O Carreteiro 567

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INFORMAÇÃO | FEV/MAR 2025 | EDIÇÃO 567

DESDE 1970 TRANSPORTANDO INFORMAÇÃO | FEV/MAR 2025 | EDIÇÃO 567

INFORMAÇÃO | FEV/MAR 2025 | EDIÇÃO 567

CAUTELA

Prazo de 10 anos compromete a segurança na estrada e a saúde dos caminhoneiros Distribuição gratuita para motoristas de caminhão

1 Série de matérias especiais sobre evolução do transporte marca as comemorações

Modelo traz novas opções de de carga e passageiros na faixa entre 3,5 e 5 toneladas de PBT Prazo de 10 anos compromete a segurança na estrada e a saúde dos caminhoneiros

Modelo traz novas opções de de carga e passageiros na faixa entre 3,5 e 5 toneladas de PBT

Lideramos o caminho para o futuro. Fazemos acontecer.

Movida pela ambição e progresso, e assente no legado de mais de 90 anos, a Nors adapta-se às necessidades do mercado e transforma-se para oferecer serviços, soluções e equipamentos de referência para que tudo funcione melhor, todos os dias. Trucks

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ANO DE INCERTEZAS

Omercado de caminhões iniciou 2025 em clima de incerteza e cautela. Bem diferente do discurso otimista e de previsões positivas ouvidos após a Fenatran. O aumento das taxas de juros, alta do dólar e imprevisibilidade do valor do diesel foram alguns fatores que contribuíram para um discurso mais conservador e de menores expectativas em relação ao desempenho do setor.

Mas existe um motivo para isso. Afinal, o novo retrato econômico do País compromete o acesso ao crédito e consequentemente reduz as possibilidades de aquisição de caminhões novos. Transportadores estão optando em tirar o pé do acelerador, analisar o comportamento do mercado para e aguardar o momento mais oportundo e até mesmo seguro para atualizar a sua frota.

A grande questão é que a renovação da frota é essencial para a modernização do setor de transporte e redução das emissões de poluentes.

Outro ponto importante é que todo esse clima de incertezas reflete diretamente na realidade dos motoristas autônomos. Os profissionais concentram hoje a maior parte da frota brasileira com idade média com mais de 20 anos.

Mais uma vez o sonho de melhorar as suas condições de trabalho vai ser adiado. Afinal, ficou ainda mais distante para esses profissionais a tentativa de trocar o seu caminhão com as altas taxas de juros. E assim a frota, já envelhecida, tende a se manter por mais tempo na estrada.

Esse cenário tem implicações diretas em vários aspectos e talvez o principal seja o adiamento de um transporte mais seguro, eficiente e com tecnologia mais limpa. Afinal, caminhões mais antigos tendem a apresentar mais falhas mecânicas, o que pode resultar em aumento de acidentes e comprometimento da segurança nas estradas.

16 BALANÇO

Alta de juros reduz otimimismo de fabricantes em relação ao mercado de caminhões

36 55 ANOS

Revista O Carreteiro comemora 55 anos com série de matérias especiais

amplia oferta de veículos para transporte de carga e de passageiro na faixa de 3,5 a 5 toneladas

28 ESTRADA

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DESCARBONIZAÇÃO emissões é preciso autônomos de de 20 anos

falta de que não pedágios principais da nova renovação da CNH alerta para segurança e veículos para passageiro na

28 ESTRADA

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ADMINISTRAÇÂO

DISTRIBUIÇÃO

REVISTA

DESCARBONIZAÇÃO

ADMINISTRAÇÂO

Ed Wilson Furlan

DISTRIBUIÇÃO

REVISTA

GG Editora de Publicações Técnicas Ltda.

Caminhoneiros reclamam da falta de infraestrutura viária e dizem que não compensa o valor pago nos pedágios

Juliana Vieira

GG Editora de Publicações Técnicas Ltda.

Juliana Vieira

IMPRESSÕES

REVISTA

Magno Coelho

Para atingir a meta de zerar emissões é preciso focar nas dificuldades dos autônomos de renovar a sua frota com mais de 20 anos

falta de que não pedágios principais da nova renovação da CNH alerta para segurança e

Caminhoneiros reclamam da falta de infraestrutura viária e dizem que não compensa o valor pago nos pedágios

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DESDE 1970 TRANSPORTANDO INFORMAÇÃO

/OCARRETEIRO

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Magno Coelho

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/REVISTAOCARRETEIRO

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Autonomia e conforto são os principais destaques durante condução da nova eSprinter da Mercedes-Benz

DIRETOR

/OCARRETEIRO

DIRETOR

Edson Pereira Coelho

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Edson Pereira Coelho

VENDAS | www.ggmidia.com.br contato@ggmidia.com.br (11) 91442-4482 (11) 97362-0875

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REDAÇÃO | redacao@ggmidia.com.br

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46 SEGURANÇA

60 ÁREA DE DESCANSO

52

46

FORD TRANSIT

DESCARBONIZAÇÃO

SEGURANÇA

Publisher: João Geraldo (MTB 16.954)

Exemplar avulso: RS 11,00

Autonomia e conforto são os principais destaques durante condução da nova eSprinter da Mercedes-Benz

/REVISTAOCARRETEIRO

Aumento do prazo de renovação da CNH para 10 anos acende sinal de alerta para o comprometimento da segurança e saúde do motorista

Resolução da ANTT estabelece critérios e prazos para para as concessionárias de rodovias para a construção de Pontos de Paradas e Descanso de motoristas

62 DIESEL

emissões é preciso autônomos de de 20 anos

DESCANSO

DESCANSO estabelece critérios concessionárias de de Pontos de motoristas longo de 2025 planejar rotas e iniciar a viagem solução de semirreboque

|

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Editora: Daniela Giopato (MTB 39.656)

/REVISTAOCARRETEIRO

ARTE | arte@ggmidia.com.br

DIRETOR

DIGITAL

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Editor de Arte: Pedro Hiraoka

ED. Nº 567 • FEV-MAR/2025

Editor de Arte: Pedro Hiraoka

DIRETOR

Edson Pereira Coelho

DIGITAL

Edson Pereira Coelho

Alexis Coelho

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Fabricante amplia oferta de veículos para transporte de carga e de passageiro na faixa de 3,5 a 5 toneladas

Aumento do prazo de renovação da CNH para 10 anos acende sinal de alerta para o comprometimento da segurança e saúde do motorista

Alexis Coelho Eduardo Arpassy comercial@ggmidia.com.br

REDAÇÃO | redacao@ggmidia.com.br

Eduardo Arpassy comercial@ggmidia.com.br

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DISTRIBUIÇÃO

56 DESCARBONIZAÇÃO

52 FORD TRANSIT

DISTRIBUIÇÃO

Editor de Arte: Pedro Hiraoka

DIGITAL

Para atingir a meta de zerar emissões é preciso focar nas dificuldades dos autônomos de renovar a sua frota com mais de 20 anos

veículos para passageiro na

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| arte@ggmidia.com.br

Editor de Arte: Pedro Hiraoka

Previsão de alta do diesel ao longo de 2025 reforça a importância de planejar rotas e pesquisar valores antes de iniciar a viagem

Alexis Coelho

Eduardo Arpassy

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DESCARBONIZAÇÃO

estabelece critérios concessionárias de de Pontos de motoristas longo de 2025 planejar rotas e iniciar a viagem solução de semirreboque

| veículos para passageiro na

LANÇAMENTO

DIESEL

Publicação de GG Editora de Publicações Técnicas Ltda. - Rua Palacete das Águias, 395 - Vila Alexandria - CEP 04635-021-SP - Tel.: (11) 91442-4482

DIGITAL

Alexis Coelho

revista@ocarreteiro.com.br www.ocarreteiro.com.br

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Publicação de GG Editora de Publicações Técnicas

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GG Editora de Publicações Técnicas Ltda. Juliana Vieira Magno Coelho

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COMERCIAL | comercial@ggmidia.com.br

Diretora Comercial: Nilcéia Rocha

Fabricante amplia oferta de veículos para transporte de carga e de passageiro na faixa de 3,5 a 5 toneladas

Resolução da ANTT estabelece critérios e prazos para para as concessionárias de rodovias para a construção de Pontos de Paradas e Descanso de motoristas

emissões é preciso autônomos de de 20 anos

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Ed Wilson Furlan

Goodyear e ZF apresentam solução de monitoramento de pneu e semirreboque

COMERCIAL | comercial@ggmidia.com.br

ADMINISTRAÇÂO

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DISTRIBUIÇÃO

DESCARBONIZAÇÃO

66 LANÇAMENTO

DESCANSO

A Revista O Carreteiro é dirigida a motoristas de caminhão, empresários donos de transportadoras, frotistas, chefes de oficinas e demais profissionais ligados ao transporte rodoviário de carga.

Previsão de alta do diesel ao longo de 2025 reforça a importância de planejar rotas e pesquisar valores antes de iniciar a viagem

Juliana Vieira

ED. Nº 567 • FEV-MAR/2025 SEÇÕES

Diretora Comercial: Nilcéia Rocha

ED. Nº 567 • FEV-MAR/2025

Ed Wilson Furlan

A Revista O Carreteiro é dirigida a motoristas de caminhão, empresários donos de transportadoras, frotistas, chefes de oficinas e demais profissionais ligados ao transporte rodoviário de carga.

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Para atingir a meta de zerar emissões é preciso focar nas dificuldades dos autônomos de renovar a sua frota com mais de 20 anos

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certa | estrada |

estabelece critérios concessionárias de de Pontos de motoristas

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A publicação é distribuída em cooperação com postos de serviços rodoviários “ROD” (Rede Oficial de Distribuidores da Revista O Carreteiro). É proibida a reprodução total ou parcial de matérias sem prévia autorização. Matérias e artigos assinados são de responsabilidade dos autores e não representam a opinião da Revista O Carreteiro.

Goodyear e ZF apresentam solução de monitoramento de pneu e semirreboque

Notícias | 41 Na mão certa | 42 Legislação | 58 Dicas de estrada |

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Magno Coelho

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08 Notícias | 41 Na mão certa | 42 Legislação | 58 Dicas de estrada |

Resolução da ANTT estabelece critérios e prazos para para as concessionárias de rodovias para a construção de Pontos de Paradas e Descanso de motoristas

GG Editora de Publicações Técnicas Ltda.

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Exemplar avulso: RS 11,00

Exemplar avulso: RS 11,00 REVISTA

A Revista O Carreteiro é dirigida a motoristas de caminhão, empresários donos de transportadoras, frotistas, chefes de oficinas e demais profissionais ligados ao transporte rodoviário de carga.

Impressão e Acabamento: Lar Anália Franco (Grafilar Centro Pofissionalizante Gráfica e Editora). Distribuição gratuita nos postos de rodovia cadastrados no ROD.

A Revista O Carreteiro é dirigida a motoristas de caminhão, empresários donos de transportadoras, frotistas, chefes de oficinas e demais profissionais ligados ao transporte rodoviário de carga. A publicação é distribuída em cooperação com postos de serviços rodoviários “ROD” (Rede Oficial de Distribuidores da Revista O Carreteiro). É proibida a reprodução total ou parcial de matérias sem prévia autorização. Matérias e artigos assinados são de responsabilidade dos autores e não representam a opinião da Revista O Carreteiro. Impressão e Acabamento: Lar Anália Franco (Grafilar Centro Pofissionalizante Gráfica e Editora). Distribuição gratuita nos postos de rodovia cadastrados no ROD.

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ED. Nº 567 • FEV-MAR/2025

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ocarreteiro.com.br 5

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Desacelere. Seu bem maior é a vida.

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Nós agradecemos a parceria e a confiança de todos os clientes na conquista do 21° ano de Liderança de Vendas.

Volkswagen Caminhões e Ônibus

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IVECO S-WAY METALLICA

IVECO S-WAY METALLICA

A Iveco celebra mais um marco com o S-Way. Ou seja, depois de registrar 4 mil unidades do modelo vendidas no Brasil desde o seu lançamento em 2023, agora comemora as 72 vendas da Série Especial Metallica emplacadas no País em apenas dois meses.

A Iveco celebra mais um marco com o S-Way. Ou seja, depois de registrar 4 mil unidades do modelo vendidas no Brasil desde o seu lançamento em 2023, agora comemora as 72 vendas da Série Especial Metallica emplacadas no País em apenas dois meses.

A série especial lançada na Fenatran de 2024 fez sucesso entre os frotistas. As primeiras unidades reservadas para o evento acabaram naquela semana. Isso porque o caminhão traz grafismo que faz alusão a turnê internacional da banda M72.

gostam de exclusividade ou mesmo curtam o som do Metallica. Porém, mais do que isso, leva para frota um caminhão que além do desenho personalizado traz tecnologia embarcada, bem como itens de segurança.

A série especial lançada na Fenatran de 2024 fez sucesso entre os frotistas.

As primeiras unidades reservadas para o evento acabaram naquela semana. Isso porque o caminhão traz grafismo que faz alusão a turnê internacional da banda M72.

Como já divulgado, a Iveco na Europa é quem faz a logística da turnê.

“O S-Way Metallica é uma demonstração clara de como a Iveco vem se posicionando no mercado brasileiro. Assim, trazendo um produto inovador e de alto desempenho.

gostam de exclusividade curtam o som do do que isso, leva que além do desenho tecnologia embarcada, segurança. “O S-Way Metallica clara de como a no mercado brasileiro. produto inovador

E que também oferece aos clientes um toque de exclusividade e personalidade”, afirma Marcio Querichelli, presidente da Iveco para a América Latina.

Como já divulgado, a Iveco na Europa é quem faz a logística da turnê.

Seja como for, com as vendas dos 72 caminhões, a Iveco faturou R$ 60 milhões.

E que também oferece toque de exclusividade afirma Marcio Querichelli, Iveco para a América Seja como for, com caminhões, a Iveco

A série especial é destinada a colecionadores e transportadores que

A série especial é destinada a colecionadores e transportadores que

O que leva a crer que cada unidade custou cerca de R$ 1,2 milhão.

O que leva a crer cerca de R$ 1,2 milhão.

SOLUÇÃO DE

DESCARBONIZAÇÃO

SOLUÇÃO DE DESCARBONIZAÇÃO

anunciar uma transportadores no descarbonização. descarbonização inclui, além do caminhão a quilômetros, manutenção de abastecimento Sudeste, ou sob

A Gás Verde acaba de anunciar uma solução para ajudar transportadores no processo de descarbonização. O pacote de descarbonização inclui, além do biometano, o aluguel do caminhão a gás da Scania zero quilômetros, juntamente com plano de manutenção Pro Premium e garantia de abastecimento nas principais vias do Sudeste, ou sob demanda do cliente.

fechou contrato de 100 caminhões a 460 6×2. “Para a a Gás Verde é assertividade na

venda de uma solução completa. Toda solução oferecida reafirma que seguimos firmes com a transformação sustentável no transporte”, afirmou Alex Nucci, diretor de vendas de soluções da Scania operações comerciais Brasil.

venda de uma solução completa. Toda solução oferecida reafirma que seguimos firmes com a transformação sustentável no transporte”, afirmou Alex Nucci, diretor de vendas de soluções da Scania operações comerciais Brasil.

Para isso a empresa fechou contrato de locação com a Scania de 100 caminhões a gás, todos do modelo GH 460 6×2. “Para a Scania, essa parceria com a Gás Verde é uma constatação da assertividade na

O CEO da Gás Verde, Marcel Jorand, explica que essa solução contribui para transportadores e companhias atenderem a demanda de zerar as emissões na cadeia logística. “O biometano, produzido no aterro sanitário, é um combustível premium e a melhor opção para descarbonização eficiente de veículos leves e pesados”.

O CEO da Gás Verde, Marcel Jorand, explica que essa solução contribui para transportadores e companhias atenderem a demanda de zerar as emissões na cadeia logística. “O biometano, produzido no aterro sanitário, é um combustível premium e a melhor opção para descarbonização eficiente de veículos leves e pesados”.

MERCEDES-BENZ

TRUCKS WAY

MERCEDES-BENZ TRUCKS WAY

A Mercedes-Benz do Brasil, apoio da Assobens (Associação Brasileira dos Concessionários Mercedes-Benz), realiza nova parceria com o SENAI-SP (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) e inaugura o “Mercedes-Benz Trucks Way”. Trata-se de uma academia de formação de técnicos de serviço em caminhões e ônibus.

A Mercedes-Benz do Brasil, apoio da Assobens (Associação Brasileira dos Concessionários Mercedes-Benz), realiza nova parceria com o SENAI-SP (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) e inaugura o “Mercedes-Benz Trucks Way”. Trata-se de uma academia de formação de técnicos de serviço em caminhões e ônibus.

