Folha de Portugal| Edição nº 706

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Sociedade

Inês sentia ÓDIO de

si mesma!

SEMPRE AO SEU LADO! Edição nº 706

Ano 14

A mágoa profunda que tinha do pai levaram a jovem a um processo de autodestruição

centrodeajuda.pt

02 a 08 de julho 2017 Edição Nacional e Ilhas

Págs 8/9 Jornal de distribuição gratuita

73.400 exemplares

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ANUALMENTE, MAIS DE 800 MIL PESSOAS TIRAM A PRÓPRIA VIDA

A cada 40 segundos alguém se suicida!

Sofrimento, dor, perda, doença... Será algum motivo realmente válido para decidir acabar com a própria vida?

Págs 6/7

Mónica Pereira

Diana Cabral

“FUI INTERNADA 14 VEZES NA PSIQUIATRIA”

“AOS 8 ANOS TENTEI ATIRAR-ME DA JANELA”

Lições de Fé

“A MÃE E A IRMÃ DO MEU NAMORADO QUERIAM-ME MORTA” MORTA Kátia foi entregue aos espíritos ainda em pequena, cresceu no meio deles e fizeram rituais de bruxaria para a matar Pág 5

Sociedade

Reflexão

Amor-próprio:

SERÁ QUE VOCÊ TEM? A desconfiança, a insegurança e a culpa revelam que nutre por si mesmo sentimentos pouco saudáveis Pág 8

A FÉ E A

CONFIANÇA "A CONFIANÇA É A CONTINUIDADE DA FÉ" Pág 2

Resultados da Fé

“Achava-me feia e sem VALOR...”

Ana viveu no meio do caos familiar, desenvolvendo ódio familiar e desejo de vingança Pág 10

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Reflexão Edir Macedo

Bispo

A Fé e a Confiança

D

uas palavras com sentidos semelhantes, mas com uma enorme diferença. Uma coisa é ter fé para casar, por exemplo. Difícil é seguir com a mesma para manter o casamento. É aí que entra a confiança. A confiança é a continuidade da fé. Quanto maior é o cultivo da fé, maior será a confiança.

“Fui moço, e agora sou velho; mas nunca vi desamparado o justo, nem a sua semente a mendigar o pão” (Salmo 37.25).

O rei Davi tinha bastante experiência, tanto na fé como na confiança em Deus. Enquanto jovem, colecionou experiências maravilhosas da ação da fé. Por conta disso, aprendeu a confiar no Autor da sua fé.

Apesar da gravidade dos seus erros, manteve a sua confiança intacta. O cuidado da sua fé manteve-o humilde para reconhecer o seu pecado e ser perdoado.

Isto foi suficiente para manter o seu nome escrito no Livro da Vida.

A fé depende da confiança para manter as conquistas que esta proporciona. Muitas conquistas da fé têm-se perdido justamente por causa da perda da fé. Claro que quem tem sucesso pela fé, se perder a fé, perde também o sucesso.

Muitas enfermidades, curadas por meio da fé, têm voltado por causa da ausência da fé ou da enfermidade da fé. Isso acontece porque as pessoas desconhecem o facto de que, se pela fé se conquista, pela dúvida se perde o conquistado. O insensato relaxa na fé que o levou à conquista. Diante disso, a dúvida aproxima-se e logo neutraliza o poder da fé, conduzindo-o ao fracasso.

Assim como a fé é poder, a dúvida também é poder.

Enquanto o poder da fé estiver ativo, o poder da dúvida perde a força. Mas, se o poder da fé relaxar, é óbvio que o poder da dúvida vai prevalecer.

A fé aumenta a imunidade espiritual, porém, se essa imunidade cai com a ausência da fé, o poder da dúvida prevalece e a imunidade espiritual afunda as conquistas da fé.

“A confiança é a continuidade da fé”

“Porque não me envergonho do Evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para Salvação de todo aquele que crê (…) Porque nele [no Evangelho] se descobre a justiça de Deus de fé em fé, como está escrito: Mas o justo viverá pela fé” (Romanos 1.16-17).

Por isso, se torna obrigatório o cuidado e a manutenção da fé, pela qual a pessoa se torna merecedora (justa) diante de Deus. Este é um facto importantíssimo, que não se pode desprezar. A fé tem de ser cuidada e mantida para que as suas conquistas permaneçam.

Conquistar não é difícil, difícil é manter as conquistas. Isso só é possível mediante o poder da confiança.

“Poderia ficar numa cama para o resto da vida” Desesperada com dores e por estar a perder os movimentos, Ana Paula bateu na única porta que a poderia verdadeiramente salvar Ana Paula Ferreira, CdA Alverca (Rua António de Souza, Galerias Choupal, 1º piso)

“T

inha uma lesão muito grave na coluna vertebral e já estava a perder os movimentos das pernas. Mas, por mais tratamentos que fizesse, nada resultava!

Tinha sido aconselhada a fazer uma cirurgia que diziam poder não adian-

tar muito e levar-me a ficar numa cama para o resto da vida.

No meio de tanto desespero, não conseguia dormir e, para além disso, a minha medula óssea não funcionava como deve ser, pois não produzia os glóbulos necessários para regularizar o sangue. Na altura, tomava morfina, vomitava muito, estava anémica e muito fraca.”

A RESPOSTA. “Cheguei ao Centro de Ajuda da Igreja Universal, depois de assistir a um programa de televisão e de tomar uma atitude de ir buscar ajuda. Se antes fumava muito, depois de participar nas reuniões fiquei com nojo do tabaco e nunca mais fumei.

“A minha medula óssea não funcionava como deve ser” Assim que comecei a vir à Igreja com mais frequência e a participar nas reuniões, tudo começou a mudar de forma milagrosa na minha vida. Entretanto, através da minha fé, fui curada do problema de coluna e da anemia, tendo o meu sangue regularizado. Hoje, sou uma pessoa muito feliz!”

MENSAGENS POSITIVAS E EDIFICANTES

“A

leitura da Folha de Portugal permite-nos estar em contacto com o trabalho que é realizado pelo Centro de Ajuda em Portugal e noutros países. Para além disso, o jornal traz-nos mensagens positivas como as do bispo Edir Macedo, que edificam a nossa fé, e testemunhos de transformação de vida de diversas pessoas, os quais nos fazem confiar ainda mais na Palavra de Deus.”

