
15 minute read
palestra magistral da sua autoria (página
12h30 13h00, Sala D Os “dez mandamentos” da gestão do tumor ósseo
Intitulada “Os dez mandamentos da gestão do tumor ósseo: o primeiro, não matarás”, a conferência da Sociedad Española de Cirugía Ortopédica y Traumatología (SECOT) será proferida pelo Prof. Luis Ramos Pascua, chefe do Serviço de Cirurgia Ortopédica e Traumatologia do Hospital Universitário 12 de Octubre, em Madrid, e secretário-geral da SECOT. O preletor admite que, com esta escolha, teve o intuito de “provocar, mas também chamar a atenção para um problema complexo”. “Os tumores ósseos são pouco frequentes, mas, se não forem alvo de uma boa gestão, podem ser cometidos erros com consequências muito graves, nomeadamente ao nível do tratamento, resultando em recidiva do tumor, risco de amputação ou redução da sobrevivência do doente”, alerta o também presidente cessante SECOT.
Advertisement
Entre os tumores ósseos que exigem maior preocupação, Luis Ramos Pascua realça o condrossarcoma, o osteossarcoma e o sarcoma de Ewing. Os dois últimos, em particular, geram muita apreensão, uma vez que afetam, sobretudo, doentes jovens, não sendo possível curar todos os casos. “A sobrevivência a cinco e a dez anos é de 60 a 70%. Se é verdade que, há 30 anos, estas percentagens eram mais baixas, atualmente, estão estanques”, lamenta o ortopedista.
Nesse sentido, “é fulcral diagnosticar e tratar rapidamente estes tumores”. Um dos primeiros sinais de alerta é uma dor contínua e cada vez mais intensa, que deve espoletar o diagnóstico com radiografia simples e, depois, ressonância magnética. “Não podemos saltar passos. Em primeiro lugar, é preciso suspeitar da doença, com base nos dados clínicos e de imagem, e depois confirmá-la, geralmente através de biópsia, encaminhando o doente para um centro especializado”, explica Luis Ramos Pascua.
Quanto ao tratamento, o ortopedista nota que, “até há alguns anos, a maioria dos doentes tinha de ser alvo de amputação”, caso o tumor ósseo fosse em algum membro. Graças à quimioterapia e outras terapêuticas adjuvantes, esse cenário coloca-se cada vez menos e verificou-se diminuição da mortalidade. Luis Ramos Pascua também destaca os avanços no tratamento médico e cirúrgico dos tumores ósseos, nomeadamente os estudos imagiológicos, os novos materiais protéticos e as novas terapêuticas personalizadas.
Ao nível cirúrgico, “os procedimentos também melhoraram, com avanços na impressão 3D, na navegação cirúrgica e na realidade virtual”. No entanto, “continua a ser essencial estar muito alerta para os tumores ósseos, utilizando todos os meios à disposição e trabalhando rapidamente até à biópsia e à referenciação do doente”, remata o secretário-geral da SECOT. Pedro Bastos Reis
Comentário em vídeo do Prof. Luis Ramos Pascua à sua conferência
16h30 17h00, Sala D
Como tratar a infeção após osteossíntese
OProf. João Antônio Matheus Guimarães, ortopedista no Rio de Janeiro, vai proferir a conferência da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT), intitulada “Quando manter o implante em caso de infeção após osteossíntese?”. O objetivo principal é “apresentar o que há de novo no tratamento das infeções que ocorrem após uma fixação de fratura, com uma visão da traumatologia e não só da artroplastia”, ou seja, com “a perspetiva do ortopedista que trabalha o trauma ortopédico”.
