Folha de Portugal | Edição nº 742

Templo Maior

Reflexão

3 tentativas de

Lições de Fé

A lição dos

6 lojas de

“A minha vida era

girassóis suicídio Aprenda esta valiosa lição Foi no auge da sua angústia, que Maria Paula tentou por três vezes acabar com tudo Pág 3

Ponto Final

um inferno” Vítima de violência doméstica, Sílvia entrou numa espiral depressiva e tentou matar-se diante dos filhos Pág 5

da natureza Pág 2

SUCESSO Nuno e Fátima caminhavam para a falência quando tiveram conhecimento da IURD Pág 12

Saúde

“Os meus familiares sofreram até

à morte”

SEMPRE AO SEU LADO! Edição nº 742

Ano 15

Marina herdara a doença incurável com a qual inúmeros familiares seus tinham sofrido até à morte Pág 8

iurd.pt

11 a 17 de março 2018 Edição Nacional e Ilhas

Jornal de distribuição gratuita

73.400 exemplares

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“Cheguei a pesar

26 quilos” Thaís Guerreiro 

Normalmente, tudo começa com uma simples dieta, mas, por vezes, esse é apenas o fator que desencadeia o aparecimento de um distúrbio alimentar.

Conheça as histórias de quem superou este transtorno Págs 6/7

Quando comer

é um problema PUBLICIDADE

2

Reflexão “Quase perdi a vida” Edir Macedo

Bispo

A lição dos

girassóis

C

omo o próprio nome diz, os girassóis giram de acordo com a inclinação do sol, por outras palavras, eles “perseguem a luz”.

Provavelmente, essa parte você sabia, mas tem outra que talvez não!

Você já se perguntou o que acontece nos dias nublados e chuvosos, quando o sol fica totalmente encoberto pelas nuvens?

Interessante essa pergunta, não é? Talvez você tenha pensado que a flor de girassol fica murchinha e a olhar para baixo.

Acertei? Pois é, está errado!

Sabe o que acontece? Elas voltam-se umas para as outras para dividirem entre si as suas energias. É impressionante a perfeição da natureza, agora, levemos essa reflexão para a nossa vida.

Todos nós queremos essa luz e buscamo-la de diversas maneiras: na família, nos amigos, na religião, no tra-

Folha de Portugal RUA DR. JOSÉ ESPÍRITO SANTO, Nº 34, 1950-096 - LISBOA Tel: 219 016 650 Correio do Leitor / Publicidade: geral@folhadeportugal.pt

DIRETOR: João Filipe jf.d@folhadeportugal.pt EDITOR: Iurd REDAÇÃO: Carla Vaz - cv.r@ folhadeportugal.pt e Nilza Barros nb.r@folhadeportugal.pt ASSISTENTE DE REDAÇÃO: Cláudia Pereira - cp.s@folhadeportugal.pt REVISÃO: Nilza Barros nb.r@folhadeportugal.pt PAGINAÇÃO: Andreia Duque, Carlos Paredes e Diogo Almeida

Folha de Portugal Título registado no ERC com o nº 125046 Propriedade: IURD Sede administrativa: Avenida Marechal Gomes da Costa, n.º 21 - D, 1950097 Marvila - Lisboa NIPC: 513469524 Periodicidade: Semanal Impressão: Brandz Intelligence - Unipessoal Lda. - Av. Capitão Salgueiro Maia, nº 8 - 4A 1885 - 091 Moscavide Tiragem: 73.400 exemplares Depósito Legal: 322699/11 Distribuição: Gratuita Circulação: Portugal Continental e Ilhas.

Todas as fotografi as e imagens que não estão devidamente identificadas, reservam-se os direitos de autor. Todas as fotografi as respeitantes à IURD são da responsabilidade da mesma.

balho e por aí vai. Mas sempre acontecem os dias nublados, os dias de tristeza, pois não há como fugir deles! Nessa hora, a maioria das pessoas fica acabrunhada, de cabeça baixa e, as mais fragilizadas, às vezes, chegam até a ficar deprimidas.

A natureza tem tanto a ensinar-nos! Que tal fazermos como os lindos girassóis? Na hora da dor, do desespero, da angústia, olhe para dentro de si mesmo com total sinceridade e saiba que lá dentro também existe uma luz e essa luz pode ser compartilhada com quem você ama.

Sentimentos difíceis e dolorosos que são reprimidos acabam, mais cedo ou mais tarde, por se transformar numa doença. Você quer esperar que uma doença lhe acometa para, só então, se abrir para os outros? Não queira tornar as coisas mais difíceis! Veja os girassóis! Eles não ficam a pensar: “O sol escondeu-se, então eu vou ficar aqui triste, de cabeça baixa, à espera que ele volte…”

Nada disso! Na mesma hora, eles acionam a sua luz interna e compartilham-na com os outros…

Quando se trata de tentar colmatar os problemas interiores como a tristeza, a solidão e a ansiedade, muitas vezes, diferentes pessoas encontram soluções semelhantes, como enveredar pelos vícios e a reclusão social...

No entanto, a sua existência estava prestes a sofrer uma reviravolta que quase se tornou definitiva. “Um certo dia, sofri um acidente tão grave que quase me custou a vida... mas, para além disso, o meu sofrimento era agravado também por ter muitos problemas na minha vida sentimental”, acrescenta.

António Carvalhosa IURD Suíça

FELIZ E REALIZADO. Ter conhecimento da existência da IURD veio alterar por completo a existência de António, na medida em que ele teve a

M

arcado por uma juventude triste e que em nada o preparou para as dificuldades da vida adulta, António enveredou por um caminho que quase se tornou sem retorno. “Quando era jovem, eu era muito tímido, triste, solitário e ansioso. Por esse motivo, desde cedo entreguei-me a uma vida de vícios, começando por fumar e beber muito”, confessa António.

CorreiodoLeitor Envie por e-mail ou no nosso facebook:

oportunidade de reavaliar a sua postura na vida.

“A IURD permitiu que eu aprendesse a usar a minha fé em Cristo. Eu escutava e praticava todos os ensinamentos e foi assim que lutei para ter uma nova vida. Por isso, tudo começou a ser transformado.

Hoje, tenho confiança em mim, não sou mais tímido, pelo contrário, sou uma pessoa mais ousada. Estou livre de todos os vícios e muito feliz. Os meus problemas na vida amorosa foram resolvidos, tanto que atualmente sou casado com uma mulher que professa a mesma fé do que eu. Mas, o mais importante é que tenho a presença de Deus na minha vida”, conclui António, que hoje se assume como uma nova pessoa.