Ana Freitas, CdA Funchal

o

e o

RUA DR. JOSÉ ESPÍRITO SANTO, Nº 34, 1950-096 - LISBOA Tel: 219 016 650 Correio do Leitor / Publicidade: geral@folhadeportugal.pt DIRETOR: João Filipe - jf.d@folhadeportugal.pt EDITOR: Iurd REDAÇÃO: Carla Vaz - cv.r@folhadeportugal.pt e Nilza Barros - nb.r@folhadeportugal.pt ASSISTENTE DE REDAÇÃO: Cláudia Pereira - cp.s@folhadeportugal.pt REVISÃO: Nilza Barros - nb.r@folhadeportugal.pt PAGINAÇÃO: Andreia Duque, Carlos Paredes e Diogo Almeida Folha de Portugal Título registado no ERC com o nº 125046 Propriedade: IURD Sede administrativa: Praceta Professor Francisco Gentil, nº 3 - Póvoa de Santo Adrião - Lisboa NIPC: 513469524 Periodicidade: Semanal Impressão: Brandz Intelligence - Unipessoal Lda. - Av. Capitão Salgueiro Maia, nº 8 - 4A 1885 - 091 Moscavide Tiragem: 73.400 exemplares Depósito Legal: 322699/11 Distribuição: Gratuita Circulação: Portugal Continental e Ilhas. o as as o o rafias e ima ens que n o es o evi amen e i en ifica as reservam se os irei os e au or o as as o o rafias respeitantes aos Centros de Ajuda são da responsabilidade dos mesmos.

PALAVRA AMIGA DO

BISPO MACEDO

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Aconteceu no CdA do Império

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DOMINGO, 9H30: CdA Império: Alameda D. Afonso Henriques, nº 35

A ÚLTIMA PORTA! Quando uma pessoa bate em muitas portas à procura de uma solução para resolver os problemas da sua vida e não encontra, acaba por ficar desesperada...

João Filipe jf.d@folhadeportugal

O

Centro de Ajuda da Igreja Universal, situado na Alameda Dom Afonso Henriques, está com as suas portas abertas todos os dias do ano, com o objetivo de levar as pessoas a encontrar uma vida melhor.

Aos domingos, pelas 9h30, acontece uma Concentração de Fé e Milagres, onde todos os participantes levam consigo uma garrafa de água. Nesta garrafa, é depositada uma gota de um elemento consagrado, o qual representa a força de Deus dentro da pessoa. Não procure mais, a solução está aqui!

“O MEU PADRASTO ROGOU-ME UMA PRAGA” Jacira vivia num ambiente familiar destrutivo, repleto de discussões constantes, violência física e verbal Jacira Lopes CdA Império (Alameda D. Afonso Henriques, nº 35 Lisboa)

C

om uma vida inteira pela frente, recheada de possibilidades de alcançar o sucesso, Jacira via-se impossibilitada, pois vivia numa família cheia de problemas.

“A minha família estava destruída. Existiam discussões constantes e assistia a cenas de violência, tanto física como verbal”, conta a jovem cujos problemas afetavam de forma arrasadora a sua vida.

“Tinha complexos de inferioridade, se bem que quando estava perto dos meus amigos na escola eu sorria, tentava animar os colegas, mas, quando chegava a casa,

sentia um vazio profundo, ao ponto de ficar no meu quarto sozinha a chorar.”

Jacira devia o seu estado aos problemas que vivia em casa, tanto que acabou por ficar com outros problemas, de ordem espiritual. “Fiquei com uma mágoa profunda do meu padrasto, comecei a ter pensamentos de suicídio e tinha vontade de fugir de casa, uma vez que ele dizia que eu era o motivo das discussões.

Chegou ao ponto de o meu padrasto me rogar uma praga, já que ele disse: 'nunca serás ninguém na vida'... a partir dessa altura, a minha vida ficou ainda pior, pois, se antes ainda conseguia refugiar-me nos estudos, daí em diante, até na escola, as coisas começaram a correr mal, fiquei desanimada.”

A TRANSFORMAÇÃO. Foi quando Jacira começou a participar nas reuniões do Centro de Ajuda da Igreja Universal, onde aprendeu a usar a fé sobrenatural, que as coisas começaram a mudar na sua vida.

“Consegui alcançar a mudança de vida que esperava, consegui livrar-me da mágoa que tinha do meu padrasto e a praga que ele me rogou foi quebrada.”

“Tinha complexos de inferioridade” Após começar a fazer as correntes de libertação, Jacira tornou-se livre dos espíritos malignos que a faziam pensar em suicídio.

“Em minha casa, as coisas também mudaram, uma vez que hoje não existem mais discussões. Além de todas estas mudanças que aconteceram na minha vida por meio da fé, hoje posso afirmar que sou feliz de verdade.”

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Em Destaque

“ENCONTRÁVAMOS

BRUXEDOS COM

DINHEIRO E COMIDA” Rituais do mal que envolviam dinheiro e comida, levaram a família de Felisbela à miséria e até mesmo a passar fome...

Felisbela Monteiro

D

esde tenra idade que a família de Felisbela encontrava vários trabalhos de bruxaria realizados contra si. “Devido a isso, existia tristeza e depressões, para além de vários problemas familiares”, conta. “A minha mãe passou a ter problemas

espirituais, tão graves que chegou mesmo a ficar louca, o que me causou uma depressão e uma gastrite nervosa.”

Com uma família que sempre considerara problemática, um dos graves problemas era a pobreza. “Este problema começou a fazer-se sentir quando descobrimos bruxarias no quintal da nossa casa, algumas feitas com moedas, comida e retalhos, entre outras coisas. E, quando encontrávamos moedas ou notas, logo de seguida, os eletrodomésticos todos avariavam, o meu pai ficava desempregado e chegá-

vamos mesmo à miséria. Existiam situações em que ficávamos mesmo sem o que comer, devido a esses rituais.”

A mãe de Felisbela, considerada como o porto seguro da família, tentava contornar as si-

“Nos últimos anos, a minha mãe chegou a dormir com facas debaixo da almofada”

tuações, mas, o fundo do poço surgiu quando ela foi atingida pelo mal e ficou louca. “Ela tornava-se agressiva e gritava dia e noite. Nos últimos anos chegou a dormir com facas debaixo da almofada e acordava a meio da noite como se estivesse a esfaquear alguém.”

A SALVAÇÃO. “Uma amiga da minha mãe, que a conhecia quando ela estava bem, foi-nos visitar e, ao ver a situação dela, convidou-nos para ir ao Centro de Ajuda da Igreja Universal.

Ao chegarmos, vimos um sinal de esperança para a nossa vida, uma vez que encontrámos uma possibilidade para solucionar os problemas que afetavam a minha mãe.”

Os problemas de Felisbela começaram a ser solucionados e hoje ela conta que a sua mãe não só está bem, como sai para a rua e até vai caminhar.

“A minha vida também mudou quando cheguei ao Centro de Ajuda, pois superei a depressão, estou livre dos males, curada e feliz. Hoje, eu e a minha família estamos livres de qualquer maldição.”

