PNLD 2022: Mundo das Coisas Educação Infantil - Manual do Professor

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Licenciada em Pedagogia pela Faculdade Campos Salles.

Atua em escolas de Educação Básica e presta consultoria em projetos educacionais.

Tem livros publicados na área de Pedagogia e de Educação Matemática.

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

MANUAL DO PROFESSOR

Copyright © 2020 Título original da obra: Mundo das Coisas 1ª edição / João Pessoa, 2020 MVC EDITORA LTDA

Gerência Editorial Rodrigo Gonçalves Edição Érica Mantovani Assistência de produção Edwylson de Lima Marinheiro Mari Clair Moro Nascimento Renata Miranda de Araújo Viviane Batista Carvalho

Av. Esperança, 535 Manaíra - CEP 58038-280 João Pessoa - PB - Brasil CNPJ: 02.425.822/0001-40 Inscrição Estadual: 16.120.837-1 Fone: (83) 4141.9850 comercial@mvceditora.com.br

Assistência Editorial Dayane Oliveira

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Revisão Jéssica Tayrine Produção gráfica Gilberto Melo Diagramação Lindon Johnson Pesquisa Iconográfica Anderson Figueirêdo Projeto Gráfico Gilberto Melo Lindon Johnson Ilustração Carlitos Pinheiro Capa Lucas Campos Banco de imagens Shutterstock

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (BENITEZ Catalogação Ass. Editorial, MS, Brasil) V243mValle, Fernanda Ribeiro do 1.ed.

Mundo das coisas : educação infantil : 4 e 5 anos : pré-escola II : manual do professor / Fernanda Ribeiro do Valle. – 1. ed. – João Pessoa, PB : MVC Editora, 2020.

ISBN : 978-65-86390-61-2 (aluno) ISBN : 978-65-86390-60-5 (professor)

1. Educação infantil. I. Título.

9-2020/62 CDD 372.21

Na tentativa de cumprir todas as regulamentações determinadas

Índices para catálogo sistemático:

pela legislação, realizamos todos os esforços para localizar os detentores dos direitos das imagens e textos contidos nesta obra. No

Educação infantil 372.21

entanto, caso tenha havido alguma omissão involuntária, a Editora

Aline Graziele Benitez – Bibliotecária – CRB-1/3129

MVC se compromete em corrigi-la na primeira oportunidade.

PREZADOS PROFESSORES,

APRESENTAÇÃO Para isso, este manual traz, além de fundamentos teóricos e metodológicos adotados para a Educação Infantil, sugestões de atividades e orientações pedagógicas relacionadas às propostas do Livro do estudante, a fim de ampliar o horizonte de conhecimentos dos pequenos e promover experiências de aprendizagem significativas.

Espero que esta seja uma rica ferramenta para o seu dia a dia em sala de aula e desejo-lhes um bom trabalho.

Shutterstock / TAW4

A autora.

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Esta obra pretende servir de apoio às suas práticas pedagógicas, contribuindo com o processo de ensino-aprendizagem das crianças de 4 a 5 anos e 11 meses, tornando o cotidiano escolar mais prazeroso.

SUMÁRIO ESTRUTURA DO MANUAL DO PROFESSOR .............................................................................................. 5

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A EDUCAÇÃO BASEADA EM EVIDÊNCIAS NA PRÉ-ESCOLA ............................................................. 7 A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR (BNCC) E A EDUCAÇÃO INFANTIL ........................... 9 A COMPLEMENTARIEDADE ENTRE A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR E A POLÍTICA NACIONAL DA ALFABETIZAÇÃO ................................................................................................................. 14 A FUNÇÃO PREPARATÓRIA DA EDUCAÇÃO INFANTIL PARA A ALFABETIZAÇÃO ................ 17 A LITERACIA ....................................................................................................................................................... 21 A LITERACIA FAMILIAR .................................................................................................................................. 24 A NUMERACIA .................................................................................................................................................... 25 A AVALIAÇÃO FORMATIVA ........................................................................................................................... 26 EVOLUÇÃO SEQUENCIAL DE CONTEÚDOS ........................................................................................... 29 BIBLIOGRAFIA COMENTADA ........................................................................................................................ 33 LIVRO DO ESTUDANTE .................................................................................................................................. 36

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MANUAL DO PROFESSOR

ESTRUTURA DO MANUAL DO PROFESSOR O Manual do professor foi estrategicamente divido em duas partes.

A primeira, de caráter introdutório, apresenta os pressupostos teóricos e metodológicos que fundamentam esta obra, bem como os documentos oficiais que norteiam suas propostas pedagógicas, como a Base Nacional Comum Curricular (BNCC, 2017) e a Política Nacional de Alfabetização (PNA, 2019). Além disso, essa primeira parte ainda traz o Quadro de Evolução Sequencial de Conteúdos, que apresenta os conteúdos abordados ao longo das unidades, distribuídos de acordo com as semanas letivas.

Conheça a seguir os principais destaques do Manual do professor.

INTRODUÇÃO DA UNIDADE Esta seção introduz os temas e o conteúdo de cada unidade, apresentando os objetivos pedagógicos a serem alcançados e as propostas de atividades a serem desenvolvidas.

MINIATURA Reprodução da página do Livro do estudante, contendo respostas das atividades práticas.

PAGINAÇÃO Correspondente à página do Livro do estudante.

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A segunda parte deste manual, por sua vez, é uma reprodução integral do Livro do estudante, com orientações e sugestões de práticas pedagógicas que podem ser adotadas pelos professores a cada proposta de interação, vivência ou atividade.

PRÁTICA PEDAGÓGICA Orientações e sugestões de práticas pedagógicas de caráter preparatório e complementar a serem desenvolvidas antes, durante e depois da realização das propostas de atividades apresentadas no Livro do estudante.

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM

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Indicações de comportamentos a serem observados, registrados e avaliados pelos professores, para que possam realizar o acompanhamento contínuo da aprendizagem.

RESPOSTA ORAL

Este ícone indica que os estudantes devem responder à questão oralmente.

PROPORÇÃO

Este ícone indica que os objetos representados na página do Livro do estudante não estão em proporções reais. Sempre que possível, é importante reforçar essa informação para as crianças.

CONCLUSÃO DA UNIDADE

Ao término de cada unidade, esta seção apresenta uma sugestão de Ficha de acompanhamento individual, um quadro avaliativo, que pode ser adaptado às necessidades docente, com indicações do que deve ser observado pelos professores no momento da avaliação formativa individual e coletiva, considerando os objetivos de aprendizagem preestabelecidos e as especificidades discentes.

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MANUAL DO PROFESSOR

A EDUCAÇÃO BASEADA EM EVIDÊNCIAS NA PRÉ-ESCOLA A educação baseada em evidências tem como foco a efetivação de práticas pedagógicas a partir de comprovações científicas, resultado que se obtém mediante um rigoroso método de pesquisa. Nesse caso, “o objetivo de um estudo científico é descobrir as causas dos fenômenos – o que leva uma criança a aprender melhor, mais depressa ou com mais facilidade” (OLIVEIRA, 2015, p. 13).

Diante do expresso, fica claro que o professor precisa buscar evidências científicas para o seu agir em sala de aula, conforme consta na Política Nacional de Alfabetização (PNA): De acordo com essa perspectiva, as políticas e as práticas educacionais devem ser orientadas pelas melhores evidências em relação aos prováveis efeitos e aos resultados esperados, exigindo que professores, gestores educacionais e pessoas envolvidas na educação consultem a literatura científica nacional e internacional para conhecer e avaliar o conhecimento mais recente sobre os processos de ensino e de aprendizagem (BRASIL, 2019a, p. 20).

No que se refere ao processo de alfabetização, é preciso buscar evidências a respeito de como as crianças aprendem a ler e a escrever, cabendo ao professor atentar para as “[...] ciências cognitivas, como a neurociência cognitiva, que desvendam o funcionamento do cérebro, incluindo o que nele acontece durante a aprendizagem da leitura e da escrita, e ajudam a perceber como é possível facilitar a aprendizagem por meio de um ensino mais apropriado” (BRASIL, 2019a, p. 20).

Fica, portanto, expresso na PNA que o desenvolvimento da leitura, da escrita e da matemática não acontece natural e espontaneamente, sendo essencial a atuação docente de forma explícita e intencional (BRASIL, 2019a). Ou seja, as intervenções junto às crianças, por meio da linguagem e das atividades propostas, precisam ser sistematizadas, tendo em vista os objetivos que se pretende alcançar.

Uma das evidências apresentadas na PNA, acerca da aprendizagem da leitura e da escrita, são os estudos de Ehri (apud BRASIL, 2019a, p. 27), que indicam “[...] que o que a leva a passar de uma fase para a outra é o conhecimento e o uso que faz do código alfabético, isto é, das relações entre letras e sons”. Ressalta-se, assim, a necessidade de o professor conhecer as fases que compõem esse processo, conforme constam no quadro a seguir.

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Assim, esse conceito consiste em o professor concretizar estratégias de ensino baseadas naquilo que estudiosos do tema atestam como eficiente, aspecto que pode favorecer a ressignificação da ação docente, se ele se valer do princípio da ação-reflexão-ação, que se refere à análise da própria prática, enquanto ela ainda acontece, tendo em vista estabelecer mudanças, caso ela não favoreça a ampliação de conhecimentos por parte das crianças.

Quadro 1: Fases do desenvolvimento da leitura e da escrita FASE

CARACTERÍSTICAS

Pré-alfabética:

Emprega predominantemente a estratégia de predição, usando de início pistas visuais, sem recorrer às relações entre letras e sons; lê palavras familiares por reconhecimento de cores e formas salientes em um rótulo, mas é incapaz de identificar diferenças nas letras; pode ainda conseguir escrever algumas palavras de memória.

Alfabética parcial:

Faz analogias, utilizando pistas fonológicas; depois de aprender os sons das letras, ela começa a utilizá-los para ler e escrever palavras.

Alfabética completa:

Depois de conhecer todas as relações entre grafemas e fonemas e adquirir as habilidades de decodificação e de codificação, a pessoa passa a ler e a escrever palavras com autonomia.

Alfabética consolidada:

Nesta fase de consolidação contínua, ocorre o processamento de unidades cada vez maiores, como sílabas e morfemas, o que permite a pessoa ler com mais velocidade, precisão e fluência, e escrever com correção ortográfica.

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Fonte: Política Nacional de Alfabetização (BRASIL, 2019a)

O nível de escrita das crianças pode ser percebido nesta obra por meio de atividades em que as crianças são levadas a escrever e a refletir sobre a escrita das palavras.

No que se refere à aprendizagem da matemática, consta na PNA, a partir de estudiosos apresentados no documento (CORSO; DORNELES, 2010; DEHAENE, 1997; DEHAENE; COHEN, 1995 apud BRASIL, 2019a), que existe a presença da matemática no universo da criança, mas que cabe aos professores intervirem e organizarem atividades que favoreçam “a compreensão do desenvolvimento do raciocínio lógico-matemático pela criança, desde o senso numérico (sistema primário) até a aprendizagem da matemática formal (sistema secundário) [...]” (CORSO; DORNELES, 2010 apud BRASIL, 2019a, p. 25). Atividades com essa proposta estão presentes no Livro do estudante quando demandam, por exemplo, que as crianças identifiquem a quantidade que representa o numeral; proporcionam o desenvolvimento do raciocínio lógico; e envolvem a resolução de operações matemáticas.

Para isso, os professores “[...] precisam receber sólida formação em matemática elementar baseada em evidências científicas” (BRASIL, 2019a, p. 25), porque, tendo clareza de como atuar para estabelecer melhorias no conhecimento que a criança já possui, contribui para melhor compreensão dos conteúdos que serão trabalhados posteriormente.

Dessa maneira, nota-se que a educação baseada em evidências consiste na atuação do professor embasada em fundamentos teóricos e práticos que, comprovados cientificamente, viabilizem possibilidades de melhorias na aprendizagem. De acordo com Oliveira (2015): Combinando evidências científicas e empíricas obtidas, respectivamente, por meio de estudos sólidos e instrumentos como testes, avaliações e conhecimentos empíricos sobre as melhores práticas, hoje é possível que os professores, educadores e responsáveis pelas políticas em educação tomem decisões mais bem fundamentadas e com muito maior chance de produzir impacto positivo na aprendizagem dos alunos, nos efeitos da escola e no bom uso de recursos para a educação (OLIVEIRA, 2015, p. 11).

A Educação Infantil, a educação baseada em evidências visa “[...] elevar a qualidade do ensino e da aprendizagem no âmbito da alfabetização e impactar positivamente toda a trajetória educacional, em suas diferentes etapas e níveis” (BRASIL, 2010a, p. 41).

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A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR (BNCC) E A EDUCAÇÃO INFANTIL A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um instrumento plural que estabelece o conjunto de aprendizagens essenciais e indispensáveis a que todos os estudantes (crianças, jovens e adultos) têm direito. É uma referência nacional obrigatória para a elaboração ou adequação dos currículos, dos materiais de ensino e aprendizagem e das propostas pedagógicas de todas as instituições de ensino municipais, estaduais e particulares.

CONVIVER

PARTICIPAR

Diz respeito às interações e convivências da criança em grupo e o respeito à cultura e à diversidade.

Deve-se proporcionar às crianças a participação nas decisões que dizem respeito a elas mesmas e ao coletivo.

EXPRESSAR Possibilidade da criança expressar diferentes sentimentos por meio de diferentes ações e linguagens.

CONHECER-SE

DIREITOS DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

E construir sua identidade pessoal, social e cultural, constituindo uma imagem positiva de si e de seus grupos de pertencimento.

BRINCAR

EXPLORAR

As brincadeiras são extremamente importantes e devem estar presentes na rotina da criança nas suas diversas formas. tempos, com diferentes parceiros (crianças e adultos), ampliando e diversificando seu acesso a produções culturais, seus conhecimentos, sua imaginação, sua criatividade, suas experiências emocionais, corporais, sensoriais, expressivas, cognitivas, sociais e relacionais.

É importante que as crianças explorem o ambiente livremente, ampliando seus saberes sobre a cultura, em suas diversas modalidades: as artes, a escrita, a ciência e a tecnologia.

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Considerando que a Educação Infantil é o início e o fundamento do processo educacional, segundo a BNCC (2017), os eixos estruturantes dessa etapa da educação são as interações e as brincadeiras, experiências nas quais as crianças podem construir e apropriar-se de conhecimentos por meio de ações e experiências com seus pares e com os adultos, o que possibilita aprendizagem, desenvolvimento e socialização. Nessa etapa da educação, são assegurados seis direitos de aprendizagem e desenvolvimento, a saber:

Na perspectiva de garantir esses direitos de aprendizagem e desenvolvimento assegurando os direitos de conviver, brincar, participar, explorar, expressar e conhecer-se da criança, a BNCC define que a Educação Infantil seja estruturada em cinco campos de experiências que “[...] constituem um arranjo curricular que acolhe as situações e as experiências concretas da vida cotidiana das crianças e seus saberes, entrelaçando-os aos conhecimentos que fazem parte do patrimônio cultural” (BRASIL, 2017, p. 36). São eles: • O eu, o outro e o nós (EO); • Corpo, gestos e movimentos (CB); • Traços, sons, cores e formas (TS); • Escuta, fala, pensamento e imaginação (EF);

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• Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações (ET).

Os campos de experiências estão organizados de modo a apoiar o professor no planejamento de sua prática pedagógica e não devem ser trabalhos de forma mecânica e isolada, mas sim integrados e em contextos significativos e lúdicos. Eles estão organizados de forma interdisciplinar e possibilitam que o professor, na fase do planejamento, promova experiências com propósito educativo.

Destacamos que neste livro as atividades propostas ao longo das unidades apresentam possibilidades de ações pedagógicas relacionadas aos direitos de aprendizagem e aos campos de experiências na Educação Infantil, visando proporcionar às crianças atividades nas quais elas possam desempenhar um papel ativo no processo de construção de significados sobre si, sobre os outros e sobre o mundo social e natural.

A seguir, serão apresentados os cinco campos de experiências na Educação Infantil conforme dispostos na BNCC (2017): O eu, o outro e o nós (EO) É na interação com os pares e com os adultos que as crianças vão compreendendo que existem outros modos de vida, que as pessoas são diferentes e que há outros pontos de vista. As primeiras experiências sociais das crianças constituem-se no âmbito da família, da instituição escolar e da coletividade.

Na Educação Infantil, é preciso criar oportunidades intencionais para que as crianças estabeleçam contatos com outros grupos sociais e culturais e conheçam outros modos de vida, diferentes dos seus; estabelecendo reflexão sobre diferentes atitudes, técnicas e rituais de cuidados pessoais e coletivos, costumes etc.; ampliando o modo de perceberem a si mesmas e ao outro; fortalecendo sua identidade e autonomia; e aprendendo a respeitar o outro nas diferenças.

Corpo, gestos e movimentos (CG) As experiências em situações de interação e brincadeira, nas quais as crianças exploram o espaço com o corpo, possibilitam que se apropriem da cultura corporal para conhecer-se e construir sua própria identidade.

Ao brincar, jogar, cantar, desenhar, pintar, criar ritmos e movimentos, manipular diversos materiais, suportes e recursos tecnológicos, as crianças vão se apropriando da cultura corporal e da tecnológica do mundo onde vivem.

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Nessa perspectiva, a Educação Infantil deve propiciar um ambiente físico e social em que as crianças se sintam acolhidas e, ao mesmo tempo, seguras e desafiadas a fazer, arriscar-se e vencer desafios. Assim, a instituição escolar precisa promover oportunidades ricas e desafiadoras para que as crianças possam, sempre estimuladas por atividades lúdicas e na interação com seus pares, explorar e vivenciar um amplo repertório de movimentos, gestos, olhares, sons e mímicas para descobrir variados modos de ocupação e uso do espaço com o corpo.

Traços, sons, cores e formas (TS) A arte, a música, a dança, o teatro, as mímicas, os gestos, os olhares e o audiovisual são linguagens que permitem, no processo de crescimento e desenvolvimento de qualquer ser humano, um elo de integração do indivíduo com o mundo.

Convivendo e participando das diferentes experiências oferecidas, intencionalmente pelas instituições educacionais, as crianças se expressam por várias linguagens – pintura, colagem, modelagem, fotografia, entre outras –, criando suas próprias produções artísticas e culturais, exercitando, dessa forma, a autoria (individual e coletiva). Portanto, a Educação Infantil precisa garantir e promover a participação das crianças em tempos e espaços para produção, manifestação, apreciação e fruição artística, de modo a favorecer o desenvolvimento da sensibilidade, da criatividade e da expressão pessoal das crianças, permitindo que se apropriem, ressignifiquem e reconfigurem, permanentemente, a cultura e potencializem, assim, suas singularidades ao ampliar repertórios e interpretar suas expectativas e vivências artísticas.

Escuta, fala, pensamento e imaginação (EF) Falar, ouvir, escutar, pensar, imaginar, refletir são habilidades necessárias a todo ser humano em crescimento e desenvolvimento. É necessário oferecer às crianças oportunidades de testemunhar situações de uso da língua materna – falar e ouvir. A partir de pequenos dados percebidos e da interação com os adultos, a criança, progressivamente, constrói hipóteses, confirma ou não suas teorias e avança até o uso fluente da fala, nas mais diversas e variadas práticas sociais, e vai pouco a pouco se apropriando da língua materna, seu vínculo privilegiado de comunicação e interação.

Nessa direção, na Educação Infantil, é importante promover experiências nas quais as crianças possam falar e ouvir, potencializando sua participação na cultura oral, pois é na escuta de histórias, na participação em conversas, nas descrições, nas narrativas elaboradas individualmente ou em grupo e nas implicações com as múltiplas linguagens que as crianças se constituem ativamente como sujeitos singulares e pertencentes a um grupo social. É importante, ainda, proporcionar vivências e experiências na cultura escrita, cuja imersão deve partir do que as crianças conhecem e das curiosidades que deixam transparecer.

Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações (ET) As crianças vivem inseridas em espaços e tempos de diferentes dimensões, em um mundo constituído de fenômenos naturais e socioculturais. No seu cotidiano, elas estabelecem relações com o mundo social que as rodeia; procuram se situar em diversos espaços (rua, bairro, MANUAL DO PROFESSOR

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Na perspectiva de fortificar e ampliar a leitura de mundo, a sensibilidade estética e o senso crítico e observador, na Educação Infantil, as crianças precisam conviver e participar de diferentes manifestações artísticas, culturais, científicas, locais e universais.

cidade, lugares de lazer etc.), tempos (dia e noite – ontem, hoje e amanhã) e momentos (aqui e agora); demonstram curiosidade sobre o mundo físico (seu próprio corpo, os fenômenos atmosféricos, os animais, as plantas, as transformações da natureza, os diferentes tipos de materiais etc.) e o mundo social (relações de parentesco, amizades, costumes, tradições etc.) também com conhecimentos matemáticos. No dia a dia, as crianças experimentam vivências em que uma série de situações envolvendo quantidade, espaço, tempo, forma, relações topológicas. Relações com números exigem que elas tomem decisões agindo como produtoras.

Portanto, a Educação Infantil deve promover experiências nas quais as crianças possam fazer observações, manipular objetos, investigar e explorar seu entorno, levantar hipóteses e consultar fontes de informação para buscar respostas às suas curiosidades e indagações, na perspectiva intencional de que elas ampliem seus conhecimentos sobre o mundo físico e sociocultural e possam utilizá-los em seu cotidiano.

A BNCC estrutura-se em cinco campos de experiências, sob os quais se definem os objetivos de aprendizagem e desenvolvimento. Tais objetivos são mencionados a todo momento nesta obra, como meio de orientar as práticas pedagógicas propostas em cada atividade, enfatizando, assim, sua intencionalidade educativa.

Sendo assim, apresenta-se o quadro a seguir com todos os objetivo de aprendizagem propostos pela BNCC (2017) para o trabalho com crianças pequenas (4 a 5 anos e 11 meses), que servirá de referência para o professor.

Quadro 2: Objetivos de aprendizagem e desenvolvimento CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS

OBJETIVOS (EI03EO01) Demonstrar empatia pelos outros, percebendo que as pessoas têm diferentes sentimentos, necessidades e maneiras de pensar e agir.

“O EU, O OUTRO E O NÓS”

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É importante salientar que essas aprendizagens não se desenvolvem espontaneamente. Os rumos são dados de acordo com as qualidades e as intencionalidades das experiências oferecidas e vivenciadas pela ação educativa.

(EI03EO02) Agir de maneira independente, com confiança em suas capacidades, reconhecendo suas conquistas e limitações.

(EI03EO03) Ampliar as relações interpessoais, desenvolvendo atitudes de participação e cooperação.

(EI03EO04) Comunicar suas ideias e sentimentos a pessoas e grupos diversos.

(EI03EO05) Demonstrar valorização das características de seu corpo e respeitar as características dos outros (crianças e adultos) com os quais convive.

(EI03EO06) Manifestar interesse e respeito por diferentes culturas e modos de vida.

(EI03EO07) Usar estratégias pautadas no respeito mútuo para lidar com conflitos nas interações com crianças e adultos.

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OBJETIVOS (EI03CG01) Criar com o corpo formas diversificadas de expressão de sentimentos, sensações e emoções, tanto nas situações do cotidiano quanto em brincadeiras, dança, teatro, música.

(EI03CG02) Demonstrar controle e adequação do uso de seu corpo em brincadeiras e jogos, escuta e reconto de histórias, atividades artísticas, entre outras possibilidades.

(EI03CG03) Criar movimentos, gestos, olhares e mímicas em brincadeiras, jogos e atividades artísticas como dança, teatro e música.

(EI03CG04) Adotar hábitos de autocuidado relacionados a higiene, alimentação, conforto e aparência.

(EI03CG05) Coordenar suas habilidades manuais no atendimento adequado a seus interesses e necessidades em situações diversas.

(EI03TS01) Utilizar sons produzidos por materiais, objetos e instrumentos musicais durante brincadeiras de faz de conta, encenações, criações musicais, festas.

(EI03TS02) Expressar-se livremente por meio de desenho, pintura, colagem, dobradura e escultura, criando produções bidimensionais e tridimensionais.