TEM UMA OPINIÃO/SUGESTÃO SOBRE O JORNAL? ENVIE-NOS! geral@folhadeportugal.pt

Folha de Portugal

Oferecer a quem mais precisa!

Como teve conhecimento do Folha de Portugal?

Eu frequento a IURD desde muito nova e foi lá que conheci o Folha de Portugal.

Refira três temas que gosta ou gostaria de ver abordados no jornal?

Os temas que gosto de ler são a palavra do bispo Macedo, que é sempre uma mais valia para nós, e os testemunhos verídicos que são ali publicados.

Que mensagem deixaria a quem está a ler o jornal pela primeira vez?

Este jornal é bom para oferecer a pessoas que estão a passar por problemas semelhantes, apresentando-o como uma porta para mudarem as suas vidas.

As pessoas devem ler este jornal, assim como devem colocar em prática aquilo que leem, desde a palavra amiga aos testemunhos de superação, que conduzem ao uso da fé.

Ana Luísa, Coimbra PUBLICIDADE

Aconteceu no Templo Maior

3

DOMINGO

Concentração de FÉ E MILAGRES  Discussões, desunião, separação...

A sua família tem vindo a ser afetada por todo o tipo de problemas e você já não sabe mais o que fazer para a restaurar?!?

Então, venha aos domingos, pelas 9H30, buscar a proteção de Deus para o seu lar, colocando a sua família no Abrigo do Altíssimo.

Domingo, às 9H30 Para mais informações, consulte a página 11.

Três vezes suicida A dimensão da transformação sofrida na vida de Maria Paula, só a mesma consegue avaliar, já que o seu sofrimento iniciou-se na sua infância, prolongando-se até à idade adulta

Maria Paula IURD Templo Maior

Q

uando o sofrimento na infância é intenso, torna-se bastante difícil conseguir superá-lo ou até tentar contrariá-lo. Maria não fazia ideia o que motivava a que a sua saúde fosse tão débil na sua infância ou até mesmo porque via ou ouvia os vultos e vozes.

Seriam estes frutos da sua imaginação? Não, infelizmente, estes eram bem reais... “Desde criança que sofria muito. Ficava muito doente com muita fre-

quência e isso causava-me sérios problemas”, conta Maria o seu já difícil início de vida.

Todavia, os seus problemas não ficaram por aqui, já que, para além das doenças físicas, também os problemas espirituais tentavam levá-la à loucura. “Como se não bastasse, eu via vultos, ouvia vozes, tinha desmaios constantes e era vítima de muitos bruxedos. Foi devido a ter passado por tanto sofrimento, que tentei o suicídio três vezes”, confessa.

CHEGADA DRAMÁTICA. “Cheguei à IURD com os rins

Reunião dos

em completa paragem, tanto que há cerca de 24 horas que não urinava. Mas foi naquele dia, no momento em que recebi a oração por parte do pastor, que fui curada.

Depois deste dia, entreguei a minha vida ao Senhor Jesus e fui liberta de toda a ação do mal.”

Hoje em dia, Maria Paula assume que a sua vida foi completamente transformada, reconhecendo que não apenas tem paz, como também alegria e uma família muito abençoada. “Deus transformou a minha vida”, conclui de forma feliz o seu testemunho.

12 Discípulos

“Via vultos, ouvia vozes e tinha desmaios constantes”



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Insónia

Azar

Visão de vultos

Vítima de pragas

Medo

Audição de vozes Angústia

Depressão Doenças Dívidas

Desejo de suicídio

TODAS AS SEXTAS-FEIRAS, PELAS 12H

Olho grande Nervosismo

Infeliz no amor Vícios

Desemprego Desânimo

Bloqueio total

Lisboa I Rua Dr. José Espírito Santo, nº 36 - Chelas

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Em Destaque

“O PODER

DA MORTE

fluía forte no nosso sangue” Jefferson Ribeiro IURD Brasil

J

efferson teve uma infância conturbada e viveu num lar cheio de agressões físicas e verbais. Por causa disso, cresceu com traumas e cheio de ódio do pai. “Ele sempre dizia que a minha mãe era um lixo de mulher, que não servia para nada e que era um peso na vida dele. Sempre foi muito agressivo e nervoso com todos da minha família”, conta.

Jefferson relata ainda que frequentava uma casa de encostos com a mãe, que fez um pacto de ligação com ele, através de espíritos malignos, antes mesmo de ele nascer. “Havia um pacto entre a minha mente e a da minha mãe. Sabía-

mos tudo um do outro, mesmo quando estávamos distantes.

Pressentíamos factos futuros e uníamo-nos quando éramos ameaçados. O poder da morte

fluía forte no nosso sangue”, recorda. Jefferson cresceu e passou a ter uma vida cada vez mais conturbada. Aos 11 anos, começou a fumar cigarros, passando depois a fumar cachimbo constantemente, para além de charutos. “Era infeliz e sem esperança em todos os sentidos. Cresci reprimido e com medo de tudo”, diz.

Os traumas e complexos aumentaram ainda mais na

Hoje, é casado, tem uma família abençoada, tornou-se advogado e tem uma vida próspera

Jefferson cresceu num lar problemático e DESDE CEDO FREQUENTOU UMA CASA DE ENCOSTOS COM A MÃE, que fez um pacto de ligação com ele, através de espíritos malignos adolescência. Como era bom aluno, os colegas gozavam com ele.

Aos 14 anos, os pais separaram-se e Jefferson, que não tinha nenhuma afinidade com o pai, não quis mais saber dele.

Na juventude, Jefferson começou a sair para noitadas, mas a vida continuava sem sentido para ele.

LIBERTAÇÃO. A mãe sempre o convidava para participar nas reuniões da IURD, até ao dia em que ele decidiu ir. “A minha mãe orou e fez correntes de oração por mim durante dois anos. A princípio, eu queria apenas fazer a corrente pela vida financeira. Depois de um mês e meio, já tinha ouvido falar da Salvação e do inferno.

Vivi um dilema interno durante cinco meses, até que me entreguei ao Senhor Jesus”, relembra.

Ao frequentar as reuniões

de libertação, Jefferson abriu mão de tudo o que praticava na casa de encostos. A primeira mudança que experimentou foi ter paz interior. Ao colocar em prática tudo o que aprendia

“Havia um pacto entre a minha mente e a da minha mãe” 

nas reuniões e com a realização dos propósitos, libertou-se dos espíritos malignos que o atordoavam e do pacto feito entre ele e a mãe.

