Folha de Portugal | Edição nº 697

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Reflexão

“OS MÉDICOS QUERIAM-ME INTERNAR”

SEMPRE AO SEU LADO! Edição nº 697

Ano 14

Maria do Rosário ficou de tal forma deprimida e desequilibrada que a medicina só via uma solução para o seu problema: o internamento Pág 3

centrodeajuda.pt

30 de abr a 06 de mai 2017 Edição Nacional e Ilhas

Jornal de distribuição gratuita

71.000 exemplares

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Re ultado da F

ELIAS

ia perder um pulmão e três costelas

“Os médicos disseram que ele nunca mais seria uma criança normal” Pág 10

o edade

Raul foi viciado durante 4 décadas...

Conheça a sua história!

A MENTIRA

JÁ SE APODEROU

DA SUA VIDA?

CODEPENDÊNCIA O PESADELO DE UM FAMILIAR VICIADO Págs 8/9

P R

A HORA QUE TEM MUDADO

VIDAS!

CONHECE A HISTÓRIA INFANTIL DO PEDRO E O LOBO?

Pois, se você tem mentido para chamar a atenção ou para ganhar alguma vantagem, saiba que um dia poderá estar a dizer a verdade e ninguém acreditará mais em si Págs 6/7

Através deste encontro, muitos descobrem a raiz dos seus problemas Pág 5

Re ultado da F

NEUZA

foi curada de forma inexplicável “Este foi o resultado da minha fé!” Pág 11

JOANA PUREZA “As traições, as mentiras e a falta de compromisso começaram a destruir o meu sonho de envelhecer junto do meu marido”

ALCIONE OLIVEIRA “Uma vez, contei ao meu namorado que tinha sido atropelada, pois queria que ele se preocupasse comigo”

TAK CHI WU “A minha esposa chegava até a desmaiar de tão nervosa que ficava por causa das minhas mentiras”

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Reflexão Edir Macedo

Bispo

O FÔLEGO DE DEUS

O

fôlego da vida, fôlego do Espírito ou sopro de Deus mostra a ação Divina que fez a imagem de Adão ser alma vivente. Aconteceu no jardim do Éden, princípio da humanidade. E o Mesmo Espírito opera nos dias atuais o novo nascimento, o nascimento da água e do Espírito. A diferença é que a imagem adâmica hoje são os mortos nos delitos e pecados.

Quando estes ouvem e obedecem à Voz de Deus (Bíblia Sagrada), recebem o fôlego (Fé) do Espírito, então ressurgem em forma de espíritos vivificantes (1 Coríntios 15.45), segundo a imagem do Senhor Jesus Cristo.

“E formou o SENHOR Deus o homem do pó da terra, e soprou em suas narinas o fôlego da vida; e o homem foi feito alma vivente” (Génesis 2.7).

“Partia tudo em casa!”

Quando uma pessoa se deixa levar pelo medo e pela dúvida, acaba por causar muitos outros problemas que afligem a vida de terceiros...

Teresa Pinto, CdA Benfica (Avenida Gomes Pereira, nº 39 A) Ao mestre da religião judaica, o Senhor Jesus disse: “... Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer de novo, não pode VER o Reino de Deus.” E acrescentou: “aquele que não nascer da água e do Espírito, não pode ENTRAR no Reino de Deus” (João 3.3 e 5).

Através do apóstolo, o Espírito Santo explica esta transformação: “... O primeiro homem, Adão, foi feito em alma vivente; o último Adão em espírito vivificante (…) O primeiro homem, da terra, é terreno; o segundo homem, o Senhor, é do céu. Qual o terreno, tais são também os terrestres; e, qual o celestial, tais também os celestiais” (1 Coríntios 15.45-48).

O oxigénio que deu fôlego ao primeiro homem para torná-lo alma vivente é o mesmo oxigénio que gera os nascidos do Espírito Santo para torná-los celestiais. Ou seja, a fé que vem pelo ouvir a Palavra de Deus.

Diante do exposto, ficam as perguntas: O leitor nasceu da água e do Espírito? Isto é: nasceu de novo? É criatura celestial ou continua a ser terrestre?

Se o leitor morrer hoje, tem a certeza da sua Salvação?

Pois, o apóstolo Paulo conclui: “… que a carne e o sangue não podem herdar o Reino de Deus, nem a corrupção herdar a incorrupção” (1 Coríntios 15.50).

“T

inha muitos problemas, entre eles, do sistema nervoso. Esta situação tornava-se mais aguda quando ficava chateada com o meu marido.

Os problemas entre nós aconteciam do nada, mas outras vezes aconteciam porque ele costumava levar pessoas lá a casa sem avisar, além disso, eu desconfiava que ele tinha amantes.

Estas crises de nervosismo causavam-me grandes transtornos e uma das coisas que acontecia era eu partir pratos e copos.

Os meus ciúmes eram tantos, que eu ia para a porta do trabalho do meu marido, para o tentar apanhar com as amantes

que eu imaginava que ele tinha, mas ele estava sempre sozinho.

Este problema durou algum tempo, até eu admitir que o problema estava em mim.”

TRANSFORMAÇÃO RADICAL. “Um dia, recebi um convite para ir ao Centro de Ajuda Igreja Universal com a minha mãe, mas recusei. Demorei algum tempo até voltar a aceitar um segundo convite que recebi.

Assisti à reunião no primeiro dia que fui, mas não continuei a ir, até que um dia recebi um novo convite e foi desta vez que aceitei de facto.

Depois desta segunda vinda à Igreja e da minha continuidade, comecei a ver mudanças na minha vida e estas eram tantas que as pessoas que estavam à minha volta começaram a percebê-las.

Folha de Portugal Rua Dr. José Espírito Santo, nº 34, 1700-007 - Lisboa Tel: 219 016 650 Correio do Leitor / Publicidade: geral@folhadeportugal.pt DIRETOR: João Filipe - jf.d@folhadeportugal.pt EDITOR: Iurd REDAÇÃO: Carla Vaz - cv.r@folhadeportugal.pt e Nilza Barros - nb.r@folhadeportugal.pt ASSISTENTE DE REDAÇÃO: Cláudia Pereira - cp.s@folhadeportugal.pt REVISÃO: Nilza Barros - nb.r@folhadeportugal.pt PAGINAÇÃO: Andreia Duque, Carlos Paredes e Diogo Almeida

“Os meus ciúmes eram tantos, que eu ia para a porta do trabalho do meu marido, para o tentar apanhar com as amantes” Os meus pensamentos, o meu interior, começou a mudar e esta transformação permitiu que eu deixasse de ter os mesmos sentimentos. Ao deixar as mágoas, passei a ter paz, alegria e amor. Mas, a maior bênção que recebi foi ter recebido o Espírito Santo. No dia em que O recebi, lembro-me muito bem que não conseguia parar de chorar, mas de alegria. Posso dizer que, desse dia em diante, passei a ser outra pessoa, a minha vida mudou radicalmente.”

