Revista Motos #100

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recordar kawasaki z1 900

Nº 100 ıı julho 2024 - Mensal

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100

CONTACTO

d Royal Enfiel 50 Himalayan 4 quem te viu e quem te vê!

CONTACTO

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CONTACTO

QJ Motor srk 125 s um alvo a abater contacto Triumph Rocket 3 Storm R & GT

brutalmente emocionante

reportagem 26º Portugal de Lés-a-Lés

o prazer do desafio

reportagem Passeio indian FTr/motos

leitores afortunados

sumário

nº 100 • Julho 2024

06

supermoto

DUCATI DESMOSEDICI GP23

Marc Márquez recuperou o sorriso, a motivação e a ambição, desde que subiu pela primeira vez na sua nova Ducati.

10. noticiário 14. contacto

triumph rocket 3 storm

22. contacto

bmw r12 ninet 30. contacto

voge 900dsx 38. contacto

royal enfield himalayan 450

44. contacto

qj motor srk 125s

50. poster

100 edições revista

motos

52. contacto

suzuki burgman street

125EX

56. dossier

marcas centenárias

72. recordar

kawasaki z1 900 76. reportagem 26º portugal de lés-a-lés

66 mototurismo

MONTEJUNTO E CANDEEIROS

Roteiro de apenas um dia...mas a pedir, claramente, muito mais tempo e muitos mais quilómetros! É bom sinal quando nos custamos a saciar!

Editorial

Centésima edição E eis, que num abrir e fechar de olhos, chegamos à centésima edição da Revista MOTOS. É uma sensação muito boa, não podemos negar, não só por tudo o que isso significa, mas, principalmente por sabermos e sentirmos, cada vez mais, que o público, o setor e o meio como um todo, reconhece a nossa importância e se identifica com o nosso trabalho. É como costumo dizer, que isto é muito prazeroso, mas por outro lado, a cada dia que passa acrescenta mais obrigações à nossa equipa, que se esforça no dia-a-dia, para fazer mais e melhor, driblando todas as dificuldades com que nos vamos deparando. Isto porque, além do gosto por informar, e do enorme respeito que temos pelos nossos leitores e parceiros, há uma pormenor que não conseguimos disfarçar, é a enorme paixão que a equipa MOTOS tem pelo setor, que vai muito além

4 motos

POR Domingos Janeiro Diretor da revista motos

82. reportagem

passeio indian

atualidade

86 CN Super Enduro Carregado

motorcycle ftr

88. sinistralidade

projecto vamos viver

O Campeonato Nacional Super Enduro estreia-se este ano no Carregado, mais propriamente no complexo Off Road Center Bianchi Prata.

das motos, estende-se aos acessórios, às viagens, a tudo o que de uma forma ou de outra esteja ligado de forma direta ao universo das motos. Esta edição nº. 100 é a prova de que temos conseguido cumprir com o principal objectivo que é oferecer a melhor informação ao leitor, que ainda vai tendo nesta edição imprensa a sua principal preferência e que, desde que pensada de forma racional, continua a ter espaço nas bancas espalhadas por esse país fora. Recentemente voltamos a subir tiragem, mas o futuro reserva-nos muitas surpresas, que muito em breve daremos conta. O objectivo é sempre o mesmo, levar até quem nos segue a melhor, mais profissional e mais credível informação, com uma equipa em constante crescimento, embora com os pés bem assentes na terra e com a vontade de fazer mais, melhor e diferente. Esta é uma edição

na estrada

98. última curva

muito especial e daí ter mais páginas, 100, porque este é o número em destaque nesta edição, daí apresentarmos a história de algumas marcas centenárias. Outra iniciativa que podem ler mais à frente, nas páginas desta exclusiva edição da Revista MOTOS, é a reportagem do passeio que a MOTOS levou a cabo com a Indian Motorcycle, em que convidámos 5 leitores a passearem connosco pela região de Lisboa e Setubal, aos comandos das poderosas Indian FTR, com as despesas todas pagas... uma iniciativa que promete ser a primeira de muitas e que demonstra o nosso espírito: estar o mais próximo possível dos nossos leitores e proporcionar-lhes momentos únicos, em jeito de agradecimento por estarem do nosso lado.

Muito obrigado a todos vocês e que venham as próximas 100!

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Supermoto

DUCATI DESMOSEDICI GP23

Em busca da velocidade Marc Márquez recuperou o sorriso, a motivação e a ambição, desde que subiu pela primeira vez na sua nova Ducati. A moto campeã da passada temporada parece ter resgatado a melhor versão do piloto espanhol, que vai recuperando a rapidez à medida que se adapta à nova moto.

POR José Armando Gómez • Fotos Gresini Racing

M

arc Márquez deu o passo mais transcendental da carreira. Desde a desastrosa temporada de 2020, que o piloto espanhol nunca mais voltou a ser o mesmo. Lesões e operações consecutivas, quedas frequentes e uma moto que não conseguiu acompanhar o ritmo das evoluções das suas principais rivais (curiosamente, uma estagnação técnica que coincidiu com a ascensão do projecto paralelo da Honda na Fórmula 1 com a Red Bull) levou ao piloto de Cervera optar por sair daquela que foi a sua equipa e marca desde a sua chegada ao MotoGP. Com os lugares mais interessantes blindados, Marc, um piloto já muito maduro e experiente na sua carreira como desportista, procurou uma nova moto com um objectivo claro: queria voltar a pilotar uma moto campeã. E foi encontrá-la na equipa da Gresini Racing, agora propriedade de Nadia Povadani, a viúva do bicampeão italiano de 125 cc. Não é a Ducati oficial da equipa de Borgo Panigale com a qual “Pecco” Bagnaia defende o título

As aletas frontais superiores são ligeiramente diferentes das de 2024. A cúpula também é ligeiramente diferente

6

ta este ano o il p z e u q r á M peã a moto cam 23 20 do mundo em

O guiador é muito semelhante, ainda que agora se tenha conseguido fazer uma moto mais estreita

O eixo dianteiro monta um duplo disco de travão carbocerâmico da Brembo. Atrás, também é Brembo mas é de metal

www.gresiniracing.com

A Ducati converteu a aerodinâmica numa arma fundamental no MotoGP

mundial, mas é muito semelhante.

Na grelha do MotoGP desta temporada, apenas contam com as GP24 os dois pilotos oficiais da Ducati e os da equipa satélite da marca italiana, Prima Pramac Racing: o espanhol Jorge Martín e o italiano Franco Morbidelli.

No entanto, a Gresini Racing conta com duas GP23, a moto que tornou Bagnaia (e quase Martín...) campeão, na época passada. Por isso, Marc e o seu irmão Alex, estão este ano aos comandos da atual moto campeã do mundo. A grande incógnita

Ducati Desmosedici ficha GP23 Gresini técnica Racing Cilindrada Potência Binário* Limitável a A2 Caixa Velocidade máxima Quadro

UMA MOTO DOMINANTE

A Desmocedici é a melhor moto da grelha das últimas temporadas. Os dois títulos de Bagnaia com a equipa oficial assim o mostram, mas também o domínio que as motos italianas têm demonstrado em cada corrida. Na passada época, a GP23 que Marc Márquez pilota, venceu 17 das 20 corridas e esteve sempre presente no pódio. Uma estatística brilhante, mais ainda quando não brilham apenas os pilotos oficiais, pois as equipas satélite são também muito competitivas.

As aletas frontais inferiores são claramente diferentes das da GP24, na qual sobressaem menos

Na GP23 o piloto vai um pouco mais levantado; foram alteradas algumas das principais geometrias

Suspensão dianteira Suspensão traseira Travão dianteiro

Travão traseiro Pneu dianteiro Pneu traseiro Distância entre eixos* Altura assento* Peso declarado* PVP

4 cilindros em V a 90º 1000 cc + 250 cv n.d.

Não 6 velocidades 356 km/h Monocoque de fibra de carbono e alumínio Forquilha Öhlins Amortecedor Öhlins Duplo disco carbocerámico Brembo, pinças de 4 pistões Disco de aço Brembo, pinça de dois pistões Michelin 17” Michelin 17” n.d. n.d.

157 kg n.d.

*Dados do modelo de série

Motor

As aletas duplas traseiras oferecem estabilidade e tração. Na moto de 2024 estão mais fechadas

7

Márquez enfrentou o maior desafio da sua carreira. Nem todos os pilotos foram capazes de se adaptar às Ducati, vindo de outras marcas

por resolver é se o piloto espanhol será capaz de se adaptar a uma moto tão diferente daquela que fez do Campeonato do Mundo o seu feudo. O desafio é enorme e nada fácil e muitos outros génios da pilotagem, bem conhecidos de Marc, o tentaram fazer sem sucesso, como foi o caso de Valentino Rossi ou Jorge Lorenzo.

Entre os grandes campeões deste século, apenas Casey Stoner conseguiu levar ao êxito uma Ducati na época de 2007 que também ficou marcada pela guerra entre os diferentes fornecedores de pneus. Mas aquelas Desmosedici pouco ou nada têm a ver com as atuais, com as quais a fábrica italiana domina a classe máxima do motociclismo nos últimos anos. Para já, Márquez parece ter-se adaptado muitíssimo bem à sua Ducati, como demonstram os resultados.

Até parece voar A nova moto de Marc Márquez está equipada com o motor de quatro cilindros em V a 90º, 1000 cc e disponibiliza uma potência que supera os 250 cv. É uma moto que tem na ca-

pacidade de tração e a velocidade em reta as suas principais vantagens... ainda que não seja suficiente para conseguir superar as oficiais, como pudemos constatar nas primeiras corridas do campeonato. Mas, a pouco e pouco as coisas vão-se alterando e Márquez tem conseguido ser muito competitivo. A Ducati foi pioneira nos últimos cinco anos, no que ao uso da aerodinâmica diz respeito, um trabalho magnífico de engenharia que alterou profundamente a morfologia da classe, enchendo de aletas e asas as carenagens, com a qual os italianos têm conseguido tornar muito mais eficaz o poderio da sua mecânica. As mais recentes Desmocedici converteram-se nas motos a bater, em praticamente todos os traçados.

Comparada com a evolução de 2024, a moto de Márquez tem uma aerodinâmica ligeiramente diferente e também umas geometrias diferentes que alteram a posição do piloto. Em traços gerais, podemos dizer que a Ducati conseguiu uma moto mais bonita e menos espampanante, que a torna mais ágil, sem com isso penalizar

rou O piloto espanhol recupe de a confiança, a velocida pa e um lugar numa equi época oficial já na próxima 8

C

M

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as suas prodigiosas prestações. Daí que Marc se tenha adaptado bastante rápido à sua nova moto e os bons resultados quase imediatos, fizeram com que o piloto espanhol tenha já conseguido assegurar um lugar na equipa oficial, ao lado de Francesco Bagnaia, em substituição de Enea Bastianini, a partir da época de 2025!

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news Airbags Tucano Urbano

Com inteligência artificial

A revolução dos airbags continua com o lançamento dos novos coletes AIRSCUD FLEX e AIRSCUD FLEX LADY, fruto da parceria entre a Tucano Urbano e a In&motion.

Equipados com tecnologia de inteligência artificial e funcionalidade de chamada de emergência pela Liberty Rider, estes coletes prometem elevar a segurança dos motociclistas a um novo patamar. Após o sucesso na última edição da EICMA, a Tucano Urbano apresenta estas novas versões com foco no conforto e na adaptação tanto para homens quanto para mulheres, visando aumentar a proteção em viagens diárias. Os coletes AIRSCUD FLEX têm certificação CE e foram desenhados para ser leves, confortáveis e elegantes, oferecendo uma proteção abrangente em caso de acidente, com ativação rápida em menos de 60 milissegundos. Disponíveis por 299,99€, estes coletes são uma opção acessível para quem deseja aumentar a sua segurança na estrada. Para além disso, a nova funcionalidade de chamada de emergência integrada pode proporcionar uma camada extra de segurança, garantindo assistência rápida em caso de acidente. Mais informações em www. tucanourbano.com

Mundial de Superbike

Regressa ao Estoril em outubro

Recentemente, fomos brindados com a boa notícia de que o Campeonato do Mundo de Superbike vai regressar ao Circuito do Estoril, substituindo a ronda húngara inicialmente agendada para agosto, mas que acabou por ser cancelada devido a atrasos na obra do traçado de Balaton Park.

O Estoril, que não recebia o campeonato desde 2022, volta ao calendário de 11 a 13 de outubro, sendo a 11.ª e penúltima ronda da temporada, uma semana antes do encerramento em Jerez de la Frontera e a segunda prova do ano para esta classe mundialista em solo nacional, após a ronda de Portimão marcada para 9 a 11 de agosto. Todas as informações em www.worldsbk.com

Ducati Streetfighter

Edição especial Supreme

Uma nova colaboração entre a Ducati e a Supreme (a arrojada e reputada loja americana ligada à cultura do skate), resultou numa edição especial limitada e numerada da Ducati Streetfighter V4. Este modelo único, desenhado por Aldo Drudi, apresenta uma pintura exclusiva que transforma a moto numa verdadeira obra de arte pop. Com detalhes únicos e refinados, esta edição promete ser uma peça de colecionador para os entusiastas de ambas as marcas. Os preços e a disponibilidade desta exclusiva versão ainda não foram anunciados. Mais informações em www.ducati.pt

Yamaha Wabash RT

Cumpre volta ao mundo com Nick Sanders

O embaixador da Yamaha e piloto de aventura Nick Sanders regressou ao Reino Unido após completar com sucesso uma impressionante volta ao mundo a solo na eBike Yamaha Wabash RT, marcando uma estreia para uma bicicleta elétrica.

Conhecido pelas suas expedições recordistas de bicicleta e em motos, Nick percorreu 27 países e 32.200 km em 270 dias nesta última aventura.

Este projeto, desenvolvido em parceria com a Yamaha Motor Europe, visou demonstrar a qualidade e a fiabilidade da Wabash RT como um modelo emblemático do design de eBike da Yamaha.

Mais informações em www. yamaha-motor.eu 10 motos

Moto Guzzi V100 Mandello

Disponível em preto

A Moto Guzzi anunciou recentemente que o exclusivo modelo sport/touring da marca, a V100 Mandello, passa agora a estar também disponível numa elegante cor preta, ampliando assim as opções para para os amantes da marca e do modelo italiano. Esta nova cor está disponível exclusivamente para a versão base da moto, oferecendo uma opção estética adicional para os fãs do icónico fabricante italiano. A V100 Mandello, conhecida pelo seu desempenho e design distintivo, ganha assim uma nova dimensão com esta adição. www.motoguzzi. com/pt

Benelli TRK 702

Rompe barreira das 1000 matrículas

As novas TRK 702 e TRK 702 X da Benelli, lançadas no mercado nacional em meados de agosto do ano passado, destacam-se pelo grande sucesso de vendas. Em Portugal, estes modelos trail da marca italiana atingiram recentemente a marca de 1000 unidades matriculadas, estabelecendo-se como a moto mais vendida no mercado nacional em apenas alguns meses.

Desde a introdução da TRK 502 em 2018, a procura pelos modelos de aventura da gama Benelli tem sido constante e positiva.

As trail de 500cc da Benelli afirmaram-se ao longo dos anos como líderes no seu segmento em Portugal, e esta popularidade continua a crescer com o lançamento das versões 702.

Depois de alcançar o terceiro lugar no ranking de vendas em Portugal em 2023, a Benelli mantém um crescimento sólido nos primeiros meses de 2024, colocando três dos seus modelos no Top 20 do ranking de motociclos. As TRK 702, em particular, destacam-se assim como o segundo modelo de caixa com maior número de vendas no geral. www.portugal.benelli.com

SYM em campanha

Até 30 de agosto

O verão chegou mais cedo com a campanha “SYM Summer Days”, tornando a compra de uma SYM mais acessível. Até 30 de agosto, toda a gama SYM está disponível para financiamento sem juros e sem entrada inicial, graças a uma parceria com a COFIDIS, em toda a rede de concessionários oficiais da marca. A campanha oferece condições únicas: por apenas 88,87€ ao mês, com 0% de entrada e uma TAEG de 3,7%, para um montante financiado de 3.199€ e um prazo de 36 meses. O lema “100% Mobilidade | 0% Juros | 0% Preocupações” reflete a simplicidade e acessibilidade agora associadas a ter uma SYM. Informações adicionais em www.sym.pt

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TRIUMPH ROCKET 3 STORM R & GT

Monstruosas A cruiser mais selvagem do mercado recebe um reestiling este ano para potenciar ainda mais as cifras que ninguém pode bater. A dupla Rocket 3, agora com apelido Storm, está equipada de série com o motor mais potente da história da marca britânica, sem esquecer os seus brutais 2458 cc e 225 Nm de binário, que marcam a diferença sobre tudo aquilo que conhecemos até agora.

POR JESSE MACH • Fotos TRIUMPH MOTORCYCLES

S

e o Batman tivesse que eleger uma nova moto, quase que apostamos que passaria a ser a Rocket a protagonista de uma nova triologia do “Cavaleiro das Trevas”.

Em 2004 a Triumph surpreendeu com uma “big custom” bem ao estilo (e

27.19(GT)5 euros

gosto) americano, refinando-a numa segunda geração em 2020. Para esta versão de 2024 não podemos falar de alterações muito profundas, mas sim de uma atualização muito completa que abrange elementos como o motor ou a ciclística, além de

da R A opção cromática , a e da GT é a mesm mas com as cores invertidas

desde

5 25.29 os (R) eur

14

desde

reforçar a imagem, agora mais sombria e intimidante que faria as delícia do herói da máscara da DC Comics.

Aquela Batpod pilotada por Christian Bale nos três magistrais filmes de Christopher Nolan é provavelmente a mais popular de toda a saga e a

Os alforges laterais opcionais assentam muito bem à GT

Veja aqui o vídeo https://revistamotos.pt/ video-triumph-rocket-3-storm/

triumphmotorcycles.pt TRIUMPH ficha ROCKET 3 técnica STORM R e GT Motor Cilindrada Potência Binário Limitável a A2 Caixa Vel.máxima Quadro Suspensão dianteira Suspensão traseira Travão dianteiro Travão traseiro Pneu dianteiro Pneu traseiro Distância entre eixos Altura assento Peso declarado (a seco) Depósito Consumo PVP

Tricilíndrico em linha, 12v, refrigeração líquida 2.458 cc 182 cv às 7.000 rpm 225 Nm às 4.000 rpm Não 6 velocidades + 200 km/h Alumínio Forquilha invertida Showa de 47 mm, curso 120 mm Monoamortecedor Showa, curso 130 mm Dois discos de 320 mm com pinça radial Brembo Stylema Disco de 330 mm com pinça de quatro pistões 150/80 R17 V 240/50 R16 V 1.677 mm 773 mm (R ) 750 mm (GT) 317 kg (R ) 320 kg (GT) 18 litros 6,6 l/100 km desde 25.295 € (R) desde 27.195 € (GT)

triumph ROCKET 3 PONTUAÇÃO STORM R/GT Estética Prestações Comportamento Suspensões Travões Consumo Preço

15

Escape três em dois em preto mate, igual ao resto do motor

O catálogo de acessórios para as novas Storm é muito amplo

Os punhos aquecidos são equipamento de série na versão GT

Triumph Rocket 3 Storm R bem que poderia servir de base matriculável (mas sem as metrelhadoras e lança foguetes) para futuras sequelas.

STORM R As características técnicas da Storm R são extensíveis à GT, se bem que esta última tem algumas alterações que lhe dão um toque mais viajante. O coração da família Rocket 3 Storm é um tricilindrico em linha DOHC com 2458 cc, 182 cv às 7000 rpm e 225 Nm

Instrumentos TFT a cores com toda a informação necessária

As Rocket 3 Storm exibem uma silhueta intimidante

16

às 4000 rpm. Quadro de alumínio, suspensão Showa, pinças de travão Brembo com bomba radial, sistema de travagem combinada e depósito de gasolina com 18 litros de capacidade são outros detalhes.

Os pneus Metzeler Cruisetec e as jantes em liga leve de alumínio fundido são novas. As Rocket 3 Storm estão equipadas com embraiagem hidráulica assistida e deslizante, acelerador eletrónico, quatro modos de condução (Rain, Road, Sport e Rider), unidade de medição iner-

cial IMU, ABS e controlo de tração em curva, controlo de saída em inclinação, controlo de velocidade e chave de aproximação. Isto sem esquecer a iluminação “full LED”, comandos retro iluminados, dupla tomada de corrente e instrumentos TFT a cores.

Uma dragster super-musculada A Rocket 3 Storm R parece uma Speed Twin 1200, mas que frequenta o ginásio há anos e que

Os pousa-pés são centrados na R, mas na GT encontramos uns mais avançados

O painel de instrumentos é ajustável para melhorar a visibilidade

Desde o punho esquerdo podemos alterar os modos de condução e ativar o controlo de velocidade

A chave de aproximação também é de série nas Rocket 3 Storm

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toma esteróides anabolizantes ao pequeno almoço, no seu dia a dia.

O guiador largo e plano, pousa-pés centrados e estética minimalista realçam a estética de “macho alpha” tão característica. Aos seus comandos, não sabes se deves procurar uma estrada revirada, desfilar pelas zonas mais nobres da tua cidade, ou abrir gás a fundo para bater o recorde de arranque entre semáforos.

Desde os primeiros metros, desfrutamos da suavidade de funcionamento, um contraste que surpreende devido a esse binário brutal que temos disponível desde o arranque e que parece indicar tudo menos suavidade. Acelerador com um tacto muito preciso, embraiagem que parece manteiga, quick shift e travagem de grande capacidade fazem com que rapidamente te esqueças

que estás aos comandos de uma moto com mais de 300 kg. O motor tem tanto binário que se converte numa moto de uma mudança única e esqueces-te de andar a “brin-

o desempenho é tão brutal que esquecemos que tem mais de 300 kg de peso pronta a rolar car” com as passagens de caixa.

Fazer uma condução “on-off” com o acelerador é viciante, uma forma de conduzir menos complexa que o habitual, na qual deverás estar

perfeitamente coordenado com os travões para parar a “besta” onde e quando queiras: ainda que em andamento não pareça, as inércias fazem-se realmente notar. Podes não estar habituado a conduzir na zona média do conta-rotações, mas esta abordagem tem muita inspiração no universo roadster: se pensas que estas tricilíndricas servem unicamente para passear, estás redondamente enganado. Estas motos permitem uma condução desportiva muito própria, com reações muito ágeis, grande capacidade de resposta, curva plana de binário, sem altos e baixos, potência doseável, tacto muito refinado e um desempenho quase ilimitado.

A Triumph Rocket 3 Storm R tem um preço a partir dos 25 295€ e está disponível em três opções cromáti-

Carácter desportivo e touring numa moto só

cas: vermelho/preto, preto/cinzento e azul/preto.

STORM GT A Storm GT apresenta-se como uma roadster mais turística e, ainda que a plataforma usada seja muito semelhante à usada pela sua irmã R, contempla mais equipamento de série e aumenta o seu preço final em quase 1000€. Falamos do para-brisas mais baixo, encosto para o passageiro (ajustável em altura), pousapés avançados (ajustáveis), guiador recuado, assento do condutor baixo, assento do passageiro confort, punhos aquecidos, diferentes opções de cor e mais três quilos de peso total (320 kg em ordem de marcha).

O teu tronco permanece mais direito e os teus rins vão-te agradecer por isso. A Rocket 3 Storm GT custa 26 195€ e está disponível em três esquemas de cor: preto/vermelho, cinzento/preto ou preto/azul.

Ainda que o equipamento de série seja muito completo, a marca britânica disponibiliza um catálogo com mais de 50 acessórios através dos quais podemos personalizar cada versão ao nosso gosto pessoal.

Traseira minimalista para deixar brilh ar o enorme pneu traseiro

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20

21

contacto

BMW R12 nineT

Classe e glamour Cumprir 100 não está ao alcance de qualquer marca. O departamento das motos da marca alemã celebrou o seu centenário o ano passado e que melhor forma de imortalizar o momento do que apresentar vários modelos novos, entre eles uma R12 nineT, que vem substituir a R nineT que conhecíamos até agora? Atualização Euro 5+, novo quadro, mais requinte, melhor desempenho geral e a mesma personalidade, com um coração refrigerado por ar, quase imortal! Que venham os próximos 100 anos!

POR Domingos Janeiro • Fotos Paulo Calisto

ficha BMW técnica R12 nineT Motor Cilindrada Potência Binário Limitável a A2 Caixa Velocidade máxima Quadro Suspensão Dianteira Suspensão traseira Travão dianteiro Travão traseiro Pneu dianteiro Pneu traseiro Distância entre eixos Altura assento Peso declarado Capacidade depósito Consumo médio PVP

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6 24.81 os eur

Bicilíndrico boxer, DOHC, 8v, refrig. ar-óleo 1.170 cc 109 cv às 7.000 rpm 115 Nm às 6.500 rpm Sim 6 velocidades +200 km/h Tubular em aço Forquilha invertida Marzocchi de 45 mm, ajustável Monoamortecedor, monobraço oscilante Paralever Dois discos de 310 mm, pinças radiais de 4 pistões, ABS Disco de 220 mm com pinça de pistão simples, ABS 120/70 - 17 180/55 - 17 1.511 mm 795 mm 220 kg (a cheio) 16 litros n.d. desde 24.816 € (modelo testado)

BMW PONTUAÇÃO R12 nineT Estética Prestações Comportamento Suspensões Travões Consumo Preço

EQUIPAMENTO: Capacete: nexx Blusão: bering Calças: ixon mike c Luvas: bering Botas: stylmartin

Motor de dois cilindros Boxer com 1170 cc e 109 cv de potência

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Veja aqui o vídeo https://revistamotos.pt/ video-bmw-nine-t/

Estilo retro com comportament o m o d e rn o . U m a nineT nunca passa d e moda

E

m 2013 a BMW cumpriu 90 anos e para comemorar a ocasião lançou um modelo intemporal, impulsionado por mecânica Boxer que aglutinava toda a idiossincrasia da conhecida marca alemã. Essa primeira R nineT chegou aos concessionários passado um ano e, depois de multiplicar-se em várias versões, este ano deu lugar a uma segunda geração com denominação R 12. O carismático motor de dois cilindros Boxer, refrigerado por ar/óleo com oito válvulas cumpre as normas Euro 5+, mantendo os 1170 cc, 109 cv de potência às 7000 rpm e 115 Nm de binário máximo às 6500 rpm. Declara uma velocidade máxima de 215 km/h, transmissão por veio e a caixa do filtro de ar ganha uma nova colocação, por baixo do assento. Um dos destaques desta nova geração é a estreia de um quadro em tubos de aço, de uma peça só denominado Spaceframe, mais leve e compacto. A forquilha dianteira é uma Marzocchi de 45

mm invertida e atrás monta um sistema Paralever com amortecedor traseiro sem bielas e braço oscilante mono-braço com veio integrado, amortecedor de direção, pinças de travão dianteiras de montagem radial da Brembo de quatro pistões, painel de instrumentos misto, analógico e digital, depósito de alumínio e pneus Continental ContiRod completam o conjunto. O equipamento tecnológico de série contempla o triplo modo de condução (Rain, Road e Dynamic), ABS em curva e travagem semi-integral (ao acionar a manete também trava atrás), controlo de tração em curva (DTC), controlo de travão do motor eletrónico, iluminação “full-LED”, dupla tomada de corrente (12V + USB-C) e chave de proximidade. Como toda a BMW que se preza, o catálogo de acessórios para a personalizar ao teu gosto é enorme (neste modelo que usámos para este teste dá para ter uma pequena noção disso...), como por exemplo as jantes de raios,

23

controlo de pressão dos pneus, assento mono-lugar, componentes de alumínio maquinado, um Pack Comfort entre muitas outras opções (ver última coluna).

AO RITMO DO AR

O painel digital TFT também é um opcional, oferecendo a informação necessária. Tem um modo de visualização mais limpo e simples (Pure)

O motor Boxer refrigerado por ar/ óleo debita 109 cv de potência: é o mais clássico e genuíno de todo o catálogo alemão

24

A R 12 nineT é uma moto confortável, com assento a 795 mm do solo, pousa-pés baixos e guiador largo que a tornam muito confortável e nesta nova geração, beneficia, claramente, de uma ergonomia melhorada. O depósito de combustível é três centímetros mais curto e estreito na parte da união com o assento, que torna o arco das pernas mais estreito em comparação com a anterior geração. Em andamento, ficamos deliciados com o tacto e

sonoridade do coração Boxer, que mantém o mesmo carácter e desempenho que antes, principalmente no modo Dynamic, mas na ciclística notamos bastantes diferenças. Temos uma moto um pouco maior e mais larga, com reações um pouco mais lentas que antes nas curvas mais fechadas, mas continua a manter o seu ADN desportivo bem presente, quando assim o exigimos.

A culpa é do aumento da distância entre eixos, mas também conseguimos notar que ganhou estabilidade, confiança e segurança nas curvas mais rápidas. Agradecemos o facto de não ter Telelever, que a torna mais pura e sensorial em comparação com outras motos mais “modernas”.

O motor continua a ser doce, linear e requintado, uma verdadeira delícia, tendo em conta que se trata do mesmo bloco refrigerado por ar/óleo de sempre. Cada modo de condução (que selecionamos facilmente a partir do botão “Mode” colocado no punho direito) tem uma entrega de potência mais ou menos direta à abertura do punho do acelerador, além de uma intervenção mais ou menos intrusiva do ABS e do controlo de tração. Com tudo controlado, só temos que nos acostumar ao facto dos pneus Continental ContiRod serem demasiado conservadores quando frios. A R 12 nineT engana... por baixo deste traje de moto clássica, esconde-se uma alma desportiva!

Esta versão com o quadro em vermelho está particularmente bem conseguida

O motor Boxer refri gerado por a r é a alma desta moto O escape de série sobreposto resulta muito bem, mas há um Akrapovic de titânio disponível no amplo e extenso catálogo de acessórios

Nesta versão, o assento é monolugar, com a baquet traseira a acentuar o “espírito” café racer que predomina neste conjunto

A forquilha invertida Marzocchi de 45 mm é multi-ajustável e assegura muita estabilidade ao trem dianteiro

A nineT é uma excelente estradista que encaixa na grande maioria dos condutores, sejam eles mais conservadores ou desportivos. Agora apresenta um comportamento menos “naked” e posiciona-se numa vertente mais “cruiser”, disponibilizando uma versão mais base e “custom”, a R 12, pronta a satisfazer a criatividades dos preparadores por esse mundo fora. Requintada e com muitas opções de personalização, uma nineT nunca passará de moda!

Para finalizar, deixar ainda algumas notas de destaque: as suspensões são totalmente ajustáveis; a travagem é muito potente; o painel de instrumentos digital (disponível como equipamento opcional) é suficiente mas carece de indicador de nível de combustível; as vibrações estão presentes mas sem incomodar em demasia; o consumo fixou-se nuns aceitáveis 5,5 litros; o pequeno defletor dianteiro que tínhamos instalado deu uma ajuda preciosa, principalmente em auto-

estrada; o assento é confortável e os pneus, depois de bem quentes, transmitem-nos muita confiança.

Uma moto que tem tanto de bonita, como de excitante!

O ENORME UNIVERSO DOS ACESSÓRIOS Como referimos uns parágrafos mais acima, o modelo que tivemos para teste estava equipado com muitos acessórios, grande parte deles da gama Option 719, que, principalmente, visavam melhorar a es-

O pequeno defletor dianteiro parece minimalista mas faz a diferença a velocidades mais elevadas em estrada aberta

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Os acessórios disponíveis para a nineT são o complemento perfeito à bonita estética Como opcional, além das jantes maquinadas do modelo aqui utilizado, temos ainda a opção de raios

O monobraço é também o veio de transmissão que resulta muito fiável, eficiente, leve e com funcionamento referencial

O sistema de conectividade bluetooth é um acessório e através dele podes utilizar o telemóvel como sistema de navegação, receber chamadas e visualizar uma instrumentação mais completa

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tética da nineT, aproximando-a mais ao estilo café racer. A verdade é que a nova geração R 12 chega também com o intuito de ser uma “tela em branco” para os amantes da personalização, que encontram no catálogo de acessórios originais da BMW praticamente todas as respostas às suas necessidades. Neste modelo em particular, a escolha de cores é muito feliz, com o quadro verme-

lho em destaque, sobressaindo no preto e depósito/assento com acabamentos em alumínio escovado.

