Gazeta são mateus edição 427

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DE OLHO NOS FATOS

Gazeta São Mateus

ANO XXIII - Nº 427

DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

2ª Quinzena de Novembro de 2016

Lideranças discutem demandas para o novo prefeito

Unidade Judiciária de São Mateus completa 9 anos

V i s t a

P a r c i a l

d e

S ã o

M a t e u s

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D

esde sua implantação nove anos atrás, a Vara Civil de Família instalada na Subprefeitura de São Mateus continua atendendo de 25 a 30 consultas e de 10 a 12 processos por dia em seus esforços de mediação e conciliação; um número expressivo e com demanda crescente informa a advogada Cristina Rodrigues de Souza, responsável pela unidade.

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Rua interditada, praça ocupada e vazamento indesejado no Jd. da Conquista Quanto tempo mais àquela comunidade vai conviver

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ara apresentar as principais reivindicações dos três distritos de São Mateus ao prefeito eleito João Doria, reuniram-se no anfiteatro da Caritas, na manhã do dia 19, em São Mateus cerca de 40 lideranças convocadas pelo jornal Gazeta São Mateus e a Câmara de Diretores Lojistas São Mateus.

Em se comparando com a extensão do distrito era pouca gente, principalmente pela falta de tempo hábil de fazer uma convocação mais intensa. O número baixo de presentes, entretanto, foi inversamente proporcional à representação. Pode-se arriscar que todos que ali estavam eram representativos.

com os problemas? Acompanhe nas fotos a situação

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M

ais uma vez a reportagem da GSM esteve no local verificando as condições das ruas Sete Cores da Aliança e da Travessa Doce Presença no Jardim da Conquista acompanhada da líder comunitária Deise Achilles para constatar que o que já era ruim nas duas ou três ocasiões em que lá estivemos, a última delas em fevereiro de 2014 continua na mesma ou ligeiramente piorada. Ligeiramente porque já não tinha naquela ocasião como piorar.

L A I R O EDIT

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Dados e não palpites indicam que a PEC 55 não convence

sustentável Lixo eletrônico no mundo chega à B r a s i l 50 milhões de toneladas por ano Meio ambiente Pg. 4

OPINIÃO Disputar na Câmara pode, mas cuidar da cidade é prioridade

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Gazeta São Mateus

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2ª Quinzena de Novembro de 2016

OPINIÃO Dados e não palpites indicam Disputar na Câmara que a PEC 55 não c o n v e n c e pode, mas cuidar da l i á s , s e t o d o s o s a n o s f o r a m lembrou que na hora de convencesse, o obtidos superávit primário fazer as contas é preciso c i d a d e é p r i o r i d a d e

A

governo deveria aceitar o desafio proposto pela senadora Gleise Hoffman (PT/RS), de realizar um referendo popular sobre a PEC dos gastos, quando ocupou a tribuna do Senado, no dia 22 para desmentir o líder do governo, senador Aloisio Nunes (PSDB/SP) que após a fala da senadora ficou, no mínimo, constrangido.

Não se trata aqui, aviso o leitor, de defender esse ou aquele partido, de se posicionar contra o controle de gastos e de ajustamento das contas, mas sim de lidar com os fatos e argumentar contra as justificativas apresentadas pelo governo.

Da tribuna a senadora exibiu dados que desconstrói a lorota contada pelo governo para aprovar a PEC dos gastos que como está será paga pelo povo.

Não mexe nos ganhos no judiciário, no legislativo, no executivo e nos ganhos financeiros especulativos enquanto deteriora ainda mais a saúde, educação, assistência e a previdência pública. O discurso do governo tampão é de que as medidas amargas são necessárias para corrigir as medidas dos governos petistas, mas os fatos e dados oficiais desmentem essa conversa.

Na fala da senadora, em 1996, durante o governo do Fernando Henrique Cardoso a carga tributária era de 26,1% do Produto Interno Bruto (PIB), em 2002, ao final do governo do peessedebista estava em 32,7% do PIB. Mais do que isso, nesse período concentrou na União os tributos que foram em cima das contribuições sociais e as contribuições econômicas sem dividi-los com os municípios. Foi o PSDB que fez, portanto, uma primeira mentira.

A segunda mentira do governo tampão e de seus aliados é que o PT promoveu uma gastança desenfreada. Aos números então. De 2003 a 2013,

que é o total de receitas menos as despesas não financeiras. É a economia que é feita para pagar a taxa de juros. Apenas em 2014 e 2015 houve déficits menores por conta da crise econômica que atingiu a todo mundo, da recessão, da queda de receita. Os dados, então comprovam que a acusação de que o PT promoveu uma gastança sem limite também é mentirosa.

A terceira mentira é dizer que a dívida pública está explosiva e descontrolada e que foi o PT que a amentou.

Aos fatos: no período do governo do PSDB a dívida pública brasileira subiu 752%. No governo Lula cresceu 79% e no governo Dilma 31%, menos ainda que a inflação do mesmo período que foi de 41%.

O fato indica que nos governos petistas não houve crescimento real da dívida e sim recuo com relação ao PIB. Os dados são do Banco Central.

No período de FHC a dívida representava 57,58% do PIB, com o governo Lula representava 37% e com a presidenta Dilma até 2015 fechou com 35% do PIB. Onde está, então, a alegada explosão e descontrole da dívida? Levemos em conta ainda que o país não tem dívida externa que foi paga e que o país não quebra, até agora pelo menos, porque não deve em dólares para o exterior.