Segundo o presidente-eleito da SBOT, “a infeção pós-osteossíntese é um problema muito grande para qualquer ortopedista que trata fraturas”. Acresce que os infeciologistas, normalmente, pedem a retirada do implante para tratar a infeção, o que traz problemas aos ortopedistas. “Geralmente,
O Prof. João Antônio Matheus Guimarães explica os fatores que podem desencadear infeção após osteossíntese o tratamento da infeção é cirúrgico. Contudo, uma prótese de anca ou de joelho tem de durar 30 anos e, se a retirarmos, cria-se um problema gravíssimo, implicando a necessidade de revisões”, explica o ortopedista. Ao que acrescenta: “É um problema de difícil solução, pelo que a interação entre o ortopedista e o infeciologista tem de ser cada vez mais aprimorada, para que possamos melhorar a qualidade do DR tratamento dos nossos doentes”, destaca João Antônio Matheus Guimarães. Há situações em que é possível manter o implante, mas “é fundamental que o ortopedista que operou a fratura não ignore os sinais precoces de infeção”. Se necessário, o ortopedista deve atuar de imediato, “fazendo desbridamento, biópsia, colheita de material para isolar o germe e, depois, tratar adequadamente a possível infeção”, aconselha o especialista.
Se os primeiros vestígios de infeção não forem detetados, e se for usado um antibiótico de forma empírica, provavelmente, “perder-se-á a hipótese de salvar o implante, porque a infeção vai continuar latente e o metal da prótese propicia a aderência de bactérias, formando aquilo a que se chama de biofilme”, alerta João Antônio Matheus Guimarães. É que, “com o implante, dificilmente um antibiótico e as defesas do doente vão combater a infeção, porque as bactérias ficam, de certa forma, protegidas”.
Em conclusão, “é crucial que a Infeciologia trabalhe em conjunto com a Ortopedia no tratamento das infeções após osteossíntese, numa abordagem multidisciplinar”, sublinha o presidente-eleito da SBOT. Além disso, nos últimos anos, “têm surgido novidades na literatura sobre boas práticas internacionais, identificando, por exemplo, os melhores antibióticos a escolher e que tipo de tratamento adotar”. Diana Vicente

17h00 18h00, Sala D Melhor formação para os jovens ortopedistas
Apresentar os projetos de formação para os recém-especialistas de Ortopedia, refletir sobre o impacto da pandemia de COVID-19 na transição do internato para a especialidade e traçar caminhos para o futuro são os grandes objetivos da sessão promovida pela Comissão de Jovens Especialistas da Sociedade Portuguesa de Ortopedia e Traumatologia (JESPOT). Esta sessão marca o fim do mandato da atual coordenação, composta pelo Dr. André Faria Couto (zona norte), pelo Dr. Marcos Carvalho (zona centro) e pela Dr.ª Maria Miguel Carvalho (zona sul). Portanto, também será apresentado o balanço do mandato, seguindo-se a eleição da nova coordenação.
Antes disso, o Dr. André Faria Couto vai descrever os projetos formativos da JESPOT, com especial enfoque na bolsa para fellowship internacional atribuída anualmente. “Os candidatos devem indicar o país e o hospital onde querem fazer formação, apresentado uma carta de aceitação. A coordenação da JESPOT analisa as candidaturas e atribui a bolsa, no valor de 2500 euros, ao candidato que cumpra mais requisitos”, explica o ortopedista no Centro Hospitalar Universitário de São João, no Porto.
O vencedor da última bolsa foi o Dr. Bruno Direito Santos, ortopedista no Hospital de Braga, que realizou o fellowship entre janeiro e fevereiro de 2021, em Espanha. O ortopedista vai apresentar um balanço desta experiência, revelando não só as aprendizagens, mas também os desafios enfrentados, nomeadamente pelo impacto da pandemia de COVID-19. Aliás, nos últimos dois anos, esse foi um problema transversal a toda a Medicina, com consequências mais evidentes para os internos e os jovens especialistas. “Muitos internos não tiveram acesso à formação que seria normal sem cenário de pandemia, pelo que talvez tenham de compensar a formação em falta em determinadas áreas”, adverte André Faria Couto.