(EI03TS03) Reconhecer as qualidades do som (intensidade, duração, altura e timbre), utilizando-as em suas produções sonoras e ao ouvir músicas e sons.

(EI03EF01) Expressar ideias, desejos e sentimentos sobre suas vivências, por meio da linguagem oral e escrita (escrita espontânea), de fotos, desenhos e outras formas de expressão.

“ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO”

(EI03EF02) Inventar brincadeiras cantadas, poemas e canções, criando rimas, aliterações e ritmos.

(EI03EF03) Escolher e folhear livros, procurando orientar-se por temas e ilustrações e tentando identificar palavras conhecidas.

(EI03EF04) Recontar histórias ouvidas e planejar coletivamente roteiros de vídeos e de encenações, definindo os contextos, os personagens, a estrutura da história.

(EI03EF05) Recontar histórias ouvidas para produção de reconto escrito, tendo o professor como escriba.

(EI03EF06) Produzir suas próprias histórias orais e escritas (escrita espontânea), em situações com função social significativa.

(EI03EF07) Levantar hipóteses sobre gêneros textuais veiculados em portadores conhecidos, recorrendo a estratégias de observação gráfica e/ou de leitura.

(EI03EF08) Selecionar livros e textos de gêneros conhecidos para a leitura de um adulto e/ou para sua própria leitura (partindo de seu repertório sobre esses textos, como a recuperação pela memória, pela leitura das ilustrações etc.).

(EI03EF09) Levantar hipóteses em relação à linguagem escrita, realizando registros de palavras e textos, por meio de escrita espontânea.

“ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES”

(EI03ET01) Estabelecer relações de comparação entre objetos, observando suas propriedades.

(EI03ET02) Observar e descrever mudanças em diferentes materiais, resultantes de ações sobre eles, em experimentos envolvendo fenômenos naturais e artificiais.

(EI03ET03) Identificar e selecionar fontes de informações, para responder a questões sobre a natureza, seus fenômenos, sua conservação.

(EI03ET04) Registrar observações, manipulações e medidas, usando múltiplas linguagens (desenho, registro por números ou escrita espontânea), em diferentes suportes.

(EI03ET05) Classificar objetos e figuras de acordo com suas semelhanças e diferenças.

(EI03ET06) Relatar fatos importantes sobre seu nascimento e desenvolvimento, a história dos seus familiares e da sua comunidade.

(EI03ET07) Relacionar números às suas respectivas quantidades e identificar o antes, o depois e o entre em uma sequência.

(EI03ET08) Expressar medidas (peso, altura etc.), construindo gráficos básicos.

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“TRAÇOS, SONS, CORES E FORMAS”

“CORPO, GESTOS E MOVIMENTOS"

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS

A COMPLEMENTARIEDADE ENTRE A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR (BNCC) E A POLÍTICA NACIONAL DE ALFABETIZAÇÃO (PNA) Em 2019, por meio do Decreto nº 9.765, de 11 de abril de 2019 (BRASIL, 2019a), o Ministério da Educação (MEC) lança a Política Nacional de Alfabetização (PNA), que tem como um dos objetivos melhorar os processos de alfabetização no Brasil e os seus resultados.

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A PNA traz importantes diretrizes a serem implantadas na Educação Infantil. De acordo com a PNA (BRASIL, 2019a), a primeira infância (dos 0 aos 5 anos de idade) e os professores da Educação Infantil são públicos-alvos dessa política.

A PNA (2019a) reconhece que a primeira infância é o período mais importante para o desenvolvimento linguístico de uma criança. É a etapa ideal para promover a aquisição de habilidades, conhecimentos e atitudes que facilitarão a aprendizagem da leitura e da escrita, destacando a importância da literacia emergente, que diz respeito ao “[...] conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes relacionadas com a leitura e a escrita, desenvolvidos antes da alfabetização” (BRASIL, 2019a, p. 51).

A BNCC, especificamente quando trata do trabalho com os campos de experiências na Educação Infantil, apresenta importantes diretrizes em consonância com o que prevê a PNA, contribuindo com o processo de alfabetização.

Podemos destacar que o trabalho com os campos de experiências apresenta importantes contribuições para o desenvolvimento de habilidades que são imprescindíveis para o processo de alfabetização.

O campo de experiências “O eu, o outro e o nós”, apresentado pela BNCC, coloca que é [...] na interação com os pares e com adultos que as crianças vão constituindo um modo próprio de agir, sentir e pensar e vão descobrindo que existem outros modos de vida, pessoas diferentes, com outros pontos de vista (BRASIL, 2017, p. 40).

A PNA (BRASIL, 2019a) reconhece que é na primeira infância que a criança desenvolve sua consciência na interação consigo e com os outros, sendo capaz de adquirir certas habilidades e conhecimentos que contribuirão para o processo de alfabetização que ocorrerá nos anos iniciais do Ensino Fundamental.

O campo de experiências “Corpo, gestos e movimentos” pode contribuir com as diretrizes da PNA à medida que promove o processo de desenvolvimento das crianças no campo da literacia e da numeracia, quando argumenta que [...] “por meio das diferentes linguagens, como a música, a dança, o teatro, as brincadeiras de faz de conta, elas se comunicam e se expressam no entrelaçamento entre corpo, emoção e linguagem” (BRASIL, 2017, p.41).

Na Educação Infantil, é muito importante que os professores contribuam para o desenvolvimento da numeracia por meio de interações e brincadeiras. O trabalho com jogos e brincadeiras possibilita o desenvolvimento de várias habilidades relacionadas à linguagem, noções básicas numéricas, espaciais, geométricas, de medidas, dentre outras, pois desde muito cedo as crianças pequenas já possuem e desenvolvem gradualmente conhecimentos matemáticos, juntamente com a linguagem.

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O Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil discorre que: [...] Brincar é uma das atividades fundamentais para o desenvolvimento da identidade e da autonomia. [...] Nas brincadeiras as crianças podem desenvolver algumas capacidades importantes, tais como a atenção, a imitação, a memória, a imaginação. Amadurecem também algumas capacidades de socialização, por meio da interação e da utilização e experimentação de regras e papéis sociais (BRASIL, 1998, vol. 2, p. 22).

O campo de experiências “Traços, sons, cores e formas” incentiva o uso e a valorização das diferentes formas de arte, a exemplo da produção de músicas, desenhos, pinturas, esculturas, entre outros meios de expressão, como método para desenvolver o senso estético e crítico, a criatividade e a expressão pessoal.

O trabalho com esse campo deve ocorrer em situações significativas de aprendizagem, possibilitando o contato e a exploração de múltiplos materiais e suportes, a fim de favorecer o desenvolvimento das capacidades criativas das crianças, o pensamento, a sensibilidade, a imaginação, a intuição e a organização, contribuindo com o processo de criação.

Valendo-se de múltiplas linguagens – oralidade, pintura, colagem, música, fotografia e suportes como textos escritos e imagéticos – as crianças são desafiadas a nomear e representar o mundo e a realidade, comunicando ao outro sentimentos, desejos, emoções e conhecimentos sobre o ambiente em que vivem e observam.

A PNA reconhece que as práticas artísticas e motoras trabalhadas na Educação Infantil de forma lúdica desenvolvem a atenção, a memória, o poder de concentração, a criatividade, a comunicação e a expressividade, além de beneficiar o processamento cognitivo e o comportamento da criança, habilidades fundamentais para a alfabetização.

O campo de experiências “Escuta, fala, pensamento e imaginação” discorre que: Desde cedo, a criança manifesta curiosidade com relação à cultura escrita: ao ouvir e acompanhar a leitura de textos, ao observar os muitos textos que circulam no contexto familiar, comunitário e escolar, ela vai construindo sua concepção de língua escrita, reconhecendo diferentes usos sociais da escrita, dos gêneros, suportes e portadores. Na Educação Infantil, a imersão na cultura escrita deve partir do que as crianças conhecem e das curiosidades que deixam transparecer. As experiências com a literatura infantil, propostas pelo educador, mediador entre os textos e as crianças, contribuem para o desenvolvimento do gosto pela leitura, do estímulo à imaginação e da ampliação do conhecimento de mundo. Além disso, o contato com histórias, contos, fábulas, poemas, cordéis etc. propicia a familiaridade com livros, com diferentes gêneros literários, a diferenciação entre ilustrações e escrita, a aprendizagem da direção da escrita e as formas corretas de manipulação

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Dessa forma, brincar é a mais valiosa oportunidade de aprender a conviver com pessoas e de interagir com objetos. A atividade livre também deve ser incentivada para que, nesse momento, as crianças explorem o ambiente e escolham suas brincadeiras preferidas de acordo com suas identificações. Assim, as brincadeiras devem fazer parte da rotina diária em diferentes momentos na Educação Infantil.

de livros. Nesse convívio com textos escritos, as crianças vão construindo hipóteses sobre a escrita que se revelam, inicialmente, em rabiscos e garatujas e, à medida que vão conhecendo letras, em escritas espontâneas, não convencionais, mas já indicativas da compreensão da escrita como sistema de representação da língua (BRASIL, 2017, p. 42).

Na primeira infância, as situações vividas nos primeiros anos, tanto no ambiente familiar quanto na Educação Infantil, também podem colaborar com o processo de aprendizagem da leitura e da escrita. Dessa forma, é de extrema importância proporcionar condições mínimas para facilitar o processo de alfabetização no Ensino Fundamental.

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Nesse contexto, a PNA traz em seu Art. 5º, II - incentivo a práticas de ensino para o desenvolvimento da linguagem oral e da literacia emergente na Educação Infantil (BRASIL, 2019a, p. 52), como uma das diretrizes a serem implementadas.

A literacia emergente, por sua vez, “[...] constitui o conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes relacionados à leitura e à escrita, desenvolvidos antes da alfabetização” (BRASIL, 2019, p. 22). A Educação Infantil tem papel primordial nesse processo, proporcionando vivências e experiências na cultura escrita, partindo do que as crianças conhecem e das suas curiosidades. A esse respeito, Cagliari (2001) ressalta que: A estimulação na primeira fase é muito importante, é preciso valorizar a produção espontânea da criança, lembrando que nessa fase ainda não existe preocupação estética em relação à escrita feita. Por meio da garatuja, a criança cria e recria individualmente formas expressivas integrando percepção, imaginação, reflexão e sensibilidade (CAGLIARI, 2001, p.75).

Diante disso, a contação de histórias, a exploração dos livros pelas crianças, o contato com diferentes tipos de texto em situações cotidianas e a escrita de garatujas (primeiras tentativas de escrita da criança para expressar o que quer escrever) são importantes atividades preparatórias para o processo de alfabetização no Ensino Fundamental.

No que diz respeito à leitura e à escrita, a PNA (BRASIL, 2019a) prevê como uma das diretrizes para sua implementação: Art. 5º [...] V – estímulo aos hábitos de leitura e escrita e à apreciação literária por meio de ações que os integrem à prática cotidiana das famílias, escolas, bibliotecas e de outras instituições educacionais, com vistas à formação de uma educação literária (BRASIL, 2019a, p. 52).

De forma articulada, além da educação escolarizada, entende-se que a leitura pode ser introduzida bem cedo na vida infantil por meio de práticas de literacia familiar, a exemplo da atividade contação de histórias pelos pais ou responsáveis, sendo a família um importante agente do processo de alfabetização. Além do ambiente familiar, é preciso estimular os ambientes de leitura nas escolas, nas bibliotecas, em instituições culturais, para que, de fato, a leitura e o acesso aos textos literários façam parte do cotidiano da criança, independentemente da condição socioeconômica.

A BNCC, por meio do campo de experiências “Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações”, discorre que:

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Dessa forma, é importante incentivar o pensamento matemático já na infância por meio do trabalho com os campos de experiências de forma interdisciplinar, com destaque ao campo “Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações”, por meio da manipulação de objetos, investigação e testes de hipóteses, contribuindo para o desenvolvimento lógico-matemático da criança e de suas habilidades e na construção de conhecimentos sobre o mundo físico e sociocultural.

A PNA, em consonância com a BNCC, destaca que é importante aproveitar esse momento do desenvolvimento infantil para integrar práticas pedagógicas no campo da linguagem, da literacia e da numeracia. Ressalta-se que, no Livro do estudante, os campos de experiência são contextualizados nas quatro unidades, onde constam atividade de literacia e de numeracia, de modo a favorecer o contato das criança com conhecimentos relacionados à preparação para o processo de alfabetização.

A FUNÇÃO PREPARATÓRIA DA EDUCAÇÃO INFANTIL PARA A ALFABETIZAÇÃO Segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), lei nº 9.394/1996, especificamente o artigo 29: A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade (BRASIL, 1996).

A Educação Infantil tem como tarefa promover o desenvolvimento da criança na sua integralidade, alinhado a práticas que a coloque como protagonista do seu processo de aprendizagem e somado às ações da família e da comunidade.

Nesse sentido, essa etapa da educação básica tem papel fundamental no processo preparatório para a alfabetização, que ocorre nos anos iniciais do Ensino Fundamental, pois pode potencializá-lo, tendo como base as várias possibilidades de vivências e experiências que podem ser ofertadas para as crianças.

Para falarmos da função preparatória da Educação Infantil para a alfabetização é necessário não apenas refletir sobre sua função, mas também sobre o conceito de alfabetização.

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[…] nessas experiências e em muitas outras, as crianças também se deparam, frequentemente, com conhecimentos matemáticos (contagem, ordenação, relações entre quantidades, dimensões, medidas, comparação de pesos e de comprimentos, avaliação de distâncias, reconhecimento de formas geométricas, conhecimento e reconhecimento de numerais cardinais e ordinais etc.) que igualmente aguçam a curiosidade. Portanto, a Educação Infantil precisa promover experiências nas quais as crianças possam fazer observações, manipular objetos, investigar e explorar seu entorno, levantar hipóteses e consultar fontes de informação para buscar respostas às suas curiosidades e indagações. Assim, a instituição escolar está criando oportunidades para que as crianças ampliem seus conhecimentos do mundo físico e sociocultural e possam utilizá-los em seu cotidiano (BRASIL, 2017, p. 43).

Para Kramer e Abramovay (1985), a alfabetização é

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[...] um processo ativo de leitura e interpretação, onde a criança não só decifra o código escrito, mas também o compreende, estabelece relações, interpreta.

Desse ponto de vista, alfabetizar não se restringe à aplicação de rituais repetitivos de escrita, leitura e cálculo, mas começa no momento da própria expressão, quando as crianças falam de sua realidade e identificam os objetos que estão ao seu redor. Segundo nosso enfoque, pois, alfabetização não se confunde com um momento que se inicia repentinamente, mas é um processo de construção (KRAEMER; ABRAMOVAY, 1985, p. 104).

Kramer e Abramovay (1985) complementam esse conceito ao destacar que a criança está inserida em um mundo letrado e carregado de significados culturais, e que, por meio de interações sociais, vai construindo conceituações a respeito da linguagem oral e escrita, propiciando condições para compreender a função e a existência da escrita. Nessa perspectiva, a alfabetização é um processo contínuo e permanente que se inicia desde o primeiro dia de vida da criança, antecedendo a escolarização formal de aquisição de habilidades para a leitura e a escrita.

Dessa forma, a alfabetização deve ser um processo gradual estimulado desde a primeira infância, mas sem a utilização de atividades mecânicas de leitura e escrita que atrapalhem as etapas de desenvolvimento da criança.

Corroborando com Kramer e Abramovay (1985), Perez (1992) discorre que: A alfabetização é um processo que, ainda que se inicie formalmente na escola, começa, de fato, antes de a criança chegar à escola, através das diversas leituras que vai fazendo do mundo que a cerca, desde o momento em que nasce e, apesar de se consolidar nas quatro primeiras séries, continua pela vida a fora.

Este processo continua apesar da escola, fora da escola, paralelamente à escola.

A criança vai construindo conhecimentos sobre o mundo em que vive. Nesse processo de construção está inserida a escrita, como um objeto cultural socialmente construído (PEREZ, 1992, p. 66).

Pode-se dizer então que a alfabetização é um processo individual e coletivo: individual como consequência do desenvolvimento cognitivo natural da criança e coletivo em razão dos condicionantes sociais, culturais, econômicos e políticos que influenciam esse processo.

A nossa sociedade é rodeada por elementos alfabetizadores, porém, dependendo do contexto em que a criança está inserida, poderá ter mais ou menos contato com um ambiente alfabetizador. Nesse contexto, a Educação Infantil pode atuar como instituição redutora das desigualdades sociais no momento em que propicia às crianças o contato com a cultura letrada. Sobre isso, Britto (2005) afirma que: O grande desafio da educação infantil está exatamente em, em vez de se preocupar em ensinar as letras numa perspectiva redutora de alfabetização (ou letramento), construir as bases para que as crianças possam participar criticamente da cultura escrita, conviver com essa organização do discurso escrito e experimentar de diferentes formas os modos de pensar escrito (BRITTO, 2005, p. 16).

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As interações e as brincadeiras são premissas para todas as atividades desenvolvidas pelas crianças, superando a visão mecânica de trabalho com leitura e escrita. Sendo assim, o trabalho com os campos de experiências na Educação Infantil são elementos parceiros no processo de alfabetização e potencializadores do processo de alfabetização que ocorrerá no Ensino Fundamental.

Para tanto, devem ser estimuladas experiências que favoreçam a comunicação entre as crianças, a leitura, a escrita para retratar situações cotidianas, a criação e a representação de histórias. Para isso, o trabalho com a literatura infantil é imprescindível, pois auxilia a criança na construção de narrativas consistentes e no desenvolvimento da linguagem e do apreço pelo texto literário. Na visão de Saito (2011): [...] o trabalho com a literatura infantil no espaço da educação infantil deve ser algo que propicie aprendizagens, vivências e emoções e que consolide um desenvolvimento humano mais emancipatório, almejando constantemente a elaboração de conceitos científicos. Assim, há sempre a necessidade de sistematizar as ações que objetivem empregar a literatura infantil para tê-la como uma aliada no processo escolar e, mais que isso, realizar uma prática pedagógica que abranja todas as possibilidades de uso dessa literatura (SAITO, 2011, p. 93).

Nesse sentido, o trabalho com a literatura infantil resulta em uma série de benefícios, como: ampliação do vocabulário; desenvolvimento da criatividade e da imaginação; fortalecimento dos laços familiares (quando realizado em casa); expansão do conhecimento de mundo etc. Além disso, pesquisas apontam que, em lares em que existe uma rotina de prática de leitura, há uma redução na punição física e no índice de crianças que apresentam problemas de comportamento.

Para incentivar a prática de leitura literária, a seção Lá vem história apresenta narrativas infantis que podem ser exploradas pelo professor em rodas de leitura, fazendo com que a criança, além da experiência da leitura, realize uma reflexão sobre o que foi lido, o que favorece a formação de leitores críticos.

Cabe ao educador assumir o papel de curador, selecionando livros, músicas e vídeos adequados ao público infantil. Torna-se muito importante contar e cantar juntos, fazer leituras, encenar peças teatrais, explorar as histórias, seus enredos, personagens, e espaços, criar poemas e rimas etc. Agindo assim, os livros acabam se tornando tão atraentes quanto os outros brinquedos. E, se a criança considerar o livro “um brinquedo”, ela jamais verá a leitura como uma atividade monótona e/ou cansativa. Frente ao exposto, a diversidade de textos disponibilizados nesta obra visa proporcionar à criança o contato com o mundo letrado, dando sentido à construção do processo de aprendizagem da leitura e da escrita.

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Na BNCC, a comunicação oral e escrita é apresentada por meio do campo de experiências “Escuta, fala, pensamento e imaginação”, que destaca a importância de vivências nas quais as crianças possam falar e ouvir, favorecendo sua participação na cultura oral e escrita. Tais momentos são proporcionados às crianças neste livro por meio de atividades que solicitam cantar e dialogar, momentos em que elas deverão se expressar verbalmente e interagir com os colegas de turma, práticas que podem ser desencadeadas pelo professor a todo momento, pois, na interação com outros sujeitos, a criança aprende e se desenvolve.

Na Educação Infantil, etapa preparatória para a alfabetização, espera-se que seja proporcionado um ambiente em que: [...] a criança encontra a oportunidade de exercitar com segurança seu potencial criativo e sua capacidade expressiva. Através do uso de várias linguagens a criança expande sua atividade, libera suas fantasias, exercita a imaginação, ao mesmo tempo em que constrói conhecimentos sobre a leitura e a escrita, num universo particular repleto de sentido e significado (PEREZ, 1993, p. 101).

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Dessa forma, não cabe à Educação Infantil alfabetizar a criança, mas sim criar condições para que habilidades essenciais para a alfabetização sejam desenvolvidas. Deve-se trabalhar com práticas pedagógicas que compreendam a leitura e a escrita, mas não é o momento de sistematizar o processo de aprendizagem.

Embora, desde o seu nascimento, a criança esteja cercada e participe de diferentes práticas letradas, entende-se que é nos anos iniciais do Ensino Fundamental que se espera que a alfabetização se concretize de forma sistematizada. Na Educação Infantil, deve-se ofertar às crianças o contato com a maior diversidade possível de textos que circulam na sociedade.

A BNCC apresenta uma síntese das aprendizagens esperadas para as crianças que estão na transição da Educação Infantil para o Ensino Fundamental, a saber, espera-se que: [...] as crianças tenham condições favoráveis para ingressar no Ensino Fundamental. Essas sínteses devem ser compreendidas como elementos balizadores e indicadores de objetivos a serem explorados em todo o segmento da Educação Infantil, e que serão ampliados e aprofundados no Ensino Fundamental, e não como condição ou pré-requisito para o acesso ao Ensino Fundamental (BRASIL, 2017, p. 51).

Nesse sentido, as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (BRASIL, 2010) orienta que o contato com a leitura e a escrita seja assegurado sem a intenção de antecipação de conteúdos do Ensino Fundamental: Na transição para o Ensino Fundamental a proposta pedagógica deve prever formas para garantir a continuidade no processo de aprendizagem e desenvolvimento das crianças, respeitando as especificidades etárias, sem antecipação de conteúdos que serão trabalhados no Ensino Fundamental (BRASIL, 2010, p. 30).

Dessa forma, é preciso refletir sobre a transição das crianças da Educação Infantil para o Ensino Fundamental como um processo de continuidade entre as etapas da Educação Básica, e não de rompimento e antecipação de conteúdos.

Na transição para o Ensino Fundamental, as crianças vivenciam a troca de uma organização pedagógica estruturada por campos de experiências da Educação Infantil, em que as interações, os jogos e as brincadeiras direcionam o processo de aprendizagem e desenvolvimento, para uma organização estruturada por áreas de conhecimento e componentes curriculares. Nesse contexto, a equipe escolar de Educação Infantil (professor, gestor, coordenador pedagógico e demais funções da instituição) deve ter olhar e escuta sensíveis para essa transição. No que se refere à transição das etapas da Educação Infantil para os anos iniciais do Ensino Fundamental, a BNCC esclarece que:

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A transição entre essas duas etapas da Educação Básica requer muita atenção, para que haja equilíbrio entre as mudanças introduzidas, garantindo integração e continuidade dos processos de aprendizagens das crianças, respeitando suas singularidades e as diferentes relações que elas estabelecem com os conhecimentos, assim como a natureza das mediações de cada etapa. Torna-se necessário estabelecer estratégias de acolhimento e adaptação tanto para as crianças quanto para os docentes, de modo que a nova etapa se construa com base no que a criança sabe e é capaz de fazer, em uma perspectiva de continuidade de seu percurso educativo (BRASIL, 2017, p. 53).

A equipe escolar pode criar projetos ou ações que promovam a interação entre as crianças de diferentes idades e entre todos os professores da unidade. Entre as possibilidades, é possível realizar rodas de conversa entre as equipes pedagógicas, promover a interação com a nova escola por meio de visitas pelas crianças e familiares; realizar a troca de informações por meio dos registros de acompanhamento do desenvolvimento da criança na etapa da Educação Infantil.

Uma transição mais equilibrada possibilitará relações mais fortalecidas e menos traumáticas para as crianças, familiares e equipe pedagógica transformando o ambiente escolar favorável à efetividade das aprendizagens.