O fato é que o Brasil hoje é credor do Fundo Monetário Internacional.

A dívida é interna. E mais, os números a dívida bruta que na década de 90, no governo FHC era de 76% em tempo que não dispunha de reservas no BNDES, hoje está em 72%, mas com reserva no banco citado na ordem de 400 bilhões de reais. Pouca diferença percentual, mas também diminuiu. Ainda sobre a dívida a senadora

levar em conta a reserva de 350 bilhões; um dado positivo que tem que entrar na conta como ativo.

Para evitar gastura e enfado ao leitor abreviamos as apreciações sobre os números e olhemos pela política e para essa PEC que indica ser a maior discussão feita no Congresso e que visa desmontar avanços importantes da Constituição de 1988; aquela que dava direito ao povo brasileiro à saúde, educação, a assistência e a previdência.

Em passando como quer o governo, a situação do povo voltará a ser àquela anterior a 1988.

Pelo menos cinco audiências ocorreram no Senado sem que representantes do governo e dos partidos aliados a ele, principalmente o PSDB comparecesse para discutir aspectos insustentáveis da PEC dos gastos. Apenas nesses últimos dias de novembro, quando do aparte da senadora Gleise, que o líder tucano construiu com dados sem comprovação o que a senadora desmentiu.

Dai que o desafio feito de submeter esse saco de maldades ao referendo popular não ser aceito pelo governo tampão e seus aliados. “Se há tanta convicção de que a PEC 55 é adequada e apropriada, perguntemos ao povo se ele está disposto a pagar por isso”, desafiou a senadora. Desafio não aceito, claro, mas que dada o enorme impacto que vai causar na vida das pessoas elas deveriam ser consultadas.

Por fim mais um dado para indicar que o governo tampão, talvez esteja caminhando torto.

A comunidade europeia decidiu dar um fim a sua política de austeridade.

Com ela não conseguiu reverter o decrescimento econômico, o desemprego, a competitividade e dar perspectiva a sua juventude, dai terem decidido pela injeção de 50 bilhões de euros na infraestrutura. O fez porque as medidas de contenção, iguais as que se quer adotar aqui, não funcionaram. Miraramse no exemplo dos EUA, China e países asiáticos com suas políticas expansivas e tomaram o caminho certo, diferente do que se propõe agora para o sofrido Brasil.

(JMN)

E

nquanto era apenas a campanha eleitoral camaradagem e cotoveladas conviviam discretamente ou nem tanto, afinal quem estava junto precisava chegar ao governo municipal ou a Câmara de Vereadores, no caso as coligações, os adversários eram outros.

Agora na composição do próximo período de governo municipal e com a Câmara renovada pelo voto para onde chegaram muitos dos mesmos os interesses diversos já se apresentam publicamente o que está dentro da normalidade. O executivo quer e precisa m a n d a r, a c â m a r a q u e deveria fiscalizar quer influir, faz parte do jogo de governo.

Nesse período de transição e de desenho de como vai se compor o governo municipal e a sua relação com a Câmara nem todos estão juntos na mesma direção. É o que vem acontecendo na indicação da presidência da Câmara Municipal com o nome do veterano vereador Milton Leite (PMDB) que esbarra no interesse confesso do vereador Mário Covas (PSDB), com menos tempo de mandatos, que também quer, e seria natural que ele e seus apoiadores entendessem como o nome a ser indicado, tendo em

vista que ele é do PSDB, mesmo partido do prefeito eleito João Doria.

A coligação que elegeu o prefeito conta com 29 dos 55 votos da câmara e o eleito resultante do nome dessa negociação será por maioria simples de 28 vereadores. Em tese daria para o vereador peessedebista ser eleito, mas a questão é mais que numérica.

Dada à intenção de João Dória querer imprimir uma gestão empresarial a sua administração, ela vai esbarrar na burocracia governamental internamente e na velocidade politica que existe na Câmara Municipal, que não sintonizadas, a princípio vai demandar um presidente experiente e operoso.

Diante desse impasse, quase conflito, o prefeito eleito de São Paulo minimizou o impasse. Se comportaram diferentes os presidentes dos diretórios do PSDB, seu partido que condenaram o apoio velado ao Milton Leite do PMDB para o comando da Câmara. O incomodo foi tão expressivo que a bancada tucana paulistana indica até votar em outro nome. A irritação é por enquanto; o que vem pela frente vamos aguardar.

O fato é que entre os

Lucy Mendonça jornalista responsável pelo Jornal Gazeta São Mateus MTB 43029-SP

incomodados destaca-se um dos interessados, nada menos que o presidente do Diretório Municipal do PSDB, vereador Mario Covas que reclamou da postura do prefeito que irá assumir. Como teve apoio do presidente estadual do partido, deputado Pedro Tobias, ficou configurado o primeiro racha no futuro governo de João Dória a ser iniciado em janeiro na capital paulista.

Resumindo: o prefeito p r e f e r e n ã o i n t e r f e r i r, Covas Neto argumenta que deve ficar com a presidência do Legislativo por fazer parte da maior bancada da casa e Milton Leite, experiente, já ameaça fazer oposição a Dória, caso não receba o apoio do PSDB. Resultado: não querendo dificuldades para si e para o início do seu governo, o prefeito eleito resolveu não interferir. Publicamente deixará a coisa rolar.