A libertação fez toda a diferença na sua vida, perdoando o pai e livrando-se dos vícios.

Com a vida transformada, Jefferson passou a dedicar-se cada vez mais à fé e a Deus.

Hoje, é casado, tem uma família abençoada, tornou-se advogado e tem uma vida próspera.

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Sexta-feira, 21H (exclusivamente no Templo Maior)

TEMPLO MAIOR: Rua Dr. José Espírito Santo, 36 - Chelas (próximo da estação de metro de Chelas)

INFORMAÇÕES SOBRE CONSULTA:

968 620 333

Lições de Fé “Não tenho como pagar o que vocês fizeram pela minha tribo” Numa ação realizada recentemente na Guiné-Bissau, cerca de 40 voluntários da IURD visitaram a tabanca da etnia Balanta levando roupas, lanches e brinquedos para as crianças, ajudando dezenas de famílias. “A nossa missão é ganhar almas, porém o Senhor Jesus faz-nos entender a

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Alegrar crianças em Londres

necessidade de ajudar o próximo. Por isso, todas as sextasfeiras escolhemos uma tabanca (tribo) para anunciar o Evangelho e ajudar o próximo”, afirma o bispo Mauro Souza, responsável pela IURD no país.

Fonte: universal.org

Recentemente, o grupo de evangelização nos presídios de Inglaterra, conhecido como “O Resgate da Dignidade” realizou uma ação beneficente na penitenciária Wormwood Scrubs, no Norte-Oeste de Londres, entregando cerca de 70 brinquedos aos filhos dos presos. Fonte: universal.org

“Tentei matar-me

em frente aos meus filhos” SEXTA-FEIRA

LIBERTAÇÃO  Inveja, pragas, bruxedos, maldições hereditárias, perturbações nervosas e espirituais que dão origem a pensamentos negativos, depressão, tristeza, medo, traumas, insónia, complexos, nervosismo ou angústia.

Participe, às sextas-feiras, às 10H, 12H, 15H e 20H, e seja livre, ao eliminar todos os problemas espirituais da sua vida!

Para mais informações consulte a página 11.

Depressiva e desesperada com as agressões do marido, Sílvia só pensava em acabar com o sofrimento tirando a própria vida

Sílvia Tavares IURD Funchal 1 (Rua D. Carlos, nº 11)

“A

minha vida era um inferno a nível familiar, pois sofria de violência doméstica por parte do meu marido. Havia muitas discussões, má estrutura psicológica e, devido à situação vivida, descarregava o meu

“Andava desnorteada e queria mesmo morrer” mal estar nos meus filhos. Eles assistiam a tudo, chegando ao ponto, inclusivamente, de me verem pegar numa faca e

tentar matar-me. Tudo isso mexeu muito com eles, principalmente com o meu fi lho mais velho, já que foi algo que ele nunca esqueceu.

Quando me deparei com uma depressão foi o caos, pois pensei mesmo em matar-me. Andava desnorteada e queria mesmo morrer. Para além disso, por ser tão maltratada queria também a morte do meu marido.”

TRANSFORMAÇÃO FAMILIAR. “Foi nesse estado que conheci a IURD, comecei a participar nas reuniões de libertação e a minha vida começou a mudar, tanto no casamento, como na convivência com os meus filhos.

Deixaram de haver aquelas brigas e violência doméstica.

Para além disso, o meu marido deixou de beber e de fumar, o ambiente familiar mudou e passou a haver paz. Hoje, não penso mais em tirar a minha própria vida, pois quero é viver!”

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Esta é a única proteção para a sua família!

Escreva os problemas pelos quais está a passar na sua vida e no seu lar e traga, no próximo domingo, participando nos 13 domingos em favor da proteção familiar.

Lisboa I Rua Dr. José Espírito Santo, nº 36 - Chelas

Recorte e entregue, domingo, nas mãos de um pastor!

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Tema Capa

“A comida era o meu

refúgio”

Kelcya só se sentia satisfeita quando comia, sobretudo fast food, mas assim que acabava de comer corria para a casa de banho para vomitar, comportamento que lhe trouxe um problema no estômago Kelcya Holanda IURD Brasil

C

om 14 anos, Kelcya era muito ansiosa e sofria com um complexo de inferioridade, o que a levou a ter repulsa do próprio corpo.

“Achava-me ridícula e cheguei até a quebrar o espelho do meu quarto por odiar a minha imagem. Comia para me satisfazer porque era o meu refúgio quando estava triste, muito ansiosa ou quando discutia com a minha mãe. Eu só parava quando já me estava a sentir pesada.”

Depois das refeições, a angústia por ter exagerado fazia com que Kelcya procurasse uma forma de se punir. “Corria para o banheiro, colocava o dedo na garganta e vomitava tudo. Teve uma época em que fazia isso todos os dias. Cheguei ao ponto de roubar dinheiro da minha mãe para comprar fritos. Não gostava de nada saudável e só me sentia satisfeita a comer fast food. Num curto período de tempo, engordei oito quilos e num mês perdi esses oito quilos”, acrescenta.

O comportamento compulsivo de Kelcya chamou atenção da mãe e da direção da escola.

“Durante as aulas, eu sempre pedia para ir ao banheiro para poder vom it a r.

Até que o meu caso foi passado para a direção que, posteriormente, comunicou com a minha mãe. Quando ela soube, as coisas ficaram ainda piores porque ela passou a bater-me, a fiscalizar-me e queria levar-me ao médico”, diz.

gastrite muito grave. Para além de não conseguir mais dormir por causa das dores, eu estava depressiva. Não me aceitava como era!

Numa das madrugadas que passava acordada, liguei a rádio para ouvir uma música e, sem querer, sintonizei na Rede Aleluia. Naquela noite, ouvi uma palavra de fé do Bispo Macedo que me tocou muito. Depois, fiz uma oração pedindo a Deus uma saída, porque não aguentava mais viver daquele jeito”, conta.

No dia seguinte, foi a uma palestra na IURD e procurou ajuda. “Fui acompanhada pelos pastores e passei a entender que o meu problema era físico, emocional e espiritual. Esses hábitos mascaravam os traumas que precisavam de ser superados. Assim, pouco a pouco, aprendi a amar-me e a cuidar do meu corpo, que é o templo do Espírito Santo. Também fiz acompanhamento médico, fui à nutricionista e aprendi a reeducar a minha alimentação. Hoje, não me preocupo mais com o que os outros pensam a meu respeito, sou uma nova pessoa!”, conclui.