A LITERACIA A literacia é definida na Política Nacional de Alfabetização – PNA (BRASIL, 2019a) como “[...] o conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes relacionados à leitura e à escrita, bem como sua prática produtiva”. Nessa mesma perspectiva, Morais (2013, p. 4) a conceitua como um “[...] conjunto das habilidades da leitura e da escrita (identificação das palavras escritas, conhecimento da ortografia das palavras, aplicação aos textos dos processos linguísticos e cognitivos de compreensão)”. Frente às definições apresentadas, pode-se inferir que a literacia se refere à aquisição de habilidades fundamentais para o processo de alfabetização e envolve conhecimentos a respeito da ampliação do vocabulário e da construção da consciência fonológica para aquisição da leitura (decodificação) e da escrita (codificação).

Na Educação Infantil, a chamada literacia básica envolve saberes que auxiliarão, posteriormente, a criança na compreensão de conhecimentos mais complexos (BRASIL, 2019a), o que também é afirmado por Vellutino e Scanlon (1987 apud PINTO; LOPES, 2014) quando consideram que as competências cognitivas são influenciadas pelo tipo de instrução recebida na Educação Infantil. Sobre isso, consta também na PNA (BRASIL, 2019a, p. 22) “[...] que é importantíssimo desenvolver certos conhecimentos e habilidades de leitura e escrita na pré-escola, pois favorece não só o processo de alfabetização formal da criança, mas toda a sua vida escolar”.

Assim sendo, cabe destacar a atuação do professor, porque compete-lhe “[...] alargar intencionalmente as situações de comunicação, em diferentes contextos, com diversos interlocutores, conteúdos e intenções que permitam às crianças dominar progressivamente a

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Diante disso, é importante pensar e planejar a transição das crianças da Educação Infantil para o Ensino Fundamental com o propósito de reduzir os impactos dessa mudança na rotina e na condução pedagógica das atividades.

comunicação como emissores e como receptores” (MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, 1997 apud, MARQUES, 2013, p. 11). Ou seja, ele precisa criar condições favoráveis ao desenvolvimento de tais habilidades. Para isso, de acordo com Marques (2013), é importante criar momentos em que a criança: √ Realize tentativas de escrita; √ Desenhe; √ Tenha contato com diversos tipos de textos; √ Conheça a função da escrita; √ Manuseie diferentes livros e decifre seus conteúdos; √ Desenvolva o gosto e o interesse pela leitura; √ Leia imagens;

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√ Utilize frequentemente o registo escrito.

Além das atividades acima apresentadas, consta na PNA (BRASIL, 2019a) que a inserção da criança em diferentes práticas de linguagem oral e escrita inclui também: √ Ouvir histórias lidas e contadas; √ Cantar quadrinhas; √ Recitar poemas e parlendas; √ Manusear materiais impressos (livros, revistas e jornais); √ Reconhecer algumas das letras, seus nomes e sons; √ Identificar sinais gráficos ao seu redor.

Propostas como essas são contempladas nas atividades ao longo das quatro unidades desta obra. Ressalta-se a relevância do(a) professor(a) regente fazer constantemente a mediação das atividades, realizando questionamentos que possibilitem à criança refletir sobre a construção da leitura e da escrita, atribuindo sentido à aprendizagem.

Conforme indica a PNA, a literacia inclui “[...] experiências e conhecimentos sobre a leitura e a escrita adquiridos de maneira lúdica e adequada à idade da criança, de modo formal ou informal, antes de aprender a ler e a escrever” (BRASIL, 2019a, p. 22). De acordo com Dionísio e Pereira (2006, apud MARQUES, 2013, p. 12) essa construção se dá “[...] na diversidade de situações que devem ser criadas para permitir às crianças contextos de interação com a leitura e a escrita, assim como para motivar o seu interesse em comunicar as suas próprias experiências, esperando-se, assim, poder promover a correção e a adequação linguística”.

Para o desenvolvimento da linguagem oral, as crianças podem compartilhar suas vivências pessoais nas seguintes atividades (MARQUES, 2013): √ Participar e manter um diálogo; √ Debater as regras de sala; √ Negociar a repartição de tarefas; √ Planejar o que pretendem fazer e partilhar com o grupo o que realizaram.

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Para as crianças, essas atividades são importantes porque permitem: [...] alargar o seu vocabulário e utilizá-lo em situações pertinentes; arquitetar frases mais ricas e complexas; utilizar adequadamente frases simples de tipo afirmativo, negativo, interrogativo e exclamativo; empregar concordâncias de gênero, número, tempo, pessoa e lugar; explorar a linguagem com caráter lúdico utilizando rimas, lengalengas, travalínguas e adivinhas; encontrar o sentido estético da língua materna através da poesia e da prosa poética; utilizar a comunicação não-verbal como suporte da comunicação oral; comunicar sentimentos através de gestos ou mímica e descodificar diferentes códigos simbólicos (MARQUES, 2013, p. 12).

Para o desenvolvimento da linguagem escrita, é importante que a criança vivencie atividades que favoreçam (MARQUES, 2013): √ Distinção da escrita do desenho; √ Reprodução do formato do texto escrito; √ Escrita do próprio nome; √ Reconhecimento do seu nome e dos colegas; √ Comparações entre letras e palavras; √ Reconhecimento de letras em impresso e manuscrito; √ Identificação de palavras ou pequenas frases.

Além das atividades já citadas, as crianças precisam: √ Entender que o que se diz se pode escrever, num código com regras próprias; √ Identificar alguns sinais de pontuação; √ Empregar o registo escrito; √ Utilizar e reconhecer o livro como meio narrativo, partindo da interpretação de imagens ou gravuras; √ Inventar pequenas histórias, lengalengas e sequências; √ Utilizar e explorar diferentes tipos de suportes escritos: os livros, os jornais, as revistas os dicionários e as enciclopédias; √ Compreender as funções da escrita.

As atividades presentes neste livro possibilitam que as crianças, progressivamente, sejam inseridas na cultura letrada. Nota-se, portanto, que as práticas da literacia na Educação Infantil precisam ser organizadas pelo professor. No entanto, cabe ressaltar que “[...] não se pretende que a educação pré-escolar se organize em função de uma preparação para a escolaridade obrigatória, mas que se perspective [concretize] no sentido da educação ao longo da vida, devendo, contudo, a criança ter condições para abordar com sucesso a etapa seguinte” (OCEPE, 1997 apud MARQUES, 2013, p. 12).

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√ Imitação da escrita;

A LITERACIA FAMILIAR A educação é um processo vivenciado pelos sujeitos ao longo de sua trajetória de vida, portanto, ela acontece em todos os espaços e de diversas formas. Corroborando com essa ideia, Brandão (1981, p. 03) afirma que “[...] para aprender, para ensinar, para aprender-e- ensinar. Para saber, para fazer, para ser ou para conviver, todos os dias misturamos a vida com a educação”.

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Frente ao exposto, é possível afirmar que o contexto familiar é um dos espaços para a construção de conhecimentos, motivo pelo qual a Política Nacional de Alfabetização (PNA) aborda a literacia familiar como uma proposta essencial na promoção dos saberes junto às crianças.

A literacia familiar é definida pelo programa intitulado Conta pra Mim: Guia de Literacia Familiar, organizado pelo Ministério da Educação (BRASIL, 2019b) para atender às propostas da PNA, como “[...] o conjunto de práticas e experiências relacionadas com a linguagem oral, a leitura e a escrita, que as crianças vivenciam com seus pais ou responsáveis” (p. 13).

A PNA (BRASIL, 2019a, p. 23) indica ainda que “as práticas de literacia familiar são especialmente importantes para a criança de até seis anos, mas podem e devem ir além, enquanto ela progride nos níveis de literacia com o estímulo e auxílio da família”. O intuito principal dessa proposta, segundo a PNA, é que os pais ou qualquer outro cuidador desempenhem um papel mais ativo no desenvolvimento das crianças.

As orientações sobre a literacia familiar na PNA favorecem, inclusive, a participação de pais ou cuidadores não alfabetizados, pois tratam-se de ações simples, porém eficazes que podem minimizar o insucesso escolar (BRASIL, 2019a). No quadro abaixo há algumas práticas que compõem a literacia familiar: Quadro 3: Práticas de literacia familiar PRÁTICAS DE LITERACIA FAMILIAR

OBJETIVO

APRENDIZAGENS

Interação verbal

Aumentar a quantidade e a qualidade dos diálogos com as crianças.

Favorece a aquisição de habilidades, atitudes e conhecimentos facilitadores do processo de alfabetização, sobretudo aqueles ligados à linguagem oral.

Leitura dialogada

Interagir com a criança durante a leitura em voz alta.

Promove o desenvolvimento da linguagem e o gosto pela leitura.

Narração de histórias

Interagir com a criança durante a narração de histórias.

Desenvolve habilidades relacionadas à compreensão oral.

Contato com a escrita

Familiarizar as crianças com a escrita.

Incentiva as crianças a exercitarem a escrita, começando com desenhos, passando pelas grafias inventadas, pelas letras, pelas palavras e pelas frases, chegando, por fim, a textos cada vez mais complexos.

Atividades diversas

Jogar, brincar, cantar, tocar instrumentos musicais, interpretar, dançar, passear, viajar, entre outras.

Proporciona a interação com outras crianças favorecendo o desenvolvimento da linguagem.

Motivação

Aumentar a motivação das crianças em relação à leitura e à escrita.

Possibilita um melhor relacionamento entre pais/cuidadores e filhos.

Fonte: Brasil (2019a; 2019b).

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Nota-se, por conseguinte, que com interações no dia a dia das crianças, “[...] muitas vezes de maneira lúdica, os pais podem construir relacionamentos positivos com seus filhos, ajudá-los a desenvolver o vocabulário e as habilidades necessárias para a leitura e o aprendizado posteriores na escola” (BRASIL, 2019b, p. 09).

Além disso, a maneira como a proposta da literacia familiar foi abordada na PNA (BRASIL, 2019a), com situações que se inserem no dia a dia, como conversa com a criança, narração de histórias, manuseio de lápis e giz para as primeiras tentativas de escrita, contato com livros ilustrados, entre outras atividades, traz benefícios para todos os envolvidos, pois: estreitam a relação de afeto e amizade na família, os pais se envolvem mais na vida escolar de seus filhos, incentivam os pais a retomarem seus estudos, favorecem rompimentos com o ciclo da pobreza, e, ainda, impulsionam a criança nas ações de ler, escrever e contar.

A NUMERACIA De acordo com a PNA (BRASIL, 2019a, p. 24), a numeracia diz respeito à “[...] presença da matemática no universo da criança [para] [...] resolver problemas da vida cotidiana e lidar com informações matemáticas”. Nesse sentido, os fundamentos teóricos desse documento indicam ainda que: Desde os primeiros anos de vida, a criança pode aprender a pensar e a comunicar-se usando de quantidades, tornando-se capaz de compreender padrões e sequências, conferindo sentido aos dados e aplicando raciocínio matemático para resolver problemas (BRASIL, 2019a, p. 24).

As habilidades que envolvem a numeracia podem ser desenvolvidas desde muito cedo, quando “a criança começa, então, a adquirir a compreensão de número através de experiências de contagem, combinação, agrupamento e comparação” (CARDOSO, 2017, p. 30), sendo essencial também “[...] o conhecimento relativo à correspondência um a um, e à noção de conservação, pois estas são capacidades bastante significativas à aquisição do sentido de número” (p. 30). Essas são algumas das atividades que devem fazer parte do cotidiano da Educação Infantil, entre outras citadas na sequência do texto. Mata (2012 apud CARDOSO, 2017, p. 32) afirma que “[...] um conhecimento matemático adequado na pré-escola trará maiores benefícios à aquisição das aprendizagens no Ensino Básico”.

Ao proporcionar às crianças da Educação Infantil atividades que envolvem a numeracia, deve-se considerar “[...] tanto a capacidade dos alunos em analisarem, raciocinarem e comunicarem ideias de forma efetiva como de formularem, resolverem e interpretarem soluções para os problemas matemáticos em situações variadas” (OECD, 2003 apud SARDINHA, 2011, p. 08). Portanto, ultrapassando a memorização de conteúdos, a numeracia na Educação Infantil deve ter como objetivo a formação de um cidadão livre e crítico, que compreende o mundo a sua volta e percebe como a matemática é usada socialmente (SARDINHA, 2011).

As atividades de numeracia envolvem o contato da criança com a matemática no seu dia a dia, ou seja, a partir das interações com o ambiente e com os adultos, sendo exemplos de algumas delas (SILVA, 2013): MANUAL DO PROFESSOR

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A partir do contato dos pais com este livro, a literacia familiar pode ser explorada por meio de propostas como: leitura de diferentes imagens e gêneros textuais, atividades que envolvem identidade e cultura, a realização de jogos e brincadeiras, entre outras.

√ Deslocar-se no espaço; √ Comparar quantidades; √ Brincar com jogos de tabuleiro, de dados ou peças de encaixe; √ Medir ingredientes; √ Contar os degraus enquanto sobem ou descem escadas; √ Contar os dedos, outras partes do corpo ou objetos; √ Manusear dinheiro; √ Escrever números; √ Distribuir objetos por tamanho, cor ou forma; √ Usar um cronômetro para calcular o tempo; √ Brincar com calculadoras; MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

√ Fazer coleções; √ Usar calendários e datas; √ Usar o relógio.

As atividades de numeracia propostas nesta obra são contempladas ao longo das quatro unidades, envolvendo as crianças em situações que requerem contagem, escrita de numeral, correspondência termo a termo, conceito de "em cima" e "embaixo", "maior" e "menor", entre outros.

Nota-se, portanto, que as atividades de numeracia inserem a criança “[...] nesse movimento de atribuição de significados, [assim, ela] apropria-se dos conhecimentos socialmente construídos, estabelece diversas relações e amplia suas noções sobre o mundo no intuito de interagir socialmente” (SILVA; PALMA, 2015, p. 106). Assim, ressalta-se a importância das atividades de numeracia acontecerem a partir da ludicidade e na interação das crianças com seus pares, levando-se em consideração que a BNCC (BRASIL, 2017) indica que as ações, na Educação Infantil, devem priorizar as interações e a brincadeira, aspectos favorecedores do aprendizado. Frente ao exposto, é importante que o professor entenda o valor do brincar livre e reconheça a relevância da intencionalidade educativa em suas práticas pedagógicas, realizando as intervenções necessárias à promoção do conhecimento matemático na Educação Infantil.

A AVALIAÇÃO FORMATIVA A avaliação, compreendida como uma forma de orientação do processo de ensino e aprendizagem, continua sendo um desafio na contemporaneidade porque o foco ainda recai na concepção classificatória ou somativa, aquela em que a atenção se volta à menção atribuída ao estudante, nota ou conceito como única e exclusiva finalidade de certificação, indicando se o estudante tem a quantidade de conteúdos suficiente para avançar para a próxima etapa de escolarização (FERNANDES, 2008).

No entanto, conforme explicita Luckesi (2005, p. 33), esse não deve ser o único objetivo do processo avaliativo, porque “na avaliação nós não precisamos julgar, necessitamos isto

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MANUAL DO PROFESSOR

sim, de diagnosticar, tendo em vista encontrar soluções mais adequadas e mais satisfatórias para os impasses e dificuldades”.

Na Educação Infantil, uma atenção ainda mais cuidadosa deve ser dada à avaliação, pois ela também é considerada uma estratégia pedagógica, voltada ao direito de aprender das crianças, uma vez que nessa etapa é preciso favorecer:

A Educação Infantil visa ampliar as experiências, conhecimentos e habilidades e possibilita a consolidação de novas aprendizagens pelas crianças, complementando a educação recebida na família, especialmente por meio da literacia familiar (BRASIL, 2019a). Assim, a avaliação diagnóstica é o ponto de partida para perceber os conhecimentos prévios que as crianças já adquiriram, pois a instituição escolar “[...] precisa conhecer e trabalhar com as culturas plurais, dialogando com a riqueza/diversidade cultural das famílias e da comunidade” (BRASIL, 2017, p. 39).

Ter o diagnóstico das aprendizagens adquiridas tem relevância porque auxilia o professor no processo de reflexão da própria prática docente, tendo em vista atender à diversidade de sujeitos, com diferentes ritmos de aprendizagem, que compõe a sala de aula.

Partindo do diagnóstico, é fundamental que o processo avaliativo seja embasado na concepção formativa, que tem como objetivo fazer com que o professor conheça os avanços e as dificuldades de cada criança, planejando e replanejando as práticas pedagógicas quando necessário. Nesse sentido, esta obra propicia atividades diversificadas em que os professores podem aplicar o princípio da avaliação formativa, permitindo o acompanhamento constante do que é realizado pelas crianças.

Essa avaliação pontual leva o professor a refletir, intencionalmente, sobre as práticas que favorecem a ampliação de conhecimentos pelas crianças, sempre levando em consideração as interações e as brincadeiras, os direitos de aprendizagem e os campos de experiências (BRASIL, 2017). É importante ressaltar que, embora o processo avaliativo tenha um momento para atribuir uma nota, um conceito ou a elaboração de um relatório acerca de um determinado tempo de ensino e de aprendizagem, não é um momento para rotular as crianças em boas ou ruins, inteligentes ou não, mas sim ser uma fonte relevante de como tem acontecido o processo educativo formal, apontando a necessidade de o professor adequar suas práticas de ensino e ter atitudes que viabilizem o envolvimento das crianças no processo de aprendizagem.

Conforme explicita Luciana Ostetto (2015): É preciso aguçar o ouvido e refinar o olhar para poder acolher mensagens e indícios expressivos das crianças – suas produções, manifestações, preferências.

[Cabe ao professor] aprender a ver além do aparente, construir um olhar implicado é imperioso (OSTETTO, 2015, p. 205).

Nota-se, portanto, que a avaliação na Educação Infantil demanda atenção especial do professor, no dia a dia da sala de aula, para aquilo que é demonstrado pelas crianças.

MANUAL DO PROFESSOR

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[...] as condições para que as crianças aprendam em situações nas quais possam desempenhar um papel ativo em ambientes que as convidem a vivenciar desafios e a sentirem-se provocadas a resolvê-los, nas quais possam construir significados sobre si, os outros e o mundo social e natural (BRASIL, 2017, p. 39).

É imprescindível que a função "avaliador" seja compartilhada entre o professor e a criança, para que ela vá, pouco a pouco, percebendo seu papel nesse processo. Ela precisa ser convidada a participar do seu próprio processo de desenvolvimento e de crescimento intelectual, de modo que, gradativamente, seja capaz de identificar o que já aprendeu, o que não aprendeu e o que falta aprender e, ainda, despertar para o que necessita fazer, a fim de melhorar e progredir em seus conhecimentos.

Para isso, é importante sempre informar à criança acerca dos objetivos a serem atingidos, em termos de habilidades e competências a serem alcançadas (BRASIL, 2017), e, sobretudo, valorizar o seu progresso, sempre com um feedback positivo, pois essa ação pode encorajar e situar a criança em relação à própria aprendizagem; desenvolver o respeito sobre suas conquistas e sobre o que é capaz de realizar sozinha.

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A avaliação deve acontecer em momentos sistemáticos, individuais e coletivos. Dessa forma, ela sustenta o ensino e a aprendizagem em curso; regula o ensino e ajuda o estudante a aprender; otimiza a ação pedagógica; favorece o diálogo contínuo e mobilizador no âmbito das atividades de aprendizagem, auxiliando o professor a rever, com a criança, o caminho percorrido, de modo a perceber o progresso dela em relação a ela mesma e ao grupo.

Assim, efetivada no contexto da sala de aula, a avaliação atende ao indicado na BNCC (2017, p. 39), quando esta propõe que cabe ao professor “[...] acompanhar tanto essas práticas quanto as aprendizagens das crianças, realizando a observação da trajetória de cada criança e de todo o grupo – suas conquistas, avanços, possibilidades e aprendizagens”. Nessa perspectiva, a avaliação é um processo que demanda do professor reflexões sobre as formas de aprender de cada criança, em particular, e do grupo como um todo, possibilitando uma análise sobre a ação educativa proposta.

Na Educação Infantil, esse processo avaliativo deve acontecer de forma contínua, planejada e sistematizada por meio da observação e do registro, não tendo a função ou o objetivo de reprovar, classificar e comparar. É importante que a prática avaliativa aconteça em diferentes momentos e por meio de registros variados, tanto pelo professor quanto pelas crianças (relatórios, portfólios, fotografias, desenhos e textos), sem intenção de seleção, promoção ou classificação. O real objetivo é reunir elementos para reorganizar tempos, espaços e situações que garantam o direito de aprendizagem de todas as crianças.

O registro, por sua vez, é um acervo de conhecimentos construídos pelo professor que possibilita o acesso à história do grupo e de cada criança, em particular, e, ao mesmo tempo, permite pensar e reorientar sua prática, a fim de propor situações desafiadoras capazes de gerar novos avanços na aprendizagem. Sugere-se, portanto, que a avaliação na Educação Infantil aconteça mediante o acompanhamento sistemático pelo professor daquilo que as crianças evidenciam ao longo do ano letivo, aspecto que pode favorecer a compreensão do processo de ensinar e de aprender, principalmente dos ritmos, avanços e desafios a serem superados por cada criança e pelo grupo.

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MANUAL DO PROFESSOR

QUADRO DE EVOLUÇÃO SEQUENCIAL DE CONTEÚDOS LITERACIA

PÁGINAS

10 e 11 1º

• Consciência fonológica e fonêmica.

• Conhecimento alfabético.

• Noções de quantidade, algarismos, somas, subtrações, proporções simples envolvendo números de apenas um algarismo.

13

2º

14 e 15

• Consciência fonológica e fonêmica.

• Conhecimento alfabético.

• Produção de escrita emergente.

16 e 17

• Desenvolvimento de vocabulário.

• Compreensão oral de textos.

• Noções de quantidade, algarismos, somas, subtrações, proporções simples envolvendo números de apenas um algarismo.

18 e 19 20 21 e 22 3º

• Noções de formas geométricas elementares.

• Consciência fonológica e fonêmica.

• Conhecimento alfabético.

• Produção de escrita emergente.

23

• Noções de localização, posicionamento, espacialidade, direcionalidade, tempo, tamanho, peso e volume.

24 a 26

• Noções de quantidade, algarismos, somas, subtrações, proporções simples envolvendo números de apenas um algarismo.

UNIDADE 1

27 4º

NUMERACIA

28 e 29

• Noções de formas geométricas elementares.

• Consciência fonológica e fonêmica.

• Conhecimento alfabético.

• Produção de escrita emergente.

AVALIAÇÃO FORMATIVA

32 5º

• Produção de escrita emergente.

• Noções de localização, posicionamento, espacialidade, direcionalidade, tempo, tamanho, peso e volume.

33 e 34

35 e 36 6º

• Consciência fonológica e fonêmica.

• Conhecimento alfabético.

• Produção de escrita emergente.

• Noções de quantidade, algarismos, somas, subtrações, proporções simples envolvendo números de apenas um algarismo.

38 e 39 41 e 42 7º

8º

9º

• Consciência fonológica e fonêmica.

43 e 44

• Consciência fonológica e fonêmica.

• Conhecimento alfabético.

• Produção de escrita emergente.

45 e 46

• Produção de escrita emergente.

• Noções de quantidade, algarismos, somas, subtrações, proporções simples envolvendo números de apenas um algarismo.

47 e 48

49 e 50

• Consciência fonológica e fonêmica.

• Conhecimento alfabético.

• Produção de escrita emergente.

52

• Produção de escrita emergente.

53 a 55

• Desenvolvimento de vocabulário.

UNIDADE 2

AVALIAÇÃO FORMATIVA

58 e 59 10º 60 e 61

• • • •

Consciência fonológica e fonêmica.

Compreensão oral de textos.

Produção de escrita emergente.

Desenvolvimento de vocabulário.

• Consciência fonológica e fonêmica.

• Conhecimento alfabético.

• Produção de escrita emergente.

+ MANUAL DO PROFESSOR

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MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

SEMANA LETIVA

SEMANA LETIVA

PÁGINAS

62 e 63

LITERACIA • Compreensão oral de textos.

11º

12º

• Consciência fonológica e fonêmica.