Tomara, resolvam logo da melhor maneira essa pendência porque o que a cidade mais precisa é de atenção e cuidados de todos os envolvidos. (LM)

Gazeta São Mateus

2ª quinzena de Novembro de 2016

Lideranças discutem demandas para o novo prefeito V i s t a

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ara apresentar as principais reivindicações dos três distritos de São Mateus ao prefeito eleito João Doria, reuniram-se no anfiteatro da Caritas, na manhã do dia 19, em São Mateus cerca de 40 lideranças convocadas pelo jornal Gazeta São Mateus e a Câmara de Diretores Lojistas São Mateus.

Em se comparando com a extensão do distrito era pouca gente, principalmente pela falta de tempo hábil de fazer uma convocação mais intensa. O número baixo de presentes, entretanto, foi inversamente proporcional à representação. Podese arriscar que todos que ali estavam eram representativos.

P a r c i a l

Coube a Gazeta São Mateus a iniciativa da reunião. Novo governo, novas expectativas e o momento apropriado para apresentar as necessidades locais, que são muitas. A reunião também serviu para que as lideranças expressassem o seu desejo, quase uma exigência de que a subprefeitura local seja ocupada por pessoas que reúnam competência, representatividade e principalmente que seja morador ou com vida profissional no bairro.

C o n h e c e r e m profundidade a dinâmica da região, entender suas necessidades específicas e múltiplas, ter boa relação com as lideranças são requisitos que correspondem

PROMOTORA DE J U S T I Ç A V I S I TA A S E D E D O B ATA L H Ã O

E

m 08/11/2016 o 38º Batalhão recebeu a visita da Exma.

Sra. Drª Fabíola Aparecida Cesarini Promotora de Justiça do Estado de São Paulo, atuante no Tribunal de Justiça Militar. Na oportunidade foram discutidos vários assuntos relacionados à Segurança Pública, além das novas estratégias de atuação e policiamento no combate aos Bailes Funk que ocorrem na nossa região, o grande aumento nas ocupações irregulares (invasões) em terrenos públicos e privados sendo a maioria deles por intermédio de pessoas ligadas à Grupos de Luta por Moradia, fato que aumenta a demanda no cumprimento de mandados de ações judiciais de reintegração de posse em conjunto com a Polícia Militar. Foram apresentadas também à promotora, as

dificuldades encontradas pelos Policiais Militares que atuam na nossa região, devido esta abrigar grande número de delinqüentes que se aproveitam dessas comunidades para ali se abrigarem. Foi destacada ainda a grande produtividade operacional de nosso Batalhão e as dificuldades encontradas com outros Órgãos Públicos como: Prefeitura Municipal, Delegacias de Polícia, Conselho Tutelar e outras.

Além de todos os assuntos citados, a ilustre promotora aproveitou para conhecer as instalações de nossa sede assim como todas as reformas de melhorias necessárias que estão sendo feitas para o bem estar de nossos policiais, além trazer um melhor atendimento ao público que comparece em nossa sede.

Renato do Nascimento Ten Cel PM Comandante

d e

S ã o

M a t e u s

ao desejo das lideranças. Ser ético, leal, honesto também são parâmetros. Nomes, que eventualmente estavam na cabeça dos presentes, não foram citados.

Coube ao advogado Rodrigo Cressoni, representando a CDLSão Mateus coordenar a reunião informal que se seguiu com palavra livre e aberta dos presentes. A tarefa do dia era orientar as lideranças para que na sequência organizem as demandas de suas regiões para serem sistematizadas mais a frente e apresentadas ao novo governo em encontro previsto para o dia 7 de dezembro na Câmara Municipal de São Paulo.

Grande parte dos

presentes pode se manifestar; alguns lembrando as especificidades das demandas de suas comunidades, de suas vilas e bairros e diversos deles destacando problemas de segurança pública em aspectos que terão de envolver relações com o governo de Estado.

Houve quem lembrasse que a questão de segurança é responsabilidade de todos.

As características de bolsões passíveis de preservação ambiental foram lembradas por diversos participantes, quase sempre com lamentações diante das agressões a esses locais, principalmente pelas seguidas tentativas de ocupação irregular de áreas vegetadas, promovidas

por supostos movimentos de moradia, por vezes em conluio com a criminalidade e aproveitadores. A falta de iniciativa do poder municipal e de policia na segurança para coibir essas ocorrências foi lamentada.

Entre as falas, pelo menos duas lideranças procuraram orientar os demais a terem em mente que as reivindicações que fossem apresentadas tivessem como parâmetros os limites constantes no Plano Diretor da cidade de São Paulo, e no Plano Regional Estratégico da Subprefeitura de São Mateus (que pode ser acessado parcialmente no link, abaixo). De fato, boa lembrança, levandose em conta que os planos definem globalmente e não podem contemplar demandas que possam afrontar uma orientação maior aprovada para a cidade toda.

L i d e r a n ç a s organizam comissões A n t e s d o s encaminhamentos seguiuse breve debate se haveria pertinência ou não ter estendido convite aos vereadores, principalmente os eleitos com alguma representação na região.

Alguns favoráveis outros não.

Assessores desses vereadores estiveram presentes.

Representantes do PSDB, partido do prefeito João Dória também estavam presentes e não resta dúvida que terão papel e peso importante nesse processo. O quanto

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às demandas e a dinâmica desse processo estiver em sintonia com esses partidários pode facilitar ou dificultar a caminhada.

O coordenador do encontro, entretanto, esclareceu que para esse primeiro encontro definiu-se pela não presença dos eleitos.