Além disso, tínhamos muitos componentes em alumínio maquinado como as manetes, pousa-pés, bombas de travão ou as jantes. Tínhamos ainda instalados um assento monolugar, farol dianteiro Pro, Pack comfort (assistente ao arranque em subida, assistente à passagem de

Este modelo oferece-nos ag ora três modos de condução distin tos

caixa pro, punhos aquecidos, cruise control), controlo de pressão dos pneus, sistema de alarme antiroubo, chamada de emergência, teleserviços, controlo connected ride, Display Digital, Pack Style Option 719 II (HOC Option 719 Alumínio, Monolugar, Option 719 Classic, Option 719 Shadow II, Acessórios Option 719 II), serviço de manutenção e 5 anos de garantia.

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Com a sua resistência extra e capacidade multiterreno, combinando potência, torque e versatilidade, a 450MT é a parceira perfeita para as tuas aventuras mais ousadas e enfrentar qualquer desafio que se apresente.

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Para mais informações www.cf-moto.pt

contacto

VOGE 900DSX

Um negócio da China A expressão é tão antiga que ninguém sabe muito bem se a deve atribuir ao célebre mercador e explorador veneziano Marco Polo (Séc. XIII), aos acordos forçados dos chineses com ingleses após a Revolução Industrial (Séc. XVIII) e das Guerras do Ópio (Séc. XIX), ou à longa presença portuguesa em Macau. Uma coisa é certa, um ‘negócio da China’ é uma transação deveras vantajosa, extremamente lucrativa para uma das partes. Fomos ao 26.º Portugal de Lés-a-Lés confirmar se a Voge 900DSX é ou não um ‘negócio da China’ e, ao longo de mais de 2000 quilómetros, comprovamos que sim, vale muito mais do que o dinheiro que custa.

Garantia de fiabilidade e economia patente nos intervalos de 10.000 km entre revisões

POR PAULO RIBEIRO/MOTOX.PT • Fotos LUÍS FREITAS CARVALHO

O

preço de lançamento, estrategicamente colocado nuns sonantes 8888 euros, desperta a atenção de qualquer motociclista. Os detratores dizem que tal se deve, exclusivamente, ao facto de ser ‘made in China’, desvalorizando a atual qualidade produtiva da nação mais populosa do Mundo.

Aqueles que procuram subir de escalão ou querem mudar, mas que, de forma sensata, dão mais valor aos orçamentos do que à ostentação de marcas estabelecidas, vêm como uma oportunidade de alcançar uma moto que, no papel, oferece tudo o que necessitam. E os céticos acham que ‘quando a esmola é grande até o santo desconfia’… Por isso, nada como desfazer as dúvidas. A Voge 900DSX é ou não um negócio interessante e, não menos importante, para quem, para que tipo de utilizador?

Aqui na MOTOS gostamos de fazer as coisas bem feitas e, por isso, fomos para a estrada, cumprir mais de 2000 quilómetros, intensos e variados, incluindo a aventureira ligação entre Portimão, Évora Covilhã e Penafiel proposta pela

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Equipamento de série inclui radar com aviso de veículos no ângulo morto do retrovisor

8.888 os eur

www.vogeportugal.pt

Veja aqui o vídeo https://revistamotos.pt/ video-voge-900dsx/

ficha VOGE técnica 900 DSX Motor Cilindrada Alimentação Potência Máxima Binário Máximo Caixa Quadro Suspensão Dianteira

Suspensão Traseira Travão Dianteiro

Travão Traseiro

VOGE PONTUAÇÃO 900 DSX

EQUIPAMENTO: Capacete: NEXX X-Vilijord Carbon Blusão: Dainese Springbok 3L Absoluteshell Calças: Dainese Springbok 3L Absoluteshell Botas: Dainese Freeland Gore-Tex Luvas: Dainese Bora

Estética Prestações Comportamento Suspensões Travões Consumo Preço

Pneu Dianteiro Pneu Traseiro Distância entre eixos Altura do Assento Peso (a seco) Depósito Consumo Cores

Garantia Importador PVP

Dois cilindros paralelos, refrigeração líquida, DOHC, 8 V 895 cc Injeção eletrónica 95 cv/8250 rpm 95 Nm/6250 rpm Manual 6 velocidades.

‘Quick-shifter’ de série Perimetral em tubos de aço. Secção traseira desmontável Forquilha invertida Kayaba, diâmetro 43 mm, curso de 194 mm. Ajustável em pré-carga, extensão e compressão Monoamortecedor, curso de 198 mm.

Ajustável em pré-carga e extensão Dois discos 305 mm, pinças Brembo de 2 pistões. ABS desconectável Disco 265 mm, pinça de pistão simples. ABS desconectável 90/90 x 21” 150/70 x 17” 1580 mm 825 mm 215 kg 17 L. 5,2 L/100 km Cinza/verde fluo (lime green), cinza/azul (blue aviator) e preto/cinza (black knight) 5 anos Voge Motos Portugal 8888 €

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Painel de excelente leitura e sem grandes reflexos peca pela ausência de indicação de autonomia restante e por ter apenas um ‘trip’.

Chave inteligente para a ignição não dispensa utilização de elemento mecânico para abrir o depósito, o assento e as malas

Os botões de comando podem revelar-se algo pequenos para utilizar com luvas de inverno e apenas os quatro botões que comandam o menu são retro iluminados

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Federação de Motociclismo de Portugal.

Sem perder tempo, que a viagem é longa, subimos para a 900DSX e confirmamos uma altura do assento ao solo bastante acessível, permitindo bom apoio dos pés e garantindo desde logo essa confiança acrescida e que muito útil seria ao longo de dezenas de paragens. Fosse nos 18 controlos secretos instalados ao longo do País como nos 15 Oásis ou nos muitos motivos de interesse ao longo de um percurso raiano e extremamente bonito.

Com as pernas razoavelmente distendidas e os pés bem apoiados nos generosos pousa-pés, revestidos com borracha, o assento mostrou-se razoavelmente confortável. Tem uma forma que facilita o colocar dos pés no chão tal como o controlo com os joelhos, sobretudo na condução em pé. Aliás, como validamos logo nos primeiros quilómetros da grande maratona mototurística, ao atravessar a ribeira do Vascão, numa posição de condução que só fica penalizado pela forma e posição do guiador. Os punhos ficam baixos e os braços estendidos, num meio termo que

não favorece a condução em estrada nem fora dela. O melhor é tentar ajustar o guiador ou montar uns ‘risers’, sobretudo se a ideia for desfrutar das passagens em terra batida de forma mais descontraída.

Apesar disso, o posto de condu-

de série temos muito equipamento como assento e punhos aquecidos ção está um patamar elevado, com comandos ergonomicamente bem colocados, de bom toque, que poderão exigir apenas alguma habituação ao utilizar luvas mais grossas. Botões que ativam os punhos e assento aquecidos, o ‘cruise-control’, os faróis auxiliares que reforçam a iluminação integral em LED ou os 4 modos de condução, tudo equipamento de série. Tal como as duas tomadas USB (Tipo A e C) e uma de 12V tipo isqueiro ou o ‘qui-

Malas em alumínio ‘by Loboo’ custam 898 € (preço promocional) e são, para já, o único extra disponível

ck-shifter up&down’. Equipamento cujo controlo é feito a partir de um painel TFT de 7 polegadas, com superfície anti riscos, de elevado contraste e de boa leitura em todas as situações de luz, com um menu de entendimento lógico. E que tem conetividade através da aplicação Voge Global, permitindo, além de receber ou fazer chamadas e mensagens, a navegação através do próprio painel. E permite ainda utilizar as funcionalidades da câmara de filmar/fotografar instalada!

Nota ainda para os retrovisores, oferecedores de razoável visibilidade à retaguarda, que se destacam pelos triângulos luminosos que avisam da existência de carros, motos ou outros veículos fora do campo de visão, graças ao radar que elimina os perigos dos ângulos mortos.

Conforto e eficácia rumo ao sul Aproveitando a viagem até Portimão para ganhar confiança com a prima da BMW F900GS (nascem exatamente na mesma maternidade da Loncin, proprietária da marca Voge), as primeiras sensações confirmaram uma boa viajante para

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Depósito de 17 litros garante 300 km de autonomia – consumo médio de 5,2 L/100 km durante os 2000 km do teste – e uma boa proteção aerodinâmica para as pernas

Pormenores de qualidade é algo que abunda na Voge 900DSX como é o caso dos punhos com o desenho da marca, mas também as proteções do motor, do depósito e das mãos montadas de série

Para-brisas ajustável manualmente em duas posições, com apenas uma mão.

Os condutores de maior estatura ou mais ‘turísticos’, deverão optar por um ecrã de maiores dimensões

Iluminação potente, com médios muito fortes, beneficia dos faróis auxiliares

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tiradas intermédias. O bem-estar a bordo permite aguentar, sem qualquer desconforto, os 250/300 km entre reabastecimentos, com boa proteção para um condutor com 1,72 metros de altura, sem queixas ao nível dos joelhos ou daquele sítio onde as costas mudam de nome.

O motor, no modo Road, oferece um comportamento vivo, muito interessante e de excelente resposta entre as 3000 e as 6000 rpm, revelando, no entanto, alguma tendência a libertar bastante calor. O que, sendo desconfortável no verão, foi agradecido na madrugadora passagem pelos caminhos da serra da Estrela.

Bloco que serve de elemento portante em ciclística rígida e que é praticamente isento de vibrações, apenas sentido algum formigueiro nos pés quando é ultrapassado o ponto de entrega do binário máximo. Como que avisando do potencial perigo económico de excessos de velocidade porque, nesta altura,

já rolamos para lá dos 150 km/h. E ainda há motor para esticar…

Quanto ao facto de o valor máximo de potência ficar pelos 95 cavalos existe uma razão! Desta forma, com 70 kW, será possível criar versão para carta A2 (disponível no início

A 900dsx estará disponível numa versão a2 já a partir do início do próximo ano de 2025), limitada a 35 kW uma vez que o modelo que lhe dá origem não pode ter mais do dobro da potência!

Mais agressivo no modo Sport, revelou, porém, maior facilidade e precisão na utilização do ‘quick-

-shifter’ ainda que o acelerador seja mais nervoso, de temperamento mais ‘on-off’ dando a impressão de algumas irregularidades na injeção eletrónica. Já no Rain, de potência ligeiramente reduzida, a entrega é deveras suave, quase excessiva nas mais baixas rotações, devendo, neste caso, ser limitado a utilização exclusiva com condições de aderência precárias. Porque mesmo aqueles que gostam de maior suavidade na condução urbana, poderão achar este modo excessivamente pacífico.

Para os mais aventureiros existe o modo Enduro que, tal como todos os outros, só pode ser ligado com a moto parada, mostrou mais agressividade na resposta ao acelerador além de desligar o ABS nas duas rodas e o controlo de tração. Na passagem pela serra da Estrela, para fugir às obras da conhecida estrada do Vale Glaciar (N338), um belíssimo e largo estradão ajudou a descobrir o enorme potencial de di-

versão desta moto, embora limitada pelos pneus Pirelli Scorpion Trail II de perfil estradista. Que, no seu habitat natural, mostraram facilidade em estrada seca, eficácia a curvar e confiança em piso molhado.

Pneu de 21” na dianteira que exige habituação nas trajetórias, naturalmente mais largas, mas que, em contrapartida, permite maior inclinação que uma borracha mais apta a utilização em TT. Fácil de controlar em travagem ou aceleração, mostrou que, apesar de não ser propriamente leve, tem as gordurinhas bem distribuídas, facilitando a condução com ajuda dos pés, mas confirmou a ideia de que precisa de um guiador mais alto. Onde se nota o peso é nas pequenas manobras, sobretudo com o motor desligado, ou ao colocar no descanso central (de série).

Embora necessite de al guns ajustes, o comportamento geral é muito positivo

Equipamento completo e de qualidade Momento TT que deu para aferir a qualidade dos componentes, do amortecimento completamente ajustável da Kayaba, às jantes de raios cruzados que saíram incólumes de algumas fortes pedradas, passando por uma travagem muito potente e doseável. Se em estrada ficou a ideia de alguma falta de mordacidade no início do curso, na terra comprovou-se o acerto da opção, facilitando o controlo em situações de escassa aderência. Tal como na traseira, onde a tendência a bloquear, sentida nas travagens mais fortes no asfalto, fazendo o ABS intervir de imediato, ajuda a colocar a Voge nas viragens mais apertadas. Além da facilidade nos acertos de trajetória/velocidade em curvas asfaltadas.

Quanto à suspensão, e depois dos dois ‘clicks’ na pré-carga do amortecedor traseiro para limitar os efeitos da carga aerodinâmica nas malas, tornando a frente demasiado leve, optamos de forma simplista por reduzir à compressão e aumentar a velocidade de recuperação na dianteira. Melhorou o tato algo seco na terra e nas passagens pelo empedrado de algumas aldeias e vilas da zona raiana, sem perder na eficácia nas curvas mais rápidas e em apoio. Ahhh… e tanto na terra como em velocidades mais elevadas em estrada, nota para a ajuda importante do amortecedor de direção, também ele montado de série. Como de fábrica vem o sistema de controlo de pressão dos pneus (TPMS), as manetes

CONCLUSÃO

ajustáveis, todas as proteções ou a chave inteligente.

Lista de equipamento original, a que acresce ainda a iluminação em curva, sinal de travagem de emergência (acionado pelo ABS) ou o ‘quick-shifter’ que funciona nos dois sentidos. Sistema que mostrou grande precisão nos regimes mais elevados (como normal na maioria destes componentes) embora algo duro sobretudo a reduzir nas três primeiras relações. Numa utilização turística, como é o caso do Lés-a-Lés, o melhor mesmo é recorrer à embraiagem deslizante que, apesar de um acionamento por cabo e algo duro, permite usufruir de uma caixa de velocidades bem escalonada e bastante macia nas passagens.

A Voge 900DSX faz parte de uma nova geração de motos ‘made in China’ que está cada vez mais longe da ideia de chinesice que, durante décadas, rotulava todos os produtos oriundos daquele país. Era o tempo do barato pela falta de qualidade. Agora continuam a ser excelentes negócios, mas, graças uma qualidade, acabamentos e nível de qualidade que pedem meças às marcas europeias ou japonesas, são muito mais apetecíveis. E mesmo que o preço venha – como é previsível!

– a aumentar, continuará a ser um negócio muito bom. Não pelo baixo valor, mas pela qualidade do produto.

A potência do motor, 95 cv ou 70 kW não é inocente, é que assim a Voge consegue oferecer uma versão limitada a 35 kW, uma excelente opção para carta A2

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contacto

ROYAL ENFIELD HIMALAYAN 450

Quem te viu e quem te vê!

Apresentada em 2016 ao mercado europeu, a Himalayan sempre foi considerada como o “patinho feio” do segmento trail, pese embora a fama de indestrutível, económica, confortável e muito fácil de utilizar dentro ou fora de estrada, a tenham acompanhado ao longo destes anos. Mas havia um “elefante na sala” que era a estética, claramente ultrapassado nesta segunda geração da Himalayan.

POR Domingos Janeiro • FOTOS Paulo Calisto

E

m 2016 fomos surpreendidos pela apresentação da nova trail da marca anglo-indiana e uma das questões que colocámos na altura, aquando da apresentação do modelo em território nacional, foi precisamente a questão da estética não se enquadrar nos padrões do mercado europeu. Na época foi-nos transmitido que funcionava no mercado (enormíssimo) indiano e que a Europa era uma questão de prestígio, no qual a Royal Enfield queria entrar de forma cautelosa e sem grandes “euforias”. Passos pensados, que, em conjunto com uma gama que se tem vindo a destacar e crescer nos

últimos anos, acabou por se mostrar uma aposta ganha. Com o mercado “conquistado” e com uma trail que granjeou grande fama ao longo destes últimos 8 anos, a Royal Enfield decidiu romper com o passado e mostrar que o futuro é promissor para a histórica marca inglesa. Assim, apresenta-nos agora uma trail de média cilindrada, profundamente revista em todas as suas vertentes, mantendo uma imagem familiar mas modernizada e, agora sim, totalmente enquadrada no perfil europeu.

Para já, nos poucos meses que leva no mercado, tem-se mostrado um autêntico sucesso!

Profundas mudanças O que muda é praticamente tudo, desde um novo quadro, novo motor, novo depósito de combustível, novo assento e novo design. Mas há detalhes que se mantêm, levando-nos a identificar de imediato o modelo em questão, como a ótica redonda instalada na dianteira, o pequeno e sem regulação, mas muito funcional para-brisas e as proteções laterais, que continuam cá para prevenir danos em caso de queda, mas também elas redesenhadas para se enquadrarem melhor nas linhas suaves e fluídas da nova 450. O depósito de combustível cresceu dois

Oferece uma ciclística tão capaz quanto o seu motor

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www.royalenfield.com/pt

Veja aqui o vídeo https://www.youtube.com/ watch?v=oIkcL-Pcqgk&t=39s

A estética está mais moderna, agressiva e... europeia! ficha ROYAL ENFIELD técnica HIMALAYAN 450 Motor Distribuição

5.89s0 euro

Cilindrada Potência Máxima Binário Máximo Limiável a A2 Embraiagem Final Caixa Quadro Suspensão Dianteira Suspensão Traseira Travão Dianteiro Travão Traseiro Pneu Dianteiro Pneu Traseiro Comprimento Máximo Largura Máxima Altura Máxima Altura do Assento Distância entre Eixos Depósito Peso (ordem de marcha) Cores

Garantia Importador PVP

4Monocilindro, refrigerado por líquido DOHC, 4 válvulas por cilindro 451 cc 40 cv às 8000 rpm 40 Nm às 5500 rpm Deslizante, multidiscos em banho de óleo Por corrente 6 velocidade Duplo berço em aço Forquilha invertida Showa Ø43 mm, curso 200 mm Amortecedor, ajustável, curso 200 mm Disco de 320 mm, pinça de dois pistões, ABS Disco 270 mm, pinça de pistão simples, ABS 90/90-21” 140/80-17” 2285 mm 852 mm 1316 mm 825/845 mm 1510 mm 17 litros 196 kg Branco, castanho, cinzento/azul, cinzento/vermelho e preto 3 anos DESMOTRON PORTUGAL 5890€

ROYAL ENFIELD PONTUAÇÃO HIMALAYAN 450

O motor tem agora 40 cv, mais 16 que a anterior geração

EQUIPAMENTO: Capacete: shoei Blusão: rev’it!

Calças: rev’it!

Luvas: rev’it!

Botas: tcx

Estética Prestações Comportamento Suspensões Travões Consumo Preço

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O painel de instrumentos é personalizável e tem toda a informação necessária. Alterar os modos não é um processo intuitivo. Através da app, ficamos com um completo sistema GPS

O assento é amplo e confortável para ambos os ocupantes. O do condutor é ajustável em duas posições e o passageiro tem pegas para sua segurança

40

litros, apresentando agora 17 litros de capacidade e está mais ergonómico. O assento está colocado numa posição baixa como na anterior geração, temos a possibilidade de regular em duas alturas, 825 mm na posição mais baixa, ou 845 mm na mais alta e ganhámos mais conforto. O quadro, um duplo berço em aço também é novo e incorpora o novo conjunto de suspensões da Showa, uma forquilha invertida de 43 mm na frente com curso de 200 mm, precisamente o mesmo oferecido pelo monoamortecedor traseiro, este com sistema de bielas e com ajuste na pré-carga da mola. Ainda no capítulo da ciclística, contamos com travagem Bybre, com um disco de 320 mm

instalado na frente e outro de 270 mm atrás, com ABS desconectável apenas na roda traseira. Nas rodas, nada de novo, uma vez que continua a contar com a jante de 21” na frente e 17” atrás, estas vestidas com uns pneus CEAT Gripp, muito eficientes a seco.

São pneus com câmara de ar, mas podem sempre optar pela versão “Kamel White”, mais vocacionada para off road e por isso, com pneus tubeless de série (também existe a versão Hanle Black tubeless).

Estreia “líquida” Como também já referimos, outra das grandes novidades é a estreia do novo motor, trata-se do motor próprio

fabricado pela RE, o Sherpa 450 de refrigeração líquida, que quase dobra a potência para o anterior monocilindro, são agora 40 cv às 8000 rpm, mais 16 cv face à anterior geração.

Este novo propulsor, fabricado para ser utilizado no futuro em muitos outros modelos, é um monocilindro com 452 cc, duas árvores de cames à cabeça e binário de 40 Nm às 5500 rpm. O consumo consegue médias muito contidas, rondando os 3,6 litros. A caixa de seis velocidades é suave e precisa e a embraiagem deslizante é muito leve e confortável. A sonoridade do escape é tímida e para os que gostam de mais ruído, têm um silenciador da Arrow no catálogo de

A estabilidade do conjunto é outro dos seus pontos fortes

A condução de pé oferece-nos grande liberdade de movimentos

opcionais. O motor tem o cilindro inclinado para a frente, permitindo assim melhorar a distribuição do peso, manter o centro de gravidade baixo para facilitar a manobrabilidade e com isso permite colocar a caixa do filtro do ar por cima, o que nos deixa mais descansados quando atravessamos cursos de água.

Pronta para tudo Uma das características que notamos de imediato assim que subimos para a nova Himalayan 450 é o conforto geral, a excelente ergonomia e o conforto. Isto é conseguido mediante uma geometria bem pensada, com um guiador alto e muito largo, como

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As dimensões das jantes de raios mantêmse inalteradas: 21” na frente e 17”. Os pneus CEAT funcionam bem com piso seco

Novidade é o depósito de combustível que cresceu dois litros e tal como as barras de proteção, ganhou formas mais fluídas, elegantes e modernas

Significativa é a diferença de dimensões do antigo silenciador para o novo.

Se acharem que o som é demasiado discreto, há sempre uma opção da Arrow na lista de acessórios

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se quer nestes modelos de aventura, assento e pousa-pés milimétricamente bem colocados e a contar com a maior diversidade possível de estaturas dos potenciais utilizadores. A eletrónica não é muita, por isso não contamos com controlo de tração, mas o sistema de acelerador eletrónico permite-nos ter dois mapas, o ECO e o Performance, em ambos podemos desligar o ABS na roda traseira, mas que não se mostram muito intuitivos de usar. Nada que a prática não ajude a ultrapassar. Outro dos trunfos que a Himalayan continua a usar é o facto de ser uma moto com baixa altura do assento ao solo, muito equilibrada e com um peso acessível de apenas 200 kg. O para-brisas, embora não seja de grandes dimensões, dá uma preciosa ajuda, principalmente em auto-estrada; as vibrações provenientes do monocilindro fazem-se sentir mas de forma discreta e podemos desmontar as borrachas dos pousa-pés do condutor para melhorar a aderência das botas no off road. O painel

de instrumentos é digital e a disposição da informação pode ser alterada.

Temos toda a informação necessária para as nossas viagens e dia-a-dia e ainda a possibilidade de emparelharmos o nossos smartphones com este, gozando de um sofisticado sistema de navegação da Google. Para isso basta descarregar a aplicação da Royal Enfield.

Muito séria e divertida Séria no sentido em que as melhorias e “upgrades” com que nos brinda agora, servem, essencialmente para tornar a sua utilização mais eficaz, notando-se um claro amadurecimento e ganho de experiência por parte da Royal Enfield no segmento trail. Tudo funciona bem, o motor é alegre, cheio e redondo, a travagem e as suspensões estão muito bem enquadradas no conjunto e o conforto leva-nos a rolar por muitos e bons quilómetros em total conforto, embora não seja das trail mais ágeis do mercado, mas é muito estável. Transmite confiança

a curvar e mesmo fora de estrada somos brindados com uma postura de condução muito correta mesmo de pé. Os mais altos, muito provavelmente, terão que fazer ajustes na posição do guiador, mas isso acontece em qualquer moto!

O motor é muito progressivo e tem a sua melhor resposta nos médios regimes, ou seja, entre as 3000 e as 5000 rpm, onde temos o pico máximo de entrega de binário.

Torna-se difícil apontar defeitos a este modelo, no entanto, há que instalar umas manetes ajustáveis numa próxima atualização, assim como melhorar a visibilidade do indicador de mudança de direção no painel e até os comandos, um pouco “retro” demais, mas que fazem parte da identidade da marca, é verdade.

A nova Royal Enfield Himalayan 450 já está disponível nos concessionários com cinco opções de cor (branco, preto, cinzenta com risca azul, cinzenta com risca vermelha e castanho), com o preço a começar nos 5890€.

Dois modos de condução e a possibilidade de desli gar o ABS na roda traseira

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contacto

QJ MOTOR SRK 125 S

Muito apropriada A QJ MOTOR continua a dedicar especial atenção ao segmento das 125 cc, com diversas propostas na sua gama. A novidade mais recente, aponta a um público jovem e sofisticado, que pretende ser completamente autónomo nas deslocações, poupar uns belos “trocos” em transportes públicos, transmitir uma imagem de rebeldia e ser completamente livre. A nova SRK 125 S é uma naked cheia de atitude.

POR Domingos Janeiro • FOTOS Paulo Calisto

A

gama SRK da QJ MOTOR volta a apresentar novidades, passando agora a ter um modelo de entrada (125 cc), assumindo-se como porta de entrada para as opções de cilindrada mais alta, como a SRK 400 ou a 700 cc. Tal como as irmãs mais velhas, o que se destaca de imediato é a estética moderna e rebelde, ao mesmo tempo que constatamos que as dimensões são verdaderiamente contidas, mas totalmente enquadradas nos cânones do segmento. O

O desi gn está totalmente enquadrado no gosto do público mais jovem

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único detalhe que destoa um pouco no conjunto são apenas os retrovisores, com as suas longas hastes... mas, de todo necessário para deixar os mesmos num patamar mais elevado, facilitando a nossa visão. Embora seja uma moto de dimensões contidas, gozamos de uma boa e confortável geometria, longe das filosofias mais extremas das puras “streetfighters”, pois aqui, ao invés de irmos deitados sobre o depósito de 10 litros de capacidade, gozamos de uma postura mais direita, cortesia

do guiador elevado e pouco largo. Confortável em qualquer cenário, seja ele na cidade ou para deslocações diárias das periferias para os grandes centros urbanos. As vibrações estão presentes mas a única coisa que afetam é a visibilidade dos retrovisores, pois de resto, não incomodam. O assento para o condutor é suficiente, mais firme que o desejado mas suficiente e com um estrito arco de pernas que nos permite apoiar ambos os pés no chão (o assento está colocado a 790 mm do solo). Para

desde

3.1ro9s0 eu

www.qjmotor.pt

Leve, bonita, divertida, económica, equilibrada e bem dimensionada

ficha QJ MOTOR técnica SRK 125 S Motor Distribuição Cilindrada Potência Máxima Binário Máximo Limiável a A2 Velocidade máx.

Embraiagem Caixa Final Quadro Suspensão Dianteira Suspensão Traseira Travão Dianteiro Travão Traseiro Pneu Dianteiro Pneu Traseiro Altura do Assento Comprimento Largura Máxima Altura Máxima Distância entre Eixos Depósito Peso (ordem de marcha) Cores Garantia Importador PVP

Monocilindro, refrigerado por líquido SOHC, 4 válvulas por cilindro 125 cc 15 cv às 9500 rpm 12 Nm às 7000 rpm 125 km/h Multi-discos em banho de óleo 6 velocidades Por corrente Dupla trave em aço Forquilha invertida, curso 110 mm Amortecedor, ajustável na pré-carga da mola Disco de 260 mm, ABS Disco 240 mm, ABS 100/80-17” 130/70-17” 790 mm 1970 mm 785 mm 1070 mm 1345 mm 10 litros 143 kg Branco, cinzento e preto 6 anos MB MOTOR PORTUGAL 3190€

QJ MOTOR PONTUAÇÃO SRK 125 S

O motor tem a potência máxima permitida numa 125 cc, 15 cv

Estética Prestações Comportamento Suspensões Travões Consumo Preço

EQUIPAMENTO: Capacete: shoei Blusão: bering Luvas: bering

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Um conjunto muito ágil, principalmente nas mudanças de direção

O painel de instrumentos é totalmente digital, com toda a informação necessária para o condutor

A travagem é suficiente, com ABS de dois canais, mas o tacto da manete e pedal não são dos melhores do segmento

Um modelo que revela grande cuidado nos acabamentos, com pormenores que fazem a diferença e cativam o público mais jovem

O silenciador está bem dimensionado e assume destaque. A sonoridade é discreta mais forte e divertida

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o passageiro, é independente e suficiente para o seu conforto. Esteticamente muito bem conseguida e com cores apelativas e joviais, brinda-nos com travão dianteiro recortado de 260 mm e um traseiro com 240 mm, ambos com ABS, com boa potência mas com um tacto que requer habituação. As manetes são ajustáveis e as suspensões estão a cargo de uma forquilha invertida com 110 mm de curso na frente, sem qualquer tipo de ajuste, e um amortecedor traseiro com bielas, ajustável na pré-carga da mola. A suspensão, embora não seja de referência, cumpre com os objectivos, mostrando bom equilíbrio mas um pouco seca. O quadro, uma dupla trave em aço, além de reforçar a parte estética, apresenta-se rígido e um dos responsáveis pela boa agilidade do conjunto. Os acabamentos estão

bem conseguidos com o escape bem dimensionado e bem desenhado, a “quilha” igualmente bem dimensionada e que encaixa muito bem na estética e, por fim, a decoração das jantes que lhe transmite um aspecto mais desportivo. Há ainda diversos apontamentos a imitar a fibra de carbono que resultam muito bem em termos estéticos. A ótica dianteira é futurista sem excessos e a traseira é limpa e afilada. Em termos estéticos, acaba por parecer uma moto de maior cilindrada mas muito leve, com apenas 143 kg de peso em ordem de marcha. Por falar em acabamentos, o painel TFT a cores de 5” merece destaque, não pela apresentação gráfica, cujo o gosto pode ser discutível, mas pela quantidade de informação que disponibiliza e de fácil leitura e navegação. Conta com indicação das

rotações, que ocupa toda a largura do ecrã, na parte superior e por baixo temos o velocímetro, com excelente visibilidade. No lado esquerdo, temos a indicação da temperatura do líquido de refrigeração, bem como o nível de combustível e entre os dois, a indicação da mudança engrenada. Na parte superior temos as luzes de aviso.

Entre o TFTe o guiador temos duas tomadas, uma USB e outra USB-C. A iluminação é em LED e embora cumpra, poderia ser melhorada.

Motor, o esperado Que é como quem diz, um dos mais alegres entre as oitavo-de-litro do segmento, com 15 cv de potência às 9500 rpm e um binário de 12,1 Nm às 7000 rpm. O seu bom desempenho só não foi surpresa maior, porque já o conhecemos de outros mo-

A velocidade de ponta, cerca de 125 km/h, permite-nos deslocações diárias para as cidades sem esforço e em total conforto

delos e sempre nos agradou a sua disponibilidade, aliada ao baixo consumo que, com uma condução cuidada fica abaixo dos três litros por cada 100 quilómetros. O motor de um cilindro tem uma árvore de cames às cabeça, quatro válvulas, refrigeração líquida e injecção eletrónica. Responsável pelo bom desempenho do motor é a caixa de seis velocidades, muito bem escalonada mas com um tacto que não é o melhor, por vezes encontrar o neutro não é fácil, assim como por vezes encontramos um ou outro ponto neutro falso. Quando desaceleramos e voltamos a acelerar notamos um corte abrupto na injecção, não entregando uma aceleração suave e linear, mas apenas naquele

momento de “off-on” do punho do acelerador. Independentemente destas características, gozamos de um motor muito alegre, “vivaço”, com boa capacidade de resposta mesmo nas recuperações, desde baixa velocidade e com uma velocidade de ponta que nos leva até aos 125 km/h, altura onde temos o corte da rotação.

Uma moto onde se sente um equilíbrio notável entre ciclística, motor e estética, com a mais valia do preço, são 3190€ de moto, que vem acompanhada pelos tradicionais 6 anos de garantia da marca.

Já disponível no mercado com três opções de cor: branco, preto ou cinzento.