“Durante as aulas, eu sempre pedia para ir ao banheiro para poder vomitar”

AMOR PRÓPRIO. A jovem só reconheceu que precisava de ajuda quando descobriu um problema no estômago. “Fiquei com uma doença séria, uma

Muitas vezes, por detrás de uma simples dieta para perder uns quilinhos acaba por surgir aquela necessidade constante de emagrecer ainda mais.

Os transtornos alimentares afetam sobretudo mulheres jovens, mas o número de rapazes tem vindo a aumentar Carla Vaz cv.r@folhadeportugal.pt

A

Organização Mundial de Saúde define distúrbio ou transtorno alimentar como qualquer alteração do comportamento alimentar que pode provocar prejuízos à saúde de um indivíduo. Entre os distúrbios alimentares mais conhecidos e frequentes estão a anorexia e a bulimia. Em ambos os problemas, as pessoas veem-se de forma diferente daquilo que realmente são. “Elas olham-se ao espelho e sentem-se piores do que veem e o que veem não corresponde ao que sentem. É uma distorção corporal”, explica a psicóloga Roseleide da Silva Santos ao site universal.org.

Esta visão distorcida de si mesmas leva-as a perseguir um corpo magro, independentemente do

Quando comid se torna

problem que tenham de fazer para o alcançar. “Elas querem ser magras por entenderem que, para serem pessoas bem-sucedidas, esse é o fator que fará a diferença, apesar de existirem outros aspetos para além do social”, esclarece a psicóloga ao mesmo site.

Apesar de diferentes, estes dois distúrbios apresentam fatores desencadeantes em comum: “Primeiro, a pessoa não reconhece que isso é um problema, mas pensa que é uma opção de

Por trás dos distúrbios alimentares existem normalmente problemas emocionais sérios

“A comida era como uma Cátia Brites IURD Suíça

“E

ra uma jovem com muitos problemas internos, pois sofria de um transtorno alimentar. Para além disso, era muito tímida, fechada e não tinha confiança em mim mesma.

Posso dizer que não me suportava, chegando ao ponto de passar na frente de um

espelho e nem sequer me olhar nele. Não me amava física, nem interiormente!

Tinha muitos medos e pensava que não havia lugar no mundo para mim. Era complexada!

A comida para mim era como uma droga! Sempre tive essa necessidade de comer e mesmo quando não gostava, comia.

Quando estava desesperada, comia tudo e acabava por passar mal. Fazia de tudo para vomitar, mas não conseguia! Até fiz algumas pesquisas para descobrir como o conseguir, mas nunca

“Quando estava desesperada, comia tudo e acabava por passar mal” 

funcionou. Então, em apenas um mês engordei 15 quilos! Comia para me sentir bem, mas o efeito era o oposto.

Procurei a ajuda de psicólogos, mas isso não resolveu nada.”

Tema Capa

do a ida na um

ema vida. Depois, ela tem uma imagem corporal inadequada, não se sente amada, tem uma autoestima frágil, pensa que não tem influência social e familiar, é vulnerável. Acredita que, fazendo isso, terá a tão sonhada reputação”, alerta ainda a especialista ao site.

Em qualquer um destes transtornos, o diagnóstico precoce é essencial, para além de um acompanhamento multidisciplinar, que inclua psicólogos, psiquiatras e nutricionistas.

ULTRAPASSAR O PROBLEMA. Recentemente, a cantora Demi Lovato falou sobre os distúrbios alimentares que marcaram o seu passado e o modo como lida atualmente com o seu corpo. “É uma batalha diária. Alguns dias, sinto-me ótima e outros não”, revelou a artista à revista People. “Eu parei de fazer dietas malucas e ganhei um pouco de peso, mas estou mais feliz assim, porque não me privo de certos alimentos e não sinto vergonha de comer”, acrescentou a cantora, lembrando ainda a todos aqueles que sofrem de bulimia, tal como ela sofreu, que precisam de ouvir que as dietas não os vão tornar mais saudáveis e felizes.

AUTO-VALORIZAÇÃO. O melhor caminho para ter um corpo saudável é começar por cuidar do interior, pois quem se ama tem equilíbrio, e a aparência e a alimentação diária devem refletir essa valorização.

Identificar os sintomas, transformar a forma de ver o mundo e investir numa fé que fortaleça são os grandes aliados para vencer esta guerra.

Fonte: universal.org, portoeditora.pt e lifestyle.sapo.pt

uma droga!”

“Desesperada, falei com a minha mãe e ela recomendou-me que fosse com ela à IURD. Na altura, os meus pensamentos diários eram de me atirar para debaixo de um comboio e o meu sofrimento era tão grande que recorri à automutilação. Eu só queria morrer!

Foi assim que cheguei à IURD e comecei a participar nas reuniões.

Perseverei na fé até ter o meu encontro com Deus e, então, tudo mudou. Hoje, estou completamente livre do transtorno alimentar, sou segura de mim e uma nova pessoa.”

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“Cheguei a pesar

26 quilos” Aos poucos, Thaís foi deixando de comer e acabou por ficar doente a nível físico, mental e emocional, mas recusando-se a procurar ajuda médica

Thaís Raquel Guerreiro IURD Brasil

T

haís Raquel Guerreiro fez de tudo para que a sua mãe não percebesse que estava a emagrecer.

“Tudo começou quando tinha 15 anos. Já era magra, mas olhava-me ao espelho e via-me muito gorda. Queria ser igual às modelos e às minhas amigas muito magras da escola. Queria que os meus ossos aparecessem para que todos me achassem bonita e eu me sentisse bem comigo mesma.

Procurava na internet formas de emagrecer rapidamente”, lembra.

Foi assim que a jovem começou a mudar os seus hábitos alimentares. “O meu almoço não era mais num prato normal, mas naqueles mais pequenos, de sobremesa. Deixei de jantar e fui, literalmente, parando de comer. No começo, a minha mãe e os meus irmãos gozavam com o meu comportamento porque ninguém conhecia esta doença”, acrescenta.

Os anos passaram-se e o que parecia ser uma atitude engra-

çada aos olhos dos familiares tornou-se um problema grave.

“Não tinha mais disposição para nada, tornei-me uma menina triste, que chorava e desmaiava constantemente.