“Estamos num momento de organizar, elencar e cotejar nossas reivindicações para serem apresentadas com legitimidade e força ao novo governo”, foi lembrado por outro participante.

Como encaminhamento para as próximas etapas desse processo foram indicadas cinco pessoas para cada um dos distritos: São Mateus, São Rafael e Iguatemi com a tarefa de ampliar a divulgação, agregar as demandas de seus distritos para posterior sistematização e apresentação no dia 7.

Vale lembrar que se as comissões conseguirem ser o catalizador de suas localidades e não um filtro e espaço de decisão do que entra ou não na relação prestará um enorme serviço.

A CDL, que representa um segmento especifico também apresentará suas sugestões.

Junto com a Gazeta São Mateus e grupo de trabalho funcionará como catalizador do processo.

http://www.prefeitura. sp.gov.br/cidade/secretarias/ desenvolvimento_urbano/ legislacao/planos_regionais/ index.php?p=1895

Acidente de avião com time da Chapecoense mata 75 na Colômbia

A

s autoridades colombianas confirmaram a morte de 75 pessoas no acidente aéreo com a delegação da Chapecoense na madrugada desta terça-feira (29), na cidade de La Unión, próximo a Medellín, na Colômbia.

Ainda não há confirmação oficial do nome das vítimas.

De acordo com a Aeronáutica Civil da Colômbia, seis pessoas foram resgatadas com vida do acidente, sendo três jogadores da Chapecoense: o lateral esquerdo Alan Ruschel, o goleiro Follmann e o zagueiro Neto. O jornalista Rafael Henzel e os tripulantes Ximena Suarez e Erwin Tumiri completam a lista de sobreviventes.

Membro da equipe de resgate, a Cruz Vermelha da Colômbia coloca o goleiro Danilo entre os sobreviventes.

A entidade, que chegou a divulgar que o jogador não resistiu aos ferimentos no hospital, voltou atrás e o incluiu na lista de feridos. O UOL Esporte entrou em contato com Chapecoense, CBF e autoridades colombianas, mas não conseguiu confirmar a informação.

"A operação continua e o mais importante é que

salvamos vidas. E essas pessoas, seis oficialmente, se encontram atendidas em centros assistenciais. De acordo com a cadeia de procedimentos deste tipo de incidente, as autoridades falarão sobre mortos apenas após a identificação dos corpos. Neste momento, falaremos dos feridos", disse Carlos Iván Márquez, diretor da Gestão de Riscos de Desastres da Colômbia.

"O Sistema Nacional de Gestão de Risco de Desastres se encontra na área, marcando protocolos e realizando o

protocolo de resgate. Há mais de 150 pessoas trabalhando e, conforme avançar as operações, traremos um balanço oficial", completou.

O presidente do Atlético Nacional destacou solidariedade à Chapecoense à Telemedellín, TV colombiana.

"Estamos falando com todos os departamentos administrativos e de crise que temos para ajudar e estamos trabalhando junto aos organismos de socorro.

No momento podemos nos solidarizar. Desejamos o melhor. Creio que não temos

cabeça no momento (para falar de jogo)", comentou.

No voo estavam 81 pessoas, incluindo 72 passageiros e nove tripulantes.

No total, eram 48 membros da Chapecoense, incluindo 22 jogadores, 21 jornalistas e três convidados, além da tripulação. O modelo do avião é o Avro Regional Jet 85, também conhecido como Jumbolino, de matrícula CP2933, produzido pela British Aerospace. O avião tem lugar para 95 pessoas.

Alguns atletas da Chapecoense não viajaram com a delegação. A lista inclui os seguintes jogadores: Neném, Demerson, Marcelo Boeck, Andrei, Hyoran, Martinuccio, Nivaldo e Rafael Lima. Eles não vinham sendo utilizados pelo treinador Caio Júnior.

Na lista de convidados da Chapecoense para a viagem à Colômbia, o prefeito de Chapecó, Luciano Buligon, não estava no voo. Outros dois membros da delegação, Rodrigo Ernesto e Pablo Castro, também não estavam com o restante da equipe.

Ambos cuidam da logística do time, chegaram antes a Medellín e estavam no aeroporto para o receptivo.

Por UOL, em São Paulo

Hoje nesse imperdoável jogo da vida não houve vitórias, os cartões amarelos e vermelhos deram lugar ao preto do luto, substituiu-se sonhos por pesadelos, bateram na trave o grito da vitória e o apito final foi o adeus. Hoje a partida será no céu as estrelas foram brilhar com Deus!

Genivaldo

Barbosa

Gazeta São Mateus

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Reciclagem O conceito que temos de lixo, deixando de enxergálo como uma coisa inútil em sua totalidade

A

reciclagem é um processo industrial que converte os resíduos descartados (matéria-prima secundária) em novas matérias primas para a produção. Reciclar é economizar energia, poupar recursos naturais e trazer de volta ao ciclo produtivo o que seria descartado como lixo. A palavra reciclagem foi introduzida ao vocabulário internacional no final da década de 1980, quando foi constatado que as fontes de petróleo e outras matériasprimas não renováveis já estavam se esgotando.

Reciclar significa = Re

(repetir) + Cycle (ciclo).

Para compreendermos a reciclagem é importante "reciclarmos" o conceito que temos de lixo, deixando de enxergá-lo como uma coisa suja e inútil em sua totalidade.

