

decidiu perdoar os assassinos, o ex-marido e a si mesma. Ao participar numa Vigília na Universal, recebeu o Espírito Santo. “Quando liberei o perdão, não chorei mais a morte dos meus filhos e senti um gozo na alma.”

Perdoar uma traição

Traído por quem mais amava, Paulo entrou em depressão e desistiu até de viver, mas na fé descobriu uma nova esperança e o poder do perdão

Paulo Farinha IURD Santarém (Largo Comendador Paulino Cunha Silva, nº1)

“V

ivi com uma mulher durante três anos e meio, mas descobri que ela me andava a trair com o patrão. Quando ela

se quis separar, ainda tentei resolver as coisas, mas ela virou completamente a cabeça e acabou por sair de casa. Então, entrei em depressão. Não conseguia dormir e tinha ataques de pânico. Dormia no máximo uma a duas horas por noite e de manhã tinha de ir trabalhar.

Cheguei a pesar 49 quilos e a fumar 4 maços de tabaco por dia.”

O FIM DA MÁGOA. “Numa das noites em que não conseguia dormir e estava a mudar de canal, vi um testemunho na Record que me chamou a atenção. Passado uns dias, vi outro testemunho que relatava aquilo que eu estava a passar e, nessa noite, procurei uma IURD. Como não encontrei, liguei para o número e falaram-me de Santarém. Fui numa segunda-feira, completamente destruído sentimentalmente e a pensar até em suicidar-me, mas Deus trouxe-me até à Sua Casa.

Entretanto, falei com o pastor que me orientou e hoje estou bem, consegui deixar a mágoa para trás e perdoar a minha ex-companheira. Já estou na IURD desde 2015 e, agora, sou uma pessoa feliz, como, durmo bem e trabalho com gosto.”

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Amor

RELAÇÕES ABUSIVAS

Uma “estranha” forma de amar

P

or vezes, começa com reparos aparentemente inocentes, tais como: “vais sair com essa roupa?”, “não achas que essa saia é demasiado curta?” ou “a quem queres impressionar vestida dessa maneira?”... assim começam, mas, gradualmente, vão piorando, passando por observações ao físico, à maneira de ser, aos amigos com quem sai e até com quem fala ao telemóvel ou nas redes sociais. Habitualmente, uma pessoa (mais o sexo feminino que o masculino) só se dá conta de que está a viver uma relação abusiva quando está completamente envolvida, daí muitas vezes sujeitar-se à mesma. Todavia, o mais difícil não é entrar neste tipo de relacionamento e sim sair do mesmo.

REESE WITHERSPOON. Não seria de esperar que uma pessoa famosa fosse vítima deste tipo de relação, porém, foi exatamente o que aconteceu com a conhecida atriz norte-americana Reese Whiterspoon. A atriz afirmou numa entrevista a Oprah Winfrey de que foi vítima de violência psicológica e verbal, constatando que o “seu limite” foi ultrapassado e que por isso teve que abandonar a relação.

Humilhações, controlo e ameaças são sinais de abuso psicológico, por isso, se desconfia que está a passar por uma situação semelhante, não espere mais, procure ajuda!

Não, não se trata de amor e muito menos de uma preocupação que advenha do mesmo... uma relação em que exista perda da liberdade, abuso de poder, ameaças e controlo é, simplesmente, abusiva

A viver uma relação abusiva, a jovem Étiene já tinha perdido toda a autoestima e até o desejo de viver...

Nilza Barros nb.r@folhadeportugal.pt

“Era tão infeliz, que me cortava e pensava

em matar-me” Étiene Boticário IURD Cacém (Pctª da Fraternidade Universal, nº 28A)

D

eprimida por causa da sua vida sentimental, Étiene sentia-se num beco sem saída. “Estava numa relação abusiva, e era tão infeliz que me cortava e pensava em matar-me. Cheguei até a pegar numa faca para espetar na minha barriga. Também os meus estudos estavam parados há cerca de dois anos e eu não tinha a presença do Espírito Santo na minha vida, uma vez que, depois de chegar à IURD,

entendi que não era possível ser feliz sem Ele.” OPORTUNIDADE. “Vi na Fogueira Santa uma oportunidade para mudar a minha situação.