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Obrigado

por estarem do nosso lado ao longo destas 50

aos nossos Leitores, Clientes e Parceiros

100 edições

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contacto

Veja aqui o vídeo https://revistamotos.pt/ video-suzuki-burgman-street-125-ex/

Da antiga Burgman apenas resta o apelido

SUZUKI BURGMAN STREET 125EX

Conceito urbano

Os tempos mudaram e a Suzuki tem sabido adaptar-se a essas mudanças. A última geração do modelo GT para o segmento oitavo-de-litro apresenta um conceito renovado, que se distancia das dimensões robustas de outrora, apontando precisamente a um caminho inverso, dimensões compactas para potenciar ao máximo a mobilidade urbana. Suave, económica e acessível, confia num simples e eficiente motor refrigerado a ar, com travão traseiro de tambor e jante de 12” para triunfar nas cidades mais caóticas.

POR Domingos Janeiro • Fotos Paulo Calisto

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www.suzukimoto.pt

Os sistemas EASS e SESS dão-lhe um toque tecnológico

P

ronunciar o apelido Burgman 125 é sinónimo de história da Suzuki: uma scooter GT, com grande ligação à nossa vizinha Espanha, uma vez que nasceu em 2002 na extinta fábrica de Gijón (Astúrias), onde foi produzida durante muitos anos. Atualizada em diferentes evoluções (2007 recebeu injeção eletrónica; 2014 foi totalmente redesenhada), desapareceu do catálogo em 2021 sem qualquer renovação nos últimos anos, chegando a constar do top de vendas durante muitos meses. Desde sempre que a Burgman foi uma scooter com grande personalidade, com dimensões compactas e contidas para uma pura GT. Mas nessas parcas dimensões, a Suzuki conseguiu colocar um espaço generoso por baixo do assento (dos maiores do segmento), além de muito espaço para as pernas e para o passageiro, com todos os comandos à mão e reduzida altura ao solo. Isto, logicamente, potenciou as vendas e tornou-se popular junto do público feminino e entre aqueles que, com estatura mais baixa, se sentiam mais confortáveis com uma scooter não muito alta, mas muito eficiente. Essa

fórmula original e muito acertada, podia ter continuado a ser utilizada com motores atualizados, refrigerados por líquido e cilindros com multi-válvulas, tudo isso complementado por um novo desenho inspirado na Burgman 400 atual... mas assim não foi, até que no ano passado acabou por ressuscitar sob a forma da quarta geração, mas já com denominação Street 125 EX: um novo mundo, que evidencia o caracter prático e a economia de consumo, respondendo ao que as cidades pedem na atualidade, no que a mobilidade diz respeito. Proveniente da filial na Índia, a marca de Hamamatsu promete tudo o que qualquer modelo urbano necessita: versatilidade, leveza, facilidade de condução e baixos custos.

MUITO COMPLETA A Burgman Street 125EX recorre a um motor Euro 5 de nova geração, denominado SEP (Suzuki Eco Performance Alpha). Trata-se de um monocilindro refrigerado por ar com 8,6 cv e 10 Nm às 5500 rpm e que inclui pedal de arranque de série, para que nunca sejamos apanhados de surpresa. Ao contrário da sua irmã

3.099 euro s

SUZUKI ficha BURGMAN técnica STREET 125 EX Motor

A cidade é o cenário ideal para esta Burgman Street 125EX

SUZUKI BURGMAN PONTUAÇÃO STREET 125 EX Estética Prestações Comportamento Suspensões Travões Consumo Preço

Cilindrada Potência Binário Limitável a A2 Caixa Velocidade máxima Quadro Suspensão dianteira Suspensão traseira Travão dianteiro Travão traseiro Pneu dianteiro Pneu traseiro Distância entre eixos Altura assento Peso declarado Capacidade depósito Consumo PVP

Monocilíndrico, 2v, SOHC, refrigeração por ar 125 cc 8.5 cv às 6.550 rpm 10 Nm às 5.500 rpm Automática 102 km/h (marcador) Tubos de aço Forquilha telescópica convencional Monoamortecedor de colocação lateral Disco Tambor 90/90 -12” 100/80 - 12” 1.290 mm 788 mm 112 kg 5,5 l.

1,9 l/100 km 3.099 €

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A partir do punho esquerdo controlamos as luzes, piscas e buzina enquanto que no direito temos o corta-corrente e para ligar ou desligar o sistema EASS

O tablier tem dois compartimentos, um do lado esquerdo fechado e com tomada USB e outro aberto no lado direito

A instrumentação é um ecrã LCD de uma cor, com toda a informação necessária

O espaço por baixo do assento tem 21,5 litros de capacidade, com o depósito de gasolina colocado imediatamente atrás

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de gama, a Address, monta sistema de paragem do motor ao ralenti EASS (Engine Auto Stop Start, desligável), arranque silencioso SESS (Suzuki Easy Start System), jante traseira de 12” (em vez de 10”), plataformas pousa-pés avançadas e grelha de transporte traseira. Travagem combinada CBS (monodisco na frente com pinça Nissin e tambor traseiro), instrumentos LCD com aviso ECO, tomada de corrente USB 2A, porta-luvas duplo (fechado na esquerda e aberto na direita), bloqueio de ignição, descanso central e lateral, dois ganchos portasacos, iluminação principal em LED (piscas de lâmpada), estrado plano, pousa-pés para passageiro rebatíveis e independentes, pegas para segurança do passageiro, para-brisas curto e espaço por baixo do assento com 21,5 litros de capacidade (para um capacete integral pouco volumoso) e pneus Dunlop Runscoot D307 são outras características de destaque.

O depósito de combustível tem 5,5 litros de capacidade, pesa 112 kg em

ordem de marcha e o consumo fixase nuns espectaculares 2,7 litros aos 100 km, sem termos qualquer tipo de cuidado em fazer médias mais contidas. Há quem aponte a cifras abaixo dos dois litros, o que é perfeitamente possível!

CIDADE, O SEU HABITAT A acessibilidade à Burgman é muito boa, com uma distância do assento ao solo de apenas 788 mm, ideal para que utilizadores de estatura mais baixa consigam apoiar ambos os pés no solo. Outra característica é que, tal como na terceira geração da Burgman, conseguimos esticar as pernas, apoiando os pés nas plataformas inclinadas para relaxarmos. É uma scooter de dimensões contidas, muito fácil de manobrar parados e sentados, mostrando-se muito prática e versátil mesmo em hora de ponta, no centro da cidade. No entanto, uma das características que surpreende em andamento, a não ser que sejamos altos, é que temos muito espa-

ço para as pernas. Assim, mover-nos entre o trânsito, na cidade, revela-se muito confortável.

O motor é muito suave, não há vibrações e parece quase elétrico. Um pouco tímido nos arranques, nas recupera rápido e acelera de forma enérgica.

Em estrada, a Burgmam mostra-se equilibrada mas muito humilde e simples. É confortável graças ao assento e à amplitude da zona destinada ao condutor, mas o motor está longe dos 15 cv permitidos para a carta de carro e por isso não é das scooter mais rápidas do segmento. Se a ideia é fazer muitos quilómetros em estrada aberta, vamo-nos deparar com o facto da EX não passar dos 100 km/h a direito e apenas conseguimos atingir os 102 km/h em descidas mais longas, altura em que começamos a

conclusão A Burgman Street 125EX custa 2990€ e está disponível em três cores: preto mate, cinzento e branco. Ainda que o apelido Burgman brilhe, pouco fica da anterior GT, uma vez que a nova filosofia é mais simples e prática. Os tempos mudam e o seu posicionamento também. Agora, há que focarse na economia, mantendo a eficiência e fiabilidade, sem luxos tecnológicos ou grandes avanços ao nível da mecânica, que possam fazer aumentar o preço final. É uma scooter simples e eficiente, que cumpre sem grandes pretensões de exclusividade e que pretende ser uma grande aliada ao nosso dia-a-dia na cidade, sem complicações.

Leveza e baixo consumo são pontos fortes

sentir o corte da ignição a entrar em cena. No entanto, gozamos de total conforto, mesmo quando rodamos a fundo durante uns bons quilómetros.

Por tudo isto, a cidade é o palco onde a Burgman se sente mais à vontade e o cenário para onde foi, verdadeiramente talhada. Aqui, a leveza, a curta distância entre eixos (1290 mm) e as jantes pequenas, convertem-na numa utilitária muito eficiente. A isto temos que somar um consumo médio que ronda os dois litros, para o qual te ajuda a indicação “ECO Drive”, para sermos o mais eficientes possível.

O sistema EASS desliga o motor quando paramos, voltando a ativá-lo quando rodamos o punho do acele-

rador, reduzindo assim o consumo. A suspensão (forquilha convencional de 33 mm e monoamortecedor lateral) sente-se um pouco dura e seca, principalmente nas recuperações. Os travões funcionam bem, mas sentimos a falta de um disco na traseira, já que o de 190 mm instalado na frente e o tambor de 130 mm atrás te obrigam a mantê-la sempre com a tensão correta nas manetes. E com passageiro?

Merece boa nota. Não apenas porque dispõe de uma ampla superfície para si, mas também porque a esponja é confortável, tem sólidos apoios para as mãos integrados na grelha traseira de carga e pousa-pés independentes, colocados nos sítio certo.

É agora uma scooter citadina pura, muito ágil e fácil de conduzir até pelos menos experientes

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Dossier

10 MARCAS CENTENÁRIAS

Já lá vão 100 anos...

Nesta edição 100 da Revista MOTOS decidimos prestar homenagem a 10 marcas de motos centenárias e que ainda hoje continuam em produção. Todas elas tiveram momentos de crise e algumas chegaram até a ver suspensa a sua produção ou, na atualidade, produzem numa escala muito reduzida e podem até já ter mudado de mãos várias vezes ou deslocalizado a sua produção.

POR Pedro Pereira • Fotos Marcas

M

as uma coisa é certa, todas elas deixaram uma marca, seja pela genialidade criativa, pela importância na competição ou pelo caráter inovador. De referir também que vários são os casos em que na génese inicial não estavam os veículos de duas rodas. Só são consideradas aqui a partir do momento em que se focaram nesta indústria, independentemente do setor de atividade anterior.

Da lista apresentada, ficam algumas marcas de fora, como por exemplo a BSA (Birmingham Small Arms), que lançou o primeiro modelo em 1910 e que se prepara agora para renascer das cinzas e conquistar corações, com novas opções, as quais apresentaremos muito em breve nas páginas da MOTOS. Por último, há casos em que a data de fundação não é consensual. Isso significa que podem existir diferentes interpretações sobre o seu início, mas o mais relevante é que são todas centenárias.

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Benelli

O

construtor italiano tem as suas origens no início do século XX, mas pode considerar-se que a produção da sua primeira moto completa, mais precisamente a “Velomotore”, ocorreu em dezembro de 1921. Tratava-se, como era muito comum na época, de uma bicicleta, mas equipada com um motor. Neste caso de ciclo a dois tempos, com 98 cc e apresentada em dois modelos: a Touring e a Sport.

Daí para a frente a marca foi crescendo e começou a apostar, com muito sucesso, também na competição, mas a II Guerra Mundial veio alterar por completo os planos do fabricante sediado em Pesaro que redirecionou a sua produção para motos militares.

As últimas décadas do século passado foram complicadas, em parte pela concorrência internacional, sobretudo japonesa. Mudou várias vezes de dono e em dezembro de 2005, a marca tornou-se parte do Grupo Chinês Qianjiang. Com esta mudança a Benelli tem vindo a ganhar um grande protagonismo e afirmação global, sendo que continua a ter em Itália um centro de design e desenvolvimento, além do seu Museu. www.portugal.benelli.com

O início da Benelli remonta ao ano de 1921

BMW

O centenário da marca alemã foi comemorado o ano passado

A

marca bávara, no domínio das motos, comemorou o seu centenário o ano passado.

Tudo começou com o trabalho do Engenheiro Max Friz, que concebeu a primeira moto BMW Motorrad, apresentada na exposição automóvel alemã em 28 de setembro de 1923, a denominada R32.

Daí para a frente, também pela forte ligação à competição, perseverança e ideias inovadoras, a marca alemã foi ganhando protagonismo, mas nunca esqueceu as suas origens ligadas à aviação, mantendo sempre o seu célebre símbolo da hélice, até aos dias de hoje.

Também sofreu as dificuldades inerentes à II Guerra Mundial e a invasão das motos japonesas, mas soube sempre adaptar-se e o motor de arquitetura boxer deu uma grande ajuda. Na atualidade a marca alemã é uma empresa conhecida mundialmente e que continua a modernizar-se, a preparar a mudança de paradigma rumo à mobilidade sustentável e a ter uma forte componente no domínio da competição. www.bmw-motorrad.pt

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Harley-Davidson

A

conhecida marca norte-americana deve a sua criação, acima de tudo, ao génio de dois amigos: Arthur Davidson e William S. Harley que, fartos de pedalar, decidiram, num pequeno barracão, adaptar um motor a uma bicicleta, algo relativamente comum na época.

Os primeiros resultados podem não ter sido os mais encorajadores, mas isso não os demoveu, muito pelo contrário.

Tudo começou verdadeiramente em 1903 e a marca continua a ter a sede em Milwaukee, no

estado do Winsconsin e o seu crescimento e aceitação global foi e continua a ser um fenómeno. É comum afirmar-se, mesmo nos dias de hoje, que conduzir uma Harley-Davidson é mais que conduzir uma moto, sendo também uma forma de vida.

A marca também conheceu períodos negros e a II Guerra Mundial foi uma oportunidade de crescimento com o fornecimento de motos para fins militares. Na atualidade a HD tem vindo a renovar os seus modelos, apostar também em

cilindradas mais baixas e, desse modo, conseguir chegar a uma faixa de clientes mais jovens, o que pode não ser do agrado de alguns mais puristas. www.harley-davidson.com/pt

1903 marcou a fundação oficial da marca americana Harley-Davidson

Husqvarna

A Husqvarna sempre teve grande li gação ao fora de estrada

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E

m rigor, a marca Husqvarna, cujo nome advém de uma localidade sueca, surgiu ainda do século XVII (1689). Porém, as motos chegaram muito mais tarde, depois das armas ou das alfaias agrícolas, que ainda hoje existem, caso das motosserras, e são conhecidas no mundo inteiro.

A primeira moto foi produzida a partir de 1903, mais ou menos como a Harley-Davidson. A marca teve, desde muito cedo, uma forte ligação ao fora de estrada, nomeadamente ao Enduro e ao Motocross, modalidades que ainda hoje são muito populares na Suécia e ajudaram à afirmação da marca a nível mundial.

Também passou por períodos complexos ao longo da sua história, tendo mudado de dono várias vezes. Em 2013 a marca, à data detida pela BMW, foi vendida à Pierer Industries, passando a fazer parte do grupo KTM onde está também, por exemplo, a espanhola GasGas. Com esta mudança a marca tem conhecido uma importante revitalização e tem hoje uma gama muito completa. www.husqvarna-motorcycles.com

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Indian Motorcycle

M

ais uma marca centenária em que as motos não estão na sua génese, tendo começado pela indústria das bicicletas em 1897 com George M. Hendee e Oscar Hedstrom, mas daí até chegar à produção de motos foi um pequeno passo. O primeiro modelo de moto foi apresentado em 1901, ou seja, dois anos antes da Harley-Davidson.

Só em 1923 a Companhia mudou de nome de Hendee Manufacturing Company para Indian Motocycle, enquanto a marca ia ganhando protagonismo, tendo mostrado grande resiliência, até em períodos mais turbulentos como as duas Grande Guerras Mundiais ou a Grande Depressão, mas nem isso foi suficiente para garantir a sua sobrevivência, chegando a cessar a sua atividade.

A grande mudança ocorreu em 2011 quando foi adquirida pela Polaris Industries. Daí para a frente a centenária e muito popular marca tem conhecido um grande sucesso e continua a expandir-se e a apresentar uma gama diversificada de motos, mantendo também uma forte ligação à competição, em especial nas corridas de Flat Track. www.indianmotorcycle.pt

A marca de motos mais antiga da América foi fundada em 1901

Moto Guzzi

E

is outra marca que, recentemente, acendeu as velas dos seus 100 anos de vida, recheados de sucessos e fracassos, mas também uma íntima ligação à competição, fidelidade à tradição e muita inovação, incluindo a utilização do primeiro túnel de vento para motos, na década de 50.

Tudo começou em 1921 quando, no dia 5 de março, foi registada notarialmente a “Moto Guzzi SA”, em Génova. Nascia a génese da Águia de

Mandello del Lario, cujo símbolo homenageia o piloto Giovanni Ravelli, amigo dos fundadores da marca italiana Emanuele Vittorio Parodi, o seu filho Giorgio e o amigo deste Carlo Guzzi. A primeira moto, produzida logo nesse ano, foi a GP 500.

A marca sofreu dificuldades com a derrota da Itália na II Guerra Mundial e, mais tarde, com a ofensiva japonesa, mas nunca se deixou abater e mudou de mãos várias vezes. Finalmente, em 2004, passou a fazer parte do Piaggio Group e

foi o começo da uma nova era para a marca que continua a sua expansão e a oferecer novos produtos, incluindo o novo bloco V-twin “Compact Block”, com refrigeração líquida. www.motoguzzi.com/pt

A italiana Moto Guzzi comemorou o seu centenário em 2021

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CRÉDITO AUTOMÓVEL, MODELO 125G1X LCD, PVP 4.121,75€, ENTRADA INICIAL 0,00€, FINANCIAMENTO 4.121,75€, PRAZO REEMBOLSO 36 MESES, PRESTAÇÃO MENSAL 114,50€, TAN 0,00% E TAEG 6,40% MTIC 4.494,29€. COMISSÃO DE ABERTURA 300,00€. CONDIÇÕES VÁLIDAS ATÉ 31/07/2024.

A TERRA BASTOS LDA ATUA COMO INTERMEDIÁRIO DE CRÉDITO NÃO EXCLUSIVO A TITULO ACESSÓRIO REGISTADO SOB O Nº 6177 JUNTO DO BANCO DE PORTUGAL. FINANCIAMENTO SUJEITO A APROVAÇÃO COFIDIS REGISTADA NO BDP COM O Nº 921. SAIBA MAIS NA COFIDIS. OS VALORES APRESENTADOS INCLUEM IVA À TAXA LEGAL EM VIGOR, BEM COMO DESPESAS DE LEGALIZAÇÃO E ISV. DISPONIVEL NOS CONCESSIONÁRIOS ADERENTES. AS IMAGENS E DESCRIÇÕES NÃO SÃO CONTRATUAIS, PODENDO OCORRER VARIAÇÕES DE COR, VERSÕES OU EQUIPAMENTO, ACESSÓRIOS E EXTRAS.

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Norton Motorcycle

A

companhia inglesa foi fundada em 1898, com sede em Birmingham e na sua génese está o nome do seu fundador: James Lansdowne Norton. Numa primeira fase a marca recorria a motores de outros fabricantes, por exemplo franceses e suíços, mas foi só uma questão de tempo até ter motores de produção própria.

Cedo a marca percebeu que era importante apostar na competição e a ilha de Man TT Race tornou-se a prova ideal para mostrar as suas capacidades e nela o seu palmarés é colossal. A marca foi crescendo e inovando e mesmo a I Guerra Mundial, o período entre guerras e a II Guerra Mundial foram oportunidades de crescimento e de afirmação, apesar de algumas dificuldades.

Na década de 50 e depois agravado na de 60, veio o período de declínio e com ela a insolvência e houve de tudo: mudança de donos, novos modelos, problemas graves de gestão… o episódio mais recente ocorreu em 2020 com a aquisição pela TVS e o lançamento de vários modelos, em edições limitadas, para celebrar os seus 125 anos. Veremos o que o futuro reserva a esta centenária marca. www.nortonmotorcycles.com

A história da Norton está longe de estar encerrada, agora, pertence à T VS

Peugeot Motorcycles

A Peugeot foi fundada em 1898 e o seu primeiro modelo foi um triciclo

M

ais uma marca cuja génese não esteve nos motociclos, mas foi uma questão de tempo até lá chegar. Foi em 1898 que, no 7.º Salão da Bicicleta e do Automóvel, em Paris, foi apresentada a sua primeira moto, formato triciclo, equipada com um motor Dion-Bouton, acoplado à roda traseira. Logo em 1900 apresentou a Motobicyclette, já integralmente produzida pela marca e de duas rodas.

Daí para a frente o futuro era risonho para a marca e a sua aposta, sobretudo na mobilidade urbana, mas também na inovação e na

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busca de recordes, foi e continua a ser uma jogada de futuro, com resultados visíveis em venda e notoriedade, nomeadamente no universo das scooters, mesmo nos dias de hoje.

A marca francesa sobreviveu às duas guerras mundiais, à concorrência de outros fabricantes, nomeadamente do Japão e foi-se redescobrindo para sobreviver e triunfar. Na atualidade a marca continua a afirmação global, sendo que em 2015 a PSA vendeu 51% do capital da Peugeot Scooters à indiana Mahindra. www.peugeot-motorcycles.pt

Ausgabe 18/2023

Ausgabe 9/2023

Ausgabe Ausgabe 18/2023 18/2023

Ausgabe Ausgabe 4/2023 18/2023

Ausgabe 4/2023

Ausgabe 18/2023 4/2023

Ausgabe 6/2023

Ausgabe 18/2023

Ausgabe 4/2023

Ausgabe Ausgabe 8/2023 6/2023

Ausgabe 4/2023

Ausgabe 16/2023 8/2023

Ausgabe 4/2023

Ausgabe Ausgabe 6/2023 16/2023

Ausgabe 8/2023

Ausgabe 16/2023

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Royal Enfield

M

ais uma centenária, fundada em 1891, em Redditch, sendo que a génese não são as motos. Essa ligação começou em 1898 com um quadriciclo em que se “uniam” duas bicicletas e a propulsão era assegurada por um motor do fabricante De Dion. A primeira moto verdadeiramente construída pela Royal surgiu em 1901 no Stanley Cycle Show, em Londres.

Daí para a frente a marca expande-se e começa também a apostar na competição e na exportação, sendo que a II Guerra Mundial permitiu canalizar muitas vendas para as forças militares. Mais tarde, a sua parceira na Índia a Madras Motors, começa a produzir motos sob licença da casa mãe e a crescer, enquanto a Royal Enfield definhava em Inglaterra e acaba por fechar portas em 1970.

Daí para a frente é a Enfield India que começa a exportar motos, inclusive para Inglaterra, mas o momento chave é quando, em 1994, o Eicher Group adquire a empresa e a renomeia Royal Enfield Motors Limited. Daí para a frente o céu é o limite e a aquisição, em 2015, da Harris Performance mostra isso mesmo, reforçando ainda mais as ambições globais do construtor indiano. www.royalenfield.com/pt

1891 marca a fundação da inglesa Royal Enfield

Triumph

N

os seus mais de 120 anos a Triumph ganhou, por mérito próprio, um lugar de grande destaque na história do motociclismo. Tudo começou em 1902, em Coventry, com a n.º 1, com desenho do engenheiro Mauritz Schulte e equipada com um motor do fabricante belga Minerva. Debitava 2,2 cv e ajudou a mudar o panorama das motos a nível mundial.

Uma marca sempre à procura de novas solu-

ções, com uma grande aposta na competição e na busca de recordes, que sobreviveu às duas Guerras Mundiais e deixou a sua marca em vários filmes de culto, mas nem tudo correu bem.

A marca sofreu particularmente com a invasão nipónica, foi comprada pela concorrente BSA e acabou por fechar as portas para depois renascer.

Foi em 1983 pelas mãos do milionário John

Bloor que a marca conheceu uma nova vida e alguns anos depois a produção recomeçou, agora em Hinckley, com inegável sucesso, até que em 2002 um grave incêndio deita quase tudo a perder, mas a Triumph resistiu e renasceu. Hoje tem uma gama diversificada de modelos e gamas, incluindo a recente entrada, com sucesso, no mundo do motocross. www.triumphmotorcycles.pt

A marca ingle sa tem uma histó ria com mais de 120 anos 64

Multas e Coimas | Rui Escudeiro Advogados, CP 45721C | Av. De Berna, nº 46, 3º Piso, 1950-042 Lisboa 65 57

mototurismo

Roteiros - VIAGENS AO VIRAR DA ESQUINA

Entre montes e val Este foi mais um daqueles roteiros que se fazem tranquilamente num dia, mas que nos deixam uma imensa vontade de regressar e desfrutar de tudo novamente mas com mais tempo!

POR Henrique Saraiva - Viagens ao Virar da Esquina Fotos Henrique Saraiva

ClassificAÇÃO MONTEJUNTO da rota E CANDEEIROS Sinuosidade Declive Panorâmica Cultura e História Diversão Distância TOTAL

T

omei o café matinal em Arruda dos Vinhos. Sentado e a olhar os montes à volta, imaginei o que teria pensado o napoleónico Gen. Massena, nos idos anos de 1810 (3ª Invasão Francesa), naquele mesmo local sabendo que lá em cima, bravos resistentes o esperavam. Demorou-se por ali um mês e foi embora.

Fiz o mesmo! Destino? Serra de Montejunto.

Primeiro por uma estrada municipal e depois pela EN5 até Vila Verde dos Francos onde virei e comecei a subir. Os horizontes vão-se alargando...

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NO MONTEJUNTO Subo até ao cume, junto às antenas. A altitude ronda os 600m e o panorama é soberbo!

Aí temos as ruínas do primeiro convento dominicano em Portugal, construído no séc. XII. Logo abaixo, a Capela de Nª Sª das Neves (séc.

XIII) e local de romaria ainda hoje.

Desço um pouco e vou para a zona do Parque de Merendas onde fica a Real Fábrica do Gelo.

FILIPE I - O REI PAPA-GELADOS Consta que o “fabrico de gelo” remonta ao tempo do rei Filipe I de

Portugal, um grande apreciador de gelados. A matéria-prima seria proveniente da Serra da Lousã, onde sempre que nevava, esta era acumulada e compactada até formar gelo nuns silos escavados no chão. Depois, era transportado até à Corte pelos meios usuais da época. Pouco lá chegava.

A construção da Real Fábrica de Gelo, no Montejunto, remonta aos inícios do séc. XVIII e produziu gelo até 1885. A posse dos terrenos e das instalações manteve-se na família e herdeiros do neveiro Julião Pereira de Castro até que a autarquia a adquiriu e recuperou, no final do séc. XX.

Como era o processo de fabricação do gelo?

Fundamental o clima propício da Serra de Montejunto (frio e húmido) e o facto de a Fábrica ficar na encosta virada a norte (com escassa incidência solar).

O complexo divide-se em 3 áreas.

Na primeira, a zona de elevação e distribuição de água, existem 2 poços de onde era elevada a água para 2 tanques; Depois, a partir destes, quando o clima era favorável (frio!) processava-se o enchimento dos tanques de congelação ou geleiras, que constituíam a segunda área da Fábrica.

MONTEJUNTO E CANDEEIROS

es

EQUIPAMENTO: Capacete: NOLAN N120-1 Blusão: MACNA SYNCHRONE Calças: MACNA SYNCHRONE Luvas: MACNA BRAWLER RTX Botas: TCX INFINITY 3 GTX

Aguardava-se que a água neles contida (com uma altura máxima de cerca de 12 cm) congelasse.

Este processo era integralmente noturno.

Quando tal sucedia, o guarda da Fábrica descia à povoação de Pragança, para chamar os moradores para virem carregar o gelo. Os primeiros a chegar, seriam os que eram contratados para a tarefa (os que conseguissem teriam os rendimentos suficientes para subsistirem durante um ano).

A terceira área era constituída pelos poços ou silos de armazenamento e zona de expedição. Fi-

cavam mais acima, na encosta da serra e era necessário que o gelo produzido nos tanques fosse carregado em ombros e depositado nos silos. Estima-se que cada carga pesasse cerca de 65kg! Não era, portanto, trabalho fácil…

Depois, o gelo era transportado em animais, encosta abaixo até à Vala do Carregado, onde barcos o esperavam para depois trazerem para Lisboa. Para a Corte e para um café situado no Terreiro do Paço.

Um tal de ...Martinho da Arcada!

A visita é guiada e interessantíssima...mas convém verificar as horas disponíveis antecipadamente.

RUMO: SALINAS DE RIO MAIOR Desci a Serra em direção a Pragança e depois tomei a EN1 até Rio Maior. Objetivo: as ancestrais Salinas Naturais de Rio Maior. Estabelecidas em 1177, são propriedade privada e cooperativa, como bem assinala placa indicativa. Estas salinas são um fenómeno interessante. A mais de 30 km do mar existe uma nascente de água - a morfologia calcária da Serra dos Candeeiros favorece a presença de inúmeros cursos de água subterrâneos - que alimenta os tanques onde, pelo tradicional méto-

do de evaporação, é obtido o sal.

A curiosidade é explicada pelo facto de esse caudal de água atravessar no seu curso um veio de sal, de tal forma que esta água é 7 vezes mais salgada que a água do mar!

Muito interessante ver também, como a mesma forma artesanal de obtenção do sal permanece bem viva no nosso tempo. São as únicas salinas de interior em Portugal e a produção anual ronda as 2 mil toneladas Rumei a Rio Maior onde almocei. A viagem prosseguiu no dia seguinte.

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RIO MAIOR

A paisagem na subida para Montejunto

Ermida Nª Sª das Neves

A ver Villa Romana Casa Senhorial D’El-Rei D. Miguel Igreja da Misericórdia ou do Espírito Santo Parque do Rio Parque Bocas do Rio Maior

No alto do Montejunto

A saborear Lapardana Galo com nozes Queijinhos de Sal

PORTO DE MÓS A ver Castelo de Porto de Mós Central das Artes Igreja de S. João e S. Pedro Ermida de S. António Centro histórico

Lagoa Grande do Arrimal

A saborear Cabrito assado Chafana Queijadas de Porto de Mós

Clube Motard Montanelas

Salinas de Rio Maior

A CAMINHO DE UMA CAPELA INUSITADA Deixei Rio Maior pela fresquinha.

O primeiro destino era em Alcobertas. Mas um desvio devido a obras, fez-me ir primeiro até Aldeia de Chãos onde nasceu em Março de 2001 a Cooperativa Terra Chã, que desenvolve uma atividade importante na divulgação e valorização do património ambiental, paisagístico e cultural.

Prossegui até Alcobertas, onde primeiro passei na nascente natural do Olho de Água. Depois, dirigi-me

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à Igreja de Sª. Maria Madalena que era o objetivo principal.

Esta igreja, tem a originalidade de ter uma capela no interior de um dólmen, um monumento megalítico funerário do período neolítico - cerca de 4000/3500 a.C.. Nele foi escavada a ermida que foi elevada à dignidade de igreja paroquial em 1536.

A construção da atual igreja data dos séc XVII/XVIII, quando o dólmen deixa de funcionar como capela e altar-mor, passando a ser a capela lateral que é hoje.

O PASSEIO CONTINUA...

Sempre para norte, a estrada acompanha o cume da serra. Em Montanelas, encontrei um original baloiço: um dos assentos é...uma motoreta bem velhinha. Não deverei estar enganado se a inspiração tiver vindo do Clube Motard Montanelas de Casais Monizes, que junto à sede tem curiosa indicação dos agrupamentos congéneres da região! Imaginação não falta por ali...e estradas para andar também não.

Prossegui viagem até ao Arrimal. As suas 3 pequenas lagoas, rodeadas

pela natureza, são oásis de frescura.

O ponto de inflexão na rota foi em Serro Ventoso. O nome diz tudo...

Virei para nascente e segui até ao Miradouro de Chão das Pias. Oferece-nos uma panorâmica fantástica para noroeste com Porto de Mós em primeiro plano e um horizonte que se estende até ao Oceano Atlântico.

A FÓRNEA...

Logo a seguir vou ao encontro da Fórnea. Estaciono e esperam-me cerca de 300 m a pé até chegar à beirinha desta espantosa formação geológica,

cujo nome se deve ao formato que apresenta: parecido com um forno.

A Fórnea é um anfiteatro natural com cerca de 1km de diâmetro, escavado em terrenos predominantemente calcários, uma depressão com vertentes íngremes de onde é possível ver - se chover bastante... - pequenas quedas de água naturais que alimentam ribeiras temporárias afluentes de alguns dos rios da região.

São estas nascentes que, através do processo de erosão provocado pelas suas águas, geraram a forma de “caldeira” ou “forno” e as paredes quase verticais.

CASA DO FORAL - RIO MAIOR Passado o portão, entro com a moto no pátio da Casa do Foral. E sou surpreendido por um oásis verdejante e frondoso, situado mesmo no meio do casario urbano de Rio Maior.

