Folha de Portugal | Edição nº 747

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Templo Maior

“TENTEI SUFOCAR

os meus filhos”

SEMPRE AO SEU LADO! Edição nº 747

Ano 15

O nervosismo deixava Maria de Lurdes num estado tão alterado, que ela chegava a agredir os próprios filhos Pág 3

iurd.pt

15 a 21 de abril 2018 Edição Nacional e Ilhas

Jornal de distribuição gratuita

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73.400 exemplares

Solidão “MATA” De acordo com um estudo da Associação Americana de Psicologia, o isolamento social faz crescer o RISCO DE MORTE PREMATURA EM 50% e pode representar um risco para a saúde, tal como a obesidade Págs 6/7 “Uma pessoa não pode ser solitária quando Deus é seu companheiro” Bispo Macedo

“ERA UMA PESSOA TRISTE, VAZIA E SENTIA-ME MUITO SOZINHA”

“SENTIA-ME SÓ NO MUNDO, HAVIA UM GRANDE VAZIO QUE NÃO ERA PREENCHIDO”

Sandra Esteves

Victor Martins

Em Destaque

Sociedade

“Vivia Vítimas de crimes angustiada e triste” não pedem ajuda Vítima de um trabalho de bruxaria, Maria não conseguia ser feliz na sua vida sentimental Pág 4

Segundo a APAV, em alguns casos, as vítimas demoraram mais de vinte anos até que denunciassem o crime Págs 8/9

Resultados da Fé “Quando bebia, tentava matar a minha esposa e a minha filha” Pág 10

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Reflexão Edir Macedo

Bispo

A Fé contra

A FOFOCA O

nde há pessoas, há o ‘disse me disse’, fofocas, intrigas, críticas, e coisa e tal. Não importa se as pessoas são adultas, jovens ou até crianças.

A língua sempre vai trabalhar.

Na maioria das vezes, para o mal.

Na igreja não é diferente.

Mesmo entre os supostamente espirituais. Ora oram, rezam, fazem preces e, logo em seguida, criticam os demais. Usam tanto para o bem, quanto para o mal. Com ela tentam servir a Deus, mas, com certeza, servem ao diabo. Como administrá-la só para o bem? Como defender-se da língua alheia?

Só há um caminho: o da fé. A fé sem alma, sem coração, sem sentimentos…

Quando ouvir vozes que não estejam de acordo com a Palavra de Deus, isto é, vozes produtoras de dúvidas, mal-estar, conflitos íntimos, medos, preocupações, enfim, vozes que

“EU ODIAVA-ME!” Durante a minha infância, sofri muito na escola. As críticas e os preconceitos dos outros faziam parte da minha vida diária Cadija Kinzonze IURD Suíça

stressam, imediatamente, há que mandá-las para o quinto dos infernos.

Os da fé sem sentimentos não julgam segundo a aparência, não dão atenção às coisas visíveis, não são recetíveis às coisas que vêm deste mundo tenebroso.

Antes, FIRMAM OS SEUS PENSAMENTOS E OS SEUS PASSOS NAS PROMESSAS DE DEUS. Não se interessam por abobrinhas, picuinhices e muito menos pelas opiniões alheias.

Não se preocupam com a sua imagem, o que vão dizer, etc.

Sejam sábios, meus caros.

Blindem a vossa fé com o poder da Palavra de Deus, desprezando os sentimentos. Não deem crédito a comentários que tirem a sua paz. Sejam espertos e pratiquem este conselho: “Não atentando nós nas coisas que se veem, mas nas que se não veem; porque as que se veem são temporais, e as que se não veem são eternas.” (2 Coríntios 4.18)

“E

la não se sabe vestir... não é simpática... não é fisicamente atraente... é fraca...”, eram alguns exemplos do que Cady muitas vezes escutava na escola. “Acreditei e acabei por alimentar estes pensamentos Na verdade, eu odiava-me!”

Por não ter amigos, autoconfiança e acreditar que tinha falta de personalidade, todos se aproveitavam da jovem. “Eu não entendia o motivo de estar a ser tratada

assim, mas, à medida que ia crescendo, tudo piorou. Para agradar, submetia-me a tudo o que me diziam, ao ponto de ser insultada e ainda continuar a sorrir”, relembra.

AMOR PRÓPRIO. Foi apenas depois de conhecer a IURD que

Cady abriu os olhos . “Compreendi que ninguém é perfeito e que não podemos agradar a todos. Comecei a valorizar-me moral e emocionalmente.

Hoje, para além de ser muito feliz, considero-me bonita, tenho personalidade e excelentes amigos”, finaliza.

Perdeu a visão e o CASAMENTO Foi através de uma amiga que Maria chegou à IURD. Conhecedora do desespero da mãe de família, a primeira não hesitou em dar-lhe o endereço

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Maria da Graça Lopes IURD Mercês (Rua D. João de Barros, nº 14)

“T

inha muitos problemas no meu casamento. Tínhamos tantas discussões, que o meu esposo acabou por sair de casa.

Para piorar a situação, acabei por sofrer uma trombose no olho esquerdo e perdi a visão. Os médicos não me davam nenhuma garantia que pudesse vir a recuperá-la”, relembra Maria.

RECONSTRUÇÃO. Porém, após conhecer a Verdade, as mudanças passaram a ter lugar.