O primeiro passo é perceber que resíduos não são lixo e sim, fonte de riqueza caso sejam devidamente separados e encaminhados à reciclagem.

Ele pode ser separado de diversas maneiras, sendo a mais simples separar o lixo orgânico do inorgânico (lixo molhado e lixo seco).

Na natureza nada se perde. No caso dos resíduos orgânicos, seres vivos

chamados de decompositores "comem" a matéria permitindo sua biodegradação. Ou seja, os seres decompositores retornam a matéria decomposta à natureza. Esse é o chamado material biodegradável.

Existem dois tipos de biodegradação. A decomposição aeróbia, que é mais completa por gerar gás carbônico, vapor de água e os sais minerais, substâncias indispensáveis ao crescimento de todos os vegetais, gerando o húmus, que é o mais perfeito adubo para o solo gerado pela própria natureza.

No processo anaeróbio é uma forma de biodigestão

dos resíduos a partir da qual são gerados os gases metano e sulfídrico e produzido um líquido escuro denominado chorume, que é o efluente natural do processo. É aquele líquido que encontramos no fundo dos nossos saquinhos de lixo doméstico.

Este processo é decomposição é muito eficiente no tratamento de resíduos em aterros sanitários, sendo que tanto os gases quanto o chorume são devidamente coletados e tratados, de forma a não causarem danos ambientais.

No Brasil, seria importante que as pequenas e médias empresas recicladoras tivessem apoio financeiro e tecnológico para melhorar suas tecnologias de reciclagem, pois assim estariam contribuindo na geração de empregos, na diminuição de lixo e na produção de produtos de melhor qualidade com tecnologia "limpa".

Por Ambiente Brasil

Lixo eletrônico no mundo chega à 50 milhões de toneladas por ano

T

er uma vida conectada exige tecnologia e aparelhos modernos, que logo ficam obsoletos.

A cada passo do ‘relógio tecnológico’ de qualquer equipamento, o novo logo vira velho, o velho vira lixo.

Um tipo de resíduos que pode ser perigoso para pessoas que o manipulem e para o meio ambiente, se mal dispostos.

Na contramão da inovação e do crescimento do consumo, o descarte e a reciclagem de eletrônicos no Brasil são ineficientes e o destino desses resíduos é um grande problema.

Pelos últimos levantamentos do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento, só 724 das mais de 5.500 cidades brasileiras têm algum tipo de coleta de resíduos eletrônicos e, ainda assim, considerados ineficientes.

Isso não ocorre em razão

de falta de legislação, pois há seis anos foi promulgada a lei da Política Nacional de Resíduos Sólidos que prevê a implantação da logística reversa, em que importadores, fabricantes, distribuidores, comerciantes e consumidores devem promover a coleta e a destinação correta de uma série de tipos de resíduos,

que possuem potencial poluidor ou de risco.

Porém, a lei não vem sendo colocada em prática de forma eficiente.

Segundo os últimos dados divulgados pela Organização das Nações Unidas a cada ano, a indústria eletrônica – uma das maiores do mundo e de mais rápido crescimento

– gera até 41 milhões de toneladas de lixo eletrônico de bens como computadores e telefones inteligentes.

O Brasil já está entre os maiores de produtores do chamado e-lixo, no mundo, totalizando 1,4 milhão de tonelada por ano, ou aproximadamente 7 kg por habitante. Previsões dizem que o número pode chegar a 50 milhões de toneladas já em 2017.

Então, vale lembrar a todos: levar quaisquer equipamentos eletrônicos que não serão mais utilizados aos pontos de coleta, como Eco Pontos. Existem em todos os bairros. Também v a l e à p e n a p e s q u i s a r, pois algumas redes de supermercados recebem esse tipo de resíduos para encaminhamento a entidades recicladoras, para reaproveitamento.

Faça sua parte!

2ª Quinzena de Novembro de 2016

Brasil sustentável

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Meio

ambiente

esde a escola ouvimos uma antiga definição de que meio ambiente era chamado de tudo o que é vivo, ou seja, todas as coisas que vivem neste planeta e estão ligadas a vida dos seres humanos. As plantas, os animais e tudo que possui vida própria e faz parte de nosso ecossistema é meio ambiente.

O meio ambiente é umas das grandes preocupações do último século. Todos os dias alguma questão ligada ao meio ambiente está entre os assuntos mais comentados no mundo todo e as atenções para com o meio ambiente em nosso país, não são diferentes.

O Brasil ocupa um território de 8,5 milhões de quilômetros quadrados e

dos desmatamentos e das queimadas. Nosso país precisa urgentemente pensar e tomar atitudes emergenciais para proibir estas atitudes. Pois além de estarem acabando com o maior patrimônio nacional, que é o meio ambiente, está causando a destruição do próprio ser humano.

Infelizmente no Brasil, grande parte da população não tem o costume de tratar corretamente o meio ambiente e isto se volta diretamente à própria população, ocasionando muitas tragédias.

Um exemplo disso são as enchentes que ocorrem em todo pais, de Norte a Sul, causando anualmente a morte de centenas de pessoas. Estas enchentes acontecem por

está localizado numa região tropical, além de possuir uma rica biodiversidade. Por toda sua geografia e biodiversidade, o Brasil é um país frequentemente preocupado com o meio ambiente, embora haja muitas atitudes e coisas que devam ser mudadas, tanto da parte da população como da parte do poder público.

O Brasil possui espalhado por todo seu território uma rica vegetação formada por florestas úmidas, matas, cerrados, manguezais, rios, praias e formações rochosas.