As surpresas não ficaram por aqui...

Esta casa familiar, de construção típica ribatejana tem um espaço dedicado ao Alojamento Local integrado nos Solares de Portugal.

Tem também a sua parte privada, residência do meu anfitrião. Foi aí que iniciámos uma fantástica conversa que se estendeu por todo o final de tarde e até noite avançada. Um privilégio absoluto que nos Solares de Portugal consegui-

...E O POLJE DE MINDE Uma dúzia de quilómetros adiante, percorridos ao longo da Serra, encontro o primeiro de dois miradouros que procuro. Este primeiro serve ”apenas” para me deliciar com um magnífico panorama a 180º para sul: até “onde a vista alcança!”.

O segundo, 500 m mais à frente, é o Miradouro do Cruzeiro e permite observar na plenitude o Polje de Minde.

Este estranho nome designa uma superfície de terreno delimitada por Minde, Mira d’Aire e pelo sopé da Serra

mos ter e que enriquece toda a experiência de visita. Que desta feita foi bastante alargada...

A Casa do Foral tem 6 quartos dotados de todo o conforto necessário a uma agradável estadia. Espaçosos e decorados de forma simples mas atenta e com muitos pormenores de originalidade.

No exterior, os painéis de azulejo do séc XVIII sobressaem nas paredes caiadas de branco. No pátio, para lá das frondosas árvores, temos a piscina e o espaço onde podemos saborear o pequeno-almoço. Pertença da mesma família há 4 gerações, assinalou-me com orgulho o meu anfitrião, nela ter nascido.

Mas as surpresas vinham a caminho. Ou melhor, fizemo-nos ao caminho...e fomos visitar outras unidades das quais são proprietários e também dedicadas à exploração turística: - A Casa da Al-deia, situada em pleno Parque Natural da Serra de Aires e candeeiros é um tributo à presença mourisca nesta região. Com uma deslumbrante vista para o mais bonito vale da região, é um recanto paradisíaco a desfruta - Mar de Serra, também situada em pleno Parque e aproveitando o espaço de antiga pedreira, funde-se com a paisagem que a rodeia e a sua ampla varanda proporciona-nos uma vista privilegiada até onde o horizonte nos deixa ver; - Moinho.com, resulta da criativa reconstrução de um moinho de vento tradicional, situado no topo da serra e com uma vista de 360º para os cumes das Serras de Aires e Candeeiros, a partir da sala de estar do seu 3º piso.

No fundo, a possibilidade de cada um escolher qual o alojamento mais indicado para momentos de lazer, certamente inesquecíveis.

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CASCAIS Turma dos sábados em Junho.

8 de Junho (sábado), das 9h às 13h e das 14h às 18h (total 8 horas).

Turma das quintas e sextas em andamento.

Novidades

COImbRA Turmas das quintas e sextas e inscrições para o sábado.

Depois de muitos pedidos, estamos a aceitar inscrições para Albufeira

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Olhos d’Água do Alviela

A Suzuki V-Strom 800 nas Salinas de Rio Maior Miradouro de Chão das Pias

e que tem uma característica muito especial: ciclicamente fica alagado só que a água pluvial surge do solo.

Este fenómeno deve-se às características do terreno da Serra dos Candeeiros. Calcário, é extremamente permeável pelo que, quando os índices de pluviosidade são elevados e a água acumulada ultrapassa a capacidade de reserva dos aquíferos serranos, ela escorre pelo interior e aflora depois na zona designada por Polje, transformando-a num mar temporário.

Minde tem ainda outra particularidade curiosa! O dialeto local: o Minderico!

O FINAL ESTÁ LOGO ALI 15 quilómetros me separam da nascente dos Olhos d’Água do Alviela.

Desde 1880 até recentemente, esta foi uma das principais fontes de abastecimento de água a Lisboa.

A nascente do Rio Alviela tem uma bacia de alimentação de cerca de 180 km², onde a água percorre verdadeiros labirintos subterrâneos até chegar à nascente.

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UMA VIAGEM COM A SUZUKI V-STROM 800

A praia fluvial aqui construída é um recanto fantástico, espaço de lazer aprazível e espaçoso e onde é possível passar umas boas horas de lazer.

A hora de almoço já era e o calor apertava. À falta de um restaurante, resolvi o assunto com uma tosta, um refrigerante, um gelado para sobremesa e o necessário café para ajudar a enfrentar o regresso a casa. E um bom pedaço de conversa com o dono do espaço, também ele motociclista!

CONCLUSÃO Notarão por certo a falta de menção aos ex-líbris da Serra dos Candeeiros: as Grutas de Santo António, Moeda, Mira d’Aire e Alvados. A razão é simples: são por demais conhecidas.

Preferi mencionar outros atrativos desta região que também merecem atenção pela sua originalidade.

Fiz os 150 km do percurso em duas manhãs, razão pela qual digo que 1 dia pode ser suficiente. Mas para um conhecimento mais profundo da Serra dos Candeeiros, será preciso muito mais tempo!

Desta feita, a minha companheira foi a versão estradista da Suzuki V-Strom 800. Uma experiência interessante, dado que já tinha conduzido a versão mais aventureira, a DE para os amigos (ver edição de Maio 24 da Revista Motos).

Os cerca de 350km percorridos permitiram verificar o acerto da Suzuki, quer no que diz respeito ao motor - sempre disponível e pujante até cerca das 7.500rpm, garantindo uma condução que tanto pode ser suave se assim o desejarmos (mais turística) ou mais empenhada (se a estrada e a vontade a isso levarem).

Em qualquer das circunstâncias constatamos também o apuro da ciclística e aqui com realce para a roda de 19” à frente e o curso inferior das suspensões (relativamente à DE) que lhe conferem uma muito maior agilidade em estradas reviradas face à irmã.

Onde ambas se destacam é nos consumos: média a rondar os 5 l/100km sem quaisquer preocupações de poupança é um registo francamente positivo para esta 800cc.

Dito desta forma, confirmo em absoluto a aposta da Suzuki: a DE é mais polivalente permitindo com facilidade incursões fora de estrada e esta que agora conduzi é uma estradista por excelência.

Duas notas menos boas mas facilmente corrigíveis: a proteção aerodinâmica frontal não é fantástica (regulação do ecrã em 3 posições com recurso a ferramentas) e o descanso lateral proporciona algumas surpresas desagradáveis: curto, dotado de pouco ângulo, leva-nos a “tropeçar” no pousa-pés quando o acionamos. Acresce ainda que o retorno é demasiado fácil. Algo que mereceria revisão por parte da Suzuki, pois também o verifiquei na DE. A conclusão é que esta é uma excelente escolha para quem quer percorrer as estradas do nosso País. E tantas e tão fantásticas são!

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RECORDAR

Kawasaki Z1 900

Dona disto tudo O número 100 da Revista MOTOS é uma edição muito especial e foi graças a todos vós que chegámos aqui.

Assim, também a rubrica “Recordar” vai apresentar uma moto verdadeiramente fantástica para comemorar esta efeméride.Chamar-lhe “Dona Disto Tudo” talvez possa parecer um exagero, mas quando chegou ao mercado, em 1972, fazia corar de inveja toda a concorrência, sobretudo porque as suas prestações estavam num patamar completamente diferente nas motos que o comum dos mortais podia adquirir.

POR Pedro Pereira • Fotos Paulo Calisto

N

o final da década de 60, as marcas de motociclos (e também de automóveis) japonesas já se estavam a afirmar nos grandes mercados, nomeadamente na Europa e nos Estados Unidos. Coube à Honda o lançamento, em 1969, da primeira verdadeira superbike, com um motor de quatro cilindros em linha: a popular e ainda hoje muito apreciada Honda CB 750 Four.

O que alguns desconhecem é que a concorrente Kawasaki se preparava para fazer o mesmo, mas atrasou-se e decidiu adiar o lançamento.

Não fazia sentido lançar um produto que pudesse ser ofuscado pelo modelo da asa dourada, como certamente iria suceder.

Secretamente, o projeto N600 teve de ser abortado. Tanegashima e toda a sua equipa tiveram de aceitar a derrota, enquanto pensavam em construir algo ainda melhor, mais potente e refinado que a CB 750 Four. A Kawasaki, que já anteriormente absorvera a Meguro, uma das marcas mais antigas no Japão de motos e especialista em motores a quatro tempos, tinha muito “know-how” sobretudo em motores a 2T, mas era preciso uma nova abordagem. Estes eram menos económicos e poluidores, além

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de implicarem uma condução mais empenhada e até arriscada. O futuro iria passar pelo ciclo 4T. Para garantir que tudo ia correr bem, um falhanço iria ter consequências catastróficas em termos de reputação, a marca submeteu a nova a moto a testes infindáveis, não apenas no Japão, mas também nos Estados Unidos. Conta-se que chegou ao ponto de colocar os seus motores em motos Honda CB 750 Hour para poder fazer testes de forma mais anónima e, ao mesmo, garantir que o seu produto não tinha rival à altura também em termos de fiabilidade.

Foram precisos quatro anos de avanços e recuos e só em 1972 o Projeto “New York Steak” viu a luz do dia e deixou o mundo perplexo quando foi apresentada no Salão de Colónia, em setembro desse ano.

A moto era um colosso, em todos os sentidos. Na estética, no motor, na potência, na facilidade de condução e até em competição, caso da vitória em Daytona. O seu motor de 903 cc podia ser facilmente “trabalhado” para potências da ordem dos 100 cv, sem grandes riscos em termos de fiabilidade, a que não era alheio o facto de usar uma taxa de compressão conservadora de

EQUIPAMENTO: Capacete: Schuberth S3 Casaco: Merlin

www.kawasaki.pt

Estilo intemporal marca este modelo de 1973

ficha Kawasaki técnica Z1 900 Motor Distribuição

Cilindrada Potência Binário Embraiagem Final Caixa Arranque Quadro Suspensão Dianteira Suspensão Traseira Travão Dianteiro Travão Traseiro Pneu Dianteiro Pneu Traseiro Comprimento Largura Total Altura Total Distância entre Eixos Altura do Assento Peso (em ordem de marcha) Depósito Cores

Importador

Uma moto com motor e ciclística avançada para a época

Tetracilíndrico, refrigeração a ar Quatro tempos em linha, duas válvulas por cilindro e dupla árvores de cames (DOHC) 903 cc 82 Cv às 8500 rpm 73,5 Nm às 7000 rpm Multidisco em banho de óleo Corrente (com oleador automático) Cinco relações Pedal e elétrico Duplo berço em aço tubular Garfo hidráulico 146 mm de curso Dois amortecedores, 85 mm de curso (substituídos por uns Koni) Disco duplo de 296 mm, pinças de um pistão Tambor de 200 mm 3.25/19 4.00/18 2250 mm 820 mm 1175 mm 1490 mm 820 mm 258 Kg 18 litros Variáveis ao longo dos anos (este modelo tem a pintura de 1975, mas é de 1973) Kawasaki

A Z1 900 é um dos modelos melhor cotados no mercado das clássicas

Kawasaki PONTUAÇÃO Z1 900 Estética Prestações Comportamento Suspensões Travões Consumo Preço

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Um dos pontos fracos deste modelo era o conjunto dos amortecedores traseiros

Duplo painel analógico, um com a velocidade e conta-quilómetros e outro exclusivo para indicar as rotações do motor

O assento era amplo e confortável para ambos os ocupantes sendo que o passageiro tinha pegas para se agarrar

Foi a resposta da Kawasaki ao domínio da rival Honda

Na frente tinha instalados dois discos que asseguravam a potência necessária para parar o conjunto em segurança

Os escapes cromados são imagem de marca deste modelo e o travão traseiro de tambor cumpria com as exigências

apenas 8,5:1. Ao longo da sua carreira a marca produziu mais de 80 000 exemplares, número assombroso para a época. Veio depois a ser suplantada por outra Kawasaki, a Z1000, em 1977.

Uma pura superbike Mesmo quem não é fã de motos clássicas e pouco se interessa pela sua história, dificilmente consegue ficar indiferente a esta verdadeira rainha da estrada e que a marca continua a homenagear com edições muito especiais, como aconteceu nos 50 anos do mode-

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lo. O seu aspeto imponente, com destaque para o volumoso motor, as quatro magníficas ponteiras de escape com saídas elevadas, o depósito com o formato de gota de água ou a traseira muito estilizada só reforçam isso mesmo e a profusão de cromados um pouco por toda a moto, ajuda ainda mais.

Não há como negar que o melhor está para vir, depois de se colocar em funcionamento, seja pelo motor de arranque ou pelo pedal que é escandalosamente fácil de usar, até com a mão.

Assim que o motor adquire alguma

temperatura e é possível equilibrar a mistura de ar e gasolina admitida pelos quatro carburadores Mikuni VM 28 SC, é então que que a magia acontece, sendo que o ronronar do motor se torna mágico e a informação que consta das tampas laterais, “Double Overhead Canshaft” dá uma ajuda. Uma moto realmente peculiar com um motor único à época.

Sensações de condução Conduzir esta moto, não há vergonha em o assumir, foi a concretiza-

ção de um desejo antigo. Sentamo-nos comodamente instalados, numa posição vertical, com todos os comandos à mão de semear e preparamo-nos para arrancar. Este exemplar veio da Alemanha e está em estado de concurso, embora não totalmente original. É de 1973, mas por opção, aquando do restauro, tem a decoração de 1975, que consegue ser ainda mais impactante e até o quadro foi pintado.

Há nela muitos outros elementos que chamam a atenção: a moto original, além do fabuloso motor de 903 cc, que debitava 82 cv às

8500 rpm e tinha um binário de 73,5 Nm às 7000 rpm, era bastante pesada, cerca de 250 kg em ordem de marcha. Assim, era normal os seus proprietários “reduzirem” o peso não essencial: retirar o descanso central e fazer dos escapes “4 em 1” era logo menos um peso considerável!

Nesta bela peça está lá tudo e, cereja no topo do bolo, vem com os dois discos de travão dianteiros, sendo que o segundo era um opcional e fazia muita falta.

Um dos seus pontos mais débeis eram os amortecedores traseiros, sendo prática comum a troca por uns Koni da época, que esta também tem.

Engrenamos a primeira, embraiagem algo pesada, e arrancamos com uma suavidade ao nível de muitas motos atuais. À medida que vamos conhecendo um pouco a moto e ganhamos confiança, começamos a aproveitar mais a performance do motor e percebemos que a partir das 4000 rpm, aproximadamente, tudo começa a ocorrer de forma muito rápida.

O som do motor e dos escapes

torna-se mais gutural, a convidar-nos a acelerar sempre um pouco mais. O facto de marcar no odómetro 83 000 km mostra bem que não tem estado parada. O seu feliz proprietário, Octávio Sousa, assume que a usa com muita regularidade, confirmando que é uma moto muito fácil de conduzir, mesmo para os padrões do século XXI, tendo sempre presente as suas limitações principalmente em termos de quadro e suspensões, nomeadamente à frente, e que o amortecedor de direção, de série, apenas consegue minimizar.

Notas finais Depois de testarmos esta moto, a nossa cultura motociclística ficou mais rica. Percebemos perfeitamente que está vários furos acima da fenomenal e sua antecessora Honda CB 750 Four, tal como a marca de Akashi se propusera. Pela primeira vez, que me recorde, tive mesmo dificuldade em devolver uma moto ao dono, tais as sensações que transmitiu...

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reportagem

26º Portugal de Lés-a-Lés

Lés-a-Lés a quanto obrigas

M

ais um Lés-a-Lés, mais um encontro dos apaixonados das motos, dos melhores percursos pelo nosso Portugal e do convívio. Quem participa de um evento como este sabe bem o sentimento de entreajuda e amizade que existe entre quem anda de moto e quem gosta dos veículos de duas rodas.

O ponto de partida para o 26.º Portugal de Lés-a-Lés foi Portimão, que acolheu as verificações técnicas e documentais no passado dia 6 de junho, bem como a madrugadora partida no dia 7, sexta-feira. Seguiu-se a incontornável passagem pelo Alentejo

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rumo a Norte, contudo a primeira paragem aconteceu em Évora. Mas já lá vamos.

Pelo Algarve O primeiro dia começou com o passeio de abertura que animou o programa de festas do centenário de elevação a cidade da bela Portimão, levando os participantes a revisitar algumas das mais emblemáticas belezas locais, mirar as tranquilas paisagens das praias da Rocha, do Vau e do Alvor, voltando depois a juntar todos os participantes no Autódromo Internacional do Algarve. A oportuni-

A edição de 2024 do Portugal de Lés-a-Lés rumou a sul, mais propriamente a Portimão, onde arrancou esta 26ª edição, mas seguiu depois para norte. Foi mais um evento marcado pelo convívio, amizade, gastronomia, paisagens bonitas e, claro está, pelas motos, pois é disso que falamos aqui.

POR Redação • Fotos Organização

dade de visitar o espaço que acolhe as mais importantes competições do mundo das duas rodas bateu forte no coração de muitos. E aqui teve início mais um Lés-a-Lés, um evento que já é obrigatório na agenda de centenas de motociclistas. Para além do convívio, da troca de ideias, da amizade e das motos, convém não esquecer a gastronomia, os costumes e as lendas que representam este belo cantinho à beira mar plantado.

O arranque foi muito calmo. As motos como sempre acontece, eram para todos os gostos, das enormes e apelativas Gold Wing ou BMW K16, até às

mais pequenas 50 onde se destacavam as Casal, Famel ou Sachs e respetivos “pilotos” insanos que chegaram de zonas tão longínquas como...

Benavente. Este é um passeio com inúmeras e surpreendentes descobertas, como por exemplo, conhecer o Museu de Portimão. Está localizado numa antiga fábrica de conservas de peixe e, por isso, explica os vários passos desta indústria.

Muitos desafios A volta foi curta, mas recheada, e terminou com o jantar servido no moderno espaço multifuncional criado

www.les-a-les.com na Antiga Lota de Portimão, mesmo junto à Ponte Velha, no final de um dia longo. Sna madrugada se sexta-feira, a caravana de mototuristas começou a deixar a Antiga Lota de Portimão às 06h00 da manhã, rumo a Évora, numa tirada longa, de 460 quilómetros, com 10 horas de condução para atravessar a serra algarvia de oeste para este, subindo depois rumo ao Alentejo sempre pela zona raiana.

Dia de paisagens variadas e muitas curvas onde não faltam vários Oásis para ir repondo as energias.

A caminho de Évora Entre as muitas e muitas centenas de motociclistas que ligaram Portimão a Évora, num dia de calor elevado que até apelava ao turismo em duas rodas, encontramos desde estreantes a peritos do guiador capazes de tudo, entre os quais o ex-piloto Miguel Praia. Depois de títulos nacionais de velocidade e da presença durante várias épocas no Mundial de Superbikes e Supersport, estreou-se, finalmente, no maior evento mototurístico da Europa.

A viagem seguiu em verdadeiras autoestradas não pavimentadas que apesar de criarem algum pó, permitiram aos participantes molhar parcialmente os pneus na travessia do quase seco, mas célebre rio Vascão. Na passagem de um túnel junto ao antigo cais do Pomarão, o moto clube local, Falcões das Muralhas, fez questão de franquear as portas da sua sede para dar a provar doçaria regional e matar a sede num dia que começou fresco, mas aqueceu à medida que o trajeto desviava para norte, chegando aos 30 graus na zona da Amareleja. A presença de moto clubes ao longo do percurso é verdadeiramente imprescindível, contribuindo com simpatia e boa disposição, além de ajudar a reconfortar os estômagos. Como aconteceu também em Barrancos, onde Os Pata Negra serviram, com a ajuda da vice-presidente da autarquia local, Cláudia Costa, mais de 1700 sandes de porco preto assado no espeto.

Covilhã, Covilhã!!!

Depois das energias retemperadas, preparou-se o arranque para a segunda etapa do 26º Lés-a-Lés. Esta foi a mais longa etapa da “prova” e ligou Évora à Covilhã, num dia que ficou marcado pelo cumprimento de diversas promessas. O dia amanheceu “farrusco”, mas nunca chegou a chover abundantemente, contudo ameaçou e as primeiras gotas chegaram com a Serra da Estrela já à vista. Esta jornada foi menos dura e mais

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rolante do que a da véspera, com 9 horas e meia de condução, através do Alto Alentejo, com passagem pelo Crato até Vila Velha de Rodão. Despedida sentida, rodeando as muralhas da cidade reconhecida pela UNESCO como Património Mundial, rumo à rápida N18, onde foram atravessados viralejos, vilas e cidades, como Évoramonte, Estremoz, Sousel, Fronteira e Alter do Chão.

A mais antiga moto presente no evento fumegava um pouco mais do que o costume. A Jawa 250 Perak, produzida em 1952 na ex-Checoslováquia, estava a consumir… gasóleo! Uma distração do seu “piloto” Hélder Alves que, na 12ª presença no Lés-a-Lés aos comandos da Jawa garantiu que “não seria por utilizar um combustível diferente que a moto ia ficar pelo caminho”. E, a verdade, é que não ficou prosseguindo viagem rumo à aldeia de Flor da Rosa. Foi precisamente aqui que a BMW Motorrad proporcionou um reforço do pequeno-almoço perto do paço e antigo convento, transformado na Pousada da Flor da Rosa.

Já a estrada até ao Tejo ofereceu muitas e boas curvas, com os níveis de adrenalina a serem repostos um pouco depois de Vila Velha do Rodão, no Oásis da Honda, num belo jardim junto ao rio e com vistas sobre as Portas do Rodão.

Paragem retemperadora antes de seguir viagem até ao renovado espaço envolvente da Torre do Castelo de Ródão, onde as espetaculares vistas sobre as Portas do Rodão ficaram encobertas pelas nuvens que teimavam em esconder o sol. Junto à fortificação criada para impedir invasões, os Motards do Ocidente deram um ar da sua graça, recordando a lenda

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da maldição lançada pela condenada mulher do rei visigótico, morta atada a uma pedra de mó lançada pela colina abaixo.

Logo depois, foi arrepiar caminho até Tinalhas, através de bem asfaltadas estradas. Na pequena aldeia com cerca de 500 habitantes, os 30 sócios do grupo Motard D’Atestar mostraram a forte ligação ao motociclismo, perpetuada no granito, seja na homenagem ao Padre José Fernando ou na interpretação do Cumprimento Motard como no Arcanjo São Rafael, protetor e padroeiro de todos os motociclistas. Uma receção fabulosa onde não faltou animação, reforçada pela presença do grupo Trotto Saltarello, interpretando novas variantes, bem modernas, da música medieval,

juntando instrumentos de cordas, sopro e percussão. Seguiu-se a festa da NEXX, com um divertido jogo de argolas, onde a pontaria mais certeira era premiada com golas ou t-shirts, revelando estratégias para enfiar os aros nos respetivos pinos.

Até Penafiel…

E assim entrámos na terceira e derradeira etapa do evento e dia final do Portugal de Lés-a-Lés. Foram pouco menos de 400 km, mas ficam na memória as receções com que fomos sendo brindados. Muitos portugueses, mais de 1500, a que se juntaram espanhóis, suíços, belgas, franceses, alemães, italianos, lituanos, brasileiros e indianos. Bafejados por um clima ameno, sem o calor intenso

ou as grandes chuvadas dos últimos anos. Arredondar pneu foi o lema do último dia da maratona mototurística e os elementos da Comissão de Mototurismo não deixaram créditos por mãos alheias. Desde bem cedo, logo na travessia do mais imponente maciço montanhoso do território continental, a caravana começou por abordar as curvas até aos 1500 metros de altitude da Nave de Santo António, o ponto mais alto deste Lés-a-Lés. Os mototuristas rumaram logo depois a Manteigas, entrando num dos concelhos com a floresta mais bem preservada em Portugal. Para fugir à confusão gerada pelas obras na N338, a conhecida estrada do Vale Glaciar, a opção passou por um caminho não asfaltado, sem pó e com boa tra-

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57 65 motos 79

ção, obrigando apenas a velocidades ligeiramente mais reduzidas, mas que nos permitiram apreciar as paisagens de cortar a respiração. A Estrela continua a surpreender, mesmo sem neve e quem a conhece de ginjeira.

Daí até Manteigas, foi um instante para aproveitar a frescura do rio Zêzere, no Parque da Várzea, ainda nos primeiros dos mais de 200 km quilómetros da sua caminhada até ao Tejo, onde desagua próximo de Constância. É o segundo maior rio nascido em território português, após o Mondego.

A meteorologia, que não podia ser melhor para a prática da modalidade, com temperaturas a rondar os 20º C durante o dia, ainda que ligeiramente mais frescas no arranque madrugador da Covilhã. Com o Norte no horizonte, assinalou-se o regresso a uma estrada utilizada há 20 anos, no 5.º Lés-a-Lés, até Folgosinho, desfrutando das

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belezas da Serra da Estrela antes da entrada no planalto beirão via Fornos de Algodres. Um sobe-e-desce numa estrada de asfalto a brilhar de novo e com mais paisagens deslumbrantes.

Continuando envolvido por uma paisagem bucólica reforçada por algum nevoeiro, entre verdejantes pastagens e o cinzento granítico, o pelotão encontrou, logo de seguida, dois marcos importantes desta tirada: a divertida Estrada das Beiras (N17) e, de novo, o rio Mondego. Para, por entre aldeias briosas, encontrar o mais rápido caminho para Aguiar da Beira.

Vila de grande imponência história, onde não faltam pelourinhos, torres ameadas ou a torre do relógio além da igreja da Senhora da Lapa. Com a grande aventura a aproximar-se do final, tempo para novas serranias, com a descida até vale do rio Távora, para o Oásis em Tabuaço. Havia que con-

tinuar a descida ao Pinhão, aproveitando apenas 3,4 km de N222 mas exatamente no sítio mais interessante do ponto de vista paisagístico. Mas o Portugal de Lés-a-Lés não vive só de paisagens e trata de evidenciar o lado cultural do nosso País.

A caravana atravessou Vila Real, em passo de corrida, mas com tempo para vislumbrar a montagem do famoso Circuito Internacional, que, no último fim de semana de junho, recebeu a 52ª edição das corridas de automóvel. Sem tempo a perder, seguia-se a Serra do Alvão, onde o nevoeiro roubou alguma da espetacularidade do Parque Natural, mas criou um ambiente místico na passagem por Lamas de Olo. A comida, essa estava mais à frente, em Cavez, com o Oásis montado nas margens do Tâmega, exatamente onde desagua a afluente ribeira de

Moimenta. As bifanas e a prova de vinho verde reforçaram o ânimo para seguir viagem pela excelente N205, rumo à Póvoa de Lanhoso ao extremo norte deste Lés-a-Lés. Pelo meio, poucos foram os que repararam, à passagem por Rossas, num dos mais antigos museus nacionais dedicados à história das duas rodas e que merece uma visita.

Com Penafiel cada vez mais perto, a passagem por Guimarães fez-se de forma tranquila rumo ao destino final. E agora sim, com a bênção da Senhora do Sameiro, atravessar o palanque de chegada numa edição que cumpriu as promessas de exigência, para motociclistas aventureiros e rijos, independentemente da máquina utilizada. É que o Lés-a-Lés continua a ser uma aventura para todas as motos, mas não para todos os motociclistas…

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REPORTAGEM

PASSEIO INDIAN MOTORCYCLE FTR / REVISTA MOTOS

Experiência sensorial O desafio era simples e apanhou, de certa forma, desprevenidos os nossos leitores... terem a oportunidade de fazer um passeio por um percurso criteriosamente escolhido, com todas as despesas pagas e aos comandos das exclusivas Indian Motorcycle FTR. Parecia um sonho e assim foi, para uma mão cheia de leitores felizardos que viveram este dia com grande intensidade.

Um test ride intensivo e muito original.

POR Domingos Janeiro • Fotos Paulo Calisto

C

ostuma-se dizer que “quando a esmola é muita, o pobre desconfia”, mas a equipa da Revista MOTOS gosta de surpreender e fazer “o que ainda não foi feito” com arrojo e muita vontade, e em jeito de comemoração antecipada da centésima edição da revista líder nacional no segmento de motociclismo, propusemos a cinco leitores, embarcarem numa exclusiva viagem de um dia pela região de Lisboa e Setúbal, onde teriam a oportunidade de fazer um test ride alargado à rebelde e única Indian FTR. A participação a este evento “mega-

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-exclusivo”, idealizado em conjunto com a não menos exclusiva marca americana Indian Motorcycle foi aberta a todos e quaisquer leitores ou seguidores da Revista MOTOS e da Indian Motorcycle, num passatempo que decorreu nas redes sociais da Revista MOTOS. Logo nas primeiras horas deixou bem claro que iríamos ter um enorme (mas bom...) problema entre mãos para resolver, várias centenas de participantes, para apenas cinco exclusivas vagas. Como “descalçar” esta bota? Foi difícil, não negamos, mas o resultado final, compensou!

www.indianmotorcycle.pt

As exclusivas Indian FT R desfilaram entre Lisboa e Setúbal

Exclusividade e proximidade

A Serra da Arrábida foi o ponto alto (literalmente) do dia

O ponto de encontro foi o belo espaço do concessionário Indian Lisboa, que recebeu os participantes com algumas ofertas e um café de boas vindas

Da esquerda para adireita: Domingos Janeiro (Revista MOTOS); Abílio Sequeira; Mafalda Ribeiro; Vítor Paiva; Iza Ambrósio; André Varanda e Hélder Barboz

São de facto os melhores adjectivos para classificar esta iniciativa. A ideia começou pela vontade de fazer algo de diferenciado com a Indian Motorcycle e mais sentido não poderia fazer: uma marca centenária e a comemoração da edição número 100 da MOTOS. Perfeito! E quem é que fica a ganhar com isso? Pois bem, os leitores, o nosso bem mais precioso, que é, em simultâneo o consumidor final das motos. Foram mais de duas centenas de participações registadas em poucas horas, levando-nos a tomar a decisão de retirar o passatempo do ar, para não causar mais constrangimentos. As perguntas que fazíamos aquando o registo por parte dos participantes, serviram para nos ajudar a fazer uma “filtragem” dos potenciais vencedores. Além disso, e factor decisivo na hora da escolha, foram as frases criativas que cada participante tinha que escrever e que incluísse as palavras Indian e MOTOS. Foi muito prazeroso ler todas as frases e poder constatar que a criatividade corre, sem dúvida alguma, nas veias dos nossos leitores.

A escolha dos vencedores e lista de suplentes, foi criteriosamente conseguida e assim, conseguimos um grupo muito heterogéneo, mas que acabou por ter que ser reajustado momentos antes de partirmos para a estrada. São todas estas “facilidades e contra-tempos” que tornam tudo mais especial!

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Foram seis as FTR que integraram este passeio: duas versões base, duas Sport e das exclusivas R Carbon

Um grupo “escolhido a dedo” A ideia era proporcionar a uma mão cheia de leitores a oportunidade para fazerem um test ride mais prolongado às novas Indian FTR 1200, mas por outro lado, fazê-lo sob a forma de experiência, uma experiência que se mostrasse inesquecível para todos os envolvidos, marca, editora e, claro, os nossos leitores. Da primeira lista de vencedores, alguns não responderam aos nossos contactos, pelo que foram imediatamente substituídos por

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outros nomes que haviam ficado na nossa lista de suplentes, garantindo assim que as vagas eram totalmente preenchidas e por aqueles que faziam mesmo questão de partilhar connosco e com a Indian este dia tão especial. Outra curiosidade é que tivemos uma grande participação do público feminino, cada vez mais envolvido “nesta coisa” das motos. Assim, contámos com a presença de duas “meninas” entre os homens, embora de formas diferentes, por um lado contámos com a simpatia e boa disposição

da Iza Ambrósio, que devido a não conduzir moto há algum tempo, participou na mesma nesta iniciativa, mas como passageira do seu irmão André Varanda, um amante confesso das duas rodas. Por outro lado, a jovem e enérgica Mafalda Ribeiro, veio com o seu namorado de propósito do Porto para ocupar a vaga que meritoriamente conquistou. O acompanhante da Mafalda, o Abílio Sequeira, acabou por também ele poder conduzir uma exclusiva FTR, devido a uma desistência de última hora. Assim, estava o

“pelotão” de FTR quase preenchido!