Afastei-me do relacionamento abusivo e fiz um pedido a Deus: que Ele mudasse a mi-

“Cheguei até a pegar numa faca para espetar na minha barriga”

nha vida, começando por me batizar com o Seu Espírito e que restaurasse a minha vida sentimental. E mais ainda, que se aquela pessoa fosse para mim, então, que Deus o mudasse e convertesse, mas, se não fosse, então, que o tirasse do meu caminho, colocando um verdadeiro homem de Deus e que os meus estudos avançassem”, determinou Étiene.

Como resultado da Fogueira Santa, fui batizada com o Espírito Santo, Deus tirou aquela pessoa da minha vida, assim como os pensamentos suicidas. Voltei para a faculdade e sou muito feliz!”

Amor

Simmm!!

9

Será que você não quer casar pelas razões erradas?

Ao longo da nossa vida somos constantemente sujeitos a pressões da sociedade. “O que queres ser quando fores grande?”, “Quando vais sair de casa?”, “Quando pensas em casar?”...

Nilza Barros nb.r@folhadeportugal.pt

E

m pleno século XXI, a pressão para casar continua... chega “aquela idade” e, se tal não acontece, começam as indagações e as dúvidas acerca das qualidades, personalidade e até a orientação sexual da pessoa.

“Por que é que fulano ainda não casou?”... e, motivados pela pressão a que estão sujeitos, muitos acabam por se precipitar para uniões sobre as quais não se encontram

5 motivos

para dizer “NÃO”!

completamente seguros.

COMODISMO. Ao contrário do que muitos pensam, casar por conveniência é cada vez mais frequente, já que a grande maioria não acredita que encontrar a “pessoa certa” ou o verdadeiro amor seja para todos, contentando-se em comprometer-se com alguém com quem apenas “se dão bem” ou possuem “algumas afinidades”. Porém, será que a longo prazo terão feito a escolha certa? Thaís conta a sua experiência.

CONVENIÊNCIA – Muitos casam porque o outro torna a sua vida mais cómoda ou porque é paciente e compreensivo... requisitos que são insuficientes para que a relação seja feliz.

IDADE – Os 30 é o “prazo de validade” apresentado pela sociedade para se estar casado e muitos precipitam-se apenas para cumprir este prazo.

ESCAPE – Para fugir aos problemas, abusos ou maus-tratos, muitos entram noutras relações e até se casam, na esperança de uma vida melhor. Porém, não se corrige um erro com outro!

TÉDIO – Ter uma relação apenas para passar o tempo é um engano e casar com alguém muito menos. Para

isso, procure amigos novos ou um animal de estimação.

MEDO DE FICAR SOZINHO – Atirar-se de cabeça numa relação apenas para não ficar só pode trazer arrependimento mais tarde.

Pense no ditado: “mais vale só do que mal acompanhado”.

Fonte: universal.org

“Queria sair da casa da minha mãe!”

A princípio, Taís quis oficializar a união com Victor para sair de casa, mas, com o tempo, tiveram que aprender a resolver as suas diferenças Taís e Victor IURD Brasil

T

aís recorda-se que depois de um ano de namoro com Victor, ela decidiu aceitar o pedido de casamento para sair da casa da mãe. “Quando o conheci, tinha acabado um namoro, não estava preparada, mas quis dar uma oportunidade para ver no que iria dar. Casámos um ano depois de forma conturbada, porque queria sair de casa por não ter uma boa relação com o meu padrasto”. ÀS AVESSAS. Por se ter casado pelo motivo errado, não demorou muito até que os problemas surgissem. “Os três primeiros anos foram muito complicados. Que-

ria tudo da minha maneira e se, por ventura, ele não fizesse eu ignorava-o, parava de falar com ele. Numa das discussões que tivemos, ele empurrou-me contra a parede e eu bati-lhe”, conta a jovem.