RITUAIS. A família de Felisbela chegou a não ter o que comer

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Lições de Fé

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VIDA ENTREGUE

aos ESPÍRITOS Na tentativa desesperada de encontrar uma cura para a filha, a mãe de Kátia ENTREGOU A VIDA DA CRIANÇA AO MAL determinando, assim, um futuro de horrores Kátia Félix, CdA Coimbra (Rua do Sota, nº 20)

“Em pouco tempo, todos os meus órgãos já estavam comprometidos”

A

s dificuldades começaram logo no dia do nascimento de Kátia, pois já há muito que tinha passado a hora do parto e ela nasceu praticamente roxa. Aos seis meses contraiu meningite, seguida de convulsões. A mãe da Kátia, desesperada por encontrar uma forma de salvar a filha, tomou a decisão de a levar a um centro espírita e de a oferecer às entidades. A meningite desapareceu mas, de seguida, apareceu-lhe uma ferida na perna que sangrava constantemente e não cicatrizava. Para além disso, Kátia cresceu na presença dos pais que diariamente incorporavam com espíritos, com os quais ela tinha um envolvimento próximo. Então, Kátia começou a ver pessoas que já tinham morrido e a ouvir vozes a chamá-la.

Para piorar ainda mais a situação, a sua mãe incorporava com um espírito e Kátia era sempre seguida e acompanhada por ele.

camente, fazendo com que eu me isolasse, pois pensava na segurança das outras pessoas.”

Já adolescente, Kátia começou a gostar de um jovem, mas uma semana depois de conversar com ele, este morreu num acidente trágico. “No meio de todo este sofrimento, acabei por conhecer outra pessoa, que não me interessava, mas ele insistia! E, para conquistar o que queria, ele chegou a ofere-

"Ele chegou a oferecer a própria vida aos espíritos, pois já trabalhava num centro espírita" “Esta entidade não me deixava fazer nada, como desporto ou ter amigos. E os poucos amigos que tive, a entidade que dominava a minha mãe não gostava deles e, um a um, foram morrendo tragi-

cer a própria vida aos espíritos, pois já trabalhava num centro espírita. Depois disso, ele passou em frente à minha casa e, quando o vi, senti um perfume estranho. Daí em diante, fiquei

a gostar dele loucamente, mesmo odiando-o.”

Foi assim que se iniciou mais uma etapa de sofrimento na sua vida. “Certo dia, estávamos na minha casa sozinhos e ele forçou-me a relacionar-me intimamente com ele. A minha existência foi completamente abalada e os meus sonhos esmagados.”

Kátia quis colocar um fim naquele relacionamento, mas não conseguia, pois mesmo querendo ficar longe, tinha medo porque ele era extremamente agressivo. “A decisão de vivermos juntos despertou o desagrado da família dele, sobretudo da mãe, que era mãe de santo. Para verem a minha morte, a mãe e a irmã dele fizeram muitos rituais.”

Um dia, quando Kátia arrumava as roupas do rapaz, abriu uma camisa dele e um pó branco caiu em cima dela, fazendo-a perder os sentidos e desmaiar. Quando voltou a si, Kátia sentiu-se atordoada e tonta. No dia seguinte, o seu braço estava inchado e teve de ir para o hospital, de onde já quase não saía.

“Fortes dores no corpo e um emagrecimento

súbito não me deixavam levantar da cama. Com menos de 40 quilos e cada vez mais fraca, chegou o diagnóstico médico, tinha reumatismo no sangue. Desenganada pelos médicos, em pouco tempo, todos os meus órgãos já estavam comprometidos e teria de ser submetida a um transplante de coração.”

DESPEDIDA. Um dia, já muito fraca e sabendo que a morte a esperava, convocou toda a família e despediu-se deles, um a um.

Mas, através do trabalho do Centro de Ajuda da Igreja Universal e da sua fé, Kátia recebeu a cura da doença que a condenava e hoje pode desfrutar do seu casamento com saúde, paz e felicidade.

A libertação DEFINITIVA

“Q

uando o Espírito de Deus se apossa de uma pessoa, ela fica livre de todas as suas amarras. Sob a ação do Espírito Santo, não há nada que você não possa fazer, nada é impossível, nada é difícil, nada é mais forte do que você, porque nada é mais forte do que o Espírito de Deus. Assim, não há dificuldade que possa parar aquele que está cheio do Espírito Santo.

Assim como os filisteus não puderam conter Sansão enquanto ele se manteve fiel a Deus, não há limitação alguma para aquele que tem o Espírito de Deus. Não há maldição, não há barreiras, não há insegurança capaz de segurar um filho de Deus, movido pela revolta legítima do Espírito. Revolta contra as amarras. Revolta contra aquilo que o mantém preso, que o mantém limitado, enquanto o próprio Deus já o libertou. “Para a liberdade foi que Cristo nos libertou.

Permanecei, pois, firmes e não vos submetais, de novo, a jugo de escravidão” (Gálatas 5.1).

Quem decide se vai ou não se submeter ao jugo de escravidão é você mesmo. Se já foi liberto por Cristo, se já é filho de Deus, à primeira tentativa de ser amarrado pelo mal, surge a revolta do Espírito, que o faz despedaçar facilmente as cordas da escravidão. Permanecer firme no Espírito Santo é a única garantia de libertação permanente.”

Fonte: “O Pão Nosso para 365 dias”, bispo Edir Macedo PUBLICIDADE

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Tema Capa

São diversas as razões que podem levar uma pessoa a pensar em colocar um ponto final na sua vida, entre elas o sofrimento, a dor, a perda, uma doença mental... MAS, TAL COMO HÁ UMA CAUSA, TAMBÉM EXISTE UMA SOLUÇÃO

“Já não aguento MAIS!” Carla Vaz cv.r@folhadeportugal.pt

A

nualmente, de acordo com a Organização Mundial de Saúde, mais de 800 mil pessoas tiram a própria vida em todo o mundo, ou seja, ocorre um suicídio a cada 40 segundos. Na faixa etária entre os 15 e os 29 anos, o suicídio representa já a segunda maior causa de morte, ficando apenas atrás dos acidentes de trânsito.

CAUSAS. Embora este seja um problema real e crescente, falar sobre o suicídio ainda é um tabu.

Daí a importância de conversar sobre o tema e mostrar que existe uma solução para esse proble-

Pedir ajuda e conversar sobre o assunto são os primeiros passos rumo a uma nova existência ma. Segundo o psicólogo Bayard Galvão, existem algumas causas que podem levar uma pessoa a ter “um nível de sofrimento elevado”, embora isso possa variar.

“O sofrimento pode estar relacionado com problemas como rejeição, bullying, perseguições na internet, abusos, humilhações, pressão pelo sucesso, baixa autoestima, depressão e outros transtornos mentais. Não

é só a depressão que leva uma pessoa a pensar em suicídio. Às vezes, a tristeza começa por ela não saber lidar com o fim de um relacionamento, com a morte, com problemas financeiros... O assunto é complicado, mas não é empurrando para debaixo do tapete que vamos resolvê-lo”, alerta ao site universal.org.