Folha de Portugal Título registado no ERC com o nº 125046 Propriedade: IURD Sede administrativa: Praceta Professor Francisco Gentil, nº 3 - Póvoa de Santo Adrião - Lisboa NIPC: 513469524 Periodicidade: Semanal Impressão: Brandz Intelligence - Unipessoal Lda. - Av. Capitão Salgueiro Maia, nº 8 - 4A 1885 - 091 Moscavide Tiragem: 71.000 exemplares Depósito Legal: 322699/11 Distribuição: Gratuita Circulação: Portugal Continental e Ilhas.

Todas as fotografias e imagens que não estão devidamente identificadas, reservam-se os direitos de autor. Todas as fotografias respeitantes aos Centros de Ajuda são da responsabilidade dos mesmos.

Reflexão

“Sofria de depressão” Traumas e complexos, fruto de agressões ainda em criança, levaram Maria do Rosário ao abismo da depressão e até a desistir de viver

Maria do Rosário Carmo Fonseca, CdA Pontinha (Estrada Militar, s/n)

“D

urante a minha infância, o meu pai era muito agressivo comigo e com a minha mãe. Por causa disso, cresci com traumas e complexos de inferioridade, sendo muito insegura e acabando por desistir da escola.

Na adolescência, a minha situação piorou ainda mais, pois sentia-me sozinha e incompreendida. Era muito infeliz e nervosa, sentindo um grande

“Cheguei ao ponto de ficar tão deprimida e desequilibrada que os médicos me queriam até internar”

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Palavra amiga do BISPO

MACEDO

GRANDE LISBOA Record FM (107.7 FM)

REGIÃO SUL Algarve FM (91.8 FM)

REGIÃO NORTE Placard (95.5 FM)

MADEIRA Rádio Popular (101 FM), Zarco (89.6 FM), Rádio Festival (98.4 FM) e TSF (100.1 FM)

REGIÃO CENTRO Leiria – Liz FM (101.3 FM) Évora – Antena Sul (95.5 FM) Santarém – Pernes (95.5 FM)

AÇORES Rádio Popular FM (101.0 FM) e Canal FM (100.5 FM) (23H)

ÀS 23H, 6H DO DIA SEGUINTE E 12H

vazio dentro de mim. Cheguei ao ponto de ficar tão deprimida e desequilibrada que os médicos me queriam até internar.

Passei, então, a sofrer de depressão profunda, de insónia e de vários problemas de saúde para os quais não existia sequer um diagnóstico, tendo consultado diversos médicos e psiquiatras. Recordo-me de ficar com a boca cheia de feridas, de sentir muitas dores e de não conseguir sequer comer.

Emagreci tanto que cheguei até a perder as forças e a desmaiar.

Tomava muita medicação de psiquiatria, mas, piorei de tal forma, que o médico disse-me que se continuasse assim teria de me internar para fazer uma cura de sono. Completamente desesperada com toda esta situação, achava que só existia uma solução: tomar vários comprimidos para pôr fim à minha vida.” ÚLTIMA OPORTUNIDADE. “Através de um programa de rádio do Centro de Ajuda da Igreja Universal, vi uma luz ao fundo do túnel! Decidi ir e comecei a participar nas correntes de libertação. Depois de colocar a minha fé em prática, fui completamente curada e livre de todo o mal, deixando de tomar medicação. Mas, a minha maior conquista foi ter um encontro com Deus! Hoje sou feliz, tenho paz e levo uma palavra de vida para as demais pessoas.”

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Já teve o Verdadeiro

ENCONTRO?

Quando no interior apenas habitam a raiva, a mágoa e o vazio, e a intolerância e a mentira fazem parte do quotidiano, ao ser humano apenas resta aguardar o fim Carla Vaz cv.r@folhadeportugal.pt

T

odos os sentimentos e pensamentos negativos são afastados da existência humana no momento em que a pessoa toma uma decisão racional e inteligente, a de colocar a sua fé em prática na busca do Verdadeiro Encontro com Deus. No exato instante em que esse Encontro acontece, dá-se início a uma mudança que começa no interior e depois se espelha nas atitudes. Então, como alcançar essa transformação? O que fazer para preencher corpo, alma e espírito com o Bem mais precioso?

SEDE. Para que possa acontecer o Encontro tão desejado é fundamental que a pessoa esteja disposta a sacrificar tudo o que tem origem neste mundo, entregando-se totalmente a Deus e mantendo-se sempre alerta contra tudo aquilo que a possa desviar d’Ele.

A SUA OPINIÃO

CONTA!

Tem uma opinião a dizer sobre o jornal ou tem um tema que gostaria de ver abordado? ENVIE PARA NÓS!

INVESTIMENTO. Depois de se arrepender da sua má conduta, cabe à pessoa tomar a decisão de se batizar nas águas, passando do estado de criatura ao de filho, e, por fim, investir tudo na procura do Encontro com Deus. No momento em que esse Encontro ocorre, o interior é preenchido e nasce dentro da pessoa o desejo de receber o Espírito Santo, que concluirá a obra de Deus na sua vida espiritual.

COMUNHÃO. De acordo com o bispo Edir Macedo, para se poder ter e manter uma verdadeira comunhão com Deus é necessário seguir os passos que Jesus nos ensinou. “Primeiro: no relacionamento com Deus tem que existir arrependimento, conversão com o consequente batismo nas águas. Desde a época de João Batista, o arrependimento significa abandonar os pecados e começar uma vida certa.

Segundo: o Encontro com Deus, a experiência do novo nascimento, é o passo concedido pelo Espírito Santo.

Terceiro: logo após o arrependimento e o novo nascimento, vem o batismo com o Espírito Santo, que quem faz é o próprio Senhor Jesus”, explicou o bispo à Folha Universal.