“Aprendi a fazer uso da minha fé e, assistindo às reuniões e par-

Todos os dias, pelas 23H Grande Lisboa: Positiva (95.0 FM) Record FM (107.7 FM) Região Norte: Record FM (95.5 FM) Região Centro: Record FM (101.3 FM) Ribatejo: Record FM (101.7 e 105.5) Alentejo: Antena Sul Évora (95.5 FM) Almodovar (90.4 FM) Região Sul: Record FM (91.8 FM) Madeira: Rádio Popular (101 FM) Zarco (89.6 FM) Rádio Festival (98.4 FM) TSF (100.1 FM) Açores: Rádio Popular FM (101.0 FM) e Canal FM (100.5 FM)

“Sofria com angústia, medos, complexos de inferioridade e pensamentos constantes de suicídio” 

ticipando em propósitos, comei a ver os resultados na minha vida. O meu marido voltou para casa arrependido, pediu-me perdão, tanto que hoje estou casada há 34 anos.

Vivo muito feliz e sou tratada como uma rainha. Recuperei a visão 100% e vejo muito bem!”.

Folha de Portugal

RUA DR. JOSÉ ESPÍRITO SANTO, Nº 34, 1950-096 - LISBOA Tel: 219 016 650 Correio do Leitor / Publicidade: geral@folhadeportugal.pt DIRETOR: João Filipe - jf.d@folhadeportugal.pt EDITOR: Iurd REDAÇÃO: Carla Vaz - cv.r@folhadeportugal.pt e Nilza Barros - nb.r@folhadeportugal.pt ASSISTENTE DE REDAÇÃO: Cláudia Pereira - cp.s@folhadeportugal.pt REVISÃO: Nilza Barros - nb.r@folhadeportugal.pt PAGINAÇÃO: Andreia Duque, Carlos Paredes e Diogo Almeida

Folha de Portugal Título registado no ERC com o nº 125046 Propriedade: IURD Sede administrativa: Avenida Marechal Gomes da Costa, n.º 21 - D, 1950097 Marvila - Lisboa NIPC: 513469524 Periodicidade: Semanal Impressão: Brandz Intelligence - Unipessoal Lda. - Av. Capitão Salgueiro Maia, nº 8 - 4A 1885 - 091 Moscavide Tiragem: 73.400 exemplares Depósito Legal: 322699/11 Distribuição: Gratuita Circulação: Portugal Continental e Ilhas.

Todas as fotografi as e imagens que não estão devidamente identificadas, reservam-se os direitos de autor. Todas as fotografi as respeitantes à Igreja Universal são da responsabilidade da mesma.

Aconteceu no Templo Maior

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DOMINGO

Concentração de FÉ E MILAGRES  Discussões, desunião, separação... A sua família tem vindo a ser afetada por todo o tipo de problemas e você já não sabe mais o que fazer para a restaurar?!?

Então, venha aos domingos, pelas 9H30, buscar a proteção de Deus para o seu lar, colocando a sua família no Abrigo do Altíssimo.

Domingo, às 9H30!

Para mais informações, consulte a página 11.

“CHEGAVA A TENTAR SUFOCAR OS MEUS FILHOS” Completamente descontrolada... era o mínimo que se poderia dizer do estado mental e emocional de Maria de Lurdes, que estava à beira da autodestruição Maria de Lurdes Pires IURD Templo Maior

C

omo milhares de pessoas que frequentam o Templo Maior e têm o seu caso verídico para relatar, Maria de Lurdes vivia numa realidade bem diferente antes de conhecer a IURD. “Era uma pessoa muito nervosa, chegando inclusivamente ao ponto de, no meio de um ataque de nervos, tentar sufocar os meus fi lhos, apertando-lhes o pescoço, e depois trancar-me no quarto a chorar, pedindo a Deus ajuda...”. Era esta a dimensão do desespero no qual Maria vivia.

SAÚDE DESTRUÍDA. Como se não bastasse, ainda existiam as questões de saúde...

“Tinha muitos problemas de saúde, entre eles, anemia, úlcera no estômago, os i nt e s t i no s inflamados e sofria de artroses. A minha vida, literalmente, dependia de remédios. Para além disso, tive um casamento infeliz, pois, mesmo com tantos problemas de saúde, o meu marido estava sempre na noite.

Reunião dos

goa. A minha vida parou”, descreve o seu fundo do poço.

Mais tarde, também vim a descobrir que ele me traía e que foi pai de duas meninas.

Com tudo isto, vi-me

NOVA HISTÓRIA. “Quando cheguei à IURD, vi um novo caminho para andar com a minha vida. Fui curada de todas as doenças, tenho uma ótima saúde, uma boa relação com os meus fi lhos e a mágoa que me consumia desapareceu. Consegui perdoar o meu marido, perdoei os meus familiares, pois também tinha mágoa deles, e hoje temos uma ótima relação.

Atualmente, sou uma pessoa completamente diferente, e, ao invés de sofrer por falta de amor, tenho muito amor para dar.”

“Tornei-me uma pessoa depressiva, amargurada e com muita mágoa. A minha vida parou” no fundo do poço... tornei-me uma pessoa depressiva, amargurada e com muita má-

12 Discípulos

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Insónia

Azar

Visão de vultos

Vítima de pragas

Medo

Audição de vozes Angústia

Depressão Doenças Dívidas

Desejo de suicídio

TODAS AS SEXTAS-FEIRAS, PELAS 12H

Olho grande Nervosismo

Infeliz no amor Vícios

Desemprego Desânimo

Bloqueio total

Lisboa I Rua Dr. José Espírito Santo, nº 36 - Chelas

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Em Destaque “Fui vítima de um trabalho de bruxaria” Procurando preencher o vazio interior, Maria do Rosário embrenhou-se no mundo dos vícios e um tornou-se alvo fácil para o diabo

“Via vultos e ouvia vozes” Maria da Conceição Dias IURD S. J. da Madeira (Rua General Norton de Matos, nº 201)

“E

ra uma pessoa deprimida, cheia de complexos, sofrimento e angústia. Para além disso, via vultos e ouvia vozes, alguém a chamar por mim...