PROCURAR AJUDA. Para o especialista, é normal todos passarmos por situações de angústia, mas o problema é acumular a tristeza sem procurar ajuda. “Se você tem problemas e isso esgota-o, tira-lhe as forças, deixa-o tenso, ansioso e triste, então, precisa procurar ajuda. Se for difícil falar com familiares, procure alguém de confiança, um grupo de apoio ou um psicólogo”, aconselha o Bayard Galvão ao mesmo site.

DEPRESSÃO. “Não é uma fatalidade, nem uma condenação. A depressão é o estado de desespero da alma”, afirma o bispo Edir Macedo no seu blogue, acrescentado

SINAIS DE ALERTA  Tornar-se uma pessoa depressiva, melancólica, triste, desesperançada, pessimista e que chora sistematicamente;  Falar muito sobre a morte, o suicídio ou que não existem razões para viver;  Fazer preparativos para a morte, como colocar os assuntos em ordem, desfazer-se de objetos ou bens pessoais valiosos ou despedir-se;  Demonstrar uma mudança acentuada de comportamento, atitudes e aparência;  Revelar comportamentos de risco, como impulsividade

ainda que apesar desse estado de desespero ser preocupante, o mesmo tem cura.

“Depressão é medo, é dúvida, é insegurança. É um problema eminentemente espiritual.

Existe um comprimido para um problema espiritual? Não existe”, explica o bispo. “Você só vai resolver o seu problema espi-

e agressividade;  Aumentar o consumo de álcool, droga ou fármacos;  Afastar-se ou isolar-se socialmente;  Queixar-se de insónia persistente, ansiedade ou angústia permanente;  Mostrar uma apatia pouco norma, letargia ou falta de apetite;  Apresentar dificuldades de relacionamento e integração na família ou no grupo;  Apresentar insucesso escolar;  Praticar automutilação.

Fonte: oficinadepsicologia.com

ritual tratando-o de forma espiritual. É uma questão de inteligência, de lógica, não tem nada a ver com religião”, conclui.

Ainda de acordo com o bispo, para se libertar da depressão é preciso procurar ajuda diretamente em Deus, sem passar por tradições ou dogmas religiosos.

Buscá-Lo e fortalecer a fé n'Ele traz esperança, levanta a autoestima, ajuda a encontrar a solução para problemas que, sem Ele, parecem não ter solução.

“A DEPRESSÃO É O ESTADO DE DESESPERO DA ALMA”

30%

dos SUICÍDIOS são causados por depressão

18%

dos SUICÍDIOS são causados por alcoolismo

14%

dos SUICÍDIOS são causados por esquizofrenia

13%

dos SUICÍDIOS são causados por transtornos de personalidade

25%

dos SUICÍDIOS são causados por doenças do foro psiquiátrico Fonte: OMS

Tema Capa

7

“Com 8 anos

planeei o meu suicídio”

KATY PERRY revela

depressão e pensamentos suicidas

K

atheryn Elizabeth Hudson, mais conhecida como Katy Perry, é uma das cantoras mais bem-sucedidas da atualidade. Em apenas nove anos de carreira já ganhou dezenas de prémios e vendeu mais de 20 milhões de discos físicos, fora as centenas de milhões de downloads das suas músicas.

Sob os holofotes do mundo inteiro, a jovem sente-se pressionada a ser quem não é e, segundo ela, isso causou-lhe depressão e trouxe-lhe pensamentos suicidas. A cantora chegou inclusive a escrever canções sobre esses sentimentos de opressão e angústia, mas ainda não se conseguiu libertar deles.

Muitas vezes, ainda sente que o seu sofrimento é maior do que pode suportar. “Eu escrevi uma música sobre suicídio”, relata, acrescentando, “sinto-me envergonhada por ter esses pensamentos, sinto-me mal e deprimida ao ponto de pensar sobre suicídio”.

Fonte: universal.org

A agressividade da mãe e uma posterior desilusão sentimental conduziram Diana à beira do abismo, vendo o fim da sua vida como a única solução Diana Cabral, CdA Loures (Rua da República, nº 94)

“O

diava a minha mãe por ser uma pessoa agressiva, mas ela era assim porque o meu pai também era agressivo com ela e acabou por abandoná-la para ficar com outra mulher. A minha mãe descarregava, então, a raiva e a frustração dela em mim.

Sentia-me muito sozinha e abandonada e, com 8 anos apenas, planeei o meu suicídio. Preparei uma carta de despedida e tentei atirar-me da janela. Foi aí

que começou o meu tormento!

Passado uns anos, tentei-me envolver sentimentalmente com um rapaz, mas quando estava longe dele tinha saudades e

tava o meu futuro, fazia oferta de alimentos, bebia água com elementos estranhos, tomei banho com sangue de animais... mas, o meu estado só piorava, chegando mesmo a pensar novamente no suicídio.

Eu não já queria existir e sentia um vazio profundo na minha alma!

Ouvia passos de alguém a seguir-me e sentia algo a puxar as minhas pernas na cama à noite, enfim, era um tormento tão grande que ganhei pavor de dormir à noite.

Passei a sair de casa à noite, para poder dormir de dia. O

“Preparei uma carta de despedida e tentei atirar-me da janela” quando estava perto sentia ódio.

Era tudo tão confuso que o deixei, mas afundei-me numa depressão. Deixei o emprego onde estava prestes a ser efetiva e envolvi-me com a bruxaria. Consul-

“TENTEI MAIS DE 20 VEZES O SUICÍDIO” VENENO, COMPRIMIDOS, LIXÍVIA, FACAS... foram algumas das formas que Mónica encontrou para tentar acabar com o sofrimento interior sentido Mónica Pereira, CdA Guimarães (Rua Gil Vicente, nº 33)

“S

ofri de depressão durante 17 anos!

Era uma jovem muito pessimista, negativa, não tinha razão para viver e, na minha cabeça, ouvia uma voz que me dizia que a melhor forma de terminar com o meu sofrimento era o suicídio. Tentei suicidar-me de várias formas, tomando comprimidos, atirando-me para debaixo de um automóvel, cortando-me com facas, ingerindo veneno, bebendo lixívia com comprimidos... E, a cada tentativa, eu pedia perdão à minha mãe e prometia-lhe que tinha sido a última vez. Tentei mais de vinte vezes o suicídio, fui internada numa casa de psiquiatria mais de 14 vezes e também no hospital na ala psiquiátrica, mas nada resultava. Passado um mês, estava pior do que quando tinha entrado e cheguei a fa-

zer internamentos de três e quatro meses.