No final da sessão, será apresentado o balanço do mandato da atual coordenação da JESPOT, evidenciando-se os projetos que ficam para o futuro. A esse respeito, André Faria Couto espera que a próxima coordenação continue a apostar nos fellowships, alargando-os, se possível, e noutras ofertas formativas. O responsável também apela a uma participação mais ativa dos jovens ortopedistas. “O principal objetivo da JESPOT é ajudar na transição entre o internato e o início da especialidade, para que os jovens ortopedistas possam trabalhar e tomar decisões de forma mais independente. A JESPOT está em fase de crescimento, pelo que todas as ideias e opiniões são bem-vindas”, conclui o coordenador da zona norte. Pedro Bastos Reis

No-Profile® Anterior Lumbar INTEGRATED INTERBODY™ System

No-Profile® MIS Lateral Lumbar INTEGRATED INTERBODY™ System No-Profile® MIS Anterior Cervical INTEGRATED INTERBODY™ System


Shoulder Restoration System™
PopLok® Knotless Suture Anchor
Simple, Secure, Versatile – all-PEEK knotless anchor system for rotator cuff and instability repairs

b-OK Posterior Lumbar Dynamic Fusion Cage
DR
11h00 12h30, Sala A Abordagem multidisciplinar às infeções periprotésicas

Asessão organizada pela Secção para o Estudo da Infeção Osteoarticular (SEIO) vai centrar-se nas infeções periprotésicas. “O principal objetivo é apresentar à comunidade ortopédica nacional a nova definição internacional de infeção periprotésica, elaborada no âmbito da European Bone and Joint Infection Society (EBJIS), em 2021, e na qual tive a honra de estar fortemente envolvido”, introduz o Prof. Ricardo Sousa, coordenador da SEIO.
“A nova definição alcança o principal objetivo a que se propôs – aumentar a sensibilidade para o diagnóstico, evitando-se os diagnósticos errados associados às definições mais antigas de infeção periprotésica”, acrescenta o também ortopedista no Centro Hospitalar Universitário do Porto/Hospital de Santo António (CHUPorto/HSA). A nova definição da EBJIS será apresentada na sessão pelo Dr. André Grenho, ortopedista no Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Central/Hospital Curry Cabral.
Antes dessa intervenção, será abordada a importância da equipa multidisciplinar no tratamento das infeções periprotésicas, na preleção do Dr. André Carvalho, ortopedista no CHUPorto/HSA. “Não faz sentido exigir ao ortopedista que saiba abordar todas as vertentes médicas e laboratoriais necessárias para o correto tratamento destas infeções”, sublinha o coordenador da SEIO, notando que o objetivo último de uma equipa multidisciplinar é “oferecer as melhoras hipóteses de cura a estes doentes frequentemente complexos”.
De seguida, o Dr. Hugo Cruz, microbiologista no CHUPorto/HSA, vai falar sobre o papel dos achados microbiológicos na abordagem das infeções periprotésicas, uma “pedra angular” do tratamento antibiótico. “Julgamos essencial criar um espaço de diálogo entre ortopedistas e microbiologistas para discutir as especificidades do diagnóstico microbiológico das infeções ortopédicas e encontrar, com esclarecimentos e compromissos de parte a parte, a melhor estratégia possível”, defende Ricardo Sousa.
Na última preleção, a Dr.ª Bárbara Flor de Lima, infeciologista no Hospital Prof. Doutor Fernando Fonseca, na Amadora, vai debruçar-se sobre a otimização da terapêutica antibiótica. “Certas opções cirúrgicas não devem ser selecionadas se não houver sensibilidades a antibióticos específicos. Por outro lado, é necessário ajustar a antibioterapia à cirurgia que foi realizada. Esta dicotomia é exemplo da necessidade de uma equipa multidisciplinar para prevenção e tratamento das infeções periprotésicas”, conclui o coordenador da SEIO. Pedro Bastos Reis
11h00 12h30, Sala B
Intervenções nos membros superiores do doente idoso
Já na reta final do congresso, o Grupo de Estudo de Ortopedia Geriátrica (GEOGER) organiza uma sessão centrada em intervenções ortopédicas nos membros superiores, nomeadamente no ombro, na população geriátrica. Como explica o Dr. Carlos Evangelista, coordenador do GEOGER e da Unidade de Ortopedia Geriátrica do Hospital de Sant’Ana, na Parede, “para a mesma doença, a abordagem difere de doente para doente, consoante a sua idade”.
