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Programa Protocolo de Transição Agroecológica
O Protocolo de Transição Agroecológica é um instrumento criado para apoiar e viabilizar o processo gradual de mudanças do sistema produtivo convencional para o orgânico, com base nos princípios e práticas da agroecologia, reconhecendo o esforço do agricultor na mudança do padrão de produção.
Destaque enquanto política pública
O reconhecimento oficial do período de transição agroecológica é uma política inovadora, podendo se destacar:
Incentivo para que agricultores se tornem orgânicos, com maior segurança para consumidores e possibilidade destes apoiarem o processo de transição. As ações do Protocolo vão além das práticas de produção: estimulam o trabalho mais colaborativo, as parcerias, a organização, cooperativismo, a diversificação dos canais de comercialização e a melhor gestão da propriedade com um todo.
A contínua capacitação de técnicos e produtores. Possibilidade de acessar novos mercados, com valor agregado.
O foco na visão sistêmica do redesenho da propriedade de forma agroecológica, reconhecendo a gradualidade do processo gradual. Emissão do certificado/declaração gratuita. O papel central do extensionista rural, que apoia e orienta o processo de transição.
Alguns resultados :
O perfil dos agricultores é composto por agricultores familiares, urbanos e periurbanos, produtores em assentamentos rurais, comunidades tradicionais, dentre outros grupos em situação de vulnerabilidade social.
1.5 - Até 2030, construir a resiliência dos pobres e daqueles em situação de vulnerabilidade, e reduzir a exposição e vulnerabilidade destes a eventos extremos relacionados com o clima e outros choques e desastres econômicos, sociais e ambientais. O Protocolo em números:
Desde o início da implementação do Protocolo no campo impactou: • 360 agricultores; • 26 equipes de extensão rural, sendo: • 14 de equipes vinculadas aos EDRs da CDRS • 01 equipe vinculada à SIMA • 08 de ATER não pública • 03 de equipes municipais próprias