Com as tentativas de suicídio, destruí o meu organismo e comecei a sofrer do estômago, do fígado, dos rins, da coluna, da garganta, de dores de cabeça, dos intestinos, da bexiga, inclusive, cheguei a ter de recorrer a medicação para conseguir fazer as necessidades fisiológicas. Passei por muito altos e baixos, primeiro fiquei muito magra e depois muito gorda.”

ENTREGA E LIBERTAÇÃO. “Um dia, conheci uma senhora no centro de saúde que me falou do Centro de Ajuda da Igre-

“Com as tentativas de suicídio, destruí o meu organismo”

ja Universal. Decidi ir numa sexta-feira e, dois anos depois, recordo-me como se fosse hoje, o pastor começou a orar e eu senti-me mal, manifestando com a presença de um espírito. Isso aconteceu-me novamente nas reuniões seguintes, mas, quando me entreguei verdadeiramente a Deus, me tornei dizimista, fiz os meus votos e os meus sacrifícios, Deus libertou-me.

Na altura, como ainda estava acima do meu peso ideal, comecei a perseguir o meu objetivo e, através da minha fé, emagreci mais de 15 quilos, isto sem tomar medicação nenhuma.

Deus também me libertou de toda a medicação que tomava, cerca de 16 comprimidos por dia e uma injeção de 15 em 15 dias. Hoje, sou muito feliz, tenho paz, deixei de ser nervosa e amo a vida!”

tormento na minha cabeça era tanto, que eu gritava comigo mesma para as vozes pararem!”

AJUDA. “Mudei de país para tentar mudar a minha vida, mas não resultou. Entretanto, regressei a Portugal porque a depressão era muito profunda. Assim que cheguei, voltei a procurar ajuda em várias igrejas e bruxos, mas somente quando vi o programa de TV do Centro de Ajuda da Igreja Universal, “Por detrás dos factos”, é que decidi vir procurar ajuda e encontrei.

Então, passei a conseguir dormir, a ter paz, a ter forças para lutar contra a desunião com a minha mãe e a descobrir o amor que tanto procurava na minha vida sentimental. Hoje, sou obreira, tenho paz, amor e sou muito feliz.”

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Sociedade

Até que ponto

VOCÊ SE

AMA?

Muitas vezes, pensamos na qualidade do amor que temos pelos outros, se tudo o que fazemos é suficiente... Mas, e por si? Qual a dimensão do amor que nutre por si mesmo?

Nilza Barros nb.r@folhadeportugal.pt

S

empre tristes e sozinhas... a insatisfação constante pode ser um sinal claro de que algo não vai bem dentro da pessoa. Porém, o que muitos desconhecem é que a base da solução para os seus problemas pode estar em algo tantas vezes esquecido ou deixado para segundo plano: o amor-próprio.

“Nada do que eu faço corre bem...”; “Não tenho sorte nenhuma na vida...”; “Sou tão burro(a)...”; “Talvez seja melhor deixar que outra pessoa mais capaz trate deste assunto...”... quantos já não escutaram da boca de alguém ou eles próprios fizeram tais afirmações? E não, não se trata de uma depressão ou tristeza momentâneas e sim a incapacidade para reconhecer que o seu amor-próprio está abaixo de zero.

a pessoa vê fotos de conhecidos nas redes sociais ou apercebe-se que um amigo obteve uma grande conquista. Fazer comparações constantes com outras pessoas pode levar à sensação de incapacidade, injustiça ou angústia.

mos. Amor-próprio é respeitar-se de forma integrada. Muitas vezes, respeitamos o outro, cumprimos prazos, mas não vemos as nossas necessidades, temos pouco tempo para olhar para nós”, explica.

VIDA DIFÍCIL? A realidade é que a vida é difícil e tem provocado o desânimo na grande maioria. Todavia, o descontentamento com a vida também pode estar relacionado à falta de amor-próprio, como explica à universal.org a psicoterapeuta e coach Andressa Miiashiro.

Segundo ela, o amor-próprio faz com que as pessoas consigam ver o lado bom da vida, mesmo quando tudo parece estar de pernas para o ar.

“Não existe uma resposta única, mas o amor-próprio pode ser compreendido como o cuidado, o respeito, a consideração, a compaixão que doamos a nós mes-

AUTONOMIA E PERDÃO. Sem amor-próprio e autoconhecimento, Andressa diz que é difícil identificar a origem das questões que nos incomodam.

Entretanto, as consequências podem aparecer em forma de sentimentos negativos. “Muitas vezes surgem sentimentos de raiva, angústia, tristeza, mas nós nem sabemos muito bem o porquê.”

O psicoterapeuta Fernando Vieira Filho, no entanto, afirma que o amor-próprio está relacionado a autonomia. “Precisamos aprender a nos posicionar e ter autonomia, não podemos colocar as nossas expetativas nos outros. Amor-próprio é saber dizer não para não atropelar o que há dentro de nós”, esclarece. Para o especialista, o perdão e a compaixão ajudam a desenvolver o amor-próprio. “Em primeiro lugar, a pessoa precisa de aprender a perdoar-se. Depois, é importante exercitar a compaixão, inspirar-se no exemplo de Jesus e evitar julgamentos contra si e contra os outros.”

O amor-próprio faz com que as pessoas consigam ver o lado bom da vida

RECONHEÇA OS SINTOMAS. Vivenciar sentimentos como o fracasso, a desconfiança, a insegurança e a culpa são outros dos sintomas que, a par da insatisfação, revelam que o seu amor-próprio não está nada saudável. Este tipo de pensamentos podem tornar-se ainda mais acentuados na sua negatividade, quando

“Sentia nojo de mim!”

A falta de amor-próprio, muitas vezes, pode levar uma pessoa quase à autodestruição.

Inês, simplesmente, odiava a pessoa em quem se tinha tornado, tendo chegado a pensar até em matar-se...

Inês Mendes CdA Porto (Rua Egas Moniz, nº 485)

I

nês era uma jovem que, a par de sentir um vazio imenso, vivia cheia de complexos, era agressiva e triste, tudo devido aos problemas por que passava em casa. “Havia muitas discussões e agressões em minha casa. Assisti várias vezes o meu pai a tentar suicidar-se, o que gerava dentro de mim um medo enorme de estar em casa e, especialmente, de estar perto dele. Eu tinha mágoa do meu pai, só queria que ele morresse e, para esconder isso tudo, envolvi-me com más companhias, comecei a fumar tabaco, drogas e a sair à noite, sem os meus pais saberem.

Mentia-lhes muito, faltava às aulas e tinha mau comporta-

mento na escola, tendo chegado até a agredir a minha irmã mais velha.”

DEGRADAÇÃO TOTAL. Para além de ser extremamente viciada em pornografia, Inês começou também a roubar, juntamente com as suas amigas, tendo-se também envolvido com vários rapazes. “Tive vários relacionamentos e todos eles frustrados. Eu sentia nojo de mim mesma e tinha vários pensamentos de tirar a minha própria vida”, confessa.

