Braga City Magazine 2019

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CITY MAG BRAGA 26-27 julho 2019 | Altice Forum Braga

EDITORIAL > PARA CIMA É O CAMINHO. ESTAMOS NORTEADOS. Depois da memorável realização de 2018, em Leiria, o festival Dancefloor chega à sua 5ª edição, prometendo o melhor cartaz de música eletrónica do país, e desta vez, um pouco mais a norte, no coração da encantadora Cidade de Braga.

Cinco anos já nos permitem ter uma ideia de percurso, uma narrativa própria, uma identidade vincada, um trajeto feito. Temos o maior orgulho de cada minuto das quatro edições transatas, mas mantemos o nosso olhar pousado no futuro, e estamos totalmente comprometidos com o crescimento contínuo – e sustentável - do evento, da sua envolvência, da sua relevância, da sua influência. Inspirados e informados por este processo evolutivo, vimos o festival adquirir uma nova identidade em 2017, por via de uma nova comunicação, de uma nova abordagem e um novo desígnio mais centrados: assumir-se como a maior pista de dança do país, propondo uma linguagem estética mais orientada para a música de dança eletrónica. Acreditamos que 2018 fez justiça a este propósito; sem falsas modéstias, fomos fiéis à proposta lançada, fomos certeiros. Em 2019 queremos ir um pouco além, queremos um pouco mais: queremos que o que se passar no Altice Fórum Braga venha a ter o impacto de um verdadeiro game changer.

netária. Queremos chegar aos amantes da música de dança eletrónica dos quatro cantos do mundo. Ou invertendo a ordem das coisas: tudo faremos para que eles cheguem até nós. O nosso legado, o trabalho que temos empreendido, a nossa vontade de constante superação, colocam-nos hoje no reservado panteão dos mais celebrados festivais de música eletrónica à escala intencional. O calibre do alinhamento desta 5ª edição é uma manifestação pungente disso mesmo: o elenco de artistas que apresentamos este ano supera até mesmo as nossas melhores expectativas, e vai seguramente colocar Braga – e o país – no epicentro do circuito dos grandes festivais musicais à escala global.

> ASSUMIR O NOSSO PRÓPRIO LEGADO PARA ESCREVERMOS A NOSSA PRÓPRIA HISTÓRIA. Somos um festival português, concebido e criado em Portugal, mas a nossa verdadeira aspiração é eminentemente pla-

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Na passada edição de 2018 contabilizámos uma audiência de cerca de 15.000 espectadores. Imbuídos deste espírito comunal e de uma recepção crescentemente entusiasta, assegurámos ao nosso público, como se impunha, uma 5ª edição absolutamente inesquecível. Cremos que, com a experiência acumulada de anos anteriores, através de uma abordagem arrojada, exigente, e com toda esta abnegada dedicação, estaremos no rumo certo e perfeitamente alinhados com o eixo do nosso maior desígnio: que o Dancefloor se assuma como a meca da EDM e da Hardstyle em Portugal, na Europa, no Mundo.

> BRACARA AUGUSTA: A CIDADE ENCANTADORA O prestigiadíssimo jornal The Guardian elegeu Braga como a “cidade mais encantadora de Portugal”. A cultura e a gastronomia figuram entre alguns dos muitos encantos destacados pela publicação britânica. Situada no coração do Minho, a cidade de Braga desvenda-se entre serranias, florestas e grandes vales, pla5

nícies e campos verdejantes. Terras esculpidas pela natureza e moldadas pelo Homem.

A cidade dos Três Sacro-Montes é lugar de cultura e de tradições seculares: ostenta um monumental e riquíssimo património arquitetónico religioso, sendo igualmente o berço de um dos traços identitários do folclore mais exuberante do país, muito dele devedor à musicalidade ímpar da Guitarra Braguesa. Mas Braga é hoje, e acima de tudo, uma cidade do futuro: um polo académico de referência e uma população residente das mais jovens da Europa. Braga é, por tudo isto, nos dias de hoje, um caso de estudo de progresso social, cultural, científico e económico, que se articulam sob o urgente primado da sustentabilidade. O cenário está montado, os ingredientes estão todos reunidos e o relógio entra agora em contagem regressiva para que a Capital do Minho se converta, este mês de Julho, na Capital da Música Eletrónica.

Tiago Martins, Diretor Geral

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ÌNDICE/SUMÁRIO Editorial ......................................................................................................................................... 4 Cartaz do Festival........................................................................................................................... 6 O festival ........................................................................................................................................ 9 Braga ............................................................................................................................................14 Play Braga. Sentir o futuro ..........................................................................................................29

Impress ão, edição e publicidade:

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O FESTIVAL

DANCEFLOOR, BRAGA 2019: O CARTAZ ESTÁ FECHADO E O CONVITE LANÇADO DANCEFLOOR, o festival que traz o melhor da música eletrónica a terras lusas, está de regresso nos dias 26 e 27 de julho 2019.