• Conhecimento alfabético.

• Produção de escrita emergente.

68 e 69

• Noções de quantidade, algarismos, somas, subtrações, proporções simples envolvendo números de apenas um algarismo.

70 e 71

• Noções de localização, posicionamento, espacialidade, direcionalidade, tempo, tamanho, peso e volume.

13º 72 e 73

• Consciência fonológica e fonêmica.

• Conhecimento alfabético.

• Produção de escrita emergente.

74 e 75

• Noções de quantidade, algarismos, somas, subtrações, proporções simples envolvendo números de apenas um algarismo.

76 e 77

• Noções de localização, posicionamento, espacialidade, direcionalidade, tempo, tamanho, peso e volume.

78 e 79

• Consciência fonológica e fonêmica.

• Conhecimento alfabético.

• Produção de escrita emergente.

• Noções de quantidade, algarismos, somas, subtrações, proporções simples envolvendo números de apenas um algarismo.

80 a 82

AVALIAÇÃO FORMATIVA UNIDADE 2

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

14º

15º

• Noções de quantidade, algarismos, somas, subtrações, proporções simples envolvendo números de apenas um algarismo.

• Noções de formas geométricas elementares.

• Noções de raciocínio lógico e matemático.

64 e 65

67 e 68

NUMERACIA

• Noções de localização, posicionamento, espacialidade, direcionalidade, tempo, tamanho, peso e volume.

83 16º

17º

84 e 85

• Consciência fonológica e fonêmica.

• Conhecimento alfabético.

• Produção de escrita emergente.

86

• Noções de formas geométricas elementares.

87

• Noções de quantidade, algarismos, somas, subtrações, proporções simples envolvendo números de apenas um algarismo.

88

• Noções de raciocínio lógico e matemático.

90 e 91

• Consciência fonológica e fonêmica.

• Conhecimento alfabético.

• Produção de escrita emergente.

92 e 93

• Desenvolvimento de vocabulário.

• Compreensão oral de textos.

18º

• Noções de localização, posicionamento, espacialidade, direcionalidade, tempo, tamanho, peso e volume.

94 e 95

96 e 97

• Consciência fonológica e fonêmica.

• Conhecimento alfabético.

• Produção de escrita emergente.

19º 98 e 99

• Produção de escrita emergente.

100

20º

• Noções de raciocínio lógico e matemático.

• Noções de localização, posicionamento, espacialidade, direcionalidade, tempo, tamanho, peso e volume.

101 e 102 103 a 105

• Noções de localização, posicionamento, espacialidade, direcionalidade, tempo, tamanho, peso e volume.

• Noções de quantidade, algarismos, somas, subtrações, proporções simples envolvendo números de apenas um algarismo.

• Desenvolvimento de vocabulário.

AVALIAÇÃO FORMATIVA

30

MANUAL DO PROFESSOR

LITERACIA

PÁGINAS

108 e 109 21º 110 e 111

• • • •

Consciência fonológica e fonêmica.

Compreensão oral de textos.

Produção de escrita emergente.

Desenvolvimento de vocabulário.

• Consciência fonológica e fonêmica.

• Conhecimento alfabético.

• Produção de escrita emergente.

• Noções de quantidade, algarismos, somas, subtrações, proporções simples envolvendo números de apenas um algarismo.

112 e 113 22º

114

• Produção de escrita emergente.

115 116 e 117 23º

• Noções de formas geométricas elementares.

• Consciência fonológica e fonêmica.

• Conhecimento alfabético.

• Produção de escrita emergente.

• Noções de quantidade, algarismos, somas, subtrações, proporções simples envolvendo números de apenas um algarismo.

118 a 121

122 e 123

UNIDADE 3

24º

25º

• Consciência fonológica e fonêmica.

• Conhecimento alfabético.

• Produção de escrita emergente.

• Noções de quantidade, algarismos, somas, subtrações, proporções simples envolvendo números de apenas um algarismo.

124 e 125 126 e 127

• Produção de escrita emergente.

128 e 129

• Consciência fonológica e fonêmica.

• Conhecimento alfabético.

• Produção de escrita emergente.

• Noções de localização, posicionamento, espacialidade, direcionalidade, tempo, tamanho, peso e volume.

• Noções de quantidade, algarismos, somas, subtrações, proporções simples envolvendo números de apenas um algarismo.

130 e 131

132 e 133

NUMERACIA

• Consciência fonológica e fonêmica.

• Conhecimento alfabético.

• Produção de escrita emergente.

AVALIAÇÃO FORMATIVA

26º

134 e 135

• Consciência fonológica e fonêmica.

• Conhecimento alfabético.

• Produção de escrita emergente.

136 a 138

• Produção de escrita emergente.

• Compreensão oral de textos.

139

28º

• Consciência fonológica e fonêmica.

• Conhecimento alfabético.

• Produção de escrita emergente.

142 e 143

• Desenvolvimento de vocabulário.

• Compreensão oral de textos.

144

• Noções de raciocínio lógico e matemático.

145

• Noções de quantidade, algarismos, somas, subtrações, proporções simples envolvendo números de apenas um algarismo.

146 e 147 29º

• Noções de formas geométricas elementares.

140 e 141 27º

• Noções de localização, posicionamento, espacialidade, direcionalidade, tempo, tamanho, peso e volume.

• Consciência fonológica e fonêmica.

• Conhecimento alfabético.

• Produção de escrita emergente.

148

• Noções de raciocínio lógico e matemático.

149

• Noções de quantidade, algarismos, somas, subtrações, proporções simples envolvendo números de apenas um algarismo.

z MANUAL DO PROFESSOR

31

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

SEMANA LETIVA

UNIDADE 3

SEMANA LETIVA

PÁGINAS

LITERACIA

150 30º

151 a 153

NUMERACIA • Noções de formas geométricas elementares.

• Desenvolvimento de vocabulário.

AVALIAÇÃO FORMATIVA

156 e 157

• Noções de quantidade, algarismos, somas, subtrações, proporções simples envolvendo números de apenas um algarismo.

158 e 159

• Noções de raciocínio lógico e matemático.

31º

162

32º

• Produção de escrita emergente.

163

164 e 165

• Noções de localização, posicionamento, espacialidade, • Consciência fonológica e fonêmica.

• Conhecimento alfabético.

• Produção de escrita emergente.

• Noções de quantidade, algarismos, somas, subtrações, proporções simples envolvendo números de apenas um algarismo.

166 e 167

168 e 169

• Consciência fonológica e fonêmica.

• Conhecimento alfabético.

• Produção de escrita emergente.

170 e 171

• Noções de quantidade, algarismos, somas, subtrações, proporções simples envolvendo números de apenas um algarismo.

175

• Noções de quantidade, algarismos, somas, subtrações, proporções simples envolvendo números de apenas um algarismo.

34º

176 e 177 35º UNIDADE 4

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

33º

• Consciência fonológica e fonêmica.

• Conhecimento alfabético.

• Produção de escrita emergente.

• Noções de quantidade, algarismos, somas, subtrações, proporções simples envolvendo números de apenas um algarismo.

178 e 179

AVALIAÇÃO FORMATIVA • Noções de localização, posicionamento, espacialidade, direcionalidade, tempo, tamanho, peso e volume.

180 e 181 36º 182 e 183

• Consciência fonológica e fonêmica.

• Conhecimento alfabético.

• Produção de escrita emergente.

• Noções de quantidade, algarismos, somas, subtrações, proporções simples envolvendo números de apenas um algarismo.

184 e 185 37º 186 e 187

• Produção de escrita emergente.

188 e 189

• Desenvolvimento de vocabulário.

• Compreensão oral de textos.

190 e 191

• Consciência fonológica e fonêmica.

• Conhecimento alfabético.

• Produção de escrita emergente.

38º

• Noções de quantidade, algarismos, somas, subtrações, proporções simples envolvendo números de apenas um algarismo.

192 39º 193 a 196

• Consciência fonológica e fonêmica.

• Conhecimento alfabético.

• Produção de escrita emergente.

197 e 198 40º

199 a 201

• Noções de localização, posicionamento, espacialidade, direcionalidade, tempo, tamanho, peso e volume.

• Noções de raciocínio lógico e matemático.

• Desenvolvimento de vocabulário.

AVALIAÇÃO FORMATIVA

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MANUAL DO PROFESSOR

BIBLIOGRAFIA COMENTADA BRANDÃO, Carlos Henrique. O que é Educação. São Paulo: Editora Brasiliense, 1981.

O autor, por meio de uma linguagem simples e objetiva, descreve diferentes conceitos de educação, abordando culturas e tempos históricos diversos.

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9394/1996. Distrito Federal, 1996.

Lei que regulamenta as diretrizes do sistema educacional do Brasil, da Educação Básica ao Ensino Superior. ______. Referencial curricular nacional para a educação infantil: formação pessoal e social. v. 2. Brasília, DF: MEC/Secretária de Educação Fundamental, 1998.

Documento que discorre sobre práticas pedagógicas e conteúdos a serem trabalhados na Educação Infantil, propondo maneiras de organização das escolas e descrevendo o perfil dos profissionais brasileiros atuantes nessa área.

Documento que regulamenta as diretrizes dos currículos nacionais destinados à fase da Educação Infantil. ______. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, DF: MEC/Secretaria de Educação Básica, 2017.

Documento que regulamenta as aprendizagens essenciais a serem desenvolvidas pelos estudantes ao longo das etapas e modalidades da Educação Básica. ______. Política Nacional de Alfabetização. Brasília, DF: MEC/Secretaria de Alfabetização, 2019a.

Documento que implementa, no Brasil, programas e ações voltados à promoção da alfabetização baseada em evidências científicas, enfatizando, sobretudo, o desenvolvimento da literacia e da numeracia. ______. Ministério da Educação. Conta pra Mim: Guia de Literacia Familiar. Brasília, DF: MEC/Secretaria de Alfabetização, 2019b.

Documento que propõe uma série de práticas e fornece ferramentas para o desenvolvimento da linguagem oral, da leitura e da escrita no ambiente familiar.

BRITTO, L. P. L. Letramento e alfabetização. In: FARIA, A. L. G; MELLO, S. A. (org.). O mundo da escrita no universo da pequena infância. Campinas, SP: Autores Associados, 2005. p. 5-21.

O texto discorre sobre a importância de explorar o letramento e a alfabetização de forma concomitante.

CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e linguística. 10. ed. São Paulo: Scipione, 2001.

A obra apresenta discussões relacionadas à alfabetização e ao processo humano da linguagem, destacando a importância de conhecer conceitos linguísticos relacionados, por exemplo, à fonética, à semântica e à psicologia, para um trabalho eficaz em sala de aula.

FERNANDES, Domingos. Para uma teoria da avaliação no domínio das aprendizagens. Estudos em Avaliação Educacional, v. 19, n. 41, p. 347-372, set./dez. 2008. Disponível em: www.fcc.org.br/pesquisa/publicacoes/eae/ arquivos/1454/1454.pdf. Acesso em: 25 maio 2020.

O artigo discute questões críticas e suscita reflexões e conclusões acerca da avaliação no domínio das aprendizagens dos alunos.

MANUAL DO PROFESSOR

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MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

______. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Brasília: MEC/Secretaria de Educação Básica, 2010.

CARDOSO, Ana Rita da Silva. Avaliação da Eficácia de um Programa de Promoção de Competências de Leitura, Escrita e Matemática no Pré-escolar – Literacia e Numeracia Emergentes. 2017. Dissertação (Mestrado em Psicologia – Universidade Fernando Pessoa, Porto, 2017.

A dissertação levanta discussões sobre um programa de incentivo às competências de leitura, escrita e compreensão da matemática, avaliando sua eficácia.

KRAMER, Sonia; ABRAMOVAY, Miriam. Alfabetização na pré-escola: exigência ou necessidade. Cad. Pesq., São Paulo, n. 52, p. 13-17, fev. 1985. Disponível em: publicacoes.fcc.org.br/ojs/index.php/cp/article/view/1367/1368.

Acesso em: 07 jun. 2020.

O texto discute questões que envolvem o processo de alfabetização na pré-escola, estabelecendo um paralelo entre a exigência e a necessidade desse processo.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem na escola: reelaborando conceitos e criando a prática.

2. ed. Salvador: Malabares, 2005.

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O autor discorre sobre a necessidade de discutir e realizar a avaliação da aprendizagem no contexto escolar, apresentando e relacionando conceitos à prática da sala de aula.

MARQUES, Paula Alexandra Teixeira Brêa. O desenvolvimento da literacia emergente na educação préescolar: representações e práticas de estagiários. 2013. Dissertação (Mestrado em Supervisão Pedagógica) - Universidade dos Açores, Ponta Delgada, 2013.

O texto apresenta os preceitos da literacia e como esta vem sendo aplicada a partir de vivências junto à educação pré-escolar.

MORAIS, J. Criar leitores: para professores e educadores. São Paulo: Manole, 2013.

A obra, destinada a professores e educadores, aborda a importância da prática de leitura para a formação de leitores competentes, e como essa prática pode se realizar. Para isso, analisa os aspectos cognitivos e as relações entre as diferentes aquisições que conduzem à alfabetização da criança.

OLIVEIRA, João Batista Araujo e. Educação baseada em evidências. In: OLIVEIRA, João Batista Araujo e. (org.).

Educação Baseada em Evidências. Brasília: Instituto Alfa e Beto, 2015, p. 10-30.

A educação baseada em evidências é apresentada de forma clara por meio de exemplos de ações bemsucedidas realizadas em outros países, como Portugal.

OSTETTO, Luciana Esmeralda. A prática do registo na educação infantil: narrativa, memória, autoria. Revista @mbienteeducação, São Paulo, v. 9, n. 2, p. 202-213, jul./dez. 2015. Disponível em: publicacoes.unicid.edu.br/ index.php/ambienteeducacao/article/view/526/498. Acesso em: 26 maio 2020.

A autora discorre sobre a importância do registro no processo de aprendizagem de crianças na Educação Infantil. Para isso, aponta a narrativa, a memória e a autoria como ferramentas que contribuem para o registro enquanto narração-apropriação-ampliação de repertórios vivenciais.

PEREZ, Carmen Lúcia Vidal. O prazer de descobrir e conhecer. In: GARCIA, Regina Leite (org.). Alfabetização dos alunos das classes populares, ainda um desafio. São Paulo: Cortez, 1992.

O artigo mostra que a curiosidade inerente às crianças, reforçada pelo clima lúdico e criativo criado em sala de aula, é a principal aliada no processo de ensino e aprendizagem. ______. Com lápis de cor e varinha de condão... um processo de aprendizagem da leitura e da escrita. In: GARCIA, Regina Leite (org.). Revistando a pré-escola. São Paulo: Cortez, 1993. p. 78-107.

A autora apresenta o universo lúdico como principal aliado no o processo de aprendizagem da leitura e da escrita.

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MANUAL DO PROFESSOR

PINTO, Patrícia; LOPES, João A. Literacia Pré-Escolar e Desempenho na Leitura na Instrução Primária.

Psicologia: Teoria e Pesquisa, v. 32, n. 4, p. 1-9, jun. 2017. Disponível em: www.scielo.br/pdf/ptp/v32n4/18063446-ptp-32-04-e324210.pdf. Acesso em: 01 jun. 2020.

A literacia é tomada como ferramenta para o ensino das competências fundamentais para a alfabetização, proporcionando sucesso no desenvolvimento da criança nos anos iniciais do Ensino Fundamental.

SAITO, H. T. I. Literatura infantil e educação infantil: limites e possibilidades no trabalho pedagógico. In: CHAVES, M (org.). Práticas Pedagógicas e Literatura Infantil. Maringá: Eduem, 2011. p. 85-95.

Leitura e contação de histórias são o foco principal desse artigo, que apresenta possibilidades para o trabalho pedagógico na Educação Infantil.

SARDINHA, Maria de Fátima Morais; AZEVEDO, Fernando José de Fraga; PALHARES, Pedro Manuel Baptista.

“Histórias com problemas” uma forma de educar para a numeracia e para a literacia. Nuances: estudos sobre Educação. Presidente Prudente, SP, ano XII, v. 13, n. 14, p. 129-152, jan./dez. 2006. Disponível em: revista.fct. unesp.br/index.php/Nuances/article/view/374/409. Acesso em: 19 jun. 2020.

SILVA, Renata da Costa. Qualidade do ambiente familiar e envolvimento parental em atividades de numeracia, em crianças de idade pré-escolar. 2013. Dissertação (Mestrado em Psicologia) - Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação, Universidade do Porto, Porto, 2013.

A autora reforça a importância da participação familiar para o sucesso do processo de aprendizagem de crianças na Educação Infantil.

SILVA, Suelene de Rezende e; PALMA, Rute Cristina Domingues da. O desenvolvimento das noções geométricas na educação infantil: um estudo de caso. In: SCOTT, Patrick; Àngel, RUIZ, Educación Matemática em las Américas. In: CONFERENCIA INTERAMERICANA DE EDUCACIÓN MATEMÁTICA, 14. 2015. México, Anais eletrônicos... México: Comité Interamericano de Educación Matemática (CIAEM), 2015. Disponível em: ciaemredumate.org/memorias-ciaem/xiv/pdf/Vol11Primaria.pdf#page=112. Acesso em: 03 jun. 2020.

Esse artigo apresenta quais noções geométricas as crianças manifestam e mobilizam durante brincadeiras na Educação Infantil.

MANUAL DO PROFESSOR

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Nesse artigo, a contação de histórias é proposta como prática pedagógica para o desenvolvimento do pensamento matemático na Educação Infantil.

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LIVRO DO ESTUDANTE

Capa Livro do Estudante

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MANUAL DO PROFESSOR

Ficha técnica

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Folha de rosto

Apresentação Leia em voz alta a apresentação do livro para as crianças, incentivando-as a cuidar bem de seus livros durante todo o ano.

Oriente-as a levarem os livros para casa e, com a participação dos pais ou responsáveis, completarem as informações desta página. Peça que providenciem uma fotografia ou façam um desenho do próprio rosto, no espaço indicado, e escrevam o nome da criança a quem pertence o livro.

Sumário MANUAL DO PROFESSOR

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CONHEÇA SEU LIVRO Esta obra destina-se às crianças e aos professores da Educação Infantil, compondo um volume único possível de ser trabalhado com crianças de 4 a 5 anos e 11 meses.

Estrutura do livro do estudante O Livro do estudante é subdividido em quatro unidades temáticas, cada uma delas iniciada por um par de páginas de abertura; uma seção de introdução do tema e conteúdos; uma seção para o trabalho com gêneros textuais; seções para o trabalho com os algarismos e números; e uma seção que possibilita a retomada e o fechamento pedagógico da unidade.

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Conheça a seguir os principais destaques do Livro do estudante.

ABERTURA DA UNIDADE As páginas de abertura se apresentam em pares com ilustrações relacionadas ao tema de cada unidade, possibilitando o trabalho com alguns temas contemporâneos propostos na BNCC. Além disso, as aberturas trazem um pequeno texto introdutório, seguido de questionamentos amplos que permitem ao professor a investigação dos conhecimentos prévios dos estudantes.

PARA COMEÇAR A BRINCADEIRA Também composta por um par de páginas, esta seção proporciona, de maneira lúdica, a introdução de alguns conteúdos a serem trabalhados em cada unidade, favorecendo a prática de brincadeiras a partir de músicas ou da leitura de pequenos textos.

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MANUAL DO PROFESSOR

BRINCANDO COM OS NÚMEROS

Ela apresenta de maneira gradual os algarismos de 1 a 9 para então, partindo da noção de dezena, apresentar os números de 10 a 20, sempre com atividades que proporcionam aos estudantes a prática da contagem de elementos concretos.

LÁ VEM HISTÓRIA Diferentes gêneros literários são utilizados nesta seção para desenvolver práticas relacionadas à compreensão oral de textos.

Para isso, a seção é composta por um par de páginas com ilustrações atrativas para as crianças e questões que os incentivam a analisarem e refletirem sobre os textos.

PALAVRAS QUE APRENDEMOS As palavras utilizadas na construção do conhecimento alfabético realizado ao longo da unidade são retomadas em um glossário ilustrado. Desse modo, esta seção permite aos professores retomarem as letras do alfabeto, estimulando o desenvolvimento e a ampliação do vocabulário.

MANUAL DO PROFESSOR

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Esta seção é destinada ao trabalho específico do conhecimento dos números e algarismos.

UNIDADE 1 – EU E MEU MUNDO

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Na Unidade 1 – Eu e meu mundo, as propostas pedagógicas têm como finalidade levar a criança à percepção de si mesma a partir da relação com o outro. Fundamentando-se, principalmente, no campo de experiência O eu, o outro e o nós, os temas, os conteúdos e os conceitos abordados visam, de modo geral, o exercício do autoconhecimento por meio de atividades que requeiram das crianças o pensar, o falar e o agir sobre si, mas sempre tendo como eixo as relações/interações com seus pares e adultos. Nesse sentido, é possível desenvolver a autonomia, a confiança e a capacidade da criança em lidar com situações adversas, seja na escola ou no ambiente familiar, ajudando-a a se perceber enquanto indivíduo pertencente a uma comunidade, com direitos e deveres a serem cumpridos.

Nessa perspectiva, em síntese, os objetivos pedagógicos desta unidade são: • Desenvolver a oralidade por meio de situações em que a criança possa falar sobre suas vivências, pensamentos, sentimentos, ideias e desejos; • Reconhecer e escrever o próprio nome; • Expressar-se por meio de diferentes linguagens (oral, escrita, desenhos, pinturas, música etc.); • Conhecer e valorizar as características do próprio corpo, respeitando também as características dos outros com quem convive; • Valorizar suas próprias produções, reconhecendo avanços e limitações; • Movimentar o corpo de diferentes maneiras em jogos, circuitos e brincadeiras, desenvolvendo a coordenação motora ampla; • Desenvolver hábitos de cuidado e higiene pessoal; • Identificar-se como sujeito individual e social; • Valorizar sua identidade, respeitando as diferenças constitutivas dos seres humanos; • Conhecer e valorizar diferentes tipos de cultura e modos de vida; • Falar sobre sua família, estabelecendo laços afetivos entre seus membros; • Compreender que existem diferentes configurações familiares, desenvolvendo respeito pela diversidade social.

Vale salientar que a construção de saberes ao longo da unidade envolve objetivos de aprendizagem e desenvolvimento de todos os campos de experiência, estabelecidos e definidos pela BNCC (BRASIL, 2017). Desse modo, por meio de propostas de atividades que promovem interações e brincadeiras, introduz uma série de conteúdos relacionados à literacia (letras do alfabeto, ampliação do vocabulário, escrita espontânea, gêneros textuais, contação e reconto de histórias etc.), à numeracia (formas geométricas, conceitos topológicos, sequência numérica, raciocínio lógico etc.) e à investigação de fenômenos naturais (o corpo humano, os fenômenos atmosféricos, os animais, as plantas etc.) e sociais (relações de parentesco, tradições, costumes etc.).

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MANUAL DO PROFESSOR

Carlitos Pinheiro

PÁGINA 8

1

EU E MEU MUNDO

VAMOS CONVERSAR CADA PESSOA TEM UM MUNDO DIFERENTE. VAMOS CONHECER UM POUCO MAIS SOBRE O SEU MUNDO.

PÁGINA 9

8

9

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC) O EU, O OUTRO E O NÓS (EO) Por meio do diálogo, desenvolve a percepção de si a partir da interação com o outro.

ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO (EF) A partir de uma situação comunicativa, promove experiências em que a criança pode falar e ouvir.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ANTES

Ao iniciar a Unidade 1, incentive as crianças a observarem a página como um todo: desenho, cores, imagem. Dê o tempo necessário para observação, exploração e descobertas. Desse modo, elas podem levantar hipóteses sobre o que será discutido a seguir, recorrendo a estratégias de observação gráfica e/ou de leitura, conforme os objetivos de aprendizagem EI03EF03 e EI03EF07. Chame a atenção para aspectos da imagem que possam passar ter passado despercebidos, como a presença do idoso e o retrato de família, que podem servir como base para a discussão de temas contemporâneos, como “vida familiar e social” e “respeito e valorização do idoso”, propostos pela BNCC (BRASIL, 2017).