A sessão começará com uma apresentação do Dr. João Sarafana, ortopedista no Hospital de Sant’Ana, sobre luxação do ombro na geriatria. “Num doente jovem com luxação primária do ombro, podemos fazer uma imobilização até um mês, mas, numa pessoa com 70 ou 80 anos, isso é impensável para o seu dia-a-dia, pelas questões de equilíbrio e não só”, exemplifica Carlos Evangelista.
Em seguida, o Dr. Rodrigo Lopes, também ortopedista no Hospital de Sant’Ana, abordará o papel da artroplastia do ombro no tratamento das fraturas. Como esclarece o coordenador do GEOGER, “numa pessoa jovem, pode-se pensar numa abordagem com osteossíntese, ao passo que, nas pessoas de idade mais avançada, com osteoporose e défice muscular, existe muita incapacidade associada que limita o procedimento”.
Por sua vez, o Dr. André Ferreira, também do Hospital Ortopédico de Sant’Ana, incidirá na intervenção em casos de fratura distal do rádio, seguindo-se a apresentação do Prof. Fernando Fonseca, diretor do Serviço de Ortopedia do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, alusiva ao tópico “Porque operamos o ombro”. “O nosso objetivo é sempre a rápida recuperação e a integração do indivíduo na sociedade, evitando a imobilização prolongada, até porque muitos doentes idosos andam com o auxílio de canadianas, pelo que necessitam dos membros superiores aptos a serem utilizados”, sublinha Carlos Evangelista.
O coordenador do GEOGER espera que esta sessão seja mais um alerta para os cuidados especiais que os idosos requerem, porque têm particularidades diferentes da restante população. E conclui com um exemplo: “Habitualmente, 80% das fraturas do punho eram tratadas com gesso. Hoje em dia, podemos fazer uma osteossíntese mais rápida e, ao fim de 15 dias, libertar a mão da pessoa. O mesmo aplica-se nas fraturas do colo do úmero, pelo que o essencial é que o cirurgião seja tecnicamente diferenciado e mentalmente preparado para tratar o doente idoso.” Marta Carreiro

11h00
12h30, Sala C Formação do Internato de Ortopedia em análise
Asessão organizada pela Comissão de Internos da Sociedade Portuguesa de Ortopedia e Traumatologia (CISPOT) tem como principal finalidade esclarecer dúvidas sobre as novidades do Internato Complementar de Ortopedia, levantando o debate em redor de questões como o currículo cirúrgico e académico, a diferença entre hospitais centrais e periféricos ou o futuro da formação e do exame final de especialidade. “Há duas vertentes principais relativamente ao internato: o nível de preparação do interno para se tornar especialista e, antes disso, o cumprimento da grelha de avaliação do internato, que tem de obedecer a determinados checkpoints cirúrgicos e académicos”, introduz o Dr. Filipe Castelo, coordenador da CISPOT na zona centro e interno de Ortopedia no Centro Hospitalar Universitário Cova da Beira (CHUCB).
“Como devo organizar o meu internato?” e “Como devo construir o meu currículo?” são as duas questões-chave da preleção do Dr. João Gancho, CEO da Xerpa, que vai, precisamente, falar sobre as potencialidades desta aplicação móvel criada por si. “É uma app que permite, entre outras funcionalidades, atualizar a base de dados cirúrgica e partilhá-la com outros utilizadores. No fundo, pretende-se que seja um apoio na organização da atividade clínica, formativa e científica durante o internato”, sintetiza Filipe Castelo.
De seguida, discutir-se-á se existem diferenças de formação entre diferentes hospitais. O Dr. Eduardo Salgado, ortopedista no CHUCB, abordará a realidade dos hospitais de nível II, enquanto o Dr. Diogo Chorão Constantino, ortopedista no Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Central, incidirá sobre a formação nos hospitais de nível I. “Existe a ideia de que, nos hospitais mais pequenos, os internos fazem mais cirurgias, mas com menos diferenciação. Por outro lado, nos hospitais de maior dimensão, os internos podem ter menos oportunidades cirúrgicas, mas mais possibilidades de realizar cirurgias diferenciadas e multidisciplinares”, reflete Filipe Castelo. “Os preletores vão discorrer sobre estas diferenças, explicando que estratégias podem ser seguidas para ultrapassar as dificuldades, aproveitando as vantagens de cada tipo de hospital”, acrescenta.