A única coisa que eu ainda comia era tomate, porque tinha

REFERÊNCIAS POSITIVAS. Ao perceber o desespero dela e da família, um amigo fez-lhe um convite. “Ele chamou-me para ir à IURD com ele. Aceitei porque me estava a sentir muito abalada. Posso dizer que, depois de ouvir palavras de força, fé e motivação, o que aconteceu comigo foi muito forte. Foi como se uma venda tivesse saído dos meus olhos. Olhei-me no espelho e vi, finalmente, como estava: raquítica. Foi como se algo tivesse saído do meu corpo.

Aceitei cuidar de mim a partir dali”, revela.

“Já era magra, mas olhava-me no espelho e via-me muito gorda” 

lido em algum lugar que era bom para emagrecer. Estava doente física e emocionalmente. Cheguei a pesar 26 quilos”, recorda.

Desesperada, a mãe de Thaís tentou levá-la a médicos, mas ela recusava-se a ir. “Estava quase com 20 anos, com problemas de saúde, mas não via o quão mal estava. O meu irmão morreu nesse período em que tive anorexia e esse acontecimento triste agravou o meu quadro depressivo. Por mais que aceitasse tratar o problema físico, nada curava o emocional”, desabafa.

Não demorou muito para que se recuperasse. Hoje, com 63 quilos, Thaís procura cuidar da alimentação e do corpo de forma saudável. “Faço exercício físico, luto jiu jitsu, respeito os horários das refeições, alimento-me adequadamente e, sobretudo, cuido diariamente da minha mente e do meu espírito.

Hoje, tenho novas referências: as mulheres que me inspiram positivamente e não as que incentivam o culto da magreza excessiva. Participo nos grupos da IURD, que me ajudam a despertar o melhor que há em mim”, conclui.

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Saúde

O que é a epilepsia? É uma doença neurológica, crónica, caracterizada por crises súbitas recorrentes e acessos

de convulsões, mais ou menos violentas. A epilepsia é a disfunção do sistema nervoso mais

comum, afetando cerca de 65 milhões de pessoas em todo o mundo. Em Portugal, cerca de 40.000 a 70.000 pessoas sofrem desta doença. Calcula-se que uma em cada 100 crianças

EPILEPSIA

A doença dos ataques sem aviso

Embora 65 milhões no mundo sofram com esta doença, a grande maioria desconhece o que é e qual a sua origem, apenas sabendo que provoca crises violentas e súbitas, muito difíceis de controlar Nilza Barros nb.r@folhadeportugal.pt

p

ara quem vê uma pessoa ter um ataque epilético pela primeira vez, a reação é, no mínimo, desconcertante e desesperadora. Em qualquer lugar

e a qualquer momento, é com esta inconstância que uma pessoa que sofre de epilepsia tem que lidar no que diz respeito à doença. Que o diga Marina, que hoje em dia frequenta a IURD em Inglaterra.

“Desde bebé fui diagnosticada com epilepsia. Muitos dos

meus familiares, tanto do lado de pai como de mãe, sofriam ou tinham sofrido até à morte com

tenha ou venha a desenvolver esta perturbação.

Existem disponíveis vários medicamentos usados para o tratamento da epilepsia, selecionados em função do tipo de

crise/epilepsia e de fatores individuais de cada doente. No entanto, estes medicamentos não curam a epilepsia; destinam-se a prevenir a ocorrência de crises epiléticas.

a epilepsia. Para os meus pais não havia sossego, pois corriam o risco de acordar de manhã e encontrarem a única filha morta no berço.”

medicina, a minha mãe voltou a aceitar conselhos de curandeiros, o que resultava apenas em eu ser vítima de rituais sujos até de comentar.”

AGRAVAMENTO DA DOENÇA. “Na infância, os ataques foram piorando em intensidade e frequência. Fui medicada para acalmar os ataques, mas sem resultados. Não me era permitid0 andar ou estar sozinha, pois poderia sofrer um ataque a qualquer momento do dia, sem aviso prévio. Os médicos não percebiam o que provocava os ataques e faziam muitos exames, sem quaisquer resultados. Para tentar obter a cura, os pais de Marina foram a curandeiros, mas sem obter solução. “Cheguei à adolescência com o corpo muito debilitado e fraco. Comecei a ter fortes dores na coluna, o que depois de uns meses resultou em paralisia nas pernas. Por falta de êxitos por meio da

"Não me era permitido andar ou estar sozinha, pois poderia sofrer um ataque a qualquer momento do dia, sem aviso prévio” 

Curado após 43 anos de ataques epiléticos Há cerca de um ano a frequentar a IURD, Sérgio admite que a sua vida se encontra em plena fase de transformação Sérgio Ferreira IURD Entroncamento (Rua 5 de Outubro, nº 85)

“p

osso afi rmar que a minha saúde foi restaurada, após anos a combater uma doença mundialmente conhecida, a epilepsia. Foram 43 anos com medicamentos para evitar os ataques epiléticos, mas, com a orientação e a obediência, fui completamente curado.

Fui curado também de problemas de ansiedade, insónia e pânico, pois ouvir a Palavra de Deus na IURD é libertador.

Todos os dias, dá-me uma paz interior sem preço. As fortes dores na coluna, que me dei-

xavam de rastos, chegando a não conseguir ir trabalhar, após o fortalecimento na fé e seguindo o orientação do

homem de Deus, desapareceram por completo.”

RECONSTRUIR A FAMÍLIA. “Temos estado todos os dias a trabalhar pela transformação do casamento, a fi m de não voltar à intolerância, à falta de compreensão de ambos, às brigas constantes, e dar um testemunho digno para quem nos rodeia.

O casamento pela IURD é uma meta que vamos alcançar, após 17 anos de união!”

EPILEPSIA. Sérgio tinha que tomar medicamentos para prevenir os ataques recorrentes 

Saúde

Como reconhecer uma crise epilética?

VIDA SAUDÁVEL. “Depois de tanto sofrimento, que resultou até na separação dos meus pais, a minha mãe recebeu um convite para a solução de todos os nossos problemas. Depois de algumas semanas na IURD, já me sentia bem, pois dormia bem, a dor de cabeça tinha diminuído e os ataques tinham cessado desde o primeiro dia. Pela fé, tomei a decisão de estar e permanecer livre de tudo aquilo que me atormentava, assim, fui curada da epilepsia e a minha família

Existem vários tipos de crises epiléticas.