Veículo de boas notícias!

“O

Centro de Ajuda da Igreja Universal faz uso do jornal Folha de Portugal, para levar uma saída às pessoas que estão a sofrer.

Todos os sábados, na cidade do Funchal, usamos o jornal com relatos de pessoas que superaram as dificuldades da vida, o que permite a muitas outras verem que existe uma saída para elas.

Não são poucas as que, ao participarem nas reuniões, veem uma mudança acontecer nas suas vidas.”

ENVIE A SUA OPINIÃO: geral@folhadeportugal.pt Folha de Portugal

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Em Destaque

O bruxo fez-lhe um trabalho

com um GATO MORTO Marcada por um percurso sofrido, Daniele viu a sua existência assemelhar-se à dos seus progenitores, cuja vida foi pautada pelo alcoolismo e pela violência doméstica Daniele Brandão

D

esde tenra idade, Daniele presenciava as discussões entre os pais. “A minha mãe sofria de violência doméstica, que acontecia quando o meu pai bebia.” Isso acabou por criar à própria jovem problemas com a bebida, já que enveredou por este caminho muito cedo.

Entretanto, Daniele conheceu uma pessoa muito mais velha, com que veio a relacionar-se.

Engravidou, mas a relação acabou por lhe

trazer apenas mais sofrimento, já que existiam muitas brigas e ciúme. “Tudo aquilo que vi os meus pais passarem, também eu passei, ao vivenciar o mesmo na minha relação. Até que, um dia, encontrei uma peça de roupa íntima minha, amarrada

a uma peça íntima dele.”

O resultado foi a intensificação das discussões, começando a haver traições de parte a parte. “Também comecei a ver vultos em casa e a sentir que me tocavam. Devido a esta situação mudámos de casa, de bairro e até de país, pois pensávamos que o problema estava na casa. Mas, após alguns anos, acabámos por nos separar.”

O “VELHO” NO NOVO. Mais tarde, Daniele conheceu o seu atual marido. “Estávamos a viver muito bem, com uma vida económica espetacular até que, um dia, encontrei no armário da cozinha um gato

morto, sem as orelhas e cheio de feridas... foi a partir dessa altura que tudo começou a desabar na nossa vida.

O meu marido perdeu a fábrica, eu perdi o emprego e chegámos a não ter o que comer.

Então, começaram as discussões, ao ponto de pensarmos em divórcio. Diante de todas essas situações, tentei o suicídio por três vezes, pois achava que a morte era a solução.

A primeira vez foi por enforcamento, pois o meu pai tinha tirado a própria vida dessa forma; a segunda vez por ingestão de medicamentos e a terceira vez lancei-me do carro em andamento na autoestrada.

Depois de todos esses acontecimentos, foi-me dito que para que eu pudesse cancelar aquele ritual que me fizeram, deveria

“No armário da minha cozinha estava um gato morto, sem as orelhas e cheio de feridas” fazer outro. Então, recorri a cartomantes, videntes e fui mesmo ao bruxo.”

SOLUÇÃO EFICAZ. “Foi estando nessa situação, num dia em que liguei o rádio, que ouvi falar do Centro de Ajuda da Igreja Universal e encontrei a solução para todos os meus problemas.”

Hoje, Daniele não só garante que a sua vida é maravilhosa, como tem um casamento feliz e prosperidade económica. “Os meus filhos estão abençoados e posso dizer que não me falta nada!”

“PROGRAMAVA O MEU SUICÍDIO!” Maria Rosa Godinho CdA Império (Alameda D. Afonso Henriques, nº 35)

D

izer que Maria Rosa tinha problemas de saúde seria um completo eufemismo, já que todas as situações pelas quais ela passava afetavam não só o seu quotidiano, como a sua qualidade de vida.

“Tinha hérnias em quase todas as vértebras da coluna, artroses,

colite nervosa e estava paralisada do braço direito, com uma tendinite.” Como se não bastasse, Maria Rosa ainda sofria de problemas espirituais, os quais agravavam o seu já de si debilitado estado físico.

“Via vultos e pensava constantemente em suicídio, aliás, na realidade, eu programava o meu próprio suicídio”, garante, ressaltando o quão infeliz se sentia, tendo já perdido por completo a essência de viver.

“Tinha hérnias em quase todas as vértebras da coluna, artroses, colite nervosa e estava paralisada do braço direito, com uma tendinite”

NOVA EXISTÊNCIA. A possibilidade de mudar por completo a sua vida surgiu quando Maria Rosa conheceu o Centro de Ajuda da Igreja Universal.

“Aprendi os ensinamentos que ali eram transmitidos e coloquei-os em prática, pois, antes, era muito religiosa.”

Como consequência, foi curada de todas as doenças e liberta de toda a opressão.

Hoje, não só resolveu todos os problemas, como avançou na vida e é feliz.

ACONTECEU NO CDA DO IMPÉRIO

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SEXTA-FEIRA,

ÀS 21H IMPÉRIO

(Alameda D. Afonso Henriques, nº35)

A HORA EM QUE

TUDO É REVELADO! De “ESQUERDA” ou de “DIREITA”... é a estas duas vertentes que a vida humana se resume quando analisamos o estado em que ela se encontra Nilza Barros nb.r@folhadeportugal.pt

Q

uando é que uma pessoa, aparentemente, chegou ao seu limite?

Um dos sinais mais alarmantes é quando a mesma decide colocar um fim à sua própria existência.

Infelizmente, não são poucos os que sentem o desejo de acabar com a vida quando tudo parece estar perdido e acreditam não haver saída possível. Talvez este seja um pensamento que já passou pela mente de milhões, inclusivamente a sua.

Por este motivo e por tantos outros que têm bloqueado os caminhos de milhões em todas as

áreas, é que as pessoas são orientadas a realizar o Tratamento da Hora 9ª, que tem lugar todas as sextas-feiras, no Centro de Ajuda do antigo cinema Império.

O QUE MUDA? Na Hora 9ª, nada fica encoberto, na verdade, absolutamente tudo é revelado. Mas, precisamente, o quê? Tudo o que foi feito para prejudicar a pessoa, os seus caminhos e os seus entes queridos. E é a pessoa do Especialista, Aldo Guimarães, que procura orientar os milhares que, Tratamento após Tratamento, o procuram para encontrar explicações e solucionar os seus problemas, desde a raiz.