Os restantes dois felizardos foram o Vítor Paiva e o Hélder Barboz, daquelas pessoas que se fosse de propósito, não conseguiríamos escolher tão bem... grandes companheiros de experiência, que tentaram aproveitar ao máximo a oportunidade para testar algo completamente diferente das suas “montadas” do dia a dia, nada menos que as trail BMW GS. Será que vamos ter dois novos FTRistas?

Lá rendidos aos encantos das americanas ficaram eles!

Um grupo muito heterogéneo que aproveitou da melhor forma a oportunidade

As curvas da Serra da Arrábida eram aguardadas com enorme entusiásmo

O percurso A volta não foi difícil de escolher, embora tenha também ela sofrido algumas alterações. A ideia foi partir do concessionário Indian Motorcycle Lisboa, onde os anfitriões Paulo e Miguel, responsáveis pelo espaço, com a sua enorme simpatia receberam a caravana de entusiastas, para um pequeno briefing sobre o modelo, a respetiva entrega de chaves e ainda um reconfortante pequeno-almoço, antes de nos fazermos à estrada, direção à margem sul. Saídos da Alta de Lisboa, rumámos à Ponte Vasco da Gama, com direito a fotos e vídeos, saindo depois para Alcochete, tomando a direção de Pegões, com direito a paragem em Canha, para mais um café. Um percurso marcado por enormes retas que serviu para o grupo tomar pulso às novas FTR e começar a “brincar” com os modos e a respetiva gestão eletrónica. A meio do percurso da manhã, a felicidade estava estampada no rosto de cada um dos seis participantes (em cinco motos), que aproveitaram o momento para trocar algumas ideias e opiniões entre eles, enquanto descansavam a tomar o seu merecido café. Seguiu-se a viagem até Setúbal, para o tão aguardado

almoço no fantástico restaurante “Taberna Grande” em Setúbal (ao qual recomendados vivamente uma visita) para mais um momento de partilha, união, gratidão e muitas histórias, enquanto o grupo se deliciava com um dos melhores choco frito que já tivemos oportunidade de degustar...

Para a tarde, mais uma surpresa, a Serra da Arrábida! Fomos acompanhados por um dia de sol mas com temperaturas amenas, que se revelou perfeito para um passeio de moto. Perfeito também para nos ajudar nos momentos mais “parados” das fotografias, cujo o objectivo era imortalizar o momento para todos os participantes. Aguardem pelo vídeo para ficarem cheios de inveja (boa...) e assim participarem nas próximas iniciativas da Revista MOTOS. Terminadas as fotos, fizemos então toda a Serra da Arrábida até ao final, em direção à Ponte 25 de Abril, para depois regressarmos ao ponto de partida, a Indian Motorcycle Lisboa, onde pelas 17h00 este mega test ride/passeio viria a terminar.

Um evento que marcou todos os participantes e que nos deixa com vontade de fazer mais iniciativas como esta. Fiquem atentos!

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atualidade

Campeonato Nacional Super Enduro Off Road Center - Carregado

Estreia no Carregado O Campeonato Nacional Super Enduro estreia-se este ano no Carregado, mais propriamente no complexo Off Road Center Bianchi Prata, para mais uma emocionante jornada, que promete um final de dia bem preenchido de muita competição e festa!

POR Ricardo carvalho • Fotos fmp

A

disciplina de enduro, é uma das que mais adeptos e público envolve em território nacional e, por isso, as organizações aproveitam esse facto para ir mais além da “simples” organização desportiva... aproveitam para proporcionar aos pilotos, equipas e público, dias de autêntica festa. No caso do Super Enduro, ainda faz mais sentido a parte lúdica e social, pois além de ser uma competição disputada em

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apenas um dia, tem uma agenda mais intensa, concentrada ao final do dia, com maior proximidade com o público e com maior grau de espectacularidade.

Este ano, o calendário do Super Enduro nacional teve início no passado dia 14 de junho em Penafiel, seguindo-se esta prova no Carregado a 6 de julho, rumando depois a Castanheira de Pêra a 27 de julho, para encerrar a época de 2024 a 24 de agosto em Penafiel.

O que é o Super Enduro?

O Super Enduro é um evento que se desenrola num recinto fechado (estádios, arenas), utilizando motos tipo enduro num percurso com obstáculos e elementos naturais e artificiais (pedras, troncos, água, lenha, terra, areia), similares aos que se encontram numa prova de Enduro.

A prova de dia 6 de julho marca a segunda etapa deste campeonato

e vai decorrer em Alenquer, aqui muito perto de Lisboa. Tem lugar, mais propriamente, no espectacular Off-road Center de Pedro Bianchi Prata no Carregado. O início do programa está agendado para as 16 horas com os pilotos a entrarem pela primeira vez no traçado desenhado pela equipa do “Dakariano” Bianchi Prata para disputar os primeiros treinos, seguindo-se às 17h a Super Pole. A partir das 18h arranca a primeira final, às 19h é a

segunda final e às 20h acontece a terceira final. Para as 20h30 está marcada a entrega de prémios, seguindo-se muita festa e diversão.

Um evento imperdível, onde o público tem acesso privilegiado e muito próximo aos melhores pilotos nacionais, que vão entrar em ação numa pista feita especialmente para esta prova, com obstáculos muito técnicos e exigentes.

O Offroad Center Bianchi Prata do Carregado fica a 20 minutos de Lisboa, junto à A1 no nó do Carregado.

Vai faltar? Há mais de 20 anos que não há uma prova de Enduro e nunca houve Super Enduro às portas da grande Lisboa. A entrada do público tem um custo de 5 euros, com direito a uma bebida.

Nota: As entradas são limitadas, por isso reserve já a sua pulseira com acesso ao Paddock e venha viver a loucura do Super Enduro!

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SEGURANÇA RODOVIÁRIA

“Quem te avisa, teu amigo é”

N

ão estamos sós na via pública. Por isso, existem regras que regulam a sua utilização. São fundamentais e, se todos as cumpríssemos escrupulosamente, os acidentes seriam raros. Mas o mundo é imperfeito...tal como o ser humano!

A legislação que regula este complexo ecossistema é o Código da Estrada.

Existe desde 1901 e desde então sofreu sucessivas atualizações. Sendo a última datada de 2020.

Para lá das regras “comportamentais” (o que devemos, o que podemos ou o que estamos impedidos de fazer) estão aí definidos códigos gráficos de utilização universal que indicam ao condutor como agir ou o avisam do que o espera adiante: a sinalização rodoviária (esta a “sinalização exógena” porque exterior ao veículo).

A SINALIZAÇÃO EXÓGENA Pode ser “vertical” (colocada ao lado ou por cima da via de circulação) ou “horizontal” (inscrita no pavimento onde circulamos).

Os dois tipos de sinalização são geralmente complementares. A sinalização horizontal tem ainda a função acrescida de delimitar as faixas de rodagem e a sua utilização.

Esta sinalização deve cumprir alguns requisitos simples (mas efetivos!): - Ser Singular e Inequívoca - o mesmo sinal não pode ter 2 significados ou 2 sinais diferentes não podem significar o mesmo (exceto se um for vertical e outro horizontal, situação em que se complementam).

Não devem existir sinais com grafismos parecidos e este deve ser simples, facilmente percetível e relacionado com o que pretende assinalar - Ser Visível - colocação em local adequado, enquadrada no campo de visão do con-

Quem conhece não precisa. Quem não conhece...não percebe a tempo

Os sinais de aproximação de radar (H43) e de troço de estrada com portagem electrónica (H44a) utilizam grafismos parecidos

Quem adivinha que sinal é?

dutor com a devida antecipação e não se confundindo com o meio envolvente; - Ser Relevante - a utilização excessiva de sinais provoca cansaço e habituação no condutor, diminui a sua atenção e retira importância ao que realmente é fundamental Existe outro fator que deveria ser respeitado e a merecer a atenção de quem gere a via pública: a poluição visual.

Principalmente em áreas urbanas, mas não só, a sinalização rodoviária partilha o seu espaço com publicidade diversa, o que

dificulta a seleção da informação fundamental para a condução.

Aliás, o Código da Estrada (Título 1, Cap. 1, Art.º 5ª, n.º 3) é bem explícito quanto a esta situação bem como às coimas a aplicar pelo seu não cumprimento.

Quanto à sinalização horizontal, tantas vezes mal cuidada e outras tantas desrespeitada, fica apenas um exemplo: experimentem viajar por uma estrada sem esta sinalização, numa noite de nevoeiro...

Finalmente, o mobiliário urbano: paragens

O mobiliário urbano da mesma cor do piso da via de circulação dificulta a perceção dos mesmos

Poluição visual impede a correta perceção dos sinais

de autocarro indevidamente colocadas (ou cujo espaço não é respeitado/utilizado) ou os delimitadores físicos - os vulgares “pinocos” - cuja presença é, por vezes, pouco evidente - em vez de utilização de coloração visível e refletora, são utilizadas pinturas que mais parecem querer camuflá-los na paisagem. Apenas 2 exemplos dos muitos que poderíamos enunciar.

Uma última palavra para uma nova tendência. Aproveitando o potencial da recente tecnologia de LEDs, pululam por aí placards publicitários com características de visualização de elevada definição. Quando o fundo da imagem é branco, e porque estão naturalmente orientados para a visão dos condutores, são vulgares as situações de encadeamento. Que se somam ao fator de distração que constitui um ecrã com imagens em movimento no mesmo campo de visão de quem conduz.

Dos exemplos podemos concluir que as condições referidas são muitas vezes esquecidas, seja por quem legisla, por quem implementa (e aqui surge a diversidade de agentes públicos que gerem os espaços), seja por quem tem o dever de velar que a lei é cumprida.

A SINALIZAÇÃO ENDÓGENA Esta é aquela que depende do condutor.

Geralmente utilizando os recursos próprios do seu veículo.

Recorre ao sistema de iluminação do veículo, como sejam as luzes de presença, as luzes de mudança de direção (os “piscas”), os indicadores de travagem, as luzes de marcha-atrás, etc.

Esquecendo o por maior de vermos com

frequência a deficiente manutenção deste sistema, há duas circunstâncias que constituem risco acrescido.

Uma é endémica e a outra é recente e porventura, muitos ainda não se aperceberam da sua existência: 1. A primeira é a não utilização dos “piscas” nas mudanças de faixa ou de sentido da marcha. É vulgar assistirmos a este tipo de manobras sem a sinalização ser utilizada.

Significa que os condutores que seguem atrás desse veículo são surpreendidos com uma manobra que lhes é inesperada.

As colisões são frequentes e a alegação principal é que o segundo veículo “não vinha à distância de segurança!”. Sendo que este terá dificuldade em provar que o causador do acidente não tinha simplesmente assinalado a manobra que ia fazer.

Não pretendemos aqui fazer jurisprudência sobre culpas nos acidentes.

O que importa realçar é que o sinal de mudança de direção - o “pisca” - é um SINAL DE AVISO! É de utilização obrigatória e o movimento de acionar não deve ser feito no instante em que se roda o volante (dá jeito porque ao rodar a mão também se roda o manípulo) mas sim ANTECIPADAMENTE! Só assim se cumpre a função de aviso aos restantes utilizadores da via pública.

2. A segunda circunstância tem a ver com a crescente utilização de veículos que total ou parcialmente utilizam energia elétrica.

Estes veículos têm uma função chamada “Regeneração” que tem por finalidade recarregar as baterias utilizando a energia li-

Sinal derrubado num acidente permanece assim há meses

bertada com a utilização do travão motor ou do sistema de travagem.

Quando ativa, provoca uma desaceleração que pode ser, mais ou menos evidente só que...com alguns destes veículos a luz de travagem não acende. Ou seja, o veículo abranda mais que o normal (quase como se fosse uma travagem) mas quem vem atrás não é avisado e... a alegação da “distância” que vimos atrás também pode funcionar, mas o facto é que o condutor do veículo de trás não tinha como saber que o da frente estava a “travar”.

A maioria das marcas está a corrigir esta anomalia, mas nem todas e os veículos mais antigos que já estão em circulação não serão naturalmente contemplados.

CONCLUSÃO A sinalização é fundamental. A sua ausência ou a sua deficiente aplicação é um fator primordial de insegurança rodoviária.

E devemos assinalar que a incúria - seja de quem gere o espaço público e as condições de circulação, seja dos condutores de forma generalizada - não é palavra vã nesta matéria.

O título é um conhecido aforismo popular.

Por isso terminamos com outro: “NÃO FAÇAS AOS OUTROS O QUE NÃO GOSTAS QUE TE FAÇAM A TI!”.

Sinaliza!

VAMOS VIVER NA ESTRADA

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PREÇO

Peso declarado

Altura ASSENTO

TRAVÃO TRASEIRO

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90 motos

D-260 D-260 D-260 D-260 D-260 D-260 D D D D D D D-260 D-260 D-260 D-270 D-260 D-300

50 3,2 120/70-12 120/70-12 D-220 T-140 125 14,7 110/80-14 130/70-13 D-260 D-220 125 14,7 110/80-14 130/70-13 D-260 D-220 125 14,7 110/80-14 130/70-13 D-260 D-220 124 14,7 90/90 -21 120/80 - 18 D-300 D-220 124 14,7 100/80-17 130/70 - 17 D-300 D-220 659 80 90/90 -21 150/70-18 D-300 D-260 659 80 90/90 -21 150/70-18 D-300 D-260 124 15,2 100/80-17 130/70-17 D-300 D-218 659 95 120/70-17 180/55-17 2F-320 D-260 659 95 120/70-17 180/55-17 2F-320 D-260 1077 175 120/70-17 190/55-17 2F-320 D-220 1077 175 120/70-17 190/55-17 2F-320 D-220 124 n.d. 100/80-17 140/70-17 D-300 D-220 124 15,2 100/80-17 140/70-17 D-300 D-220 457 47 110/70-17 150/60-17 D-320 D-220 659 100 120/70-17 180/55-17 2F-320 D-260 1.078 217 120/70-17 200/55-17 2F-330 D-220 1.078 217 120/70-17 200/55-17 2F-330 D-220 Preços com ISV, IUC e todas as despesas incluídas

Bajaj

TNT 125 TNT 125 Stunt Edition BN 125 BN 125 Pack SH1 Leoncino 125 LEONCINO 125 PACK SH1 Leoncino 250 TRK 251 Imperiale 400 Leoncino 500 Leoncino Trail TRK 502 NOVA VERSÃO TRK 502 X NOVA VERSÃO 502C Leoncino 800 Leoncino 800 Trail 752 S

100/100-17 100/100-17 130/70-17 100/100-17 100/100-17 130/70-17 120/90-18 130/70-17 120/90-18 130/70-17 120/90-18 130/70-17 120/90-18 130/70-17 120/90-18 120/90-18 130/70-17 140/80-18

C. Machado, Lda Largo das Fontaínhas, 29, 1300-255 Lisboa • Telf: 21 9609110 apriliaportugal.pt

APRILIA

Pulsar NS 125 Pulsar NS 200 Pulsar RS 200 Dominar D400

TRAVÃO DIANTEIRO

RODA TRASEIRA

AJP Motos, Lda. Zona Industrial de Santana, Pias - 4650-5011 Lousada • Telf: 255815122 ajpmotos.pt

AJP PR3 125 Enduro Pro PR3 125 Enduro PR3 125 Supermoto PR3 240 Enduro Pro PR3 240 Enduro PR3 240 Supermoto SPR 250 Enduro SPR 250 Supermoto SPR 310 R Enduro SPR 310 R Supermoto SPR 510 R Enduro SPR 510 R Supermoto PR4 125 Enduro Pro PR4 125 Supermoto Pro PR4 240 Enduro Pro PR4 240 Extreme PR4 240 Supermoto Pro PR7 650

RODA DIANTEIRA

POTÊNCIA

CILINDRADA

CoM CARTA

MODELO

Legenda Cilindrada: (em cc) • Potência: (em CV) • Travões: D= Disco T= Tambor F= Disco Flutuante Ø= Diametro em mm • Altura: (em mm) • Peso: (em kg)

A1 A1 A1 A1 A1 A1 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2

125 125 125 125 125 124 249 249 374 500 500 500 500 500 754 754 754

11,1 120/70-12 130/70-12 11,1 120/70-12 130/70-12 11,1 110/80-17 130/80-17 11,1 110/80-17 130/80-17 11,1 110/80-17 130/80-17 11,1 110/80-17 130/80-17 25,8 110/70-R17 150/60-R17 25,8 110/70-R17 150/60-R17 21 100/90-19 130/80-18 47,6 120/70-ZR17 160/60-ZR17 47,6 110/80-R19 150/70-R17 47,6 120/70-ZR17 160/60-ZR17 47,6 110/80-R19 150/70-R17 47,6 120/70-ZR17 160/60-ZR17 75 120/70-17 180/55-17 75 120/70-19 170/60-17 76 120/70-17 180/55-17

D D D D D D D-280 D-280 D-300 2D-320 2D-320 2D-320 2D-320 2D-280 2D-320 2D-320 2D-320

D D D D D D D-240 D-240 D-240 D-260 D-260 D-260 D-260 D-240 D-260 D-260 D-260

780 780 780 780 780 780 800 800 780 785 825 800 840 750 805 834 810

124 124 142 142 142 142 162 176 205 207 210 213 213 220 -

2.690 3.393 2.970 3.095 3.490 3.635 4.390 4.390 4.490 6.290 6.780 6.380 6.780 6.870 8.590 8.990 8.790

AM 49 n.d.

AM 49 n.d. n.d.

2,4x16 - eléctrica n.d.

2,4x16 - eléctrica n.d.

2,4x20 AM 49 n.d. 80/90-21 AM 49 n.d. 80/90-21 AM 49 n.d. 110/80-17 AM 49 n.d. 110/80-17 AM 49 n.d. 110/80-17 A1 76 n.d.

2,50x19 A1 76 n.d.

2,75x21 A1 124 n.d. 90/90-21 A1 124 n.d. 90/90-21 A1 124 n.d. 110/80-17 A1 124 n.d.

A1 124 n.d. 80/100-19 A1 124 n.d. 80/100-19 A1 124 n.d.

2,75x21 A1 124 n.d. 80/90-21 A1 199 n.d.

2,75x21 A 199 n.d.

2,75x21 A 199 n.d. 80/100/19 A 199 n.d. 80/100/19 A 250 n.d. 90/90-21 A 250 n.d.

2,75x21 A 250 n.d.

2,75x21 A 293 n.d. 90/90-21 A 293 n.d. 90/90-21 A 296 n.d.

2,75x21 A 296 n.d.

2,75x21 A 349 n.d. 90/90-21 A 349 n.d. 90/90-21 A 431 n.d. 90/90-21 A 478 n.d. 90/90-21

A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A A2 A A A A A A A A/A2 A A A A A A A A A A A A A A A

Heritage Legend Hunt XC Spirit Hero 125

Tracker Hero 250 V-BOB

D D D D D D-260 D-260 D-260 D-300 D-300 D-175 D-185 D-245 D-260 F-300 F-300 D-245 D-245 D-185 D-260 D-185 D-245 D-245 D-245 F-255 D-185 D-185 F-260 F-260 D-185 D-185 D-260 D-260 D-260 D-260

PREÇO

Peso declarado

Altura ASSENTO

TRAVÃO TRASEIRO

D D D D D D-220 D-220 D-220 D-220 D-220 D-150 D-150 D-220 D-220 D-220 D-220 D-220 D-220 D-160 D-220 D-160 D-220 D-220 D-220 D-240 D-160 D-160 D-240 D-240 D-160 D-160 D-220 D-240 D-240 D-240

480 480 480 930 930 910 910 910 620 678 850 890 925 925 835 835 660 915 660 830 830 830 940 660 660 930 930 660 660 863 940 940 940

24 24 85 85 85 85 85 60 66 101 102 102 102 101 101 66 101 66 108 110 110 117 67 n.d.

104 104 67 n.d.

133 112 113 113

1.630 1.780 1.990 2.160 1.960 3.630 4.120 3.250 3.510 3.410 3.600 4.020 4.360 3.750 5.300 5.300 4.150 4.350 6.175 3.890 6.175 5.510 4.970 4.970 8.350 6.560 8.115 8.550 6.990 6.710 8.115 6.090 9.190 9.290 9.450

313 34 110/70 ZR17 313 34 110/80 R19 350 34 120/70 ZR15 350 34 120/70 ZR15 eléctrico 48 120/70 R15 853 77 110/80-19 853 95 90/90-21 853 95 90/90-21 895 95(48) 120/70 ZR17 895 105 120/70 ZR17 895 95(48) 120/70 ZR17 895 105 120/70 ZR17 999 165 120/70 ZR17 999 199 120/70 ZR17 999 212 120/70 ZR17 999 212 120/70 ZR17 999 160 120/70 ZR17 1.170 110 120/70 ZR17 1.170 110 120/70 ZR17 1.170 110 120/70 ZR17 1.170 110 120/70 ZR17 1.254 136 120/70 R19 1.254 136 120/70 R19 1.254 136 120/70 ZR17 1.254 136 120/70 ZR17 1.254 136 120/70 ZR17 1.649 160 120/70 ZR17 1.649 160 120/70 ZR17 1.649 160 120/70 ZR17 1.802 91 120/70 R19 1.802 91 120/70 R19 1.802 91 120/70 R19 1.802 91 120/70 R19 1.802 91 120/70 R19

150/60 ZR17 150/70 R17 150/70 ZR14 150/70 ZR14 160/60 R15 150/70-17 150/70-17 150/70-17 180/55 ZR17 180/55 ZR17 180/55 ZR17 180/55 ZR17 190/55 ZR17 190/55 ZR17 200/55 ZR17 200/55 ZR17 190/55 ZR17 180/55 ZR17 180/55 ZR17 180/55 ZR17 180/55 ZR17 170/60 R1 7 170/60 R17 180/55 ZR17 180/55 ZR7 180/55 ZR17 190/55 ZR17 190/55 ZR17 190/55 ZR17 180/65 B 16 180/65 B 16 180/65 B 16 180/65 B 16 180/65 B 16

D-300 D-300 2D-265 2D-265 2D-270 2D-305 2D-305 2D-305 2D-320 2D-320 2D-320 2D-320 2D-320 2D-320 2D-320 2D-320 2D-320 2D-320 2D-320 2D-320 2D-320 2D-305 2D-305 2D-320 2D-320 2D-320 2D-320 2D-320 2D-320 2D-300 2D-300 2D-300 2D-300 2D-300

D-240 D-240 D-265 D-265 D-270 D-265 D-265 D-265 D-265 D-265 D-265 D-265 D-220 D-220 D-220 D-220 D-265 D-265 D-265 D-265 D-265 D-276 D-276 D-276 D-276 D-276 D-320 D-320 D-320 D-300 D-300 D-300 D-300 D-300

785 835 775 780 815 860 815 815 825 825 814 815 832 832 840 785 785 785 785 850 805 790 820 750 810 750 690 690 690 690 690

158 169 204 265 224 229 211 211 219 219 205 208 192 192 228 222 219 220 221 249 279 336 334 350 345 345 345 345 345

6.015 6.700 7.100 8.190 13.250 10.786 13.791 14.726 9.651 9.651 12.661 12.661 16.826 21.441 23.361 34.651 20.136 19.406 16.496 16.971 16.971 20.241 21.686 22.756 16.411 17.311 28.321 28.321 30.441 22.161 24.631 26.600 30.161 31.791

Motoxpert, de Green Factory Lda Avenida da Guadalupe, LT79 Arm. C, Porto Alto, 2135-037 Samora Correia • Telf: 263 652 274 blurocmotorcycles.com

Bluroc Heritage

2,4x16 2,4x16 2,4x20 110/80-18 110/80-18 130/70-17 130/70-17 130/70-17 3,50x17 4x18 120/80-18 120/90-18 130/70-17 120/90-16 120/90-16 4x18 110/80-18 4x18 4x18 120/90-16 120/90-16 140/80-18 4x18 4x18 140/80-18 140/80-18 4x18 4x18 130/80-18 140/80-18 140/80-18 140/80-18

BMW Portugal Lagoas Park, Edifício 11 - 2740-244 Porto Salvo • Telf: 21 4873000 bmw-motorrad.pt

BMW G 310 R G 310 GS C 400 X C 400 GT CE 04 F 750 GS F 850 GS F 850 GS Adventure F 900 R A2 F 900 R F 900 XR A2 F 900 XR S 1000 R S 1000 RR M 1000 R M 1000 RR S 1000 XR R nineT R nineT Pure / A2 R nineT Scrambler R nineT Urban G/S R 1250 GS R 1250 GS Adventure R 1250 RT R 1250 R R 1250 RS K 1600 B K 1600 GT K 1600 GTL R 18 R 18 Classic R 18 Octane R 18 B R 18 Transcontinental

TRAVÃO DIANTEIRO

Moto Espinha, Lda Rua 25 de Abril, Brito, 4805-022 Guimarães • Telf: 253 533227 betaportugal.com

BETA Minicross R10 RR T 50 Mini Trial Mini Trial E 20” Mini Trial E 16” RR T 50 RR T 50 Factory RR T 50 Motard RR T 50 Motard Track RR T 50 Motard Sport Evo 80 Junior Evo 80 ALP 125 RE 125 RR 125 LC WR 125 L/C Urban 125 Urban 125 Special Evo 125 RR 125 Evo 200 ALP 200 Urban 200 Urban 200 Special RR 250 2T Evo 250 2T Evo 250 4T RR 300 2T X-Trainer 300 2T Evo 300 2T Evo 300 4T ALP 4.0 RR 4T 350 RR 4T 430 RR 4T 480

RODA TRASEIRA

RODA DIANTEIRA

POTÊNCIA

CILINDRADA

CoM CARTA

PREÇO

Peso declarado

Altura ASSENTO

TRAVÃO TRASEIRO

TRAVÃO DIANTEIRO

RODA TRASEIRA

RODA DIANTEIRA

POTÊNCIA

CILINDRADA

MODELO

CoM CARTA

Guia de Preços

MODELO

preços de motos novas

AM A1 A1 A1 A1 A1 A2 A2 A2

50 3,2 3,50-10 3,50-10 125 8,5 125 8,5 110/70-17 110/70-17 125 8,5 4,10-18 120/90-18 125 8,5 110/70-17 140/70-17 125 7,34 4,00-18 4,60-17 125 11 110/70ZR17 150/60ZR17 250 19,5 4,10-18 4,60-17 250 13,5 120/80-16 140/70-16

D-160 D-160 D-295 D-275 D-300 D-275 D-300 D-290 D-280

T 720 85 D 720 85 D-205 745 110 D-210 745 118 D-210 745 115 D-210 860 118 D-220 830 110 D-240 855-970 149 D-240 715 179

2.299 2.499 2.799 3.099 3.699 3.799 4.799 4.999 5.599

A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2

249 26,5 110/70-17 249 26,5 110/70-17 649 71 120/70-17 649 71 120/70-17 649 71 120/70-17 692 74 110/80-18 692 74 110/80-18 649 71 120/70-17 649 71 120/70-17 800 95 110/80-19 800 95 110/80-19 800 95 110/80-19 800 95 110/80-19 800 95 110/80-19 800 95 110/80-19 800 95 110/80-19

140/60-17 140/60-17 160/60-17 160/60-17 160/60-17 180/55-17 180/55-17 160/60-17 160/60-17 150/70-17 150/70-17 150/70-17 150/70-17 150/70-17 150/70-17 150/70-17

D D 2D 2D 2D D D 2D 2D 2D 2D 2D 2D 2D 2D 2D

D D D D D D D D D 2D 2D 2D 2D 2D 2D 2D

795 795 815 790 790 800 800 840 840 850 850 850 850 850 850 850

151 151 183 183 213 213 231 231 231 231 231 231 231

4.290 4.680 6.590 6.990 7.590 7.590 8.570 6.970 7.550 10.980 12.000 12.060 12.290 11.970 13.050 13.280

Desmotron Portugal Telf: 902 271 149 daelim.pt

A1 A1 A1 A1 A1 A1 A1 A1 A1 A1 A2 A2

124 124 124 124 124 124 124 124 124 124 247 247

14 14 12 12 12 8,8 8,8 12,9 12,8 14,8 25 23,1

120/70-14 120/70-14 120/70-14 120/70-14 120/70-14 110/70-12 100/80-16 120/70-15 120/70-14 110/70-17 120/70-14 90/90-18

140/60-13 140/60-13 140/60-14 140/60-14 140/60-14 130/70-12 120/70-14 140/60-14 140/60-13 140/60-17 140/60-13 130/90-15

D D D D D D D D D D D 2D-290

D D D D D D D D D D D D-218

745 745 740 790 790 790 800 740 745 780 775 720

159 159 130 130 130 115 111 130 159 150 167 165

3.399 3.599 3.099 3.199 3.399 2.149 2.049 3.495 2.799 2.949 3.899 3.799

C. Machado, Lda Largo das Fontadínhas, 29, 1300-255 Lisboa • Telf: 219 609 110 derbi.com.pt

Senda XTreme 50 SM

AM

Senda XTreme 50 R

AM

49 49

n.d. n.d.

100/80-17 80/90-21

130/70-17 110/80-18

D-260 D-260

D-220 D-220

865 880

96 99

3.075 3.160

Ducati Ibérica Desmotron S.L. Pol. Ind. Mediterráneo, Calle Noria, 11, 46550 Albuixech, Valência• Telf: + 34 961539330 ducati.pt

DUCATI A2 A2 A2 A2 A2 A2 A A A A A2 A2 A2 A2 A A A A A A A A A A A A A A A A A

937 110 937 110 937 114 937 114 937 114 659 77.5 1158 168 1.158 168 1.262 160 1.262 156 937 111 937 111 937 111 937 111 1.158 170 1.158 170 1.158 170 1.158 170 937 113 937 113 1158 170 1103 180 955 155 1.103 215 1.103 215 998 218 955 155 1.103 215 1.103 208 1.103 208 955 153

120/70-17 120/70-17 120/70-17 120/70-17 120/70-17 120/70-17 120/70-17 120/70-17 120/70-17 120/70-17 120/70-17 120/70 -17 120/70-17 120/70-17 120/70 -19 120/70 -19 120/70 -17 120/70-19 120/70-19 120/70-19 120/70-19 120/70-17 120/70-17 120/70-17 120/70-17 120/70-17 120/70-17 120/70-17 120/70-17 120/70-17 120/70-17

180/55-17 180/55-17 180/55-17 180/55-17 180/55-17 160/60-17 240/45-17 240/45-17 240/45-17 240/45-17 180/60-17 180/60-17 180/55-17 180/55-17 170/60-17 170/60-17 190/55-17 170/60-17 170/60-17 170/60-17 170/60-17 190/55-17 180/60-17 200/60-17 200/60-17 200/60-17 180/60-17 200/60-17 200/60-17 200/60-17 180/60-17

2D-320 2D-320 2D-320 2D-320 2D-320 D-330 2D-330 2D-330 2D-320 2D-320 2D-320 2D-320 2D-320 2D-330 2D-320 2D-320 2D-330 2D-330 2D-320 2D320 2D330 2D330 2D-320 2D-330 2D-330 2D-330 2D-320 2D-330 2D-330 2D-330 2D-320

D-245 D-245 D-245 D-245 D-245 D-245 D-265 D-265 D-265 D-265 D-245 D-245 D-245 D-245 D-265 D-265 D-265 D-265 D-265 D265 D265 D265 D-245 D-245 D-245 D-245 D-245 D-245 D-245 D-245 D-245

810 810 870 870 870 904 790 790 755 755 820 820 840 840 840 840 840 870 830 830 840 840 840 850 835 850 835 850 845 845 845

210 210 200 200 200 151 211 211 247 247 188 188 186 184 240 240 239 260 222 225 200 198 195 193 197 195 201 197 200

15.395 17.595 15.495 18.795 16.445 13.145 27.345 59.645 21.895 26.195 12.645 13.045 15.595 17.995 20.495 24.595 31.445 27.895 15.495 18.495 27.795 38.195 19.995 27.595 33.195 40.495 23.895 41.395 23.995 27.495 18.995

TRAVÃO TRASEIRO

Altura ASSENTO

Peso declarado

PREÇO

2.599 2.799 2.699 2.949 2.999 3.399 3.199 2.399 4.299 4.399 6.799 6.999

POTÊNCIA

PREÇO

Peso declarado

134 134 134 134 134 134 134 111 145 155 180 180

CFPT Veículos e Acessórios, S.A. Rua Joaquim da Silva Landeau, 277 – Z. Ind. 3720-917 Oliveira de Azeméis • Telf: 256 000 200 cf-moto.pt

DERBI

Supersport 950 Supersport 950 S Hypermotard 950 Hypermotard 950 SP Hypermotard 950 RVE Hypermotard 698 Mono Diavel V4 Diavel For Bentley X-Diavel Dark X-Diavel S Monster Monster+ Monster SP Monster 30º Annivers.