DURANTE

Em uma roda de conversa, leia as questões norteadoras. A primeira, leva a uma reflexão sobre o autoconhecimento, a percepção de si enquanto ser individual. A segunda, por sua vez, convida a criança a pensar sobre suas experiências sociais, no espaço coletivo, identificando-se, simultaneamente, como ser individual e social. Permita que as crianças se expressem livremente ao responder às questões, conforme o objetivo de aprendizagem EI03EO04.

DEPOIS

Oriente as crianças a pensarem sobre suas personalidades, a partir, principalmente dos seus gostos pessoais. Forme duplas e proponha que as crianças sejam espelhos uns dos outros. Elas devem destacar as características físicas e emocionais dos colegas, sempre tendo o eu como referência, isto é, as diferenças e semelhanças. Em seguida, a partir da experiência, converse com as crianças sobre a importância do respeito à diversidade, a fim de desenvolver o objetivo de aprendizagem EI03EO05.

MANUAL DO PROFESSOR

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• O QUE A CRIANÇA ESTÁ OLHANDO NO ESPELHO? * • O QUE VOCÊ MAIS GOSTA DE FAZER QUANDO ESTÁ EM CASA? RESPOSTA PESSOAL. *ESPERA-SE QUE O ESTUDANTE RESPONDA: ELA MESMA

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Usam estratégias de observação gráfica e/ou de leitura para formular hipóteses; • Usam a linguagem para se expressar verbalmente; • Percebem-se enquanto seres individuais e sociais; • Respeitam e valorizam as diferenças do outro.

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Anotações

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MANUAL DO PROFESSOR

PÁGINA 10

PARA COMEÇAR A BRINCADEIRA SEJA BEM-VINDO! ESTAMOS COMEÇANDO UM NOVO ANO ESCOLAR JUNTOS. VAMOS CONHECER NOSSOS COLEGAS DE CLASSE?

2. ASSIM COMO O ARTUR, VOCÊ TAMBÉM TEM UM LINDO NOME. LEIA O

SEU NOME, QUE A PROFESSORA ESCREVEU, NO QUADRO ABAIXO.

MEU NOME

SENTE-SE NO CHÃO FORMANDO UMA RODA JUNTO DE SEUS COLEGAS. DEPOIS, FALE SEU NOME E CONTE UM POUCO DA SUA HISTÓRIA.

SE EU FOSSE UM PEIXINHO E SOUBESSE NADAR EU TIRAVA O ARTUR LÁ DO FUNDO DO MAR. CANTIGA POPULAR

Carlitos Pinheiro

A CANOA VIROU A CANOA VIROU POIS DEIXARAM ELA VIRAR FOI POR CAUSA DO ARTUR QUE NÃO SOUBE REMAR

3. O ALFABETO REÚNE TODAS AS LETRAS QUE PRECISAMOS

CONHECER PARA LER E ESCREVER. JUNTO COM A PROFESSORA, VAMOS RECITAR AS LETRAS DO ALFABETO.

A G M S Y

B H N T Z

C I O U

D J P V

E K Q W

F L R X PÁGINA 11

4. AGORA ENCONTRE E CIRCULE A PRIMEIRA LETRA DO SEU NOME

1. CIRCULE O NOME DO ARTUR NA LETRA DA MÚSICA.

NO ALFABETO ACIMA. RESPOSTA PESSOAL.

10

11

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC) O EU, O OUTRO E O NÓS (EO) Por meio da interação entre as crianças, desenvolve a habilidade de comunicação e o respeito às diferenças.

ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO (EF) A partir de uma situação comunicativa, promove experiências em que a criança pode falar, ouvir e ainda levantar hipóteses em relação à linguagem escrita.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ANTES

Inicialmente, organize uma roda de conversa com as crianças; elas devem se apresentar, falando seus nomes e um pouco sobre si mesmas – o que gostam de fazer, com quem moram etc., em consonância com os objetivos de aprendizagem EI03ET06 e EI03EF01. Depois que todos se apresentarem, brinque de roda com as crianças utilizando a cantiga A canoa virou, trocando o nome do ARTUR pelo nome das crianças da turma. Cada vez que a primeira parte da canção for cantada e um nome for citado, a criança chamada deve ficar no meio da roda; na segunda parte da canção, aquele que estava no meio da roda é chamado para voltar à brincadeira. Algumas variações podem ser trabalhadas durante a cantoria, como: cantar mais alto ou baixo, forte ou fraco, devagar ou rápido, com o intuito de explorar as qualidades do som, conforme o objetivo de aprendizagem EI03TS03.

Confeccione um cartaz para apresentar o alfabeto. Mostrar o alfabeto como um todo oferece uma visão de conjunto e de possibilidades de agrupamento de letras, partindo das experiências linguísticas das crianças. Deixe esse alfabeto exposto na sala para as crianças criarem uma memória visual de cada letra e poderem utilizá-lo para consulta e pesquisa. Faça a leitura do nome das letras, apontando cada uma. As crianças poderão falar e apontar letras que já conhecem e identificá-las em seus nomes. Lembre-se de que a identificação individual de cada letra é contextualizada no uso.

Para essa atividade, é possível utilizar o Alfabeto ilustrado, disponível para impressão no Material digital do professor.

DURANTE

Apresente a música por meio de um cartaz ou escrita na lousa, em letra bastão, para envolver toda a turma no processo de leitura do texto. Explore a letra da música, palavra por palavra. Apresente o nome ARTUR para as crianças, escrevendo-o

MANUAL DO PROFESSOR

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AGORA QUE VOCÊ JÁ APRENDEU O NOME DOS SEUS COLEGAS, VAMOS CONHECER O ARTUR! APRENDA A CANTAR A MÚSICA COM A PROFESSORA. VAMOS BATER PALMAS AO CANTAR? ASSIM FICA MAIS DIVERTIDO!

na lousa ou apontando-o no cartaz; elas devem observar a escrita do nome, reconhecê-lo e circulá-lo na letra da canção. Em seguida, escreva o nome de cada criança no espaço reservado no Livro do estudante. Incentive-as a procurar e circular a primeira letra dos seus nomes no alfabeto. O exercício de reconhecimento da linguagem escrita desenvolve o objetivo de aprendizagem EI03EF09.

DEPOIS

É possível realizar algumas brincadeiras envolvendo o nome das crianças, tais como: escrever o nome em diferentes suportes, no chão, na areia, na lousa etc. Você também pode disponibilizar para as crianças letrinhas de madeira, plástico, isopor, entre outros materiais, para que elas possam identificar as letras que compõem seus nomes e organizá-las de modo a escrevê-los espontaneamente, como propõe o objetivo de aprendizagem EI03EF09.

Para essa atividade, é possível utilizar o Crachá, disponível para impressão no Material digital do professor.

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes:

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

• Falam e articulam as palavras; • Pronunciam todas as letras e sílabas das palavras, apresentam dificuldades na pronúncia de encontros vocálicos, trocam uma letra por outra; • Demonstram compreender o conceito de escrita; • Interagem com o alfabeto; • Reconhecem a primeira letra do próprio nome; • Fazem hipótese de escrita.

Anotações

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MANUAL DO PROFESSOR

PÁGINA 12

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

ATIVIDADE 1 CADA PESSOA É ÚNICA E TEM SEU PRÓPRIO JEITINHO DE SER. COMO VOCÊ É? DESENHE VOCÊ MESMO DE CORPO INTEIRO NO ESPAÇO ABAIXO.

CORPO, GESTOS E MOVIMENTOS (CG) Desenvolve a consciência corporal, proporcionando a produção de conhecimentos sobre si, sobre o outro e sobre o universo social e cultural.

TRAÇOS, SONS, CORES E FORMAS (TS) Promove a criatividade e valoriza a expressão pessoal das crianças por meio de produções artísticas.

RESPOSTA PESSOAL.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Para essa atividade, é possível utilizar o Crachá, disponível para impressão no Material digital do professor.

DURANTE

Oriente as crianças a fazerem um desenho do próprio corpo. Permita que elas sejam criativas e se expressem livremente por meio do desenho, conforme o direito de aprendizagem EI03TS02. As crianças também podem trabalhar em duplas. Além disso, o trabalho com o corpo é essencial para que as crianças se reconheçam e aprendam a se relacionar com o mundo a sua volta (EI03EO05).

DEPOIS

Com o intuito de relacionar as aprendizagens anteriores, isto é, conhecer o alfabeto e o próprio corpo, proponha um desafio às crianças: a ginástica das letras. Nessa atividade, o corpo pode ser utilizado para criar gestos que representem a grafia das letras (EI03CG03). As crianças podem trabalhar em duplas e ser incentivadas a fazer todos os movimentos, contemplando o alfabeto como um todo, ou podem concentrar-se em fazer o movimento que caracterizaria a primeira letra do seu nome. Se possível, registre atividade por meio de fotos a serem expostas, posteriormente, na sala de aula.

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Percebem sobre o corpo humano a partir da observação do próprio corpo em comparação com o corpo dos colegas; • Reconhecem o formato das letras a partir dos movimentos corporais.

Anotações

MANUAL DO PROFESSOR

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MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

ANTES

Leve as crianças para o pátio ou quadra da escola e peça que se reúnam em duplas. Entregue a cada dupla um lápis de giz para lousa. Peça para um dos integrantes da dupla se deitar no chão, abrindo pernas e braços. O outro integrante 12 da dupla deverá contornar o corpo do colega que está no chão. Depois, eles trocam de lugar e repetem a ação. Essa atividade favorece a coordenação de habilidades manuais, conforme proposto no objetivo de aprendizagem EI03CG05. Solicite a cada criança que complete o corpo com outras características (olhos, boca, nariz, orelhas etc.) e escreva seu nome no desenho. Para ajudá-las nessa tarefa, você pode incentivar a escrita espontânea (EI03EF01) ou escrever os nomes das crianças da turma em pedaços de papel; cada criança deve pegar seu nome e tentar reproduzir a escrita.

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC) O EU, O OUTRO E O NÓS (EO) Promove a percepção de si e do outro por meio do autoconhecimento e da interação com o outro.

ATIVIDADE 2 O BOLO ABAIXO PARECE MUITO GOSTOSO. VAMOS COLOCAR VELAS DE ANIVERSÁRIO SOBRE ELE? DESENHE SOBRE O BOLO UMA VELA PARA CADA ANO DA SUA IDADE. RESPOSTA PESSOAL.

CORPO, GESTOS E MOVIMENTOS (CG)

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Shutterstock / Sergio Sergo

Possibilita a construção de conhecimentos relacionados à numeracia, utilizando o corpo como recurso de aprendizagem.

CONTE QUANTAS VELINHAS VOCÊ COLOCOU NO BOLO E DIGA AOS SEUS COLEGAS QUANTOS ANOS VOCÊ TEM. RESPOSTA PESSOAL.

13

PÁGINA 13

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

ANTES

Converse sobre a idade das crianças e pergunte quantos anos cada uma tem. Desafie as crianças a apresentarem a idade delas usando os dedos das mãos. Elas devem fazer a contagem um a um. Essa atividade favorece a percepção de contagem – sequência numérica – tendo como recurso o próprio corpo, conforme o objetivo de aprendizagem EI03CG01.

DURANTE

Primeiramente, a criança deve observar a página. Estabeleça um diálogo com a turma, fazendo indagações como: O que vocês estão vendo nessa página? Em que ocasiões comemos bolos de aniversário? Depois, relacione a proposta da atividade com o exercício anterior, isto é, informar a idade utilizando os dedos das mãos. Oriente as crianças a desenharem as velinhas no bolo – exercício que oferece um indício das capacidades numéricas. Pergunte quantos anos e quantas velinhas cada criança desenhou, pedindo para que elas contem oralmente, apontando as velas desenhadas. Tal atividade promove a relação entre número e quantidade, conforme o objetivo de aprendizagem EI03ET07. Peça para que elas representem a quantidade nos dedos e, depois, comparem com o desenho.

DEPOIS

É interessante explorar, em vários momentos da aula, a noção de quantidade (EI03ET07). A representação numérica é uma consequência. Para que essa aprendizagem ocorra, proponha atividades lúdicas, como cantar músicas ou recitar parlendas em que apareça a contagem numérica, tais como: Mariana, Indiozinhos, 1, 2, feijão com arroz etc.

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Percebem o que são números; • Realizam a contagem, na sequência, de 1 a 5; • Reconhecem a própria idade.

Anotações

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MANUAL DO PROFESSOR

ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO (EF)

AMORA

ANTA

ABACATE

VAMOS ESCREVER A LETRA A? PRIMEIRO, OBSERVE A LETRA A E, DEPOIS, COM A PONTA DO DEDO, TENTE ESCREVÊ-LA NO AR. CASO NÃO CONSIGA, PEÇA AJUDA À PROFESSORA. AGORA, USANDO O LÁPIS, CUBRA A LINHA PONTILHADA PARA FORMAR A LETRA A. DEPOIS, COPIE A LETRA A NOS QUADRINHOS.

A

Promove o contato com múltiplas linguagens, a compreensão da escrita como sistema de representação da língua, e ainda amplia o vocabulário e demais recursos de expressão.

A A

14

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ANTES

Reúna as crianças em uma roda de conversa e as questione sobre os locais onde é possível encontrar letras e para que elas servem (revistas, jornais, livros, outdoors, mercado etc.) Explique que, com as letras, é possível escrever as palavras e se comunicar; e que com a leitura, é possível ter acesso a muitas informações importantes (EI03EF07). Peça a elas que observem a sala de aula, à procura de letras. As crianças devem apontar as letras e nominá-las de acordo com seus conhecimentos.

DURANTE

O objetivo da atividade é o reconhecimento da letra A (grafia e fonema). Chame a atenção das crianças para as diferentes formas de escrita da letra A (maiúscula, minúscula, bastão e cursiva). Leia as palavras dispostas no Livro do estudante, enfatizando sempre a leitura da letra A no início de cada palavra. Depois, peça para as crianças pensarem em outras palavras em que o som da letra A também apareça. Nesse momento, as palavras faladas pelas crianças podem ser escritas em um cartaz ou na lousa; elas devem identificar a letra A nessas palavras. Oriente-as a cobrir a linha pontilhada, formando a letra A. Esse exercício desenvolve a grafia e as habilidades manuais. Depois, peça para as crianças escreverem a letra A nos quadradinhos em branco, sem ajuda do pontilhado (EI03EF09).

DEPOIS

Para a consolidação da aprendizagem, sugere-se a brincadeira casa do A. Primeiro, as crianças devem ser desafiadas a pensar em palavras iniciadas com a letra A. Escreva cada palavra no topo de uma folha em branco. Então, oriente as crianças a representarem a palavra escrita na folha por meio de um desenho. Depois, elas devem colocar os desenhos na casa do A. É importante a percepção, por parte das crianças, da escrita como forma de comunicação e da escrita formal como uma convenção de regras a serem seguidas (EI03EF01). A brincadeira casa do A pode ser realizada com outras letras do alfabeto, cada letra com a sua própria casa.

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Pronunciam o fonema /a/ corretamente; • Identificam a letra A em palavras diversas.

Anotações

MANUAL DO PROFESSOR

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ANEL

Shutterstock / JIANG HONGYAN

a

A a

Shutterstock / hacohob

A

Shutterstock/ViktarMalyshchyts

VOCÊ SE LEMBRA DO ARTUR? O NOME DELE COMEÇA COM A PRIMEIRA LETRA DO ALFABETO, A LETRA A. VAMOS CONHECER A LETRA A. OUÇA COM ATENÇÃO A PRONÚNCIA DE CADA PALAVRA.

Shutterstock / Eric Isselee

PÁGINA 14

PÁGINA 14

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

CONHECENDO A LETRA A

Por meio da interação, possibilita a percepção de si e do outro enquanto sujeitos sociais.

ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO (EF) Promove experiências nas quais as crianças podem falar e ouvir; o contato com múltiplas linguagens, como a música; a compreensão da escrita como sistema de representação da língua; a ampliação vocabular; e a hipótese de escrita.

PÁGINA 15

O EU, O OUTRO E O NÓS (EO)

ATIVIDADE 3 É MUITO BOM TER AMIGOS, COM ELES NÓS BRINCAMOS E VIVEMOS MOMENTOS FELIZES. CONHEÇA MELHOR OS SEUS AMIGOS DE CLASSE. VAMOS LER JUNTOS A PALAVRA AMIGO! ELA COMEÇA COM A LETRA A.

Shutterstock / Monkey Business Images

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

AGORA, CUBRA O PONTILHADO PARA ESCREVER A PALAVRA AMIGO.

PÁGINA 15

ANTES

Pergunte às crianças: O que é um amigo? Deixe-as responderem de acordo com as suas hipóteses, por meio da linguagem oral, desenvolvendo o objetivo de aprendizagem (EI03EF01).

15 Promova uma pequena discussão sobre o assunto. Para tal, sugere-se o uso de um pedaço de papel grande, como uma cartolina ou papel pardo (craft), no qual deve-se escrever a seguinte frase: O QUE EU GOSTO DE FAZER COM MEUS AMIGOS? As crianças devem relatar o que gostam de fazer com seus amigos; registre tudo no papel, escrevendo e falando as palavras em voz alta, pois isso ajuda as crianças a perceberem a relação entre fala e escrita, bem como a segmentação das palavras na formação das frases, atendendo ao objetivo de aprendizagem EI03EF09. Ao final, leia o texto para as crianças (EI03EF08).

DURANTE

Apresente a atividade do Livro do estudante, lendo o enunciado e relacionando-o com a vivência anterior. Evidencie que a palavra AMIGO começa com a letra A e peça para que as crianças apontem a letra A no alfabeto da página 11 do Livro do estudante. Oriente as crianças a cobrirem o pontilhado, formando a palavra AMIGO (EI03EF09). Depois, peça para que elas contem quantas letras a palavra AMIGO tem (EI03ET07).

DEPOIS

É possível que, durante a elaboração do texto coletivo, as crianças tenham mencionado alguma brincadeira que gostam de fazer com seus amigos. Se for o caso, é interessante escolher uma delas ou algumas delas para as crianças realizarem na sala de aula ou no pátio/quadra da escola. Se as crianças não apontaram nenhuma brincadeira possível de ser realizada no espaço escolar, proponha uma brincadeira coletiva, como pega-pega, esconde-esconde, entre outras. Essas brincadeiras movimentam o corpo, promovem a socialização e o respeito ao outro e às regras sociais, desenvolvendo, ao mesmo tempo, os objetivos de aprendizagem EI03CG02 e EI03EO07.

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Reconhecem a letra A na palavra AMIGO; • Interagem por meio da linguagem oral; • Respeitam os colegas e as regras da brincadeira proposta.

Anotações

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MANUAL DO PROFESSOR

PÁGINA 16

ALGUM TEMPO DEPOIS, O LEÃO FICOU PRESO EM UMA REDE, ERA UMA ARMADILHA DE CAÇADORES. NÃO CONSEGUIA SE SOLTAR E FAZIA A FLORESTA INTEIRA TREMER COM SEUS URROS DE RAIVA. DEPOIS DE ALGUM TEMPO, APARECEU O RATINHO. COM SEUS DENTES AFIADOS, ELE ROEU AS CORDAS E SOLTOU O LEÃO. DAQUELE DIA EM DIANTE ELES SE TORNARAM GRANDES AMIGOS.

LÁ VEM HISTÓRIA 1. OUÇA COM ATENÇÃO A FÁBULA QUE A PROFESSORA VAI LER.

Carlitos Pinheiro

Carlitos Pinheiro

UM LEÃO, CANSADO DE TANTO CAÇAR, DORMIA ESPICHADO À SOMBRA DE UMA BOA ÁRVORE. MAS VIERAM UNS RATINHOS PASSEAR EM CIMA DELE, ACORDANDO-O TODOS CONSEGUIRAM FUGIR, MENOS UM, QUE O LEÃO PRENDEU EMBAIXO DA PATA. DE TANTO O RATINHO IMPLORAR, O LEÃO DESISTIU DE ESMAGÁ-LO E O DEIXOU IR EMBORA.

Carlitos Pinheiro

O LEÃO E O RATINHO

2. ONDE O LEÃO ESTAVA QUANDO ENCONTROU O RATINHO PELA

16

17

PÁGINA 17

UNS AOS OUTROS EM NOSSO DIA A DIA.

2. ESPERA-SE QUE O ESTUDANTE RESPONDA: DORMINDO SOB A ÁRVORE. 3. ESPERA-SE QUE O ESTUDANTE RESPONDA: DEIXOU IR EMBORA.

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC) ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO (EF) Por meio da experiência com a literatura infantil, contribui para o desenvolvimento do gosto pela leitura, do estímulo à imaginação e da ampliação do conhecimento de mundo.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ANTES

Reúna as crianças em roda e apresente as páginas 16 e 17 do Livro do estudante. Diga a elas que a história apresentada é uma fábula. Pergunte: Vocês sabem o que é uma fábula? No caso de respostas afirmativas, as crianças devem manifestar seu conhecimento sobre o gênero (EI03EF01). Explique para as crianças que a fábula consiste em uma história curta que traz algum aprendizado e que tem uma moral. Explore o aspecto fantástico da fábula, em que os animais podem falar. Continue questionando: O que vocês acham que irá acontecer nessa fábula? Vocês conseguem me contar essa fábula antes de eu ler? Deixe as crianças levantarem hipóteses com base na leitura das imagens presentes no Livro do estudante, pois isso as deixará mais curiosas para o momento da contação e as ajudará a desenvolver mecanismos de análise e intepretação textual, conforme os objetivos de aprendizagem EI03EF03 e EI03EF07.

DURANTE

Há uma série de recursos que você pode utilizar para deixar esse momento mais agradável e atrativo para as crianças, como leitura dramática, fantoches, caixa surpresa etc. Ao término da contação, dê sequência à interpretação da fábula por meio dos questionamentos propostos no Livro do estudante. É possível também fazer outras perguntas, como: O que você mais gostou nessa fábula? Quem eram os personagens da fábula? Você já ajudou um amigo que estava em apuros?

Converse com as crianças sobre como podemos ajudar uns aos outros em nosso dia a dia, assim como o ratinho e o leão se ajudaram na narrativa (EI03EO03).

DEPOIS

Se possível, faça uma dramatização da fábula. Com o seu auxílio, as crianças devem recontar a história e planejar coletivamente o roteiro (EI03EF04; EI03EF05). É preciso também reproduzir o cenário da história e definir os atores; algumas crianças podem ficar responsáveis pela sonoplastia, figurino etc. Aqueles que não quiserem participar ativamente da peça podem ser incluídos na atividade como plateia. Lembre-se: o resultado esperado será compatível com a faixa etária da turma (4 e 5 anos).

MANUAL DO PROFESSOR

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MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

PRIMEIRA VEZ? O QUE ELE ESTAVA FAZENDO?

3. O QUE O LEÃO FEZ COM O RATINHO? SALVOU O LEÃO 4. O QUE O RATINHO FEZ PARA AGRADECER O LEÃO? DA REDE. 5. CONVERSE COM SEUS AMIGOS SOBRE COMO PODEMOS AJUDAR

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Reconhecem o enredo da história; • Identificam as personagens da fábula; • Compreendem a moral da fábula; • Fazem o reconto da história; • Participam ativamente da dramatização da fábula.

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

Anotações

50

MANUAL DO PROFESSOR

Shutterstock / Sergei Mironenko

UM

1

UM

Shutterstock / torook

2

2

DOIS

Shutterstock / Yeti studio

3

TRÊS

TRÊS

1 1 2 2 3 3

1 1 2 2 3 3

1 1 2 2 3 3

PÁGINA 19

3

DOIS

1 1 2 2 3 3

19

18

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC) CORPO, GESTOS E MOVIMENTOS (CG) Por meio da brincadeira, desenvolve a consciência corporal e promove a interação entre os pares.

ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANFORMAÇÕES (ET) Contribui para a construção de conhecimentos matemáticos, explorando principalmente a relação entre quantidade e número.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ANTES

Oriente as crianças a confeccionarem um mural com os números de 1 a 3, tanto com a grafia dos números quanto suas representações de quantidade, para ficar exposto na sala de aula (essa proposta será retomada ao longo da unidade).