Aquela que será a 5ª edição do evento contará com um elenco de luxo: os maiores e mais excitantes DJs nacionais e internacionais da atualidade.

A edição de 2019 viaja até à capital do Minho para agitar a segunda maior sala de espetáculos do país, o Altice Forum Braga.

KSHMR (EUA).

Na condição de cabeça de cartaz, o público português terá um Niles Hollowell-Dhar como nunca antes. O renomeado “produtor-fantasma” trará na bagagem a sua aura de mistério para a desvendar em pleno palco, prestando a devida homenagem às suas origens em cada uma das suas produções, e fazendo jus ao feérico epíteto de “Paraíso na Terra”; a Caxemira onde tem as suas raízes mergulhadas.

DEORRO (EUA).

Após mais de uma década a desenvolver o seu estilo musical de fusão, Deorro, o produtor natural de Los Angeles de nome próprio Erick Orrosquieta, há muito que transcendeu o seu estatuto de herói local para se tornar num DJ de expressão 9

planetária, um compositor respeitado e uma super-estrela da produção. Hoje, acumula uma impressionante série de lançamentos que têm tomado os tops mundiais de assalto.

KURA (PT).

O músico português é atualmente um dos DJs e produtores com mais hype a nível mundial. KURA é o único português com a chancela da Spinnin’ Records, a maior editora mundial de EDM, e é também o único luso agenciado pela Anna Agency, agência que representa, entre outros, a super-estrela Hardwell. A sua presença no DJ Mag Top100 e o managment conduzido sob os auspícios da WDB Management validão todo o seu carisma e a excelência no domínio da arte da mistura sónica.

YELLOW CLAW (NL).

Desde 2010 que o duo tem vindo a conquistar terreno em direção ao topo da cena EDM. O seu álbum de estreia, de Novembro de 2015, Blood For Mercy, alcançou o #1 do Heat Seekers Chart Billboard e da Top/Dance Electronic Albums Chart, tendo sido igualmente distinguido com um Edison Award — o apetecível Grammy holandês.

Uma das atuações mais aguardadas desta edição do Dancefloor. >

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RAN-D (NL).

Figura de proa da Roughstate Records, o pioneiro do Hardstyle Ran-D sobe ao palco do Dancefloor na qualidade de uma das mais minuciosas e dedicadas figuras da Hard Dance. A personalidade de Randy Wieland é facilmente distinguível pelo seu som-assinatura: um equilíbrio delicado que combina a robustez e as vibrações clássicas do dance-floor com narrativas emotivas que transgridem espaço e tempo.

D-BLOCK & S-TE-FAN (NL).

Nascidos Diederik Bakker e Stefan den Daas, adotaram as personalidades de D-Block & S-te-Fan em 2004, quando se conheceram numa loja de discos. A partir desse momento, o seu som único e profundamente melódico, esculpido na casa-mãe Scantraxx Evolutionz, tem sido apreciado e adotado por todos os artistas que representam as abordagem mais limítrofes da gramática da dance music.

TOM STAAR (UK).

Passou os últimos anos apostado em cimentar o seu estatuto como um os mais versáteis e consistentes produtores no seio da sempre efervescente cena house. Parte visível disso mesmo é a distinção com o galardão IDMA, bem como o cerrar

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de fileiras ao lado das principais figuras da cena, ou a aclamação massiva de que é alvo no Spotify, o que tem permitido que o nome de Staar figure ininterruptamente nas principais tabelas, como a MINT e a Dance Rising, entre outras.

MOKSI (NL).

Uma house party pode ser a ocasião perfeita para colocar duas mentes criativas em sintonia. Assim aconteceu com Samir e Diego, o duo holandês mais conhecido sob o nome Moksi. No transcurso dos últimos anos, têm-se dedicado ao aperfeiçoamento do seu caleidoscópico sonoro repleto de síncopes vertiginosas e cadências telúricas - para os amantes dos subwoofers inspiradas e informadas pelo tributo partilhado ao garage rock britânico da década de 90.

CESQEAUX (NL).

Produtor, performer, compositor, DJ e uma multifacetada força da natureza, e com tal força gravitacional, que é impossível escapar-lhe à atração uma vez apanhados na sua órbita. Quer seja a urdir malhas monstruosas com David Guetta (‘2U’, com Justin Bieber) ou a atuar nos maiores festivais ao redor do mundo, Cesqeaux trabalha continuamente em todos os aspetos da sua arte, mantendo o seu repertório sempre personalizado e fresco: o som-assinatura inaudito, a estética de vanguarda e a promessa de experiências sempre renovadas.

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MAYZE X FARIA (PT).

O trajeto desta dupla inicia-se em 2004, em Amares, Braga, quando Jonh Mayze e Miguel Faria se conhecem num trabalho de verão. Eram então dois miúdos apaixonados pela música, e rapidamente perceberam que algo haveria de nascer a partir desse denominador comum. Após quinze anos, fazem tours por Angola, residências em Espanha, gigs nos melhores festivais e clubs de Portugal, lançam material por editoras internacionais e atuam ao lado dos maiores nomes da EDM nacional e internacional.