Cansado das contendas, Victor decidiu pedir o divórcio. “Eu não via mais solução e pedi a separação, mas, ao mesmo tempo, não queria e entrei em depressão. Foi horrível porque amava-a, só que não aguentava mais aquelas discussões”, diz.

“Numa das discussões que tivemos, ele empurrou-me contra a parede e eu bati-lhe”

A AJUDA. Taís assistia ao programa “The Love School”, na RecordTV, e quando o marido pediu a separação, ela decidiu fazer uma última tentativa: ir à Terapia do Amor. “No mesmo dia fui à palestra. Cheguei lá para ten-

tar restaurar o casamento, mas aprendi que precisaria, antes, de me restaurar como pessoa. Compreendi também a importância de Deus para a vida e para os

relacionamentos”, acrescenta.

Não demorou muito para ela convidar Victor. “Aceitei porque, no fundo, não queria a separação. Com o passar do tempo, fui mudando o meu temperamento e deixando de ser emotivo demais.

Passei a fazer o papel de homem da relação”, observa.

O ALTAR. Após aprenderem o real sentido do casamento, decidiram oficializar a união no Altar.

“Casámos no dia 12 de outubro de 2017, na “Celebração dos Casamentos”. Foi uma bênção, um dia inesquecível para as nossas vidas, pois estávamos a selar o nosso casamento com Deus”, revela Victor.

Hoje, ambos dizem que vivem uma relação transformada e revelam o segredo: “Sempre cuidar do nosso casamento e frequentar a Terapia do Amor todas as quintas-feiras”, conclui Taís.

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Resultados da Fé

AUTOMUTILAÇÃO,

viver em sofrimento...

S

ão muitos e variados os meios que podem ser usados na automutilação: lâminas de barbear ou facas, x-atos, queimaduras, tesouras, mordidas…

Longe da vista dos outros, no refúgio do quarto ou de uma casa de banho. Estas lesões praticadas repetidamente não têm a intenção de chamar a atenção, representam antes uma forma de controlar as emoções, ansiedade, raiva, sensação de vazio… uma expressão de grande mal-estar interno,

Cicatrizes, cortes, queimaduras… adolescentes e adultos que se mutilam intencionalmente.

A automutilação é muitas vezes subestimada.

MAS, QUAL A RAZÃO DESTA NECESSIDADE?

como forma de aliviar fisicamente a dor que é psicológica e emocional.

Em alguns casos, a automutilação pode ser a tradução de problemas mais graves. Os pais que descobrem este problema não devem hesitar em procurar auxílio junto de um técnico de saúde (psicólogo ou psiquiatra), para que ajude o filho a compreender as razões do seu comportamento e a reconciliar-se com o corpo, limitando os danos possíveis.

Fonte: oficinadepsicologia.com

Entre drogas, mutilações e um cinto para se enforcar Marilâine Silva IURD Brasil

U

ma pessoa depressiva... é como Marilâine descreve a jovem que era há quatro anos atrás. “Tudo começou devido a uma relação falhada. Então, comecei a beber, a fumar e a sair para as festas”, recorda. Na altura, tinha 18 anos.

Com o tempo, ela passou a ter conflitos com os pais. “Eu sentia um vazio interior imenso; não sabia mais o que fazer para ser a menina que era antes. Comecei a usar cannabis e, logo depois, cocaína. Tive desejo de usar outras drogas também, só não tive oportunidade.”