Eu não tinha noção do que era realmente viver!

Até que, um dia, uma colega de trabalho disse-me que tinha a solução para mim e foi quando vi uma publicidade com um testemunho idêntico ao meu. Vendo aquilo corri ao encontro da solução e foi assim que chegue à IURD, onde me deram atenção,

O interior ator mentado de Maria da Conceição impedia-a de conseguir ter uma existência plena e feliz “Era uma pessoa deprimida, cheia de complexos, sofrimento e angústia” 

amor, carinho e me ensinaram a usar a fé.

Assim que comecei a participar nas reuniões de libertação, fui vendo a transformação da minha vida. Todos os dias, corria para a Igreja e, através da minha fé, fui curada, liberta e transformada.

Hoje, sou uma pessoa batizada com o Espírito Santo e muito feliz.”

Maria do Rosário Souza IURD Trajouce (Largo do Rossio Pequeno, nº2)

“A

sou uma nova pessoa, estou livre de todos os problemas que me oprimiam e já não sofro mais. Agora, sou feliz e sinto paz.”

ntes de conhecer a IURD, era uma pessoa muito nervosa, vivia angustiada e triste, chorando todos os dias.

Sentia um grande vazio interior e procurava preenchê-lo refugiando-me nos vícios do álcool e do tabaco e nas discotecas.

Sentia muita inveja e raiva das pessoas, mesmo sem sequer as conhecer. Para além disso, fui vítima de um trabalho de bruxaria e, por causa dessa maldição, não era feliz na minha vida sentimental.”

Mas depois de conhecer a IURD, de começar a colocar a sua fé em prática, Maria do Rosário viu uma transformação na sua vida, começando por ser liberta de todo o mal. “Hoje, PUBLICIDADE

Sexta-feira, 21H

(exclusivamente no Templo Maior)

TEMPLO MAIOR: Rua Dr. José Espírito Santo, 36 - Chelas (próximo da estação de metro de Chelas)

INFORMAÇÕES SOBRE CONSULTA:

968 620 333

Lições de Fé Novo templo aberto

Caminhada pela mulher

Recentemente, mais um templo da IURD foi inaugurado em Bérgamo, em Itália, tendo a reunião inaugural sido realizada pelo bispo Jorge Silva, responsável pelo trabalho da Igreja na região, e contado com a presença de dezenas de pessoas, sedentas por uma palavra de fé. Fonte: universal.org

Mais de 700 mulheres, entre elas, esposas de pastores, assistentes e voluntárias dos grupos da IURD de 22 regiões de Madagáscar, participaram, no passado dia 8 de março,

numa caminhada em prol da valorização da classe feminina.

Durante duas horas, estas percorreram o caminho ao redor do lago artificial Lake Anosy, ao longo de cerca de 2km. Fonte: universal.org

Carla Vaz cv.r@folhadeportugal

QUARTA-FEIRA

N

NOITE DA SALVAÇÃO  Esta reunião aborda importantes temas sobre como devemos agir no nosso dia a dia e, principalmente, como proceder para alcançar a Salvação.

Quarta-feira: às 20H

Aprenda

a blindar a sua fé Num mundo rodeado de todo o tipo de situações perigosas, que nos podem fazer cair em tentação e perder a nossa salvação, tornase fundamental proteger a nossa vida espiritual de tudo o que nos tente deitar abaixo

5

os dias que correm, levar uma vida baseada nos ensinamentos da Palavra de Deus não é fácil, pois exige de cada um de nós, cristãos, a renúncia dos nossos desejos para fazermos a Vontade de Deus.

Os problemas, as dificuldades, os sentimentos e as tentações surgirão sempre no nosso caminho para tentar enfraquecer a nossa fé. Mas, se a nossa vida espiritual estiver protegida, nada nos conseguirá derrubar.

Então, como poderemos blindar a nossa fé para permanecermos de pé nesta caminhada? Vigiando o nosso comportamento em todas as situações e mantendo sempre a nossa comunhão com Deus, tal como está escrito na Sua Palavra: “Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; o espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca” (Marcos, 14.38).

14.38 ALIMENTAR E VIGIAR. Precisamos compreender que o nosso espírito e o nosso coração alimentam-se daquilo que vemos e ouvimos. Por isso, o bispo Edir Macedo, no seu livro

“O Pão Nosso para 365 Dias”, alerta-nos para a necessidade de selecionarmos o que entra pelos nossos olhos e ouvidos. “Faça-se de surdo e de cego para aquilo que lhe quer desviar do seu foco.

A promessa para o que não deixa entrar qualquer lixo pelos seus olhos e ouvidos é uma vida tranquila e de paz, de segurança e certeza, de necessidades supridas e proteção”, escreve o autor.

