dirty shoes don’t go to heaven mistura textos da dramaturgia clássica grega que afloram o tema da mulher na sociedade clássica e com um olhar específico para os textos que foram usados e levados à cena por Fernanda Lapa, fundadora e directora da companhia Escola de Mulheres até 2020. Mais do que querer ser algum tipo de espectáculo-homenagem a uma pessoa ou a uma obra, dirty shoes ( ) toma para si um assunto tão fundamental e canónico na tradição teatral ocidental, a tragédia grega clássica, como matéria de actor, primeiro, para a partir daí tratar em intertextualidade os diferentes arquétipos femininos e masculinos, trágicos, numa incursão prática sobre o imaginário da tragédia clássica e da sua iconografia, da sua função enquanto evento performativo e socializante, esboçando uma perspectiva feminina sobre a situação da personagem trágica – onde sempre estão presentes a morte e a perda como motores da lírica apiedante da tragédia
Uma revisitação estilística de cânones temáticos e formais para a constituição de um discurso cerimonial, dramático, melodramático – no sentido etimológico da palavra – coral, brincado e jogado para dar voz à riqueza de registos e expedientes dramáticos da tragediografia grega e ao pensamento que os seus autores exercem sobre as “leis divinas” que regem a psique e a sociedade humanas.
Fazer este trabalho na Escola de Mulheres é para mim uma felicidade particular Não só porque surge o convite por parte da direcção da companhia, composta por duas pessoas que me são muito caras, o Ruy e a Marta, que tiveram, cada um, um papel muito importante no meu percurso profissional e pessoal, mas também sendo esta uma companhia com um papel tão singular no panorama teatral lisboeta e nacional. E numa sala tão especial, cuja acústica parece sedenta de ser ocupada com a reverberação alongada da melopeia trágica e com a intimidade, gravidade e sentido de compromisso do actor para com a sua tarefa de encontrar brio procurando a excelência, à maneira grega, e a superação dos seus limites, a procura da singularidade na sua abordagem aos materiais propostos. Para isso, pude contar com um grupo de actores heróicos na sua disponibilidade e generosidade, na partilha das inquietações artísticas por mim lançadas.
A todos, ao Bruno Simão, ao Luís Moreira, ao Ricardo Martins e ao Pedro Petronilho, resta-me agradecer a continuação de um percurso de cumplicidade pessoal e artística e da aprendizagem em que nos coloca o trabalho de colaboração.
David Pereira Bastos
Desenhamos para o quadriénio de 2023-2026 um projeto artístico assente na temática da MEMÓRIA, transversal a toda a atividade da Escola de Mulheres, da criação à programação. Neste ano e tendo por referência os textos da Tragédia Clássica que marcaram, desde semp percurso da companhia e de Fernanda Lapa, sua dir artística até à data da sua morte em 2020, conside ser o momento para os revisitarmos em duas criações, uma pela mão de David Pereira B encenador convidado e outra pela de Marta directora artística da companhia
Se nesta primeira criação, dirty shoes don’t go to he a dramaturgia é criada a partir dos textos clássic algumas das obras de Eurípides (As Bacantes; As Tro e Hécuba) e de Sófocles (Antígona), na segunda, a e em outubro, em coprodução com o Teatro Bernardes, em Ponte de Lima, convidamos a autora Soares a escrever um texto inédito inspirado na figur Mulheres Trágicas, uma aposta constante da comp no fomento da escrita original para ser levada à cena São vários os textos de Tragédia Clássica levados à pela companhia com encenação de Fernanda Lap Bacantes, espetáculo que marcou o nasciment companhia em 1995, no âmbito dos encontros AC Medeia (Teatro Nacional D. Maria II - 2006) e Hécu sofrimento desmedido (coprodução Escola de Mulhe São Luiz Teatro Municipal - 2015), textos de Eurí autor de eleição da encenadora O último levado à pela companhia, em 2017, foi As Fúrias, ou de co pai matou a mãe, a partir de As Euménides, de Ésqui