Sem falar da fauna brasileira com várias espécies em extinção e da maior floresta do mundo, a floresta amazônica, conhecida mundialmente como “pulmão do mundo”.

Aliás, há muito tempo que a floresta amazônica, se encontra sob ameaça constante

descuido com o meio ambiente por parte da população, que ao colocarem lixo nas ruas faz com que obstrua as galerias pluviais.

Em abril de 1999 foi criada no Brasil, uma lei que regulamenta e trata da educação ambiental. Sob o número 9.795, a lei dispõe sobre a educação ambiental, instituindo uma política de preservação do meio ambiente.

Mas no dia a dia do país,o que se vê e o desrespeito com o meio ambiente é lamentável. s O desenvolvimento sustentável, a adoção de práticas sustentáveis, é extremamente necessário, mas acima de tudo é preciso que a população brasileira tenha uma maior preocupação e respeito com o meio ambiente.

Sustentabilidade Brasileira.

Por Cimelia Reciclage

Esta pagina é toda sua. Participe, discuta e reflita!

Quinzenalmente, o Jornal Gazeta São Mateus trará neste espaço debates e informações sobre preservação e consciência ambiental em meio urbano, com especial ênfase à questão da destinação final de resíduos. Esta pagina conta com o apoio da Prefeitura de São Paulo e da EcoUrbis Ambiental S/A, concessionária pública responsável pela coleta, transporte e destinação final de resíduos domiciliares e de saúde na Área Sudeste da capital paulista, que abrange 19 das 32 subprefeituras, e o objetivo e contribuir para ampliar cada vez mais a conscientização e educação ambiental da população.

Envie suas sugestões de pauta para gazetamateus@terra.com.br .

AMLURB - Autoridade Municipal de Limpeza Urbana

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2ª Quinzena de Novembro de 2016

Unidade Judiciária de São Mateus completa 9 anos D esde sua implantação nove anos atrás, a Vara Civil de Família instalada na Subprefeitura de São Mateus continua atendendo de 25 a 30 consultas e de 10 a 12 processos por dia em seus esforços de mediação e conciliação; um número expressivo e com demanda crescente informa a advogada Cristina Rodrigues de Souza, responsável pela unidade.

A instalação dessa unidade foi resultado de uma parceria do Tribunal de Justiça com a secretaria de Subprefeituras de São Paulo, sendo a única efetivada em função da demanda existente e da falta de um fórum regional especifico para atender a população dos três enormes distritos que compõe o subdistrito de São Mateus. Ele próprio mais parque São Rafael e Iguatemi.

O atendimento específico da área de família atende questões de divórcio, separação, orientação para inventários, ações de usucapião, processos trabalhistas, previdenciários, de amparo a idosos e notadamente cobrança de pensão alimentícia em número expressivo de ocorrências.

O esforço da vara é para firmar acordos e conciliações entre as partes envolvidas. Na impossibilidade, a contenda pode se tornar processo que deverá ser analisada nos Fóruns de Guaianases, mas principalmente de Itaquera.

Cristina informa que cerca de 30% dos processos que tramitam em Itaquera tem origem na Vara Civil de Família em São Mateus.

Durante todo esse tempo

Cristina tem se deparado em número crescente de ocorrências de ausência de responsabilidade dos pais em ajudar na criação e sustentação dos filhos, a tal do não cumprimento das regras de pensão por filho.

As dificuldades estão desde a origem das relações que levam a filhos, as separações, a instabilidade das relações que acabam sendo agravadas pela situação dos atores envolvidos, no caso os pais.

O número de mães jovens é significativo, algumas em fase de préadolescência aos 13 e 14 anos; quase s e m p r e envolvidas com homens m a i o r e s de idade e com idades variadas.

Se por um lado, as mães, por conta da situação social em que já se encontravam, não estudam, não trabalham, não se preparam para as dificuldades da sobrevivência, na outra ponta entre os pais, muitos jovens irresponsáveis, mal remunerados, despreparados e a depender do tamanho da crise desempregados e sem condições de suportar responsabilidades, principalmente materiais.

Cristina indica que com a Constituição de 1988 a lei que exige o pagamento de pensão

alimentícia é quase implacável e indica que mesmo entre os que não auferem renda regular são obrigados a assumir alguma responsabilidade na manutenção financeira dos filhos. Mais ainda, se antes do novo código do Processo Civil a tolerância com os inadimplentes era de até três meses, agora basta um mês de atraso para que a mãe

quantidade menor, conforme já informado, vai parar nos fóruns onde acusação e defesa terão prazos para suas argumentações e posterior decisão do juiz.

Da prática para a experiência Nove anos acompanhando quase sempre o mesmo tipo de problemas na questão da pensão alimentícia, Dra. Cristina tem iniciado a possível

da criança, no desamparo e no descumprimento das obrigações dos pais, possa requerer via judicial. É com essa etapa do processo que a vara lida cotidianamente.

Os atendimentos é algo em torno de seis a oito por dia.

A mediação e a conciliação atingem resultados significativos, lembra a advogada. Após o acordo e conciliação firmada entre as partes é preciso observar um período de execução e de cumprimento do que foi acordado nas audiências. Uma

conciliação indagando quanto o pai pode dispor para cumprir sua responsabilidade. Não que fique a critério dele decidir, mas evidencia uma boa forma para entender o nível de comprometimento e de possibilidades reais do pai contribuir.