A realidade de Inês é de que esta vivia sob o estigma do medo, já que era orientada pela mágoa que sentia do seu pai, era viciada e afirma sem rodeios: “não gostava de mim mesma...”.

Todavia, a solução veio de onde ela menos esperava. “Foi no fundo do poço que comecei a ir ao Centro de Ajuda da Igreja Universal e foi nesse mesmo local onde a minha vida mudou por completo. Hoje, para além de me amar a mim mesma, não sou mais vazia, complexada e já não tenho vícios. Agora, posso dizer que amo a minha família, tanto o meu pai, como a minha mãe. A minha vida foi totalmente transformada!”, finaliza Inês.

Sociedade

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Como cultivar o amor-próprio?

Conheça as dicas para afastar os sentimentos negativos e fortalecer a autoconfiança: ASSUMA AS SUAS ESCOLHAS: coloque-se no papel de protagonista da vida, não de vítima. Se algo ou alguém não lhe agrada, escolha a melhor forma de lidar com isso.

PERDOE: aprenda a perdoar-se e a perdoar outras pessoas. Evite guardar mágoas.

VALORIZE-SE: prepare uma lista de atividades de que você gosta de fazer e dedique mais tempo a elas.

Aprecie os encontros com pessoas queridas.

USE A RAZÃO: se tiver um problema, escreva-o num papel antes de tomar uma decisão emocional. O bom senso traz decisões mais racionais.

CUIDE-SE: observe as suas necessidades. Reserve um tempo para ir ao médico, fazer atividades físicas e ocupar o seu tempo com coisas positivas.

RECONHEÇA: admita quando sentir raiva ou inveja de alguém. Se você negar os seus sentimentos, não conseguirá resolvê-los.

RESPIRE: aprenda a respirar fundo, isso afasta a ansiedade.

NÃO SE DESESPERE: lembre-se que a vida é feita de altos e baixos e que tudo é passageiro. Manter a calma ajuda a enfrentar as dificuldades.

MANTENHA A FÉ: procure fortalecer a sua fé, faça orações e acredite em si mesmo.

DIVIRTA-SE: faça atividades lúdicas, caminhe, vá ao cinema, cultive um hobby e aproveite momentos de descontração.

Fonte: universal.org

Fracassos e baixa autoestima levaram Luís a desejar a morte A autodesvalorização e a falta de confiança em si mesmo não surgem do nada, sendo sintomas de várias situações que culminam na ausência de amor-próprio...

PROJETO RAABE O Projeto Raabe foi criado para apoiar todas as mulheres que se encontram a passar por uma situação pessoal ou familiar em que precisam de ajuda psicológica ou emocional.

Infelizmente, muitas mulheres têm sofrido porque não se conseguem livrar do passado ou porque vivem um presente trágico. Você não precisa de continuar assim, mude, hoje mesmo!

Procure o nosso atendimento gratuito e sigiloso!

Alameda D. Afonso Henriques, nº 35, Lisboa

Luís Ferreira CdA Templo Maior (Rua Dr. José Espírito Santo, nº36 - Chelas)

“T

inha uma autoestima baixa e não conseguia dormir, tudo fruto de problemas espirituais desde a minha infância. Foram efetuados todos os exames médicos possíveis, porém, não foi descoberto o motivo pelo qual eu não conseguia dormir”, confessa.

Foi o próprio médico que aconselhou a mãe de Luís a procurar outros meios, para descobrir a origem do problema que o afetava. “A minha mãe recorreu a uma bruxa para tentar resolver o meu problema. E foi, acredito, a partir dali que se foram revelando e agravando vários sintomas, desde a minha autoestima ao meu insucesso, na minha adolescência e juventude.

DO SUICÍDIO À VIDA. “Cheguei a pensar no suicídio, devido a uma sequência de situações, como um relacionamento falhado.” No entanto, a partir do momento em que conheceu o CdA, houve uma transformação evidente na vida de Luís. “Gradualmente, fui praticando as orientações que eram transmitidas nas reuniões. A minha mãe, que não sabia que eu frequentava o CdA, um dia, sem eu esperar, disse-me que eu estava diferente, para muito melhor.

Realmente, a minha forma de ver e de estar na vida mudou. Ganhei confiança em mim mesmo e, como consequência, a minha autoestima subiu. Atualmente, reconheço que tenho valor e que eu consigo, desde que obedeça à Palavra de Deus.

Hoje, mudou tudo! Recomendo a todos que venham ao CdA!”, conclui feliz.

A grande maioria dos homens tem um grande problema: pensam que não precisam de ajuda! Especialmente, porque acham que, sozinhos, resolvem tudo! Pare de viver envergonhado por causa dos problemas que tem enfrentado na sua vida. Procure a ajuda de que tanto necessita! No grupo Intellimen, saberemos como ajudá-lo. Assista aos nossos encontros mensais!

Para mais informações: Procure o Centro de Ajuda mais próximo!

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Resultados da Fé

ANA IMAGINAVA-SE

NUM CAIXÃO Um joguete num seio familiar destruído, Ana Paula cresceu com ódio e um intenso desejo de vingança Ana Romão CdA Frankfurt - Alemanha

“C

heguei ao Centro de Ajuda da Igreja Universal com quase 17 anos de idade e com uma pesada bagagem de sofrimento. Cresci num ambiente familiar destruído e posso dizer que vivi a violência doméstica, mas na sua extensão psicológica.”

Entre os seus avós paternos, Ana, ao contrário de muitas crianças, só conheceu discussões, pragas

e maldições, que eram rogadas dia e noite. “Por vivermos lado a lado, era impossível não ouvir e assistir”, conta. “Uma vez, fui chamada pela minha avó para que assistisse ela a matar o meu avô com uma faca e isso marcou-me enquanto criança”, conta ainda traumatizada. Para além disso, Ana ainda ouvia barulhos que parecia que a casa ia desmoronar e tinha medo da noite. “Parecia que tinha alguém a espreitar e isso acontecia, principalmente, quando estava sozinha.”

Mas, se pensa que a vida com os seus pais era diferente, a realidade era outra... já que as discussões eram constantes e as privações por que passava eram muitas.

CARÊNCIA AFETIVA. “Cresci com ódio e desejo de vingança. A morte fascinava-me e vivi situações em que poderia ter morrido. Por ter opinião diferente do meu pai discutíamos bastante, quando a única coisa que desejava era ser amada por ele. Só recebia cobranças, nada era bom o suficiente, até odiei ser a primogénita, porque tinha que ser o exemplo. O meu irmão era sempre melhor por ser rapaz. Se em casa não era amada, então na escola não era melhor e isso refletiu-se no rendimento escolar. Amizades era difícil... e quando alguém queria a minha amizade, muitas vezes, era por interesse.