Procurou preencher o vazio que sentia da maneira errada... até que um convite mudou tudo

QUEDA VERTIGINOSA. As drogas, festas e os diversos relacionamentos que teve – tanto com

homens, como com mulheres – só a levaram para baixo. “Como não me preenchia o vazio que sentia, pensei em recorrer ao suicídio. Comecei com a automutilação e, depois, com a tentativa de cortar os pulsos. Então, vieram os coquetéis de remédios antidepressivos, até beber e tentar atirar-me para a frente de carros. Por último, arquitetei o enforcamento. Foi aí que achei que ia ser o final de tudo, mas, na

verdade, foi o início de uma nova vida”, relata.

O DESESPERO. No mesmo dia em que Marilâine chegou a casa - após ter usado uma grande quantidade de álcool e cocaína – ouviu uma voz na sua mente que, para ela, não tinha mais jeito. A família estava destruída, a vida sentimental e financeira, fracassadas. Diante do desespero, pegou num cinto e pendurou no teto do quarto. Foi a sua última tentativa de suicídio. “Quando empurrei o banquinho para me lançar, a minha mãe apanhou-me no ato. Isso foi num sábado.

No domingo, fui abordada por um grupo de evangelização na minha rua. Foi quando conheci o

Diante do desespero, Marilâine pegou num cinto e pendurou no teto do quarto.

Foi a sua última tentativa de suicídio

trabalho da IURD.” A RECUPERAÇÃO. Foi a sua mãe, Elanir, quem inicialmente lutou por ela. Foi o tempo que Marilâine precisou de compreender que já tinha encontrado aquilo que tanto procurava. E logo passou a frequentar as reuniões da IURD. “Durante a oração, senti uma vergonha tão grande de tudo o que tinha feito, que a minha vontade era fazer um buraco no chão e colocar a minha cabeça dentro.

Deus foi-me lavando e me limpando. Eu fiz um voto para Ele mudar a minha vida e, desde aquela reunião, desde o dia em que fui evangelizada, tudo mudou”, conta.

VIDA NOVA. Agora, livre da depressão e dos vícios, relata que vive uma nova história. “Hoje, a minha família tem orgulho de mim. Tenho uma família reconstruída, toda na presença de Deus, vida sentimental e financeira abençoadas. Hoje, durmo tranquila. Só tenho a agradecer primeiramente a Deus e, segundo, à IURD, que foi onde encontrei Jesus, a paz que precisava. Não há mais vazio no meu interior. Sou feliz, consegui encontrar-me e ser cheia da presença de Deus, que era tudo o que faltava na minha vida”, finaliza.

Resultados da Fé Implantação de chips já é realidade no Brasil Há brasileiros que já estão a implantar o chip NFC (Near Field Communication).

Eles estão a adquiri-lo pela internet de empresas estrangeiras que oferecem o dispositivo. É do tamanho de um grão de arroz

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Como não ser vítima de fake news?

e geralmente é inserido por meio de uma agulha na mão de uma pessoa. Uma das suas possibilidades poderá ser o pagamento de bens e serviços.

Fonte: universal.org

para não ser vítima: Desconfie de títulos sensacionalistas; Leia a notícia completa; Procure a informação em sites confiáveis; Nunca compartilhe sem ter a certeza.

 Com o crescimento das redes sociais, cresceram também as pessoas interessadas em espalhar mentiras como se fossem notícias verdadeiras. Esses rumores passaram a ser chamados de fake news e fazem milhões de vítimas todos os dias. Siga estas dicas simples

Fonte: universal.org

O DESESPERO levou Fernanda aos

vícios e às noitadas Fernanda Rosas IURD Cantanhede (Rua Marquês do Pombal, nº8)

C

onsiderando-se uma pessoa verdadeiramente triste, Fernanda tentava contrariar o seu estado indo constantemente para discotecas. “A dada altura, comecei a entrar nos vícios como o tabaco e o álcool, mas, assim que chegava a casa, voltava ao mesmo.