KAISER-T (PT) Um dos mais recentes, e emergentes, nomes da cena Hardstyle nacional.

O jovem produtor português começou aos 16 anos a movimentar-se pelos territórios da música techno, transitando para a EDM nos anos subsequentes, até alcançar o seu atual desígnio enquanto produtor. Em 2008, Kaiser-T descobre o estilo Hardstyle e apaixona-se imediatamente pelas cascatas de batidas rápidas e sincopadas e pelas linhas melódicas alucinantes.

KIM KAEY (NL).

Aperfeiçoou-se na arte da mistura com um pequeno gira-discos desde a mais tenra adolescência.

Por essa altura, começou a apresen11

tar seu próprio programa de rádio “The Get Down”, ainda hoje no éter hertziano uma vez por semana, contando com a presença de convidados de todo o mundo. É uma voraz respigadora dos vinis mais obscuros, que resgata para condimentar os seus sets repletos de bootlegs exclusivos, material inédito, faixas originais e raridades plenas de nostalgia groovy.

GAMMER (UK).

Produtor e DJ, nascido Matthew Lee na cidade de Northampton, foi introduzido à música eletrónica através das batidas telúricas da cena hardcore britânica, há cerca de duas décadas. Desde então, tem sido reiteradamente considerado um dos principais artistas hardcore do Reino Unido e um dos mais prolíficos produtores do género.

A provar essa mesma ascensão estão as distinções que foi arrematando: melhor Hardcore DJ pelos Hardcore Heaven Awards em seis edições consecutivas.

SALTA DA PISTA PARA O PALCO

O festival que premeia – e reconhece - o talento. O Dancefloor oferece a oportunidade >

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aos DJs em início de carreira de se darem a conhecer junto do grande público.

nos serviços Intercidades, Regional, InterRegional e Comboio Celta (Espanha)

Esta edição inaugura o concurso que concede ao mais talentoso fã da EDM brilhar sob as luzes do palco do Dancefloor, através da submissão de uma mixtape/set na página de Facebook do Festival.

TUB: Transporte grátis para todos os festivaleiros, basta mostrar a pulseira ou bilhete.

Este concurso decorreu em parceria com a Cidade FM e os vencedores são: Louis & Sly-R

O Parque de Campismo e Caravanismo Municipal de Braga localiza-se na zona sul do parque urbano, conhecido por Parque da Ponte, numa área de lazer inserida num complexo desportivo, com o mesmo nome e contíguo ao parque urbano do picoto. Oferece espaços com excelente sombra e é, pela sua localização, um local privilegiado para explorar a cidade circundante com todo o seu esplendor arquitetónico e histórico.

Este sítio, que nos proporciona tranquilidade, praticamente no centro da cidade, com a sua envolvência de áreas desportivas e de lazer, onde se pode desfrutar da magnífica panorâmica sobre a cidade de Braga.

MOBILIDADE E SUSTENTABILIDADE

Fruto das parcerias com a CP – Comboios de Portugal e a TUB – Transportes Urbanos de Braga, o Dancefloor oferece condições especiais de mobilidade em transporte público aos portadores de ingressos (qualquer uma das tipologias) para o festival.

CP: Preço único de €2 (ida e volta) nos comboios urbanos do Porto e desconto de 30%

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UM OUTRO PALCO SOBRE A CIDADE

Com o bilhete de 2 dias + camping o festivaleiro tem acesso à piscina municipal.

Bilhetes já à venda nos locais habituais.

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BRAGA

VIVER A HISTÓRIA. SENTIR O FUTURO #VISITBRAGA > Quem chega à cidade de comboio encontra, no subterrâneo da moderna estação de caminhos-de-ferro, um balneário pré-romano, descoberto durante as escavações da nova plataforma e preservado até hoje.

O monumento arqueológico, protegido pelo contemporâneo edifício, oferece-se como a metáfora perfeita para a identidade desta cidade.

Braga apresenta-se assim. Vai revelando as camadas sedimentares de dois mil anos de História que convivem, num misto de harmo-

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nia e contraste, com modernos equipamentos urbanos. Ávida pelo novo, ao longo dos tempos a cidade foi ficando mais rica em diversidade e mais curiosa com o futuro. E é esta curiosidade que testemunhamos, através da concentração de um vasto património arquitetónico de diferentes correntes, da presença de um número considerável de monumentos, museus e equipamentos culturais, e de estruturas internacionais de inovação, que tornam Braga um dos polos tecnológicos mais importantes do país.

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A terceira maior cidade de Portugal acolhe com o mesmo entusiasmo a tradição e a novidade, características que fazem parte da sua evolução.

O PERFIL

VIVER O PASSADO. SENTIR O FUTURO

> Em Braga, um legado com mais de dois mil anos de História funde-se com o ritmo típico de uma cidade cosmopolita. É neste contraste que a cidade se sente bem e é dele que nasce a sua energia, tão contagiante para quem aqui vive como para quem a visita.

HISTÓRIA Fundada pelos Celtas em 300 a.C., as comunidades castrejas foram as primeiras povoações a habitar a região e ainda hoje se encontram vestígios da sua presença. O território onde Braga se encontra sempre esteve exposto à passagem dos movimentos migratórios de diferentes povos, sendo contaminado, desde logo, pela diversidade.

Com a chegada dos Romanos, pela sua importância geoestratégica, foi nomeado centro administrativo em 27 a.C. e, mais tarde, em 16 a.C., o Imperador Augusto elevou o território a cidade, atribuindo a designação de Bracara Augusta em sua homenagem. Desde então, a cidade já foi centro religioso, cultural, comercial e, nos anos recentes, de inovação e conhecimento. Durante o período medieval foi construída a Sé, fazendo com que a cidade se desenvolvesse em torno dela, uma característica que se mantém no centro histórico.

Ainda nesse período, Braga foi doada aos Arcebispos tornando-a um importante centro religioso na Península Ibérica.

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Autor: @vutheara A presença religiosa na cidade sempre foi muito forte, marcada por um número significativo de igrejas e por um importante espólio de arte sacra muitas vezes cobiçado. O edificado religioso foi sendo atualizado e reabilitado de acordo com as novas correntes arquitetónicas. No século XVIII, o Barroco teve particular expressão na cidade, tornando Braga um dos maiores representantes portugueses deste estilo arquitetónico. A industrialização veio expor definitivamente a cidade a um estilo de vida contemporâneo, com a construção da via-férrea e de infraestruturas básicas, e dando espaço para o florescimento de um forte setor industrial focado no têxtil.

Nos anos 90 do século XX, em resposta à crise na indústria têxtil, Braga soube reinventar o seu tecido económico com o nascimento de um cluster tecnológico que abriu caminho >

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a uma nova era de empresas de tecnologia, estúdios de comunicação digital, laboratórios e centros de investigação na área da robótica, jogos e multimédia.

posição geoestratégica privilegiada, a uma distância de menos de uma hora do Porto e de Vigo (Galiza, Espanha).

A cidade chega aos dias de hoje como sempre foi: curiosa com o futuro e permeável à mudança.

O Aeroporto Francisco Sá Carneiro fica a apenas 30 minutos de automóvel. A cidade tem ainda bons acessos rodoviários e ferroviários e está próxima dos principais portos marítimos da região: Leixões, Viana do Castelo e Vigo.

Ao mesmo tempo, Braga é uma das portas de entrada do Parque Nacional da Peneda-Gerês, uma das mais emblemáticas áreas protegidas do país e considerada Reserva Mundial da Biosfera pela UNESCO.

GEOGRAFIA

A cidade possui, ainda, praças e parques urbanos e o seu centro está a poucos minutos de localidades marcadas pela beleza bucólica das paisagens rurais.

O MUNDO NO MINHO

> Braga é a terceira maior cidade de Portugal. Situada no norte do país, na região do Minho, o concelho de Braga ocupa uma área de 183,4 km2. Detém uma

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Seguindo a tipologia típica de cidade histórica, o seu centro é compacto, dando-lhe a escala perfeita para ser percorrido a pé. Ruas estreitas que desembocam em praças amplas e arejadas, fazem com que o centro de 16

Braga se transforme num palco natural, onde é fácil descobrir pormenores do seu património histórico e arquitetónico ou cruzar-se, casualmente, com performances ao ar livre.

A cidade estende-se, depois, até à periferia, pontuada por parques urbanos destinados a atividades desportivas e de lazer, edifícios comerciais e industriais, e equipamentos de carácter científico e de ensino, como o Labo-

ratório Ibérico Internacional de Nanotecnologia (INL) e a Universidade do Minho.

A par com as cidades de Guimarães, Barcelos e Vila Nova de Famalicão, forma o Quadrilátero Urbano, uma rede urbana para a competitividade e inovação, criada pelos quatro Municípios com o objetivo de fortalecer e potenciar um território conjunto fortemente industrializado e exportador.

Autor: @vutheara 17

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UMA VIAGEM NO TEMPO DOS ROMANOS À ATUALIDADE

Autor: @rambler15

UMA HISTÓRIA NOTÁVEL • Séc. I - IV.......................................... Romana • Séc. IX - XV..................................... Medieval • Séc. XVI.................................. Renascimento • XVII - XVIII.........................................Barroco • XIX - XXI.............................. Contemporâneo

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Cidade de gente com “graça”; cidade onde se sente e vê passado, presente e futuro; cidade onde história, tecnologia e empreendedorismo se cruzam numa simbiose criativa.

Viaje no Tempo através de uma experiência multidimensional e multitemporal da cidade e das suas gentes, celebrando a história, a identidade, o património, o conhecimento e a vivência de uma cidade na sua mais íntima essência.

REPLAY & PLAY PLAY

> Ao visitar a cidade, somos transportados para diferentes épocas que nos invadem ao passar em cada rua e ao olhar o património material.

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REPLAY

se de is-

VIVER A HISTÓRIA

> O Braga Replay oferece-lhe uma recriação de momentos, percursos, vivências e episódios protagonizados pelos heróis que pisaram terreno brácaro durante séculos de história.

cia daia, nto nti-

Catedral mais antiga de Portugal, a Sé de Braga data do ano de 400 dando, assim, “corpo” à afamada frase “mais velho do que a Sé de Braga”.

Instalado na antiga Casa do Cabido, o Tesouro-Museu da Sé suporta mais de 1500 anos de história. Um Museu de Arte Sacra com um acervo integral e magnífico. É no Tesouro-Museu que pode ser vista a cruz levada por Pedro Álvares Cabral para o Brasil e usada na primeira missa lá celebrada.

Autor: @vutheara

Entrada para muitos Reis e Arcebispos na cidade, o Arco da Porta Nova foi aberto na muralha que contornava Braga, no início do século XVI, por iniciativa do, então, Arcebispo D. Diogo de Sousa. É uma das maiores alegorias da cidade observada como uma espécie de receção a todos os que visitam Braga. É neste Arco que assenta uma das expressões populares mais usadas e ouvidas no país:

“ÉS DE BRAGA?” Pergunta retórica endereçada a quem tem o hábito de deixar a porta aberta Podia ter sido morada para Reis e Rainhas, o mais relevante componente do antigo Castelo - mandado construir por D. Dinis –, a Torre de Menagem está classificada como Monumento Nacional, desde 2010, sendo, desde 2017, um núcleo interpretativo da história de > 21

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Braga, onde pode ser consultada toda a história da cidade. A exposição intitulada “Era uma vez uma Cidade” propõe uma versão ilustrada da história, protagonistas e evolução urbana de Braga.

gida por iniciativa do Arcebispo D. Rodrigo de Moura Teles. Praça da República é a sua atual designação, mas o local continuará a ser, na gíria bracarense, a Arcada: um espaço representativo da autêntica essência bracarense.

Pisado e vivido por inúmeras personagens arcebispais, o Paço Arquiepiscopal de Braga é um dos monumentos mais emblemáticos da cidade e, simultaneamente, um dos que mais está ligado à história da urbe, desde a Idade Média até à modernidade. São quatro as grandes fases de construção do monumento, ainda hoje bem visíveis, sendo que a principal e a que possui maior impacto é a gótica.

A Igreja e Convento do Pópulo, cuja construção teve início no ano de 1596, foram palco conventual de segredos e enredos. No século XVIII, o arquiteto Carlos Amarante “deu-lhe” uma nova fachada, concedendo ao templo um neoclassicismo que o enobrece.

Atualmente, estão instalados nas dependências conventuais alguns serviços da Câmara Municipal.A Igreja de Santa Cruz é o primeiro grande marco do chamado barroco bracarense e uma das suas mais elevadas expressões. De acordo com a célebre lenda, existem três galos em alto-relevo, ocultos no intrincado dos desenhos com que a pedra foi esculpida, e Erguida por D. Luís de Sousa, no século XVII, a Igreja de São Victor é uma>

No coração da cidade, o Largo do Paço leva-nos às histórias mais poéticas do barroco. É constituído por um conjunto de edifícios que outrora foram residência dos Arcebispos. O Paço constituiu a sede da República Bracarense extinta, em 1790, pela primeira rainha de Portugal. Uma das colossais campanhas construtivas deste espaço deu-se no século XVI por resolução de D. Diogo de Sousa.

A Fonte do Ídolo é o único monumento romano, localizado no exterior do perímetro da muralha da cidade romana de Bracara Augusta, que sobreviveu intacto até aos dias de hoje. A sua edificação deve-se a um cidadão romano que erigiu a Fonte para usufruto da comunidade brácara.

Tal como o nome indica, a construção está associada ao culto da água. Foi classificado como Monumento Nacional, em 1910.

A Arcada tem o seu primórdio na Idade Média, sendo uma conceção do Arcebispo D. Diogo de Sousa. Em meados do século XVI, neste largo, eram comercializados os bens que abasteciam a cidade. Data de 1715 e foi eri23

Autor: @vutheara

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das primeiras em Portugal construída com elementos barrocos. As paredes do seu interior são revestidas por 11.700 azulejos com pinturas azuis, técnica que, mais tarde, viria a caracterizar o barroco português.

Importante eixo da malha urbana de Braga, a Igreja de São Vicente foi erigida entre os anos finais do século XVII e as primeiras décadas do século seguinte. O templo resulta da obra barroca, na qual intervieram alguns dos mais ilustres arquitetos da cidade de Braga, como Manuel Fernandes da Silva, André Soares e Carlos Amarante.

do templo terá sido iniciada em 1560, tendo sido gravada a data “1562” no portal principal, indicando, presumivelmente, a data em que se findou a fachada. O altar é a principal atração do edificado.O Convento, Colégio e igreja dos Congregados, é considerada a obra de arquitetura “mais emocionada” de André Soares. A igreja foi construída no século XVI, mas somente ultimada no século XX. Este monumento de estilo barroco/rococó envolve, na sua fachada, as estátuas de São Filipe de Néri e São Martinho de Dume. “ A moça casadoira que os identificar tem casamento assegurado para breve”.

Saída do imaginário clerical, a Igreja de São Francisco, edificada pelo Arcebispo D. Rodrigo de Moura Teles, na primeira metade do século XVIII, tem como principal atração o seu interior, onde pode ser vislumbrada a talha barroca e o retábulo-mor (barroco joanino). O cadeiral da igreja de São Francisco é de estilo renascentista e foi deslocado da Sé de Braga, em 1739.

A edificação do Hospital de São Marcos, principal casa para os peregrinos e grandes maleitas, remonta ao ano de 1508. Mais tarde, no século XVIII, o edifício foi objeto de uma grande ampliação, estendendo-se à Igreja de São Marcos. Na frente desta igreja é possível ver a estátua do Apóstolo S. Marcos e, no seu interior, visitar o túmulo com as suas relíquias.

Do alto da montanha, a Igreja de Santa Maria Madalena, local religioso de romagem, de grande devoção popular, data do século XVIII e constitui-se como um ex-líbris da obra de André Soares. Fixada na serra da Falperra, é Monumento Nacional desde 2016.

Edificada em 1562, a Igreja da Misericórdia integra um dos mais consideráveis legados do período renascentista na cidade. A edificação

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Da solidão dos mosteiros, em finais do século XI, foi fundado o Mosteiro de São Martinho 24

de Tibães, de ordem beneditina. É constituído pela igreja, as alas conventuais e espaço exterior. Com uma arquitetura funcional, apresentava, à época, uma clara separação entre as áreas de oração, trabalho, lazer, comunicação com o exterior, zonas ocupadas pela comunidade residente e outras.

Sendo Braga também uma cidade palaciana, é construído, no século XVIII, o Palácio do Raio, obra encomendada ao grande arquiteto André Soares. Restaurado em 2015 é agora um Centro Interpretativo integral que, ao longo de dez salas, exibe o espólio da Santa Casa da Misericórdia de Braga.

O Núcleo Museológico de São Martinho de Dume revela um espólio muito significativo e exemplar da antiga arquitetura cristã da Europa Ocidental. O núcleo foca-se na preservação e divulgação das ruínas arqueológicas existentes em Real, Dume e Semelhe, com particular notoriedade ao Sarcófago de São Martinho e vestígios da Basílica sueva de Dume.

As Termas Romanas, situadas na colina do Alto da Cividade, levam-nos até Bracara Augusta. No interior de uma ampla área arqueológica protegida, encontram-se as únicas termas públicas romanas conhecidas em Braga e classificadas como Monumento Nacional, desde 1986. >

Do alto da nobreza bracarense, é fundado, no século XVII, o Palácio dos Biscainhos, e transformado na primeira metade do século XVIII. Em 1978 foi convertido em Museu. Atualmente, conduz-nos numa viagem pelo quotidiano de uma família nobre setecentista. Verdadeira montra da arquitetura da época, as áreas que mais se destacam são a entrada, o salão nobre, onde a família fazia as suas receções e bailes e o majestoso jardim que apresenta vários atrativos.

Com um espólio distinto nas áreas da lítica, numismática, cerâmica, têxtil, escultura, pintura e ourivesaria, o percurso da exposição do Museu Pio XII apresenta-se desde o paleolítico à Era Cristã. Deste conjunto faz parte integrante a Torre Medieval ou Torre de Santiago que, do alto do seu quinto piso, convida a desfrutar de uma das mais belas panorâmicas sobre a cidade.

Da Roma portuguesa, no Museu de Arqueologia D. Diogo de Sousa é possível encontrar núcleos de ruínas romanas visitáveis.

Dispõe de um serviço educativo, de espaços expositivos, de uma biblioteca, loja, cafetaria e jardim.

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O Presidente do Grupo Amar Terra Verde João Luis de Matos Nogueira

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inspirador e colossal sacro-monte erguido na Europa e onde predominam a arquitetura religiosa, barroca, rococó e neoclássica.

Possui um funicular movido a água, o primeiro construído na Península Ibérica - e os mais de 500 degraus que conduzem ao topo do monte, pautados por fontes e estátuas barrocas.

Do cimo do Santuário do Sameiro, ponto mais alto da cidade (572 m), é possível vislumbrar as Serras do Gerês, da Cabreira, da Penha e da Franqueira. De estilo neoclássico, é um dos mais importantes destinos religiosos da cidade e o segundo maior centro de devoção mariana em Portugal. A sua história remonta a 14 de junho de 1863, sendo, nos dias que correm, local de visita obrigatória na capital minhota.

Autor: @vutheara Dos romanos ao século XXI, uma cidade onde o conhecimento e a cultura fervilham. A Biblioteca Pública de Braga, situada no representativo Paço Arquiepiscopal, foi fundada, em 1841, e integrada na Universidade do Minho desde 1975. É detentora de um valioso património bibliográfico.

De Roma para a cidade dos Santuários, um monumento admirável onde se conjuga a obra da natureza com a notável obra do homem, numa das distintas construções de André Soares – o conjunto arquitetónico do Bom Jesus do Monte é, talvez, o mais pomposo,

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PLAY BRAGA. SENTIR O FUTURO

O Braga Play é um desafio à descoberta do futuro através de experiências inovadoras e irreverentes numa cidade contemporânea, pujante, arrojada, jovem e empreendedora. Olhada por muitos como uma verdadeira “casa de bonecas”, a conhecida “Casa das Gelosias” é exemplar único de uma tipologia habitacional com atributos arquitetónicos dos séculos XVII e XVIII. Espaço museológico, dedicado a exposições temporárias de artes plásticas, a Casa dos Crivos está classificada como Monumento de Interesse Público, desde 1971.

“A mais bela sala de espetáculos do país” invade o imaginário de quem a visita. O Theatro Circo associa a tradição dos palcos italianos à sofisticação técnica. A talha, os frescos, os gessos e marmoreados, os lustres e a conversadeira são os principais elementos decorativos do Theatro.

Resultado da reabilitação do antigo quartel da Guarda Nacional Republicana (GNR), o GNRation é agora o principal pátio da criatividade.

Um espaço multidisciplinar orientado para a promoção de atividades artísticas e para a exploração e disseminação das artes digitais. Funciona, ainda, como incubadora de empresas, através da Startup Braga, sendo o ponto de partida de projetos inovadores.

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Autor: @vutheara Inspirado nos fóruns romanos, o Altice Forum é uma infraestrutura de ampla e abrangente escala cujo propósito é o de dinamizar a cultura e a economia bracarenses, sendo palco de grandes espetáculos, feiras e conferências. No edifício opera ainda a Forum Arte Braga, uma galeria contemporânea, que convida ao diálogo crítico, propiciando um programa onde o rigor intelectual e a preocupação com o futuro têm preferência.

Equipada segundo os mais modernos padrões internacionais, a Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva tem entre os seus objetivos a dinamização da leitura e a atração de novos >

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públicos. Contém uma sala de leitura para adultos, uma sala de leitura infantojuvenil, um espaço para atividades infantis, uma sala com tecnologia multimédia, uma sala de exposições e um auditório.

Localizada na Casa do Rolão, a Livraria Centésima Página é um espaço independente, reconhecido pela qualidade das suas ações culturais. Obra de André Soares, a Casa Rolão representa uma evolução da arquitetura tradicional da época (século XVIII) para um estilo rococó.

Inaugurada em 1994, no rés-do-chão de uma casa de quinta dos finais do século XIX, a Galeria Mário Sequeira é formada por três espaços expositivos, dispostos por casa mãe, edifício contemporâneo e parque de esculturas na área de jardim, contando já com várias exposições de renome nacional e internacional.

em pintura, escultura, fotografia, arte digital, instalação e multimédia.

“Hospedado” num edifício do século XIX e numa torre do século XIV da antiga muralha medieval, o Museu da Imagem possui máquinas fotográficas históricas e um vasto espólio de fotografias, exibindo trabalhos fotográficos associados à recuperação de um enorme legado de algumas das mais antigas e importantes casas de fotografia, nomeadamente a “Foto Aliança” e a “Casa Pelicano”.

Dos ofícios do Minho, no Museu dos Cordofones Domingos Machado pode ser admirada a coleção pessoal dos instrumentos de corda do artesão. Na coleção podem encontrar-se cavaquinhos, violas clássicas, guitarras, banjos, bandolins e violas braguesas. Alguns dos instrumentos são raros, como são exemplos a viola de arco do século XVII e a viola barroca do século XVIII.

Criada em 2014, a Zet Gallery alia uma plataforma online de arte contemporânea com um espaço físico, prestando um feliz contributo para a difusão de cultura e arte na cidade de Braga. Expõe arte contemporânea, de vanguarda, em evolução e com potencial de valorização, revelando o que de novo se produz

@MissCoolpics

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O Museu Nogueira da Silva resulta de uma doação do filantropo bracarense António No30

gueira da Silva, que para além da sua casa e jardim, doou obras de pintura, escultura, mobiliário, ourivesaria, vidros, tapeçaria, tecidos e porcelanas.

madeira e adereços. Este projeto foi considerado uma referência a título arquitetónico recebendo o prémio ArchDaily para melhor edifício religioso em 2011.

No espaço pode ser visitado um dos jardins mais encantadores da cidade.