Multistrada V4 Multistrada V4 S Multistrada V4 Pikes Peak Multistrada V4 Rally Multistrada V2 Multistrada V2 S Multistrada V4 S Grand Tour Multistrada V4 RS Panigale V2 Panigale V4 Panigale V4 S Panigale V4 R Panigale V2 Bayliss Panigale V4 SP2 Streetfighter V4 Streetfighter V4 S Streetfighter V2

770 770 780 780 782 790 790 760 770 780 795 795

1.103 208 937 110 937 110

TRAVÃO DIANTEIRO

D-220 D-220 D-220 D-220 D-220 D-220 D-220 D-190 D-220 D-220 D-240 D-240

DAELIM S3 125 FI S3 125 Touring FI ABS/CBS Steezer 125 P Steezer 125 S Steezer 125 S ABS Besbi 125 S16 XQ 125 Daystar VL 125F FI Roadwin 125 R FI S3 250 FI ABS/CBS Daystar VL 250 FI ABS/CBS

Altura ASSENTO

TRAVÃO TRASEIRO

TRAVÃO DIANTEIRO

D-276 D-276 D-276 D-276 D-276 D-276 D-276 D-220 D-276 D-276 D-320 D-320

A A A

RODA TRASEIRA

120/80-17 120/80-17 120/80-17 120/80-17 120/80-17 4.50-17 4.50-17 130/70-12 120/80-17 120/80-17 160/60-17 160/60-17

Streetfighter V4 SP2 Desert X Desert X Rally

RODA DIANTEIRA

100/90-18 100/90-18 100/90-18 100/90-18 100/90-18 4.00-17 4.00-17 120/70-12 100/90-18 100/90-18 120/70-17 120/70-17

CILINDRADA

11,2 11,2 11,2 11,2 11,2 11,2 11,2 11,2 17,6 17,6 47 47

CoM CARTA

125 125 125 125 125 125 125 125 249 249 486 486

MODELO

A1 A1 A1 A1 A1 A1 A1 A1 A2 A2 A2 A2

CFmoto CF 300 NK CF 300 CL-X CF 650 NK CF 650 GT CF 650 GT SH3 CF 700 CL-X Herritage CF 700 CL-X Sport CF 650 MT CF 650 MT SH3 CF 800 MT Sport CF 800 MT Sport SH3 Terra CF 800 MT Sport SH3 T. Preto CF 800 MT Sport Origem 3 CF 800 MT Touring CF 800 MT Touring SH3 Terra CF 800 MT Touring Origem 3

RODA TRASEIRA

Moteo Portugal, S.A. Rua João Francisco do Casal, Apartado 3072, 3801-101 Aveiro • Telf: 234 300 760 brixton-motorcycles.com

BRIXTON Cromwell 125 Cromwell 125 ABS Felsberg 125 CBS Felsberg 125 ABS Felsberg 125 XC Sunray 125 ABS Rayburn 125 Crossfire 125 XS Cromwell 250 Felsberg 250 Crossfire 500 Crossfire 500 X

RODA DIANTEIRA

POTÊNCIA

CILINDRADA

CoM CARTA

MODELO

preços de motos n0vas

120/70-17 90/90-21 90/90-21

200/60-17 150/70-18 150/70-18

2D-330 2D-320 2D-320

D-245 D-265 D-265

845 875 910

196 223 223

35.595 16.895 21.745

Desmotron Portugal Telf: 96 1539330 www.fbmondial.pt

FB Mondial HPS 125 Pagani 125 SMX 125 Enduro SMX 125 Supermoto HPS 300

A1 A1 A1 A1 A2

A1 A1 A1

125 10,6 120/70-12 125 10,6 110/70-17 125 10,6 110/70-17

D-280 D-280 D-240 D-280 D

D-220 D-220 D-220 D-220 D

785 795 946 890 785

130/70-12 140/60-17 140/60-17

D-220 D-300 D-300

D-190 D-240 D-240

740 780 780

AM AM AM AM AM A1 A1 A1 A1 A1 A1 A1 A1 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2

n.d. 5kW 60/100-12 n.d. 3kW 60/100-12 49 - 60/100-12 65 - 60/100-14 85 - 70/100-19 125 2.75-21 125 - 80/100-21 250 - 80/100-21 250 - 80/100-21 250 2.75-21 250 2.75-21 250 - 80/100-21 250 - 80/100-21 280 2.75-21 300 2.75-21 300 2.75-21 300 - 80/100-21 350 - 80/100-21 350 - 80/100-21 450 - 80/100-21 700 - 80/100-21 700 -

2.75-10 2.75-10 2.75-10 80/100-12 90/100-16 4.00-18 100/100-19 100/100-19 100/100-19 4.00-18 4.00-18 140/80-18 140/80-18 4.00-18 4.00-18 4.00-18 140/80-18 140/80-18 100/100-19 100/100-19 140/80-18 -

D-160 D-160 D-160 D-198 D-240 D-185 D-260 D-260 D-260 D-185 D-185 D-260 D-260 D-185 D-185 D-185 D-260 D-260 D-260 D-260 -

D-160 D-160 D-160 D-160 D-220 D-150 D-220 D-220 D-220 D-150 D-150 D-220 D-220 D-150 D-150 D-150 D-220 D-220 D-220 D-220 -

665 665 665 750 875 630 950 950 950 630 630 950 950 630 630 630 950 950 950 950 -

A1 A1 A1 A1 A1 A1 A1 A1 A1

124 124 124 124 124 124 124 124 124

n.d. n.d.

116 138 138

2.299 2.699 2.799

40.5 40.5 53 53 68 70 87.5 87.5 87.5 70 70 106 106 70 70 70 106 106 -

6.805 4.821 4.473 5.761 7.098 8.406 8.698 10.600 10.132 8.660 9.808 9.739 11.063 8.686 8.756 9.897 10.394 11.309 10.764 10.988 12.279 12.467

A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2

975 975 975 1250 125 125 125 125 1745 1745 1745 1745 1745 1745 1745 1868 1868 1868 1745 1745 1745 1745 1745 1745 1745 1745 1745 1745 1745 1745 1745 1923

110/70-17 -

130/70-17 -

D D D D D D D D-300 -

D D D D D D D D-220 -

n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d.

830 -

110 -

1.995 2.295 2.395 2.195 2.495 3.145 1.995 2.450 2.250

Harley-Davidson Lisboa Rua Vitor Hugo Nº 16 F (Areeiro) - 1000-294 Lisboa - comercial@hdlisboa.com hdlisboa.com

HARLEY DAVIDSON Nightster 2022 Nightster 2023 Nightster S Sportster S Pan America Pan America Special Pan America S (Raios / ARH) Pan America S (Raios + ARH) Softail Standard 107 Street Bob 114 Fat Bob 114 Low Rider S 117 Low Rider ST 117 Sport Glide 107 Fat Boy 114 Heritage Softail Classic 114 Heritage Softail Classic 114 BP Breakout 117 Road King Special Street Glide Special 114 Street Glide Special 114 BP Street Glide ST 117 Road Glide Special 114 Road Glide Special 114 BP Road Glide ST 117 Road Glide Limited 114 Road Glide Limited 114 BP Ultra Limited 114 Ultra Limited 114 BP (B Finish) Freewheeler 114 Tri Glide Ultra 114 Road Glide Limited 117

3.695 3.995 3.545 3.695 4.395

Desmotron Portugal • Telf: 96 1539330 hanwaymotos.com

HANWAY Raw 125 Café Raw 125 Café Racer Raw 125 SR Chrome Raw 125 SR Sport Scrambler 125 Furious125 Flash 125 X-Ray 125 STR 125

130 133 122 122 133

JETMAR Rua Terra da Vinha – Quinta de Pisões 2635-089 Rio de Mouro • Telf. 218 260 655 gasgas.com

GASGAS MC-E5*** MC-E3*** MC 50 MC 65 MC 85 19/16 TXT RACING 125 MC 125 MC 250 MC 250 F TXT RACING 250 TXT GP 250 EC 250 EC 250 F TXT RACING 280 TXT RACING 300 TXT GP 300 EC 300 EC 350 F MC 350 F MC 450 F ES 700 SM 700

130/80-17 140/80-17 120/80-18 140/80-17 130/70-17

Salgados Moto Rua de S. Francisco, nr. 470-A Armazém C-Adroana, 2645-019 Alcabideche • Telf: 214 69 14 84 www.salgadosmoto.pt

FK Motors Mini Scrambler Street Fighter Street Scrambler

125 13,6 100/90-18 125 13,4 110/80-17 125 15 90/90-21 125 15 110/80-17 249 25,1 100/90-18

-

-

-

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-

15.900 17.750 19.000 19.900 21.600 23.300 24.100 24.800 20.300 20.950 23.100 23.950 25.100 22.600 27.950 27.950 29.600 30.200 31.400 34.200 35.700 37.100 34.200 35 700 37 100 35.700 37.200 35.700 37.200 38.300 48.500 63.900

motos 91

honda

GARONDA ESTRADA NACIONAL 16 SÍTIO DA CANTINA, CRUZAMENTO DE PINHEL, ARRIFANA 6300-035 GUARDA TLF 271 215 038

NSC 110 Vision NSS 125 A Forza PCX 125 CBF 125 M MSX 125A C125A Super Cub Monkey 125 CB 125R SH 125 Mode SH 125 AD CRF 50F CRF 110F CRF 125FB CRF 150 R CRF 250RX CRF 250 R CRF 300 LA SH 350A ‘Air Force’ NSS 350A Forza NSS 350AS Forza ADV 350 CRF 450 L CRF 450 R CRF 450 RX CMX 500 Rebel CMX 500 Rebel (SE) CB 500 RA CB 500 F CBR 500 RA CB 650 RA CBR 650 F CBR 650 RA X-ADV Forza 750 NC 750 XD DCT NC 750 XA CB 1000R CB 1000R (SE) CBR 1000 RR-R Fireblade CBR 1000 RR-R Fireblade SP AT ADV (DCT+Susp. Eletr.) Tricolor AT ADV (DCT+Susp. Eletr.) Preto AT ADV (MT+Susp. Eletr.) Tricolor AT ADV (MT+Susp. Eletr.) Preto AT DCT Tricolor e Vermelho Africa Twin DCT Preto AT MT Tricolor e Vermelho Africa Twin MT Preto CRF 1100 AT Adv. (Susp. Eletr.)

CRF 1100 AT Adv. (DCT+Susp. Eletr.)

CMX 1100 D Rebel (DCT) CMX 1100 A Rebel NT 1100 DCT NT 1100 MT GL 1800B Goldwing (DCT) Goldwing (DCT + Airbag)

MOTOTINO RUA B – ZONA INDUSTRIAL DA ÁRVORE, Nº 36 4480-108 ÁRVORE TLF 252 610 352

92 motos

PREÇO

Peso declarado

Altura ASSENTO

TRAVÃO TRASEIRO

TRAVÃO DIANTEIRO

RODA TRASEIRA

RODA DIANTEIRA

Honda Motor Europe Limited - Sucursal em Portugal Rua do Centro Empresarial, Lote 310, EE13, Esc. 2.16, Quinta da Beloura - 2710-444 Sintra • Telf: 21 9155300 honda.pt

A1 A1 A1 A1 A1 A1 A1 A1 A1 A1 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A

108 8,4 80/90-16 124,9 14,2 120/70-15 125 11,7 90/90-14 125 10,6 80/100-18 125 10 120/70-12 125 9,5 70/90R17 125 9,2 120/80R12 125 13 110/70R17 125 11,8 100/80-16 125 11,8 100/80-16 49 110 125 149 - 70/100-R19 249 90/90-21 249 38,8 80/100-21 250 80/100-21 279 27,2 110/70-16 279 25,1 120/70-15 279 25,1 120/70-15 279 25,1 120/70-15 449 80/100-21 449 80/100-21 450 53,7 90/90-21 471 46 130/90-16 471 46 130/90-16 471 48 120/70 ZR17 471 48 110/80 R19 471 48 120/70 ZR17 649 95 120/70 ZR17 649 91 120/70 ZR17 649 95 120/70 ZR17 745 55 120/70 ZR17 745 58 120/70 ZR17 745 55 120/70 ZR17 745 55 120/70 ZR17 998 143 120/70 ZR17 998 143 120/70 ZR17 999 217 120/70 ZR17 999 217 120/70 ZR17 1.084 100 90/90-R21 1.084 100 90/90-R21 1.084 100 90/90-R21 1.084 100 90/90-R21 1.084 100 90/90-R21 1.084 100 90/90-R21 1.084 100 90/90-R21 1.084 100 90/90-R21 1.084 100 90/90-R21 1.084 100 90/90-R21 1.084 100 90/90-R21 1.084 100 90/90-R21 1.084 100 90/90-R21 1.084 100 90/90-R21 1.833 127 130/70 R18 1.833 127 130/70 R18

90/90-14 140/70-14 100/90-14 90/90-18 130/70-12 80/90R17 130/80R12 150/60R17 120/80-16 120/80-16 90/100-R16 110/100-R18 100/90-19 100/90-19 130/70 R16 140/70 R14 140/70 R14 140/70 R14 120/80-18 120/80-19 120/90-18 150/80-16 150/80-16 160/60 ZR17 160/60 ZR17 160/60 ZR17 180/55 ZR17 180/55 ZR17 180/55 ZR17 160/60 ZR15 160/60 ZR15 160/60 ZR17 160/60 ZR17 190/55 ZR17 190/55 ZR17 190/50 ZR17 190/50 ZR17 150/70-R18 150/70-R18 150/70-R18 150/70-R18 150/70-R18 150/70-R18 150/70-R18 150/70-R18 150/70-R18 150/70-R18 150/70-R18 150/70-R18 150/70-R18 150/70-R18 200/55 R16 200/55 R16

D-220 D-256 D-220 D-240 D-220 D-220 D-220 D-240 D-240 D-240 D-220 D-260 D D D-256 D-256 D-256 D-256 D D-260 D-260 D-296 D-296 D-310 D-310 D-310 2D-320 2D-320 2D-320 2D 2D D-320 D-320 2D-310 2D-310 2D-320 2D-320 2D-310 2D-310 2D-310 2D-310 2D-310 2D-310 2D-310 2D-310 2D-310 2D-310 2D-310 2D-310 2D-310 2D-310 2D-320 2D-320

T-130 755 102 D-240 780 161 T-130 760 130 T-130 775 128 D-190 765 102 T-130 780 109 D-190 776 107 D-220 816 126 D-240 799 134 D-240 799 134 D-190 866 84,4 D-240 961 111 D 951 106 D 951 106 D-256 785 167 D-240 780 182 D-240 780 182 D-240 780 182 D 940 130 D-240 960 111 D-240 959 118 D-240 690 190 D-240 690 190 D-240 785 190 D-240 830 197 D-240 785 194 D-240 810 202 D-240 810 211 D-240 810 207 D 820 238 D 790 235 D-240 790 238 D-240 830 219 D-256 830 212 D-256 830 212 D-220 831 202 D-220 831 201 D-256 850/870 226 D-256 850/870 226 D-256 850/870 226 D-256 850/870 226 D-256 850/870 226 D-256 850/870 226 D-256 850/870 226 D-256 850/870 226 D-256 850/870 240 D-256 850/870 250 D-256 850/870 250 D-256 850/870 250 D-256 850/870 250 D-256 850/870 250 D-316 745 365 D-316 745 383

2.300 5.200 3.150 2.750 3.850 3.800 4.125 4.690 2.900 3.850 2.200 2.550 3.000 5.600 9.250 9.200 5.500 5.950 6.050 5.950 6.250 10.750 9.900 9.950 6.650 7.000 7.200 6.525 7.200 8.200 9.150 9.150 12.400 11.500 9.200 8.300 13.350 14.800 22.200 26.200 19.500 19.300 18.400 18.200 15.650 15.400 14.550 14.300 18.925 20.025 11.300 10.300 15.100 14.100 28.200 36.400

Jetmar Rua Professor Reinaldo dos Santos, nº26 A, 1500-506 Lisboa • Email: geral@jetmar.pt husqvarna-motorcycles.com

HUSQVARNA TC 50 MINI TC 50 TC 65 TC 85 17/14 | 19/16 EE 5* EE 3* SVARTPILEN 125 TC 125 TE 150 i TC 250 TE 250 i FC 250 FE 250 TE 300 i FC 350 FE 350 401 VITPILEN 401 SVARTPILEN FC 450 FE 450 FX 450 FS 450 FE 501 701 ENDURO

POTÊNCIA

CILINDRADA

CoM CARTA

MODELO

PREÇO

Peso declarado

Altura ASSENTO

TRAVÃO TRASEIRO

TRAVÃO DIANTEIRO

RODA TRASEIRA

RODA DIANTEIRA

POTÊNCIA

CILINDRADA

CoM CARTA

MODELO

preços de motos novas

AM AM AM AM AM AM A1 A1 A1 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A A A A A A

49 49 64 85 n.d. n.d.

125 125 144 249 249 249 249 293 350 350 373 373 449 449 449 449 510 692

n.d.

D-160 D-160 40 4.325 n.d.

D-160 D-160 42 4.526 n.d. 5.746 n.d. 70/100-17 90/100-14 D-220 D-210 855 68 7.119 n.d. 6.805 n.d. 4.821 n.d. 6.175 n.d. 80/100-21 100/90-19 D-260 D-220 992 92 9.476 n.d. 80/100-21 100/90-19 D-260 D-220 960 92 9.619 n.d. 80/100-21 100/90-19 D-260 D-220 960 92 10.899 n.d. 80/100-21 100/90-19 D-260 D-220 992 98 10.409 n.d. 90/90-21 140/80-18 D-260 D-220 960 104 10.538 n.d. 90/90-21 120/80-18 D-260 D-220 970 108 11.883 n.d. 90/90-21 140/80-18 D-260 D-220 960 105 11.107 n.d. 80/100-21 110/90-19 D-260 D-220 992 106 11.193 n.d. 90/90-21 140/80-18 D-260 D-220 970 109 12.182 43 110/70 R17 150/60 R17 D-320 D 835 148 6.572 43 110/70 R17 150/60 R17 D-320 D 835 150 6.797 n.d. 80/100-21 110/90-19 D-260 D-220 992 107 11.564 n.d. 90/90-21 140/80-18 D-260 D-220 970 113 12.542 n.d. 90/90-21 140/80-18 D-260 D-220 970 113 12.542 n.d. 120/70-17 160/60-17 D-310 D-220 927 105 12.305 n.d. 90/90-21 140/80-18 D-260 D-220 970 114 12.979 74 D-275 D-275 950 145 12.693

D-298 D-298 D-298 2F-300 2F-300 2D-300 2F-300 2F-300 2F-300 2F-300 2F-300 2F-300 2F-300 2F-300 2F-300

D-298 D-298 D-298 F-300 F-300 D-300 F-300 F-300 F-300 F-300 F-300 F-300 F-300 F-300 F-300

643 635 649 660 660 660 660 660 660 660 660 660 660 660 673

A1 A1 A1 A1 A1 A1 A1 A1 A1 A1 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2

64 84 84 112 125 125 125 125 125 125 249 249 399 399 399 399 399 399 449 449 649 649 649 649 649 649 649 773 948 948 948 948 948 998 998 998 998 998 1043 998 998 1043 1043

n.d. 60/100-14 n.d. 70/100-17 n.d. 70/100-19 n.d.

2.50-14 15 100/80-17 15 100/80-17 15 100/80-17 15 100/80-17 15 100/80-17 15 100/80-17 n.d. 80/100-21 n.d. 80/100-21 45 110/70-17 45 110/70-17 45 110/70-17 45 110/70-17 45 110/70-17 45 110/70-17 n.d. 80/100-21 n.d. 80/100-21 68 120/70-17 68 120/70-17 68 120/70-17 68 120/70-17 68 120/70 -17 67 120/70-17 61 120/70-18 48 100/90-19 125 120/70-17 125 120/70-17 125 120/70-17 111 120/70-17 111 120/70-17 200 120/70-17 200 120/70-17 203 120/70-17 204 120/70-17 203 120/70-17 142 120/70-17 200 120/70-17 200 120/70-17 120 120/70-17 120 120/70-17

11.990 13.990 13.990 22.800 26.900 21.190 27.200 27.200 26.900 28.450 28.850 28.450 30.600 30.100 37.990

80/100-12 90/100-14 90/100-16 3.00-12 130/70-17 130/70-17 130/70-17 130/70-17 130/70-17 130/70-17 110/90-19 110/90-19 150/60-17 150/60-17 150/60-17 150/60-17 150/60-17 150/60-17 120/80-19 120/80-19 160/60-17 160/60-17 160/60-17 160/60-17 160/60-17 160/60-17 160/60-17 130/80-18 180/55-17 180/55-17 180/55-17 180/55-17 180/55-17 190/55-17 190/55-17 190/55-17 190/55-17 190/55-17 190/50-17 190/55-17 190/55-17 180/55-17 180/55-17

D-180 D-220 D-220 T-90 D-290 D-290 D-290 D-290 D-290 D-290 D-270 D-270 D-310 D-310 D-310 D-310 D-310 D-310 D-270 D-270 2D-300 2D-300 2D-300 2D-300 2D-300 2D-300 D-300 D-320 2D-300 2D-300 2D-300 2D-300 2D-300 2D-320 2D-320 2D-330 2D-330 2D-300 2D-300 2D-320 2D-320 2D-310 2D-310

D-180 D-184 D-184 T-110 D-220 D-220 D-220 D-220 D-220 D-220 D-240 D-240 D-220 D-220 D-220 D-220 D-220 D-220 D-250 D-250 D-220 D-220 D-220 D-220 D-220 D-220 D-250 D-270 D-250 D-250 D-250 D-250 D-250 D-260 D-260 D-220 D-220 D-220 D-250 D-250 D-250 D-250 D-250

760 830 870 680 785 785 785 785 815 815 960 960 785 785 785 785 785 785 955 955 820 820 820 790 790 845 705 790 820 820 820 835 835 830 830 835 835 835 835 835 835 840 840

60 75 77 76 148 148 148 148 146 146 106.2 106.2 167 167 167 167 167 167 108.8 108.8 187 187 187 193 187 217 229 221 210 210 210 215 215 235 235 206 206 206 235 267 267 257 257

3.990 4.995 5.100 3.250 5.790 6.890 5.690 6.690 5.350 6.290 8.995 11.390 6.790 7.650 7.190 8.095 7.390 8.295 9.490 11.890 8.795 8.995 7.890 8.595 8.795 9.690 8.790 10.990 10.790 10.890 12.490 14.450 15.950 23.495 24.890 22.250 31.490 63.990 15.990 27.290 31.790 16.495 18.695

Multimoto Motor Portugal, S.A. Rua Joaquim da Silva Landeau, Z. Ind. - Oliveira de Azeméis • Telf: 256 600870 keeway.pt

KEEWAY Urricane 50 F-ACT 50 Evo 4T Zahara 50 4T Zahara 50 4T Ext. Ace 50 RKF 125 RKF 125 Ext. RK V 125 C V-Cruise 125 F-ACT Evo 125 Superlight 125 Superlight 125 Edi. limitada

246 247 245 354 364 341 372 372 370 370 371 377 408 406 408

Multimoto Motor Portugal, S.A. Rua Joaquim da Silva Landeau, Z. Ind. - Oliveira de Azeméis • Telf: 256 600870 kawasaki.pt

KAWASAKI KX65 ‘23 KX85 (SW) ‘23 KX85 (BW) ‘23 KLX110 ‘23 Ninja 125 ´23 Ninja 125 “Performance” ´23 Ninja 125 SE ´23 Ninja 125 SE “Performance” Z125 ‘23 Z125 “Performance” ‘23 KX250 ‘23 KX250X (Homologada) ‘23 Z400 ‘23 Z400 “Performance” ‘23 Ninja 400 ´23 Ninja 400 “Performance” ´23 Ninja 400 Réplica KRT ´23 Ninja 400 KRT “Performance” ‘ KX450 ‘23 KX450X (Homologada) ‘23 Z650 RS ‘23 Z650 RS SE ´23 Z650 ‘23 Ninja 650 ´23 Ninja 650 Réplica KRT/SE ‘23 Versys 650 ‘23 Vulcan S ‘23 W800 ‘21/22 Z900 E-version ‘23 Z900 ‘23 Z900 SE ‘23 Z900 RS ‘23 Z900 RS SE ‘23 Z H2 SE ‘23 Z H2 SE “Performance” ‘23 Ninja ZX-10R ‘22 Ninja ZX-10RR ‘23 Ninja H2R ‘23 Ninja 1000SX ´23 Ninja H2 SX ´22 Ninja H2 SX SE ´23 Versys 1000 S ‘23 Versys 1000 SE ‘23

AM AM AM AM AM A1 A1 A1 A1 A1 A1 A1

49 49 49 49 49 124 124 125 124 124 125 125

3,4 3,4 3,4 3,4 2,9 12,6 12,6 14 12,6 12,6 10,4 10,4

120/70-12 120/70-12 90/90-12 90/90-12 2.75-18 100/80-17 100/80-17 120/80-17 100/80-17 100/80-17 110/90-16 110/90-16

130/70-12 130/70-12 100/90-10 100/90-10 3.0-18 130/70-17 130/70-17 140/70-17 130/70-17 130/70-17 130/90-15 130/90-15

D D D D D D D D-300 D D D D

D D T T T D D D-240 D D D D

770 770 725 725 690 -

94 94 102 102 84 147 147 164 153 153 162 162

1.995 2.390 2.180 2.335 1.490 3.290 3.445 3.880 4.690 2.599 2.940 2.780

AM AM AM AM A1 A1 A1 A1 A1 A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A

n.d. n.d.

49 49 65 85 125 125 125 144 249 249 249 250 250 250 293 293 293 293 350 350 350 373 373 373 449 449 449 449 510 510 510 693 693 799 799 890 890 890 890 890 1301 1301 1301 1301

Agility 125 16+ Like 125 DINK R 125 X-Town City 125 Down-Town 125 DTX 125 TCS Downtown 350 TCS Xciting VS 400 Xciting VS 400 Lim. Ed. AK550 Premium CV3 MXU 300 i T3 B MXU 550 i EPS T3 B MXU 700 i ABS EPS T3 B

D D D D D D D D D D

D D T T D D D D D D

725 725 770 770 820 820 820 820

162 151 110 110 134 134 147 147 147 147

3.010 2.880 2.475 2.630 2.790 2.920 4.490 4.690 5.390 6.490

6.805 4.821 4.274 4.473 5.761 7.098 6.280 5.977 9.287 9.336 10.126 11.131 11.624 12.522 11.015 10.336 11.362 10.915 12.025 12.801 11.889 12.802 11.091 7.049 6.492 7.474 12.251 13.166 11.398 12.820 12.716 13.670 14.405 12.582 12.768 10.506 12.360 13.758 12.753 15.150 15.150 16.323 22.071 22.301 21.926 22.447

Multimoto Motor Portugal, S.A. Rua Joaquim da Silva Landeau, Z. Ind. - Oliveira de Azeméis • Telf: 256 600870 kymcoportugal.pt

AM AM AM A1 A1 A1 A1 A1 A1 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2

49 49 49 125 125 125 125 125 125 350 399 399 550 550 271 501 695

3.2 3.2 3.5 9 11,5 11 11,5 11,5 11,5 36 36 36 50,9 50,2 13,4 30,4 46,2

120/70-12 110/70-12 120/70-14 100/80-16 110/70-12 120/70-13 110/70-12 110/70-12 110/70-12 120/70-15 120/70-15 120/70-15 120/70-15 110/70-13 22x7-10 25x8-12 26x8-14

130/70-12 130/70-12 120/80-14 120/80-14 130/70-12 130/70-13 130/70-12 130/70-12 130/70-12 150/70-14 150/70-14 150/70-14 160/60-15 160/60-15 22x10-10 25x10-12 26x10-14

D D D D-260 D-220 D D-220 D-220 D-220 2D-280 2D-280 2D-280 2D 2D 2D 2D 2D

T T T D-240 D-200 D D-200 D-200 D-200 D-240 D-240 D-240 D D D D D

780 810 n.d. n.d.

790 n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d.

785 795 n.d.

880 895

97 112 120 131 128 140 128 128 128 209 209 209 238 282 327 442 484

1.999 2.690 2.690 2.590 2.999 3.390 4.490 4.999 4.990 5.995 7.590 7.790 11.990 13.490 5.490 9.990 11.990

Motoxpert, de Green Factory Lda Avenida da Guadalupe, LT79 Arm. C, Porto Alto, 2135-037 Samora Correia • Telf: 263 652 274 http://greenfactory.motoxpert.pt/

LAMBRETTA V50 Special V125 Special V200 Special ABS

130/90-15 130/90-15 100/90-10 100/90-10 130/70-13 130/70-13 130/70-13 130/70-13 130/70-13 130/70-13

n.d. n.d. n.d. 60/100-12 2.75x10 D-160 D-160 684 40 n.d. 60/100-12 2.75x10 D-160 D-160 684 40 n.d. 60/100-14 80/100-12 D-198 D-160 750 55 n.d. 70/100-19 90/100-12 D-220 D-210 855 68 15.2 110/70 R17 150/60 R17 D-300 D-230 820 135 15.2 110/70 R17 150/60 R17 D-300 D-230 800 127 n.d. 80/100-21 100/90-19 D-260 D-220 992 91 n.d. 90/90-21 140/80-18 D-260 D-220 992 91 n.d. 90/90-21 140/80-18 D-260 D-220 992 91 n.d. 90/90-21 120/80-18 D-260 D-220 960 102 n.d. 90/90-21 120/80-18 D-260 D-220 960 102 n.d. 90/90-21 140/80-18 D-260 D-220 970 106 n.d. 80/100-21 100/90-19 D-260 D-220 992 96 n.d. 80/100-21 100/90-19 D-260 D-220 992 103 n.d. 90/90-21 140/80-18 D-260 D-220 992 102 n.d. 90/90-21 140/80-18 D-260 D-220 992 102 n.d. 90/90-21 140/80-18 D-260 D-220 992 102 n.d. 90/90-21 140/80-18 D-260 D-220 992 102 n.d. 80/100-21 120/90-18 D-260 D-220 970 107 n.d. 80/100-21 120/90-18 D-260 D-220 970 107 n.d. 80/100-21 120/90-18 D-260 D-220 970 107 n.d. 110/70 R17 150/60 R17 D-300 D-230 820 147 n.d. 110/70 R17 150/60 R17 D-300 D-230 800 139 n.d. 110/70 R17 150/60 R17 D-300 D-230 800 139 n.d. 90/90-21 140/80-23 D-260 D-220 970 111 n.d. 90/90-21 140/80-23 D-260 D-220 970 111 n.d. 90/90-21 140/80-23 D-260 D-220 970 111 n.d. 90/90-21 140/80-23 D-260 D-220 970 111 n.d. 90/90-21 140/80-23 D-260 D-220 970 112 n.d. 90/90-21 140/80-23 D-260 D-220 970 112 n.d. 90/90-21 140/80-23 D-260 D-220 970 112 74 90/90 R21 140/80 R18 D-320 D-240 910 140 74 120/70-17 160/60 R17 D-320 D-240 890 147 105 120/70-17 180/55-17 2D-320 D-240 825 169 95 90/90-21 150/70-18 2D-320 D-240 850 189 95 120/70-17 180/55-17 2D-320 D-220 992 102 95 120/70-17 180/55-17 2D-320 D-220 992 102 121 120/70-17 180/55-17 2D-320 D-220 992 102 160 120/70-17 180/55-17 2D-320 D-220 992 102 160 120/70-17 180/55-17 2D-320 D-267 860 215 179 120/70-19 170/60 R17 2D-320 D-267 860 215 179 120/70-19 170/60 R17 2D-320 D-267 860 215 179 120/70-17 190/55-17 2D-320 D-240 835 205 179 120/70-17 190/55-17 2D-320 D-240 835 205

KYMCO Agility 50 Like 50 Super 8 R

110/90-16 90/90-17 90/90-12 90/90-12 110/70-13 110/70-13 110/70-13 110/70-13 110/70-13 110/70-13

Jetmar Rua Terra da Vinha - Quinta de Pisões, Albarraque, 2635-089 Rio de Mouro • Telf: 218 260655 ktm.pt

KTM SX-E 5* SX-E 3* SX 50 Mini SX 50 SX 65 SX 85 (17/14 | 19/16) RC 125 125 DUKE 125 SX 150 EXC 250 EXC 250 EXC SIX DAYS 250 EXC-F 250 EXC-F SIX DAYS 250 SX 250 SX-F 300 SX 300 EXC 300 EXC SIX DAYS 300 EXC ERZBERGRODEO 350 EXC-F 350 EXC-F SIX DAYS 350 SX-F RC 390 390 DUKE 390 Adventure 450 EXC-F 450 EXC-F SIX DAYS 450 SX-F 450 SMR 500 EXC-F 500 EXC-F SIX DAYS FREERIDE E-XC* 690 ENDURO R 690 SMC R 790 DUKE/ 790 DUKE L 790 ADVENTURE 890 DUKE R 890 DUKE GP 890 SMT 890 ADVENTURE 890 ADVENTURE R 1290 SUPER ADVENTURE S 1290 SUPER ADVENTURE R 1290 SUPER DUKE R 1290 SUPER DUKE GT

POTÊNCIA

MODELO

PREÇO

Polaris indianmotorcycle.pt

130/90-16 130/90-16 130/90-16 130/90B 16 130/90B 16 130/90B 16 130/90B 16 130/90B 16 130/90B 16 130/90B 16 130/90B 16 130/90B 16 130/90B 16 130/90B 16 130/90B 16

PREÇO

150/80-16 150/80-16 150/80-16 180/65B 16 180/65B 16 180/65B 16 180/65B 16 180/65B 16 180/65B 16 180/65B 16 180/65B 16 180/65B 16 180/65B 16 180/65B 16 180/65B 16

n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d.