Entretanto, comecei a conversar com vários homens, relacionava-me com atitudes provocantes, na forma de vestir... mas nada resolvia. Na realidade, era uma pessoa muito carente, rebelde, medrosa, desesperada e muito arrogante para os meus filhos, não tinha paciência nenhuma. Chorava muito, sem saber porquê”, conta.

A DECISÃO. “Passava pela IURD todos os dias, nos transportes, quando ia trabalhar.

Dizia para mim mesma que um dia iria ali... até que esse dia chegou. Assim que pus lá os meus pés, deu-me uma crise de choro enorme. Comecei a fazer

“Era uma pessoa muito carente, rebelde, medrosa, desesperada e muito arrogante para os meus filhos” 

as correntes de libertação, obedecia àquilo que o pastor dizia e foi quando comecei a ver a diferença tanto no meu interior, e na minha família.”

A CURA. “Também vim a sofrer por conta de um problema que me foi detetado no seio, uma espécie de nódulo. Não aceitando o diagnóstico, fiz uso da fé e fui curada, comprovação essa que foi feita pela medicina.

Passei a ter mais entusiasmo pelas coisas de Deus e fui ouvindo a palavra de fé.

Hoje, estou curada e liberta.

Tenho paz, alegria e foi através da minha fé na Palavra de Deus que consegui ultrapassar tudo.

Não preciso de sair à noite para me sentir bem, nem de amigos para me preencher. Hoje, sei valorizar-me!”

Embora projetasse uma imagem de vivacidade e alegria, Fernanda era profundamente infeliz, tentando encontrar em todas as ilusões ao seu redor uma escapatória possível

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Rua Dr. José Espírito Santo, 36, Chelas - Lisboa (próximo da estação de metro de Chelas) S. J. DO ESTORIL. Rua Sacadura Cabral, nº 102 C

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3ªFEIRA

SAÚDE RESTAURADA

7H - 10H - 12H* - 15H - 20H

RIO DE MOURO. Calçada da Rinchoa, lote 1 MASSAMÁ. Rua São Sebastião e Silva, n.º 141 (perto do Continente)

AMADORA. Praceta da Carranca, 5 (próximo dos Bombeiros) BAIXA DA BANHEIRA. Estrada Nacional 11, nº 243 BARREIRO. Av. do Bocage, n.º 7 1º andar - Verderena

4ªFEIRA* NOITE DA SALVAÇÃO

CENÁCULO VILA NOVA DE GAIA. Rua do Agueiro, nº 151, Mafamude

RIO TINTO. Rua Fernão Magalhães, nº 306 ALMADA. Av. 23 de julho, nº 14/16/18 - Cova da Piedade S. J. DA MADEIRA. Rua da Arrifana 201, Arrifana CRUZ DE PAU. Rua da Cordoaria, Qta. das Cordas, BRAGA. Av. Imaculada nº 42, Vale dos Gatos-Amora Conceição, 567 SETÚBAL. Avenida do GUIMARÃES. Rua Gil Alentejo, nº 30, 4 Caminhos Vicente, 33 (em frente ao C. C. Palmeiras) CENÁCULO DO PORTO. Rua Egas Moniz, nº 485 VILA REAL. Av. Almeida Lucena, letra E MATOSINHOS. Avenida Villagarcia de Arosa, 1034 FAMALICÃO. Rua Amélia PAREDES. Av. Comendador Rey Colaço, nº 300 Abílio Seabra, C.C. Vale do Sousa, loja 116 COIMBRA. Rua do Sota, nº 20

5ªFEIRA

6ªFEIRA*

TERAPIA DO AMOR - 20H

HORA NONA - 21H

CORRENTE DA FAMÍLIA

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FIGUEIRA DA FOZ. Rua Vasco da Gama, nº 47, r/c AVEIRO. Av. D. Lourenço Peixinho, nº 181 VISEU. Av. Dr. António José de Almeida, s/n (ao lado da central de camionagem)

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CALDAS DA RAINHA. Rua da Alegria, nº 3

