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PROCESSO DE VACINAÇÃO DE DOCENTES E NÃO DOCENTES: FNE APONTOU FALHAS

A FNE assinalou de forma negava a forma como em muitas circunstâncias tem decorrido a vacinação de docentes e não docentes nesta semana. A FNE cricou o calendário de vacinação adotado, considerando incompreensível que a mesma não vesse ocorrido no tempo que permisse o regresso às escolas com a proteção adequada, registando ainda as dificuldades para aceder ao formulário na internet para obtenção da Senha Digital.

Para a FNE, o desejado processo de vacinação foi decidido tardiamente e conduzido com múlplas insuficiências, verificando-se constrangimentos vários e importantes ao nível da organização e dos procedimentos adotados, que estão a dificultar o acesso à vacinação de todos os Docentes e Não Docentes.

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A FNE entendeu que deveriam ser acionados todos os mecanismos que fossem necessários para que se ultrapassassem todos os constrangimentos que iam sendo detetados, e que estavam a impedir ou dificultar, por uma ou outra razão, que muitos Docentes e Não Docentes fossem vacinados, por falhas de organização. A FNE esperava que todas as falhas ocorridas fossem de imediato reparadas, para bem da saúde e segurança de todos, incluindo, como é óbvio, a saúde e segurança dos alunos.

A FNE sublinhou muito negavamente que na Região Autónoma dos Açores nem sequer tenha sido previsto qualquer mecanismo de vacinação prioritário para docentes e não docentes, situação que a Federação acompanha com bastante preocupação.

Em complemento destas ações, considerou-se essencial que desde o início do segundo período levo fossem planeados e realizados processos sucessivos de testagem que permitam idenficar rapidamente as situações de infeção que venham a ocorrer e que se adotem medidas claras e coerentes para o seu enquadramento.

A FNE insisu ainda na necessidade de que, no regresso às avidades levas presenciais, se assegurassem nos espaços escolares as condições de proteção da saúde de todos, o que implicaria, entre outras, o cumprimento das normas de distanciamento sico (o que até agora não foi assegurado), de higienização dos espaços e equipamentos e do uso de máscaras.

Segundo a FNE "deveriam ser acionados todos os mecanismos para que se ultrapassassem todos os constrangimentos que iam sendo detetados".

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