Marta Lapa e Ruy Malheiro
SOBRE O PROJETO ARTÍSTICO DA COMPANHIA PARA 2023
DAVID PEREIRA BASTOS
Actor profissional desde 2000, formado pela Escola Superior de Teatro e Cinema Inicia-se em teatro no CITAC (grupo de teatro universitário de Coimbra) em 1998. Trabalhou sob a direcção de encenadores como Jorge Andrade, Mónica Calle, João Garcia Miguel, Ignacio García, Ricardo Neves-Neves, Gonçalo Amorim, Ana Luena, Ricardo Aibéo, Tiago Mateus, Miguel Sopas, Ana Sampaio e Maia – Joana Cotrim – Rita Morais, José Peixoto, João Brites, Claudio Hochman, Jorge Silva Melo, Jorge Fraga e representou espetáculos de mímica, máscara ou teatro físico sob a direcção de Filipe Crawford, Nuno Pino Custódio e Miguel Seabra. Em cinema filmou com João Salaviza, Pedro Pinho, Simão Cayatte, Luís Filipe Rocha, Júlio Alves, Manuel Pureza, João Pupo e João Constâncio e participou em séries de televisão realizadas por Tiago Guedes, Sérgio Graciano, Manuel Pureza, entre outros. Encenou em 2021 Praça dos Heróis, de Thomas Bernhard, no Teatro Nacional D. Maria II, A Voz Humana, de Jean Cocteau, em cocriação com Patrícia Andrade, produção do Teatro do Eléctrico, em 2020 dirigiu 3irmãs, a partir de Tchèkhóv, apresentado em várias cidades do país, em 2018 À Espera de Godot, de Samuel Beckett, no TNDMII, em 2012 ribalta, a partir de textos de Beckett, Shakespeare, Tchèkhov, Peter Handke, Thomas Bernard, para o TEUC (Coimbra), sangue, a partir de Titus Andronicus, de Shakespeare, no Teatro Maria Matos. Para a Casa
Conveniente: em 2011, Titus: Laboratório de sangue, a partir de ANATOMIA TITO FALL OF ROME – Um Comentário de Shakespeare, de Heiner Müller, em 2009
– porque é que não estás contente?, a partir de A Gaivota de Tchèkhov (lista dos 10 espectáculos de teatro do ano do suplemento Ípsilon, do jornal Público) e em 2007
“ como só agora reparo ” , a partir de Gaspar, de Peter Handke
JOANA CAMPELO
É actriz e cantora, nasceu em Lisboa em 1987. Conclui o 4º ano do curso de Canto Lírico no Conservatório Nacional de Música Trabalhou com Jorge Listopad no Teatro da Universidade Técnica. Posteriormente ingressou no curso de dramaturgia na ESTC, mudando para o ramo de atores no ano seguinte na mesma escola.
Estreou-se profissionalmente no Teatro da Trindade com o musical Máquina de Somar com encenação da Fernanda Lapa, direcção musical de João Paulo Soares e coreografia de Marta Lapa. Desde então, o seu percurso profissional não se tem afastado muito da música e do teatro. Faz parte do projecto/banda Conjunto Vigor (cantora), Vitória & The Kalashnicoles (coros e cocktail drum) e Real Combo Lisbonense (cantora e percussão).
No teatro conta com colaborações em diversas companhias, tais como: Primeiros Sintomas, Os Pato Bravo, Escola de Mulheres, Companhia de Teatro de Almada, Teatro do Elétrico, O Bestiário e Causas Comuns; com nomes como Sandra Faleiro, Bruno Bravo, Lígia Soares, e Sérgio Delgado, Pedro Sousa Loureiro, Isabel Medina e Helena Isabel, Rogério de Carvalho, Ricardo Neves- Neves, Maria João Luís, Teresa Vaz, Miguel Ponte, Cucha Carvalheiro. Trabalhou como assistente de encenação para 3 Óperas (Médium de Menotti e Um Baile de Máscaras de Verdi) com encenação de Sandra Faleiro e direcção musical de Jan Wierba e O Labirinto de Menotti com encenação de Bruno Bravo, inseridas no festival Ópera do Castelo. Colaborou também com a associação cultural Algures dando apoio vocal e musical (Contar às Abelhas e O Tempero, com encenação de Susana Cecílio).