O novo centro de treinamento – instalado no bairro do Ipiranga, em São Paulo - é voltado para a formação de jovens entre 16 e 22 anos, bem como profissionais em início de carreira e técnicos automotivos. A intenção é capacitá-los para ingressar na

O novo centro de treinamento – instalado no bairro do Ipiranga, em São Paulo - é voltado para a formação de jovens entre 16 e 22 anos, bem como profissionais em início de carreira e técnicos automotivos.

rede de concessionários da marca. O espaço conta com infraestrutura moderna de cerca de 570 m². Além disso, há duas salas de aula, equipamentos especializados, ferramentas, motores e câmbios para atividades práticas e teóricas. Entre os recursos disponíveis há dois caminhões da marca. Ou seja, o pesado Actros e um modelo leve Accelo. “Esta é uma iniciativa que visa fomentar o treinamento e a capacitação de jovens para ingressar como técnicos nos concessionários da marca”, diz Silvio Renan Souza, diretor de peças e serviços ao cliente da Mercedes-Benz do Brasil.

“Esta o treinamento para ingressar concessionários Souza, cliente

A intenção é capacitá-los para ingressar na rede de O espaço moderna há duas especializados, câmbios teóricas. dois caminhões pesado

AÇÕES CONTRA O ROUBO DE CARGA

Nacional do Logística apesar da queda no de roubo de carga prejuízos financeiros

Em 2024, foram roubos em todo o país, em relação a 2023 comparação a 2017. mercadorias 21% em um ano, bilhão, evidenciando estão cada vez mais em cargas de alto medicamentos, eletrônicos

Segundo a Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística (NTC&Logística), apesar da queda no número de ocorrências de roubo de carga nos últimos anos, os prejuízos financeiros continuam alarmantes. Em 2024, foram registrados 10.478 roubos em todo o país, uma redução de 11% em relação a 2023 e de 59,6% em comparação a 2017. No entanto, o valor das mercadorias subtraídas aumentou 21% em um ano, chegando a R$ 1,217 bilhão, evidenciando que os criminosos estão cada vez mais estratégicos e focando em cargas de alto valor, como medicamentos, eletrônicos e insumos industriais.

de Transporte

Rodoviário de Cargas já gastam, preventivamente, cerca de 14% da receita, investindo em rastreamento, escoltas armadas, blindagem de veículos, inteligência artificial e seguros. Mas isso não basta”, ressaltou presidente da NTC&Logística, Eduardo Rebuzzi. Entre as propostas apresentadas pela NTC&Logística, está a coordenação federal dos dados e do planejamento para garantir a integração das Polícias Militar, Civil, Federal e Rodoviária Federal.

Rodoviário de Cargas já gastam, preventivamente, cerca de 14% da receita, investindo em rastreamento, escoltas armadas, blindagem de veículos, inteligência artificial e seguros. Mas isso não basta”, ressaltou presidente da NTC&Logística, Eduardo Rebuzzi. Entre as propostas apresentadas pela NTC&Logística, está a coordenação federal dos dados e do planejamento para garantir a integração das Polícias Militar, Civil, Federal e Rodoviária Federal.

“As empresas do setor de Transporte

Além de medidas tecnológicas como reconhecimento facial, monitoramento de veículos suspeitos e sistemas preditivos podem ajudar na identificação e repressão dessas práticas criminosas.

Além de medidas tecnológicas como reconhecimento facial, monitoramento de veículos suspeitos e sistemas preditivos podem ajudar na identificação e repressão dessas práticas criminosas.

RECORDE DE VENDAS VOLKSCARE

RECORDE DE

VOLKSCARE

A Volkswagen Caminhões e Ônibus

avançou na área de pós-vendas, com os serviços VolksCare que alcançaram recorde de vendas. Assim, reforçando a estratégia da empresa em oferecer soluções cada vez mais focadas nas operações dos clientes.

A Volkswagen Caminhões e Ônibus avançou na área de pós-vendas, com os serviços VolksCare que alcançaram recorde de vendas. Assim, reforçando a estratégia da empresa em oferecer soluções cada vez mais focadas nas operações dos clientes.

Nesse sentido, a montadora registrou a maior venda de serviços de conectividade de sua história, com mais de 3 mil veículos conectados à plataforma RIO. Outro destaque vai para a maior negociação de planos de manutenção VolksTotal. O que garantiu a cobertura para mais de 1,6 mil veículos, com serviços de revisões preventivas e corretivas. Em 2024 a VWCO registrou um crescimento de mais de 10% no plano de

manutenção, um aumento superior a 50% no número de veículos com serviços ativados na plataforma RIO.

Além de expressivo crescimento de 100% nos veículos monitorados pelo VolksUptime.

Nesse sentido, a montadora registrou a maior venda de serviços de conectividade de sua história, com mais de 3 mil veículos conectados à plataforma RIO. Outro destaque vai para a maior negociação de planos de manutenção VolksTotal. O que garantiu a cobertura para mais de 1,6 mil veículos, com serviços de revisões preventivas e corretivas.

Em 2024 a VWCO registrou um crescimento de mais de 10% no plano de

manutenção, 50% no ativados Além de 100% nos VolksUptime.

“A receita para esse resultado combina diferentes soluções VolksCare para maximizar a disponibilidade e a eficiência operacional dos veículos. Entre elas, o plano de manutenção VolksTotal, o atendimento especializado do ChameVolks, a gestão de desempenho via conectividade RIO e o monitoramento ativo da torre de controle VolksUptime”, explica Ricardo Alouche, vice-presidente de Vendas, Marketing e Pós-Vendas da Volkswagen Caminhões e Ônibus.

“A receita diferentes maximizar operacional o plano o atendimento ChameVolks, conectividade ativo da explica de Vendas, Volkswagen

CONDICIONADO

AR CONDICIONADO

DE TETO

ELÉTRICO DE TETO

A Paccar Parts, especializada em peças e serviços de pós-venda para caminhões, carretas e ônibus, anunciou o lançamento do Ar-condicionado Elétrico de Teto TRP. Desenvolvido para caminhões DAF e veículos multimarcas, o equipamento também é compatível com diversos modelos de caminhões. De acordo com a Paccar Parts, o dispositivo entrega a maior potência do mercado, além de oferecer até 8 horas de autonomia com o veículo desligado. O sistema permite ajustar a temperatura tanto pelo controle remoto quanto diretamente no painel digital.

O Ar-condicionado Elétrico de Teto TRP não apenas controla a temperatura da cabine, mas também possibilita que o motor permaneça desligado, favorecendo a economia de diesel. Além disso, o equipamento garante conforto térmico e sonoro durante os pernoites na estrada, algo fundamental para os motoristas. Outro destaque do equipamento é sua resistência a todas as condições climáticas, eliminando a necessidade de manutenções frequentes. Seu sistema de proteção inteligente preserva a bateria do veículo e assegura o funcionamento normal do caminhão após o uso.

O Ar-condicionado Elétrico de Teto TRP não apenas controla a temperatura da cabine, mas também possibilita que o motor permaneça desligado, favorecendo a economia de diesel. Além disso, o equipamento garante conforto térmico e sonoro durante os pernoites na estrada, algo fundamental para os motoristas. Outro destaque do equipamento é sua resistência a todas as condições climáticas, eliminando a necessidade de manutenções frequentes. Seu sistema de proteção inteligente preserva a bateria do veículo e assegura o funcionamento normal do caminhão após o uso.

REDE DE CONCESSIONÁRIA AMPLIADA

A DAF Caminhões acaba de inaugurar duas novas concessionárias. A DAF Caiobá Três Lagoas e a DAF Caminho Araçatuba.

A DAF Caminhões acaba de inaugurar duas novas concessionárias. A DAF Caiobá Três Lagoas e a DAF Caminho Araçatuba.

As unidades chegam para reforçar o atendimento aos clientes nos estados de Mato Grosso do Sul e São Paulo, respectivamente. Com essas unidades, a Rede DAF agora conta com um total de 70 pontos de atendimento distribuídos por todo o território nacional.

nossa rede", explica Gustavo Novicki, Diretor de Desenvolvimento de Concessionárias DAF.

As unidades chegam para reforçar o atendimento aos clientes nos estados de Mato Grosso do Sul e São Paulo, respectivamente. Com essas unidades, a Rede DAF agora conta com um total de 70 pontos de atendimento distribuídos por todo o território nacional.

"A expansão da Rede DAF reflete nosso compromisso em oferecer suporte completo aos clientes em todo o país. Três Lagoas e Araçatuba são regiões estratégicas, com fluxo intenso de caminhões, o que amplia a capilaridade da

nossa rede", Diretor Concessionárias

A DAF Três Lagoas está localizada na Rodovia BR-158, no quilômetro 264, em um terreno de 15,4 mil m2 e 2,4 mil m2 de área construída.

A DAF Três Rodovia um terreno área construída.

A loja conta com 13 boxes de atendimento e oferece suporte de pós-venda, além de estoque de peças

"A expansão da Rede DAF reflete nosso compromisso em oferecer suporte completo aos clientes em todo o país. Três Lagoas e Araçatuba são regiões estratégicas, com fluxo intenso de caminhões, o que amplia a capilaridade da

A loja conta e oferece estoque

Já a DAF Caminho, está situada em um terreno de 20 mil m², sendo 2,1 mil m2 de área construída. A unidade conta com 14 boxes de atendimento além de peças genuínas DAF, PACCAR Parts e TRP multimarcas.

Já a DAF terreno área construída. 14 boxes genuínas multimarcas.

DPASCHOAL COMERCIALIZA XBRI

120 lojas

oito Estados produtos estão distribuição e-commerce da amplia a consolidando o oferecer e em todo o reforça a oferta

DPASCHOAL COMERCIALIZA XBRI

Os pneus da marca XBRI serão comercializados em mais de 120 lojas DPaschoal, distribuídas por oito Estados brasileiros. Além disso, os produtos estão disponíveis nos 12 centros de distribuição da DPaschoal e no site de e-commerce da empresa.

exemplo, a empresa integra o portfólio de empresas do grupo Stellantis.

exemplo, a empresa integra o portfólio de empresas do grupo Stellantis.

DPaschoal. conta com 75 automotivos

Essa parceria estratégica amplia a presença dos pneus XBRI, consolidando o compromisso da marca em oferecer produtos de alta performance e durabilidade aos consumidores em todo o Brasil. Ao mesmo tempo, reforça a oferta de de pneus nas lojas da DPaschoal. A DPaschoal, por sua vez, conta com 75 anos no mercado de serviços automotivos e no comércio de pneus.

diferentes 2024, por

A empresa atende clientes de diferentes categorias. Desde janeiro de 2024, por

De acordo com Sergio Davico, diretor de marketing da DPaschoal, a parceria é estratégica para os negócios da nossa empresa, pois representa a ampliação da oferta de pneus para caminhões e veículos utilitários. O executivo destacou ainda como ponto importante para a parceria o momento vivido pelas duas empresas em seguir com forte expansão nos próximos anos. Já Samer Nasser, diretor de Relações Institucionais da XBRI Pneus, destacou o entusiasmo com a parceria que permite alcançar mais clientes em todo o Brasil. Essa união reforça nosso propósito de oferecer soluções de excelência para o mercado automotivo e agrícola”, disse o executivo.

De acordo com Sergio Davico, diretor de marketing da DPaschoal, a parceria é estratégica para os negócios da nossa empresa, pois representa a ampliação da oferta de pneus para caminhões e veículos utilitários. O executivo destacou ainda como ponto importante para a parceria o momento vivido pelas duas empresas em seguir com forte expansão nos próximos anos. Já Samer Nasser, diretor de Relações Institucionais da XBRI Pneus, destacou o entusiasmo com a parceria que permite alcançar mais clientes em todo o Brasil. Essa união reforça nosso propósito de oferecer soluções de excelência para o mercado automotivo e agrícola”, disse o executivo.

CRESCIMENTO

CRESCIMENTO

MODERADO

MODERADO

Previsão de taxas de juros altas compromete as operações de crédito e reduz as chances de investimentos de ampliação ou renovação de frota.

Fabricantes acreditam em um cenário de estabilidade para o mercado de caminhões em 2025

Previsão de taxas de juros altas compromete as operações de crédito e reduz as chances de investimentos de ampliação ou renovação de frota. Fabricantes acreditam em um cenário de estabilidade para o mercado de caminhões em 2025

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025 tinha tudo para ser um ano positivo para o mercado de caminhões. Porém, com as previsões do Banco Central de aumento da taxa Selic beirando os 14%, o ano promete ser desafiador. O principal motivo de preocupação por parte das fabricantes de caminhão é o impacto nas operações de crédito que impedem o empresário do setor de fazer investimento em suas frotas. Com as taxas de financiamento mais altas, menor é a demanda por caminhões novos.

025 tinha tudo para ser um ano positivo para o mercado de caminhões. Porém, com as previsões do Banco Central de aumento da taxa Selic beirando os 14%, o ano promete ser desafiador. O principal motivo de preocupação por parte das fabricantes de caminhão é o impacto nas operações de crédito que impedem o empresário do setor de fazer investimento em suas frotas. Com as taxas de financiamento mais altas, menor é a demanda por caminhões novos.

As perspectivas apontam para um crescimento moderado, possivelmente em linha com os números de 2024. De acordo com dados da Associação Nacional dos Fabricantes Automotores – Anfavea – 169,4 mil caminhões e ônibus devem ser produzidos, número 0,2%

As perspectivas apontam para um crescimento moderado, possivelmente em linha com os números de 2024. De acordo com dados da Associação Nacional dos Fabricantes Automotores – Anfavea – 169,4 mil caminhões e ônibus devem ser produzidos, número 0,2%

DANIELA GIOPATO

maior do que os 169 mil em 2024. Ape sar das previsões mais cautelosas, executivos das fabricantes se mantém otimistas quanto ao futuro do mercado de caminhões.

maior do que os 169 mil em 2024. Ape sar das previsões mais cautelosas, executivos das fabricantes se mantém otimistas quanto ao futuro do mercado de caminhões.

Para Luis Gambim, diretor comercial da DAF, os principais desafios para 2025 serão os fatores econômicos. O PIB deve atingir 2,06% (número inferior comparado a 2024) impulsionado principalmente pelo agronegócio, que prevê uma produção recorde, com destaque para a safra de soja. Outro ponto é o aumento da taxa básica de juros, que deve chegar a 13,25%, que tornará o crédito mais caro, desafiando a compra de novos veículos. A previsão da inflação para este ano é atingir 5,5%, o que pode impactar no consumo e reverberar em toda a cadeia logística. E, por fim a volatilidade do câmbio, com o euro cotado acima de R$

6, vai pressionar as margens e os preços de insumos e produtos, exigindo maior eficiência operacional.

6, vai pressionar de insumos eficiência operacional.

“O setor de agronegócio terá um bom desempenho em 2025. A expectativa, de acordo com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) é de crescimento de 5% no PIB do agro. Assim, os caminhões dedicados a demandas específicas são uma aposta para 2025. Para atender esse nincho, lançamos a Linha DAF Vocacional durante a Fenatran 2024 com três modelos da família, o CF: Mineração, Construção e Florestal”, explicou Gambim.

Para Luis Gambim, diretor comercial da DAF, os principais desafios para 2025 serão os fatores econômicos. O PIB deve atingir 2,06% (número inferior comparado a 2024) impulsionado principalmente pelo agronegócio, que prevê uma produção recorde, com destaque para a safra de soja. Outro ponto é o aumento da taxa básica de juros, que deve chegar a 13,25%, que tornará o crédito mais caro, desafiando a compra de novos veículos. A previsão da inflação para este ano é atingir 5,5%, o que pode impactar no consumo e reverberar em toda a cadeia logística. E, por fim a volatilidade do câmbio, com o euro cotado acima de R$

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Apesar de todos os desafios, Gambim acredita que o cenário para o mercado de caminhões é positivo para 2025. “Entre as principais tendências para esse ano estão a prioridade no desenvolvimento e produção de novas tecnologias

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após adiarem investimentos por causa da pandemia.

após adiarem investimentos por causa da pandemia.

“A Foton está com um número crescente de modelos de veículos comerciais e de concessionárias no Brasil e estará pronta para atender essas e outras demandas.

“A Foton está com um número crescente de modelos de veículos comerciais e de concessionárias no Brasil e estará pronta para atender essas e outras demandas.

Em 2024, apresentamos uma ampla gama de novos veículos no País, como o caminhão semileve Aumark S 315, o semipesado Auman 17T e as picapes híbridas com motorização elétrica/a diesel Tunland. O Aumark S 315 já está disponível no mercado brasileiro e os demais se encontram em processo de homologação e serão lançados no primeiro semestre de 2025”, explicou.

