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Figura 1: Teatro Elizabetano

romantismo, onde falava-se do povo do Brasil, seus costumes, seus interesses, criando assim caminho para grandes autores de peças teatrais que conhecemos hoje.

3 – REVISAO HISTÓRICA DA TIPOLOGIA

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Como explanado no capítulo anterior, a arte de atuar, de encenar, estava e ainda está fortemente ligado a sociedade, descrevendo o que nela está acontecendo de forma a criticar os nobres e demais povos em forma de sátira. Isso pode ser fala de forma filosófica ou social, entretanto o teatro em si também diz muito sobre a segregação social. Segundo Adriano Suassuna, o teatro não começa na Grécia, o teatro grego que começa na Grécia, e isso pode ser visto a partir da evolução descrita a seguir do teatro como edifício cultural pelo mundo. Martins e Tamanini em 2005 vão escrever um artigo para a Revista De Ciências Humanas Da UNIPAR descrevendo as tipologias do teatro no decorrer da história. Os autores começam dizendo sobre o Globe, o teatro feito por Willian Shakespeare dentro do instante da era elisabetana, trouxe para o nacionalismo uma forma muito especifica com ele uma nova visão, um novo empreendimento financeiro, mostrando o homem naquela época. Esse teatro traz novas tipologias para a arquitetura já que nos mostra novas organizações dos espaços de apresentação. (2005) O Globe é uma representação genuína do “teatro elizabetano”, mais conhecido como “teatro inglês”, onde é representado por três espaços distintos, onde entre eles o mais importante é o proscênio, já que socialmente era o espaço onde os plebeus ficavam em pé assistindo o espetáculo, sendo assim a divisão dos nobres com os atores. Mas claro que podemos observar que era para deixar os nobres, a burguesia, nos lugares privilegiados com os melhores pontos de visão.

Figura 01: Teatro Elizabetano

Fonte: Teatro E Suas Tipologias RCH UNIPAR (2005)

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