Para que isso possa acontecer, precisamos expressar sempre a nossa fé. “Porque quando se sai do ambiente de fé acaba

O nosso espírito e o nosso coração alimentam-se daquilo que vemos e ouvimos por se entrar no ambiente de dúvida e tentação”, explica, acrescentando, “Você não pode relaxar na fé. Isso significa perder o ar que se respira para viver. Imagine mergulhar no mar sem equipamento, você vai morrer afogado. A mesma coisa é com a fé, pois sem ela não somos capazes de nos defender”, conclui. Fonte: universal.org

PERSEGUIDA por causa da fé Quando O PRÓPRIO PAI A COMEÇOU A PERSEGUIR POR CAUSA DA SUA SUA FÉ e a fez escolher entre continuar na Igreja ou em casa, Stefhany não hesitou Stefhany Garcia IURD Brasil

S

tefhany decidiu não ter “maus olhos” diante da situação que viveu assim que se converteu dos maus caminhos para blindar a sua fé.

“Estava envolvida com a Obra de Deus e recebia críticas do meu pai. Cheguei a ouvir dele que eu me prostituía com os pastores”, conta.

Para que aquelas palavras não abalassem a sua fé, Stephany não respondia. “Eu não rebatia os insultos. Quando me comecei a sentir pressionada, passei a orar, a jejuar e a buscar ainda mais a Deus.”

Até que, um certo dia, ao che-

PERSEVERANÇA. Stefhany apegou-se ainda mais à sua fé contra os obstáculos

gar da Igreja, ela ouviu do pai que deveria fazer uma escolha.

“Ele disse-me: ‘você escolhe: a Igreja ou a minha casa. Se não sair da Igreja, pode ir embora, que não te quero mais aqui.’”

DECISÃO. Então, decidiu sair de casa com o filho, sem saber para onde ir. As circunstâncias mostravam-lhe que deveria de-

“Recebia críticas do meu pai e cheguei a ouvir dele que eu me prostituía com os pastores” 

sistir, mas, logo se lembrava de como era a sua vida antes e, então, ignorava os maus pensamentos. “Vinham pensamentos como: ‘você deixou a sua família’, ‘vai à Igreja só uma vez por

semana’. Mas, aí eu olhava para Jesus e lembrava-me que Ele me tinha tirado da doença, das drogas e do desemprego. Sabia que se me rendesse àqueles pensamentos, a minha vida iria voltar ao fundo do poço”, confessa.

Logo que saiu de casa, Stephany foi morar de favor numa residência, que ficava longe da IURD que frequentava. Mesmo assim, não deixava de ir às reuniões. “Era uma hora de caminhada. Mas foi a fase em que mais me apeguei a Deus, porque exigiu de mim sacrifício. Inclusive, o meu batismo com o Espírito Santo foi nessa época.”

Para não enfraquecer na fé, Stephany lia mais a Bíblia, evangelizava mais e dedicava mais horas do seu dia para estar conectada com Deus. “Estava certa de que se não me alimentasse d’Ele, não suportaria a caminhada para chegar até aqui”, conclui.

6

Tema Capa

Considerada já a nova EPIDEMIA DAS SOCIEDADES MODERNAS, a solidão pode representar um risco para a saúde como a obesidade e outros problemas graves de saúde

SOZINHO

no meio da multidão Carla Vaz cv.r@folhadeportugal

S

egundo o estudo da Associação Americana de Psicologia, o isolamento social aumenta o risco de morte prematura em 50%, enquanto que o convívio social pode prevenir o risco na mesma proporção.

Por seu lado, a obesidade agrava o risco de morte antes dos 70 anos em 30%. “O ser humano é social por natureza. Quando fica privado de relações satisfatórias com outros seres humanos, necessariamente, isso interfere negativamente com a sua saúde mental. A depressão é a expressão mais vulgar da patologia associada à solidão, mas as consequências de uma vivência prolongada do isolamento, pode mesmo desencadear comportamentos psicóticos mais graves, no caso de personalidades mais frágeis”, alertou ao JN António Caspurro, psicólogo e diretor técnico da Arrimo - Organização Cooperativa para Desenvolvimento Social e Comunitário.

INDIVIDUALISMO. “No caso das grandes cidades, apesar da proximidade física de milhares ou milhões de pessoas, a vida caracteriza-se por uma azáfama

e correria quotidiana, em que as pessoas deixam de prestar atenção ao ‘outro’, concentrando-se de forma exclusiva nas suas atividades e no seu mundo individual. Muitas vezes, perdem-se hábitos de convivência, o que nos torna ‘sozinhos, rodeados de estranhos’”, esclareceu o especialista ao mesmo jornal.

“O confronto com o estranho facilmente gera a desconfiança, o que facilita conflito e a hostilidade, agravando o afastamento e a rejeição. Viver numa realidade destas, em permanente estado de ansiedade social, estabelece o stress, com todas as suas

Uma pessoa só tende a revelar-se mais angustiada, deprimida e hostil consequências ao nível psíquico e biológico. Facilmente o stress prolongado leva também, inevitavelmente, à falência do corpo e das suas defesas, favorecendo a doença”, explicou ainda.

A “CURA”. O bispo Edir Macedo, no seu blogue pessoal, afirma que apenas Deus é capaz de acabar com a solidão de alguém,

“SENTIA-ME MUITO SOZINHA” Triste, vazia e atormentada pelo medo, Sandra sentia a solidão apoderar-se da sua vida e do seu interior Sandra Esteves IURD Viana do Castelo (Rua Gago Coutinho, 49/53)

“A

ntes de conhecer a IURD, sofria em silêncio! Achava-me uma pessoa forte, capaz de vencer a tudo e a todos e pensava que não precisava de ninguém, mas, na verdade, não o era. Na realidade, era uma pessoa triste, vazia e sentia-me muito sozinha.