Habitualmente, as crises são facilmente reconhecidas, mas, dependendo do tipo, pode haver um ou mais dos seguintes sinais:

Olhar fixo (5-10 segundos), sem resposta à estimulação; Perda súbita da força muscular com queda; Pestanejo rápido ou revulsão ocular; Movimentos da boca

(mastigação) ou da face; Movimentos rítmicos (“estrebuchar”) de todo ou parte do corpo; Rigidez muscular (hipertonia); Perda de urina/fezes;

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Mordedura língua/bochecha; Perda de consciência com queda; Comportamento confuso, sem objetivo; Relato de sensações subjetivas (sensitivas, sensoriais, cognitivas ou emocionais);

restaurada. Desde então, e pela primeira vez na minha vida, recebi uma expetativa de vida completa, sem restrições. Muitos anos se passaram e hoje tenho tudo o que em criança não poderia imaginar alcançar. Sou casada, tenho uma filha e um lar feliz. Sem falar do facto de ser uma mulher saudável e independente, em vez de debilitada. O que os médicos e todos ao meu redor não creram ser possível, aconteceu na minha vida”, finaliza Marina.

Impacto da epilepsia na qualidade de vida

3ª FEIRA REUNIÃO DA

Económico

Saúde Restaurada

Em 38% das pessoas afeta a economia familiar Cerca de 33% necessita de um cuidador

 Direcionada para quem sofre com uma doença, dores ou problemas de saúde persistentes.

Realiza-se todas as terças-feiras, às 10H, 15H e 20H, na IURD mais próxima de si.

Para mais informações, consulte a página 11.

Familiar 44 % trabalha com jornada reduzida 33% coloca baixa médica a cada 6 meses

Emocional 54% sofre de ansiedade 32% sofre de depressão

A IGREJA UNIVERSAL ENSINA A PRÁTICA DA FÉ ESPIRITUAL LIGADA AO TRATAMENTO MÉDICO, QUE É ACONSELHADO A CADA DOENTE.

Crises mal controladas O impacto dos fármacos limita a atividade diária Fonte: neuropediatra.org

“Os ataques prejudicavam a minha vida” Não era apenas a epilepsia a causa do sofrimento de Susana, todavia, também estes ataques debilitavam o seu estado de saúde Susana Catarina IURD Paredes (Av. Comendador Abílio Seabra, CC Vale do Sousa, entrada 7, loja 166, r/c)

p

ara tentar compreender qual seria a doença que lhe causava tantas faltas de ar e desmaios constantes, Susana

foi a cardiologistas, neurologistas e até psiquiatras, mas sem obter respostas. “Foram anos de sofrimento, com vários médicos e várias medicações. Eram ataques de epilepsia, ataques cardíacos, era tudo... e todas estas situações prejudicavam a minha vida. Cheguei a ser despedida de dois trabalhos devido ao meu estado de saúde e com um filho para criar.

“Cheguei a ser despedida de dois trabalhos devido ao meu estado de saúde” 

Desmaiava na rua e cheguei a desmaiar a conduzir também.

Durante um mês chegava a sentir-me mal duas a três vezes e, às

vezes, chegava a desmaiar estas mesmas vezes num só dia. Até a dormir tinha as crises.”

A LIBERDADE. “Frequento a IURD há, sensivelmente, um ano e tenho vindo a participar na reunião de libertação, que tem lugar às sextas-feiras. Tenho observado grandes mudanças em mim, pois não tenho tido os desmaios e não tomo mais medicação nenhuma.

Fui ao médico, fui submetida a exames e tive alta. Hoje, não tenho mais nada, estou curada!”

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Resultados da Fé

23

medicamentos para sobreviver Dizer que Carla apenas sofria seria subavaliar a sua condição geral na altura em que ela chegou à IURD

Apenas 1% de hipótese de voltar a andar Um GRAVE PROBLEMA NA COLUNA comprometeu os movimentos das pernas de Adaílton dos Santos, colocando-o dois anos numa cadeira de rodas

Carla Sofia IURD Setúbal (Avenida do Alentejo, nº 30)

I

nsónia, desmaios, vómitos e dores de cabeça constantes, falta de ar, bronquite asmática e dores horríveis na coluna que a impediam muitas vezes até de andar... Só estes problemas seriam o suficiente para deixar qualquer pessoa incapacitada. Mas, como se não bastasse depender de 23 medicamentos para sobreviver, Carla ainda estava desempregada, endividada e tinha, para além disso, que lidar com a dor da traição.

“Não tinha como fazer face às despesas normais do dia a dia para ajudar a minha família. Muitas vezes faltava o básico, como a água, a luz ou a comida. Para agravar a situação, também fui vítima de muitos traumas, abusos psicológicos e emocionais”, revela Carla a dimensão do seu sofrimento.

“Por já não suportar mais sofrer, quis cortar os pulsos”

RECONSTRUÇÃO TOTAL. “Foram mais de 20 anos com a vida destruída. Por já não suportar mais sofrer, quis cortar os pulsos, mas, entretanto, conheci a IURD. O resultado foi que a dor na coluna desapareceu nessa mesma semana! As pessoas que me deviam pagaram as dívidas, voltei a andar novamente, parei de tremer, de vomitar e hoje já não dependo dos medicamentos.

Atualmente, tenho saúde, paz, a minha própria empresa, inclusivamente, sou senhoria e tenho conta em Portugal e no estrangeiro. Vivo bem e já fui aos melhores restaurantes e fiquei nos melhores hotéis, ou seja, toda a minha vida foi transformada”, conclui. 

“Foram mais de 20 anos com a vida destruída” 

Adaílton Santos IURD Brasil

T

udo começou quando Adaílton passou a sentir dores nas costas durante o trabalho. Quando elas aumentaram, ele começou a ter problemas de locomoção, mas quando finalmente decidiu procurar ajuda médica, já era tarde demais... não conseguia mais andar.

Chegou ao ponto de ser internado por ter um grave problema na coluna. Como a situação era muito delicada, os médicos levaram-no para a cirurgia. “Saí da cirurgia com o diagnóstico de pa-

“Durante dois anos não senti nada, nenhum resultado ou melhora” 

raplegia e que não voltaria mais a andar. Só tinha 1% de hipótese de isso voltar a acontecer”, diz.

Adaílton tinha três hérnias discais na coluna lombar e uma delas comprimiu a medula, o que causou a perda do movimento dos membros inferiores. Passou 23 dias internado, mas saiu do hospital numa cadeira de rodas. “É a pior sensação que o ser humano pode ter à face da Terra, querer mexer as pernas e não conseguir, querer levantar-se e não poder. Para piorar,

PARAPLÉGICO. Adaílton com a família que lutou por ele ainda tinha que usar fraldas”, recorda.