Peso declarado

999 1.133 1.133 1.811 1.811 1.811 1.811 1.811 1.811 1.811 1.811 1.811 1.811 1.811 1.811

4.249 4.989

Altura ASSENTO

A2 A2 A2 A A A A A A A A A A A A

165 172

TRAVÃO TRASEIRO

710 710

TRAVÃO DIANTEIRO

D-250 D-250

125 10,4 125 10,4 125 9 125 9 125 10,3 125 10,3 278,2 21,4 278,2 21,4 278,2 21,4 500 21,4

RODA TRASEIRA

D-270 D-270

A1 A1 A1 A1 A1 A1 A2 A2 A2 A2

RODA DIANTEIRA

150/80-15 150/80-15

CILINDRADA

124 14 120/80-16 296 29,9 120/80-16

Superlight 125 Edi. lim. Ext. K-Light 125 Zahara 125 Zahara 125 Ext. Vieste 125 Vieste 125 Ext. Vieste 300 Vieste 300 Ext. V 302 C M 502 N

CoM CARTA

A1 A2

INDIAN Scout Sixty Scout Scout Bobber Chief Classic Chief Vintage Chief Dark Horse Springfield Springfield Dark Horse Chieftain Chieftain Dark Horse Chieftain Limited Chieftain Classic Roadmaster Roadmaster Classic Roadmaster Elite

Peso declarado

Desmotron Portugal Telf: 90 2271149 hyosung.pt

HYOSUNG Bobber GV 125 S Bobber GV 300 S

Altura ASSENTO

TRAVÃO TRASEIRO

74 120/70-17 160/60-17 D-320 D-240 890 145 12.887 n.d. 16.013 n.d. 17.473

TRAVÃO DIANTEIRO

692 900 900

RODA TRASEIRA

POTÊNCIA

A A A

RODA DIANTEIRA

CILINDRADA

701 SUPERMOTO NORDEN 901 NORDEN 901 EXPEDITION

CoM CARTA

MODELO

preços de motos n0vas

AM A1 A2

49 125 169

n.d. n.d. n.d.

110/70-12 110/70-12 110/70-12

120/70-12 120/70-12 120/70-12

D-220 D-220 D-220

T-110 D-220 D-220

770 770 770

n.d. n.d. n.d.

3. 799 3. 899 4.099-

motos 93

A1 A1 A1 A1 A1 A1 A2 A2 A2 A2 A2 A2

124 124 124 124 124 124 249 249 397 397 397 397

11,6 11,6 11,6 11,6 11,6 11,6 20 23 27,7 27,7 29 27,7

90/90-18 110/70-17 110/70-17 90/90-18 90/90-17 90/90-17 110/70-17 110/70-17 100/90-19 100/90-19 100/90-19 100/90-19

AM A1 A1 A1 A1 A1 A2 A1 A1 A1 A1 A1 A2

120/80-16 130/70-17 130/70-17 110/90-16 110/80-17 110/80-17 130/70-17 130/70-17 130/70-18 130/70-18 130/70-18 110/80-18

50 4 130/60-13 125 10 120/80-14 125 10 120/70-14 125 14 110/80-14124 12,7 110/90-17 125 10 120/80-14 276 23 120/80-14 124 11 110/90-17 124 14 110/70-16 124 11,2 110/90-17 124 14 120/80-17 124 14 110/70-17 476 47 120/70-17

120/70-12 130/60-13 120/70-14 130/70-13 130/80-17 150/70-13 150/70-13 130/80-17 140/70-16 130/80-17 140/70-17 150/70-17 160/60-17

A2 A2 A2 A2 A A A A A A A A A A A

850 850 850 850 850 850 853 853 853 853 1042 1042 1042 1042 1042

65 65 65 65 55 55 80 80 80 80 115 115 115 115 115

100/90-18 100/90-18 100/90-18 100/90-18 130/90-16 130/90-16 110/80-R19 110/80-R19 110/80-R19 110/80-R19 19” 19” 120/70-17 120/70-17 120/70-17

130/80-17 130/80-17 130/80-17 130/80-17 150/80-16 150/80-16 150/70-R17 150/70-R17 150/70-R17 150/70-R17 17” 17” 180/55-17 180/55-17 180/55-17

94 motos

D-220 D-298 D-300 D-220 D-300 D-300 D-300 D-300 D-280 D-280 D-280 D-280

T D-250 D-220 T D-220 D-220 D-220 D-220 T-160 T-160 T-220 T-160

780 780 780 780 780 780 780 780 780 780 880 780

90 96 96 96 96 96 120 120 151 151 151 151

D D D D D D D D D D D D 2D

D D D D D D D D D D D D D

780 730 780 780 730 830 820 750 785 680 785 800

102 141 110 130 159 147 102 159 136 135 159 196

D-320 D-320 D-320 D-320 D-320 D-320 D-320 D-320 D-320 D-320 2D 2D 2D-320 2D-320 2D-320

D-260 D-260 D-260 D-260 D-260 D-260 D-260 D-260 D-260 D-260 D D D-280 D-280 D-280

770 770 770 770 780 780 830 830 830 830 815 815 815

193 193 193 193 199 199 229 229 229 229 233 233 233

A2 A2 A2

650 650 650

60 61 61

110/80-19 120/70-18 120/70-18

150/70-17 160/60-17 160/60-17

2F-298 2F-298 2F-298

D-255 D-255 D-255

820 810 810

213 200 200

675 675 798 798 798 798 798 798 798 798 798 798 798 798 798 798 798 798 998

128 120/70 ZR17 128 120/70 ZR17 116 120/70 ZR17 140 120/70 ZR17 140 120/70 ZR17 140 120/70 ZR17 140 120/70 ZR17 140 120/70 ZR17 140 120/70 ZR17 140 120/70 ZR17 140 120/70 ZR17 110 120/70 ZR17 110 120/70 ZR17 110 120/70 ZR17 110 120/70 ZR17 110 120/70 ZR17 148 120/70 ZR17 148 120/70 ZR17 195 120/70 ZR17

180/55 ZR17 180/55 ZR17 180/55 ZR17 180/55 ZR17 180/55 ZR17 180/55 ZR17 180/55 ZR17 180/55 ZR17 200/50 ZR17 200/50 ZR17 180/55 ZR17 180/55 ZR17 180/55 ZR17 180/55 ZR17 180/55 ZR17 180/55 ZR17 180/55 ZR17 180/55 ZR17 190/55 ZR17

2F-320 2F-320 2F-320 2F-320 2F-320 2F-320 2F-320 2F-320 2F-320 2F-320 2F-320 2F-320 2F-320 2F-320 2F-320 2F-320 2F-320 2F-320 2D-320

D-220 D-220 D-220 D-220 D-220 D-220 D-220 D-220 D-220 D-220 D-220 D-220 D-220 D-220 D-220 D-220 D-220 D-220 D-210

812 812 830 810 810 810 810 810 811 811 795 870 870 870 870 870 812 812 830

173 173 175 175 175 175 175 175 167 167 168 191 191 191 191 191 173 173 185

1.800 2.200 2.250 2.200 2.300 2.450 3.450 3.200 4.350 4.750 5.350 6.400

2.190 3.190 2.390 3.490 2.990 3.990 3.390 3.190 3.990 3.190 4.690 3.990 6.490

10.012 10.812 11.112 11.212 11.812 13.112 13.112 15.112 13.512 14.812 17.312 18.112 16.712 17.812 19.312

7.490 7.390 7.590

15.490 19.200 14.490 16.750 18.340 20.900 20.700 24.944 19.490 22.690 36.900 16.990 19.500 21.490 22.390 24.190 17.250 20.750 20.690

Altura ASSENTO

Peso declarado

PREÇO

190/55 ZR17 200/55 ZR17 200/55 ZR17 200/55 ZR17 190/55 ZR17 180/55 ZR17

2D-320 2D-320 2D-320 2D-320 2F-310 2F-310

D-210 D-210 D-210 D-210 D-210 D-210

830 830 830 830 825 825

185 175 175 183 183

28.990 42.500 66.500 75.012 15.990 19.690

Motoxpert, de Green Factory Lda Avenida da Guadalupe, LT79 Arm. C, Porto Alto, 2135-037 Samora Correia • Telf: 263 652 274 https://neco.be/scooter

Neco Mojito Dinno One 10” One SX Azurro GP Dinno Alexone NC-N01

TRAVÃO TRASEIRO

201 120/70 ZR17 212 120/70 ZR17 212 120/70 ZR17 - 120/70 ZR17 144 120/70 ZR17 158 120/70 ZR17

TRAVÃO DIANTEIRO

998 998 998 998 1.078 1.078

RODA TRASEIRA

POTÊNCIA

A A A A A A

RODA DIANTEIRA

CILINDRADA

2.799 2.799 2.899 3.099 2.999 2.599 6.599 6.999 6.999

IMEXmoto, SA Rua Paulo VI - 2415-614 Leiria • Telf: 244 101500 imexmoto.com

A A A A A A A A A A A A A A A A A A A

F4 RR ABS F4 RC F4 Lewis Hamilton F4 CC Brutale 1090 ABS Brutale 1090 RR

PREÇO

Altura ASSENTO

TRAVÃO TRASEIRO

TRAVÃO DIANTEIRO

Peso declarado

127 127 112 112 112 125 194 195 178

Puretech Moto, Lda Rua Dom Frei Gonçalo Pais, nº 67, 4465-646 Leça do Bailio, Matosinhos • Telf: 220 99 87 87 puretech.pt

MV AGUSTA F3 675 F3 675 RC Brutale 800 Brutale 800 RR Brutale 800 America Brutale 800 RR Pirelli Brutale 800 RR RC Brutale 800 RR Lewis H. Dragster 800 RR Dragster 800 RC RVS#1 Turismo Veloce Turismo Veloce Lusso Turismo Veloce Lusso SCS Turismo Veloce RC Turismo Veloce RC SCS F3 800 F3 800 RC F4 ABS

730 730 770 770 800 786 790 820 840

C. Machado, Lda Largo das Fontaínhas, 29, 1300-255 Lisboa • Telf: 21 9609110 motoguzziportugal.pt

Moto morini X-CAPE 650 SEIEMMEZZO STR SEIEMMEZZO SCR

D D D D D D D D D

Puretech Moto, Lda Rua Dom Frei Gonçalo Pais, nº 67, 4465-646 Leça do Bailio, Matosinhos • Telf: 220 99 87 87 puretech.pt

MOTO GUZZI V7 Stone V7 Special V7 Special Edition/Corsa V7 Ten V9 Bobber V9 Special Edition V85 TT V85 TT Guardia D’Onore V85 Evocative V85 TT Travel Stelvio Stelvio PFF Rider Assist.

V100 V100 Avizione Navale V100 S

D D D D D D 2D 2D 2D

Mash Portugal - Roda Gigante Lda. Rua General Sousa Reis 1685-136 Caneças • Telf: 219 818 589 mash.pt

Mitt 50 XRS 125 GTS 125 XRS 125 ADV 125 TK 125 GT-MAX 300 GT-MAX 125 GP2 125 GP 125 MB V-TWIN 125 DS 125 Legend 530 TT

120/90-15 120/90-15 130/70-17 130/70-17 130/80-17 130/70-14 160/60-17 150/70-17 150/70-17

CoM CARTA

124 10,5 90/90-18 124 10,5 90/90-18 124 9,5 110/70-17 124 9,5 110/70-17 124 9,5 110/90-18 124 10,5 120/70-14 471 47 110/80-18 471 47 110/80-19 471 47 110/80-19

MODELO

A1 A1 A1 A1 A1 A1 A2 A2 A2

MAsh Seventy Seventy Five Seventy Five Vintage Scrambler Café Racer Café Racer Black Edition Café Racer Black Edition 250 Two Fifty Five Hundred Scrambler Adventure Von Dutch

RODA TRASEIRA

Motos Bordoy Portugal – Rua da Espinheira, Nr. 195A – Serém de Cima 3750-599 Macinhata do Vouga (Águeda) • Tel.: 234 023 175 www.macbor.pt

MAcbor Rockster 125 Rockster Flat 125 Lord Martin 125 Johnny Be Good 125 Eight Mile125 Fun 125 Plus 14’’ Eight Mile STR 500 Eight Mile SCR 500 Montana XR5 500

RODA DIANTEIRA

POTÊNCIA

CILINDRADA

CoM CARTA

MODELO

preços de motos novas

AM AM AM AM A1 A1 A1 A1

50 50 50 50 125 125 125 125

2,4 1,8 3 2,2 6,2 6,5 6 11

3,50-10 3,50-10 3,50-10 120/70-12 3,50-10 3,50-10 120/80-14 110/70-17

3,50-10 3,50-10 3,50-10 120/70-13 3,50-10 3,50-10 130/60-13 130/70-17

D D D D D D D D

1.999 2.199 1.749 2.199 2.299 2.399 3.299 3.499

Desmotron Portugal Telf: 90 2271149 www.nortonmotorcycles.com

Norton Commando 961 Sport Std. Commando 961 Café Racer Dominator 961 Standard V4RR

T 85 T 97 T 78 D 89 T 85 T 97 D 130 D 815 87,5

A A A A

961 961 961 1.200

80 80 80 200

120/70-17 120/70-17 120/70-17 -

180/55-17 180/55-17 180/55-17 -

2D-320 2D-320 2D-320 2D-330

D-240 D-240 D-240 D-245

810 810 810 -

. .

179

18.595 18.595 22.095 36.695

Lusomotos, Veículos e Acessórios, S.A. Rua do Barreiro, nº31 - 3780-621 Aguim - Anadia •Telf: 231 510860 lusomotos.com

Orcal NK01 Astor 125 Classic Sirio 125 Sprint 125

A1 A1 A1 A1

124 124 124 124

110/80-17 110/70-17 110/70-17 110/70-17

120/70-17 130/70-17 130/70-17 130/70-17

D D D D

D D D D

755 -

126 126 126 126

2.650 2.599 2.690 2.699

SK03 300

A2

292 27,5 110/70-17

150/60-17

D

D

810

163

4.190

9,7 9,6 9,6 9,6

Moteo Portugal, S.A. Rua João Francisco do Casal, Apartado 3072, 3801-101 Aveiro • Telf: 234 300 760 peugeotscooters.pt

PEUGEOT Kisbee 50 2T Active Django 50 4T Tweet 50 4T Pro Django 125 ABS Tweet 125 Evo Tweet 125 Pro Pulsion 125 Metropolis 400 GT Metropolis 400 SW

AM AM AM A1 A1 A1 A1 A1 A1

49 4 110/70-12 49 4 120/70-12 49 4,3 90/80-16 124 10 120/70-12 124 9 90/80-16 124 9 90/80-16 124 14,4 120/70-14 400 36 2 110/70-13 400 36 2 110/70-13

AM AM AM A1 A1 A1 A1 A2 A2 A1 A1 A2 A1 A1 A1

49 49 49 124 124 124 124 278 278 278 278 330 330 493 493

T-110 D-190 D-190 D-190 D-220 D-220 D-210 D-240 D-240

760 770 770 770 800 800 n.d.

780 780

4,2 3,2 4,5 10,3 10,3 12,2 12,2 21 21 26 26 33 30 40,1 40,1

120/90-10 90/80-16 120/70-13 90/80-16 90/80-16 100/80-16 100/80-16 110/70-16 110/70-16 110/70-13 110/70-13 110/70-16 110/70-13 110/70-13 110/70-13

120/90-10 100/80-14 140/60-13 110/80-14 110/80-14 110/80-14 110/80-14 140/70-14 140/70-14 140/70-14 140/70-14 150/70-14 140/70-14 140/70-14 140/70-14

D-190 D240 D-220 D-260 D-260 D-220 D-220 D-240 D-240 2D-258 2D-258 D-300 2D-258 2D-258 2D-258

T-100 T-140 D-175 D-240 D-240 T-140 T-140 D-240 D-240 D-240 D-240 D-240 D-240 D-240 D-240

n.d.

780 795 779 779 775 775 790 790 780 780 790 790 790 790

A1 A1 A1 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2

125 15 90/90-17 300 30,3 120/80-16 400 41 110/70-17 500 47 120/70-17 500 47 120/70-17 500 47 110/80-19 698 47 120/70-17 700 72,4 120/70-17 700 47 110/80-19 700 73 110/80-19 754 75 120/70-17 754 75 120/70-19

130/90-15 150/80-15 150/60-17 160/60-17 160/60-17 150/70-17 160/60-17 160/60-17 150/70-17 150/70-17 180/55-17 150/70-17

D-280 D-280 2D-260 2D-320 2D-320 D 2D-320 2D-320 2D-320 2D-320 2D-320 2D-320

D-240 D-240 D-240 D-260 D-260 D D-240 D-240 D-260 D-260 D-260 D-260

720 700 785 785 795 790 790 825 825 810 835

AM AM AM AM A1 A1

49 49 49 49 125 125

3,05 3,50-10 3,05 3,50-10 3,05 3,50-10 3,05 3,50-10 7,3 3,50-10 8,4 120/80-14

3,50-10 3,50-10 3,50-10 3,50-10 3,50-10 130/60-13

D-154 D-154 D-154 D-220 D-180 D-258

T-110 T-110 T-110 T-110 T-110 D-220

n.d. n.d. n.d. n.d. n.d.

760

85 n.d.

99 106 106 n.d. n.d.

177 177 n.d. n.d.

191 n.d. n.d. n.d.

2.097 2.595 2.669 2.681 2.786 3.287 3.347 4.990 5.220 6.863 7.108 6.790 9.102 10.578 10.818

150 164 186 206 235 243 196 196 240 240 254 260

3.390 4.890 5.490 5.990 6.590 6.990 6.890 6.890 7.990 7.990 8.490 8.990

A2

79 79 79 85 91 140

999 1.099 1.199 1.149 1.749 2.549

Desmotron Portugal Telf: 902 271 149 royalenfield.com

ROYAL ENFIELD Classic 350 Halcyon

1.999 2.799 2.599 3.199 2.799 2.999 4.899 10.499 10.599

Desmotron Portugal Telf: 902 271 149 riya.pt

riya Xeno 50 Retro 50 Rome 50 Legend 50 Rome 125 T9 125

85 110 100 129 106 106 176 256 256

MB MOTOR PORTUGAL Rua da Espinheira, N195A, Serém de Cima 3750-599, Macinhata do Vouga (Águeda). qjmotor.pt

QJMOTOR SRV 125 SRV 300 SRK 400 SRV 550 SRT 550 On Road SRT 550X Off Road SRK 700 35 kw SRK 700 Full Power SRT 700X Off Road 35 kw SRT 700X Off Road SRT 800 On SRT 800X Off

D-170 D-200 D-200 D-200 D-226 D-226 D-260 2D-230 2D-230

C. Machado, Lda Largo das Fontadínhas, 29. 1300-255 Lisboa • Telf: 21 9609110 piaggio.pt

PIAGGIO Typhoon 50 Liberty 50 NRG 50 DD Liberty 125 Liberty 125 Sport Medley 125 Medley 125 Sport Beverly 300 Beverly 300 Sport MP3 300 HPE MP3 300 HPE Sport Beverly 350 Sport Tour. ABS Beverly 350 LT Bus. /Sport MP3 500 HPE LT Bus. / Sport MP3 500 HPE LT Sport Ad.

110/70-12 120/70-11 110/70-16 120/70-12 110/70-16 110/70-16 140/60-13 140/70-14 140/70-14

349 14,87 100/90-19

120/80-18

D-300

D-270

-

195

4.989

Desmotron Portugal Telf: 902 271 149 scomadi.pt

Scomadi Turismo Leggera TL 50 Turismo Leggera TL 125

AM A1

50 3,26 110/70-12 125 9,86 110/70-12

120/70-12 120/70-12

D-220 D-220

T D-220

805 805

89 100

1.695 2.595

Scrambler Ducati

Ducati Ibérica Desmotron S.L. Pol. Ind. Mediterráneo, Calle Noria, 11, 46550 Albuixech, Valência • Telf: + 34 961539330 scramblerducati.com/pt

400 Sixty2 800 Icon Dark 800 Icon Yellow 800 Icon Tangerine 800 Full Throttle 800 Café Racer 800 Desert Sled Scrambler 1100 Pro Scrambler 1100 Sport Pro

40 73 73 73 73 73 73 86 86

A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2

399 803 803 803 803 803 803 1079 1079

110/80 R18 110/80 ZR18 110/80 ZR18 110/80 ZR18 110/80 ZR18 110/80 ZR18 120/70 ZR19 120/70 ZR18 120/70 ZR18

AM AM AM AM A1 A1 A1 A1 A1 A1 A1 A1 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2

49,7 49,7 49,7 49,7 123 123 124 124 124 124 124 124 294 294 294 294 294 294 294 294 294 294 294 294 294 294 294 294 294 449 449 449 449 478 478

D-245 D-245 D-245 D-245 D-245 D-245 D-245 D-245 D-245

770 790 790 790 790 790 860 810 810

183 189 189 189 189 196 209 211 211

7.795 9.245 9.745 9.745 11.045 11.895 11.995 13.895 15.895

n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d.

2.50 x 17’’ 2.50 x 17’’ -

2.15 x 18’’ 2.15 x 18’’ -

D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D

D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D

850 850 910 910 685 -

83 83 83 83 -

1.549 1.449 3.594 3.094 3.594 3.185 6.650 7.030 5.750 5.750 4.600 8.050 7.900 8.200 6.690 7.310 9.370 10.080 10.290 8.060 8.610 8.890 5.700 7.095 7.460 9.550 10.290 10.505 8.390 8.930 9.170 9.870 10.580 10.890 13.440 11.040 10.480

Moteo Portugal, S.A. Rua João Francisco do Casal, Apartado 3072, 3801-101 Aveiro • Telf: 234 300 760 suzuki.pt

SUZUKI GSX-S 125A ABS GSX-R 125A ABS Burgman 400 ABS V-Strom 650 XT ABS V-Strom 650 A SV 650A ABS SV 650XA ABS GSX-S 750A ABS GSX-S 950 GSX-S 1000 R GSX-S 1000 GT V-Strom 1050 V-Strom 1050 XT

D-320 D-330 D-330 D-330 D-330 D-330 D-330 2D-320 2D-320

Sherco Portugal Rua da Figueira da Foz S/N, 3080-437 Brenha • Telf: 233 098 082 shercoportugal.com

Sherco E-KID Enduro E-KID Trial 50 SM Factory R / R Euro 4 50 SM Factory Std / SM Std 50 SE Factory R 50 SE Factory Standard ST 125 Homologada (Trial) ST 125 Factory (Trial) X-Ride 125 2T Freeride X-Ride 125 2T Freeride TY 125 4T Freeride 125 SE (2T) Cross Country 125 SE (2T) Racing 125 SE (2T) Factory ST 250 Homologada - Trial ST 250 Factory - Trial 250 SEF (4T) Racing 250 SEF (4T) Cross Country 250 SEF (4T) Factory 250 SE (2T) Racing 250 SE (2T) Cross Country 250 SE (2T) Factory X-Ride 290 2T Freeride ST 300 Homologada - Trial ST 300 Factory 300 SEF (4T) Racing 300 SEF (4T) Cross Country 300 SEF (4T) Factory 300 SEF (2T) Racing 300 SEF (2T) Cross Country 300 SEF (2T) Factory 450 SEF (4T) Racing 450 SEF (4T) Cross Country 450 SEF (4T) Factory 450 SEF (4T) Factory Baja 500 SEF (4T) Factory 500 SEF (4T) Cross Country

160/60 R17 180/55 ZR17 180/55 ZR17 180/55 ZR17 180/55 ZR17 180/55 ZR17 170/60 ZR17 180/55 ZR17 180/55 ZR17

A1 A1 A2 A2 A2 A2 A2 A A A A A A

125 125 399 645 645 645 645 749 999 999 999 1.037 1.037

n.d. 90/80-17 n.d. 90/80-17 31 120/70 -15 n.d. 110/80 R19 n.d. 110/80 R19 n.d. 120/70 ZR17 n.d. 120/70 ZR17 114 120/70 ZR17 n.d. 120/70 ZR17 n.d. 120/70 ZR17 n.d. 120/70 ZR17 n.d. 110/80 R19 n.d. 110/80 R19

130/70-17 130/70-17 150/70-13 150/70 R17 150/70 R17 160/60 ZR17 160/60 ZR17 180/55 ZR17 190/50 ZR17 190/50 ZR17 190/50 ZR17 150/70 R17 150/70 R17

D D 2D 2D 2D 2D 2D 2F 2D 2D 2D 2D 2D

D D D D D D D D D D D D D

785 785 750 835 835 785 785 820 810 810 810 850 850

133 134 222 n.d. n.d.

197 197 213 207 207 207 247 247

4.499 4.999 8.999 9.699 9.199 9.199 7.899 9.399 11.999 13.449 15.449 13.699 14.999

Hayabusa GSX

A

1.340 n.d. 120/70 ZR17 190/50 R17

A A1 A1 A1 A1 A1 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A1

1202 124 124 124 124 124 297 297 445 445 600 501 125

80 15 29 30 15

AM AM AM AM AM AM A1 A1 A1 A1 A1 A1 A1 A1 A1 A2 A2 A2

49 49 49 49 49 49 124 124 124 124 124 124 124 124 124 278 399 465

3,9 3,5 3,2 3,2 3,6 3,2 14,3 9,3 n.d.

11,3 10 10 10,2 10,2 10,2 27,3 25 41

150/80-16 110/70-17 120/70-17 120/70-17 120/70-17 110/70-17 120/70-17 120/70-17 100/90-19 100/90-19 110/80-19 90/90-21 110/70-17

110/70-12 120/60-13 120/70-12 120/70-12 90/90-10 110/100-16 120/70-14 100/90-14 110/70-12 110/90-14 110/70-16 110/70-16 120/70-12 110/80-19 110/70-17 120/70-14 120/70-15 120/70-15

A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A

80 80 80 80 123 123 143 143 249 249 249 249 249 249 294 294 294 294 294 294 449 449w 449 449 -

n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d.

70/100-17 70/100-19 70/100-19 100/90-12 70/100-19 80/100-21 90/90-21 80/100-21 90/90-21 80/100-21 80/100-21 120/70-17 90/90-21 90/90-21 90/90-21 80/100-21 120/70-17 80/100-21 90/90-21 90/90-21 90/90-21 80/100-21 120/70-17 120/70-17 80/100-21 80/100-21 120/70-17 80/100-21

264

19.999

150/80-16 140/70-17 150/70-17 150/60-17 150/60-17 140/70-17 150/70-17 150/70-17 130/80-17 130/80-17 140/80-19 140/80-18 140/70-17

2D D-300 D D D D-260 D D D-260 D-260 D-300 D-260 D-300

D D-220 D D D D-240 D D D-220 D-220 D-220 D-240 D-220

715 820 720 720 720 914 720 720 808 845 898 955 790

250 136 130 130 130 132 130 130 151 169 169 137 136

9.990 3.390 3.990 3.990 4.100 3.990 7.150 8.390 5.990 4.690 6.650 8.550 3.990

120/70-12 130/70-12 130/70-12 130/70-12 90/90-10 100/70-16 140/60-13 110/80-14 120/70-12 110/80-14 110/70-16 110/70-16 130/70-12 130/70-17 130/70-17 140/60-13 160/60-14 160/60-15

D-190 D-160 D-190 D-226 D-160 D-226 D-260 D-260 D-190 D-260 D-226 D-226 D-226 D-260 D-260 D-260 D-275 2D-275

T-130 T-95 T-130 T T-110 T D-240 D-220 T-130 D-220 D-226 D-226 T D-222 D-222 D-240 D-275 D-275

n.d. n.d.

740 n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d.

109 98 99 98 99 113 180 140 109 n.d.