LEONOR CABRAL
Nasceu em Lisboa em 1983. É licenciada em Teatro –Formação de Actores (ESTC) e tem mestrado em Estudos de Teatro pela FLUL. Completou a sua formação com A. Gutkin, Antonio Fava (Itália), New Actors Workshop (NY), Ávila Costa, John Mowat, Nuno Pino Custódio, entre outros. Em 2015 participou na XXIV edição do projecto europeu teatral École des Maîtres, orientada por Ivica Buljan. Em teatro, trabalhou com: Tónan Quito, Cláudia Gaiolas, Tiago Cadete, José Peixoto, Elsa Valentim (Teatro dos Aloés); Gina Tocchetto, Rui Rebelo, Sofia Cabrita (Companhia do Chapitô); Nuno Pino Custódio (ESTE); Joana Antunes, Francisco Salgado, Carlos J Pessoa (Teatro da Garagem); Marco Paiva, Catarina Vieira e Solange Freitas, Gonçalo Amorim (TEP); Tiago Vieira, Madalena Vitorino, Giacomo Scalisi, entre outros Fez a direcção artística do projecto O BARBEIRO DO INTENDENTE. Criou os projectos teatrais QUANDO AS LUZES SE APAGAM, SE EU SUBISSE TÃO BEM COMO BEBO, JÁ ESTARIA NO AR HÁ MUITO TEMPO e EXSIMBOL. Em 2014/2015, dirigiu o grupo de teatro Ultimacto, da Faculdade de Psicologia UL. Fez assistência de encenação nos espectáculos 1974 e A MORTE DE DANTON, encenados por Miguel Seabra e Jorge Silva Melo respectivamente. Criou as seguintes visitas performativas a exposições: PROIBIDO CALAR CARTAZES!, Culturgest (2015); SURREALl(SISMOS), Galeria Millennium (2017); OUTROS MODOS DE VER (de Tiago Cadete), Culturgest (2018). Participou no filme Coração Negro de Rosa Coutinho Cabral Em 2022 criou com João Tuna a video-performance “Atmosfera” e o projecto teatral a solo CICLONE, estreado no CCB, inserido no Festival Temps d’Images
SÍLVIA FIGUEIREDO
Nasceu em Lisboa, a 5 de Janeiro de 1983. Licenciada pela Escola Superior de Teatro e Cinema, iniciou-se como actriz profissional no Grupo Teatroesfera onde foi dirigida por Paulo Oom, Paula Sousa, Teresa Faria, Ana Piu e Rui Luís Brás Trabalhou com Tiago Guedes e Maria Duarte, através da Associação Cultural Materiais Diversos, Mónica Calle e David Pereira Bastos, ambos pela Casa Conveniente, Maria João Miguel, pela Associação Gato que Ladra, Ana Lázaro e Ricardo Neves-Neves, pelo Teatro do Eléctrico, do qual é colaboradora, assim como da Associação Cultural Estado Zero e Maria João Luís pelo Teatro da Terra. Frequentou o Laboratório The Vertical of the Role, no 3º Theater Summer Academy, com direcção artística do Prof. Dr. Jurij Alschitz, em Itália, e o curso para atores no Teatro de Pesquisa A Comuna, com João Mota
No cinema participou em curtas de António José Gonçalves e Ricardo Oliveira, João Salaviza, Manuel Pureza, e em longas de Mário Barroso, Tiago Guedes e Frederico Serra, João Botelho e Hugo Martins.