UNIÃO DE FÉ. Ele frequentava a IURD há 26 anos e foi a fé que o ajudou a manter-se confiante. “O médico disse que eu não andaria mais. Aquelas palavras entraram nos meus ouvidos, mas não na minha cabeça. Nunca as aceitei, pelo contrário, alimentei a certeza de que voltaria a andar”, rela-

ta. Para Adaílton, aquele período foi de grandes batalhas. Além da saúde, a sua vida financeira também ficou abalada, pois perdeu o emprego e ficou a depender das pessoas. “A minha esposa foi fundamental, pois sempre cuidou de mim e fortaleceu a minha fé.

Foi uma fase complicada, pois sentia-me impotente em relação a tudo, até mesmo à fé”, revela.

Os médicos continuaram a fazer o tratamento com medicamentos e fisioterapia. Além disso, Adaílton continuou a frequentar as reuniões de cura sempre que possível. Toda a família estava unida em propósitos e orações para que Deus manifestasse o milagre na vida dele.

2 ANOS. Foram dois anos numa cadeira de rodas, a fazer as sessões de fisioterapia, seguindo as orientações dos médicos e colocando em prática o que aprendia nas reuniões. “Cheguei a pensar que ficaria realmente paraplégico, já que durante dois anos não

Aquilo que era impossível para os médicos, para Deus era possível.

Os especialistas reconheceram que o que aconteceu com Adaílton foi um milagre 

Resultados da Fé Mais de 2 milhões de bilhetes

Edição especial

26 de abril, o filme estará em 700 salas de cinemas espalhadas pela América Latina. No Brasil, os bilhetes já podem ser adquiridos nas principais redes de cinemas ou pela internet. Fonte: universal.org

Antes mesmo da estreia, que ocorrerá no dia 29 de março, o filme “Nada a Perder” já bate recordes. Por exemplo, já é o maior em distribuição internacional em toda a história do cinema brasileiro. No dia

Em comemoração dos 40 anos da IURD, o bispo  Edir Macedo preparou uma versão especial das Escrituras Sagradas, com as suas anotações e inspirações de fé, que podem ser lidas no rodapé de cada página.

A edição dá ao leitor um maior entendimento das passagens bíblicas, além de auxiliar na compreensão da Palavra de Deus. A encomenda online pode ser feita em arcacenter.com.br. Fonte: universal.org

senti nada, nenhuns resultados ou melhoras.” As esperanças renovaram-se quando ele teve um pequeno sinal de evolução: conseguiu mexer o dedo grande do pé direito. Com mais esforço e determinação, passou a mexer os outros dedos e logo o pé também se movia. Alguns dias depois, ele começou a usar o andarilho e a dar os primeiros

“A minha esposa foi fundamental, pois sempre cuidou de mim e fortaleceu a minha fé” 

passos. Seis meses depois, já caminhava sozinho. Aquilo que era impossível para os médicos, para Deus era possível. Os especialistas reconheceram que o que aconteceu com Adaílton foi um milagre. Hoje, ele trabalha e faz as suas atividades normalmente, mantendo a sua fé forte e inabalada.

Fonte: Folha Universal (Michele Francisco)

3ª FEIRA REUNIÃO DA

Saúde Restaurada

 Direcionada para quem sofre com uma doença, dores ou problemas de saúde persistentes.

Realiza-se todas as terças-feiras, às 10H, 15H, e 20H, na IURD mais próxima.

A IGREJA UNIVERSAL ENSINA A PRÁTICA DA FÉ ESPIRITUAL LIGADA AO TRATAMENTO MÉDICO QUE É ACONSELHADO A CADA DOENTE

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O que é a ARTRITE?

A

artrite é uma inflamação das articulações que gera sintomas como dor, deformidade e dificuldade no movimento, que ainda não tem cura. Em geral, o seu tratamento é feito com medicamentos, fisioterapia e exercícios, mas, em alguns casos, pode-se recorrer à cirurgia.

Ela pode ser de diversos tipos, como artrite reumatoide, artrite séptica, artrite psoriática, artrite gotosa (gota) ou artrite reativa, dependendo da sua causa. Por isso, para o diagnóstico da artrite é necessário fazer exames específicos. Fonte: tuasaúde.com

Dores incapacitantes Durante mais de uma década Luís ACORDAVA E DEITAVA-SE COM DORES EXCRUCIANTES. Nenhum medicamento era eficaz para tratar a sua conhecida doença e nenhuma solução foi encontrada até ao momento em que ele conheceu a IURD Luis Renteria IURD Espanha

“A

ntes de conhecer a IURD, sofri de uma doença nas pernas, a artrite, por cerca de 12 anos”, conta Luís a extensão do seu sofrimento. “Os médicos apenas me receitavam medicamentos que não me faziam nada, pois as dores que tinha eram muito fortes”.

No entanto, foi quando conheceu a IURD que Luís começou a acreditar que uma solução para o seu caso era possível.

MILAGRE. Como a constância na fé produz sempre resultados, eis que os mesmos não se fizeram esperar na saúde de Luís. “O resultado da minha perseverança levou-me a ser completamente curado da doença. Deixei de tomar os medicamentos prescritos, as dores que tinha nunca mais tive, ou seja, a doença desapareceu completamente. Agora, sou um homem totalmente curado, livre de doenças!”

Aconselhado a participar nas reuniões de terça-feira, dedicadas à Saúde Restaurada, assim o fez, já que não tinha nada a perder. “Comecei a frequentar a IURD para me tornar livre de todas as doenças, por isso, passei a fazer as correntes de oração e os propósitos em favor da minha saúde. Para além disso, também fui participando nas reuniões mais importantes da Igreja Universal.”