O Tratamento de Luz tem sido revolucionário na maneira

como aborda os problemas de cada indivíduo, abraçando tudo o que é positivo (LUZ) e não só rejeitando, como até mesmo combatendo tudo o que é negativo ou nefasto (trevas). Por

isso, se tem passado por problemas que considera insuperáveis e até já pensou em tirar a própria vida para escapar aos mesmos, procure o CdA do Império, sexta-feira, na Hora 9ª.

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Escreva todos os AZARES que têm atingido as LINHAS DA SUA VIDA e entregue nas mãos do especialista:

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Tema Capa

“É só uma MENTIRINHA!

NÃO FAZ MAL A NINGUÉM!”

Este é o PENSAMENTO DE MUITAS PESSOAS quando se veem confrontadas com situações em que podem sair a ganhar ou em que correm o risco de vir a perder

Carla Vaz cv.r@folhadeportugal.pt

A

pesar de a mentira ser intrínseca à natureza humana e de fazer parte da vida em sociedade, quando esta começa a influenciar de forma negativa a vida alheia e até a própria vida, é fundamental que alguém alerte o mentiroso para as consequências que esta prática está a ter nos outros e em si. “Porém, antes é necessário que ele reconheça as mentiras que criou e entenda os danos que porventura tenha causado. O apoio psicológico

Quem mente menos ou não o faz sequer, apresenta uma saúde mental e física superior à dos mentirosos... também é fundamental para que as questões que o levaram a mentir sejam trabalhadas. É quase como o fumador que deseja deixar o cigarro. As pessoas ao seu redor incomodam-se e pedem para que não fume mais, mas ele precisa de assumir a responsabilidade por essa mudança, senão não haverá

êxito”, explicou o psicólogo Fabio Fischer ao site universal.org.

DOENÇA. O que começa por ser uma simples mentira pode rapidamente tornar-se sistemática e propositada, uma doença que visa o benefício próprio e o prejuízo alheio. “Uma pessoa pode mentir dizendo que mora num bairro de classe A porque não aceita a sua realidade de classe média baixa. Com isso, ela cria uma história detalhada, com informações aparentemente confiáveis de um mundo de luxo e glamour, a fim de suprir esse desejo de ascensão social.

Este seria um exemplo de mitomania ou mentira patológica. A mitomania pode-se manifestar durante a vida toda do sujeito, pois ele não reconhece que a história que criou não corresponde à realidade, arrastando consigo amigos e parentes para o seu

Quando um mentiroso resolve dizer a verdade, ninguém acredita nele mundo de fantasia”, elucidou o psicólogo ao mesmo site.

MOTIVOS. Muitas são as razões que levam uma pessoa a mentir aos outros e a si mesma: por orgulho, querendo parecer superior ao que realmente

SINAIS DO

MENTIROSO

 Contato visual inexistente ou excessivo  Reação demorada a uma pergunta e resposta com muitas pausas  Respostas curtas e evasivas  Tom de voz mais alto  Fala rápido demais, gagueja ou pára no meio das frases  Mexe os ombros de forma inquieta

é; para evitar magoar alguém; por ter vergonha de algo na sua vida; para tentar fugir das consequências de algo que fez ou deixou de fazer; para ganhar ou conquistar algo que não merece; por se sentir insegura; por ter uma baixa autoestima; para ser aceite num grupo; por preguiça; para preservar a reputação.

PREJUDICIAL À SAÚDE. De acordo com um estudo publicado pela Associação Americana de Psicologia, quem mente menos ou não o faz sequer, apresenta uma saúde mental e física superior à dos mentirosos inveterados. Para além disso, as pessoas pouco ou nada dadas à mentira tendem a ter relações interpessoais mais satisfatórias e interações sociais de maior qualidade.

 Esconde as mãos  Fica a bater com os pés no chão ou com os dedos na mesa  Olha com frequência para a porta  Firma os pés no chão de modo a poder sair rapidamente assim que for possível  Quando se sente encurralado, parte para o ataque, quase sempre fingindo-se ofendido por causa do outro pensar semelhante coisa de si Fonte: universal.org e megacurioso.com.br

TIPOS DE MENTIROSOS De acordo com o escritor Renato Cardoso, autor do livro “Namoro Blindado”, existem dois tipos de mentirosos: *OS COMPULSIVOS: fazem da mentira um hábito. Contam uma mentira atrás da outra, por qualquer motivo, seja no trabalho, em casa, na escola ou em qualquer outro lugar. *OS MEDROSOS: mentem quando a situação lhes parece desconfortável. “Seja por vergonha da verdade, culpa, medo de ser confrontado ou de enfrentar as consequências, medo de perder bens, a amizade ou o amor de alguém... Esses mentirosos são aqueles que mentem quando dizer a verdade seria muito, muito mais fácil.

Por causa de alguma coisa mal resolvida dentro deles, esse medo é mais forte do que a razão”, explicou o escritor no seu blogue.

Tema Capa ABANDONE A

MENTIRA

“Orarás naquele dia: Graças te dou, ó SENHOR, porque, ainda que Te iraste contra mim, a Tua ira se retirou, e Tu me consolas” (Isaías 12.1). A ira de Deus não está sobre os que não 12.1) conhecem a Verdade, mas sim sobre aqueles que conhecem a Verdade, mas vivem a mentira.

Deus é Verdade e quem anda nela está sujeito ao Senhor Jesus e vai colher os frutos dessa obediência. O diabo é o pai da mentira e quem anda nela está sujeito ao diabo e colhe os seus frutos.

“Ninguém vos engane com palavras vãs; porque, por essas coisas, vem a ira de Deus sobre os filhos da desobediência” (Efésios 5.6). Se está a viver essa situação, olhe bem para a sua vida e mude de atitude agora mesmo, para que a ira de Deus seja removida de sua vida e você seja consolado pelo Espírito Santo.

Fonte: “O Pão Nosso para 365 dias”, Edir Macedo

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“EU MENTIA POR QUALQUER COISA” Alcione de Oliveira, Universal Brasil costumada a mentir desde criança, Alcione conta que este hábito já fazia parte do seu estilo de vida. “Eu mentia por qualquer coisa. Quando estava junto dos amigos, não queria parecer inferior, então, inventava histórias, viagens, enfim, dizia ter feito algo incrível só para não ficar por baixo. Na maioria das vezes, as pessoas até acreditavam em mim, mas atrapalhava-me muito e elas começaram a desconfiar do que eu contava. E, assim, fui perdendo a credibilidade.