Tinha medo de andar sozinha à noite, pois pensava sempre que estava a ver pessoas atrás de mim, mas não tinha ninguém e cheguei mesmo ao ponto de trazer um saco de pedras, tal era o meu medo. Também tinha medo de estar sozinha em casa, tanto de dia como de noite. O meu coração estava sempre acelerado, chegando ao ponto de não conseguir dormir de tanta aflição. Ouvia barulhos e só conseguia dormir depois de acender

todas as luzes de casa.

Não tinha autoestima, achava-me feia e burra, pois as pessoas diziam-me que não tinha estudos e não sabia falar, o que me entristecia muito. A minha irmã, que já frequentava a IURD, fez-me um convite

“Tinha medo de andar sozinha à noite e de estar sozinha em casa” 

para participar numa reunião.

Então, comecei a frequentar as reuniões e fui logo liberta da síndrome de pânico, comecei a gostar de mim, e, principalmente, nunca mais me senti sozinha.

Depois que conheci e me entreguei a Deus, passei a ser feliz e a ter paz.”

Tema Capa

7 passos

para COMBATER a SOLIDÃO

1º 1º

Aceitar que algo não está bem e que é preciso mudar, para, em seguida, procurar alternativas.

Compreender que não adianta nada viver no passado e que é necessário assumir uma nova postura, criando assim novas oportunidades de viver o presente e o futuro.

Abandonar a imagem negativa que tem de si e das circunstâncias que o/a rodeiam e esforçar-se por melhorar a sua autoestima.

Deixar de se isolar, falando mais com os outros e mostrando-se recetivo/a à conversa.

Passa por descobrir uma atividade pela qual tenha interesse, seja um desporto ou um grupo de leitura.

Está relacionado com a procura de novas atividades que dêem sentido à vida, que lhe permitam adquirir novos conhecimentos e fazer amigos, como, por exemplo, fazer um curso.

Por último, se mesmo assim não consegue vencer as barreiras da solidão, então, procure a ajuda de um especialista.

2º 2º

3º 3º

4º 4º 5º 5º

6º 6º

7º

Fonte: tuasaude.com

acrescentando ainda que, por não conhecerem as disciplinas do Reino de Deus e não lhes obedecerem, as pessoas acabam por nunca conhecer o verdadeiro amor. “Por priorizarem os seus desejos individuais, trilham o caminho da dor e da solidão. Desejam ir além, mas desprezam o básico, o essencial”, elucidou.

Conforme o bispo explica, uma pessoa não pode ser solitária quando Deus é seu companheiro. Por mais que esteja

“Uma pessoa não pode ser solitária quando Deus é seu companheiro” 

desacompanhado de outras pessoas, alguém que leva Deus consigo nunca se sentirá sozinho, pois sabe que tem um amigo 24 horas por dia. Isso não quer dizer que o homem deve viver isolado, mas sim que é de fundamental importância estar bem resolvido consigo mesmo e, principalmente, com Deus, pois assim nunca lhe faltará companhia. Estando bem com Deus, O mesmo Se encarregará de conduzi-lo a uma vida longe da solidão.

Fonte: jn.pt e universal.org

7

“VIA VIA-ME TRISTE,, amargurado e sozinho” Nada nem ninguém conseguia preencher o vazio interior sentido por Allen, que tentou encontrar nas festas e no álcool um escape para o seu sofrimento

Allen Gabriel IURD Alemanha

“A

ntes de conhecer a IURD, vivia uma vida de tristezas, deceções e frustrações. Tinha tudo o que uma pessoa pode ter de bom: uma boa faculdade, amigos, carro... mas, mesmo assim, existia um vazio dentro de mim que não sabia explicar e muito menos como poderia preencher. Tentei preenchê-lo com festas, discotecas e álcool, mas nada adiantava.

Como tenho formação em música, cheguei a tocar em bandas e em grandes shows, mas, mesmo com toda a fama, sucesso e status, nada conseguia preencher o vazio que

existia dentro de mim, fora as deceções e frustrações na vida amorosa. Ao olhar-me no espelho, via-me triste, amargurado e sozinho, mesmo tendo muitos amigos. Cada noite para mim era uma tristeza, pois não tinha nada, nem ninguém que me pudesse entender e ajudar a preencher aquele vazio.

Houve um dia em que fiz uma viagem para outra cidade em busca de diversão, mas bebi demais e acabei no hospital. Naquele momento, senti-me só e sem ninguém para me ajudar, distante de pessoas de quem gostava, pois tinha abandonado os meus familiares e amigos. Foi aí que refleti sobre a minha vida e pensei em como tinha magoado mui-

tas pessoas, afastado de familiares e amigos, maltratado os meus pais e estava a acabar com a minha vida.”

ENTREGA E TRANSFORMAÇÃO. “Durante o voo de regresso a casa, chorei arrependido por tudo o que tinha

“Nada conseguia preencher o vazio que existia dentro de mim” 

feito e resolvi tomar uma atitude e procurar ajuda. A primeira coisa que fiz foi ir à IURD, onde me foi apresentada a fé no Deus vivo e onde consegui

compreender o que tinha de fazer. Precisava de uma purificação na minha vida e de resolver o meu maior problema, o da alma. Então, entreguei a minha vida ao Senhor Jesus, deixei de fazer todas as coisas erradas e batizei-me nas águas.

