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COLMEIA DE ABELHA

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ESTRUTURA

ESTRUTURA

A arquitetura básica do ninho para todas as abelhas é semelhante: o mel é armazenado na parte superior do pente; abaixo dela, há fileiras de células de armazenamento de pólen, células de ninhada de trabalhadores e células de ninhada de drones. As abelhas constroem os alvéolos no formato hexagonal porque ele usa menos cera e aproveita ao máximo o espaço da colmeia, onde as células começam como círculos, moldados pela forma do corpo de uma abelha, e então o fluxo segue para o padrão hexagonal alguns segundos depois, o aquecimento da cera após a formação inicial da célula é um passo fundamental na formação do hexágono para o favo de mel.

Ao aquecer as células, a cera se torna fundida e flui como lava. Depois disso, as paredes das células naturalmente entram em queda e assumem a forma de um hexágono. Thomas C. Hales demonstrou que hexágonos regulares são a melhor maneira de dividir um espaço em partes iguais com o mínimo de sustentação estrutural, e por utilizarem células hexagonais, as abelhas podem usar melhor todo o espaço disponível, produzir um favo de mel de paredes leves e firmes com a mínima quantidade de cera e armazenar a máxima quantidade de mel nesse espaço. A colmeia encontrada em formato hexagonal regular é uma “derivação” do triângulo, formada por 6 destes.

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A temperatura da colmeia é sempre mantida entre 34 e 36 °C, índice necessário para controlar a textura da cera. Se passa disso, algumas operárias batem as asas para ventilar e outras trazem gotículas. O ninho é composto de múltiplos favos de mel, paralelos entre si, com um espaço de abelha relativamente uniforme. Geralmente tem uma entrada única.

Formato do casulo formado por seis triângulos, formando um hexágono

As abelhas ocidentais mostram várias preferências de locais de nidificação: a altura acima do solo é geralmente entre 1 metro e 5 metros, as posições de entrada tendem a ficar voltadas para baixo, Equatorial. Arquitetura dos ninhos é constituída por dois elementos principais: o ninho e os potes de alimento; além de estruturas auxiliares, como o invólucro, o batume, a entrada e o túnel de ingresso, que faz conexão da entrada ao interior da colônia, geralmente ligado ao ninho através do invólucro.

Os batumes são estruturas que delimitam o espaço da colônia em uma cavidade. Em ambos os casos, o batume superior costuma ser muito compacto para evitar a infiltração de água, enquanto o inferior é crivado, possui inúmeros orifícios que permitem o escoamento da água em caso de infiltração. Os orifícios também auxiliam na ventilação da colônia.

As abelhas constroem suas casas em lugares estratégicos como forma de se protegerem contra o frio, chuva e inimigos naturais, estes geralmente são em árvores, cupinzeiros abandonados ou em buracos no solo. A construção é feita pelo próprio animal, enquanto gira em torno de seu corpo depositando a cera.

No interior da colmeia, encontramos várias camadas (lamelas) de cerume. Pode ser formada por células agrupadas, formando favos horizontais, ou em cachos, quando as células são esparsas e conectadas entre si por pequenos pilares de cerume. Para auxiliar a manutenção da temperatura do ninho, as operárias produzem lâminas de cerume, chamadas de invólucro. Como o nome diz, ele envolve o ninho, funcionando como um tipo de cobertor. Essas lâminas também auxiliam o trânsito das abelhas ao redor do ninho.

Estudos iniciais

área de intervenção

O Centro Cultural de Artes Internacionais tem como objetivo trazer cultura, educação e lazer para a população de Brasília, e o projeto tem como intuito criar um espaço atrativo para convivência, com bastante área de permanência, praças, local para eventos e manifestações, além de trazer uma nova realidade para os visitantes. O projeto situa-se em um terreno localizado no centro de Brasília, Distrito Federal, próximo a outros edifícios de educação e cultura, como o Teatro Nacional, Biblioteca Nacional, Museu Nacional e Pavilhão Lúcio Costa.

O projeto integra Cultura, lazer e educação de forma única, criando espaços convidativos, que permitem a conexão das pessoas com o espaço e convivência com outras pessoas.

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