Por ser carente, entregava-me a essa amizade e depois vinha a desilusão.”

cei a ter sentimentos de vingança, até por coisas insignificantes, era implacável. Tinha muita curiosidade em saber como seria estar morta, eram pensamentos constantes, que me diziam para experimentar para ver como era e depois que voltaria à vida. Houve um dia que decidi experimentar.

Tentei estrangular-me a mim mesma, mas, entretanto, resolvi desistir...

No entanto, do nada apareceu um problema no meu nariz que não aparecia nos exames. Ficava tão obstruído que às vezes era difícil respirar, o que incomodava até os outros.

A médica disse que seria uma constipação... mas durou cerca de dois anos.”

“Tinha muita curiosidade em saber como seria estar morta, eram pensamentos constantes, que me diziam para experimentar”

TENTATIVA DE SUICÍDIO. “Achava-me feia, sem valor algum, não tinha autoestima.

Por ser tão desiludida, come-

RENOVAÇÃO DE VIDA. “Entretanto, os meus pais leram numa revista testemunhos de pessoas que tinham sido abençoadas no Centro de Ajuda da Igreja Universal e decidiram ir a uma reunião. Resisti sempre aos convites que eram feitos.

Porém, houve um dia em que aceitei só para fazer a vontade à minha mãe. Naquele dia, saí diferente, algo tinha mudado em mim. Continuei a ir e estou até hoje. O vazio, o ódio e a mágoa não existem mais! Tenho paz, a verdadeira alegria e fui curada, através da unção com o óleo.

Não existem mais complexos, nem sentimentos de vingança, sei do valor que tenho e sei valorizar-me também. Não desejo mais morrer, pelo contrário, desejo viver para poder dar aos outros o que de graça recebi”, conclui.

O que é uma família disfuncional?

Uma família disfuncional é aquela em que os conflitos, a má conduta e, muitas vezes, o abuso por parte de um dos membros ocorrem contínua e regularmente, fazendo com que os outros membros se acomodem com tais ações.

Muitas crianças crescem em tais famílias, com o entendimento de que esse convívio é normal. As famílias disfuncionais são principalmente o resultado de adultos codependentes e também podem ver-se afetadas pelos vícios, como o abuso de substâncias (álcool, drogas, etc.). Outras origens são os transtornos mentais não tratados e pais que imitam os seus próprios pais disfuncionais ou fazem exatamente o contrário do que eles faziam.

Membros de uma família disfuncional têm características e comportamentos comuns que são resultado das suas experiências dentro das suas respetivas estruturas familiares.

Alguns sintomas comuns: A falta de empatia, compreensão e sensibilidade para com membros da família; A falta de respeito com os limites dos outros; Discussões agressivas; Ciúme descontrolado ou outros comportamentos controladores; As crianças com medo de falar sobre o que está a acontecer no lar ou têm medo dos pais; Comportamento sexual anormal como o adultério, promiscuidade ou incesto.

Fonte: wikipedia.org

Resultados da Fé

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Com uma visão única, a soma de investimentos e o apoio mútuo, Gilson e Isabel trabalham e prosperam em conjunto

Casal bem-sucedido na família e nos negócios Gilson e Isabel Universal Brasil

A

tualmente, empreender é a chave para o sucesso.

No mundo dos negócios, é fácil ver o êxito de muitas empresas quando os administradores investem nos mesmos objetivos em prol do seu crescimento. E se os resultados podem ser vistos entre gestores que são parceiros, imagine entre casais que trabalham em conjunto. Apesar de ser um desafio para marido e mulher dedicarem-se ao mesmo empreendimento, as consequências são muito positivas.

NA PRÁTICA. O empresário Gilson e a esposa Isabel não hesitaram em investir juntos no mesmo empreendimento.

Nas palestras do “Congresso para o Sucesso Financeiro” eles aprenderam a compartilhar os

seus esforços nas duas escolas que possuem e, hoje, colhem os resultados.

No início, Gilson fazia todas as tarefas que era preciso para o empreendimento prosperar. Mas, com o tempo, passou a dedicar-se às áreas administrativa e operacional. “Carregava pianos e fazia limpezas, pinturas, serviço de pedreiro, distribuição de folhetos, compras e também era secretário. Fomos crescendo, até chegarmos onde estamos”, conta.

Isabel, por sua vez, após formar-se em Pedagogia, tornou-se diretora da escola e, hoje, atende professores, alunos e pais. Como cada um tem uma habilidade diferente, o casal sabe posicionar-se diante de cada tarefa. “Cada

um respeita a área de atuação do outro. Somos independentes, porém ligados a uma mesma meta”, comenta o empresário.

MENTES UNIDAS. Eles entendem que duas cabeças unidas pelo mesmo objetivo trazem melhores resultados e em menor tempo. “A percentagem de erro é menor, já que a concordância nas ações é mais forte e acertada. Trabalha-se de forma segura e confiante de que tudo vai dar certo”, evidencia Isabel.

Por isso, todas as ações a serem tomadas são discutidas em conjunto.

“Não existe um maior que o outro na empresa, pois, dependendo do momento, um pode estar mais centrado que o ou-

“Não existe um maior do que o outro na empresa”

tro e, prevalecendo a opinião mais sensata e coerente”, destaca o marido.

Ele enfatiza que o facto de a esposa trabalhar para a mesma empresa contribui para a sua produtividade. “Ao lado dela, o ambiente de trabalho é leve e prazeroso, porque ela impulsiona, aconselha e, às vezes, até faz críticas, que são muito importantes.”

Para haver o progresso do empreendimento, o casal também teve de aprender a não levar para casa as situações relacionadas às unidades escolares.

“Com o passar do tempo e com a experiência e a maturidade, aprendemos a não falar em casa sobre os problemas da empresa.

Empresa é empresa, mas o lar é um pedacinho do céu para nós”, conclui Gilson.

Fonte: Folha Universal (Janaina Medeiros)

Casal que trabalha junto funciona?

Para quem acha que partilhar a vida a dois no mesmo trabalho provoca o desgaste na relação, uma pesquisa do “International Stress Manegement” prova o contrário: 80% dos casais entrevistados são mais compreensivos com as angústias e a carga horária do companheiro quando atuam na mesma empresa, enquanto apenas 37% dos que trabalham em empresas distintas possuem essas características. Isto quer dizer que quando se tem do lado o parceiro para compartilhar os riscos e somar as ideias, é mais fácil enfrentar os obstáculos.

Fonte: universal.org

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2ª ETAPA DO TRATAMENTO

DOMINGO, PELAS 9H30, NO CdA IMPÉRIO (TAMBÉM PELAS 7H30 E 18H) NO CENTRO DE AJUDA MAIS PRÓXIMO!

