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Ana Margarida Vilas Boas

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Jewel’s Labs

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Entrevista

Ana Margarida Vilas Boas

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Como rosto desta edição da Portojóia, como vê a joalharia portuguesa? Para além de ser um prazer ser rosto desta edição da Portojóia dado que, para mim, a joalharia portuguesa é como um legado de arte, é tradição e representa uma forte ligação entre gerações. Nesta edição, o evento mostra a ligação entre tradição e contemporaneidade, unindo passado e futuro. A joalharia é uma moda eterna? Como disse, a joalharia cria elos de ligação entre gerações, daí que sim, é um elo entre o passado, futuro e presente. A joalharia alia qualidade, criatividade e design, projetando-a para o futuro, sendo algo que tem mantido a sua importância desde os primórdios até atualmente. Como modelo, também representa Portugal além-fronteiras, como é que a nossa joalharia se poderá valorizar mais internacionalmente? A joalharia portuguesa, por si só já tem um encanto que a destaca além-fronteiras, mas acredito que o que a torna especial é forma como a tradição se mantém adaptada aos paradigmas atuais da moda. Hoje em dia acredito que é importante ter em conta que o alcance internacional atualmente está à distância de um clique, então considero de extrema importância a propaganda digital. Partilhe connosco qual a sua peça de joalharia com um significado mais especial. As joias já têm um brilho especial então não sou de extravagâncias. Desta forma, para mim o a minha peça de joalharia com mais significado é colar bem simples com uma árvore da vida, simboliza o meu crescimento a nível pessoal e profissional não desapegando das minhas raízes. Aqui, mais uma vez, esta peça retrata a tradição, como uma força matriz para o presente e o futuro. É esta a beleza da joalharia portuguesa, conta sempre uma estória.

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