Explore os números, um de cada vez, trabalhando a leitura e a noção de quantidade. Inicialmente, coloque os números 1, 2, 3, conforme o exemplo a seguir.

1

•

UM

2

••

DOIS

3

•••

TRÊS

Reforce a grafia dos números e a noção de quantidade (EI03ET07). Construa plaquinhas com os números 1, 2 e 3 e entregue palitos de sorvete para cada criança. Apresente as plaquinhas uma a uma, em sequência, e peça para as crianças separarem a quantidade de palitos que correspondem ao número apresentado na plaquinha. Depois, faça o mesmo processo, mas de forma aleatória e não sequencial. Isso ajuda no reconhecimento dos números, independentemente de eles estarem em sequência.

DURANTE

Oriente as crianças a realizarem o desafio dos labirintos. Peça para elas contarem a quantidade de elementos encontrados na saída do labirinto, verificando se essa quantidade corresponde ao número indicado no início. Indague se a quantidade de elementos apresentados corresponde ao número apresentado (EI03ET07). Oriente-as a realizarem a atividade proposta.

MANUAL DO PROFESSOR

51

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

QUANTIDADE REPRESENTADA PELOS ALGARISMOS.

Shutterstock / torook

1

1. ENCONTRE A SAÍDA DE CADA LABIRINTO E DESCUBRA A

Shutterstock / Sergei Mironenko

OS PONTILHADOS E, DEPOIS, COPIE CADA UM DELES NOS QUADRINHOS.

OS ALGARISMOS SÃO SÍMBOLOS QUE UTILIZAMOS PARA REPRESENTAR OS NÚMEROS. VAMOS BRINCAR?

Shutterstock / Yeti studio

PÁGINA 18

2. AGORA QUE VOCÊ JÁ CONHECE OS ALGARISMOS 1, 2 E 3, CUBRA

BRINCANDO COM OS NÚMEROS

DEPOIS

Para a consolidação da aprendizagem, proponha a brincadeira batatinha frita 1, 2, 3. Nessa brincadeira, inicie pela escolha de um líder; todos devem caminhar no pátio e, de repente, o líder deve falar: Batatinha frita 1, 2, 3, estátua! Em seguida, todos devem parar; o líder escolhe um colega e faz de tudo para ele se mexer: conta piada, ri, faz mímicas. O vencedor será aquele que resistir e permanecer parado (EI03CG02).

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Fazem a contagem de 1 a 3; • Estabelecem uma relação entre número e quantidade; • Percebem o objetivo do labirinto; • Registram a nomenclatura dos numerais de 1 a 3.

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

Anotações

52

MANUAL DO PROFESSOR

PÁGINA 20

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

ATIVIDADE 4

CORPO, GESTOS E MOVIMENTOS (CG)

VAMOS CANTAR TODOS JUNTOS!

Por meio da brincadeira, desenvolve a consciência corporal e promove a interação entre os pares.

SE ESTA RUA FOSSE MINHA

TRAÇOS, SONS, CORES E FORMAS (TS)

Shutterstock / Wagner Campelo

SE ESTA RUA, SE ESTA RUA FOSSE MINHA EU MANDAVA, EU MANDAVA LADRILHAR COM PEDRINHAS, COM PEDRINHAS DE BRILHANTES PARA O MEU, PARA O MEU AMOR PASSAR.

Promove o convívio com diferentes produções artísticas, como a música, contribuindo para que as crianças desenvolvam o conhecimento de si mesmas, dos outros e da realidade que as cerca.

Carlitos Pinheiro

CANTIGA POPULAR

ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANFORMAÇÕES (ET) Promove a construção de conhecimentos matemáticos, mais especificamente o reconhecimento de formas geométricas.

20

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ANTES

Na atividade, as crianças irão trabalhar com as formas geométricas triângulo, retângulo e círculo. Primeiramente, confeccione essas formas geométricas, de acordo com as cores propostas pelo Livro do estudante (verde, amarelo e vermelho), para cada criança da turma. Utilize um material resistente, como papelão ou cartolina, para que elas possam manipular as peças. Disponibilize as peças para as crianças e questione-as: Alguém sabe os nomes dessas formas? Mostre a elas cada forma individualmente, dizendo o nome e pedindo para que elas segurem nas mãos a forma correspondente. Nesse momento, você também poderá explorar o nome das cores. Depois, encoraje-as a observarem a sala de aula e a identificarem essas formas geométricas nos objetos, estabelecendo uma relação de comparação entre eles, conforme o objetivo de aprendizagem EI03ET01.

DURANTE

Cante com as crianças a cantiga popular Se esta rua fosse minha (EI03TS03). Depois, questione-as sobre a rua onde elas moram, se é asfaltada, de terra, de pedras etc., o que há na rua onde vivem, na rua da escola (árvores, casas, estabelecimentos comerciais, placas etc.). Em seguida, as crianças devem explorar a figura do livro, identificando o que existe na rua desenhada. Aproveite para trabalhar novamente as formas geométricas e as cores.

DEPOIS

Para a consolidação da aprendizagem, pode-se realizar a brincadeira pega-pega das formas geométricas (EI03CG02).

Em um espaço aberto e amplo, como o pátio ou quadra da escola, desenha-se, em cada canto, as formas geométricas retângulo, triângulo e círculo. As crianças devem ser divididas em três grupos com o mesmo número de integrantes, os quais serão distribuídos e posicionados de acordo com as formas geométricas desenhadas no chão. Uma das crianças deve ser o pegador, que se posicionará fora das formas geométricas. Iniciando a brincadeira, dê o comando para as crianças trocarem de lugar, dizendo, por exemplo: As formas do triângulo e círculo trocaram de lugar! Nesse momento, as crianças que estão no desenho do círculo deverão ir para o desenho do triângulo e vice-versa. Enquanto elas não estiverem dentro da forma geométrica, poderão ser pegas pelo pegador e, então, terão que aguardar a brincadeira terminar. Apresente diferentes comandos ao longo da brincadeira até que reste apenas uma criança, sendo esta a vencedora.

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Reconhecem as formas geométricas; • Identificam as cores: verde, amarelo e vermelho; • Respeitam os colegas e as regras da brincadeira proposta.

MANUAL DO PROFESSOR

53

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

EM VEZ DE PEDRINHAS DE BRILHANTES, VAMOS LADRILHAR A RUA COM FORMAS GEOMÉTRICAS. VOCÊ SABE O NOME DE ALGUMA DESSAS FORMAS? PINTE AS FIGURAS CONFORME A LEGENDA.

VAMOS CONHECER A SEGUNDA LETRA DO ALFABETO, A LETRA B. OUÇA COM ATENÇÃO A PRONÚNCIA DE CADA PALAVRA.

B

b

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ANTES

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

BANDEIRA

Shutterstock/PERLABERANTWILDER

BICICLETA

BALÃO

VAMOS ESCREVER A LETRA B? PRIMEIRO, OBSERVE A LETRA B E, DEPOIS, COM A PONTA DO DEDO, TENTE ESCREVÊ-LA NO AR. CASO NÃO CONSIGA, PEÇA AJUDA À PROFESSORA. AGORA, USANDO O LÁPIS, CUBRA A LINHA PONTILHADA PARA FORMAR A LETRA B. DEPOIS, COPIE A LETRA B NOS QUADRINHOS.

B

DURANTE

BB B B 21

PÁGINA 21

Escreva na lousa a letra B e pergunte: Quem sabe o nome dessa letra? Onde mais estamos vendo essa letra aqui na sala?

Quem tem a letra B no nome? Utilize o alfabeto da página 11 do Livro do estudante e explore o nome das crianças que começam com a letra B, ou que tenham essa letra no nome.

BOLA

Shutterstock / Thitisan

Promove o contato com múltiplas linguagens, a compreensão da escrita como sistema de representação da língua, e ainda amplia o vocabulário e demais recursos de expressão.

CONHECENDO A LETRA B

Shutterstock / irin-k

ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO (EF)

Shutterstock / Derek Brumby

CAMPO DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

Explore as imagens da página, relacionando os objetos aos seus nomes e ressaltando sempre o som da letra B. Chame a atenção das crianças para as diferentes formas de escrita da letra B (maiúscula, minúscula, bastão e cursiva). Posteriormente, incentive as crianças a escreverem a letra B, conforme a proposta do Livro do estudante. Isso as ajudará a fixar a grafia da letra e a desenvolver suas habilidades manuais (EI03CG05).

Depois, peça para as crianças escreverem a letra B nos quadradinhos em branco, sem ajuda do pontilhado (EI03EF09).

DEPOIS

Para consolidar a aprendizagem, se possível, leve as crianças para o pátio ou quadra da escola e ofereça a elas giz, orientando-as a escrever a letra B no chão (EI03EF09). Em seguida, elas devem desenhar objetos cujos nomes iniciam com a letra B (EI03TS02).

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Pronunciam o fonema /b/; • Identificam a letra B em palavras diversas; • Percebem e usam palavras que começam com as sílabas Ba, Be, Bi, Bo e Bu. Anotações

54

MANUAL DO PROFESSOR

O EU, O OUTRO E O NÓS (EO) Por meio de interações, promove a percepção de si mesmo e do outro, desenvolvendo o respeito às diferenças.

ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO (EF) Promove experiências nas quais as crianças podem falar e ouvir; a compreensão da escrita como sistema de representação da língua; a ampliação vocabular; e a hipótese de escrita.

BONECA AGORA, CUBRA O PONTILHADO PARA ESCREVER A PALAVRA BONECA.

BONECA

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ANTES

Leve para a sala de aula diferentes tipos de bonecas e/ou bonecos: de tecido, plástico, representando bebês, pessoas adultas, negros, heróis, com diferentes tipos de cabelos 22 (curto, longo, preto, loiro, ruivo) etc. Pergunte: Quem tem uma boneca ou boneco em casa? Gostam de brincar com este brinquedo? Como brincam? Explore os brinquedos, diferenciando-os, procurando evidenciar que, assim como os seres humanos, possuem cor de pele e tipos de cabelos diferentes etc. Levante hipóteses junto às crianças: Caso fosse ser feito um boneco ou uma boneca de cada aluno da turma, quais seriam as características desse brinquedo? Explore as características individuais de cada um, acolhendo os comentários e valorizando as diferenças entre os membros da turma, desenvolvendo, assim, os objetivos de aprendizagem EI03EO05 e EI03EO04.

DURANTE

Apresente a atividade do Livro do estudante, lendo os enunciados e contextualizando-os. Pergunte quem tem bicicleta e/ ou bola. Deixe as crianças responderem livremente, exercitando sua oralidade. Evidencie que a palavra BONECA começa com a letra B, assim como as palavras BOLA e BICICLETA. Peça para que as crianças apontem a letra B no alfabeto da página 11 do Livro de estudante. Oriente as crianças a cobrirem o pontilhado, formando a palavra BONECA (EI03EF09).

Depois, peça para que elas contem quantas letrinhas a palavra BONECA tem (EI03ET07).

DEPOIS

Para finalizar, pode-se utilizar bonecas e bonecos para as crianças brincarem de faz de conta, levando-as a vivenciar diferentes papéis sociais. Essas representações as fazem compreender melhor o mundo a sua volta, contribuindo para a sua formação humana, além de lhes conceder a oportunidade de produzir suas próprias histórias oralmente, considerando funções sociais significativas, conforme propõe o objetivo de aprendizagem EI03EF06.

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Reconhecem a letra B na palavra BONECA; • Respeitam e valorizam as características físicas dos colegas; • Assumem diferentes papéis sociais durante a brincadeira de faz de conta.

Anotações

MANUAL DO PROFESSOR

55

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

BOLA E BICICLETA SÃO NOMES DE BRINQUEDOS QUE COMEÇAM COM A LETRA B. VAMOS LER JUNTOS A PALAVRA BONECA.

Shutterstock / canbedone

PÁGINA 22

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

ATIVIDADE 5

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC) CORPOS, GESTOS E MOVIMENTOS (CG)

ATIVIDADE 6

Por meio da brincadeira, promove oportunidades para que as crianças reconheçam as sensações e funções de seu corpo.

NA IMAGEM AO LADO AS CRIANÇAS ESTÃO BRINCANDO. VOCÊ CONHECE ESSA BRINCADEIRA?

ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES (ET)

CIRCULE A CRIANÇA MAIS ALTA E FAÇA UM X NA CRIANÇA MAIS BAIXA.

Por meio de relações de comparação, promove a construção de conhecimentos matemáticos, no que diz respeito a medidas, comprimentos etc.

AGORA, DESENHE NO QUADRO ABAIXO DUAS PESSOAS: UMA MAIS ALTA E OUTRA MAIS BAIXA.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

PÁGINA 23

ANTES

RESPOSTA PESSOAL.

Conceitos como “alto”, “baixo”, “grande” e “pequeno” só podem ser construídos estabelecendo-se relações APRESENTE O SEU DESENHO PARA SEUS COLEGAS DE CLASSE. de comparação, conforme o objetivo de aprendizagem 23 EI03ET01. Coloque duas crianças de tamanhos semelhantes na frente da turma e questione: Quem é mais alto? Como nós podemos provar quem é o mais alto? Desafie as crianças a pensarem e a encontrarem soluções para essa questão.

Depois, coloque uma tira de papel na parede, marcando a altura de todos da turma. Eles deverão ficar de costas para a tira.

Escreva o nome de cada criança na marca usando cores diferentes. Essa atividade poderá ser repetida alguns meses depois para verificar o quanto cada um cresceu.

DURANTE

Verifique se as crianças conhecem a brincadeira representada pela figura. Oriente-as, de acordo com a proposta da atividade, a circularem a criança mais alta e fazerem um X na criança mais baixa; e, depois, a desenharem duas pessoas, considerando novamente a diferença de altura (EI03ET01; EI03ET08).

DEPOIS

Para finalizar, proponha a brincadeira cabra-cega, na qual uma criança é vendada, com uma tira de tecido, por exemplo, e deve tentar pegar as demais, orientando-se pelos outros sentidos (tato e audição). Quem for pego, se torna a cabra-cega (EI03CG02).

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Percebem as diferenças de tamanho/altura por meio da comparação; • Utilizam o conhecimento corporal, psicomotor, para brincar de cabra-cega.

Anotações

56

MANUAL DO PROFESSOR

OS PONTILHADOS E, DEPOIS, COPIE CADA UM DELES NOS QUADRINHOS.

VOCÊ JÁ CONHECEU TRÊS ALGARISMOS. VAMOS BRINCAR UM POUCO MAIS E CONHECER MAIS ALGUNS. 1. ENCONTRE NOVAMENTE A SAÍDA DE CADA LABIRINTO E

<No intersecting link>

Shutterstock / canbedone

DESCUBRA A QUANTIDADE QUE CADA ALGARISMO REPRESENTA.

4

<No intersecting link>

Shutterstock / irin-k

QUATRO

5

5

CINCO

6

SEIS

Shutterstock / Thitisan

SEIS

4 4 5 5 6 6

4 4 5 5 6 6

4 4 5 5 6 6

4 4 5 5 6 6

PÁGINA 25

6

QUATRO

Shutterstock / Thitisan

CINCO

4

25

24

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC) CORPO, GESTOS E MOVIMENTOS (CG) Por meio da brincadeira, desenvolve a consciência corporal e evidencia diferentes modos de ocupação e uso do corpo no espaço.

ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANFORMAÇÕES (ET) Contribui para a construção de conhecimentos matemáticos, explorando, principalmente, a noção de sequência numérica e a relação de quantidade e número.

ANTES

Continue confeccionando com as crianças o mural dos números, com suas respectivas quantidades, acrescentando, nesse momento, os números 4, 5 e 6. Lembre-se de, ao colar os elementos representativos de quantidade, o fazer contando em voz alta. O mural deverá ficar semelhante ao modelo a seguir: MURAL DOS NÚMEROS 1

•

UM

2

••

DOIS

3

•••

TRÊS

4

••••

QUATRO

5

•••••

CINCO

6

••••••

SEIS

A contagem é um exercício que ajuda na compreensão da noção de sequência numérica (EI03ET07). Distribua tampinhas de garrafa ou outro material manipulável para as crianças sendo, no mínimo, seis para cada. Escreva os números de 1 a 6 em pedaços de papel e coloque-os dentro de um saquinho ou pote de plástico. Retire um número e mostre para as crianças. Elas deverão reconhecer o número e contar a quantidade utilizando as tampinhas (EI03ET07).

DURANTE

Apresente a página do livro, orientando as crianças a realizarem o desafio dos labirintos. Peça para que elas contem a quantidade de elementos encontrados na saída do labirinto, verificando se essa quantidade corresponde ao número indicado no início (EI03ET07).

MANUAL DO PROFESSOR

57

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

PÁGINA 24

2. AGORA QUE VOCÊ JÁ CONHECE OS ALGARISMOS 4, 5 E 6, CUBRA

BRINCANDO COM OS NÚMEROS

DEPOIS

Para consolidar a aprendizagem, sugere-se a construção de um labirinto no chão com giz colorido. No início, deve-se escrever o número 1; na saída, o número 6; e, no meio do caminho, os números 2, 3, 4 e 5. Para deixar a brincadeira ainda mais interessante, pode-se colocar alguns obstáculos no caminho, ampliando o repertório de movimentos e gestos das crianças, a fim de que elas descubram variados modos de ocupação e uso do espaço com o corpo (EI03CG02; EI03CG05).

Pode-se propor também um jogo de dominó, contendo números e quantidades. As peças do dominó devem ser grandes para a turma jogar em conjunto. Organize as crianças em uma roda, colocando a primeira peça no chão, e escolha uma criança para ir a frente, olhar as peças e encontrar uma que se encaixe. Em seguida, outra criança é chamada até que todas as peças sejam encaixadas.

Para essa atividade, pode-se utilizar o Dominó da família, disponível para impressão no Material digital do professor.

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Fazem a contagem de 1 a 6, com foco no 4, 5 e 6;

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

• Estabelecem uma relação entre número e quantidade; • Compreendem o objetivo do labirinto; • Registram a nomenclatura dos numerais de 4 a 6.

Anotações

58

MANUAL DO PROFESSOR

Shutterstock / stavklem Shutterstock / Singulyarra

Shutterstock / GeniusKp

Shutterstock / Nicescene

Shutterstock / Diana Taliun

CIRCULE A IMAGEM QUE APRESENTA TRÊS BRINQUEDOS E FAÇA UM X NA IMAGEM ONDE APRESENTA CINCO BRINQUEDOS.

Shutterstock / Kseniya Bosyreva

PÁGINA 26

CAMPO DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

ATIVIDADE 7

ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANFORMAÇÕES (ET) Por meio de relações de comparação, promove a construção de conhecimentos matemáticos, no que diz respeito às noções de conjunto e sequência numérica.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ANTES

DURANTE

Explique para as crianças o que elas devem fazer, isto é, circular o grupo com três brinquedos e fazer um X no grupo com cinco brinquedos (EI03ET07). Estabeleça uma relação com a brincadeira realizada anteriormente, a fim de que elas realizem a atividade com mais facilidade.

DEPOIS

Na escola ou na sala de aula, é provável ter diferentes tipos de brinquedos separados por caixas, potes, barricas etc. Deixe as crianças brincarem com até três tipos de brinquedos diferentes, por exemplo: blocos de montar, instrumentos musicais, quebra-cabeça etc. Ao final, as crianças devem guardar as peças dos brinquedos em três caixas diferentes, estabelecendo uma relação entre os objetos, formando diferentes grupos de acordo com suas semelhanças e diferenças. No caso de não haver três tipos de brinquedos diferentes, a mesma ideia pode ser executada com materiais escolares.

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Fazem contagem de 1 a 6; • Quantificam os algarismos 3 e 5; • Estabelecem a relação entre número e quantidade; • Compreendem a noção de conjunto.

Anotações

MANUAL DO PROFESSOR

59

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

Shutterstock / Doubleclix

Shutterstock / Nenov Brothers Images

Shutterstock / Yellow Cat

A atividade trabalha as noções de conjunto, quantidade e algarismos. Leve as crianças para um espaço maior, como a quadra ou o pátio da escola, e desenhe no chão, com giz para lousa, vários círculos que possam caber até 6 crianças. Explique a seguinte brincadeira para as crianças: o(a) professor(a) vai falar em voz alta a quantidade de crianças que quer dentro dos círculos, por exemplo: “Quero um grupo com 5 crianças”.

26 Nesse momento, elas devem se organizar de modo que fiquem apenas 5 crianças dentro de cada círculo. O(a) professor(a), então, conta cada membro do grupo em voz alta e questiona: Aqui tem 5 crianças? Se a quantidade estiver correta, o grupo continua na brincadeira; caso não esteja e não houver possibilidade de se formar um novo grupo, aqueles que restarem saem da brincadeira. Fique atento para quando houver a possibilidade de junção ou exclusão, para formar o grupo com a quantidade desejada; o faça sempre considerando os números e as quantidades já trabalhadas, que, nesse caso, é de 1 a 6. Assim, as crianças podem adquirir noções de “soma” e “subtração” (EI03ET07).

CAMPO DE EXPERIÊNCIAS (BNCC) ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANFORMAÇÕES (ET) Por meio de atividades de comparação, promove a construção de conhecimentos matemáticos, mais especificamente o reconhecimento de formas geométricas.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

ATIVIDADE 8 LIGUE AS FORMAS GEOMÉTRICAS QUE SÃO PARECIDAS.

QUADRADO

TRIÂNGULO

Relembre com as crianças o nome das formas geométricas aprendidas anteriormente (quadrado, triângulo e círculo), desenhando uma a uma na lousa. Questione-as: Que forma geométrica é essa? Também é possível estimular as crianças a identificarem as formas geométricas em objetos que estão na sala de aula. Apresente uma nova forma geométrica, o retângulo. Para exemplificar, comente que a lousa tem a forma de um retângulo. Fique atenta caso alguma criança mencione “bola” para esclarecer que a bola é uma forma espacial e o círculo uma forma plana.

CÍRCULO

RETÂNGULO

27

PÁGINA 27

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

ANTES

DURANTE

Faça a leitura do enunciado e oriente as crianças na execução da atividade; elas devem observar as formas geométricas dispostas na página e, ao identificar as semelhantes, perceber também as diferenças entre elas, desenvolvendo o objetivo de aprendizagem EI03ET01.

DEPOIS

Para consolidar a aprendizagem, pode-se propor às crianças um jogo da memória, utilizando as formas geométricas (EI03ET01). As peças podem ser confeccionadas em cores diferentes, a fim de que a noção de cor também seja trabalhada. Para esse jogo, o ideal é formar grupos de no máximo 4 crianças, ou construir um jogo gigante para que toda a turma participe ao mesmo tempo.

Para essa atividade, pode-se utilizar o jogo Memória das formas, disponível para impressão no Material digital do professor.

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Reconhecem as formas geométricas; • Organizam as formas a partir das semelhanças.

Anotações

60

MANUAL DO PROFESSOR

c

CAMA

c

CUSCUZ

Shutterstock / mollicart

ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO (EF) Promove o contato com múltiplas linguagens, a compreensão da escrita como sistema de representação da língua, e ainda amplia o vocabulário e demais recursos de expressão.

COPO Shutterstock / Eric Isselee

C

Shutterstock / 134lnstudio

VAMOS CONHECER MAIS UMA LETRA DO ALFABETO, A LETRA C. OUÇA COM ATENÇÃO A PRONÚNCIA DE CADA PALAVRA.

Shutterstock/FernandoBranco-AeroCam

PÁGINA 28

CAMPO DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

CONHECENDO A LETRA C

CORUJA

VAMOS ESCREVER A LETRA C? PRIMEIRO, OBSERVE A LETRA C E, DEPOIS, COM A PONTA DO DEDO, TENTE ESCREVÊ-LA NO AR. CASO NÃO CONSIGA, PEÇA AJUDA À PROFESSORA.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ANTES

Leve para a sala de aula diversos itens (frutas, brinquedos, materiais escolares, utensílios domésticos etc.) que iniciem com a letra C, por exemplo: caju, corda, caderno, colher etc. Coloque esses itens em uma caixa e vá retirando um a um, colocando-os na frente das crianças.