Por fim, o Prof. João Gamelas, presidente-eleito da SPOT, e o Dr. José Montes, presidente do Colé-

Coordenadores da CISPOT (da esq. para a dta.): Dr. João Luís Silva (zona sul), Dr. Filipe Castelo (zona centro) e Dr. Pedro Balau (zona norte) gio da Especialidade de Ortopedia da Ordem dos Médicos, vão responder às dúvidas dos internos da assistência quanto ao futuro da formação e do exame final de especialidade. “É do interesse dos colegas que vão realizar exame em 2023 esclarecer todas as suas questões, para que possam orientar o estudo da melhor forma e saber com o que podem contar”, remata o representante da CISPOT. Pedro Bastos Reis
8h30
12h30, Sala D Fisioterapia: da prevenção à recuperação da lesão desportiva
Indo ao encontro do tema central deste congresso, a Associação Portuguesa de Fisioterapeutas [APFISIO] organizou uma sessão com duas mesas-redondas principais – uma dedicada aos fatores de risco e à prevenção das lesões desportivas e outra centrada na reabilitação e no return-to-play”, explica Ricardo Dias, membro do Conselho Diretivo Nacional da APFISIO, fisioterapeuta (Ft.) na Federação Portuguesa de Futebol e docente no Instituto Politécnico de Castelo Branco.
Ainda antes das duas mesas-redondas, o Ft. Diogo Santana (Federação Portuguesa de Rugby) vai discorrer sobre as normas e orientações clínicas relativas à concussão cerebral em atletas. “Este tema tem vindo a ganhar importância não só nas instituições desportivas, mas também na formação das equipas médicas e técnicas”, justifica Ricardo Dias. Segue-se a intervenção da Ft.ª Raquel Trindade (mestre em disfunções musculoesqueléticas e atleta de BTT) sobre a dor não traumática no atleta. “A Fisioterapia tem atuado e desenvolvido muito conhecimento nesta área, particularmente na dor crónica, cuja abordagem não foi pensada diretamente para o desportista, mas que se aplica com bons resultados.”
Quanto à mesa-redonda sobre os fatores de risco e a prevenção de lesões, Ricardo Dias realça que, “independentemente da modalidade desportiva, é essencial gerir o risco de lesão”. Assim, a preleção do Ft. João Noura (docente na Escola Superior de Saúde Jean Piaget e no Instituto Politécnico do Porto) incidirá sobre os conceitos a clarificar em torno da prevenção. Seguem-se as palestras sobre fatores de risco e movement screening no atletismo, pelo Ft. David Oliveira (Clínica maisCARE e Federação Portuguesa de Atletismo); avaliação em Fisioterapia no basquetebol, pela Ft.ª Ana Ferreira (Imortal Basket Club); e especificidades da Fisioterapia no trail running, pelo Ft. Pedro Almeida (docente na Escola Superior de Saúde da Universidade do Algarve e também trail runner).
Já na mesa-redonda dedicada à reabilitação e ao return-to-play, o Ft. Diogo Santos (Clínica FLEXUS e Federação de Ginástica de Portugal) começará por esclarecer o papel do fisioterapeuta enquanto educador em contexto desportivo. “Além de intervir no atleta, o fisioterapeuta deve também desenvolver um conjunto de competências para ser um bom educador, podendo esclarecer e encaminhar os atletas e restante equipa”, defende Ricardo Dias. Depois, a Ft.ª Sara Rosado (com prática clínica e formação em fisioterapia na saúde pélvica e uroginecológica) vai falar sobre a incontinência urinária na mulher atleta. Os critérios de progressão e return-to-play na lesão dos Hamstrings nos futebolistas serão apresentados pelo Ft. Alexandre Estaca (Casa Pia Atlético Clube). A manhã terminará com uma “mesa aberta” de discussão com a assistência sobre a prática clínica dos fisioterapeutas em contexto desportivo.