“CHEGUEI A TER UM PRINCÍPIO DE OVERDOSE”

COM A ÁGUA DO POÇO DO TEMPLO DE SALOMÃO

Edilson

“C

omecei a participar nas reuniões do Centro de Ajuda da Igreja Universal desde a minha adolescência. Sempre fui uma pessoa dedicada, que gostava de fazer planos e de os concretizar. Era feliz, porque a minha vida estava no Altar de Deus. Frequentava as reuniões, lia a Bíblia, orava de madrugada e participava nos propósitos de fé.”

AINDA PROCURA POR RESPOSTAS? Venha ter a sua sede saciada, através da Promessa que o Senhor Jesus fez: “Aquele que beber da água que Eu lhe der nunca mais terá sede” (Jo 4.14)

A Água do Tratamento provém do poço do Templo de Salomão e servirá para si que tem sede de um casamento feliz, de saúde, de prosperidade e de uma nova vida! Venha buscar esta água que cura todas as doenças, tanto físicas, como espirituais.

Procure ser pontual, pois o Tratamento será administrado às 9H30.

2ªFEIRA*

CONGRESSO PARA O SUCESSO

3ªFEIRA* SAÚDE RESTAURADA

4ªFEIRA* NOITE DO NOIVO

AFASTADO. “Com o tempo, fui fazendo novas amizades, a envolver-me com as redes sociais e a ler menos a Bíblia. Passei a jejuar menos, já não orava tanto e a minha fé começou a arrefecer. Deixei de ir tanto à Igreja e, por fim, toquei na minha fidelidade com Deus...

Quando deixei mesmo de frequentar a Igreja, a minha fé arrefeceu por completo.

Daí em diante, a minha vida começou a desmoronar.

Envolvi-me com más companhias, com a droga, a bebida alcoólica, a prostituição e a mentira. De todos os trabalhos que começava, desistia, passei a ser um mau funcionário e não consegui terminar os estudos. Era angustiado, com depressão e tristeza. Comecei a usar droga em grandes quantidades, tanto que tive um princípio de overdose.

Nas madrugadas que pas-

sava acordado, via os programas da Igreja. Comecei a lembrar-me dos bons momentos que tinha passado lá, e foi aí que decidi voltar, pois não aguentava mais o sofrimento.”

O REGRESSO. “A minha volta não foi fácil, mas comecei a ter a minha comunhão com Deus, tornei-me fiel novamente e a cumprir os meus propósitos. Com o tempo, passei a sentir a minha fé mais forte.

A depressão, a angústia, os vícios que tinha, hoje não tenho mais. Não tenho mais vontade de morrer, pelo contrário, hoje desejo viver e ser feliz. Hoje, sou um filho de quem os meus pais têm orgulho e abri o meu próprio negócio. Tenho ânimo e energia em tudo o que faço e sou bem-sucedido, isto porque cuido da minha fé, pois ela é tudo para mim, é o meu tesouro!”

5ªFEIRA*

6ªFEIRA* LIMPEZA ESPIRITUAL

CASOS PERDIDOS - 8H

TERAPIA DO AMOR - 19H30

HORA NONA - 21H

FORÇA JOVEM - 16H30

* 10H - 15H - 19H30

CORRENTE DA FAMÍLIA

SÁBADO

DOMINGO 9H30

7H30 - 18H

CENTRO DE AJUDA IMPÉRIO:

Alameda D. Afonso Henriques, 35 (em frente à estação da Alameda)

CENÁCULO DE LISBOA Rua Dr. José Espírito Santo, 36 - Marvila

SÃO JOÃO DO ESTORIL Rua Sacadura Cabral, nº 102 C

COIMBRA Rua do Sota, nº 20

FAMALICÃO Rua Amélia Rey Colaço, nº 300

TORRES VEDRAS Edifício Choupal, bloco D, r/c

FIGUEIRA DA FOZ Rua Vasco da Gama, nº 47, r/c

CALDAS DA RAINHA Rua da Alegria, nº 3

LEIRIA Rua Capitão Mouzinho de Albuquerque, nº 105

CENÁCULO VILA NOVA DE GAIA Rua do Agueiro, nº 151, Mafamude

RIO DE MOURO Calçada da Rinchoa, lote 1

SANTARÉM Largo Comendador Paulino Cunha AVEIRO Avenida D. Lourenço Peixinho, e Silva, nº 1 nº 181 ALVERCA VISEU Rua António de Souza, Galerias Av. Dr. António José de Almeida, Choupal, 1º piso s/n (ao lado da central de camionagem) ALMADA Avenida 23 de julho, CASTELO BRANCO nº 14/16/18 - Cova da Piedade Rua Prior Vasconcelos, nº 14 CRUZ DE PAU Rua da Cordoaria, CENÁCULO DO PORTO Qta. das Cordas, nº 42, Rua Egas Moniz, nº 485 Vale dos Gatos-Amora MATOSINHOS BAIXA DA BANHEIRA Avenida Villagarcia de Arosa, 1034 Estrada Nacional 11, nº 243 BRAGA MONTIJO Avenida Imaculada Conceição, Rua da Indústria Corticeira, 567 lote 16 E PAREDES SETÚBAL Avenida Comendador Abílio Avenida do Alentejo, Seabra, C.C. Vale do Sousa, nº 30, 4 Caminhos loja 116

CASCAIS Avenida 25 de Abril, nº 25

ÉVORA Avenida São Sebastião, s/n

(próximo da estação do metro)

PÓVOA DE STO. ADRIÃO Rua General Alves Roçadas, nº 4 PONTINHA Estrada Militar, s/n (próximo do supermercado Europa)

AMADORA Praceta da Carranca, 5 (próximo dos Bombeiros da Amadora, Antigo Custódio)

BENFICA Avenida Gomes Pereira, nº 39 A MERCÊS Rua Dr. João de Barros, nº 14 CACÉM Praceta da Fraternidade Universal, nº 28 A

VILA REAL Av. Almeida Lucena, letra E

RIO TINTO Rua Fernão Magalhães, nº 306 SÃO JOÃO DA MADEIRA Rua da Arrifana 201, Arrifana PORTIMÃO Largo Gil Eanes, lote A FARO Largo de São Sebastião, nº 10 LOULÉ Rua Padre António Vieira, nº 141 CENÁCULO DO FUNCHAL Rua Dr. Brito Câmara, nº 32 FUNCHAL 1 Rua Dom Carlos 1º, nº 11 (Atrás da Casa da Luz)

RIBEIRA BRAVA Edifício D. Pedro, letra A, sítio da Murteira PONTA DELGADA Rua da Boa Nova, nº 5 - Calheta

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Vivemos o que ensinamos e sacrificamos pelo que sonhamos!