Aos poucos, a minha vida foi-se transformando e aquele vazio que existia dentro de mim desapareceu. Houve uma fé que me impulsionava a ir para frente, que me dava a certeza de que tudo iria dar certo na minha vida e de que nada, nem ninguém poderia abalar aquela força que nasceu dentro de mim. Hoje, tenho a certeza da minha salvação, a minha vida transformou-se e sou uma nova pessoa.”

“Sentia-me só no mundo” Marcado por problemas espirituais, tentou encontrar na bruxaria e na medicina uma cura para o imenso vazio interior que o atormentava

Victor Martins IURD Albergaria-a-Velha (Rua das Azerveiras, Edifício Alagoa, r/c DMAr)

“E

u era vítima de uma legião de espíritos que tinha passado de geração em geração na minha família, o que deu origem a uma vida miserável, ou seja, não era vida, mas sim sobrevivência. Eu apenas sobrevivi desde que nasci, inclusive, eu era para estar morto.

Sentia-me só no mundo, havia um grande vazio que não era preenchido com nada e era muito emotivo. Pior do que os medos, as dúvidas, as preocupações, a ansiedade, a depressão, o esgotamento, os bloqueios, a aflição, a perturbação, a obsessão, a humilhação, a vergonha... era a grande dor que tinha na alma.

Apesar de todos os problemas, traumas e de nada dar certo na minha vida, eu fingia que estava

bem e andava sempre a rir, por fora, porque, apesar de viver no fundo do poço, era orgulhoso. Fui formatado desde que nasci e isso fazia com que eu permanecesse na cegueira. Aparentemente era calmo, mas muito nervoso por dentro.

Nem o que se passava na es-

“Por causa da minha vida ser miserável, procurei ajuda na bruxaria e nos médicos, fazendo grandes períodos de medicação” 

cola, quando me perseguiam, humilhavam e agrediam, eu desabafava com alguém.

Por causa da minha vida ser miserável, procurei ajuda na bruxaria e nos médicos, fazendo grandes períodos de medicação. Andei em psiquiatria e em psicologia no hospital de Aveiro, posteriormente, tam-

bém andei em psicoterapia e psiquiatria no hospital da Universidade de Coimbra. Recorri ainda à neurologia e a um otoneurologista muito conceituado, fiz vários exames e análises por causa dos sintomas físicos que se manifestavam. Também recorri à hipnoterapia em Albergaria-a-Velha e, posteriormente, em Viseu.”

TOTAL. “No meio disto tudo, também tentava buscar a Deus nas diversas religiões, mas nunca tinha tido um verdadeiro encontro com Ele. Por fim, afastei-me totalmente das religiões, recorri a Deus e foi assim que tive um verdadeiro encontro com Ele. A partir daí, deixei as consultas de hipnoterapia e a medicação, passando a recorrer apenas a Deus. Agora, pode vir o inferno inteiro contra mim que sei que nenhum mal me sucederá, quando outrora coisas insignificantes me deitavam abaixo. Aconteceu no meu ser o maior de todos os milagres, que foi o próprio Deus passar a habitar em mim!”

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Resultados da Fé

Família destruída pelo álcool Quando um membro da família tem um problema, todos os outros são diretamente afetados. Ulisses, através do vício do álcool, arrastou toda a sua família para a destruição Ulisses Neto IURD Brasil

H

oje, aos 45 anos de idade, Ulisses sabe bem o que é ter uma família totalmente destruída devido ao vício e às traições.

Casado com Rosana, ele já a traía desde o namoro, mas, após o casamento, a situação agravou-se, pois, além das traições ele passou a ser dependente do álcool. “Quando eu bebia, eu tentava matar a minha esposa e a minha filha, pois não aceitava que ela implicasse com as minhas amantes.

Mas, numa dessas tentativas, a minha esposa expulsou-me de casa”.

Após a separação Ulisses foi morar sozinho e chegou ao li-

mite. “Devido ao vício, eu não conseguia cumprir os horários e os compromissos de trabalho. Fui demitido e foi quando entrei em depressão”.

O SUICÍDIO. Desesperado com as dívidas e a solidão Ulisses tentou o suicídio. Da primeira vez colocou-se em frente a um camião que se desviou a tempo e da segunda tentou-se enforcar, mas foi socorrido pelo vizinho. Depois de ter alta, já em casa, Ulisses ligou a TV e começou a assistir a um programa da IURD. “Parecia que o pastor estava falar comigo e resolvi ir à Igreja. Cheguei numa reunião de domingo e a sensação que tive

foi que um fardo tinha saído das minhas costas.”

A TRANSFORMAÇÃO. Após começar a frequentar as reuniões, Ulisses viu-se livre do vício e do desejo de trair, por isso lutar pela família. “Ao ver a minha mudança, a minha esposa deu-me um voto de confiança.”

No início, Rosana resistia em ir à Igreja com ele, mas ele não insistia. Até que, um dia, ela decidiu conhecer a Igreja que tinha operado uma mudança tão grande no seu marido. De lá para cá já são 15 anos que o casal frequenta a IURD. Hoje, com 22 anos de casamento eles tem

“Quando eu bebia, tentava matar a minha esposa e a minha filha”



A diabetes já me estava a afetar a visão, os rins e o coração Durante cinco anos, Maria de Fátima soube o que era o verdadeiro sofrimento. Diagnosticada com diabetes, já tinha a certeza de que não iria durar muitos mais anos...

Maria de Fátima IURD Santo Tirso (Rua Ferreira Lemos, nº 89)

S

e atentarmos ao que Maria de Fátima sofreu durante os cinco anos em que padeceu de diabetes, usar a palavra “difícil” seria muito suave, já que as suas limitações e dor já a faziam pensar se a sua existência seria muito mais longa.