116 116 99 150 143 196 215 223

2.099 2.249 1.899 1.799 2.199 2.199 4.699 2.949 2.599 2.749 2.499 2.399 2.049 3.099 2.999 5.699 7.099 8.499

90/100-14 90/100-16 90/100-16 120/80-12 90/100-16 110/90-19 120/90-18 110/90-19 120/90-18 110/90-19 110/90-19 150/70-17 140/80-18 140/80-18 140/80-18 110/90-19 150/70-17 110/90-19 140/80-18 120/90-18 140/80-18 140/80-18 150/60-17 150/60-17 110/90-19 140/80-18 150/60-17 110/90-19

D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D

D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D

-

-

6.000 6.000 7.300 6.500 6.100 7.750 8.650 8.150 9.100 8.650 9.850 10.900 9.250 10.000 10.350 8.750 9.380 9.850 9.400 10.310 10.700 10.260 10.950 12.550 9.800 10.260 11.150 9.600

Triumph Portugal Rua Augustinho Lourenço, nº2, 1000 -011 Lisboa Telf: 218 292 170 triumphmotorcycles.pt

TRIUMPH Trident 660 Street Triple R Street Triple R Low Street Triple RS Tiger SPORT 660 Tiger 850 SPORT Tiger 900 GT Tiger 900 GT ‘Low’ Tiger 900 GT Pro Tiger 900 Rally Tiger 900 Rally Pro Street Scrambler Street Twin Bonneville T100 Bonneville T120 Bonneville T120 Black

800

ANTÓNIO CARMO MOTOS, comércio motociclos e acessórios, Lda Rua das Tojinhas, nº246, 3730 -205 Vale de Cambra Telf: 256 464 149 acmotos.pt

TM MX 80 Junior MX 85 Junior MX 85 SMX 85 MX 100 Junior MX 125 EN 125FI MX 144 EN 144FI MX 250 ES MX 250FI KS 4T SMX 250FI KS EN 250FI ES EN 250FI ES 4T EN 250FI Twin 4T MX 300 ES SMX 300 ES MX 300FI KS 4T EN 300FI ES EN 300FI ES 4T EN 300FI Twin 4T EN 450FI ES SMX 450FI KS SMX 450FI KS KIT MX 450FI KS EN 530FI ES SMX 530FI KS MX 530FI KS

D

Moteo Portugal, S.A. Rua João Francisco do Casal, Apartado 3072, 3801-101 Aveiro • Telf: 234 300 760 sym.pt

SYM Fiddle IV 50 Jet 14 50 Orbit III 50 Crox 50 Mio 50 Symphony 50 Cargo Cruisym 125 ABS Jet X 125 ABS Fiddle IV 125 Jet 14 125 LC ABS Symphony 125 S Symphony 125 Cargo Orbit III 125 NH-T 125 NH-X 125 Cruisym 300 Maxsym 400ABS Maxsym TL ABS

2D

Lusomotos, Veículos e Acessórios, S.A. Rua do Barreiro, nº31 - 3780-621 Aguim - Anadia •Telf: 231 510860/1 lusomotos.com

SWM STORMBREAKER 1200 VAREZ 125 (ABS) OUTLAW 125 (ABS) ACE OF SPADES 125 (ABS) RS 125 R SM 125 R (ABS) RS 300 R E4 RS 300 R E5 GRAN MILANO 500 SIX 6 SUPERDUAL 650 GT PACK RS 500 R Hoku 125

PREÇO

5.089 5.189 4.589 4.689 4.789 5.349 5.549 5.949 6.149 7.149 7.349 7.649 7.349 7.549 7.849

Peso declarado

195 195 191 191 191 185 185 185 185 202 202 202 184 184 184

Altura ASSENTO

PREÇO

800 800 800 800 -

TRAVÃO TRASEIRO

Peso declarado

D-270 D-270 D-270 D-270 D-270 D-240 D-240 D-240 D-240 D-240 D-240 D-240 D-240 D-240 D-240

TRAVÃO DIANTEIRO

Altura ASSENTO

D-300 D-300 D-300 D-300 D-300 D-300 D-300 D-300 D-300 D-320 D-320 D-320 D-300 D-300 D-300

RODA TRASEIRA

TRAVÃO TRASEIRO

120/80-18 120/80-18 140/70-17 140/70-17 140/70-17 120/90-17 120/90-17 120/90-17 120/90-17 130/70-18 130/70-18 130/70-18 130/70-18 130/70-18 130/70-18

RODA DIANTEIRA

TRAVÃO DIANTEIRO

100/90-19 100/90-19 100/90-19 100/90-19 100/90-19 90/90-21 90/90-21 90/90-21 90/90-21 100/90-18 100/90-18 100/90-18 100/90-18 100/90-18 100/90-18

POTÊNCIA

RODA TRASEIRA

14,87 14,87 14,87 14,87 14,87 24,5 24,5 24,5 24,5 47 47 47 47 47 47

CILINDRADA

RODA DIANTEIRA

349 349 349 349 349 411 411 411 411 648 648 648 648 648 648

CoM CARTA

POTÊNCIA

A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2

MODELO

CILINDRADA

Classic 350 Dark Classic 350 Chrome Meteor Fireball Meteor Stellar Meteor Supernova Himalayan 410 1 cor Himalayan 410 2 cores Himalayan 410 Adv 1 cor Himalayan 410 Adv 2 cores Interceptor 650 Int. S1 Tono Interceptor 650 Int. 2 Tonos Interceptor 650 Int. Chrome Continental 650 GT 1 Tono Continental 650 GT 2 Tonos Continental 650 GT Chrome

CoM CARTA

MODELO

preços de motos n0vas

A2 A A A A A A A A A A A2 A2 A2 A A

660 765 765 765 660 888 888 888 888 888 888 900 900 900 1200 1200

45 120/70 ZR17 118 120/70 ZR17 118 120/70 ZR17 123 120/70 ZR17 81 120/70 ZR17 85 100/90-19 95 100/90-19 95 100/90-19 95 100/90-19 95 90/90 R21 95 90/90 R21 65 100/90-19 65 100/90 R18 55 100/90 R18 80 100/90-18 80 100/90-18

180/55 ZR17 180/55 ZR17 180/55 ZR17 180/55 ZR17 180/55 ZR17 150/70 R17 150/70 R17 150/70 R17 150/70 R17 150/70 R17 150/70 R17 150/70-17 150/70 R17 150/70 R17 150/70 R17 150/70 R17

2F-310 2F-310 2F-310 2F-310 2D-320 2D-320 2D-320 2D-320 2D-320 2D-320 2D-320 D-310 D-310 D-310 2D-310 2D-310

D-220 D-220 D-220 D-220 D-255 D-255 D-255 D-255 D-255 D-255 D-255 D-255 D-255 D-255 D-255 D-255

810 825 825 825 835 810 810 760 810 850 850 790 760 790 785 785

166 168 168 166 194 192 194 194 198 196 201 203 198 213 224 224

8.295 10.100 10.100 12.750 9.095 11.550 13.400 13.500 15.500 14.300 16.100 11.000 9.400 11.300 13.350 13.350

motos 95

AM A1 A1 A1 A1 A1 A1 A1 A1 A1 A1 A1 A1 A1 A1 A1 A1 A1 A1 A1 A1

50 125 125 125 125 125 125 125 125 125 125 125 125 125 125 125 125 125 125 125 125

3 8.1 8.1 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 9.8 15 15 15 15 15

110/70-12 110/70-12 110/70-12 110/80-17 110/80-17 110/80-17 110/80-17 110/80-17 110/80-17 110/80-17 110/90-16 110/90-16 110/90-16 110/90-16 110/80-17 110/80-17 90/90-21 100/80-17 100/80-17 90/90-21 100/80-17

D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D

T T T D D D D D D D D D D D D D D D D D D

AM AM A1 A1 A1 A1 A1 A1 A1 A1 A1 A1 A1 A1 A1 A1 A1 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2

50 50 124 124 124 124 124 124 125 125 125 125 125 125 125 125 124 278 278 278 278 278 278 278

n.d. n.d.

15 15 15 15 15 15 10,7 10,7 10,7 10,7 10,7 10,7 10,7 10,7 n.d.

24 24 24 24 24 24 24

110/70-12 110/70-11 120/70-12 120/70-12 120/70-12 120/70-12 120/70-12 120/70-12 110/70-11 110/70-11 110/70-11 110/70-11 110/70-11 110/70-12 110/70-12 110/70-12 120/70-12 120/70-12 120/70-12 120/70-12 120/70-12 120/70-12 120/70-12 120/70-12

120/70-12 120/70-11 130/70-12 130/70-12 130/70-12 130/70-12 130/70-12 130/70-12 120/70-11 120/70-11 120/70-11 120/70-11 120/70-11 120/70-12 120/70-12 120/70-12 120/70-12 130/70-12 130/70-12 130/70-12 130/70-12 130/70-12 130/70-12 130/70-12

D-200 D-200 D-200 D-200 D-200 D-200 D-200 D-200 D-200 D-200 D-200 D-200 D-200 D-200 D-200 D-200 D D-220 D-220 D-220 D-220 D-220 D-220 D-220

T-140 T-140 D-200 D-200 D-200 D-200 D-200 D-200 T-140 T-140 T-140 T-140 T-140 T-140 T-140 T-140 D D-220 D-220 D-220 D-220 D-220 D-220 D-220

96 motos

96 112 112 172 172 172 172 172 172 172 172 172 172 172 172 136 136 130 130 124 124

1.990 2.285 3.390 3.860 4.170 3.790 4.115 4.020 3.915 3.880 3.580 3.905 3.810 3.705 2.780 2.690 3.970 4.330 4.130 3.699 3.699

790 780 790 790 790 790 790 790 780 780 780 780 780 790 790 790 n.d.

790 790 790 790 790 790 790

n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d.

3.715 3.581 5.460 5.584 5.680 5.683 5.806 5.929 4.576 4.676 4.686 4.809 4.822 4.760 4.945 5.006 10.370 6.175 6.396 6.421 6.482 6.604 6.913 6.913

Desmotron Portugal Telf: 902 271 149 vogeportugal.pt

voge 125 R 300 AC 300 R 300 ACX 300 DS 300 RALLY 350AC 500 R 500 DS 500 AC 500 DSX 525 ACX 525 DSX 525 AC 525 R

805 810 810 770 770 770 770 770 770 770 770 770 770 770 770 790 815 760 760 910 880

C. Machado, Lda Largo das Fontadínhas, 29. 1300-255 Lisboa • Telf: 21 9609110 vespa.pt

vespa Sprint 50 4T / Sport Primavera 50 4T GTS 125 Super GTS 125 IATE GTS 125 Super Sport GTS 125 Notte GTS 125 Touring GTS 125 SuperTech Primavera 125 ABS Primavera 125 50º Aniversário Primavera 125 IATE Primavera 125 Touring Primavera 125 Sport Sprint 125 Sprint 125 Notte Sprint Sport 125 946 125 Red GTS 300 HPE Super GTS 300 Super Sport GTS 300 HPE IATE GTS 300 HPE Touring GTS 300 HPE Notte 6 Giorni 300 HPE GTS 300 HPE Supertech

120/70-12 120/70-12 120/70-12 140/80-15 140/80-15 140/80-15 140/80-15 140/80-15 140/80-15 140/80-15 140/90-15 140/90-15 140/90-15 140/90-15 140/80-15 120/70-17 120/80-17 130/70-17 130/70-17 120/80-18 130/70-17

A1 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2

125 292 292 292 292 292 321 471 471 471 471 494 494 494 494

11,6 24,7 25,8 28,5 25,8 28,5 40,7 46,9 46,9 47 47 47,6 47,6 47,6 47,6

110/70-14 110/70-17 110/70-17 110/70-17 110/80-17 3,00-21 110/70-17 120/70-17 120/70-17 120/70-17 110/80-19 110/80-19 110/80-19 120/70-17 120/70-17

130/70-13 150/60-17 150/60-17 150/60-17 150/60-17 5,10-18 150/60-17 160/60-17 160/60-17 160/60-17 150/70-17 150/70-17 150/70-17 160/60-17 160/60-17

D-240 2D-300 2D-300 2D-300 D-300 D-265 D-298 2D-298 2D-298 2D-298 2D-298 2D-298 2D-298 2D-298 2D-298

D-220 D-220 D-220 D-220 D-220 D-220 D-240 D-240 D-240 D-240 D-240 D-240 D-240 D-240 D-240

775 790 790 798 821 915 760 797 821 790 821 840 830 790 785

139 170 170 170 170 158 165 198 205 198 205 198 190 198 198

2.887 3.787 3.787 4.187 3.987 4487 4787 5.687 6.487 6.287 6.787 5.987 6.187 5.587 5.287

PREÇO

150/70-17 150/70-17 150/70-14 130/70-13

2D-298 2D-298 2D-265 D-240

D-240 D-240 D-265 D-220

820 820 761 775

219 219 213 139

7.187 7.487 5.787 2.787

Yamaha Motor Europe, N.V. - Sucursal em Portugal Rua Cidade de Córdova, 1 - Alfragide, 2610-038 Amadora Tlf: 214 722100 yamaha-motor.eu/pt

YAMAHA NEO’S elétrica AM elétr.

D’elight 125 A1 125 NMax 125 A1 125 NMax 155 A2 155 Tricity 125 A1 125 Tricity 300 A2 292 X-Max 125 A1 124 X-Max 125 Tech Max A1 124 X-Max 300 A2 292 X-Max 300 Tech Max A2 292 T-Max 560 A2 562 T-Max 560 Tech Max A2 562 YZF-R 125 A1 125 YZF R3 A2 321 YZF-R6 Race A 599 YZF-R6 GYTR A 599 YZF-R7 A 689 YZF-R1 A 998 YZF-R1 GYTR A 998 YZF-R1M A 998 Tracer 7 / 35kw A2 689 Tracer 7 GT / 35KW GT A2 689 Tracer 9 A 890 Tracer 9 GT A 890 Tracer 9 GT+ A 890 Niken GT A 847 MT-125 A1 125 MT-03 A2 321 MT-07A / 35KW A2 689 MT-09 2023 A 847 MT-09 SP 2023 A 847 MT-10 A 998 MT-10 SP A 998 XSR 125 A1 124 XSR 125 LEGACY A1 124 XSR 700 / 35KW A2 689 XSR 700 LEGACY / 35KW A2 689 XSR 900 / 35KW A 847 Ténéré 700 / 35KW A2 689 Ténéré 700 Extreme Ed. A2 689 Ténéré 700 Explore Ed. A2 689 Ténéré 700 World Raid A2 689 Ténéré 700 World Rally A2 689 PW 50 AM 49 TT-R 50E AM 49 TT R 110 E A1 110 TT-R 125 LWE A1 124 YZ 65 LW 65 YZ 85 LW 85 YZ 125 LC 124 YZ 125 LC 50 Anniversary 124 YZ 250 LC 249 YZ 250 LC 50 Anniversary 249 YZ 250 F 250 YZ 250 F 50 Edition 250 YZ 450 F 449 YZ 450 F 50 Edition 449 WR 250 F A2 250 WR 450 F A2 449

3,4 110/70-13 130/70-13 D-200 T 8,4 90/90-12 100/90-10 D T 12,2 110/70-13 130/70-13 D-230 D-230 15,1 110/70-13 130/70-13 D-230 D-230 11 90/80-14 110/90-12 2D-220 D-230 28 120/70-14 140/70-14 D-267 D-267 14,3 120/70-15 140/70-14 D-267 D-245 14,3 120/70-15 140/70-14 D-267 D-245 28 120/70-15 140/70-14 D-267 D-245 28 120/70-15 140/70-14 D-267 D-245 47 120/70-15 160/60-15 2D-267 D-282 47 120/70-15 160/60-15 2D-267 D-282 15 100/80-17 130/70-17 D-292 D-230 42 110/70-17 140/70-17 D-298 D-220 118 120/70-17 180/55-17 2D-320 D-220 120/70-17 180/55-17 2D-320 D-220 73,4 120/70-17 180/55-17 2D-298 D-245 200 120/70-17 190/55-17 2D-320 D-220 200 120/70-17 190/55-17 2D-320 D-220 200 120/70-17 190/55-17 2D-320 D-220 74,8 120/70-17 180/55-17 2D-282 D-245 74,8 120/70-17 180/55-17 2D-282 D-245 119 120/70-17 180/55-17 2D-298 D-245 119 120/70-17 180/55-17 2D-298 D-245 119 120/70-17 180/55-17 2D-298 D-245 115 2x 120/70-15 190/55-17 2D-298 D-282 15 100/80-17 130/70-17 D-292 D-230 42 110/70-17 140/70-17 D-298 D-220 74,8 120/70-17 180/55-17 2D-282 D-245 115 120/70-17 180/55-17 2D-298 D-245 115 120/70-17 180/55-17 2D-298 D-245 160 120/70-17 190/55-17 2D-320 D-220 160 120/70-17 190/55-17 2D-320 D-220 14,7 110/70-17 140/70-17 D-267 D-220 14,7 110/70-17 140/70-17 D-267 D-220 74,8 120/70-17 180/55-17 2D-282 D-245 74,8 120/70-17 180/55-17 2D-282 D-245 115 120/70-17 180/55-17 2D-298 D-245 73,4 90/90-21 150/70-18 2D-282 D-245 73,4 90/90-21 150/70-18 2D-282 D-245 73,4 90/90-21 150/70-18 2D-282 D-245 73,4 90/90-21 150/70-18 2D-282 D-245 73,4 90/90-21 150/70-18 2D-282 D-245 n.d.

2,50-10 2,50-10 T T 2,7 2,50-10 2,50-10 D T n.d.

2,50-14 3,00-12 D-95 T-110 n.d. 70/100-19 90/100-16 D-220 T n.d. 60/100-14 80/100-12 D-198 D-190 n.d. 70/100-17 90/100-14 D-220 D-190 n.d. 80/100-21 100/90-19 D-250 D-245 n.d. 80/100-21 100/90-19 D-250 D-245 n.d. 80/100-21 110/90-19 D-250 D-245 n.d. 80/100-21 110/90-19 D-250 D-245 n.d. 80/100-21 100/90-19 D-270 D-245 n.d. 80/100-21 100/90-19 D-270 D-245 n.d. 80/100-21 110/90-19 D-250 D-245 n.d. 80/100-21 110/90-19 D-250 D-245 n.d. 90/90-21 130/90-18 D-250 D-245 n.d. 80/100-21 120/90-18 D-250 D-245 Preços com ISV, IUC e todas as despesas incluídas

795 800 765 765 780 795 795 795 795 795 800 800 818 780 850 850 835 855 855 855 835 835 810 810 810 820 810 780 805 815 815 n.d. n.d.

815 815 815 815 830 875 910 910 910 910 485 555 670 805 755 864 973 973 976 976 970 970 965 965 965 960

90 101 127 131 152 239 175 175 179 179 213 213 138 169 190 190 188 199 199 202 196 203 213 213 213 267 138 168 182 193 193 210 210 140 140 186 186 195 204 205 205 205 205 39 54 72 90 61 71 94 94 103 103 106 106 111 111 118 129

3.165 3.537 3.887 4.537 4.838 9.747 5.837 6.537 6.941 7.746 14.175 16.510 6.037 7.296 14.536 18.536 10.315 21.560 25.031 28.760 10.065 11.110 13.015 15.660 17.665 19.281 5.907 6.896 8.565 11.515 13.515 17.115 20.115 5.417 5.972 9.310 10.010 12.360 11.549 12.749 12.594 14.049 15.049 2.170 2.070 3.615 4.570 5.085 5.520 8.145 8.595 8.765 9.015 9.970 10.170 10.415 10.615 9.320 9.970

Terra Bastos Lda Rua da Espinheira, nº 63, 3720-537 São Martinho da Gândara Tlf: 256 600540 zontes.pt

Zontes 125GK 125C 125M 125D 125Z2 125U 125U1 125G1 125G1X 310M 350D 350E 350R 350X 350V1 350GK 350TX 350S

Peso declarado

652 47,5 110/80-19 652 47,5 110/80-19 350 34 120/70-15 125 11,6 110/70-14

Altura ASSENTO

A2 A2 A2 A1

TRAVÃO TRASEIRO

650 DS 650 DSX SR 4 MAX SR 1

TRAVÃO DIANTEIRO

14.850 14.400 14.850 15.400 16.400 13.600 18.750 21.250 17.450 18.250 18.950 21.500 22.600 23.100 24.100 22.600 23.500 23.500

RODA TRASEIRA

228 237 245 205 207 196 196 196 197 197 244 248 248 242 248 291 291 294

RODA DIANTEIRA

PREÇO

690 690 705 840 870 807 807 807 810 810 835 835 835 835 835 773 773 773

POTÊNCIA

Peso declarado

D-255 D-255 D-255 D-255 D-255 D-220 D-220 D-220 D-220 D-220 D-282 D-282 D-282 D-282 D-282 D-300 D-300 D-300

CILINDRADA

Altura ASSENTO

D-310 2D-310 2D-310 2D-320 2D-320 2D-305 2D-305 2D-305 2D-310 2D-310 2D-305 2D-305 2D-305 2D-305 2D-305 2D-320 2D-320 2D-320

CoM CARTA

TRAVÃO TRASEIRO

150/80 R16 150/80 R16 150/80 R16 150/70R17 150/70R17 160/60-17 160/60-17 160/60-17 160/60-17 160/60-17 170/60-17 170/60-17 170/60-17 170/60-17 170/60-17 240/50 R16 240/50 R16 240/50 R16

MODELO

TRAVÃO DIANTEIRO

100/90-19 130/90-16 130/90-16 90/90-21 90/90-21 120/70-17 120/70-17 120/70-17 120/70-17 120/70-17 120/70-19 120/70-19 120/70-19 120/70-19 120/70-19 150/80 R17 150/80 R17 150/80 R17

Multimoto Motor Portugal, S.A. Rua Joaquim da Silva Landeau, 277, 3720-917 Oveira de Azeméis • Telf: 256 600205 umiberica.com

UM CHILL 50 CHILL 125 XTREET 125 RENEGADE CLASSIC 125 RENEGADE CLASSIC 125 DELUXE RENEGADE VEGAS 125 REN. VEGAS 125 “GRAND TOURER” RENEGADE VEGAS 125 “TOURER” RENEGADE VEGAS 125 “URBAN” RENEGADE FREEDOM 125 REN. COMMANDO 125 REN. COMM. 125 “GRAND TOURER” REN. COMM. 125 “TOURER” REN. COMMANDO 125 “URBAN” RENEGADE SPORT 125 SCRAMBLER X CAFÉ 125 DSR ADVENTURE TT DSR ADVENTURE TT “GRAND TOURER” DSR ADVENTURE TT “URBAN” DSR EX DSR SM

RODA TRASEIRA

1200 77 1200 77 1200 77 1200 90 1200 90 1200 97 1200 97 1200 97 1200 105 1200 105 1.215 141 1.215 141 1.215 141 1.215 141 1.215 141 2.458 167 2.458 167 2.458 167

RODA DIANTEIRA

A A A A A A A A A A A A A A A A A A

POTÊNCIA

CILINDRADA

Bonneville Bobber Bonneville Bobber Black Speedmaster Scrambler 1200 XC Scrambler 1200 XE Speed Twin Speed Triple 1200 RS Speed Triple 1200 RR Thruxton RS Thruxton RS TON UP EDITION Tiger 1200 GT Tiger 1200 GT PRO Tiger 1200 RALLY PRO Tiger 1200 GT EXPLORER Tiger 1200 RALLY EXPLORER Rocket 3 R Rocket 3 R 221 EDITION Rocket 3 GT

CoM CARTA

MODELO

preços de motos novas

A1 A1 A1 A1 A1 A1 A1 A1 A1 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2

125 125 125 125 125 125 125 125 125 310 348 348 348 348 348 348 348 348

14,5 14,5 14,3 14,3 14,5 14,5 14,5 14,5 14,5 33 36 36 39 39 39 39 39 39

110/70-17 110/70-17 100/80-14 100/80-14 110/70-17 110/7017 110/7017 110/70-17 110/70-17 110/80-14 120/70-15 120/70-15 120/70-17 120/70-17 120/70-17 120/70-17 110/80-19 120/70-17

130/70-17 130/70-17 120/70-14 120/70-14 130/70-17 130/70-17 130/70-17 130/70-17 130/70-17 140/70-14 140/70-14 140/70-14 160/60-17 160/60-17 180/55-17 160/60-17 160/60-17 180/55-17

D D D D D D D D D D D D D D D D D D

D D D D D D D D D D D D D D D D D D

790 790 750 750 790 785 800 795 795 760 760 770 795 795 765 795 830 750

160 160 160 160 160 150 150 160 160 168 188 198 180 180 188 188 196 195

3.988 3.538 3.653 3.653 3.478 3.558 3.716 3.751 3.726 4.868 4.918 5.220 4.999 4.059 5.179 5.188 5.438 5.179

Lusomotos, Veículos e Acessórios, S.A. Rua do Barreiro, nº31 - 3780-621 Aguim - Anadia •Telf: 231 510860/1 lusomotos.com

arena RENA S

A1

eléctrica n.d.

120/70

120/70

-

-

CUx CPx (1Bateria) CPx (2 Bateria) TC (1 Bateria) TC MAX (Jante Aluminio) TC MAX (Jante Raiada) VS 2 VS 1 (1Bateria) VS 1 (2Bateria)

AM AM AM -

eléctrica n.d. eléctrica n.d. eléctrica n.d. eléctrica n.d. eléctrica n.d. eléctrica n.d. eléctrica n.d. eléctrica n.d. eléctrica n.d.

90/90-12 100/80-16 100/80-16 90/80-17 90/80-17 90/80-17 100/80-16 100/80-16 100/80-16

90/90-12 100/80-14 100/80-14 110/70-17 120/70-17 120/70-17 100/80-14 100/80-14 100/80-14

-

-

C1S C1S PRO G5 G5S Y1S Y1S PRO E8S M6 U3

AM A1 AM A1 AM A1 AM AM -

elétrico elétrico elétrico elétrico elétrico elétrico elétrico elétrico elétrico

n.d n.d n.d n.d n.d n.d n.d n.d n.d

90/90-12 90/90-12 90/90-12 90/90-12 90/90-14 90/90-14 90/80-12 3.00-10 2.50-10

100/80-12 100/80-12 100/80-12 100/80-12 100/90-14 100/90-14 90/80-12 3.00-10 2.50-10

D D D D D D D D T

D D D D D D D D T

PREÇO

Peso declarado

Altura ASSENTO

TRAVÃO TRASEIRO

TRAVÃO DIANTEIRO

RODA TRASEIRA

RODA DIANTEIRA

POTÊNCIA

3.990

FX EU INTEGRATED ZF7.2

-

elétrico n.d

15.410

MOTEO Portugal,SA Telf: 234300 760 vrmotosoco.pt

FXE EU INTEGRATED ZF7.2

-

elétrico n.d

15.690

FXE EU INT. ZF7.2 11KW

-

elétrico n.d

15.690

S EU ZF14.4 11KW

-

elétrico n.d

19.020

DS EU ZF14.4 11KW

-

elétrico n.d

19.020

DSR EU ZF14.4

-

elétrico n.d

20.630

DSR/X ADV. EU ZF17.3

-

elétrico n.d

27.435

SR STREET EU ZF15.6+

-

elétrico n.d

21.640

SR/F STREET EU ZF17.3

-

elétrico n.d

26.430

SR/F STREET EU ZF17.3

-

elétrico n.d

26.430

SR/S STREET EU ZF17.3

-

elétrico n.d

27.295

SR/S STREET EU ZF17.3

-

elétrico n.d

27.295

110

720 760 760 776 770 770 760 760 760

-

CILINDRADA

D’Maker Lda. | Zero Motorcycles Portugal Av. Associação Comercial e Industrial de Gondomar, 300 - 4510-688 Fânzeres Tel.: 224 672 010 dmaker@dmaker.pt

-

2.699 4.799 5.899 2.999 5.199 5.399 3.599 4.899 6.199

Lusomotos, Veículos e Acessórios, S.A. Rua do Barreiro, nº31 - 3780-621 Aguim - Anadia •Telf: 231 510860/1 lusomotos.com

YADEA

CoM CARTA

Zero

-

SUPER SOCO

MODELO

PREÇO

Peso declarado

Altura ASSENTO

TRAVÃO TRASEIRO

TRAVÃO DIANTEIRO

RODA TRASEIRA

RODA DIANTEIRA

POTÊNCIA

CILINDRADA

CoM CARTA

MODELO

preços de motos n0vas

83 87 75 81 82 85 76 61 35

3.090 5.250 2.990 4.890 3.650 3.750 1.690 1.490 1.090

Moteo Portugal, S.A. Rua João Francisco Cabral - Apartado 3072 - 3801-101 Aveiro Telf: • 234 300 760 suzukimoto.pt

ENERGICA EGO+

-

elétrico n.d

32.910

EGO+ RS

-

elétrico n.d

34.284

EVA RIBELLE

-

elétrico n.d

31.038

EVA RIBELLE RS

-

elétrico n.d

32.411

ESSESSE9+

-

elétrico n.d

28.541

ESSESSE9+ RS

-

elétrico n.d

29.914

EXPERIA BASE VERSION

-

elétrico n.d

30.051

12 revistas

pelo preço d e 10 por apenas

19,t50 Boletim de Assinatura (Por favor, preencha de forma legível e com letra maiúscula) Sim, desejo subescrever a revista Motos por:

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úLTIMA CURVA Novidades Kawasaki 2025 A Kawasaki apresentou recentemente mais algumas novidade para 2025, desta feita, mais focadas no universo do off road. Desde logo a renovada KX 250, que recebe um motor totalmente novo, bem como um quadro revisto, suspensões atualizadas e melhoradas. Mas há mais, em termos de tecnologia, passamos a ter disponíveis modos de potência selecionáveis, conectividade com os smartphones via aplicação, nova ergonomia e novos gráficos.

Por outro lado, deu também já a conhecer a nova KLX230R, uma moto ideal para iniciantes do universo do off-road, sem grande experiência, profundamente revista e renovada, apontando a um estilo de off road mais tranquilo e menos exigente.

Por fim, a marca japonesa deu ainda a conhecer o novo membro da família de ATV Brute Force, o novo 450 cc, que se junta assim ao Brute Force 300 e ao 750. Um patamar intermédio, agora ocupado, por um modelo que tem tanto de ágil como de bom desempenho, equilíbrio, muita tecnologia e tração total ou parcial selecionável de forma eletrónica. Três grandes novidades, capazes de cobrir quase todas as necessidades dos amantes do off road.

Mais informações em www.kawasaki.pt

Proprietário Editorial Grupo V Portugal, Lda Capital Social e gerência Nuno Gomes Sede de Editor e Redação Editorial Grupo V Portugal, Lda Rua Leopoldo de Almeida, nº 9 A – Escritório 13 1750-137 Lisboa Tel.: 218 310 920 NIF: 503976474 Editor Geral Nuno Gomes Contabilidade contabilidade@grupov.com

motos 2000

N.º 100 ii Julho 2024

Diretor Domingos Janeiro d.janeiro@grupov.com

Programa Internacional “Rental and Tours” da Royal Enfield A derradeira ferramenta para aqueles exploradores que procuram novas experiências de moto por todo o globo. Assim define a Royal Enfield a sua mais recente iniciativa , Rentals and Tours, um programa através do qual trata dos pormenores necessários, desde o aluguer de motos até tours com guias profissionais, incluíndo assistência para o planeamento de rotas sem guias, para fazer viagens em duas rodas em novos destinos. Para isso basta visitar o site royalenfield.com/rentals, ou royalenfield.com/tours, escolher o destino, as datas e confirmar a reserva.

Serás contactado por um responsável pela viagem para confirmar tudo e ultimar os pormenores do itinerário. O programa Rentals and Tours está disponível em mais de 60 destinos, repartidos por 25 países como a Índia, Escócia, Turquia, Colombia, Argentina, Vietnam, Indonésia, Tailândia, Marrocos, Namíbia, África do Sul, Nepal, Butão, entre outros.

visto na INTERNET Espaço Revista MOTOS cada vez mais completo cada vez A página de YouTube da Revista MOTOS está semanalmais completo, com conteúdos atualizados ainda Se forte. prato são testes os que em mente, o fazer! não deu uma espreitadela, está na hora de sr8jb https://www.youtube.com/@RevistaMotos-

Ride That Monkey

O nosso André Sousa continua em viagem, mas deixou-nos uma grande novidade este ano, o seu canal de YouTube onde coloca semanalmente o resumo do dia a dia da semana anterior. Já vamos na 18ª semana... https://www.youtube.com/@ride_that_ monkey/videos

98 motos

MALA SHAD EXPANSÍVEL

O fabricante espanhol apresentou a niva geração de malas entre as quais se destaca esta expansível, que é atrativa, confortável e muito prática.

Para conhecer aqui: https://youtu. be/hAaQptSJN-I

Colaboradores Pedro Vitorino, MotoX (Paulo Ribeiro, Alberto Pires e Fernando Pedrinho Martins), Bruno Costa Silva, Rui Reis, Augusto Trindade, Ricardo Carvalho, Pedro Pereira, José António Garcia, José Armando Gómez, Bruno Rebelo Departamento Gráfico Luís Sanchez Fotografia Paulo Calisto, Paloma Soria Diretor de Publicidade Nuno Gomes n.gomes@grupov.com Tel: 218 310 920 Tlm: 918 493 819 Gestão de Assinaturas e Distribuição Ana Lobo assinaturas@grupov.com a.lobo@grupov.com Tel. 218 310 920 / Tlm. 912 563 701 Impressão LIDERGRAF | SUSTAINABLE PRINTING Distribuição VASP Distribuidora de Publicações Média Logistics Park Quinta do Grajal – Venda Seca 2739–511 Agualva Cacém Tiragem: 15.000 ex.

Periodicidade Mensal Preço (IVA inc.): 1.95€ Cont.

ERC N.º 126811 Depósito Legal N.º 404944/16 NOTA As opiniões, notas e comentários são da exclusiva responsabilidade dos autores ou das entidades que forneceram os dados.

A reprodução de artigos, fotografias e ilustrações, é proibida salvo com autorização expressa por escrito. © Editorial Grupo V. ESTATUTO EDITORIAL A revista Motos tem uma periodicidade mensal tendo como temática principal o motociclismo e os novos modelos no mercado, cujos conteúdos incidem sobre toda a sua área envolvente sem descurar os equipamentos e acessórios. Assim, o editor assume o compromisso de respeitar os compromissos deontológicos da imprensa e a ética profissional, de modo a não prosseguir apenas tendo em vista os fins comerciais nem abusar da boa fé dos leitores, encobrindo ou deturpando informação.

BORN FROM RACING. MARC MARQUEZ

CAMPEÃO DO MUNDO MOTOGP 2013 / 2014 / 2016 / 2017 / 2018 / 2019

CALOTA EM AIM+

PERFORMANCES AERODINÂMICAS DE ELEVADO DESEMPENHO

VISEIRA CWR-F2R

Todos os capacetes Shoei, comprados nos centros autorizados, beneficiam de 5 anos de garantia, a contar da data da fatura.

THE TRUE RACING HELMET www.shoei-europe.com

* Nascido da competição

SISTEMA EXCECIONAL DE VENTILAÇÃO