Uma vez, contei ao meu namorado que tinha sido atropelada, pois queria que ele se preocupasse comigo. Mas, quando ele descobriu a verdade, brigámos e ele afastou-se de mim. Também os meus pais já não tinham mais confiança em mim e os meus amigos começaram a perceber que eu mentia. Estava sozinha e ninguém confiava em mim! Foi aí que percebi que precisava mesmo de mudar.

Aos poucos, fui deixando as mentiras, até que parei de vez, mas as pessoas ainda continuavam muito desconfiadas. Mas, perseverei na verdade e hoje sinto-me muito melhor. Reconquistei a confiança dos outros e agora tenho liberdade para falar, porque as pessoas acreditam em mim. Antes, era insegura, mas hoje falo com firmeza, porque digo a verdade”.

A

Para Alcione, a mentira era algo que fazia parte do seu dia, fosse para chamar a atenção ou para sentir que fazia parte de um grupo

“Estava sozinha e ninguém confiava em mim!”

SETE ANOS DE

HUMILHAÇÕES

Farta de um casamento marcado pelas brigas, traições e mentiras, Joana decidiu colocar um ponto final na relação

Joana Pureza, Universal Brasil

“C

asei-me muito jovem, por causa de uma gravidez inesperada. Mas, logo nos primeiros meses de casamento, surgiram os conflitos. O meu marido trocava a minha companhia pela dos amigos e de outras mulheres. As traições, as mentiras e a falta de compromisso começaram a destruir o meu sonho de envelhecer junto do meu marido. Depois de sete anos de tantas humilhações, resolvi abandoná-lo.

Durante o período em que estivemos separados, ele conheceu a Igreja Universal, através de um programa de TV. Foi nessa altura que comecei a perceber uma mudança no comportamento dele.

Estávamos separados já há um ano quando decidimos reatar. Quando regressei, passei a acompanhá-lo às reuniões da Universal e percebi que também eu precisava de mudar algumas das minhas atitudes. Tornei-me numa mulher forte e aprendi a priorizar o meu relacionamento. E o meu lar, que antes era marcado por brigas e mentiras, hoje é um sinónimo de paz.”

“O meu marido trocava a minha companhia pela dos amigos e de outras mulheres”

Traições, brigas e MENTIRAS

Tak Chi Wu enfrentou muitas dificuldades para conseguir reconquistar a confiança da esposa Tak Chi Wu, Universal China

“H

ouve muitas traições e brigas. A minha esposa chegava até a desmaiar de tão nervosa que ficava por causa das minhas mentiras. Um dia, ela arrumou as minhas malas para que eu me fosse embora, mas, como na época as nossas duas filhas eram pequenas, desistiu da ideia porque não queria que as meninas fossem criadas longe do pai. Ela sempre priorizou a união da nossa família e, por isso, nunca nos chegámos a separar.

A minha esposa tinha muita raiva de mim e brigávamos o tempo todo, pois ela não confiava mais em mim e eu não acreditava mais na reconciliação. Deprimida com a situação em que se encontrava, a minha esposa aceitou um convite para participar numa reunião da Igreja Universal. Lá, ela descobriu que não deveria apenas restaurar o nosso casamento, mas que, primeiramente, deveria aprender a amar-se a si própria e resgatar a paz interior. Aos poucos, ela foi mudando e eu percebi isso. Eu também queria mudar e, por isso, fui atrás desse Deus. Foi através d’Ele que a mágoa dela desapareceu. Hoje, somos muito felizes, tendo já celebrado 25 anos de casamento.”

“A minha esposa chegava até a desmaiar de tão nervosa que ficava...”

8

Sociedade

5

passos

para a família do dependente

Muitos pensarão que apenas as capacidades financeiras são afetadas... mas não, tanto a estrutura, como a harmonia, o bem-estar e até a capacidade para se manter una de uma família são afetadas, quando a mesma convive com um viciado

O “VÍCIO” DA CODEPENDÊNCIA Nilza Barros nb.r@folhadeportugal.pt

“O

nde é que eu errei?”, é a pergunta que muitos familiares de pessoas com algum tipo de dependência se colocam, especialmente os progenitores.

Esta questão, ainda que indiretamente, surge como forma de resposta à afirmação mais comum escutada entre os viciados: “se prejudico alguém, é só a mim mesmo.” É sobre as famílias que recaem as consequências de um familiar viciado, independentemente do vício, facto comprovado pelos especialistas. Devido aos laços que mantêm com o utilizador, os mais próximos acabam por se tornar prisioneiros do vício, ou seja, eles tornam-se codependentes. Lizandra Arita, psicóloga, em declarações do site universal.org, afirma que, infelizmente, muitas famílias só se dão conta do problema quan-

“O nosso relacionamento nunca foi bom.

O meu marido já tinha vícios quando vivia em Portugal, mas, quando foi para fora, a situação piorou” do este já se encontra no limite: “Quando a família se dá conta, é porque as atitudes do dependente estão a ser nocivas para ele e para os mais próximos. Aí, normalmente, já é um estado de vício, ou seja, a dependência está instalada.” É neste ponto que se inicia a saga de inúmeras famílias, pois muitas acabam por se desagregar, a grande maioria endivida-se, mas, porém, o facto curioso é que é também nelas que pode-

rá estar a solução para o problema, a chave da recuperação.

“ELE DIZIA-ME PARA EU DESISTIR!” Enquanto persiste a indefinição sobre qual o melhor método científico que levará à “cura” do vício das drogas, a grande maioria das famílias que passaram ou ainda passam por este problema recomendam outra coisa: ter esperança e fé, partindo do princípio que “a união faz a força”. Conceição passou por quatro décadas de codependência devido aos vícios do seu marido Rui Sá, mas sempre manteve uma réstia de esperança de que um dia teria o seu marido de volta: “O nosso relacionamento nunca foi bom. O meu marido já tinha vícios quando vivia em Portugal, mas, quando foi para fora, a situação

piorou, chegando ao ponto de se envolver com outras mulheres.

Porém, eu sempre lutei por ele, mesmo quando chegámos a estar separados.