RIBEIRA BRAVA. Edifício D. Pedro, letra A, sítio da Murteira

SANTARÉM. Largo Comendador Paulino Cunha e Silva, nº 1

PONTA DELGADA. Rua da Boa Nova, nº 5 - Calheta

ENTRONCAMENTO. Rua 5 de Outubro, nº 85

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SÁBADO

DOMINGO

FORÇA JOVEM - 16H30

(TAMBÉM PELAS 7H30) Estudo do Apocalipse - 18H

Jejum das Causas CONCENTRAÇÃO DE FÉ Impossíveis - 7H30 E MILAGRES - 9H30

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Ponto Final

Doente por causa da

intenções com o meu marido e que não me queria bem.”

BRUXARIA

Agredida pelo marido e proibida de sair de casa, Vitória confia numa familiar e acaba por adoecer devido aos TRABALHOS DE BRUXARIA feitos contra ela Vitória Tavares IURD Quinta do Conde (Avenida Cova dos Vidros, nº 48)

“C

asei com 19 anos e o meu ex-marido era alcoólatra, muito ciumento, não confiava em mim e, por causa disso, espancava-me. Eu era alvo de violência doméstica e vivia muito triste.

No entanto, perto de nós, morava uma familiar dele que, sabendo que eu não podia sair de casa para ir a lugar nenhum, decidiu começar a sair comigo,

pensando eu que era tudo com boas intenções.

Como ela era católica e eu também, confiei nela. Ia para Fátima, para a igreja e para todo o lado com ela, até que ela me levou à bruxa. Depois de frequentar a bruxa, comecei a ficar com depressão, chegando ao ponto de as pessoas dizerem que eu ia morrer, de tão mal que estava. Tudo devido às bruxarias que ela fez com ratos e comidas que me deu também trabalhadas, para além dos pós que colocava na minha casa e nos caminhos por onde

“Não desisti e fiz as correntes de oração à sexta-feira para me libertar da depressão, do medo e da angústia” 

LIBERTAÇÃO. “A minha mãe tinha ido para França e eu estava no Alentejo, mas, quando ela regressou, um familiar meu contactou-a no intuito de me ajudar e ela, que já conhecia o trabalho da IURD, levou-me.

No primeiro dia, manifestei muito por causa dos trabalhos de bruxaria que foram feitos.

Mas eu não desisti e fiz as correntes de oração à sexta-feira para me libertar da depressão, do medo e da angústia.

Aos poucos, passei a ficar diferente depois de participar nas reuniões e comecei a sentir dentro de mim uma leveza, uma liberdade e uma força para caminhar. Entretanto, divorciei-me e segui com a minha vida, fui para fora de Portugal.

Quando regressei ao país, refiz a minha vida e hoje sou feliz sentimentalmente.”

SEXTA-FEIRA

LIBERTAÇÃO  Inveja, pragas, bruxedos, maldições hereditárias, perturbações nervosas e espirituais que dão origem a pensamentos negativos, depressão, tristeza, medo, traumas, insónia, complexos, nervosismo ou angústia. Participe, às sextas-feiras, às 10H, 12H,15H e 20H, e seja livre, ao eliminar todos os problemas espirituais da sua vida!

IURD mais próxima:

“Depois de frequentar a bruxa, comecei a ficar com depressão” 

eu passava.

Foi, então, que me apercebi que ela não me queria ajudar e que tinha vindo ter comigo com maldade. Descobri que ela tinha segundas PUBLICIDADE

ESPECIALISTA RESULTADOS EM ATÉ 7 DIAS NÃO IMPORTA O PROBLEMA

Problemas no amor, saúde, trabalho, família, sofre com mau olhado, vítima de bruxedo, feitiço, magias, amarrações, azares, caminhos fechados, medo, insónia, pesadelos, depressão, nada dá certo, bloqueios, causas na justiça, problemas impossíveis?

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