Segundo Cristina, atualmente a conformação do que se pode chamar pai e mãe está muito mais diversificada do que foi aquela relação mais institucional entre marido e mulher, eventualmente separados. Existem muitos

casos de nascimento de filhos a partir de relações instáveis e ocasionais, mas mesmo para essas situações há cobertura da lei para amparar os filhos que nascem dessas relações.

As dificuldades, entretanto, vão além da forma como se compõe a relação.

Em muitos casos há enorme dificuldade em se localizar a residência fixa ou temporária dos pais. “Muitos casos envolvem pessoas que estão morando nas seguidas ocupações que São Mateus tem presenciado e sofrido. Faltam e n d e r e ç o s consistentes e em alguns casos até dificuldades para que o oficial de justiça se for o caso, faça a intimação e isso é real”, revela.

A maioria dos casos envolve vulnerabilidade das partes; mulheres jovens despreparadas que dependem de ajudas governamentais e do eventual parceiro para se manter e o desemprego e falta de renda dos pais.

Nesse quadro a lei tenta proteger o(s) inocente(s), a(s) criança(s). Se por outro lado, o pai tem emprego fixo é preciso que a empresa para a qual trabalhe abra uma conta bancária específica para depositar a pensão, entretanto, de novo, a abertura da conta demanda endereço fixo do seu funcionário o que nem

sempre é possível.

Lidando com falta de responsabilidade, de formação e de informação “Apesar do nível de informação que a sociedade já dispõe chega a ser constrangedor o comportamento de parcela importante dos envolvidos.

Existem os casos de mulheres jovens que tomam decisões erradas e voltam a repetir os erros, só para ficar nesse aspecto e existem homens extremamente machistas que se recusam a ajudar porque entendem e desconfiam que as mulheres com as quais teve o filho não vá utilizar o dinheiro para o filho e sim em benefício próprio, o que também acontece, e eventualmente com outro homem com que ela eventualmente esteja”, esclarece a advogada.

Cristina entende que apesar dessa desconfiança, a questão não é essa. O homem tem que entender que a vinda de um filho é responsabilidade compartilhada da qual ele não deve se ausentar.

A Va r a C i v i l d a Família em São Mateus atende na Subprefeitura n a Av e n i d a R a g u e b Choffi, 1400 de segunda a sexta-feira das 9 às 15hs com audiências na parte da tarde. A única coisa a lamentar mais significativa, segundo a advogada é a falta de recursos humanos.

Praticamente quatro pessoas tocam todo o expediente no dia a dia.

(JMN)

Por onde o golpe pode se completar

I

nteressante raciocínio desenvolvido por um dos participantes da reunião ordinária da Frente Anti-Golpe Zona Leste que reúne filiados do Partido dos Trabalhadores, não filiados, simpatizantes e lideranças que buscam resistir ao golpe em curso, aponta que uma possível saída para concluir o golpe que foi dado com a deposição de Dilma Roussef (PT) da presidência poderá ser o estabelecimento do parlamentarismo definido pelo Congresso Nacional antes de 2018 para quando esta prevista novas eleições gerais para o cargo mais importante do país.

A saída leva em conta a atual situação de descrédito dos congressistas e de praticamente todos os principais partidos h o j e e x i s t e n t e s . To d o s os partidos, dado o desgaste absurdo e falta de credibilidade junto à opinião pública e a sociedade em geral terão enormes dificuldades em se apresentar como aspirantes ao cargo máximo da nação. O sinal claro dado nas recentes eleições municipais de que o eleitor está descontente com o quadro deverá ser potencializado nas próximas em virtude mesmo do saco de maldades que essa transição está revelando.

Sem condições de saírem ilesos do escrutínio público, o PSDB passa a ser o maior interessado nessa possibilidade de mudar o regime de presidencialista para parlamentarista que não é nada mais do que o governo e governantes serem decididos pelos deputados federais e senadores eleitos.

Se esse raciocínio se tornar um fato próspero t e r e m o s q u e e n g o l i r, e não tem outra definição para isso, que esses congressistas, em sua maioria, envolvidos em suspeitas, alguns investigados, decidam entre si o regime e, claro, indicar entre seus pares ou figuras de proa nomes para primeiro ministro. E ai, nós, apenas eleitores fictícios não teremos muito a ver com o que se estabeleça dai pra frente.

Claro, que em algum momento, possivelmente em 2018 seremos chamados a votar em deputados e senadores que como candidatos, com certeza, serão muito dos mesmos; aqueles que decidiram antes qual o regime a ser adotado. Caberá investigar o que diz a legislação, e haverá tempo para isso, porque pode ocorrer da proposta de mudança de regime, se aprovada no congresso, tenha que se submeter à aprovação via plebiscito dos eleitores e

será no entender daqueles que tiverem a intenção de andar por esse caminho a oportunidade de convencer a população do acerto de sua iniciativa.

Até lá, se o presidente i n t e r i n o M i c h e l Te m e r (PMDB/SP) for apeado do seu mandato tampão, haja vista que pesa sobre ele suspeitas de conduta irregular na eleição que participou na condição de vice-presidente, o PSDB continuará ileso poderá ainda se poupar ainda mais de desgastes desnecessários não colocando como ‘tampa do Temer’ nomes de suas fileiras e sim alguma celebridade com algum consenso positivo na atualidade.