Explore o objeto (propriedade, função, cores etc.). Em seguida, explique que todos eles, apesar de diferentes, 28 têm algo em comum; incentive as crianças a formularem hipóteses (EI03EF01). Depois, revele que os nomes de todos os itens analisados começam com a letra C. Escreva na lousa para que as crianças possam visualizar. Peça para que elas façam a letra C no ar com a mão. Relembre o alfabeto da página 11 do Livro do estudante e o exercício ginástica das letras, realizado anteriormente.

AGORA, USANDO O LÁPIS, CUBRA A LINHA PONTILHADA PARA FORMAR A LETRA C. DEPOIS, COPIE A LETRA C NOS QUADRINHOS.

CC C C

DURANTE

Primeiramente, chame a atenção das crianças para as diferentes formas de escrita da letra C (maiúscula, minúscula, bastão e cursiva). Leia as palavras dispostas no Livro do estudante, enfatizando sempre a leitura da letra C, no início de cada palavra. Depois, peça para as crianças pensarem em outras palavras em que o som da letra C também aparece.

Oriente-as a cobrir a linha pontilhada, formando a letra C (EI03CG05). Depois, peça para as crianças escreverem a letra C nos quadradinhos em branco, sem ajuda do pontilhado (EI03EF09).

DEPOIS

Para consolidar a aprendizagem, ofereça massinha de modelar às crianças, orientando-as a modelar, primeiramente, a letra C e, depois, outras letras que já conhecem, como as letras A e B, trabalhadas anteriormente (EI03CG05).

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Pronunciam o fonema /k/; • Reconhecem a letra C em palavras diversas; • Como as crianças percebem e usam palavras que começam com as sílabas Ca, Ce, Ci, Co e Cu. Anotações

MANUAL DO PROFESSOR

61

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

C

ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO (EF) Promove experiências nas quais as crianças podem falar e ouvir; realizar a escuta e o reconto de histórias; a compreensão da escrita como sistema de representação da língua; a ampliação vocabular; e a hipótese de escrita.

ATIVIDADE 9 TODAS AS CRIANÇAS TÊM DIREITO A UM LUGAR SEGURO PARA MORAR. O NOME DESSE LUGAR COMEÇA COM A LETRA C, É A CASA! VAMOS LER JUNTOS A PALAVRA CASA. Shutterstock / Luis War

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

TRAÇOS, SONS, CORES E FORMAS (TS) Promove a criação de produções artísticas, exercitando a autoria, com modelagem e manipulação de materiais diversos.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

CASA AGORA, CUBRA O PONTILHADO PARA ESCREVER A PALAVRA CASA.

PÁGINA 29

ANTES

Reúna as crianças em roda e conte a história Os três porquinhos. Para esse momento, é possível utilizar diferentes recursos, tais como: dedoches, livros, fantoches, 29 caixa de histórias, fantasias etc. Quando concluir a contação, peça para as crianças recontarem a história. Em seguida, como exercício de interpretação textual, faça perguntas para as crianças: Quantos porquinhos haviam na história? O que eles estavam construindo? Quem apareceu querendo comer os porquinhos? O lobo conseguiu derrubar as casinhas dos porquinhos? Como? O que aconteceu com os porquinhos? O que aconteceu com o lobo? A partir desses questionamentos, é possível realizar a interpretação do texto, oralmente, desenvolvendo o objetivo de aprendizagem EI03EO04.

CASA

DURANTE

O objetivo dessa atividade é o reconhecimento da letra C, apoiando-se na palavra CASA. Relembre parte da história contada anteriormente e evidencie que cada porquinho, com materiais diferentes, construiu uma CASA. Depois, escreva a palavra CASA na lousa, enfatizando a presença da letra C. Oriente as crianças a cobrirem o pontilhado, formando a palavra CASA (EI03EF09). Depois, peça para que elas contem quantas letrinhas a palavra CASA tem (EI03ET07).

DEPOIS

Para finalizar, pode-se construir uma casa tridimensional com as crianças utilizando sucata (caixas de leite ou papelão, cartolina, palitos de sorvete, entre outros materiais). As casas podem ser construídas de maneira individual, em grupos ou com toda a turma. Essa atividade desenvolve a criatividade e habilidades manuais, conforme os objetivos de aprendizagem EI03CG05, EI03TS02 e EI03TS03.

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Reconhecem a letra C na palavra CASA; • Compreendem o enredo e identificam os personagens da história; • Exercem a criatividade para produzir as casinhas.

Anotações

62

MANUAL DO PROFESSOR

O EU, O OUTRO E O NÓS (EO)

ONDE VOCÊ MORA? VOCÊ MORA EM UMA CASA OU EM UM APARTAMENTO?

Possibilita o contato com outros grupos sociais e culturais, outros modos de vida, ampliando o modo de as crianças perceberem a si mesmas e ao outro.

EXISTEM DIFERENTES TIPOS DE MORADIA E NEM TODAS AS CASAS SÃO FEITAS COM O MESMO MATERIAL. ALGUMAS SÃO FEITAS DE TIJOLOS, OUTRAS DE MADEIRA. HÁ AINDA CASAS FEITAS DE PALHA E ATÉ DE GELO.

Shutterstock / Piotr Piatrouski

Shutterstock / Luis War

ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO (EF)

Shutterstock / Frontpage

Shutterstock / Grigorii Pisotsckii

Shutterstock / rafapress

Shutterstock / ESB Professional

LIGUE AS IMAGENS E ENCONTRE OS MORADORES DE CADA CASA.

Promove experiências nas quais as crianças podem falar e ouvir.

TRAÇOS, SONS, CORES E FORMAS (TS) Promove a criação de produções artísticas, exercitando a autoria, com modelagem e manipulação de materias diversos.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ANTES

Converse com a turma sobre a noção de casa, moradia.

Pergunte: O que é uma casa? Todas as casas são iguais?

Que tipos de casas vocês conhecem? Depois, apresente para as crianças imagens impressas ou recortes de jornais e revistas com diversos tipos de moradia, ressaltando os tipos de materiais utilizados na construção (madeira, tijolos, palha, gelo, barro, lonas, entre outros). Escreva na lousa ou em uma cartolina o título: TIPOS DE MORADIA. Lembre-se de realizar essa ação na frente das crianças, sempre falando em voz alta enquanto escreve as palavras, a fim de que elas estabeleçam uma relação entre oralidade e escrita.

Peça para elas colarem as imagens na lousa ou cartolina e, em seguida, escreva abaixo de cada imagem o nome do tipo de moradia correspondente. Por fim, contextualize os tipos de moradia distribuídos na lousa ou cartolina, por exemplo: o iglu é um tipo de moradia construído por povos que vivem em locais muito frios; as tendas, por povos que vivem no deserto, e assim por diante (EI03ET01).

30

DURANTE

Oriente e auxilie as crianças no momento de execução da atividade proposta. Esteja atento àquelas que apresentarem maiores dificuldades, auxiliando-as individualmente. O objetivo é que as crianças consigam perceber as diferenças socioculturais entre as crianças apresentadas nas imagens, desenvolvendo, assim, o objetivo de aprendizagem EI03EO06.

DEPOIS

Para finalizar, pode-se propor às crianças a montagem das partes de uma casa, a partir de uma construção tridimensional, utilizando sucata (caixinhas de fósforos, papelão, garrafas, potes de plástico, palitos, caixinhas de sabonetes etc.). Para isso, organize as crianças em grupos e lhes ofereça diferentes tipos de material, bem como um suporte para a base da construção (pedaço de madeira, folha de isopor ou papelão). É interessante que os grupos construam partes diferentes da casa (banheiro, quarto, cozinha, sala etc.). Oriente as crianças com algumas ideias, dicas ou até mesmo fazendo intervenções, mas é importante permitir o livre exercício da criatividade, em conformidade com o objetivo de aprendizagem EI03TS02.

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Demonstram interesse e respeito por diferentes culturas e modos de vida; • Exercem a criatividade para produzir as casinhas; • Reconhecem as partes da casa, estabelecendo relação com a própria casa.

MANUAL DO PROFESSOR

63

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

PÁGINA 30

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

ATIVIDADE 10

O EU, O OUTRO E O NÓS (EO) Possibilita a construção de percepções e questionamentos sobre si e o outro a partir da observação do espaço social.

ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO (EF)

ATIVIDADE 11 MUITAS CASAS SÃO DIVIDIDAS EM PARTES, COMO MOSTRA AS FIGURAS ABAIXO. IDENTIFIQUE JUNTO COM A PROFESSORA O NOME DE CADA PARTE DA CASA. AGORA, PINTE A FIGURA QUE REPRESENTA A PARTE DA CASA QUE VOCÊ MAIS GOSTA. RESPOSTA PESSOAL. Shutterstock / maradaisy

Proporciona experiências nas quais as crianças podem falar e ouvir, além de realizar hipóteses de leitura e escrita.

Shutterstock / Aluna1

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

TRAÇOS, SONS, CORES E FORMAS (TS) SALA

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

COZINHA BANHEIRO

PÁGINA 31

ANTES

QUARTO Shutterstock / Ansty

Shutterstock / ornavi / Judyta

Promove a criação de produções artísticas, exercitando a autoria e o desenvolvendo do senso estético e crítico.

Converse com as crianças sobre a divisão tradicional de 31 uma casa em cômodos (quarto, banheiro, cozinha, sala etc.).

Ressalte que algumas casas são feitas com algumas divisões enquanto outras não. Pergunte às crianças se a casa onde elas vivem possuem divisões. Demonstre interesse e respeito por todas as formas e tipos de casa apresentados pelas crianças (EI03EO06). Pergunte sobre os móveis que eles possuem em suas casas e em que cômodo elas mais gostam de ficar.

DURANTE

Apresente a página do livro às crianças, pedindo que elas descrevam o que estão vendo nas figuras. Desafie-as a dizer o que está escrito abaixo de cada imagem. Caso elas não levantem nenhuma hipótese, leia a palavra QUARTO, na primeira figura, e pergunte novamente o que elas acham que está escrito na próxima imagem. Esse exercício contribui para que as crianças formulem hipóteses de escrita e para que realizem a interpretação de imagens, trabalhando os objetivos de aprendizagem EI03EF07 e EI03EF09. Em seguida, oriente as crianças a pintarem a parte da casa que mais gostam.

DEPOIS

Para finalizar, se possível, apresente para as crianças a obra Quarto em Arles (1878), do pintor francês Vicent Van Gogh. Para tal, utilize recursos digitais, como computador e projetor data show. É importante apresentar, de forma clara e simples, o contexto de produção da tela. Após uma análise da obra, as crianças podem fazer a releitura, criando sua própria tela, com pincel e tinta ou lápis de cor (EI03TS02).

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Realizam tentativas de leitura; • Reconhecem os cômodos da casa; • Leem e interpretam a obra de arte de acordo com seu nível de aprendizagem; • Exercem a criatividade na produção da tela.

Anotações

64

MANUAL DO PROFESSOR

PÁGINA 32

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

ATIVIDADE 12 VOCÊ É O ARTISTA! FAÇA UM DESENHO BEM BONITO DA SUA CASA. DEPOIS, APRESENTE O SEU DESENHO PARA OS SEUS COLEGAS.

ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO (EF) Promove a compreensão da escrita como sistema de representação da língua; e a hipótese de escrita.

TRAÇOS, SONS, CORES E FORMAS (TS) Promove o convívio com diferentes produções artísticas, como a música, contribuindo para o exercício da autoria por meio do desenho.

RESPOSTA PESSOAL.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

RESPOSTA PESSOAL.

32

ANTES

Ensine e cante com as crianças a cantiga popular Fui morar numa casinha*. Você pode gesticular enquanto canta, incentivando as crianças a fazerem o mesmo (EI03CG03; EI03TS03). Pergunte se elas conhecem outra música que fale sobre casa. Relembre as atividades realizadas anteriormente com o mesmo tema.

*Fui morar numa casinha Fui morar numa casinha Infestada-da de cupim Saiu de lá uma lagartixa Olhou pra mim, olhou pra mim e fez assim (barulho com a língua pra fora)

Fui morar numa casinha Enfeitada de florzinha Saiu de lá uma princesinha Olhou pra mim, olhou pra mim e fez assim (barulho de beijo com a boca).

Fui morar numa casinha nhá Infestada de morceguinho Saiu de lá uma bruxinha Olhou pra mim, olhou pra mim e fez assim rá, rá, rá, rá.

Cantiga popular

DURANTE

Explique a proposta de atividade para as crianças. Disponibilize o material necessário e permita que elas exerçam a criatividade livremente (EI03TS02). No momento de escrita do nome, ofereça suporte individual para as crianças que apresentarem mais dificuldades (EI03EF09).

DEPOIS

A fim de desenvolver a habilidade manual dos estudantes, retomando os conhecimentos construídos anteriormente, ofereça às crianças algumas formas geométricas, confeccionadas em cartolina, papelão ou papel sulfite, orientando-as a montar uma casinha, utilizando cola e papel (sulfite ou outro), conforme exemplo a seguir (EI03TS02).

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Reconhecem o ritmo e as qualidades do som ao cantar a música; • Apresentam dificuldades na escrita do próprio nome; • Aprimoram habilidades manuais para montar a casa.

Anotações

MANUAL DO PROFESSOR

65

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

VOCÊ JÁ SABE QUAL É A PRIMEIRA LETRA DO SEU NOME. AGORA, COM A AJUDA DA PROFESSORA, TENTE ESCREVER O SEU NOME.

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC) CORPO, GESTOS E MOVIMENTOS (CG) Por meio da brincadeira, desenvolve a consciência corporal, ajudando as crianças a identificarem suas potencialidades e limites.

ATIVIDADE 13 OS PASSARINHOS VOAM POR TODA PARTE, NAS CIDADES E NO CAMPO. PINTE DE VERMELHO OS PASSARINHOS QUE ESTÃO ACIMA DO FIO E DE AZUL OS PASSARINHOS QUE ESTÃO ABAIXO DO FIO.

ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES (ET)

Carlitos Pinheiro

Promove a construção de conhecimentos matemáticos, mais especificamente sobre sequência numérica e relações de espacialidade, número e quantidade.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

PÁGINA 33

ANTES

Para a atividade, separe, com antecedência, brinquedos pequenos, como bonecas, carrinhos, pelúcias etc. e deixe-os em cima da sua mesa. Faça uma roda com as crianças e 33 pergunte para elas o que está abaixo dos pés delas e o que está em acima de suas cabeças. Explore a noção de “em cima” e “embaixo” a partir do próprio espaço escolar, por exemplo: O que está “em cima” das carteiras? O que está “embaixo”? O que está “embaixo” das mesas do refeitório? O que está “em cima”? Distribua os brinquedos entre as crianças e faça um jogo de “em cima e embaixo”. Explique que toda vez que você disser “em cima”, os brinquedos devem ficar em cima das carteiras; toda vez que você disser “embaixo”, as crianças devem esconder os brinquedos embaixo das carteiras.

DURANTE

Peça para as crianças separarem dois lápis de cor, um na cor vermelha e outro na cor azul. O lápis de cor azul deve ficar embaixo da carteira, esperando para ser usado, e o de cor vermelha, em cima da carteira. Oriente-as a pegar, primeiro, o lápis vermelho, para pintar os pássaros que estão em cima do fio; e, em seguida, o lápis azul, para pintar os pássaros que estão embaixo (EI03ET01). Ao término da atividade, oriente-as a guardar os lápis no lugar adequado. Faça a contagem coletiva dos pássaros que estão em cima e embaixo do fio; depois, conte com as crianças o total de pássaros na figura (EI03ET08).

DEPOIS

Organize, se possível, um circuito de provas no pátio ou na quadra da escola. Para isso, pode-se utilizar cordas, túnel de tecido, mesas, bambolês, pneus, cones entre outros obstáculos. As crianças devem realizar o percurso individualmente (EI03CG02). Conforme as crianças forem passando por baixo ou por cima de algum obstáculo, narre em voz alta o que está acontecendo, enfatizando os conceitos topológicos “em cima” e “embaixo”.

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Compreendem a noção de em cima e embaixo; • Conseguem identificar e diferenciar as cores vermelho e azul; • Apresentam capacidades psicomotoras para realizar o circuito de provas.

Anotações

66

MANUAL DO PROFESSOR

PÁGINA 34

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

ATIVIDADE 14

O EU, O OUTRO E O NÓS (EO)

VOCÊ GOSTA DE ANIMAIS? VAMOS COMPARAR OS ANIMAIS DAS IMAGENS.

Por meio da investigação de preferências pessoais, possibilita percepções e questionamentos sobre si e o outro.

EM CADA IMAGEM, CIRCULE O MAIOR ANIMAL COM A SUA COR FAVORITA.

Shutterstock / Jane Rix

Shutterstock / Ermolaev Alexander

ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO (EF) Proporciona experiências nas quais as crianças podem falar e ouvir, além de levantar hipóteses de escrita.

ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES (ET)

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ANTES

Para a aula, se possível, selecione e imprima, previamente, imagens de animais com tamanhos variados, como elefante, suricate, hipopótamo, morcego, entre outros. Faça uma roda com as crianças e pergunte, individualmente, se elas têm animais de estimação e quais são eles. Em seguida, pergunte se os animais mencionados são grandes ou pequenos (EI03ET05). Depois, apresente outros animais utilizando como suporte as imagens impressas.

34

Para essa atividade, pode-se utilizar o Bichonário, disponível para impressão no Material digital do professor.

DURANTE

Pergunte para cada criança qual é o seu animal favorito; anote na lousa os nomes de alguns animais citados. Dentre os animais mencionados, pergunte qual é o maior e circule o nome dele na lousa. Em seguida, peça para as crianças escolherem a sua cor preferida para circular o maior animal em cada imagem (EI03ET05). Comente com as crianças sobre a responsábilidade que se assume ao ter um animal de estimação.

DEPOIS

Para consolidação da aprendizagem, entregue folhas de sulfite para as crianças, que devem desenhar os animais que mais gostam em tamanho grande. Incentive-as a escreverem os nomes dos animais, utilizando as letras que elas já conhecem e as palavras da lousa como referência. Tal atividade promove o registro de palavra por meio da escrita espontânea, em conformidade com o objetivo de aprendizagem EI03EF09.

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Demonstram compreender a noção de “grande” e “pequeno”; • Realizam hipóteses de escrita das palavras utilizando as letras que elas já conhecem.

Anotações

MANUAL DO PROFESSOR

67

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

Shutterstock / Ermolaev Alexander

Promove a construção de conhecimentos matemáticos, por meio de relações de comparação.

AGORA VAMOS CONHECER MAIS UMA LETRA DO ALFABETO! VAMOS CONHECER A LETRA D. OUÇA COM ATENÇÃO A PRONÚNCIA DE CADA PALAVRA.

D

d

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ANTES

Shutterstock / metha1819

DINOSSAURO

DINHEIRO

DADO

VAMOS ESCREVER A LETRA D? PRIMEIRO, OBSERVE A LETRA D E, DEPOIS, COM A PONTA DO DEDO, TENTE ESCREVÊ-LA NO AR. CASO NÃO CONSIGA, PEÇA AJUDA À PROFESSORA.

DD D D

PÁGINA 35

Para a atividade, produza, com antecedência, a casa do D, AGORA, USANDO O LÁPIS, CUBRA A LINHA PONTILHADA PARA FORMAR A LETRA D. DEPOIS, COPIE A LETRA D NOS QUADRINHOS. utilizando objetos que começam com a letra D (dados, dinossauros de brinquedo, despertador, desodorante etc.)

A quantidade de objetos deve ser equivalente à quantidade de crianças da turma; se precisar repetir objetos, não tem problema. Faça suspense e vá tirando os objetos da casa do D, um de cada vez, anotando os nomes na lousa; caso 35 pegue um objeto repetido, mostre novamente o nome dele escrito na lousa. Enquanto revela os objetos, entregue-os aleatoriamente para as crianças. Peça para as crianças cuidarem dos objetos durante a aula, pois você irá recolhê-los ao final; faça uma etiqueta para cada objeto com o nome da criança responsável por ele. Oriente e ajude as crianças a cuidarem dos objetos; eles serão utilizados em atividades futuras.

D

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

DOMINÓ

Shutterstock / Steve Green

Promove o contato com múltiplas linguagens; a compreensão da escrita como sistema de representação da língua; amplia o vocabulário e demais recursos de expressão; e ainda incentiva o registro de palavras por meio da escrita espontânea.

CONHECENDO A LETRA D

Shutterstock / Serg64

ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO (EF)

Shutterstock / outsideclick

CAMPO DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

DURANTE

Leia as palavras dispostas no Livro do estudante, enfatizando sempre a leitura da letra D, no início de cada palavra. Chame a atenção das crianças para as diferentes formas de escrita da letra D (maiúscula, minúscula, bastão e cursiva). Oriente-as a cobrir a linha pontilhada, formando a letra D (EI03CG05). Depois, peça para as crianças escreverem a letra D nos quadradinhos em branco, sem ajuda do pontilhado (EI03EF09).

DEPOIS

Para consolidação da aprendizagem, é possível realizar a seguinte atividade: no pátio ou quadra da escola, as crianças, utilizando giz para lousa, devem desenhar no chão os objetos sobre os quais ficaram responsáveis anteriormente.

Incentive a hipótese de escrita dos nomes dos objetos; elas devem se sentir livres para escrever; por isso, só interfira se a criança pedir ajuda (EI03EF09).

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Pronunciam o fonema /d/; • Reconhecem a letra D em palavras diversas; • Levantam hipóteses de escrita com a letra D. Anotações

68

MANUAL DO PROFESSOR

OBSERVE O SEU CORPO. PENSE EM UMA PARTE DO SEU CORPO QUE COMEÇA COM A LETRA D. UMA DICA: TEMOS CINCO DELES EM CADA MÃO! OS DEDOS! VAMOS LER JUNTOS A PALAVRA DEDO. Shutterstock / design56

PÁGINA 36

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

ATIVIDADE 15

ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO (EF) Promove a compreensão da escrita como sistema de representação da língua; a ampliação vocabular; e a hipótese de escrita.

TRAÇOS, SONS, CORES E FORMAS (TS) Promove a criação de produções artísticas, exercitando a autoria e manipulação de materiais diversos.

ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANFORMAÇÕES (ET)

36

DEDO

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ANTES

Faça uma roda com as crianças e pergunte, inicialmente, quantos dedos elas têm no total. Deixe cada criança informar a quantidade de dedos que possui, conforme sua percepção. Em seguida, peça para as crianças estenderem as mãos, questionando-as sobre a quantidade de dedos que elas possuem em cada mão (EI03ET07).

DURANTE

Diga para as crianças que DEDO também se escreve com a letra D, igual aos outros objetos que elas conheceram anteriormente. Escreva a palavra DEDO na lousa e, em seguida, peça para as crianças cobrirem a linha pontilhada, formando a palavra DEDO (EI03EF09). Depois, peça para as crianças escreverem a letra D nos quadradinhos em branco, sem a ajuda do pontilhado (EI03ET07).

DEPOIS

Peça para as crianças falarem palavras que começam com a letra D e escreva-as na lousa. Em seguida, entregue folhas de papel sulfite para as crianças e tinta guache de duas ou três cores de tinta diferentes; peça para elas desenharem com os dedos, objetos que começam com a letra D; para cada desenho, elas devem utilizar uma cor diferente. Ajude-as a não misturar as cores e a usar vários dedos para realizar a pintura (EI03TS02).

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Reconhecem a letra D na palavra DEDO; • Fazem a contagem sequencial dos dedos; • Utilizam a criatividade na produção artística.

Anotações

MANUAL DO PROFESSOR

69

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

DEDO AGORA, CUBRA O PONTILHADO PARA ESCREVER A PALAVRA DEDO.

Por meio da contagem, promove a construção de conhecimentos matemáticos.

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

ATIVIDADE 16

O EU, O OUTRO E O NÓS (EO)

CORPOS, GESTOS E MOVIMENTOS (CG) Por meio da música, promove oportunidades para que as crianças reconheçam as sensações e funções de seu corpo.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS Proponha o jogo o mestre mandou. Ao dar os comandos, peça para as crianças tocarem diferentes partes do corpo, como, boca, olhos, orelhas, e se movimentarem, pulando, rodando, se agachando, se levantando etc. (EI03CG02 e EI03CG03). Em seguida, as crianças devem fazer o mesmo utilizando bonecos.