TOMÁS BARROSO
Nasceu em Lisboa, em 2001 Começou a sua formação artística na Associação Cultural Gato que Ladra, com coordenação de Rute Rocha, Pedro Barbeitos e José Mateus Terminou a licenciatura em Teatro/Atores pela Escola Superior de Teatro e Cinema, em 2022. Onde trabalhou com Bruno Bravo, Maria João Vicente, Sara Belo, João Grosso, Howard Sonenklar, Vasco Baião, Álvaro Correia, Maria Duarte, João Henriques, Margarida Marecos, Peter Michael Dietz, Ana Mira, Susana Vidal, Luca Aprea, Maria Repas e Jorge Andrade.
Em 2018 integrou o Grupo de Teatro Kcena, no Teatro Nacional D Maria II onde, em 2019, apresentou Demo.Cracia 2019: is missing or has been corrupted de Teresa Sobral; e ManiFesta de Raquel André. Em 2019 participou nas curtas-metragens Leando (André Wiborg) e Murais de Lisboa (Pedro Lima), além de alguns projetos amadores Mais recentemente, participou na segunda curta-metragem de André Wiborg Linhas Cruzadas. Em 2021 apresentou no teatro da Malaposta o espetáculo BLIND DATE, de Afonso Cruz e Joana M Lopes, encenado por Rute Rocha. Faz parte do grupo Teatro Sobre Rodas desde Fevereiro de 2020. Faz também parte do grupo artístico Humanitário Colorful Truck: Artists on the Road desde 2021. Apresentou, em Julho de 2022, o espetáculo final de curso Insulto ao Público no Teatro Nacional D Maria II, encenado por Jorge Andrade. Em Setembro desse mesmo ano, apresenta com a Companhia de Teatro Et Al Como ela Morre, de Tiago Rodrigues, encenado por Inês Chaveiro. Colaborou com a Malavoadora em Universal declaration of Human Rights e O papel do dinheiro, encenado por Jorge Andrade e colabora com o Teatro Corrente desde Dezembro de 2022., tendo entrado no espetáculo Black Box, encenado por Maria Toscano
WAGNER BORGES
São Paulo, Brasil, 1978.
Bacharelato em Formação de Actores, pela Escola Superior de Teatro e Cinema (ESTC – Amadora)
Licenciatura em Desenho, variante Ensino, pela Escola Superior de Educação Jean Piaget (Almada). Fez formação profissional em Inglaterra, Grécia, Bósnia, Espanha e Itália.
Profissionalmente fez parte do elenco do Teatro Estúdio de Setúbal | Fontenova - durante quatro anos. Em Teatro, já trabalhou profissionalmente com vários encenadores, entre eles Francisco Salgado, Jorge Fraga, José Maria Dias, Nuno Pino Custódio, Vladimir Jevtovic, Nuno Cardoso, Rogério de Carvalho, Marta Lapa, Jorge Andrade, Joaquim Benite, Luís Castro, José Wallenstein, Graham Vick, Álvaro Correia, com a dupla Catarina Vieira e Solange Freitas, Carlos Pimenta, João Brites, Isabel Medina, Tiago Vieira, Carlos Pessoa, Dolores de Matos, André Murraças, Calixto Bleito, David Alden, Ana Palma, Maria João Vicente e Rute Rocha. Tem feito regularmente trabalhos na televisão, tanto em publicidade como em ficção. Em 2017 integra o elenco da série A Família Ventura, emitida pela RTP, com realização de Miguel Guerreiro e produzida pela beActive. Em cinema trabalhou com Bruno de Almeida, Fernando Burnay Villas-Boas, Cacá Diegues, Elsa Blayau, Manuel Pradal e Fernando Vendrell. Durante cinco anos desenvolveu um projecto de arte-terapia, com o APPACDM de Setúbal Em 2013, cria JBWB-900, em conjunto com João de Brito (eleito como um dos 5 espectáculos do ano, pela revista Rua de Baixo). Desde 2014, cria em conjunto com Tiago Bôto os espectáculos da Inutilidade; NÃO CORPO; TOYBOAT; DEPOIS DE, cair; TOYBOAT 2.0; Once More Unto The Breach; EX(AM); WTF: para um princípio da normalidade, VOLUME I e II; OFF; TOUR DE FUCK; TOUR DE FORCE; TOUR DE FORCE-FUCK; MINUTO 20:22 e #ENSAIO. Em 2017 dirige Quando as luzes de apagam, um projecto de Leonor Cabral, inserido no Festival Bairro Intendente em Festa e Once More Unto the Breach, na Rua das Gaivotas 6.