Resumindo um pouco dessa ópera, o PSDB anda bem na fita. Poderá entre esse possível impedimento do Temer e o final de 2018, assumir ele próprio o final do mandato tampão para jogar para a torcida seduzindo o povo. Poderá o PSDB se recompor como anjo bom caso ele reverta algumas das dezenas de maldades levadas a cabo p e l o M i c h e l Te m e r. O problema ai, entretanto é mais complexo; terá que combinar o jogo com o poder real, qual seja com os interesses financeiros internacionais; a

verdadeira elite que ainda conta com o Brasil como parceiro secundário.

Do outro lado, na resistência fica cada vez mais necessário se construir um consenso e acordos com os progressistas, democratas e com a esquerda para operar certo e de forma eficiente nesse cenário de jogo de xadrez. (JMN)

L i c e n ç a

C E T E S B

RAMASI INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ESTOPAS LTDA. EPP

Torna público que recebeu da CETESB a Licença Prévia e de Instalação nº 30001772 e requereu a Licença de Operação para Resíduos (estopas, desperdícios) da fiação do algodão; obtenção de à AV. JOSÉ RODRIGUES SANTAREM, 536 – CS2 – PARQUE COLONIAL – SÃO PAULO – SP.

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Gazeta São Mateus

2ª Quinzena de Novembro de 2016

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2ª Quinzena de Novembro de 2016

Rua interditada, praça ocupada e vazamento indesejado no Jd. da Conquista Quanto tempo mais àquela comunidade vai conviver com os problemas? Acompanhe nas fotos a situação

Segundo informações da Sabesp, a água que corre por baixo dessas casas é de responsabilidade da prefeitura

M

ais uma vez a reportagem da GSM esteve no local verificando as condições das ruas Sete Cores da Aliança e da Travessa Doce Presença no Jardim da Conquista acompanhada da líder comunitária Deise Achilles para constatar que o que já era ruim nas duas ou três ocasiões em que lá estevemos, a última delas em fevereiro de 2014 continua na mesma ou ligeiramente

Pelo tempo que esta rua está fechada parece que é definitivo. A prefeitura não cumpre seu papel de casa.

problemas com infiltração de água no solo, seja dos dutos e encanamentos da Sabesp que tem parte da responsabilidade, da drenagem urbana para lidar com as águas pluviais, de chuva, de mau uso residencial; seja pela ausência de esgotamento sanitário. Toda a área pertence a COHAB Companhia Metropolitana de Habitação que a repassou através de venda aos moradores; uns pagam, outros estão inadimplentes e outros

uma novela sem conclusão.

Apenas pequenas ações pontuais tentam evitar que o que é ruim vire calamidade.

Durante a presença da reportagem alguns moradores mostraram a precariedade de certas situações em suas residências e na vizinhança.

A reportagem pode constatar desde rachaduras, infiltração de água, trechos com o solo cedendo até o mau cheiro vindo do uso inadequado de uma avicultura na Travessa Detalhes que parte da Rua

forma inequívoca, se assim for, o comportamento da avicultura precisa de visitas da Vigilância Sanitária para ser orientada para sanar essa flagrante irregularidade.

Diante dos reclamos dos moradores que não é de hoje e da falta de solução para os problemas do local é de se perguntar qual o papel da COHAB, da Companhia de Saneamento do Estado de São Paulo – Sabesp,

Segundo a prefeitura esta casa esta interditada pela Defesa Civil, mas a contrução esta de vento em poupa.

A interdição foi suspensa ?

O que poderia ser um espaço público, uma bela praça hoje os moradores estão usando como puxadinhos

piorada. Ligeiramente porque já não tinha naquela o c a s i ã o c o m o p i o r a r.

Parte da rua está interditada em função da qualidade do asfalto colocado no trecho.

O local ainda tem sérios

ainda aguardam a solução de todos esses problemas para retomar os pagamentos. É um ajuntamento de problemas de todas as espécies com responsáveis múltiplos e que ainda tem o sério agravante

de ocorrências de apropriação indébita de porções e terreno outrora projetados e eventualmente reservados para área pública por parte dos moradores do entorno que não se envergonharam de ampliar suas residências de forma irregular. O fazem, notadamente, para facilitar ou propiciar acesso às garagens de suas casas. O uso indevido da área pública também pode ser observado pelo uso irregular de estacionamento de carros que teimam em permanecer no local o tempo todo.

A situação era e ainda é tão gritante que tempos atrás, entre as várias idas e vindas de técnicos e até subprefeitos para constatar os problemas locais, uma

ou outra ação paliativa são feitas, entre elas algumas que interditou a circulação de automóveis pelo local e outras como da Defesa Civil que chegou a interditar uma determinada casa pelo risco de desmoronamento, mas que mesmo assim, atualmente, está locada pelo proprietário e que ainda recebe uma obra aqui e acolá, quando deveria permanecer interditada.

Algumas dessas providências, que nem estão sendo cumpridas da forma desejada, foram adotadas cinco anos atrás. Algumas ações, revelou a liderança durante a visita, depende de contratação feita pela Secretaria de Habitação – Sehab, mas, também, se tornou

Moradoradoras locais dando intrevista para o jornal Gazeta São Mateus

Somos Todos Iguais e que despeja seus efluentes de águas servidas, de lavagem e limpeza de frango em via pública. Com o declive, as casas da parte baixa absorvem o cheiro e esses efluentes. De

da Prefeitura de São Paulo, da fiscalização sanitária e do mau uso de áreas públicas por alguns moradores. Ou vai levar outros cinco anos para costurar uma solução?

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