No Seminário de Nossa Senhora da Conceição, a Capela da Imaculada é uma das mais notáveis obras da arquitetura contemporânea bracarense. Apresentando uma construção em madeira no início do templo, transmite a ideia de floresta no seu interior.

O Museu do Traje Dr. Gonçalo Sampaio exibe as tradições etnográficas do Baixo Minho, em particular, os trajes dos finais do século XIX e inícios do século XX, dando especial destaque aos instrumentos musicais típicos das festas populares e ao traje de Capotilha.

Aberta em finais da Idade Média, a Praça da República constitui um dos pontos urbanos mais simbólicos da cidade de Braga.

Antigo mercado tradicional, o Mercado do Carandá foi reconvertido e devolvido à cidade enquanto espaço cultural. O projeto de requalificação da estrutura foi feito pelo arquiteto vencedor do Prémio Pritzker, Eduardo Souto de Moura.

O Laboratório Ibérico Internacional de Nanotecnologia surge de uma parceria entre os governos de Portugal e Espanha, para criação de um centro I&D capaz de se afirmar na esfera científica internacional.

O Jardim de Santa Bárbara tem como principal atração a fonte do século XVII, coroada por uma estátua de Santa Bárbara que, em tempos, pertenceu ao Convento dos Remédios.

Ao fundo pode ser vislumbrada a ala medieval do Paço Episcopal bracarense.

Autor: @marcelonava

Projeto do conceituado arquiteto Eduardo Souto de Moura, o Estádio Municipal de Braga tem sido alvo de reconhecimento, a nível nacional e internacional.

Em meados do século XIX, transformou-se num dos locais mais visitados da cidade, devido à criação do “jardim público”.

Com uma paisagem que se funde entre uma antiga pedreira e um vale, é uma referência para os amantes da arquitetura.

A Capela Árvore da Vida, no interior do Seminário Conciliar de São Pedro e São Paulo, é um refúgio com cerca de 20 toneladas de

Local de romaria, no Parque da Ponte pode ser visitada a capela de São João, fundada em 1616. É um dos pulmões da cidade, dispondo >

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de um coreto, de um cruzeiro, de um anfiteatro natural e parque infantil.

tegorias: A Cidade e a Natureza; Montes e Vales; Rios e Caminhos com História.

O Parque Desportivo da Rodovia oferece condições para a execução de variados desportos como futebol, basquetebol, voleibol e futebol de praia. Simultaneamente, possui um circuito de fitness, de corrida e circuito para desportos radicais.

A Rede de Ruas Pedonais compreende uma boa parte das antigas freguesias citadinas de São João do Souto e Sé. Sobressaem, pela oferta de comércio tradicional e locais simbólicos, as seguintes ruas: Capelistas, Eça de Queirós, Dr. Justino Cruz, Souto, S. João, Rossio da Sé, D. Paio Mendes, S. Marcos e Janes.

Situado num dos pontos mais altos da cidade, o Miradouro do Picoto é uma referência visual identificativa de Braga, tendo como forte atrativo a imponente vista sobre a urbe. Esta paisagem pode ser vislumbrada não só através do miradouro, mas também dos circuitos pedestres e viários que compõem o monte.

Eixo estruturante vital e incontornável da malha urbana de Braga, a Ecopista do Rio Este possui uma pista pedonal e ciclável que percorre cerca de 3 km do circuito ribeirinho, abarcando o famoso “Sítio dos Galos”, local caraterístico que serve de cenário ao batismo de Cristo durante as Festas de São João de Braga.

Cidade criativa, Braga oferece momentos de celebração que animam a cidade durante todo o ano. Festivais e Eventos Festivos que marcam a população. Desde o São João à Noite Branca, vive-se um ambiente de festa, tradição e cultura, criando-se diálogo entre o digital e o património.

A Rede de Praias Fluviais é composta por cinco praias: Cavadinho, Navarra, Adaúfe, Palmeira e Merelim. A praia de Cavadinho foi distinguida com a bandeira “Praia com Qualidade de Ouro”, em resultado da qualidade da sua água. A Praia de Adaúfe é a única com Bandeira Azul. A praia de Merelim é composta por relvado e parque arborizado.

Em Braga, a arte de bem cozinhar é famosa pela riqueza, variedade de sabores e cheiros, mas também pela qualidade dos produtos utilizados. Cozinha de estilo rústico, destaca-se o Bacalhau à Braga, o famoso vinho verde da região e o Pudim Abade de Priscos.

Dos fidalguinhos às frigideiras, em Braga conhecemos uma Gastronomia com história em ambiente cosmopolita. •

Ao longo de 280 km, a Rede de Percursos Pedestres permite desvendar os segredos mais bem guardados do concelho, possibilitando experiências de descoberta, divididas em quatro ca33

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PARCEIROS

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PARCEIROS ESTRATÉGICOS

ENTIDADE PROMOTORA

RÁDIO OFICIAL

COM O APOIO

COORDENADOR DE ARTISTAS

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TRANSFER OFICIAL

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