Luis Gambim, da DAF, acredita em um cenário positivo e de desenvolvimento tecnológico para o mercado de caminhões, mesmo com os desafios estabelecidos pelas atuais previsões econômicas

Em 2024, apresentamos uma ampla gama de novos veículos no País, como o caminhão semileve Aumark S 315, o semipesado Auman 17T e as picapes híbridas com motorização elétrica/a diesel Tunland. O Aumark S 315 já está disponível no mercado brasileiro e os demais se encontram em processo de homologação e serão lançados no primeiro semestre de 2025”, explicou.

no Brasil, o incentivo à descarbonização e à sustentabilidade no setor, além da capacitação dos profissionais da área".

Gambim ressalta que, quando se olha para tecnologias atuais e as suas integrações com sistemas dos caminhões, é importante entender que o universo do transporte de cargas compreende diversos tipos de operações, com diferentes demandas. “Nesse contexto, podemos ver diferentes desenvolvimentos tecnológicos caminhando juntos, a fim de garantir principalmente segurança e eficiência nas operações”, explicou.

Outro plano da Foton, segundo Darren Lu, inclui ampliação das concessionárias. Em janeiro de 2024 eram 30 revendas no País, e no final a empresa assinou contrato para inauguração de 17 novas concessionárias no Brasil nos primeiros meses de 2025, em Estados como Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e Minas Gerais. “Temos como meta chegar ao final do ano com pelo menos 80 concessionárias em todas as regiões do Brasil”, disse.

Outro plano da Foton, segundo Darren Lu, inclui ampliação das concessionárias. Em janeiro de 2024 eram 30 revendas no País, e no final a empresa assinou contrato para inauguração de 17 novas concessionárias no Brasil nos primeiros meses de 2025, em Estados como Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e Minas Gerais. “Temos como meta chegar ao final do ano com pelo menos 80 concessionárias em todas as regiões do Brasil”, disse.

Para a Foton, o mercado brasileiro de caminhões trará muito mais oportunidades do que desafios em 2025. Existe uma preocupação no mercado de transportes com a alta dos juros no Brasil, o que pode impactar negativamente o acesso ao crédito e, por consequência, as vendas.

Darren Lu, diretor geral da Foton Brasil, diz que a empresa está bastante otimista com relação a 2025. O mercado trabalha com projeções de safras recorde do agronegócio. Há também expectativas de que grandes transportadoras brasileiras irão renovar suas frotas em 2025,

Para a Foton, o mercado brasileiro de caminhões trará muito mais oportunidades do que desafios em 2025. Existe uma preocupação no mercado de transportes com a alta dos juros no Brasil, o que pode impactar negativamente o acesso ao crédito e, por consequência, as vendas.

“Acreditamos no enorme potencial do Brasil e, por essa razão, apresentamos novos veículos no País no ano passado e estamos investindo no crescimento da nossa rede de concessionárias. Porém, nossos veículos possuem alta qualidade e alto custo-benefício. Temos capacidade para oferecer produtos com preços

“Acreditamos no enorme potencial do Brasil e, por essa razão, apresentamos novos veículos no País no ano passado e estamos investindo no crescimento da nossa rede de concessionárias. Porém, nossos veículos possuem alta qualidade e alto custo-benefício. Temos capacidade para oferecer produtos com preços

Darren Lu, da Foton, está confiante no desempenho da empresa, com os caminhões lançados e ampliação da rede de concessionários

Darren Lu, da Foton, está confiante no desempenho da empresa, com os caminhões lançados e ampliação da rede de concessionários

muito competitivos no País”, explicou.

muito competitivos no País”, explicou.

Vale ressaltar que, no ano passado, a Foton firmou parceria com o Banco Santander, para cuidar das operações de crédito para a venda de produtos da marca no País.

Vale ressaltar que, no ano passado, a Foton firmou parceria com o Banco Santander, para cuidar das operações de crédito para a venda de produtos da marca no País.

De olho no aquecimento do setor do agronegócio, a Foton lançará no Brasil o Auman 17T, com 220 cavalos de potência, 820 Nm de torque, motor Cummins

F4.5L, transmissão de 6 velocidades da ZF e Peso Bruto Total de 17 toneladas.

De olho no aquecimento do setor do agronegócio, a Foton lançará no Brasil o Auman 17T, com 220 cavalos de potência, 820 Nm de torque, motor Cummins F4.5L, transmissão de 6 velocidades da ZF e Peso Bruto Total de 17 toneladas.

“Será um veículo ideal para atender todas as necessidades do agronegócio e de outros setores que usam semipesados”, adiantou.

checo, diretor comercial, a principal expectativa é o crescimento impulsionado pelo setor do agronegócio, que deve registrar uma 'super safra', gerando maior demanda, especialmente por caminhões pesados para o transporte da produção agrícola.

Apesar das dificuldades econômicas, como a alta nas taxas de juros e a inflação, a Iveco diz estar posicionada para superar os desafios e expandir sua presença no mercado.

“Será um veículo ideal para atender todas as necessidades do agronegócio e de outros setores que usam semipesados”, adiantou.

A Iveco projeta um cenário de estabilidade para o mercado de caminhões em 2025, com leve crescimento na produção e nos emplacamentos, assim como as previsões da Anfavea. Para Marco Pa-

A Iveco projeta um cenário de estabilidade para o mercado de caminhões em 2025, com leve crescimento na produção e nos emplacamentos, assim como as previsões da Anfavea. Para Marco Pa-

checo, diretor pectativa é pelo setor do gistrar uma demanda, especialmente pesados para agrícola. Apesar das como a alta ção, a Iveco superar os sença no mercado.

“Os principais desafios previstos para 2025 incluem o impacto das altas taxas de juros, que dificultam o acesso ao crédito, a alta do câmbio, e o aumento dos custos de produção, especialmente em relação à logística. Para superar esses obstáculos, planejamos adotar estratégias comerciais eficazes, como o apoio do Iveco Capital, que oferece condições

“Os principais ra 2025 incluem xas de juros, crédito, a alta dos custos em relação ses obstáculos, tégias comerciais do Iveco Capital,

Para Marcos Pacheco, da Iveco, a principal expectativa está no desempenho do agronegócio e a safra

Para Marcos Pacheco, da Iveco, a principal expectativa está no desempenho do agronegócio e a safra

sua poprodutos Propriedade Pacheco. segmenapresentar impulsionaurbana e o veículos pesadesempenho posentido, consistente do Slançamenatingindo 9% deste ano. chassi-cabine, de parolhando padesempeque, se -

comerciais especiais, e continuar sua política de desenvolvimento de produtos com o melhor Custo Total de Propriedade (TCO) do segmento”, explicou Pacheco.

Na opinião de Pacheco, o segmento de veículos leves deverá apresentar bom desempenho em 2025, impulsionado pela demanda por entrega urbana e o e-commerce. No caso dos veículos pesados, Pacheco reforça o desempenho positivo do agronegócio. “Nesse sentido, destaco o crescimento consistente do S-Way em pesados, desde o lançamento do modelo em 2023, atingindo 9% de market share em janeiro deste ano. E também o modelo Daily chassi-cabine, no segmento de leves, com 41% de participação”, disse.

gundo a empresa, foi positivo. A fabricante alcançou vendas totais de 25.516 caminhões no acumulado do ano passado no mercado interno, obtendo crescimento de cerca de 12% sobre 2023 (22.835 unidades emplacadas). No segmento de leves e médios o volume de vendas foi 25% superior a 2023 e no de semipesados e extrapesados o crescimento foi de 7%.

gundo a empresa, foi positivo. A fabricante alcançou vendas totais de 25.516 caminhões no acumulado do ano passado no mercado interno, obtendo crescimento de cerca de 12% sobre 2023 (22.835 unidades emplacadas). No segmento de leves e médios o volume de vendas foi 25% superior a 2023 e no de semipesados e extrapesados o crescimento foi de 7%.

A Mercedes-Benz está olhando para 2025 com a expectativa de desempenho similar ao nível de 2024, que, se -

Jefferson Ferrarez, vice-presidente de vendas, marketing e peças & serviços da Mercedes-Benz do Brasil, destaca que o desempenho da empresa foi positivo mesmo em um cenário de risco de crédito elevado. “É importante destacar que chegamos a um desempenho positivo mesmo num cenário de risco de crédito elevado. Em 2024, o mercado vinha num ritmo positivo, embora lento, mas agora temos como ponto de atenção a tendên-

Jefferson Ferrarez, vice-presidente de vendas, marketing e peças & serviços da Mercedes-Benz do Brasil, destaca que o desempenho da empresa foi positivo mesmo em um cenário de risco de crédito elevado. “É importante destacar que chegamos a um desempenho positivo mesmo num cenário de risco de crédito elevado. Em 2024, o mercado vinha num ritmo positivo, embora lento, mas agora temos como ponto de atenção a tendên-

cia de crescimento da taxa de juros, fator inibidor para os transportadores ampliarem e renovarem suas frotas”, explicou.

Como fator positivo para 2025, Ferrarez destaca as previsões de um bom volume e a alta do dólar que, segundo ele, pode influenciar de maneira positiva, potencializando a exportação de caminhões. “Sem dúvida, o agronegócio seguirá sendo o segmento de maior potencial. Esperamos por um bom e maior volume na safra de grãos em relação ao ano passado, gerando um reflexo positivo para o mercado de caminhões, especialmente de extrapesados”, disse.

dobrar as vendas no segmento on road. Nós temos produtos e serviços top de linha e uma excelente oportunidade para impulsionar as nossas vendas”.

Alex Nucci, diretor de venda da Scania, enxerga 2025 como um ano em potencial para crescer entre 2% e 5%. Isso porque, com exceção do setor canavieiro, que sofreu com as queimadas, os demais segmentos seguem estáveis ou com possibilidade de crescimento.

cia de crescimento da taxa de juros, fator inibidor para os transportadores ampliarem e renovarem suas frotas”, explicou. Como fator positivo para 2025, Ferrarez destaca as previsões de um bom volume e a alta do dólar que, segundo ele, pode influenciar de maneira positiva, potencializando a exportação de caminhões. “Sem dúvida, o agronegócio seguirá sendo o segmento de maior potencial. Esperamos por um bom e maior volume na safra de grãos em relação ao ano passado, gerando um reflexo positivo para o mercado de caminhões, especialmente de extrapesados”, disse.

Outros segmentos que deverão se destacar em 2025, na opinião de Ferrarez, são os de mineração, logística e transporte de combustíveis, que devem puxar as vendas de extrapesados. “Nesse contexto, a meta da Mercedes-Benz é

Do ponto de vista de cana, Nucci acredita que, apesar da queda, o Brasil tem estabilidade nacional de produção de etanol, e o açúcar continua sendo um produto extremamente bem-posicionado para exportação. Quando se fala de carga geral, Nucci projeta um crescimento expressivo puxado pelo consumo.

Outros segmentos que deverão se destacar em 2025, na opinião de Ferrarez, são os de mineração, logística e transporte de combustíveis, que devem puxar as vendas de extrapesados. “Nesse contexto, a meta da Mercedes-Benz é

“Mas, do meu ponto de vista, o destaque principal será o agronegócio. A

ar investindo e ampliando a linha de caminhões Super, que segundo o executivo, são os mais econômicos do mercado. “É uma redução de quase 28%. Pretendemos ampliar a gama de portfólio das nossas potências para poder explorar mais esse benefício de redução de CO2 e de consumo de combustível com base na performance do veículo. De um lado eu exploro o diesel, que vai permanecer pelos próximos 10 e 15 anos e do outro a expansão do uso do gás de forma cada vez mais estruturada e mais robusta”, explicou.

Jefferson Ferrarez, da Mercedes-Benz, destaca o desempenho positivo da empresa mesmo em um cenário de risco de crédito. Acredita em um mercado positivo nas exportações

ar investindo e ampliando a linha de caminhões Super, que segundo o executivo, são os mais econômicos do mercado. “É uma redução de quase 28%. Pretendemos ampliar a gama de portfólio das nossas potências para poder explorar mais esse benefício de redução de CO2 e de consumo de combustível com base na performance do veículo. De um lado eu exploro o diesel, que vai permanecer pelos próximos 10 e 15 anos e do outro a expansão do uso do gás de forma cada vez mais estruturada e mais robusta”, explicou.

Outro ponto abordado por Nucci é a conectividade, que em 2025 continua sendo uma tecnologia fundamental para reduzir os custos de operação dos clientes da marca. Em resumo, o executivo diz que esse ano o mercado terá desafios porém continuará investindo em tecnologias e serviços direcionados para a redução de emissão e maior eficiência.

tendência é uma safra que supere as 320 milhões de toneladas. A nível de exportação, o dólar será favorável e, segundo a Conab, devemos crescer entre 9 e 10% em relação ao ano anterior”, disse.

Nucci chama atenção para o segmento de construção civil pois acredita que por conta da alta taxa de juros novos projetos podem não acontecer. “Olhando todos os setores, enxergamos estabilidade. Mas, teremos desafios importantes ao longo do ano. Então por um lado estou alinhado com a expectativa de crescimento. Mas quando olho a taxa de juros, que dificulta novas aquisições, percebo impacto no volume de novos negócios. O cliente vai até continuar ampliando e renovando mas com cautela”, estima.

Outro ponto abordado por Nucci é a conectividade, que em 2025 continua sendo uma tecnologia fundamental para reduzir os custos de operação dos clientes da marca. Em resumo, o executivo diz que esse ano o mercado terá desafios porém continuará investindo em tecnologias e serviços direcionados para a redução de emissão e maior eficiência.

supere as 320 de exporsegundo entre 9 e 10% disse. segmenacredita que juros novos acontecer. “Olhanenxergamos estadesafios imporEntão por um expectativa olho a tanovas aquisivolume de nocontinuar com cauteo futuro, continu-

O vice-presidente de vendas , marketing e pós-vendas da Volkswagen Caminhões e ônibus, Ricardo Alouche, diz que a empresa está otimista em função da estabilidade econômica e da inflação controlada, e também das perspectivas do agronegócio continuar aquecido assim como construção civil e entregas urbanas. Os investimentos em infraestrutura e os programas governamentais, além do Caminho da Escola, devem favorecer os negócios

“Para 2025, o desejo maior é que possamos confirmar os nossos melhores prognósticos. O segmento de caminhões deverá enfrentar desafios importantes, com destaque para a alta taxa de juros, que ainda é um fator inibidor na concessão de crédito e, consequentemente, no acesso a novos veículos e na renovação de frotas. No entanto, acreditamos que o Jefferson Ferrarez, da Mercedes-Benz, destaca o desempenho positivo da empresa mesmo cenário de de crédito. Acredita em um mercado positivo exportações

Em relação aos planos para o futuro, Nucci adianta que a Scania vai continu-

O vice-presidente de vendas , marketing e pós-vendas da Volkswagen Caminhões e ônibus, Ricardo Alouche, diz que a empresa está otimista em função da estabilidade econômica e da inflação controlada, e também das perspectivas do agronegócio continuar aquecido assim como construção civil e entregas urbanas. Os investimentos em infraestrutura e os programas governamentais, além do Caminho da Escola, devem favorecer os negócios

“Para 2025, o desejo maior é que possamos confirmar os nossos melhores prognósticos. O segmento de caminhões deverá enfrentar desafios importantes, com destaque para a alta taxa de juros, que ainda é um fator inibidor na concessão de crédito e, consequentemente, no acesso a novos veículos e na renovação de frotas. No entanto, acreditamos que o

cenário pode ser positivo caso a estabilidade econômica se consolide, com inflação controlada e PIB em crescimento, o que tende a estimular a oferta e a concessão de crédito no mercado”, projeta o executivo.

cenário pode ser positivo caso a estabilidade econômica se consolide, com inflação controlada e PIB em crescimento, o que tende a estimular a oferta e a concessão de crédito no mercado”, projeta o executivo.

Alouche afirma que a fabricante está se preparando para esses desafios de várias maneiras. Um dos pontos são investimentos em soluções que ampliem a eficiência operacional dos clientes. Entre eles, tecnologias que otimizam o consumo de combustível e serviços conectados para aumentar a produtividade e reduzir o custo total de operação (TCO).

Alouche afirma que a fabricante está se preparando para esses desafios de várias maneiras. Um dos pontos são investimentos em soluções que ampliem a eficiência operacional dos clientes. Entre eles, tecnologias que otimizam o consumo de combustível e serviços conectados para aumentar a produtividade e reduzir o custo total de operação (TCO).

“Além disso, nossa oferta de produtos abrange uma ampla gama de configurações, atendendo às necessidades específicas de cada segmento, inclusive com alternativas mais acessíveis para a renovação de frotas”, destacou Alouche.

Para 2025, Alouche acredita que no avanço da descarbonização, principalmente com a eletrificação, e com a conectividade dos veículos. “Este ano continuaremos reforçando o nosso propósito de desenvolver soluções de transporte sustentável para todos. Em 2024, lançamos a segunda geração do e-Delivery e apresentamos ao mercado duas novidades: o Constellation 26.280 Biometano, disponível sob encomenda, e um conceito Meteor Hybrid”.