“Os médicos apenas me receitavam medicamentos que não me faziam nada”

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TEMPLO MAIOR:

Para mais informações:

Rua Dr. José Espírito Santo, 36, Chelas - Lisboa (próximo da estação de metro de Chelas) S. J. DO ESTORIL. Rua Sacadura Cabral, nº 102 C MERCÊS. Rua Dr. João de Barros, nº 14 CACÉM. Praceta da Fraternidade Universal, nº 28 A PÓVOA DE SANTO ADRIÃO. Rua General Alves Roçadas, nº 4 PONTINHA. Estrada Militar, s/n (próximo do supermercado Europa)

BENFICA. Avenida Gomes Pereira, nº 39 A ALVALADE. Rua Marquesa de Alorna, nº 25 D

2ªFEIRA*

CONGRESSO PARA O SUCESSO

IMPÉRIO Alameda D. Afonso Henriques, 35 (em frente à estação da Alameda)

TORRES VEDRAS. Edifício Choupal, bloco D, r/c ALVERCA. Rua António de Souza, Galerias Choupal, 1º piso CASCAIS. Avenida 25 de Abril, nº 25

3ªFEIRA

SAÚDE RESTAURADA

7H - 10H - 12H* - 15H - 20H

RIO DE MOURO. Calçada da Rinchoa, lote 1

ALMADA. Av. 23 de julho, nº 14/16/18 - Cova da Piedade CRUZ DE PAU. Rua da Cordoaria, Qta. das Cordas, nº 42, Vale dos Gatos-Amora SETÚBAL. Avenida do Alentejo, nº 30, 4 Caminhos CENÁCULO DO PORTO. Rua Egas Moniz, nº 485

AMADORA. Praceta da Carranca, 5 (próximo dos Bombeiros MATOSINHOS. Avenida da Amadora, Antigo Custódio) Villagarcia de Arosa, 1034 BAIXA DA BANHEIRA. Estrada Nacional 11, nº 243 MONTIJO. Rua da Indústria Corticeira, lote 16 E

PAREDES. Av. Comendador Abílio Seabra, C.C. Vale do Sousa, loja 116

CENÁCULO VILA NOVA DE GAIA. Rua do ÉVORA. Av. São Sebastião, s/n Agueiro, nº 151, Mafamude

4ªFEIRA* NOITE DA SALVAÇÃO

RIO TINTO. Rua Fernão Magalhães, nº 306 S. J. DA MADEIRA. Rua da Arrifana 201, Arrifana BRAGA. Av. Imaculada Conceição, 567 VILA REAL. Av. Almeida Lucena, letra E FAMALICÃO. Rua Amélia Rey Colaço, nº 300 COIMBRA. Rua do Sota, nº 20 FIGUEIRA DA FOZ. Rua Vasco da Gama, nº 47, r/c AVEIRO. Av. D. Lourenço Peixinho, nº 181

5ªFEIRA

6ªFEIRA*

TERAPIA DO AMOR - 19H30

HORA NONA - 21H

CORRENTE DA FAMÍLIA

LIMPEZA ESPIRITUAL

VISEU. Av. Dr. António José FARO. Largo de São de Almeida, s/n (ao lado da central Sebastião, nº 10 de camionagem)

CASTELO BRANCO. Rua Prior Vasconcelos, nº 14 LEIRIA. Rua Capitão Mouzinho de Albuquerque, nº 105 CALDAS DA RAINHA. Rua da Alegria, nº 3 SANTARÉM. Largo Comendador Paulino Cunha e Silva, nº 1 ENTRONCAMENTO. Rua 5 de Outubro, nº 85 (Em frente à Câmara Municipal) PORTIMÃO. Largo Gil Eanes, lote A

LOULÉ. Rua Padre António Vieira, nº 141 CENÁCULO DO FUNCHAL. Rua Dr. Brito Câmara, nº 32 FUNCHAL 1. Rua Dom Carlos 1º, nº 11 (Atrás da Casa da Luz) RIBEIRA BRAVA. Edifício D. Pedro, letra A, sítio da Murteira PONTA DELGADA. Rua da Boa Nova, nº 5 - Calheta

Mais moradas da Universal em: igrejauniversal.pt

SÁBADO

DOMINGO

FORÇA JOVEM - 16H30

(TAMBÉM PELAS 7H30) Estudo do Apocalipse - 18H

Jejum das Causas CONCENTRAÇÃO DE FÉ Impossíveis - 7H30 E MILAGRES - 9H30

Ponto Final

12

“Hoje, TEMOS SEIS LOJAS no ramo imobiliário” Nuno e Fátima Alves IURD Baixa da Banheira (Estrada Nacional 11, nº 242)

“O

Tendo conhecido a IURD em 2014, Fátima assume que desconhecia de todo a dinâmica da instituição, sabendo apenas do que ouvia falar...

prosperámos muito na única loja com que ficámos e conquistámos dois carros novos.”

que eu sabia da IURD era o que ouvia falar e que não era nada de bom, inclusivamente, mesmo sem conhecer também cheguei a falar mal.

Faltava dois meses para a campanha da Fogueira Santa quando conheci a IURD e, embora não compreendesse nada, Deus falou comigo. Achei loucura, pois eu não só não tinha nada, como estava a atravessar problemas financeiros. O meu marido estava a fechar duas lojas, passaríamos a ter só uma, e esta situação não foi fácil. Havia discussões em casa e as minhas filhas adolescentes viam e ouviam algumas dessas discussões.”

FAMÍLIA REALIZADA. “Na segunda campanha da Fogueira Santa, Deus abençoou-nos novamente, pois abrimos a segunda loja, em regime de franchising.

Hoje, temos seis lojas no ramos imobiliário e mais um carro novo, entre outros, pois conseguimos dar um carro a cada filha.

Tudo começou a dar certo.

Hoje em dia temos muitas lutas, mas claramente muitas vitórias.

Tenho toda a minha família na IURD, ou seja, o meu marido e filhas. Somos uma família feliz e eu uma mulher realizada.”

FÉ REVOLUCIONÁRIA. “No entanto, aquela Fogueira Santa mudou tudo nas nossas vidas.

Não foi fácil, mas fiz o meu Sacrifício e, a partir desse dia, a minha vida financeira mudou totalmente. Nesse mesmo ano,

“O meu marido estava a fechar duas lojas, passaríamos a ter só uma, e esta situação não foi fácil” 

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O que fazer para

MUDAR A VIDA FINANCEIRA?

2018 O ANO DAS

PORTAS ABERTAS “Isto diz o que é santo, o que é verdadeiro, o que tem a chave de Davi; o que abre, e ninguém fecha; e fecha, e ninguém abre...”

(Apocalipse 3.7)

Venha receber a CHAVE que ABRE TODAS AS PORTAS!

IURD mais próxima:

SEGUNDA-FEIRA, 20H TAMBÉM PELAS 7H, 10H E 15H

IURD TEMPLO MAIOR: Rua Dr. José Espírito Santo, 36 - Lisboa (próximo da estação de metro de Chelas)