“Foram cinco anos em que não podia comer o que queria e nem sequer conseguia andar, pois sentia muito cansaço. Vi-

três filhos e uma vida totalmente transformada, podendo afirmar que encontraram a paz em todas as áreas.

via muito mal, mesmo tomando medicação, pois durante os cinco anos tomei cinco comprimidos por dia.”

Completamente desenganada pelos médicos, que já tinham informado a sua paciente que ela teria que aprender a viver com a doença para o resto da sua vida, pois a mesma não tinha cura, a patologia já começava a causar danos, supostamente, irreversíveis no seu corpo. “A diabetes já estava a afetar os rins, a vista e o coração”, revela Maria, algo que, com certeza, agravava o seu sofrimento.

TOTALMENTE CURADA. “Um dia, uma amiga falou-me da IURD, mas eu disse-lhe que já não valia a pena para mim, pois estava muito em baixo. Eu tomava uma medicação muito forte, o meu pai já tinha partido e eu já estava a contar que a minha vida não seria muito longa.

Na verdade, eu já tinha falado a toda a família que não ia durar muitos anos.

Porém, ela convidou-me e acompanhei-a numa sexta-feira. Ao fazer a corrente, fui curada da diabetes e aquele sofrimento acabou. Hoje em dia, digo a todos os que sofrem com diabetes que procurem ajuda, pois Deus pode tudo! A diabetes é uma doença que mata silenciosamente, mas Deus, para tudo tem cura”, conclui Maria, feliz.

“Um dia, uma amiga falou-me da IURD, mas eu disse-lhe que já não valia a pena para mim” 

Resultados da Fé

“Nada a Perder” discute bullying

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Familiares de detidos apoiados

O filme “Nada a Perder” traz a público o bullying. “É uma discussão muito saudável dos nossos tempos, porque quando eu era criança ninguém falava sobre isso”, afirma o ator Petrônio Gontijo, que interpreta no filme o Bispo Edir Macedo, o qual foi vítima de bullying durante grande parte da sua vida, mas não se deixou abater.

detidos da unidade prisional de Pentonville, em Londres. Na ocasião, foram entregues 39 cestas básicas e exemplares do livro “Nada a Perder 3”, para além de uma mensagem de fé e otimismo.

Os voluntários do Rescue of Dignity – ROD (Resgate da Dignidade, em Português), grupo de evangelização que atua especificamente na Inglaterra, realizou uma ação em prol dos familiares dos

Cancro na garganta fez-lhe pesar 35kg Não havia áreana vida de Ermelinda que não tivesse problemas, todavia, era a sua saúde que a colocava em

Ermelinda Santos IURD Carnaxide (Praceta Fernando Pessoa, nº 48)

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roblemas espirituais, financeiros e casamento destruído... é desta forma que a própria Ermelinda descrevia o estado da sua vida. “Não dormia, via vultos, o meu marido tinha várias amantes e a mi-

nha vida financeira estava sempre no vermelho. Para além disso, era uma pessoa muito nervosa e tinha vários problemas de saúde, sendo que um deles era cancro na garganta. Cheguei ao ponto de não conseguir mais comer

e fiquei a pesar 35kg. Perdi o cabelo, as sobrancelhas e não conseguia andar, por estar muito fraca...”, relembra Ermelinda a fase na qual já

“Era uma pessoa deprimida, cheia de complexos, sofrimento e angústia”

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à médica para repetir os exames e ela nem queria acreditar no que estava a ver, pois os exames não acusavam mais nada. Ela mandou repetir os exames, pois achava que tinha sido um engano, mas de novo os exames deram negativo. A médica ficou surpreendida, mas ali ela comprovou a minha cura, e tudo graças ao uso da minha fé, da minha perseverança e aos ensinamentos da IURD. Hoje, estou curada, livre de todos os males e feliz”, conclui Ermelinda que hoje tem uma nova vida.

estava totalmente desenganada pela medicina, ao ponto de tomar 160 comprimidos por semana e não fazer mais efeito.

A CERTEZA. “Foi nesse estado que cheguei à IURD. Entretanto, comecei a fazer as correntes da saúde, a unção com Óleo no local da enfermidade todas as semanas e a seguir a direção que me era dada na Igreja. Tudo o que era dito para fazer eu fazia com fé e certeza que iria alcançar a minha cura.

Passado algum tempo, voltei

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Para mais informações:

Rua Dr. José Espírito Santo, 36, Chelas - Lisboa (próximo da estação de metro de Chelas) S. J. DO ESTORIL. Rua Sacadura Cabral, nº 102 C MERCÊS. Rua Dr. João de Barros, nº 14 CACÉM. Praceta da Fraternidade Universal, nº 28 A PÓVOA DE SANTO ADRIÃO. Rua General Alves Roçadas, nº 4 PONTINHA. Estrada Militar, s/n (próximo do supermercado Europa)

BENFICA. Avenida Gomes Pereira, nº 39 A ALVALADE. Rua Marquesa de Alorna, nº 25 D

2ªFEIRA*

CONGRESSO PARA O SUCESSO

IMPÉRIO Alameda D. Afonso Henriques, 35 (em frente à estação da Alameda)

TORRES VEDRAS. Edifício Choupal, bloco D, r/c ALVERCA. Rua António de Souza, Galerias Choupal, 1º piso CASCAIS. Avenida 25 de Abril, nº 25