CABEÇA, OMBRO, JOELHO E PÉ CABEÇA, OMBRO, JOELHO E PÉ JOELHO E PÉ CABEÇA, OMBRO, JOELHO E PÉ JOELHO E PÉ OLHOS, OUVIDOS, BOCA E NARIZ CABEÇA, OMBRO, JOELHO E PÉ JOELHO E PÉ.

CANTIGA POPULAR

VOCÊ FALOU O NOME DE VÁRIAS PARTES DO CORPO ENQUANTO CANTAVA E DANÇAVA. PINTE SOMENTE AS PARTES DO CORPO QUE APARECEM NA MÚSICA.

37

PÁGINA 37

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

ANTES

VAMOS NOS DIVERTIR CANTANDO E DANÇANDO!

Shutterstock / MicroOne

Por meio de interações, promove a percepção de si mesmo e do outro, desenvolvendo o respeito às diferenças.

DURANTE

Cante e dance com as crianças a cantiga popular Cabeça, ombro, joelho e pé (EI03TS03). Desafie as crianças a cantarem a música omitindo palavras que correspondem às partes do corpo, uma por vez, mantendo apenas os gestos. Em seguida, faça a leitura do enunciado e peça para as crianças pintarem no livro as partes do corpo que são citadas na canção (EI03TS02).

DEPOIS

Leve as crianças para um espaço amplo onde elas possam correr, como o pátio ou a quadra da escola. Faça uma roda e coloque uma venda em uma das crianças; peça para ela tatear o rosto de um dos colegas até descobrir quem é. Enquanto a criança toca no rosto do(a) colega, peça para ela nomear as partes em que está tocando (nariz, orelhas, bochechas, cabelo, boca etc.). Tal atividade promove a valorização e o respeito às características do próprio corpo, bem como às características dos outros com os quais a criança convive, conforme o objetivo de aprendizagem EI03EO05.

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Identificam e valorizam as partes e detalhes do próprio corpo; • Valorizam e respeitam as características físicas dos colegas.

Anotações

70

MANUAL DO PROFESSOR

PONTILHADOS E, DEPOIS, COPIE CADA UM DELES NOS QUADROS.

VOCÊ JÁ CONHECEU SEIS ALGARISMOS. VAMOS BRINCAR NOVAMENTE E CONHECER MAIS ALGUNS.

SETE

1. ENCONTRE MAIS UMA VEZ A SAÍDA DE CADA LABIRINTO E

Shutterstock / ninaveter

Shutterstock / ninaveter

DESCUBRA A QUANTIDADE QUE CADA ALGARISMO REPRESENTA.

9

NOVE

Shutterstock / Africa Studio

OITO

Shutterstock / Africa Studio

8

8

OITO

Shutterstock / Duncan Andison

7 8 8 9 9

7 8 8 9 9

7 7 8 8 9 9 39

38

PÁGINA 39

9

NOVE

Shutterstock / Duncan Andison

SETE

7 7 8 8 9 9

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC) O EU, O OUTRO E O NÓS (EO) Por meio de interações, promove a autonomia, a reciprocidade e a interdependência com o meio.

ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANFORMAÇÕES (ET) Contribui para a construção de conhecimentos matemáticos, explorando, principalmente, a noção de sequência numérica e a relação de quantidade e número.

ANTES

Separe algumas peças de encaixe: 7 peças de cor azul, 8 peças de cor amarela e 9 peças de cor vermelha (outras cores podem ser utilizadas, o importante é a quantidade). Faça uma roda com as crianças e pergunte quantos dedos elas têm nas duas mãos; faça a contagem com elas. Pegue as peças separadamente e pergunte quantas peças azuis têm; faça a contagem com as crianças e repita essa ação com as outras peças (EI03ET07). Depois, continue confeccionando com as crianças o mural dos números, com suas respectivas quantidades, acrescentando, nesse momento, os números 7, 8 e 9. Lembre-se de contar em voz alta ao colar os elementos representativos de quantidade (EI03ET07). O mural deve ficar assim: MURAL DOS NÚMEROS

MANUAL DO PROFESSOR

1

•

UM

2

••

DOIS

3

•••

TRÊS

4

••••

QUATRO

5

•••••

CINCO

6

••••••

SEIS

7

•••••••

SETE

8

••••••••

OITO

9

•••••••••

NOVE

71

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

PÁGINA 38

2. AGORA QUE VOCÊ JÁ CONHECE OS ALGARISMOS 7, 8 E 9, CUBRA OS

BRINCANDO COM OS NÚMEROS

DURANTE

Oriente as crianças a realizarem o desafio dos labirintos. Peça para elas contarem a quantidade de elementos encontrados na saída de cada labirinto, verificando se essa quantidade corresponde ao número indicado no início.

Mostre os algarismos 7, 8 e 9 e peça para as crianças contarem junto com você a quantidade de itens correspondente a cada algarismo (EI03ET07); oriente-as a cobrirem o pontilhado para formar os numerais e, em seguida, escrevê-los nos quadros em branco. Auxilie as crianças que apresentarem dificuldades para realizar a tarefa.

DEPOIS

Para consolidação da aprendizagem, proponha a seguinte brincadeira: com a turma dividida em quatro grupos, entregue para as crianças peças de encaixe coloridas e misturadas; elas deverão separar as peças por cor, sendo cada grupo responsável por uma cor específica; elas precisarão trocar peças entre si para que cada grupo fique com apenas uma cor. A mediação só deverá ocorrer em caso de conflito, promovendo a pacificação por meio do diálogo, ou se as crianças solicitarem ajuda. É interessante permitir que as crianças criem suas próprias estratégias para lidar com conflitos, em consonância com o objetivo de aprendizagem EI03EO07.

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes:

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

• Fazem a contagem de 1 a 9, com foco no 7, 8 e 9; • Estabelecem uma relação entre número e quantidade; • Compreendem o objetivo do labirinto; • Registram a nomenclatura dos numerais de 7 a 9; • Solucionam conflitos de maneira autônoma.

Anotações

72

MANUAL DO PROFESSOR

PÁGINA 40

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

ATIVIDADE 17

O EU, O OUTRO E O NÓS (EO)

TODAS AS PARTES DO NOSSO CORPO PRECISAM DE CUIDADOS. POR ISSO, DEVEMOS PRATICAR HÁBITOS DE HIGIENE TODOS OS DIAS.

Por meio de interações, promove a autonomia, a reciprocidade e a interdependência com o meio.

Shutterstock/MonkeyBusinessImages

Shutterstock / VaLiza

Shutterstock / Gus Andi

CUBRA AS LINHAS PONTILHADAS E LIGUE AS CRIANÇAS AOS MATERIAIS DE HIGIENE PESSOAL QUE ELAS ESTÃO UTILIZANDO.

ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANFORMAÇÕES (ET) Contribui para a construção de conhecimentos matemáticos, explorando, principalmente, a noção de sequência numérica e a relação de quantidade e número.

ANTES

Para a aula, serão necessários sabonete em barra ou líquido e embalagens de xampu, sabonete, condicionador, pasta de dentes, escova de dente, bucha de tomar banho, 40 desodorante, entre outros produtos de higiene. Na sala de aula, faça uma roda de conversa com as crianças e peça para elas falarem o que é e para que serve cada um dos produtos apresentados. Comente sobre o modo adequado de lavar as mãos e explique a importância dessa prática, desenvolvendo o objetivo de aprendizagem EI03CG04.

DURANTE

Relembre os produtos de higiene abordados na roda de conversa. Peça para as crianças ligarem os produtos a seus respectivos usos. É importante que as crianças compreendam a função de cada produto, a fim de desenvolverem ou aperfeiçoarem hábitos de higiene em seu cotidiano (EI03CG04).

DEPOIS

A fim de incentivar as crianças a adotarem hábitos de autocuidado relacionados à higiene, se possível, proponha a atividade hora do banho (EI03CG04; EI03EO05). Para isso, é preciso enviar, com antecedência, um informativo para os pais ou responsáveis, solicitando uma troca de roupas, pois a atividade envolverá água. Também serão necessários um balde ou bacia, sabonete líquido ou em barra e um boneco ou boneca de plástico. No pátio ou quadra da escola, oriente as crianças a darem banho nas bonecas e nos bonecos, sempre falando em voz alta as partes do corpo que devem ser lavadas (pés, pernas, barriga, braços, mãos, dedos, pescoço rosto, orelhas, cabelos). Ao mencionar as partes íntimas dos bonecos, é importante explicar o conceito de intimidade de forma simples, alertando que essa é uma parte particular do corpo, que cada um deve cuidar sozinho e, portanto, não deve ser tocada por outras pessoas. Apesar de ser um assunto delicado, as crianças devem compreender e diferenciar essa parte do corpo das demais.

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Compreendem a noção de higiene e cuidado com o próprio corpo; • Demonstram autonomia e segurança ao realizarem a limpeza dos(as) bonecos(as).

Anotações

MANUAL DO PROFESSOR

73

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

Shutterstock / Davydenko Yuliia

Shutterstock / gowithstock

Shutterstock / OmniArt

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Contribui para a construção de conhecimentos matemáticos, explorando, principalmente, a noção de sequência numérica e a relação de quantidade e número.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

DO-MI-NÓ

CO-PO

BA-NA-NA

AGORA, BATA PALMAS ENQUANTO ACOMPANHA A LEITURA DAS Organize uma roda de conversa com as crianças e relembre PALAVRAS. as letras que já foram trabalhadas até então, isto é, as letras A, B, C e D. Você pode apontar as letras no alfabeto da 41 página 11 do Livro do professor ou pedir para as crianças citarem palavras que comecem com essas letras. Em seguida, divida a lousa em 4 partes, uma para cada letra; se possível, utilize uma cor de giz ou caneta para cada letra e escreva os exemplos de palavras que as crianças citaram.

PÁGINA 41

ANTES

A-BA-CA-TE

Shutterstock / mollicart

ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANFORMAÇÕES (ET)

Shutterstock / Ian 2010

Por meio de interações, promove a autonomia, a reciprocidade e a interdependência com o meio.

VAMOS LER JUNTOS AS PALAVRAS ABAIXO!

Shutterstock / JIANG HONGYAN

O EU, O OUTRO E O NÓS (EO)

ATIVIDADE 18

Shutterstock / Serg64

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

DURANTE

Faça a leitura das palavras com as crianças e oriente-as a bater palmas cada vez que a boca delas abrir para pronunciar uma sílaba. Faça esse processo junto com as crianças, como uma brincadeira. Repita várias vezes até que todas consigam bater as palmas de acordo com as sílabas. Em seguida, mude o timbre e a altura de voz ao pronunciar cada palavra, por exemplo: fale ABACATE com voz mais alta, COPO com altura da voz baixa, DOMINÓ com tom grave e BANANA com tom agudo, a fim de que as crianças reconheçam as qualidades do som (EI03TS03).

DEPOIS

Para a consolidação da aprendizagem, pode-se realizar uma contação de história coletiva, utilizando as palavras exploradas na atividade (EI03EF06). As crianças devem formar uma roda e cada uma fica responsável por contar ou completar uma parte da história, citando os objetos ABACATE, COPO, BANANA e DOMINÓ. É importante incentivar a participação de todos, incluindo as crianças mais tímidas, que devem ser encorajadas a participar, mas não obrigadas.

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Percebem a segmentação das palavras em sons; • Participam da criação da história coletiva.

Anotações

74

MANUAL DO PROFESSOR

ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO (EF)

OUÇA COM ATENÇÃO A LEITURA DAS PALAVRAS ABAIXO.

SERPENTE

Shutterstock / Steve Green

Shutterstock / PetlinDmitry

PIOLHO

DADO

AGORA, CIRCULE APENAS AS PALAVRAS QUE RIMAM, AQUELAS QUE APRESENTAM UM SOM PARECIDO QUANDO SÃO FALADAS.

42

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ANTES

Para a atividade, realize, com antecedência, uma pesquisa sobre cantigas, quadrinhas ou poemas relacionados à cultura da sua região, e selecione um deles para apresentar para as crianças. Confeccione um cartaz com um trecho ou texto na íntegra. Leia com a turma, ressaltando a presença de rimas (EI03EF02).

Para essa atividade, pode-se utilizar os Materiais lúdicos disponíveis no Material digital do professor.

DURANTE

Faça a leitura das palavras com as crianças, fazendo associação entre elas por meio da rima. As crianças devem circular as palavras que rimam com MÃO, OLHO e DENTE. Anote na lousa as palavras mão e limão e pergunte se elas conhecem outras palavras que rimem com mão. Escreva as palavras citadas na lousa. Elabore um pequeno poema ou quadrinha junto com as crianças, utilizando as palavras que elas sugeriram, incentivando-as criar rimas, aliterações e ritmos, conforme objetivo de aprendizagem EI03EF02.

DEPOIS

Para consolidação da aprendizagem, pode-se imprimir imagens de objetos cujos nomes rimam, por exemplo, RÉGUA e ÉGUA, NARIZ e GIZ etc., e distribuir entre as crianças. Em roda, elas devem procurar o coleguinha que está segurando a imagem do objeto que rima com o seu, formando duplas. Depois, cada dupla deve ficar à vontade para brincar de palmas ou bate-mão, recitando ou cantando versos (EI03EF02).

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Percebem sons semelhantes/rimas; • Exploram palavras e frases com sonoridade semelhantes para elaborar rimas.

Anotações

MANUAL DO PROFESSOR

75

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

DENTE

Shutterstock / Tomasz Klejdysz

Shutterstock / Ian 2010

BANANA

Shutterstock / Pavlo Burdyak

OLHO

Promove a participação da criança na cultura oral por meio da escuta de histórias, brincadeiras cantadas, poemas e canções, incentivando a criação de rimas, aliterações e ritmos.

LIMÃO

DOMINÓ

Shutterstock / schankz

MÃO

Shutterstock / Roman Samokhin

Shutterstock / Serg64

Shutterstock / Africa Studio

PÁGINA 42

CAMPO DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

ATIVIDADE 19

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS Verifique se na turma há alguém cujo nome se inicia com a letra E. Em caso afirmativo, as crianças devem entrevistar o colega, fazendo perguntas relacionadas ao nome dele, como: Você gosta da letra E? Você já sabe como se escreve a letra E? Tem mais gente na sua família com a letra E no nome? É interessante direcionar essas perguntas, mas sempre priorizando a interação entre as crianças. Caso não haja crianças com a letra E no nome na sua turma, procure em outras turmas ou até mesmo entre os professores e funcionários da escola.

E e

e

Shutterstock / Sanit Fuangnakhon

ENVELOPE

ESTRELA

ESCOVA

ENXADA

VAMOS ESCREVER A LETRA E? PRIMEIRO, OBSERVE A LETRA E E, DEPOIS, COM A PONTA DO DEDO, TENTE ESCREVÊ-LA NO AR. CASO NÃO CONSIGA, PEÇA AJUDA À PROFESSORA. AGORA, USANDO O LÁPIS, CUBRA A LINHA PONTILHADA PARA FORMAR A LETRA E. DEPOIS, COPIE A LETRA E NOS QUADRINHOS.

E

EE E E 43

PÁGINA 43

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

ANTES

É HORA DE CONHECER MAIS UMA LETRA DO ALFABETO. VAMOS CONHECER A LETRA E. OUÇA COM ATENÇÃO A PRONÚNCIA DE CADA PALAVRA.

Shutterstock / Jamroen Jaiman

Promove o contato com múltiplas linguagens; situação de fala e escuta; a compreensão da escrita como sistema de representação da língua; amplia o vocabulário e demais recursos de expressão.

CONHECENDO A LETRA

Shutterstock / Liza2020

ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO (EF)

Shutterstock / P Maxwell Photography

CAMPO DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

DURANTE

Explore as imagens da página com as crianças e incentive-as a lerem as palavras a partir do que estão vendo. Chame a atenção das crianças para as diferentes formas de escrita da letra E (maiúscula, minúscula, bastão e cursiva). Em seguida, oriente-as a cobrir a linha pontilhada, formando a letra E (EI03CG05). Depois, peça para as crianças escreverem a letra E nos quadradinhos em branco, sem ajuda do pontilhado (EI03EF09).

DEPOIS

Para essa atividade, pode-se selecionar ou imprimir, antecipadamente, imagens de objetos cujos nomes se iniciam com a letra E (escova, envelope, escada, estrelas etc.). Essas imagens devem ser escondidas na sala de aula, embaixo da mesa ou da bancada, por exemplo, atrás do armário, atrás da porta etc. Quando as crianças encontrarem os objetos (ou imagens), escreva o nome de cada um na lousa. Em seguida, ao fazer a leitura das palavras, as crianças devem mostrar os objetos correspondentes (EI03EF09).

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: ~ • Pronunciam os fonemas /e/, /Ɛ/, /Ɛ /;

• Levantam hipóteses de escrita com a letra E; • Reconhecem a letra E em palavras diversas.

Anotações

76

MANUAL DO PROFESSOR

ESCOLA AGORA, CUBRA O PONTILHADO PARA ESCREVER A PALAVRA ESCOLA.

ESCOLA 44

TRAÇOS, SONS, CORES E FORMAS (TS) Possibilita a criação de produções artísticas, exercitando a autoria.

ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO (EF) Promove experiências nas quais as crianças podem falar e ouvir; a ampliação do vocabulário; e a compreensão da escrita como sistema de representação da língua.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ANTES

Faça uma roda com as crianças e pergunte qual o nome da escola onde elas estudam. Pergunte o que elas mais gostam e o que menos gostam na escola, e o porquê. Faça um passeio pela escola com as crianças, conte quantas salas de aula tem, visite a cantina, o refeitório, a diretoria, ressaltando a importância do cuidado com esses espaços.

DURANTE

Pergunte com que letra começa a palavra ESCOLA, dando ênfase na pronúncia da letra E. Mostre a separação das sílabas e peça para as crianças baterem palmas toda vez que abrirem a boca para pronunciar uma sílaba. Faça isso junto com as crianças até que todas falem e batam palmas juntas, sendo este o objetivo da brincadeira. Em seguida, oriente-as a cobrir o pontilhado para formar a palavra ESCOLA (EI03ET07).

DEPOIS

Para a atividade, se possível, leve as crianças para um ambiente externo da escola, como pátio ou quadra, onde elas possam desenhar no chão. Elas devem desenhar a própria escola em uma folha, deixando que as ranhuras do chão façam parte do desenho. Os desenhos devem ser expostos na sala de aula (EI03TS02).

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Reconhecem a letra E na escrita da palavra ESCOLA; • Valorizam e respeitam o ambiente escolar.

Anotações

MANUAL DO PROFESSOR

77

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

EXISTE UM LUGAR MUITO ESPECIAL PARA MUITAS CRIANÇAS. O NOME DESSE LUGAR COMEÇA COM A LETRA E. É A ESCOLA! VOCÊ GOSTA DA SUA ESCOLA? VAMOS LER JUNTOS A PALAVRA ESCOLA. Shutterstock / Luis War

PÁGINA 44

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

ATIVIDADE 20

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC) ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO (EF) Proporciona experiências nas quais as crianças podem falar e ouvir; a compreensão da escrita como sistema de representação da língua; e a hipótese de escrita.

ATIVIDADE 21 VOCÊ É O ARTISTA NOVAMENTE! FAÇA UM LINDO DESENHO DA SUA ESCOLA E MOSTRE AOS SEUS COLEGAS.

TRAÇOS, SONS, CORES E FORMAS (TS) Promove o convívio com diferentes produções artísticas, incluindo a música, contribuindo para o exercício da autoria por meio do desenho.

RESPOSTA PESSOAL.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

Organize as crianças em roda e peça para elas descreverem ambientes e objetos que observaram durante o passeio realizado pela escola, conforme proposta anterior. Anote na lousa o que for mencionado pelas crianças. Pergunte qual o lugar preferido delas, faça uma votação e anote a pontuação. É importante contar os votos com as crianças, a fim de que elas compreendam a dinâmica da proposta.

AGORA, TENTE ESCREVER O SEU NOME NOVAMENTE.

RESPOSTA PESSOAL.

45

PÁGINA 45

ANTES

DURANTE

Oriente as crianças a desenharem a escola (EI03TS02). Ao concluir o desenho, elas devem escrever o próprio nome no quadro em branco, assinando a produção. Auxilie as crianças que precisarem de ajuda na escrita do nome (EI03EF09).

DEPOIS

Para finalizar, pode-se propor a brincadeira batata quente. Enquanto as crianças passam a bola uma para as outras, é possível acelerar o ritmo da música, a fim de explorar as qualidades do som (EI03TS03). A criança que for “queimada” deve imitar a tromba de um elefante com os braços.

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Identificam as partes que compõem a escola; • Escrevem seus nomes de forma autônoma; • Percebem e acompanham o ritmo da música.

Anotações

78

MANUAL DO PROFESSOR

PÁGINA 46

ATIVIDADE 22 ASSIM COMO VOCÊ, MUITAS CRIANÇAS VÃO À ESCOLA DURANTE UMA PARTE DO DIA E DORMEM DURANTE UMA PARTE DA NOITE. O QUE MAIS VOCÊ COSTUMA FAZER DURANTE O DIA? E DURANTE A NOITE? CONVERSE COM OS SEUS AMIGOS SOBRE O QUE ELES FAZEM TAMBÉM. DESENHE O CÉU DE DIA E À NOITE.

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC) O EU, O OUTRO E O NÓS (EO) Por meio da interação e do diálogo, possibilita o contato com outros modos de vida, levando à construção de percepções sobre si e os outros.

TRAÇOS, SONS, CORES E FORMAS (TS)

CÉU DE DIA

ESPERA-SE QUE O ESTUDANTE DESENHE: CÉU CLARO, COM SOL.

Contribui para que crianças desenvolvam senso estético e crítico, o conhecimento de si mesmas, dos outros e da realidade que as cerca, por meio de expressões artísticas, como o desenho.

ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES (ET)

ESPERA-SE QUE O ESTUDANTE DESENHE: CÉU ESCURO, COM ESTRELAS.

Desperta a curiosidade sobre o mundo físico e promove experiências nas quais as crianças podem fazer observações, investigar e explorar seu entorno.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS 46

ANTES

Antes do início da atividade, prepare a sala de aula: feche as cortinas ou cubra as janelas para deixar a sala escura. Receba as crianças e apague as luzes; faça inferências sobre o escuro, sobre como é céu à noite, quando o céu está escuro. Abra as cortinas ou retire o que estava cobrindo as janelas.

Pergunte o porquê de o céu estar claro em alguns momentos e escuro em outros; fale sobre o Sol e de como ele ilumina o dia. Por meio dessa experiência, as crianças podem identificar e coletar informações para compreender e responder questões sobre fenômenos naturais, em conformidade com o objetivo de aprendizagem EI03ET03.

DURANTE

Pergunte o que as crianças fazem quando está de dia e quando está de noite. Estimule o diálogo entre as crianças, para que elas compartilhem seus hábitos, percebendo diferentes rotinas (EI03EO04; EI03EO06). Pergunte sobre as cores do céu, como ele é quando o sol está aparecendo; e como ele à noite. Em seguida, oriente-as a desenharem o céu durante o dia e à noite (EI03TS02).

DEPOIS

Para a consolidação da aprendizagem, se possível, leve as crianças para a área externa da escola, como o pátio ou a quadra, e pergunte sobre como é o dia e o que elas mais gostam de fazer durante esse período. Espera-se que uma das respostas seja brincar. Então, disponibilize brinquedos e deixe-as brincarem livremente, interferindo apenas para mediar conflitos ou quando solicitado pelas crianças. É interessante, no entanto, permitir que as crianças criem suas próprias estratégias para lidar com conflitos, em consonância com o objetivo de aprendizagem EI03EO07.

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Identificam as diferenças entre o dia e a noite; • Reconhecem atividades a serem realizadas durante o dia e à noite; • Expressam seus conhecimentos sobre o dia e a noite.

Anotações

MANUAL DO PROFESSOR

79

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

CÉU DE NOITE

Promove a participação das crianças na cultura oral por meio de situações comunicativas, nas quais elas podem falar e ouvir.

ATIVIDADE 23 ALGUMAS CRIANