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População se habituou à praticidade do EstaR Digital
O EstaR Eletrônico completou um ano de funcionamento em Curitiba com um saldo positivo de 9,4 milhões operações nas 14. 404 vagas regulamentadas na cidade. "O sistema modernizou o estacionamento regulamentado na cidade, deu agilidade e facilitou a vida do usuário. Houve total aceitação da população", diz o presidente da Urbanização de Curitiba (Urbs), Ogeny Pedro Maia Neto.
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O modelo digital foi lançado em março de 2020 e conviveu com a versão de papel até 11 de julho do mesmo ano, quando passou a valer apenas o sistema eletrônico. "Fizemos uma transição gradual para que as pessoas se familiarizassem com o sistema", disse.
COMO FAZER
Para usar o EstaR Eletrônico, o motorista compra um crédito - por aplicativo de celular ou em pontos de venda físicos. O usuário se inscreve no aplicativo escolhido, coloca o número da placa, sua localização e o tempo de permanência e faz o pagamento.
O EstaR eletrônico conta com nove aplicativos homologados: Meu EstaR; Faz Digital Curitiba; El Parking; Zul EstaR Digital; EstaR Digital Zazul; Transitabile; Estacionamento Digital; Estar Digital Curitiba; e Estar Curitiba. Eles podem ser baixados nas plataformas Android e iOS.
O usuário pode escolher e fazer o download
FOTO: HULLY PAIVA/SMCS
EstaR Digital completa um ano com mais de 9 milhões de operações
de um ou mais aplicativos, de acordo com sua preferência. Além disso, são 340 pontos comerciais e de serviços que estão habilitados também a vender créditos para quem não tem o celular disponível.
FRACIONAMENTO
Outra inovação que o meio eletrônico trouxe foi o pagamento fracionado do estacionamento e a extensão do tempo ativado, pagando somente pelo uso do tempo utilizado. Em um ano, 35% das operações foram pagas apenas pelo tempo de uso.
Os créditos são fracionados de 15 em 15 minutos, com custo de R$ 0,75 para o período. A hora cheia R$ 3. Caso tenha que mudar o carro de área, uma nova compra terá que ser feita. O aplicativo emitirá um aviso ao usuário quando o prazo estiver próximo de vencer.
Desde janeiro deste ano, a Prefeitura de Curitiba recebeu 14 denúncias de suspeita de abuso sexual de crianças e adolescentes e acolheu nove deles para que pudessem ser protegidos da violência. O atendimento às vítimas, feito pela Rede de Proteção do município, faz parte de um amplo trabalho preventivo e de enfretamento ao problema com ações intersetorias, principalmente da assistência social, da saúde e da educação.
Embora a pandemia da covid-19 venha limitando a realização de ações presenciais de enfrentamento ao problema, neste 18 de maio, Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, a FAS continua incentivando e mobilizando a sociedade para denunciar casos de violência e garantir a proteção do público infanto-juvenil. "Neste ano, as ações educativas públicas que sempre marcaram a data foram substituídas por sensibilizações nas redes sociais e palestras online para mostrar a importância de denunciar", explica a diretora de Proteção Social Especial da FAS, Tatiana Possa.
ATENDIMENTO
A FAS realiza a acolhida, colhe as informações da família e faz os encaminhamentos necessários, como para a Saúde, para o Conselho Tutelar e até para o Núcleo de Proteção à Criança e ao Adolescente Vítima de Crimes (Nu-
FOTO: ARQUIVO/SMCS

Prefeitura acolhe crianças e adolescentes vítimas de violência sexual
cria). O atendimento inicial é feito nos Centros de Referência de Assistência Social (Cras) e dos Centros de Referência Especializados de Assistência Social (Creas). Assim que ocorre a violência (dentro do período de 72 horas) as vítimas são encaminhadas à rede de saúde municipal, garantindo, assim, a profilaxia contra doenças sexualmente transmissíveis e contracepção de emergência. A rede é formada pelo Hospital Pequeno Príncipe (atendimento para crianças de até 11 anos de ambos os sexos), Hospital de Clínicas de Curitiba (maiores de 12 anos de ambos os sexos) e o Hospital Universitário Evangélico Mackenzie (meninas acima de 12 anos).