3ªFEIRA

SAÚDE RESTAURADA

7H - 10H - 12H* - 15H - 20H

RIO DE MOURO. Calçada da Rinchoa, lote 1

ALMADA. Av. 23 de julho, nº 14/16/18 - Cova da Piedade CRUZ DE PAU. Rua da Cordoaria, Qta. das Cordas, nº 42, Vale dos Gatos-Amora SETÚBAL. Avenida do Alentejo, nº 30, 4 Caminhos CENÁCULO DO PORTO. Rua Egas Moniz, nº 485

AMADORA. Praceta da Carranca, 5 (próximo dos Bombeiros MATOSINHOS. Avenida da Amadora, Antigo Custódio) Villagarcia de Arosa, 1034 BAIXA DA BANHEIRA. Estrada Nacional 11, nº 243 MONTIJO. Rua da Indústria Corticeira, lote 16 E

PAREDES. Av. Comendador Abílio Seabra, C.C. Vale do Sousa, loja 116

CENÁCULO VILA NOVA DE GAIA. Rua do ÉVORA. Av. São Sebastião, s/n Agueiro, nº 151, Mafamude

4ªFEIRA* NOITE DA SALVAÇÃO

RIO TINTO. Rua Fernão Magalhães, nº 306 S. J. DA MADEIRA. Rua da Arrifana 201, Arrifana BRAGA. Av. Imaculada Conceição, 567 VILA REAL. Av. Almeida Lucena, letra E FAMALICÃO. Rua Amélia Rey Colaço, nº 300 COIMBRA. Rua do Sota, nº 20 FIGUEIRA DA FOZ. Rua Vasco da Gama, nº 47, r/c AVEIRO. Av. D. Lourenço Peixinho, nº 181

5ªFEIRA

6ªFEIRA*

TERAPIA DO AMOR - 20H

HORA NONA - 21H

CORRENTE DA FAMÍLIA

LIMPEZA ESPIRITUAL

VISEU. Av. Dr. António José FARO. Largo de São de Almeida, s/n (ao lado da central Sebastião, nº 10 de camionagem)

CASTELO BRANCO. Rua Prior Vasconcelos, nº 14 LEIRIA. Rua Capitão Mouzinho de Albuquerque, nº 105 CALDAS DA RAINHA. Rua da Alegria, nº 3 SANTARÉM. Largo Comendador Paulino Cunha e Silva, nº 1 ENTRONCAMENTO. Rua 5 de Outubro, nº 85 (Em frente à Câmara Municipal) PORTIMÃO. Largo Gil Eanes, lote A

LOULÉ. Rua Padre António Vieira, nº 141 CENÁCULO DO FUNCHAL. Rua Dr. Brito Câmara, nº 32 FUNCHAL 1. Rua Dom Carlos 1º, nº 11 (Atrás da Casa da Luz) RIBEIRA BRAVA. Edifício D. Pedro, letra A, sítio da Murteira PONTA DELGADA. Rua da Boa Nova, nº 5 - Calheta

Mais moradas da Universal em: igrejauniversal.pt

SÁBADO

DOMINGO

FORÇA JOVEM - 16H30

(TAMBÉM PELAS 7H30) Estudo do Apocalipse - 18H

Jejum das Causas CONCENTRAÇÃO DE FÉ Impossíveis - 7H30 E MILAGRES - 9H30

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Ponto Final A investigação levada a cabo pelas autoridades portuguesas nega a existência de qualquer rede de adoção de ilegal de menores ou de irregularidades na retirada das crianças aos pais por parte desta instituição

Justiça iliba IURD Carla Vaz cr.r@folhadeportugal.pt

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egundo notícia avançada pelo jornal Expresso, apesar de ainda estarem a decorrer as investigações sobre os casos denunciados na reportagem da TVI, “Segredo dos Deuses”, onde diversos pais biológicos alegavam que os filhos lhe teriam sido retirados sem qualquer motivo e com o aval da justiça para entrarem num circuito de adoções ilegais ligado à IURD, as autoridades judiciais já puderam concluir que “não existem quaisquer indícios de uma rede

de adoções ilegais, nem irregularidades na retirada das crianças ou na atuação dos tribunais”.

Para além disso, com base num cruzamento de dados, puderam ainda concluir que os menores encaminhados para o lar

Investigação revela que menores não terão sido retirados aos pais sem fundamento legal

de acolhimento da IURD, localizado em Lisboa, encontravam-se em risco na altura em que foram institucionalizados.

EM RISCO. Após analisar o processo do caso dos três irmãos, Vera, Louis e Fábio, o Expresso observou que as duas crianças mais velhas já estavam sinalizadas como crianças em risco pro negligência dois anos de darem entrada no lar da IURD. Os relatórios da PSP, Segurança Social e Tribunal de Menores da época referiam que as crianças eram deixadas em casa “no meio do lixo e dos ratos” e que “não tinham vacinas, nem iam ao mé-

dico”. Sendo ainda de salientar que terá sido o próprio pai, após o nascimento do terceiro filho, a solicitar a institucionalização dos

menores, referindo que a mãe teria abandonado o lar e que ele não teria condições para cuidar dos filhos. Fonte: observador.pt

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Escreva o TESTEMUNHO que quer ter: “E porás na arca o Testemunho, que eu te darei”. (Êxodo 25.16)

“Então, avisaram a Davi, dizendo: O Senhor abençoou a casa de Obede-Edom e tudo quanto tem, por amor da arca de Deus...” (2 Sm 6.12)

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