BRUNO SIMÃO
2006 - Licenciatura de Teatr Escola Superior de Teatro encenadores e coreógrafo
Rogério de Carvalho, C Francisco Camacho, Jean-Pa
2003 a 2010 - Trabalhou
teatro, televisão, cinema e p
2008 - Concretizou a sua p numa coprodução com o Te Conveniente.
Continuando no presente m forma mais esporád cenógrafo/figurinista em pro 2010 - Curso profissional
Português de Fotografia de L 2010 a 2018 – Trabalhou
revista Visão e jornal Negóc
2010 - No presente mome em regime freelance, na espetáculos de dança, tea com várias instituições como bailado, Teatro Nacional
Teatro Nacional Dona Ma
cinema como Boca Bienal, tantos criadores individuais.
Prémios - Estação Imagem-M
Categoria de Artes e Espe
registo fotográfico do espe
Mónica Calle.
LUÍS MOREIRA
É iluminador de espetáculos, frequenta o Mestrado em Artes Cénicas de FCSH-Universidade Nova de Lisboa e é Professor Assistente Convidado na Escola Superior de Dança – Instituto Politécnico de Lisboa. Realização do curso TOMAR POSIÇÃO o político e o lugar | Curso experimental em estudos de performance / baldio. Membro do grupo universitário Teatro das Ciências (1995-2000), Hoje Há Caracóis (1999-2000) e participou na performance YÔ-YÔ, na Galeria ZDB, dirigida por Paula Varanda e João Pinto no ano 2000. Desde 2000 desenvolve trabalho na área de vídeo/cinema nas áreas de realização e edição tendo trabalhado com os realizadores João Mário Grilo, Edgar Pêra, José Nascimento, Orlando Fortunato Realizou em 2006 o documentário 3 minutos antes da maré encher e o videoclip Monotone – A Naifa. Técnico de Iluminação desde 1999 Trabalhou com Fernanda Lapa, Sandra Faleiro, Ricardo Carriço, Paulo Matos, David Pereira Bastos, Clara Andermatt, Júlia Salém, Josefa Pereira, Andresa Soares, Ana Água. Director Técnico do Chapitô (2009-2010). Iluminador dos espetáculos de A Naifa, Batida, Bandarra, Lucas e Medeiros, A Garota Não, Señoritas, Diabo na Cruz, Júlio Resende, Marco Rodrigues...trabalha regularmente com a empresa de iluminação Tela Negra onde opera espectáculos de Dead Combo, Rodrigo Leão, António Zambujo, Márcia Santos, Os Poetas... De 2015 a 2017 foi técnico de iluminação de cena na Fundação Calouste Gulbenkian Colabora actualmente na elaboração de Desenho de Luz com Júlia Salem, Josefa Pereira, Universo Paralelo, Carlos Oliveira, Ana Água, Andresa Soares, Partícula Extravagante, Chullage.
HENRIQUES
o nas áreas da performativas e professor de voz e de encenação ntre os anos de is de cinquenta irector vocal, e te com diversas colaborado em Dona Maria II, Teatro Nacional mo em diversos o mestrado em da Universidade Ciência Políticade Lusófona de ação em Teatro Music (Londres, Estudos Músicoca e Artes do o, pela Escola obteve o Título a da Direcção
a. É doutorando de Letras da igação sobre o nica. Dos seus se O Castelo do m a Orquestra Londres. Antes
Francis Poulenc
ôrte-Real (2007), Ferrer (2006) -
o Nacional São
e Orfeu (Gluck, Flauta Mágica, da Universidade
1 a 18 de junho 2023