Além disso, o mercado seguirá interessado em novas formas de comercialização e venda, como o aluguel. Ainda haverá um volume de vendas gerado pela demanda reprimida devido às últimas crises e também à necessidade de renovação da frota. Também vemos um bom momento para exportações.

“Além disso, nossa oferta de produtos abrange uma ampla gama de configurações, atendendo às necessidades específicas de cada segmento, inclusive com alternativas mais acessíveis para a renovação de frotas”, destacou Alouche.

Alcides Cavalcanti, da Volva, expli-

Para avanço mente nectividade continuaremos propósito transporte 2024, e-Delivery duas Biometano, e um Além ressado lização haverá pela demanda mas crises renovação bom momento Alcides

Brasil tinha

queda de jumercado de caquebra da sacomercialização de agrícola, outros desempenho. executivo, as Mais de 10 áreas de nee construexpectativa de trimestre. juros, reflexo aumento do dietransportador investimenrenovação de suas incertezas dificul-

ca que no início de 2024, o Brasil tinha um cenário econômico de queda de juros, fator positivo para o mercado de caminhões. Mesmo com a quebra da safra, que impactou a comercialização de caminhões para o setor agrícola, outros segmentos tiveram bom desempenho. Até a Fenatran, segundo o executivo, as expectativas eram positivas. Mais de 10 mil clientes passaram pelas áreas de negócio da montadora na feira e construíram uma carteira com expectativa de venda até o primeiro trimestre.

Ricardo Alouche, da Volkswagen, diz que, para enfrentar os desafios do ano, a empresa investe em soluções que ampliam a eficiência operacional de seus clientes

Ricardo Alouche, da Volkswagen, diz que, para enfrentar os desafios do ano, a empresa investe em soluções que ampliam a eficiência operacional de seus clientes

Assim, messobre a sa-

“As elevadas taxas de juros, reflexo das questões fiscais, aumento do diesel e frete defasado fez o transportador ter mais cautela e adiar os investimentos de ampliação ou renovação de suas frotas. Esse cenário de incertezas dificulta as operações de crédito. Assim, mesmo com indicadores positivos sobre a sa-

fra e PIB, a Volvo prevê que o ano atual poderá apresentar um mercado menor para todas as marcas de caminhões no Brasil. Algo que fique entre as 82 mil unidades de 2023 e as 98 mil de 2024 , no segmento acima de 16 toneladas. Talvez uma queda de até 10%”, prevê. Apesar da safra e o preço da soja estarem com boas expectativas e valores aquecidos, Cavalcanti acredita que não vai haver grandes renovações. Isso porque, o produtor vai aproveitar o momento positivo para se organizar financeiramente para depois voltar a investir na frota. “O mesmo não acontece no setor de cana já que os veículos vocacionais

fra e PIB, a Volvo prevê que o ano atual poderá apresentar um mercado menor para todas as marcas de caminhões no Brasil. Algo que fique entre as 82 mil unidades de 2023 e as 98 mil de 2024 , no segmento acima de 16 toneladas. Talvez uma queda de até 10%”, prevê.

Apesar da safra e o preço da soja estarem com boas expectativas e valores aquecidos, Cavalcanti acredita que não vai haver grandes renovações. Isso porque, o produtor vai aproveitar o momento positivo para se organizar financeiramente para depois voltar a investir na frota. “O mesmo não acontece no setor de cana já que os veículos vocacionais

operam em condições severas sendo necessário uma renovação a cada três anos para manter a disponibilidade”, explicou.

Para Cavalcanti, com todas essas mudanças econômicas desfavoráveis, a frota brasileira deve envelhecer um pouco mais. “A frota brasileira é de cerca de 2 milhões de veículos. Um renovação efetiva deveria ser de pelo menos 10%, ou seja 200 mil caminhões e atualmente atingimos apenas 5%”.

operam em condições severas sendo necessário uma renovação a cada três anos para manter a disponibilidade”, explicou. Para Cavalcanti, com todas essas mudanças econômicas desfavoráveis, a frota brasileira deve envelhecer um pouco mais. “A frota brasileira é de cerca de 2 milhões de veículos. Um renovação efetiva deveria ser de pelo menos 10%, ou seja 200 mil caminhões e atualmente atingimos apenas 5%”.

Apesar dos próximos desafios, Cavalcanti está satisfeito com os resultados da Volvo . 2024 foi o segundo melhor ano da fabricante em relação aos veículos novos emplacados, na linha F e VM. Mais de 23 mil caminhões. “Mantivemos a liderança na linha de pesados com o FH e pelo terceiro ano consecutivo estamos liderando os segmentos acima de 16 toneladas com market share de 23,7%. Além disso,

satisfeito com o desempenho da empresa e destaca a liderança do FH e também no segmento acima de 16 toneladas

satisfeito e

pelo sexto ano o FH 540 permaneceu na liderança de pesados”, comemorou. 2024 foi um pouco diferente para a divisão de caminhões da BYD. Durante o ano passado, foram definidas metas e estratégias para conquistar mercado em 2025. Bruno Paiva, diretor de vendas de ônibus e caminhões da BYD Brasil, explica que a empresa está focada em dois segmentos, que acredita ser mais promissores quando se fala em caminhões elétricos. São eles o e-commerce e bebidas.

ônibus plica que segmentos, missores elétricos. bidas.

“Já estamos rodando em teste com alguns clientes o caminhão T18 e até o primeiro semestre devemos ter também

“Já alguns primeiro

Apesar dos próximos desafios, Cavalcanti está satisfeito com os resultados da Volvo . 2024 foi o segundo melhor ano da fabricante em relação aos veículos novos emplacados, na linha F e VM. Mais de 23 mil caminhões. “Mantivemos a liderança na linha de pesados com o FH e pelo terceiro ano consecutivo estamos liderando os segmentos acima de 16 toneladas com market share de 23,7%. Além disso, pelo sexto liderança 2024 divisão o ano estratégias 2025.

BYD, 2025 será um prática as metas delas é conquistar elétricos

um terço do mercado de elétricos

destinado ao segmento homologado e partir do segundo relação a rede utilizar a mesma ônibus. Atualmente 300 veículos ro-

o T5. Já o T 23, destinado ao segmento de bebidas, deve estar homologado e pronto para testes, a partir do segundo semestre”, explicou. Em relação a rede de serviços, a BYD vai utilizar a mesma já montada para os ônibus. Atualmente a empresa tem cerca de 300 veículos rodando.

otimismo para olho nas quesPaís, como os juros acarreta em um quando se se fala de caso da BYD, que questão da ostambém é um ponto de

atenção. “Temos feito estudos para tentar reduzir esses impactos no preço do caminhão. Notamos que, após apresentação do produto no cliente e diversas reuniões, o importante no final é um TCO positivo. Então, hoje buscamos prover para o cliente um produto eficiente, porém com um TCO positivo para a operação dele”, destacou.

caminhão. Notamos que, após apresentação do produto no cliente e diversas reuniões, o importante no final é um TCO positivo. Então, hoje buscamos prover para o cliente um produto eficiente, porém com um TCO positivo para a operação dele”, destacou.

Em relação as expectativas de mercado, Paiva explica que a empresa acredita em um volume de elétrico entre 800 e 1000 unidades. “A nossa meta é tentar conquistar pelo menos um terço desse mercado, então alguma coisa perto de 300 veículos”, finalizou.

Apesar do clima de otimismo para 2025, Paiva, diz estar de olho nas questões econômicas do País, como os juros altos que, segundo ele, acarreta em um desempenho ruim quando se se fala de venda. Destaca que no caso da BYD, que importa os caminhões, a questão da oscilação do dólar também é um ponto de

Para mais informações, acesse os QR Codes:

Em relação as expectativas de mercado, Paiva explica que a empresa acredita em um volume de elétrico entre 800 e 1000 unidades. “A nossa meta é tentar conquistar pelo menos um terço desse mercado, então alguma coisa perto de 300 veículos”, finalizou.

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PEDÁGIO: MUDANÇA SEM INFRAESTRUTURA

APEDÁGIO: MUDANÇA INFRAESTRUTURA

As novas regras do vale pedágio, trouxeram algumas mudanças e ajustes no dia a dia da estrada. Desde janeiro o pagamento obrigatório do pedágio passou a ser 100% digital.

s novas regras do vale pedágio, trouxeram algumas mudanças e ajustes no dia a dia da estrada. Desde janeiro o pagamento obrigatório do pedágio passou a ser 100% digital.

A resolução 6.024/2023 da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) determinou o término da comercialização de cartões e outros meios físicos para pagamento de Vale-Pedágio Obrigatório (VPO).

A resolução 6.024/2023 da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) determinou o término da comercialização de cartões e outros meios físicos para pagamento de Vale-Pedágio Obrigatório (VPO).

Assim, embarcadores e transportadores tiveram de migrar o pagamento do VPO para meios digitais, como as tags eletrônicas. Instituído pela Lei 10.209/01, o Vale-Pedágio Obrigatório desonera caminhoneiros do pagamento do pedágio, ao assegurar que o custo não seja incluído no valor do frete, proporcionando mais equilíbrio financeiro entre embarcadores e transportadores. A medida tem como objetivo mo-

Assim, embarcadores dores tiveram to do VPO as tags eletrônicas. 10.209/01, desonera caminhoneiros to do pedágio, não seja incluído porcionando entre embarcadores A medida

novas regras de pagamento do vale pedágio prometem dar maior agilidade e reduzir fraudes. Porém, caminhoneiros

As novas regras de pagamento do vale pedágio prometem dar maior agilidade e reduzir fraudes. Porém, caminhoneiros

questionam o quanto esses mudanças e valores pagos realmente contribuem para efetiva melhora na infraestrutura do Brasil logísticas, trazensegurança e controle, de erros e frauespécie. sindicatos e fedeConfederação Nacional Autônomos (CNTA) caminhoneitaxas relativas manutenção vale-pedágio. Isso

questionam o quanto esses mudanças e valores pagos realmente contribuem para uma efetiva melhora na infraestrutura viária do Brasil

dernizar as operações logísticas, trazendo também mais segurança e controle, além de reduzir os riscos de erros e fraudes com o pagamento em espécie.

Após as mudanças, sindicatos e federações filiadas à Confederação Nacional dos Tranportadores Autônomos (CNTA) receberam reclamações de caminhoneiros por serem cobradas taxas relativas à contratação da TAG e a manutenção mensal para receber vale-pedágio. Isso

em relação a TAGs fornecidas pelo embarcador ou a do próprio caminhoneiro, que pode ser usada desde que o embarcador deposite o valor do vale-pedágio na conta vinculada a TAG.

em relação a TAGs fornecidas pelo embarcador ou a do próprio caminhoneiro, que pode ser usada desde que o embarcador deposite o valor do vale-pedágio na conta vinculada a TAG.

Vale destacar que A Tag de vale pedágio deve ser fornecida de maneira gratuita aos caminhoneiros. Essa é mais uma obrigação do contratante. A Confederação então levou essas queixas para a Suroc (Superintendência de Servi-

Vale destacar que A Tag de vale pedágio deve ser fornecida de maneira gratuita aos caminhoneiros. Essa é mais uma obrigação do contratante. A Confederação então levou essas queixas para a Suroc (Superintendência de Servi-

DANIELA GIOPATO

Para Ederson Allan, falta fiscalização para garantir que o pagamento do pedágio não seja incluido dentro do pagamento do frete

Para Ederson Allan, falta fiscalização para garantir que o pagamento do pedágio não seja incluido dentro do pagamento do frete

ços de Transporte Rodoviário de Cargas) da ANTT, solicitando a isenção das taxas de mensalidade e manutenção para todas as TAGs utilizadas na modalidade de vale-pedágio por transportadores autônomos de cargas.

A ANTT concordou e atendeu rapidamente à solicitação da CNTA, determinando, por meio do ofício circular nº 117/2025, que as empresas fornecedoras de vale-pedágio obrigatório não podem cobrar taxas para o uso das TAGs.

Na estrada, caminhoneiros acreditam que as novas regras do pagamento digital pode ajudar a agilizar o trabalho na estrada. Porém, por outro lado, questionam se os valores pagos nas diversas praças de pedágio espalhadas pelo País compensam as condições e infraestrutura encontradas em boa parte das rodovias.

ços de Transporte Rodoviário de Cargas) da ANTT, solicitando a isenção das taxas de mensalidade e manutenção para todas as TAGs utilizadas na modalidade de vale-pedágio por transportadores autônomos de cargas.

A ANTT concordou e atendeu rapidamente à solicitação da CNTA, determinando, por meio do ofício circular nº 117/2025, que as empresas fornecedoras de vale-pedágio obrigatório não podem cobrar taxas para o uso das TAGs. Na estrada, caminhoneiros acreditam que as novas regras do pagamento digital pode ajudar a agilizar o trabalho na estrada. Porém, por outro lado, questionam se os valores pagos nas diversas praças de pedágio espalhadas pelo País compensam as condições e infraestrutura encontradas em boa parte das rodovias.

Despacho/MG, 45 anos de idade e 27 de idade, já utilizava a Tag antes da nova lei entrar em vigor. Para ele esse novo método de pagamento não garante o pagamento do pedágio de maneira independente do frete. “Falta fiscalização. Os transportadores utilizam as Tags, porém, descontam o valor do pedágio no preço do frete. Então não muda nada. Eles pagam o valor de frete que querem, descontam o pedágio e no CTe descrevem como se estivessem pagando o frete e o pedágio”, desabafou.

O autônomo Ederson Allan, de Bom

O autônomo Ederson Allan, de Bom

Em relação as estradas, Ederson diz não ver vantagem nenhuma em pagar o pedágio. Na sua opinião, boa parte da malha viária está em péssimas condições. Ele cita a BR 262 e a BR 040 como estradas com péssima qualidade e de pista simples. “O Brasil deveria ter uma lei onde só fosse permitido cobrar pedágio quando a estrada tivesse duplicada. Mas, sei que isso é quase impossível. Afinal, hoje não temos nem um órgão para fiscalizar a qualidade das rodovias”, disse.

Despacho/MG, idade, já utilizava entrar em vigor. todo de pagamento mento do pedágio dente do frete. transportadores rém, descontam preço do frete. Eles pagam o descontam o vem como se te e o pedágio”, Em relação não ver vantagem o pedágio. Na malha viária ções. Ele cita mo estradas de pista simples. uma lei onde pedágio quando cada. Mas, sei vel. Afinal, hoje gão para fiscalizar vias”, disse.

Gonçalves, é das rodovias, pedágios não infraestrutura oferecida

Na opinião de Luciano Gonçalves, é preciso rever a qualidade das rodovias, pois o valor pago nos pedágios não compensa a infraestrutura oferecida

Malu Quadros diz que as Tags trazem mais agilidade na passagem nas praças, porém é preciso uma fiscalização em relação ao cumprumento da lei do vale pedágio

Malu Quadros diz que as Tags trazem mais agilidade na passagem nas praças, porém é preciso uma fiscalização em relação ao cumprumento da lei do vale pedágio

Gonçalves de AlmeiSul, o pedágio dia a dia na estramudou apenas a pagamento porém, benefícios pa“As estradas estão buracos. Não valocais onde a pismaioria, a rodosem qualquer in-

Para Luciano Gonçalves de Almeida, de Mato Grosso do Sul, o pedágio não ajuda em nada o dia a dia na estrada. A lei, segundo ele, mudou apenas a maneira de efetuar o pagamento porém, continua não trazendo benefícios para os caminhoneiros. “As estradas estão muito ruins. Cheias de buracos. Não vamos ser injustos, tem locais onde a pista é boa. Mas, a grande maioria, a rodovia é pedagiada porém sem qualquer infraestrutura.

Edilson José de Lima, mais de 20 na estags facilitam o por reduzir as filas mais ágil o transtambém acredita que compensa quando o infraestrutura.

na Bahia. O valor pago no pedágio deixa muito a desejar. São trechos com muitas emendas mal feitas o que provoca trepidação e compromete a manutenção do caminhão.”, contou.

na Bahia. O valor pago no pedágio deixa muito a desejar. São trechos com muitas emendas mal feitas o que provoca trepidação e compromete a manutenção do caminhão.”, contou.

Na opinião de Edilson José de Lima, 40 anos de idade e a mais de 20 na estrada, de Maceio/AL, as tags facilitam o dia a dia na estrada, por reduzir as filas nos pedágios e tornar mais ágil o transporte. Entretanto, também acredita que o valor pago não compensa quando o assunto é infraestrutura.