Pela força do meu braço eu não consegui salvar a minha família, o meu marido. Conversávamos, tentávamos, mas eu era muito nervosa e, por vezes, também dizia o que não devia.

Mas, quando conheci verdadeiramente a Deus, avancei, pois lutei e usei a minha fé. Fiz muitas correntes, muitos propósitos ao pé da cruz por ele, pela transformação da sua vida. De-

pois dessa incessante busca pela mudança do meu marido, Deus trouxe-o de volta para nós! Inclusivamente, ele chegava a ligar-me para eu desistir, para dizer aos pastores que não orassem por ele, que ia denunciar à polícia, que não queria, pois sentia-se pior... mas, eu nunca desisti e lutei mais ainda. Passado alguns dias, ele estava a pedir para voltar para nós, que não aguentava mais aquela vida.

Hoje, a família mudou, graças a Deus! Hoje tenho um marido e posso dizer que sou uma mulher feliz!” Conceição Sá

ANA E NÚRIA (FILHAS DO CASAL)

“O CASAMENTO DO MEU PAI E DA MINHA MÃE ESTÁ COMPLETAMENTE TRANSFORMADO.” ANA “HOJE, O NOSSO LAR É, SEM DÚVIDA, UM PEDAÇO DO CÉU. ESTAMOS FELIZES!” NÚRIA

Sociedade 1° PASSO

Entender que a dependência do familiar não é falta de caráter, desvio de conduta ou questão de comportamento, mas um espírito que domina a mente do viciado.

Sabendo disso, passa-se a entender que a batalha é estritamente espiritual e que a família deve lutar com todas as suas forças para livrar o seu familiar.

2° PASSO

Não esperar que o dependente peça ajuda para que você comece a agir. Até porque, na maioria das vezes, ele diz não querer ajuda ou nega ser viciado, o que deixa a família impossibilitada de agir, já que todos os tratamentos exigem que o dependente esteja presente. O “Tratamento para a Cura dos Vícios” é o único tratamento em que a família pode procurar a cura sem que o dependente esteja presente.

3° PASSO

Nunca se deixar influenciar pelas palavras do dependente, pois estas, por mais convincentes que sejam, são influenciadas pelo espírito do vício para desmotivar a família de lutar. A melhor coisa a fazer é esperar o momento certo de convencê-lo a vir ao Tratamento.

E isso acontece quando ele começa a perceber as suas perdas e danos.

Factos reais Mais da metade das famílias de viciados vê a sua capacidade de trabalho ser afetada.

29% destas pessoas são pessimistas quanto ao seu futuro imediato, 33% têm medo que o seu parente beba ou se drogue até morrer ou alegam já ter sofrido ameaças do familiar viciado.

Após a descoberta da família, o dependente leva cerca de 3 anos para iniciar a reabilitação; no caso do alcoolismo, esse prazo sobe para 7,3 anos.

5° PASSO

Não se conformar com a ideia difundida pelos tratamentos de que o vício não tem cura e que você terá de conviver com o seu familiar viciado para o resto da vida. Isso não é verdade!

E só serve para desanimar a família. O “Tratamento para a Cura dos Vícios” tem provado que os vícios têm cura! Já são milhares de pessoas curadas definitivamente! O que a família precisa de fazer é vir ao Tratamento, crer, perseverar e obedecer. Assim, ela terá de volta o seu familiar transformado.

Blogue Bispo Macedo: blogs.universal.org/bispomacedo

4 fases

Na codependência são identificadas quatro fases, as perigosas etapas das pelas quais os familiares dos viciados passam

Quando se descobre A tendência da família quando descobre o vício de um dos seus membros é de retaliação, imposição e agressividade.

1

Tentativa de agradá-lo Por pensarem que falharam em algum momento, os pais procuram transformar-se nos melhores pais do mundo.

2

Tentativa de ajudá-lo Esta etapa, normalmente, acontece quando o viciado pede ajuda.

3

A codependência A família, depois de tentar de tudo, entra em depressão, angústia e tristeza.

4

“ESTIVE 40 ANOS NOS VÍCIOS” Raul bateu no fundo do poço e voltou... embora reconheça que, se não fosse o apoio da família, já não estaria aqui hoje Raul Sá, CdA Porto (Rua Egaz Moniz, nº 485)

P

or quatro décadas, Raul foi viciado em drogas... “primeiro, foi a cocaína e a heroína, depois, fiquei só com o haxixe e o tabaco. Cheguei ao ponto de, perante a sociedade, ser considerado uma causa perdida.

4° PASSO

Diferente do que muitas famílias fazem, o familiar dependente deve ser tratado com amor e compreensão. Evite acusá-lo ou condená-lo pelas suas práticas.

Por mais difícil que seja fazer isso, esta é a única maneira de mantê-lo ligado à família, pois, quando se age de forma contrária, acaba-se por afastar o familiar, situação esta que cria uma barreira entre ele e a família e faz com que ele se sinta acolhido pelos outros dependentes que também enfrentam as mesmas dificuldades familiares.

A codependência acontece em

9

“Eu não conseguia vencer os vícios... e da forma que eu andava, ou eu estourava com alguém ou alguém estourava comigo”

Mais tarde, viciei-me nas noitadas e nas mulheres e, à conta disto, destruí um carro que tinha e acabei por perder a minha empresa. Direcionei a minha vida para a ruína, tendo sido 22 anos de um casamento atribulado! Eu não tinha jeito... e desci a um ponto em que o ser humano não pode descer mais baixo. Só não fiquei a dormir na rua porque a minha esposa e as minhas filhas deram-me uma oportunidade, deram-me a mão. Eu não conseguia vencer os vícios... e da forma que eu andava, ou eu estourava com alguém ou alguém estourava comigo.”

CURADO DOS VÍCIOS. “Desde que entrei no Centro de Ajuda da Igreja Universal, comecei a participar na Reunião dos Vícios e obedeci à Palavra de Deus, a minha vida mudou completamente. No espaço de três meses, a primeira coisa que recebi foi a restauração do meu matrimónio e depois o trabalho, pois estou numa empresa sólida.

Os vícios acabaram, deixei as drogas, as mulheres e as más companhias. Hoje, é do trabalho para casa, de casa para o trabalho. O tabaco foi o último vício a deixar, mas agora já não fumo mais. Posso estar ao pé de quem seja a fumar, que não me incomoda, e a sensação que tenho é de que nunca fumei na vida.”

