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Gato-maracajá

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Instituto Alouatta

Instituto Alouatta

ORDEM CARNIVORA / FAMÍLIA FELIDAE Nome popular: Gato-maracajá

Nome científi co: Leopardus wiedii (Linnaeus, 1758)

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Descrição da espécie: Felino de pequeno porte (peso médio: 2 a 6 kg), com olhos e focinho proeminentes. Sua pelagem é longa, com coloração variando do amarelo-acinzentado ao castanho, sendo a região ventral com coloração esbranquiçada. Possui manchas ocelares e longitudinais pelo corpo, cujas bordas são mais escuras que o centro.

Hábito: Geralmente são mais ativos no período noturno, solitários e muito ágeis no solo e nas árvores. Habitam fl orestas e matas próximas a cursos d´água. Em áreas com vegetação mais aberta é comum vê-los se alimentando em bordas de mata e até mesmo em rodovias.

Dieta: Alimentam-se de pequenos mamíferos arbóreos e terrestres, aves, lagartos, anfíbios e insetos.

Reprodução: O período de gestação varia de 76 a 84 dias, com um fi lhote por vez e raramente dois. Os indivíduos vocalizam em época reprodutiva para comunicação e atração de parceiros. Curiosidades: Difere-se do gato-do-mato-pequeno (Leopardus guttulus) por ter pelos compridos, rosetas mais fechadas e focinho preto em vez de rosáceo. As articulações dos membros traseiros são muito fl exíveis, permitindo rotação de 180º, facilitando descidas e escaladas verticais nas árvores, o que o faz diferente dos demais felinos brasileiros. Essa característica facilita seu hábito arborícola.

Número de registros obtidos na área: Em Treviso, possui pequeno número de registros (N = 75) sendo considerada uma espécie pouco frequente.

Nível de ameaça: No mundo, é considerada como uma espécie “quase ameaçada” de extinção. No Brasil, é “vulnerável”, em Santa Catarina é considerada como “pouco preocupante”. A fragmentação de habitats, a caça e as doenças transmitidas por cães domésticos são as principais ameaças à sobrevivência dessa espécie.

Pegadas da espécie

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