é a BR-242, peBR- 116 e BR- 324,

“A região que eu rodo é a BR-242, pegando um trecho da BR- 116 e BR- 324,

Malu Quadros da Silva, 55 anos, 30 de profissão, de Rio Grande/RS, acredita que as tags facilitam a passagem nos pedágios e agiliza o dia a dia do caminhoneiro. Porém, chama atenção para algumas empresas que continuam não repassando o valor do pedágio e acredita que deveria existir uma fiscalização mais eficiente para poder realmente resolver esse problema. “Aqui no Mato Grosso as estradas não são boas o que não justificaria o pagamento de pedágio. Tem locais onde o valor do pedágio é caro porém, existe toda uma infraestrutura adequada. Para resolver todas essas questões somente uma fiscalização mais eficiente ajudaria”, conclui.

Malu Quadros da Silva, 55 anos, 30 de profissão, de Rio Grande/RS, acredita que as tags facilitam a passagem nos pedágios e agiliza o dia a dia do caminhoneiro. Porém, chama atenção para algumas empresas que continuam não repassando o valor do pedágio e acredita que deveria existir uma fiscalização mais eficiente para poder realmente resolver esse problema. “Aqui no Mato Grosso as estradas não são boas o que não justificaria o pagamento de pedágio. Tem locais onde o valor do pedágio é caro porém, existe toda uma infraestrutura adequada. Para resolver todas essas questões somente uma fiscalização mais eficiente ajudaria”, conclui.

MB eSPRINTER: AUTONOMIA E CONFORTO

CONFORTO

AAvaliamos a eSprinter 320, com baterias 100% carregadas e autonomia para 278 km. Rodamos 105 quilômetros e ao final foram consumidos 32% de energia e o veículo ainda teria autonomia para mais 227km

ANDRÉA RAMOS

Apresença dos veículos elétricos nas operações de transporte vem aumentando nas grandes cidades em razão do aquecimento no comércio eletrônico. Por essa razão, as fabricantes cada vez mais aprimoram esses modelos com foco em garantir maior disponibilidade e autonomia. Do mesmo modo, com o crescimento do empreendedorismo cresce também a participação de outros clientes com outros perfis, além dos tradicionais transportadores e embarcadores. Essa é outra razão, para que esses utilitários cheguem ao mercado com uma lista ampla de equipamentos de segurança e conforto.

presença dos veículos elétricos nas operações de transporte vem aumentando nas grandes cidades em razão do aquecimento no comércio eletrônico. Por essa razão, as fabricantes cada vez mais aprimoram esses modelos com foco em garantir maior disponibilidade e autonomia. Do mesmo modo, com o crescimento do empreendedorismo cresce também a participação de outros clientes com outros perfis, além dos tradicionais transportadores e embarcadores. Essa é outra razão, para que esses utilitários cheguem ao mercado com uma lista ampla de equipamentos de segurança e conforto.

E a Mercedes-Benz de olho nesses movimentos apresentou a eSprinter, versão elétrica a bateria, trazendo como atributos a maior autonomia do segmento, bem como soluções de segurança e um bom nível de conforto.

E a Mercedes-Benz de olho nesses movimentos apresentou a eSprinter, versão elétrica a bateria, trazendo como atributos a maior autonomia do segmento, bem como soluções de segurança e um bom nível de conforto.

Para mostrar esses atributos, a equipe de reportagem da revista O Carreteiro avaliou o modelo por dois dias. A escolha foi a eSprinter 320, versão que pode ser conduzida por motoristas com CNH na categoria B. E considerada a versão de entrada da gama, com PBT de 3,5 t. O utilitário parte de R$ 482.900 e, conforme aferição do Inmetro, o modelo tem autonomia de 209 km. Todavia, dependendo da versão e da carga, o veículo pode ter sua autonomia ampliada. Quando retiramos a eSprinter na Mercedes-Benz, o modelo estava 100% carregado e com autonomia para rodar 278 km. Rodamos carregados com carga parcial de 300 kg. Mas outra parte do trecho o veículo rodou vazio. Em ambas as situações, andamos com a eSprinter um percurso de 105 km, entre trechos

Para mostrar esses atributos, a equipe de reportagem da revista O Carreteiro avaliou o modelo por dois dias. A escolha foi a eSprinter 320, versão que pode ser conduzida por motoristas com CNH na categoria B. E considerada a versão de entrada da gama, com PBT de 3,5 t. O utilitário parte de R$ 482.900 e, conforme aferição do Inmetro, o modelo tem autonomia de 209 km. Todavia, dependendo da versão e da carga, o veículo pode ter sua autonomia ampliada. Quando retiramos a eSprinter na Mercedes-Benz, o modelo estava 100% carregado e com autonomia para rodar 278 km. Rodamos carregados com carga parcial de 300 kg. Mas outra parte do trecho o veículo rodou vazio. Em ambas as situações, andamos com a eSprinter um percurso de 105 km, entre trechos

urbanos e rodoviários.

urbanos e rodoviários.

Como resultado, no final da avaliação foram consumidos 32% da energia. Em outras palavras, a eSprinter ainda tinha energia nas baterias para rodar mais 227 km.

Como resultado, no final da avaliação foram consumidos 32% da energia. Em outras palavras, a eSprinter ainda tinha energia nas baterias para rodar mais 227 km.

SOBRE

SOBRE O VEÍCULO – O furgão elétrico tem carga útil de 775 kg ou 10,5 m³, na versão avaliada com chassi longo. Mas a Mercedes-Benz conta ainda com outro modelo de maior capacidade. O chassi extralongo com capacidade para 14 m³ de carga e 630 kg de carga útil.

O modo "Comfort" permite que o veículo trafegue em condições normais. Utilizando a potência e o torque disponíveis. Já no modo "Economic" a potência do motor é limitada para garantir mais eficiência. Em contrapartida, o modo "Maximum Range" reduz ainda mais a potência do motor, limitando o uso de funcionalidades como o controle de clima para otimizar ao máximo a autonomia. Esta opção, se adequa muito bem para quem trafega somente no ambiente urbano.

O VEÍCULO – O furgão elétrico tem carga útil de 775 kg ou 10,5 m³, na versão avaliada com chassi longo. Mas a Mercedes-Benz conta ainda com outro modelo de maior capacidade. O chassi extralongo com capacidade para 14 m³ de carga e 630 kg de carga útil.

O motor elétrico tem potência de 150 kW, equivalente a 200 cv, e o torque é de 41 mkgf, que trabalha combinado ao eixo traseiro elétrico. Além disso, a transmissão automática contribui para a regeneração do veículo, graças aos três modos de condução diferentes.

A frenagem regenerativa, que converte a energia cinética em energia elétrica, também contribui para maximizar a autonomia. Existem quatro níveis manuais de recuperação selecionáveis no volante do veículo por meio de borboleta (D-, D, D+, D++).

Dessa forma, com a inércia da eSprin-

O motor elétrico tem potência de 150 kW, equivalente a 200 cv, e o torque é de 41 mkgf, que trabalha combinado ao eixo traseiro elétrico. Além disso, a transmissão automática contribui para a regeneração do veículo, graças aos três modos de condução diferentes.

Um dos atributos da eSprinter é o volante leve. A versão avaliada tem carga útil de 775 kg e 10,5 m3, mas a Mercedes tem um modelo ainda maior, para 14 m³ e 640 kg de carga útil

Um dos atributos da eSprinter é o volante leve. A versão avaliada tem carga útil de 775 kg e 10,5 m3, mas a Mercedes tem um modelo ainda maior, para

recarregadas. Ajuautonomia. Todano pedal de intensa cocondução.

ter as baterias são recarregadas. Ajudando no aumento de autonomia. Todavia, nessa condição ao pisar no pedal de freio, a frenagem não é tão intensa como ocorre normalmente na condução.

DIFERENÇA atributos ao direção leve, o no trânsito direção elécom o veído utilitário digital, volante automático, instrumentos digielétricos. Desque conta “Hey Mersem fio etc.

Na lista de itens de segurança, há recursos como assistente ativo de frenagem (ABA), alerta de ponto cego, alerta de fadiga e assistente anticapotamento.

ITENS QUE FAZEM A DIFERENÇA

NO DIA A DIA – Um dos atributos ao volante da eSprinter é a direção leve, o que garante mais agilidade no trânsito durante manobras graças à direção elétrica. E essa condição ocorre com o veículo vazio ou carregado.

Entre os itens de série do utilitário estão o ar-condicionado digital, volante multifuncional com piloto automático, cluster do painel de instrumentos digital, vidros e retrovisores elétricos. Destaque para o sistema MBUX que conta com rádio, assistente de voz “Hey Mercedes” e conexão ao celular sem fio etc.

Na lista de itens de segurança, há recursos como assistente ativo de frenagem (ABA), alerta de ponto cego, alerta de fadiga e assistente anticapotamento.

SISTEMA DE RECARGA – A eSprinter pode ser recarregada tanto com corrente alternada (AC) quanto com corrente contínua (DC). O carregador a bordo, que converte a corrente no veículo quando a recarga é feita com corrente alternada, como em uma wallbox, tem uma potência máxima de 11 kW. Para reduzir o tempo de recarga para os clientes, o veículo pode ser carregado com até 50 kW em estações de carregamento rápido. Para os clientes, a recarga rápida de 10% a 80% da capacidade leva cerca de 93 minutos para a bateria de 113 kWh.

SISTEMA DE RECARGA – A eSprinter pode ser recarregada tanto com corrente alternada (AC) quanto com corrente contínua (DC). O carregador a bordo, que converte a corrente no veículo quando a recarga é feita com corrente alternada, como em uma wallbox, tem uma potência máxima de 11 kW.

Para reduzir o tempo de recarga para os clientes, o veículo pode ser carregado com até 50 kW em estações de carregamento rápido. Para os clientes, a recarga rápida de 10% a 80% da capacidade leva cerca de 93 minutos para a bateria de 113 kWh.

NASCIDA ANO DO CAMPEÃO

Também conhecidos como carreteiros, no início da década de 1970 os motoristas de caminhão tinham uma presença marcante no setor de transporte rodoviário. No entanto, a categoria ainda não contava com uma revista especializada.

Também conhecidos como década de 1970 os motoristas uma presença marcante no rodoviário. No entanto, a categoria contava com uma revista especializada.

1 -

Axico, ao vencer a seleção da Itália por 4 a 1. Parte do portfólio de revistas técnicas da Editora Abril, a publicação surgiu com o propósito de levar informação aos motoristas de caminhão em um pe -

revista O Carreteiro número 1 foi lançada em julho de 1970, logo após o Brasil conquistar o tricampeonato mundial de futebol, na final disputada em 21 de junho, no México, ao vencer a seleção da Itália por 4 a 1. Parte do portfólio de revistas técnicas da Editora Abril, a publicação surgiu com o propósito de levar informação aos motoristas de caminhão em um pe-

JOÃO GERALDO
Fotos DIVULGAÇÃO

Na década de 1970, os motoristas autônomos tinham presença marcante no setor e o desenvolvimento econômico do País alavancava a demanda por transporte de carga

Na década de 1970, os motoristas autônomos tinham presença desenvolvimento econômico do País alavancava a demanda

ríodo de comunicação desafiador.

Naquele período, o Brasil vivenciava um período de desenvolvimento econômico, com expansão da indústria e do agronegócio, o que aumentava a demanda por transporte de cargas. Os motoristas autônomos, também conhecidos na época como carreteiros, tinham uma presença marcante no setor, no entanto, a categoria ainda não contava com uma revista especializada.

das transportadoras.

ríodo de comunicação desafiador. Naquele período, o Brasil vivenciava um período de desenvolvimento econômico, com expansão da indústria e do agronegócio, o que aumentava a demanda por transporte de cargas.

A primeira edição já abordava um problema que persiste até hoje: o valor do frete. O editorial destacava que leilões de frete e tarifas baixas eram queixas frequentes entre os caminhoneiros, mas essas discussões raramente iam além de conversas nos postos de serviço de beira de estrada ou nos balcões

Os motoristas autônomos, também conhecidos na época como carreteiros, tinham uma presença marcante no setor, no entanto, a categoria ainda não contava com uma revista especializada. A primeira edição já abordava um problema que persiste até hoje: o valor do frete. O editorial destacava que leilões de frete e tarifas baixas eram queixas frequentes entre os caminhoneiros, mas essas discussões raramente iam além de conversas nos postos de serviço de beira de estrada ou nos balcões

das transportadoras.

Sem o apoio de associações ou entidades representativas, os carreteiros contavam apenas com a admiração pública. Vistos como heróis das estradas, desfrutavam de respeito e prestígio. Na época, a frota brasileira de caminhões girava em torno de 640 mil veículos, um crescimento significativo em relação aos 540 mil registrados em 1960.

Sem o apoio tidades representativas, contavam apenas blica. Vistos desfrutavam época, a frota girava em um crescimento aos 540 mil

Os principais modelos disponíveis no Brasil eram fabricados por Mercedes-Benz, Scania, FNM, Chevrolet e Dodge. A Chrysler, que produzia os caminhões Dodge 400 e 700 com motor a gasolina, foi a primeira grande patrocinadora da revista. Como parte da estratégia de marketing, foi criado personagens como o “Dodjão Vermelho”, um caminhão

Os principais Brasil eram -Benz, Scania, A Chrysler, Dodge 400 na, foi a primeira da revista. marketing, mo o “Dodjão

A evolução do transporte rodoviário exigiu não somente caminhões mais eficientes e seguros como também motoristas mais atualizados com as necessidades do setor

A evolução do transporte rodoviário exigiu não somente caminhões seguros como também motoristas mais atualizados com as

herói das estradas, que estrelava histórias em quadrinhos publicadas na revista, além de outros.

herói das estradas, que estrelava histórias em quadrinhos publicadas na revista, além de outros.

Com o tempo, a revista O Carreteiro passou de trimestral para mensal e, posteriormente, deixou a Editora Abril, sendo adquirida pelo norte-americano John Garner, que vivia no Brasil e foi o fundador da GG Editora de Publicações Técnicas Ltda. Nos anos seguintes, novos sócios entraram para fortalecer ainda mais a publicação, ampliando seu alcance e relevância no setor.

Com o tempo, a revista O Carreteiro passou de trimestral para mensal e, posteriormente, deixou a Editora Abril, sendo adquirida pelo norte-americano John Garner, que vivia no Brasil e foi o fundador da GG Editora de Publicações Técnicas Ltda. Nos anos seguintes, novos sócios entraram para fortalecer ainda mais a publicação, ampliando seu alcance e relevância no setor.

Ao longo de mais de cinco décadas, a revista registrou a evolução do transporte rodoviário de cargas no Brasil. A atividade mudou radicalmente: dos pequenos caminhões apertados e difíceis

de dirigir aos modelos amplos, potentes e tecnologicamente avançados de hoje. Paralelamente, a profissão de caminhoneiro também passou por transformações. O romantismo deu lugar à profissionalização. Com a busca crescente por produtividade e eficiência, o papel desempenhado pelo motorista - tanto o autônomo quanto o empregadotornou-se ainda mais estratégico para a sobrevivência no setor.

Ao longo de mais de cinco décadas, a revista registrou a evolução do transporte rodoviário de cargas no Brasil. A atividade mudou radicalmente: dos pequenos caminhões apertados e difíceis

de dirigir aos e tecnologicamente

Paralelamente, nhoneiro também mações. O fissionalização. por produtividade desempenhado to o autônomo tornou-se ainda sobrevivência

A Revista O Carreteiro acompanhou a evolução dos veículos e tecnologias que tranformaram o transporte rodoviário, consolidando-se como uma referência no setor e mantendo seu compromisso de levar informação e atualização aos profissionais da estrada.

A Revista a evolução que tranformaram viário, consolidando-se ferência no promisso de zação aos profissionais

mulheres

Carreteiros e Carreteiras: respeito às mulheres e proteção às crianças nas estradas

Etransporte. Valorize a presença feminina nas rodovias, combata o preconceito e promova uma cultura de igualdade e respeito.

transporte. Valorize a presença feminina nas rodovias, combata o preconceito e promova uma cultura de igualdade e respeito.

Mas a sua atenção não deve se limitar apenas à igualdade de gênero. As estradas, infelizmente, também podem ser utilizadas para a exploração sexual de crianças e adolescentes. Este é um crime que exige a nossa atenção e ação. Você, que conhece as estradas como ninguém, pode ser um agente de proteção, identificando situações suspeitas e denunciando casos de abuso.

nquanto percorrem longas distâncias Março, mês em que celebramos o Dia Internacional da Mulher, é um momento importante para refletir sobre a igualdade de gênero e o respeito a todas as mulheres. E essa luta por um futuro mais justo e igualitário se estende também às estradas do Brasil. Você, carreteiro e carreteira, que vivencia a realidade das rodovias, tem um papel fundamental na construção de um ambiente mais seguro e respeitoso para todos, especialmente para mulheres e crianças.

Mas a sua atenção não deve se limitar apenas à igualdade de gênero. As estradas, infelizmente, também podem ser utilizadas para a exploração sexual de crianças e adolescentes. Este é um crime que exige a nossa atenção e ação. Você, que conhece as estradas como ninguém, pode ser um agente de proteção, identificando situações suspeitas e denunciando casos de abuso.

Se notar algo suspeito, como crianças e adolescentes desacompanhados ou em situações vulneráveis, denuncie!

A igualdade de gênero é um direito humano fundamental, e as mulheres têm o direito de viver e trabalhar livres de qualquer tipo de discriminação ou violência.

Se notar algo suspeito, como crianças e adolescentes desacompanhados ou em situações vulneráveis, denuncie!

Ligue para o Disque 100, de forma gratuita e anônima, ou para os números 190 (rodovias estaduais) e 191 (rodovias federais).

Nas estradas, isso significa garantir que as mulheres se sintam seguras e respeitadas, seja como motoristas, passageiras ou trabalhadoras do setor de

Ligue para o Disque 100, de forma gratuita e anônima, ou para os números 190 (rodovias estaduais) e 191 (rodovias federais).

Juntos, podemos tornar as estradas um espaço mais seguro para todos.

Juntos, podemos tornar as estradas um espaço mais seguro para todos.

BRASIL – www.childhood.org.br – www.namaocerta.org.br

Para saber mais, acesse: CHILDHOOD BRASIL – www.childhood.org.br PROGRAMA NA MÃO CERTA – www.namaocerta.org.br

REFORMA TRIBUTÁRIA X AUTÔNOMOS

REFORMA

TRIBUTÁRIA AUTÔNOMOS

A partir de janeiro de 2027 entra em vigor a reforma tributária que traz alguns impactos significativos na rotina dos caminhoneiros autônomos no que diz respeito aos contratos firmados entre transportador e motorista

A partir de janeiro de 2027 entra em tributária que traz alguns impactos dos caminhoneiros autônomos no que contratos firmados entre transportador

motoristas autônomos terão de se reajustar a nova realidade.

motoristas autônomos terão de se reajustar a nova realidade.

em viobjetributáentre os promessa empresas. mudar no alterar, para os prestam serdirefaz a embarcaexplica promover a para iscomo

Areforma tributária entra em vigor em janeiro de 2027. E o objetivo é facilitar o sistema tributário atual e reduzir a guerra fiscal entre os estados. Além disso, existe a promessa de uma simplificação para as empresas. Todavia, muita coisa deve mudar no dia a dia das operações. E isso vai alterar, também, as questões tributárias para os motoristas autônomos que prestam serviços às transportadoras.

ENTENDA OS NOVOS IMPOSTOS

ENTENDA OS NOVOS IMPOSTOS

Na esfera federal, a CBS e o IS substituirão a Contribuição para o Programa de Integração Social (PIS), bem como a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).

Na esfera federal, a CBS e o IS substituirão a Contribuição para o Programa de Integração Social (PIS), bem como a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).

Do mesmo modo, nas esferas estadual e municipal, o IBS substituirá o ICMS (Imposto sobre circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação), estadual, e o ISS (Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza), municipal.

Rafael Brito, sócio fundador e diretor da Rumo Brasil, consultoria que faz a organização fiscal de grandes embarcadores e transportadores do país, explica que a reforma tributária visa promover a simplificação dos tributos. Mas para isso, as empresas do setor, assim como

Do mesmo modo, nas esferas estadual e municipal, o IBS substituirá o ICMS (Imposto sobre circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação), estadual, e o ISS (Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza), municipal.

“A reforma entra em vigor em 2026, com uma etapa inicial sem cobrança.

“A reforma entra em vigor em 2026, com uma etapa inicial sem cobrança.

ANDREA RAMOS
Fotos SHUTTERSTOCK

LEGISLAÇÃO

LEGISLAÇÃO

Autônomos devem estar atentos as mudanças da reforma tributária

Autônomos devem estar atentos as mudanças da reforma tributária

Durante esse período de testes, as notas fiscais apresentarão as alíquotas-teste para IBS e CBS. Estes novos impostos que permitirão aos contribuintes se familiarizarem com o novo sistema. A cobrança efetiva começa em 2027, de forma progressiva”, explica Brito.

Durante esse período de testes, as notas fiscais apresentarão as alíquotas-teste para IBS e CBS. Estes novos impostos que permitirão aos contribuintes se familiarizarem com o novo sistema. A cobrança efetiva começa em 2027, de forma progressiva”, explica Brito.

IMPACTO NA VIDA DO CAMINHONEIRO

estiver enquadrado em nenhum regime de trabalho, não terá como emitir um documento fiscal.

IMPACTO NA VIDA

DO CAMINHONEIRO

Segundo Rafael Brito, o contrato entre transportador e caminhoneiro vai mudar. O que vai requerer mais obrigações por parte do motorista autônomo.

Ou seja, hoje, quando o transportador sobcontrata um autônomo para fazer o frete, seja pessoa física ou jurídica, o contrato de frete é realizado apenas sob a base de crédito negociado com o contratante.

Segundo Rafael Brito, o contrato entre transportador e caminhoneiro vai mudar. O que vai requerer mais obrigações por parte do motorista autônomo. Ou seja, hoje, quando o transportador sobcontrata um autônomo para fazer o frete, seja pessoa física ou jurídica, o contrato de frete é realizado apenas sob a base de crédito negociado com o contratante.

Mas a partir da reforma tributária, o contratante vai precisar da documentação fiscal da pessoa que ele está contratando. Dessa forma, se o autônomo não

Existem transportadoras menores que quando estão embarcadas por outra transportadora, ou seja, os chamados fretes de retorno, acabam não emitindo o chamado contra-CTE justamente porque recebem pela carta frete do transportador. Por isso, não precisam registrar esse faturamento.

“Porém, a partir de 2027, essa empresa vai precisar registrar o seu faturamento, porque o embarcador não vai dar carga para ele. Ou seja, a imposição legal já existe. Mas com a reforma tributária passa a ocorrer a imposição de mercado”.

Mas a partir da reforma tributária, o contratante vai precisar da documentação fiscal da pessoa que ele está contratando. Dessa forma, se o autônomo não

Dessa forma, Rafael Brito explica que o autônomo ou pequeno empresário deve se organizar. E se atualmente este profissional não enquadra a nenhum regime de trabalho é necessário que comece a buscar entendimento.

estiver de documento que tra dos tindo te transportador. registrar presa mento, carga gal ria cado”. o deve te regime mece

VILÃO DA ESTRADA

VILÃO DA ESTRADA

envolvendo caminhões

Crescente número de mortes envolvendo caminhões

flexibilização das leis de mental dos caminhoneiros

acende um alerta em relação a flexibilização das leis de trânsito e a saúde físicas e mental dos caminhoneiros

prevenir acidentes e proteger motoristas e passageiros.

prevenir acidentes e proteger motoristas e passageiros.

Um levantamento da Polícia Rodoviária Federal (PRF) revela um aumento alarmante nas mortes e nos acidentes envolvendo caminhões e ônibus nas rodovias brasileiras. O estudo apontou uma elevação de 26% no número de vítimas fatais e de 15% nos sinistros envolvendo esses veículos, em 2024. No ano passado, foram registradas 3.291 mortes em acidentes com caminhões e ônibus contra 2.611 registrados em 2023.

Um dos fatores considerados de extrema importância para ser revisto é a flexibilização das leis de trânsito que, em 2020, igualaram motoristas comuns aos motoristas profissionais. O prazo para renovação da CNH passou para 10 anos, reduzindo a frequência de avaliações médicas e psicológicas tão importantes para esses condutores.

Um dos fatores considerados de extrema importância para ser revisto é a flexibilização das leis de trânsito que, em 2020, igualaram motoristas comuns aos motoristas profissionais. O prazo para renovação da CNH passou para 10 anos, reduzindo a frequência de avaliações médicas e psicológicas tão importantes para esses condutores.

“Esta mudança deixou uma lacuna perigosa na detecção de problemas graves como depressão, dependência química e deterioração da saúde física e mental dos condutores. Além disso, a forma e a periodicidade dos exames toxicológicos permitem que o motorista escolha quando realizar o teste, comprometendo seriamente a integridade do processo de avaliação”, comenta Alysson Coimbra, diretor científico da Ammetra.

O levantamento, feito a pedido da Associação Mineira de Medicina do Tráfego (Ammetra), revela, ainda, que os veículos pesados foram responsáveis por 28% dos sinistros de trânsito e causaram quase metade (46%) das mortes nas estradas federais brasileiras. Todos esses dados acendem um alerta para a urgência de medidas mais eficazes para

“Esta mudança deixou uma lacuna perigosa na detecção de problemas graves como depressão, dependência química e deterioração da saúde física e mental dos condutores. Além disso, a forma e a periodicidade dos exames toxicológicos permitem que o motorista escolha quando realizar o teste, comprometendo seriamente a integridade do processo de avaliação”, comenta Alysson Coimbra, diretor científico da Ammetra.

SEGURANÇA

O novo prazo traz consequências perigosas para a segurança, afinal o caminhão se torna uma arma quando o motorista não tem o devido acompanhamento médico e a fiscalização é ineficiente. Coimbra cita o acidente na BR116, em Teófilo Otoni/MG, no último dia 21 de dezembro. Um motorista, que dirigia sob efeito de um coquetel de drogas, álcool, cocaína, ecstasy e antidepressivos, com CNH cassada, carregando excesso de peso e em alta velocidade, causou uma tragédia que matou 39 pessoas.

O novo prazo traz consequências perigosas para a segurança, afinal o caminhão se torna uma arma quando o motorista não tem o devido acompanhamento médico e a fiscalização é ineficiente. Coimbra cita o acidente na BR116, em Teófilo Otoni/MG, no último dia 21 de dezembro. Um motorista, que dirigia sob efeito de um coquetel de drogas, álcool, cocaína, ecstasy e antidepressivos, com CNH cassada, carregando excesso de peso e em alta velocidade, causou uma tragédia que matou 39 pessoas.

“Este incidente trágico é um grito de alerta para a necessidade urgente de mudanças. Não podemos continuar assistindo a isso inertes. O ideal seria voltar o prazo de validade da CNH dos motoristas profissionais para cinco anos, implementar exames toxicológicos anuais com datas aleatórias para os condutores das categorias C, D e E e aumentar

a fiscalização nas estradas e pontos de embarques de cargas”, observa Coimbra. O médico do tráfego, conforme explica Coimbra, é o especialista na saúde do motorista. O profissional avalia aptidão e a saúde física e mental dos motoristas. “O nosso exame, é para a obtenção ou renovação da carteira nacional de habilitação. Então como é possível manter a eficiência se o motorista é avaliado apenas a cada 10 anos. Quantas mudanças podem ocorrer nesse período?”, explicou.

“Este incidente trágico é um grito de alerta para a necessidade urgente de mudanças. Não podemos continuar assistindo a isso inertes. O ideal seria voltar o prazo de validade da CNH dos motoristas profissionais para cinco anos, implementar exames toxicológicos anuais com datas aleatórias para os condutores das categorias C, D e E e aumentar

a fiscalização nas embarques de cargas”, O médico do plica Coimbra, é do motorista. O dão e a saúde física ristas. “O nosso ção ou renovação habilitação. Então ter a eficiência do apenas a cada danças podem ocorrer explicou.

Outro ponto destacado por Coimbra diz respeito a rotina de trabalho do caminhoneiro, que já é um fator de risco a saúde física e mental. O motorista fica, geralmente, entre sete e 20 dias fora de casa e nesse período dorme na própria cabine do caminhão. O sono não é tranquilo e nem seguro por conta do ambiente e risco de ser assaltado ou abor-

Outro ponto diz respeito a rotina minhoneiro, que saúde física e mental. geralmente, entre casa e nesse período cabine do caminhão. quilo e nem seguro biente e risco de

DIREÇÃO

• Inibidores Seletivos da Recaptação de Serotonina (ISRS) (ex.: fluoxetina, sertralina): Geralmente bem tolerados, mas alguns podem causar sedação e hipotensão postural, afetando a condução.

5. ANTIHISTAMÍNICOS

• Primeira geração (ex.: difenidramina, clorfeniramina): Causam sedação significativa, prejudicando o desempenho na direção.

mas alguns podem causar sedação e hipotensão postural, afetando (ex.: difenidramina, clorfeniramina): Causam sedação

• Segunda geração (ex.: loratadina, cetirizina): Têm menor efeito sedativo, mas ainda podem afetar a capacidade de dirigir em alguns indivíduos.

6. OUTROS MEDICAMENTOS

• Anticonvulsivantes (ex.: fenobarbital, fenitoína): Podem causar sonolência e prejudicar a concentração e o raciocínio, comprometendo a segurança ao dirigir.

• Antiparkinsonianos (ex.: levodopa): Podem provocar efeitos adversos como flutuações motoras e sonolência excessiva, afetando a capacidade de condução.

• Anfetaminas/Metilfenidato (usados no tratamento do TDAH): Embora possam melhorar a atenção, também podem aumentar a impulsividade, afetando a condução segura.

(ex.: loratadina, cetirizina): Têm menor efeito sedativo, mas ainda podem afetar a capacidade fenobarbital, fenitoína): Podem causar sonolência e prejudicar a concentração e o raciocínio, comprometendo a (ex.: levodopa): Podem provocar efeitos adversos como flutuações motoras e sonolência excessiva, afetando a capacidade de (usados no tratamento do TDAH): Embora possam melhorar a atenção, também podem aumentar a impulsividade,

SEGURANÇA

dado durante a noite.

dado durante a noite.

“Durante a madrugada acontecem coisas inimagináveis nos locais de parada. E tudo contribui para aumentar o cansaço e iniciar quadros de depressão e ansiedade. Afinal, é muito solitária a vida do caminhoneiro. Muitas vezes esses fatores facilitam o acesso a uso de substâncias que prejudicam a saúde do motorista e colocam em risco a vida de outras pessoas na estrada”, disse.

Apesar da fiscalização ser um ponto importante, Coimbra acredita ser importante oferecer um ecossistema melhor para o caminhoneiro onde ele possa estar ausente da sua casa, sem estar ausente das coisas do dia a dia. Para ele, é importante resolver as questões que levam o caminhoneiro a comportamentos inseguros e não simplesmente aplicar a infração ou punição.

um ambiente hostil e que leva a pessoa ao confronto com coisas que, às vezes, ela passou uma vida inteira fugindo. Traumas familiares, problemas financeiros, algumas contestações pessoais, sem contar em todos os desafios da própria profissão. Por conta da rotina agitada, e prazos apertados, esses pensamentos não são drenados ou cuidados de maneira correta o que leva a um esgotamento físico e mental e abre brecha para o uso de substância que trazem esse conforto como álcool, drogas e remédios”, explicou.

“Durante a madrugada acontecem coisas inimagináveis nos locais de rada. E tudo contribui para aumentar cansaço e iniciar quadros de depressão ansiedade. Afinal, é muito solitária da do caminhoneiro. Muitas vezes fatores facilitam o acesso a uso de tâncias que prejudicam a saúde do torista e colocam em risco a vida tras pessoas na estrada”, disse.

Apesar da fiscalização ser um importante, Coimbra acredita ser tante oferecer um ecossistema melhor para o caminhoneiro onde ele possa tar ausente da sua casa, sem estar sente das coisas do dia a dia. Para importante resolver as questões que vam o caminhoneiro a comportamentos inseguros e não simplesmente aplicar infração ou punição.

“A cabine do caminhão, por si só, é

“A cabine do caminhão, por si

Outro ponto são as condições alimentares do caminhoneiro que impactam diretamente na saúde física e na qualidade de vida. Geralmente a alimentação é restrita e rica em carboidratos, embutidos e alimentos gordurosos. O resultado são doenças silenciosas que prejudicam uma condução segura. Entre

QUAIS OS PERIGOS DE NÃO DORMIR

ADEQUADAMENTE?

Alysson Coimbra diz ser importante rever os prazos para renovação da CNH dos motoristas profissionais. Para ele, 10 anos é muito tempo por conta da rotina deles

elas, Coimbra cita obesidade, diabetes, hipertensão e sedentarismo.

Olhando todas essas condições as quais os caminhoneiros são submetidos diariamente, Coimbra diz ser previsível o Brasil ter aumento de acidentes envolvendo caminhões. Afinal, apesar das estradas não apresentarem infraestrutura adequada e boa parte da frota estar envelhecida, o fator causador principal ainda é a falha humana.

QUAIS OS PERIGOS DE NÃO DORMIR ADEQUADAMENTE?

Os perigos de não dormir pode ser a curto, médio e a longo prazo. Todos os indivíduos adultos devem dormir entre sete e nove horas por noite. E dormir deve ser um ato diário e não apenas quando é possível ou final de semana. E, de preferência no período da noite. “Outro ponto é observar a qualidade do sono. Brigar para levantar a cada dia, bocejar várias vezes ao longo do dia, necessidade de tomar café, ou em situações monótonas dar aquela piscada de olho mais profunda são pequenos alertas de que a qualidade do sono não está boa”, explicou Regina Margis, da comissão de estudos do sono da Associação Brasileira de Medicina de Tráfego, a Abramet. Cuidar do sono é cuidar da saúde de uma maneira geral. Regina Margis ressalta que algumas pessoas desenvolvem tolerância a percepção da sonolência e isso é grave pois não busca tratamento adequado e a médio e longo prazo as consequências podem ser desastrosas. “A privação do sono aumenta o risco de hipertensão, doenças cardiovasculares, diabetes, obesidade, doenças mentais como a depressão e os transtornos de ansiedade e abuso de substâncias ilícitas”, reforçou.

Os perigos de não dormir pode ser a curto, médio e a longo prazo. Todos os indivíduos adultos devem dormir entre sete e nove horas por noite. E dormir deve ser um ato diário e não apenas quando é possível ou final de semana. E, de preferência no período da noite.

“Acidente é eu pegar um copo e ele cair. No caso desses dados assustadores estamos falando de situações que poderiam ser evitadas. Se eu durmo mal, minha saúde física e mental não está bem, me alimento de maneira inadequada, ou até mesmo tomo medicamentos que mechem com meu sistema nervoso central e mesmo assim assumo a direção de um caminhão, não é acidente é algo evitável” disse.

“Outro ponto é observar a qualidade do sono. Brigar para levantar a cada dia, bocejar várias vezes ao longo do dia, necessidade de tomar café, ou em situações monótonas dar aquela piscada de olho mais profunda são pequenos alertas de que a qualidade do sono não está boa”, explicou Regina Margis, da comissão de estudos do sono da Associação Brasileira de Medicina de Tráfego, a Abramet. Cuidar do sono é cuidar da saúde de uma maneira geral. Regina Margis ressalta que algumas pessoas desenvolvem tolerância a percepção da sonolência e isso é grave pois não busca tratamento adequado e a médio e longo prazo as consequências podem ser desastrosas. “A privação do sono aumenta o risco de hipertensão, doenças cardiovasculares, diabetes, obesidade, doenças mentais como a depressão e os transtornos de ansiedade e abuso de substâncias ilícitas”, reforçou.

MAIS OPÇÕES PARA

MAIS OPÇÕES

Ford amplia a linha Transit e passa a oferecer maior

Ford amplia a linha Transit e passa a oferecer maior

número de opções para o transporte de carga e passageiros; com modelos movidos a diesel ou elétricos disponibilizados com transmissão automática ou manual

Onúmero de opções para o transporte de carga e passageiros; com modelos movidos a diesel ou elétricos disponibilizados com transmissão automática ou manual

Oavanço das vendas online, aliado a outras atividades que utilizam veículos comerciais na faixa de 3,5 a 5,0 toneladas de PBT, tem acelerado o lançamento de novos produtos nesse segmento, além de ampliar as opções para quem trabalha como motorista. Uma das empresas que vem expandindo sua linha de produtos é a Ford, com a linha Transit.

avanço do a outras zam veículos de 3,5 a 5,0 toneladas lerado o lançamento nesse segmento, ções para quem ta. Uma das empresas dindo sua linha com a linha Transit.

A partir de março, a marca começa a entregar os novos veículos aos clientes. São 22 modelos – incluindo chassi cabine, furgão, minibus e uma versão elétrica – possibilitando cerca de 60 confi-

A partir de entregar os novos São 22 modelos ne, furgão, minibus trica – possibilitando

PARA CARGA URBANA

CARGA URBANA

VEÍCULOS LEVES

A Transit diesel é disponível com transmissão automática e manual, exceto a chassi, oferecida apenas manual

gurações para diferentes aplicações. As mudanças externas se limitam à adoção do novo logotipo da marca na dianteira e à assinatura "Transit" na traseira.

No entanto, a nova linha traz novidades internas, como um painel de instrumentos de 8 polegadas, uma central multimídia de 12 polegadas e uma nova arquitetura eletrônica. Além disso, os modelos agora contam com mais itens de série e equipamentos de assistência ao motorista, que ajudam a evitar acidentes e reduzir paradas não programadas. A garantia foi ampliada para dois anos sem limite de quilometragem.

A Transit diesel é disponível com transmissão automática e manual, exceto a chassi, oferecida apenas manual sempenho ção. Segundo desse motor maior durabilidade, turbo de geometria reia banhada Os modelos com transmissão ca, exceto a oferecida somente de seis marchas. longa, com e carga útil kg, a Transit de implementos carrocerias equipamentos

A linha Transit a diesel é equipada com um motor 2.0 de 165 cv e torque de 39,7 kgfm, desenvolvido para alto de-

gurações para diferentes aplicações. As mudanças externas se limitam à adoção do novo logotipo da marca na dianteira e à assinatura "Transit" na traseira. No entanto, a nova linha traz novidades internas, como um painel de instrumentos de 8 polegadas, uma central multimídia de 12 polegadas e uma nova arquitetura eletrônica. Além disso, os modelos agora contam com mais itens de série e equipamentos de assistência ao motorista, que ajudam a evitar acidentes e reduzir paradas não programadas. A garantia foi ampliada para dois anos sem limite de quilometragem. A linha Transit a diesel é equipada com um motor 2.0 de 165 cv e torque de 39,7 kgfm, desenvolvido para alto de-

sempenho em todas as faixas de rotação. Segundo a Ford, um dos destaques desse motor é o menor nível de ruído e maior durabilidade, proporcionada pelo turbo de geometria variável e pela correia banhada em óleo.

Os modelos a diesel são disponíveis com transmissão manual ou automática, exceto a versão chassi cabine, que é oferecida somente com câmbio manual de seis marchas. Disponível nas versões longa, com PBT de 3,5 a 4,7 toneladas, e carga útil variando entre 1.300 e 2.100 kg, a Transit chassi permite a instalação de implementos como baús de carga e carrocerias para carga seca entre outros equipamentos

Já a Transit Furgão também com motor a combustão é oferecida nas versões L2H3, com capacidade de 10,7 m3 (e opção de câmbio automático de 10 veloci-

Já a Transit tor a combustão L2H3, com ção de câmbio

Nova linha disponibiliza 22 modelos que possibilitam cerca de 60 configurações para diferentes aplicações

nova L3H3 capacidade de 4,0 tonelavaria entre transporte de cresceu. A versão opção vidra15 e 18 luganovidade. Os transmissão possuem PBT carga útil de Ford, a Trantransportar até escolar.

Nova linha disponibiliza 22 modelos que possibilitam cerca de 60 configurações para diferentes aplicações dades), L3H3, com 12,4 m3, e a nova L3H3 Cargo, que oferece maior capacidade de carga útil. Com PBT de 3,5 a 4,0 toneladas, a carga útil dos modelos varia entre 1.180 e 1.646 kg.

furgões atendem às opções de 9,5 m3, 10,7 m3, 11,0 m3, 12,4 m3 e 15,1 m3. O modelo conta com transmissão automática como única opção.

A linha Transit para transporte de passageiros também cresceu. A versão Minibus conta agora com a opção vidrada nas configurações para 15 e 18 lugares, sendo esta última uma novidade. Os modelos equipados com transmissão manual ou automática possuem PBT entre 4,1 e 4,6 toneladas e carga útil de 1.272 a 1.764 kg. Segundo a Ford, a Transit vidrada longa pode transportar até 29 passageiros na versão escolar.

furgões atendem às opções de 9,5 m3, 10,7 m3, 11,0 m3, 12,4 m3 e 15,1 m3. O modelo conta com transmissão automática como única opção.

“O objetivo da Ford é oferecer a melhor opção do segmento, investindo não só na expansão do portfólio de produtos, mas em todos os pilares do negócio, desde engenharia, desenvolvimento e manufatura até o pós-venda, incluindo rede de concessionárias, depósitos de peças e soluções de conectividade”, afirma Guillermo Lastra, diretor de Veículos Comerciais da Ford América do Sul.

TRANSIT

e-Transit Furvariando entre útil entre 664 cúbicas dos

ELÉTRICA - A e-Transit Furgão é oferecida com PBT variando entre 3,5 e 4,2 toneladas e carga útil entre 664 e 1.955 kg. As capacidades cúbicas dos

“O objetivo da Ford é oferecer a melhor opção do segmento, investindo não só na expansão do portfólio de produtos, mas em todos os pilares do negócio, desde engenharia, desenvolvimento e manufatura até o pós-venda, incluindo rede de concessionárias, depósitos de peças e soluções de conectividade”, afirma Guillermo Lastra, diretor de Veículos Comerciais da Ford América do Sul. Com preços a partir de R$ 282.900, a Transit traz itens como retrovisores com rebatimento elétrico, câmera de ré, sensor de estacionamento dianteiro, faróis de neblina, piloto automático, monitoramento da pressão dos pneus, ar-condicionado digital e alarme perimetral.

Com preços a partir de R$ 282.900, a Transit traz itens como retrovisores com rebatimento elétrico, câmera de ré, sensor de estacionamento dianteiro, faróis de neblina, piloto automático, monitoramento da pressão dos pneus, ar-condicionado digital e alarme perimetral.

IMPORTÂNCIA DO AUTÔNOMO NA DESCARBONIZAÇÃO

IMPORTÂNCIA AUTÔNOMO

DESCARBONIZAÇÃO

Para

Para atingir a meta de emissão zero no transporte rodoviário de cargas é preciso focar nas dificuldades dos caminhoneiros autônomos renovarem sua frota, cuja idade média está em mais de 20 anos

atingir a meta de emissão zero no transporte rodoviário de cargas é preciso focar nas dos caminhoneiros autônomos renovarem cuja idade média está em mais de 20 anos

AAdescarbonização do setor de transportes é uma meta essencial para o futuro sustentável. Porém, alguns pontos tem sido negligenciados. O principal deles é a realidade dos caminhoneiros autônomos, proprietários de uma frota envelhecida, cuja idade média está em mais de 20 anos. As dificuldades encontradas por esses profissionais para renovar os seus veículos preocupa o setor. Atualmente, a renovação de frotas se concentra nos grandes transportadores. Dessa forma, como atingir a meta de zero emissão no transporte se esses veículos, responsáveis por uma grande parcela de CO2 ao ambiente, são a maioria em circulação nas rodovias brasileiras. O cenário é preocupante afinal, esses veículos são equipados com motores que não atendem aos padrões de emissão de gases poluentes mais exigentes.

descarbonização do setor de transportes é uma meta essencial para o futuro sustentável.

Porém, alguns pontos tem sido negligenciados. O principal deles é a realidade dos caminhoneiros autônomos, proprietários de uma frota envelhecida, cuja idade média está em mais de 20 anos. As dificuldades encontradas por esses profissionais para renovar os seus veículos preocupa o setor.

Atualmente, a renovação de frotas se concentra nos grandes transportadores. Dessa forma, como atingir a meta de zero emissão no transporte se esses veículos, responsáveis por uma grande parcela de CO2 ao ambiente, são a maioria em circulação nas rodovias brasileiras. O cenário é preocupante afinal, esses veículos são equipados com motores que não atendem aos padrões de emissão de gases poluentes mais exigentes.

Gregori Boschi, sócio da [BIM]³ -

Boschi Inteligência de Mercado, destaca que o mercado de caminhões possui uma frota circulante de aproximadamente 2,2 milhões de veículos com peso bruto total superior a 3,5 toneladas, com idade média acima de 12 anos. Mais de 60% desta frota possui 11 anos de idade – em 2014, veículos com mais de 11 anos representavam menos de 40% (Relatório de Frota CirculanteSINDIPEÇAS), revelando envelhecimento da frota. Outra informação importante é que a parcela de caminhões com menos de 5 anos diminuiu consideravelmente nos últimos 10 anos (de 38% para menos de 24%).

Boschi Inteligência

Gregori Boschi, sócio da [BIM]³ -

“Os autônomos representam cerca de 67% do mercado de caminhões, de acordo com dados da CNT. Esses profissionais possuem menor acesso ao crédito, poder de barganha e são detentores dos veículos com idade média mais. Para descarbonizar é essencial criar condições favoráveis aos autônomos, por meio de linhas de crédito específicas e

ca que o mercado sui uma frota damente 2,2 peso bruto das, com idade Mais de 60% de idade –de 11 anos 40% (Relatório SINDIPEÇAS), to da frota. te é que a menos de 5 mente nos ra menos de “Os autônomos de 67% do acordo com sionais possuem to, poder de dos veículos ra descarbonizar dições favoráveis meio de linhas

taxas de financiamento especiais que favoreçam a renovação da frota”, disse.

do de carbono (CO2), é um deles. Quando fiscalizado de maneira correta ajuda a tirar de circulação veículos extremante poluentes, que também comprometem a segurança. Porém, essa inspeção não acontece”, destacou.

Para Boschi, a renovação de frota só acontece entre os grandes frotistas, que tem poder de compra para adquirir um caminhão novo, com tecnologia embarcada e de ponta. Além disso, outro fator como a alta da taxa Selic afasta ainda mais a possibilidade do autônomo de pensar em um financiamento. Atualmente, conforme explica Boschi, não existe nenhum tipo de linha de crédito atrativa para os autônomos.

do de carbono (CO2), é um deles. Quando fiscalizado de maneira correta ajuda a tirar de circulação veículos extremante poluentes, que também comprometem a segurança. Porém, essa inspeção não acontece”, destacou.

Mas, todas essas questões são complexas e passam também por questões sociais, conforme explicou Boschi. Afinal, como retirar o caminhão velho de um autônomo, única fonte de renda, e não oferecer condições para nova compra? “Para tentar resolver essa questão, é necessário uma série de medidas. Todos os programas voltados para a renovação da frota sempre incentivaram a compra do novo. É preciso repensar e criar algo que atenda os autônomos”, concluiu.

Para Boschi alguns programas ambientais poderiam contribuir para melhorar, a questão das emissões. “O Proconve (Programa de Controle de Emissões Veiculares) – que regula emissões de gases de efeito estufa, mas não controla dióxi-

Mas, todas essas questões são complexas e passam também por questões sociais, conforme explicou Boschi. Afinal, como retirar o caminhão velho de um autônomo, única fonte de renda, e não oferecer condições para nova compra? “Para tentar resolver essa questão, é necessário uma série de medidas. Todos os programas voltados para a renovação da frota sempre incentivaram a compra do novo. É preciso repensar e criar algo que atenda os autônomos”, concluiu.

Foto SHUTTERSTOCK (SIDNEY DE ALMEIDA)

QUANTO CUSTA UM CONSÓRCIO DE CAMINHÃO?

O consórcio pode ser uma boa alternativa para o motorista autônomo que buscar renovar a idade do seu caminhão.

O consórcio pode ser uma boa

alternativa para o motorista autônomo que buscar renovar a idade do seu caminhão.

Porém, é preciso se organizar e planejar com antecedência

Porém, é preciso se organizar e planejar com antecedência

MMuitos caminhoneiros têm dúvidas sobre quando considerar a modalidade na hora de trocar de caminhão. De acordo com especialistas, o primeiro passo é entender a necessidade e metas de cada profissional.

Aqueles que não se planejaram com antecedência para essa renovação, o consórcio pode não ser uma boa opção. Afinal, é preciso tempo para ser contemplado e poder utilizar o crédito na compra de um veículo novo ou seminovo.

Porém, para os profissionais mais organizados, o consórcio pode ser uma boa alternativa quando o assunto é renovar a frota. Afinal é uma alternativa

QUANTO CUSTA UM CONSÓRCIO CAMINHÃO?

para fugir dos juros altos do financiamento e tem vantagens como melhores condições de acesso ao crédito.

uitos caminhoneiros têm dúvidas sobre quando considerar a modalidade na hora de trocar de caminhão. De acordo com especialistas, o primeiro passo é entender a necessidade e metas de cada profissional. Aqueles que não se planejaram com antecedência para essa renovação, o consórcio pode não ser uma boa opção. Afinal, é preciso tempo para ser contemplado e poder utilizar o crédito na compra de um veículo novo ou seminovo.

Os benefícios principais da modalidade são a ausência de juros, possibilidade do pagamento de parcelas reduzidas e planejamento financeiro específico para as necessidades do cliente.

O presidente da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC ), Paulo Rossi, explica que o consórcio tem um custo mais baixo em relação ao financiamento, os prazos de pagamento são mais longos e o custo final para o consumidor, seja do caminhão ou da máquina agrícola, também é menor.

“Para se ter uma ideia, a taxa, pelo prazo total de duração do grupo, que tem uma média de 104 meses para veí-

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Porém, para os profissionais mais organizados, o consórcio pode ser uma boa alternativa quando o assunto é renovar a frota. Afinal é uma alternativa para mento condições Os de são de do e planejamento ra as O leira (ABAC sórcio ção gamento para da máquina

culos pesados, é de 15,2%. Algumas administradoras cobram uma taxa menor ou maior, mas essa é uma média. Quando você divide a taxa pelo prazo, o valor mensal chega a 0,146 ou arredondado 0,15%? É uma taxa muito convidativa para o consorciado”, explicou.

SIMULAÇÃO PARA UM CAMINHÃO DE

R$ 500 MIL

SIMULAÇÃO PARA UM CAMINHÃO DE

R$ 500 MIL

Valor do crédito: . . . . . R$ 500 mil

Valor do crédito: . . . . . R$ 500 mil

Tx mensal: . . . . . . . . . . . . . . . 0,15%

Dessa forma, o consórcio é uma boa alternativa para os caminhoneiros autônomos que conseguem fazer um bom planejamento financeiro. Os principais motivos são uma maior previsibilidade dos custos, prazos de pagamento e taxas mais acessíveis. Além disso, a burocracia do consórcio é menor quando comparada ao financiamento.

Tx mensal: . . . . . . . . . . . . . . . 0,15%

Parcela inicial: .

Parcela inicial: . . . . . . R$ 5 .750,00

Obs: a atualização do valor do crédito e consequentemente das prestações será estabelecida em contrato firmado entre o consorciado e a administração.

R$ 5 .750,00

Obs: a atualização do valor do crédito e consequentemente das prestações será estabelecida em contrato firmado entre o consorciado e a administração.

“Quando o caminhoneiro autônomo consegue melhorar a idade média do seu caminhão o seu faturamento melhora. Afinal, ele reduz os custos com manutenção, negocia de maneira mais eficiente o frete e aumenta a segurança”, destacou.

ra. Afinal, ele reduz os custos com manutenção, negocia de maneira mais eficiente o frete e aumenta a segurança”, destacou.

REGULAMENTAÇÃO DOS PONTOS PARADA

NNos últimos anos, a reivindicação da classe dos caminhoneiros por melhores condições de trabalho e descanso parece ter ganhado força com a nova regulamentação dos Pontos de Parada e Descanso (PPDs) feita pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). O texto estabelece regras mais claras para esses locais, buscando combater a fadiga e o estresse das longas jornadas nas estradas.

os últimos anos, a reivindicação da classe dos caminhoneiros por melhores condições de trabalho e descanso parece ter ganhado força com a nova regulamentação dos Pontos de Parada e Descanso (PPDs) feita pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). O texto estabelece regras mais claras para esses locais, buscando combater a fadiga e o estresse das longas jornadas nas estradas.

A Resolução nº 6.054, publicada no Diário Oficial da União, estabelece diretrizes para a instalação e manutenção desses pontos, visando garantir que motoristas de transporte de passageiros e de cargas cumpram as pausas obrigatórias em locais seguros e estruturados, com serviços gratuitos de copa, banhei-

ros com chuveiros quentes, lavanderia e internet. O objetivo é garantir condições adequadas de repouso para os motoristas profissionais, aumentar a segurança nas estradas e reduzir o número de acidentes.

Pela regulamentação, as concessionárias de rodovias terão a responsabilidade de construir esses pontos de paradas. Os novos contratos de concessão e os já vigentes, após aditamento, devem incluir PPDs com garantia de recomposição econômica quando necessário e devem implantar pelo menos um PPD no modelo básico com previsão de operação até o terceiro ano de contrato e nos demais modelos em até cinco anos.

A Resolução nº 6.054, publicada no Diário Oficial da União, estabelece diretrizes para a instalação e manutenção desses pontos, visando garantir que motoristas de transporte de passageiros e de cargas cumpram as pausas obrigatórias em locais seguros e estruturados, com serviços gratuitos de copa, banhei-

ros com chuveiros internet. O objetivo adequadas de tas profissionais, nas estradas dentes. Pela regulamentação, nárias de rodovias dade de construir das. Os novos os já vigentes, incluir PPDs com ção econômica vem implantar modelo básico ção até o terceiro demais modelos

De acordo com a resolução serão permitidos três modelos de PPDs. O Básico deverá oferecer serviços essenciais, financiado pela tarifa de pedágio sen-

De acordo mitidos três modelos co deverá oferecer financiado pela

Estacionamento seguro e restrito, vigilância horas, iluminação LED, barreiras físicas e serviços essenciais gratuitos, como banheiros, chuveiro com água quente, bebedouros, salas de descanso e acesso à internet, são alguns dos critérios estabelecidos na resolução da ANTT para os pontos de parada

motoristas proenvolve emprepode ofecaso com acesso de veícunão restritas. com estrufinanciamento de terceinão tarifárias motoristas profissiopasseio.

do uma área restrita aos motoristas profissionais. Já o Parceria, envolve empreendimentos com parceiros e pode oferecer serviços pagos. Nesse caso com receitas não tarifárias e acesso de veículos de passeios nas áreas não restritas. E, por fim, o Empreendedor, com estruturas maiores, financiamento de terceiros e obtenção de receitas não tarifárias que atende tanto motoristas profissionais quanto veículos de passeio.

MÍNIMA PARA deverão garantir essenciais mínimos banheiros, chuveiro bebedouros, salas de internet. Outra exicada cinco respeitando o descanso pelo

Código de Trânsito Brasileiro (CTB).

Código de Trânsito Brasileiro (CTB).

De acordo com a resolução, esses pontos contarão com sinalização interna para orientar o uso seguro das instalações, incluindo orientações sobre convivência e período de permanência. Em casos de ocorrência de infrações penais, como, por exemplo, tráfico de drogas, exploração sexual infantil ou violência, a concessionária deverá acionar a autoridade policial.

QUAL A EXIGÊNCIA MÍNIMA PARA

OS PPDS?– Os PPDs deverão garantir a oferta de serviços essenciais mínimos e gratuitos, como banheiros, chuveiro com água quente, bebedouros, salas de descanso e acesso à internet. Outra exigência é estar posicionados a cada cinco horas e meia de viagem, respeitando o tempo estabelecido para descanso pelo

De acordo com a resolução, esses pontos contarão com sinalização interna para orientar o uso seguro das instalações, incluindo orientações sobre convivência e período de permanência. Em casos de ocorrência de infrações penais, como, por exemplo, tráfico de drogas, exploração sexual infantil ou violência, a concessionária deverá acionar a autoridade policial.

Estacionamento seguro e restrito, vigilância 24 horas, iluminação LED e barreiras físicas, também serão considerados na construção dos PPDs. E para as cargas perigosas deve ser destinadas áreas específicas com proteção contra incêndio e contenção de vazamentos. E para a saúde e bem-estar dos motoristas, os locais deverão ter espaço para campanhas de promoção.

Estacionamento seguro e restrito, vigilância 24 horas, iluminação LED e barreiras físicas, também serão considerados na construção dos PPDs. E para as cargas perigosas deve ser destinadas áreas específicas com proteção contra incêndio e contenção de vazamentos. E para a saúde e bem-estar dos motoristas, os locais deverão ter espaço para campanhas de promoção.

Foto SHUTTERSTOCK

ALTA DO DIESEL

ALTA DO DIESEL

DANIELA GIOPATO

OOinício de 2025 começou com uma notícia preocupante para os profissionais do setor de transporte rodoviário. O Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) informou que, a partir de 1º de fevereiro a alíquota de Imposto sobre Circulação de

início de 2025 começou com uma notícia preocupante para os profissionais do setor de transporte rodoviário. O Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) informou que, a partir de 1º de fevereiro a alíquota de Imposto sobre Circulação de

Mercadorias e Serviços ICMS, subiria de R$ 1,0635 para R$ 1,12 por litro provocando um aumento do diesel de 5,31%. É importante ressaltar que a decisão de aumento nas bombas é do posto de combustível. Porém, a lógica de mercado diz que, se o estabelecimento tem um aumento de custo, provavelmente deve repassar.

do diesel para 2025 segmento de transporte sinaliza um cenário de desafios motoristas autônomos

rodoviário de cargas e sinaliza um cenário de desafios

Agência Biodieou com em soa

Em 2024, de acordo com a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), o aumento do diesel ficou na faixa de R$0,15 por litro, ou 2,5%. O combustível fechou o ano com preço médio de R$6,13 por litro.

gestão de abastecimento, alguns pontos devem influenciar na variação do preço do combustível. Entre eles o cenário de políticas internas e externas, que fez o dólar – moeda na qual são negociados os valores – bater recordes de cotação.

Para Vitor Sabag, especialista em combustível do Gasola, empresa de solução multifuncional que automatiza a

gestão de abastecimento, alguns pontos devem influenciar na variação do preço do combustível. Entre eles o cenário de políticas internas e externas, que fez o dólar – moeda na qual são negociados os valores – bater recordes de cotação.

Outro fator importante, destacado por Sabag, é a política de preço da Petrobras. Segundo ele, o Brasil, por não

Outro fator importante, destacado por Sabag, é a política de preço da Petrobras. Segundo ele, o Brasil, por não

ser autossuficiente na produção de diesel, depende da importação do produto – cerca de 30%-, torna o mercado mais sensível à variação do dólar, que pode ser afetado por diversos cenários como conflitos internacionais e políticas econômicas. “Algumas regiões como o Nordeste dependem mais da importação e, portanto, sofrem mais impacto com essa variação do dólar”, explicou.

ser autossuficiente na produção de diesel, depende da importação do produto – cerca de 30%-, torna o mercado mais sensível à variação do dólar, que pode ser afetado por diversos cenários como conflitos internacionais e políticas econômicas. “Algumas regiões como o Nordeste dependem mais da importação e, portanto, sofrem mais impacto com essa variação do dólar”, explicou.

Por esses motivos, Sabag acredita que 2025 deve ser um ano desafiador para o caminhoneiro e também para o transportador por conta da falta de previsibilidade dos reajustes. Existe a possibilidade de mais aumento durante o ano justamente por conta da defasagem de valores cobrados no Brasil quando comparado ao mercado internacional.

cisão de investimento já que fica difícil precificar o valor do frete frente a essa variação de valores e isso pode afetar o mercado de transporte”, opinou.

Para tentar minimizar os impactos da variação dos preços dos combustíveis no faturamento final do pequeno ou grande transportador é extremamente ne cessário o planejamento.

Por esses motivos, Sabag acredita que 2025 deve ser um ano desafiador para o caminhoneiro e também para o transportador por conta da falta de previsibilidade dos reajustes. Existe a possibilidade de mais aumento durante o ano justamente por conta da defasagem de valores cobrados no Brasil quando comparado ao mercado internacional.

“O combustível representa entre 30 e 40% do valor operacional. A instabilidade e a incerteza em relação aos preços podem impactar em uma possível de-

“O combustível representa entre 30 e 40% do valor operacional. A instabilidade e a incerteza em relação aos preços podem impactar em uma possível de-

“Para o caminhoneiro autônomo a dica é monitorar preço. E isso pode ser feito durante as viagens ou consultas. Assim ele pode fazer o comparativo conforme as rotas e regiões e focar o abastecimento nos locais com preços mais competitivos. Afinal, vinte centavos a menos por litro faz diferença no final do mês. Mas sempre é bom estar atento a preços muito atrativos por conta da qualidade e volumetria do diesel. E, por fim, nunca deixar para abastecer quando o caminhão estiver na reserva”, destacou.

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Caminhoneiros devem monitorar os preços para driblar os aumentos do diesel previstos
Caminhoneiros devem monitorar os preços para driblar

DIESEL

DICAS PARA ECONOMIZAR DIESEL

A economia de diesel impacta diretamente no faturamento do caminhoneiro autônomo. Portanto, é muito importante adotar algumas medidas na tentativa de reduzir o consumo de diesel, melhorar e eficiência no consumo e tornar suas operações mais sustentáveis. Manter o caminhão em boas condições é um dos pontos fundamentais. Afinal, o caminhão com uma manutenção feita de maneira regular garante desempenho mais eficiente. Os pneus também contribuem para o consumo de combustível. Assim, os pneus devem sempre estar devidamente calibrados. Os pneus subinflados aumentam a resistência ao rolamento e como consequência diminui a eficiência do combustível. A velocidade também interfere no consumo. Em velocidades altas, por

exemplo, o consumo de combustível aumenta significativamente. Mantenha uma velocidade constante moderada para otimizar o consumo. dica é utilizar o freio motor, especialmente em descidas. componente é de grande relevância direção econômica e redução consumo de combustível e de componentes do caminhão é o freio também conhecido como auxiliar. redução também passa pela forma dirigir, na qualidade da manutenção combustível. O modo de dirigir o caminhão é o fator que mais impacta consumo, podendo chegar a uma diferença de 20%. Outro elemento pode contribuir para se queimar combustível na viagem é boa qualidade das estradas, pois se fossem melhores o consumo melhoraria.

exemplo, o consumo de combustível aumenta significativamente.

Mantenha uma velocidade constante e moderada para otimizar o consumo. Outra dica é utilizar o freio motor, especialmente em descidas.

O componente é de grande relevância para a direção econômica e redução de consumo de combustível e de componentes do caminhão é o freio motor, também conhecido como freio auxiliar.

A redução também passa pela forma de dirigir, na qualidade da manutenção e do combustível. O modo de dirigir o caminhão é o fator que mais impacta no consumo, podendo chegar a uma diferença de 20%. Outro elemento que pode contribuir para se queimar menos combustível na viagem é boa qualidade das estradas, pois se fossem melhores o consumo melhoraria.

MONITORAMENTO DE PNEUS

MONITORAMENTO DE PNEUS

Ferramenta instalada nos pneus disponibiliza dados como condições de temperatura, pressão e geolocalização dos veículos em tempo real durante 24 hora por dia

Ferramenta instalada nos pneus disponibiliza dados como condições de temperatura, pressão e geolocalização dos veículos em tempo real durante 24 hora por dia

AAGoodyear, em parceria com a ZF, acaba de anunciar para o mercado uma solução para tornar mais eficiente o monitoramento de pneus –considerado o segundo maior custo do transportador- de veículos comerciais e implementos. As empresas se uniram para oferecer ferramenta para melhorar a gestão de frotas de seus clientes.

Goodyear, em parceria com a ZF, acaba de anunciar para o mercado uma solução para tornar mais eficiente o monitoramento de pneus –considerado o segundo maior custo do transportador- de veículos comerciais e implementos. As empresas se uniram para oferecer ferramenta para melhorar a gestão de frotas de seus clientes.

A solução consiste na instalação do equipamento de conectividade da ZF chamado de SCALAR EVO Pulse e sensores nas rodas. Portanto, além do TPMS – sistema de monitoramento da pressão dos pneus em tempo real – a ferramenta oferece a geolocalização dos veículos e hodômetro e disponibiliza dados sobre as condições de temperatura e pressão dos pneus de forma ininterrupta. Todos os dados são enviados para a plataforma da web Goodyear Mobility Cloud permitindo ao gestor de frota o monitoramento em tempo real.

A solução consiste na instalação do equipamento de conectividade da ZF chamado de SCALAR EVO Pulse e sensores nas rodas. Portanto, além do TPMS – sistema de monitoramento da pressão dos pneus em tempo real – a ferramenta oferece a geolocalização dos veículos e hodômetro e disponibiliza dados sobre as condições de temperatura e pressão dos pneus de forma ininterrupta. Todos os dados são enviados para a plataforma da web Goodyear Mobility Cloud permitindo ao gestor de frota o monitoramento em tempo real.

Os dados são coletados e transmitidos pelo Scalar Evo Pulse para o servi-

ço de monitoramento, Goodyear TPMS PLUS. No caso de alguma situação adversa nos pneus, sinais de alertas são emitidos aos clientes. Caso o cliente utilize nos implementos o sistema de freios EBS, informações como como uso de frenagem, diagnóstico de freio, quilometragem, carga, entre outras, também podem ser processadas por meio da plataforma de orquestração SCALAR da ZF. De acordo com as empresas, os testes realizados com a solução mostraram alguns benefícios. Entre eles o aumento de performance de quilometragem dos pneus de, em média, 13%.

Os dados são coletados e transmitidos pelo Scalar Evo Pulse para o servi-

Além disso, as empresas destacam que o monitoramento remoto das condições dos pneus em caminhões e carretas aumenta a vida útil do componente, ajuda na prevenção de acidentes, reduz o custo total das operações de transporte por meio da economia de combustível, assim como redução nas emissões de CO2. Já a geolocalização traz mais segurança para as operações.

ço de monitoramento, PLUS. No caso versa nos emitidos aos lize nos implementos EBS, informações frenagem, metragem, podem ser taforma de De acordo tes realizados alguns benefícios. de performance pneus de, em Além disso, que o monitoramento dições dos pneus tas aumenta ajuda na prevenção o custo total te por meio vel, assim de CO2. Já a gurança para

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