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Resultados da Fé

“O MEU FILHO teria que viver apenas com UM PULMÃO”

Elias Nunes ficou doente de forma repentina e apenas um milagre o poderia salvar...

Erika Nunes Universal Brasil

C

omo sempre o fazia, Erika Nunes deixou o seu filho, Elias, hoje com 5 anos, na creche e foi trabalhar. Mais tarde, a professora ligou para ela o ir buscar, pois ele estava com febre alta, com risco de sofrer uma convulsão. Ela foi buscá-lo e foi direto para o hospital. Os médicos, após vários exames, detetaram uma grande quantidade de água nos pulmões.

Ele foi internado de imediato, administraram vários medicamentos, mas não reagia. Após quinze dias, Elias piorou, tinha muitas dificuldades para respirar e foi encaminhado para a Unidade de Tratamento Intensivo (UTI). Foi colocado um dreno, para retirar o líquido que se estava a acumular nos pulmões.

“Os médicos chegaram a retirar 1,5 litros de líquido do pulmão dele, que tinha um odor muito forte”, conta.

Mesmo com o dreno, ele ainda tinha dificuldades em respirar. Um certo dia, a sua taxa de oxigénio ficou tão baixa, que quase o entubaram. “A todo o momento vinha uma enfermeira aplicar a medicação, mas não

tinha como encontrar as veias do braço. O médico fez um procedimento e colocou um cateter no coração para administrar os remédios por lá, mas eu não aguentava mais ver o meu filho daquela maneira”, relata.

Elias teve uma paragem respiratória e, com o agravamento do seu quadro, os médicos disseram à mãe que ele teria de passar por uma cirurgia. O procedimento iria retirar um dos pulmões que já não funcionava. “Os médicos disseram-me que ele teria que viver apenas com um pulmão e não seria uma criança normal. Ele teria que ter uma vida limitada, não poderia correr, nadar, nada que requeresse dele esforço”, conta.

Erika estava assustada, mas as notícias pioraram quando os especialistas explicaram que nesse procedimento a criança perderia entre 3 a 4 costelas, para eles tirarem o órgão. Isso iria comprometer o equilíbrio do corpo dele, visto que o seu tronco iria ficar torto.

PERFEITO. “Recebi a notícia que deveria preparar-me para o pior, pois era grande a chance do meu filho sair de lá e ir direto para o caixão. Depois de ouvir isso, fui para a casa de banho e orei a Deus dizendo que não aceitava aquela situação, pois Ele tinha-lhe dado um filho perfeito e assim ele iria permanecer”, diz.

Erika e a sua família já frequentavam a Universal, mas, diante

Hoje, Elias é uma criança com uma rotina normal, faz todas as atividades sem limitação alguma

da situação que se encontravam passaram a fazer propósitos pelo pequeno e a participar nas reuniões de cura.

A cirurgia foi marcada e ele foi transferido para um hospital com mais recursos para fazer o procedimento. Foi submetido a

questionavam-se se o Elias era de facto a criança com todos aqueles problemas, pois os exames não detetaram a água no pulmão e o órgão estava a funcionar normalmente. Segundo a mãe, os médicos diziam que era impossível isso acontecer,

“Era grande a chance do meu filho sair de lá e ir direto para o caixão” novos exames, que constataram que o pulmão já não estava a funcionar. “Estávamos a aguardar a cirurgia, mas acabei por adormecer. Quando os médicos chegaram ao quarto, o meu filho estava sentado na cama e tinha saído o cateter e o dreno.

Pegaram no meu filho e foram de imediato fazer exames com receio de ele ter apanhado alguma infecção, mas eu estava tranquila e confiante que Deus estava à frente de tudo”, lembra.

SURPRESA. Quando os especialistas regressaram estavam surpresos e

visto que nem com uma cirurgia o pulmão dele ficaria a funcionar tão bem como estava.

“O médico disse-me que não sabia o que tinha acontecido, mas que ele estava curado.

Eu virei-me para ele e respondi que tinha sido Deus a fazer aquilo”, relata.

Não tendo mais o que fazer, a equipa médica deu alta ao Elias, mas, ainda assim, requisitaram um acompanhamento. Todavia, em poucas semanas, o especialista liberou-o porque ele estava bem e não havia necessidade de medicamentos, nem de tratamento, já que ele estava saudável. Hoje, Elias é uma criança com uma rotina normal, faz todas as atividades sem limitação alguma e a sua família teve a fé fortalecida, através do milagre que Deus fez. Michele Francisco, Folha Universal

SAUDÁVEL. A rotina da criança voltou a ser como de todas as outras

Resultados da Fé

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“Fui curada de uma forma

INEXPLICÁVEL!” Os complexos surgem na vida de muitas pessoas, muitas vezes sem elas se aperceberem disso Neuza Chimuco, CdA Alvalade (Rua Marquesa de Alorna, nº 25 D)

“O

meu pai abandonou a minha mãe quando eu nasci, uma vez que ele a traiu com outra mulher.

Ter conhecimento disto mudou o meu comportamento, pois não só me causou traumas e muita mágoa do meu pai, como me fez pensar que todas as pessoas, mais cedo ou mais tarde, me iriam abandonar.

Na escola, eu procurava estar acompanhada de muitos amigos, na tentativa de preencher o meu vazio interior, e, como tinha medo de perder estas ‘amizades’ fazia tudo para estar inserida no grupo, chegando ao ponto de ter em minha posse veneno para matar uma colega da minha turma.

Em casa, tinha muitos problemas com a minha mãe, pois

“As discussões com a minha mãe acabaram, pois deixei de ser a filha rebelde”

tínhamos muitas discussões.

Além disso, ainda passávamos por muitas dificuldades económicas.

Aos 15 anos de idade, sofri um grave problema no umbigo, o qual me deixou entre a vida e a morte. Para agravar ainda mais o meu sofrimento, envolvi-me numa relação na qual fui muitas

“Para agravar ainda mais o meu sofrimento, envolvi-me numa relação na qual fui muitas vezes traída, acabando por ser desprezada”

vezes traída, acabando por ser desprezada.”

CURA. “Um dia, ao participar numa reunião, ouvi uma palavra que o pastor disse sobre a mudança de vida. Esta palavra despertou em mim uma vontade de entregar a minha vida nas Mãos de Deus.

