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A QUANTIDADE DE TRABALHO NA ESCOLA AUMENTOU SIGNIFICATIVAMENTE
per gunta do mês
A QUANTIDADE DE TRABALHO NA ESCOLA AUMENTOU SIGNIFICATIVAMENTE
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Mais de 75% dos educadores, professores e trabalhadores não docentes nas nossas escolas consideram que ao longo do úlmo ano a quandade de trabalho a que foram chamados aumentou significavamente.
Este foi o resultado da iniciava “A sua opinião conta...” , lançada no site da FNE e que recolheu a opinião de cerca de 600 docentes e não docentes de todos os setores de ensino de todo o país. Já nas consultas que a FNE nha lançado nos meses anteriores, a propósito da apreciação das condições em que estava a decorrer o regresso ao ensino presencial, a questão do excesso de trabalho nha sido idenficada como um dos problemas que suscitava mais preocupações entre os parcipantes.
A FNE tem vindo a colocar entre as questões mais relevantes para a ação reivindicava a garana do respeito pelos limites que a lei estabelece para o tempo de trabalho. A verdade, no entanto, é que se tem vindo a registar o sistemáco atropelo a esses limites. Para os Educadores e Professores, uma das razões para esta situação é a indefinição sobre os conteúdos da componente leva e da componente não leva de estabelecimento, o que faz com que em muitas circunstâncias o tempo de trabalho com alunos seja contabilizado indevidamente na componente leva, o que se traduz num crescimento indevido dessa componente e que ultrapassa os limites que a lei estabelece.
Por outro lado ainda, a indefinição sobre as avidades a incluir na componente não leva de estabelecimento faz com que esta seja um poço sem fundo de horas de trabalho de que as escolas se socorrem para conseguirem funcionar, sem terem de recorrer à contratação de mais docentes.
A FNE vai connuar a trabalhar arduamente no combate a este flagelo da ultrapassagem sistemáca dos limites do tempo de trabalho nas nossas escolas.