Apesar de estar na igreja des-

de o meu nascimento, nunca me tinha proposto tornar-me obediente aos ensinamentos de Deus. Esta minha decisão permitiu que a minha vida começasse a mudar por completo, passando a ver as vantagens de uma vida de obediência.

Hoje, não tenho mágoa do meu pai, pelo contrário, tornámo-nos amigos. As discussões com a mi-

nha mãe acabaram, pois deixei de ser a filha rebelde, inclusivamente, a minha mãe deixou de ter vergonha de mim.

Fui curada de uma forma inexplicável, para a medicina! Este foi o resultado da minha fé, que, além disso, me permitiu superar todos os traumas que sofria na minha vida sentimental. Hoje, sou uma jovem muito feliz.”

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SINTOMAS DA FÉ ENFERMA Tal como uma doença que ataca o nosso corpo revela sintomas, existem indícios que mostram que a nossa fé está, claramente, enferma. Analise-os e constate se os mesmos já não estão bem presentes na sua vida:

DÚVIDA A dúvida leva a uma crise da fé...

PREOCUPAÇÕES Revelam uma intensa debilidade espiritual e da nossa fé...

ANSIEDADE Um espírito ansioso está desorientado, fraco na sua crença...

MEDO Quem vive com medo constante tem a sua fé enferma, enfraquecida...

DEPRESSÃO Ficamos sem energia para exercitar a nossa fé...

“... o que é nascido de Deus vence o mundo; e esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé”

MÁGOA Impede a fé de ser operacional e a pessoa de receber o Espírito de Deus...

1 João 5.4

DOMINGO, PELAS 9H30, NO CdA IMPÉRIO (TAMBÉM PELAS 7H30 E 18H) NO CENTRO DE AJUDA MAIS PRÓXIMO!

DESEJO DE SUICÍDIO É o maior ato de cobardia e de ausência de fé...

DESESPERO Quando se atinge este estado de espírito, é porque a nossa fé está morta....

MALÍCIA Através da malícia permitimos que o mal ataque a nossa própria fé...

INVEJA Se existe inveja no seu coração, com certeza que a sua fé está gravemente doente...

VÍCIOS Enfraquecem o espírito e aniquilam a fé...

DOENÇAS EM GERAL Muitas pessoas, assim que adoecem, a sua mente enche-se de dúvidas...

CENTRO DE AJUDA IMPÉRIO:

Alameda D. Afonso Henriques, 35 (em frente à estação da Alameda)

CENÁCULO DE LISBOA Rua Dr. José Espírito Santo, 36 - Marvila

SÃO JOÃO DO ESTORIL Rua Sacadura Cabral, nº 102 C

COIMBRA Rua do Sota, nº 20

FAMALICÃO Rua Amélia Rey Colaço, nº 300

TORRES VEDRAS Edifício Choupal, bloco D, r/c

FIGUEIRA DA FOZ Rua Vasco da Gama, nº 47 r/c

CALDAS DA RAINHA Rua da Alegria, nº 3

LEIRIA Rua Capitão Mouzinho de Albuquerque, nº 105

CENÁCULO VILA NOVA DE GAIA Rua do Agueiro, nº 151, Mafamude

RIO DE MOURO Calçada da Rinchoa, lote 1

SANTARÉM Largo Comendador Paulino Cunha AVEIRO Avenida D. Lourenço Peixinho, e Silva, nº 1 nº 181 ALVERCA VISEU Rua António de Souza, Galerias Av. Dr. António José de Almeida, Choupal, 1º piso s/n - (ao lado da central de camionagem) ALMADA Avenida 23 de julho, CASTELO BRANCO nº 14/16/18 - Cova da Piedade Rua Prior Vasconcelos, nº 14 CRUZ DE PAU Rua da Cordoaria, CENÁCULO DO PORTO Qta. das Cordas, nº 42, Rua Egas Moniz, nº 485 Vale dos Gatos-Amora MATOSINHOS BAIXA DA BANHEIRA Avenida Villagarcia de Arosa, 1034 Estrada Nacional 11, nº 243 BRAGA MONTIJO Avenida Imaculada Conceição, Rua da Indústria Corticeira, 567 lote 16E PAREDES SETÚBAL Avenida Comendador Abílio Avenida do Alentejo, Seabra, C.C. Vale do Sousa, nº 30, 4 Caminhos loja 116

CASCAIS Avenida 25 de Abril, nº 25

ÉVORA Avenida São Sebastião, s/n

(próximo da estação do metro)

PÓVOA DE STO. ADRIÃO Rua General Alves Roçadas, nº 4 PONTINHA Estrada Militar, s/n (próximo do supermercado Europa)

AMADORA Praceta da Carranca, 5 (próximo dos Bombeiros da Amadora, Antigo Custódio)

BENFICA Avenida Gomes Pereira, nº 39 A MERCÊS Rua Dr. João de Barros, nº 14 CACÉM Praceta da Fraternidade Universal, nº 28 A

VILA REAL Av. Almeida Lucena, letra E

RIO TINTO Rua Fernão Magalhães, nº 306 SÃO JOÃO DA MADEIRA Rua Norton de Matos, nº 201 PORTIMÃO Largo Gil Eanes, lote A FARO Largo de São Sebastião, nº 10 LOULÉ Rua Padre António Vieira, nº 141

Dê um passo rumo à felicidade plena!

CENÁCULO DO FUNCHAL Rua Dr. Brito Câmara, nº 32 FUNCHAL 1 Rua Dom Carlos 1º, nº 11 (Atrás da Casa da Luz)

RIBEIRA BRAVA Edifício D. Pedro, letra A, sítio da Murteira PONTA DELGADA Rua da Boa Nova, nº 5 - Calheta

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2ªFEIRA*

4ªFEIRA*

CONGRESSO PARA O SUCESSO

3ªFEIRA* SAÚDE RESTAURADA

* 10H - 15H - 19h30

NOITE DO NOIVO

ivemos o que ensinamos e sacrificamos pe o que son amos

5ªFEIRA* CORRENTE DA FAMÍLIA

TERAPIA DO AMOR - 19h30

6ªFEIRA* LIMPEZA ESPIRITUAL

SÁBADO

CASOS PERDIDOS - 8H

DOMINGO -

HORA NONA - 21H

FORÇA JOVEM - 16h30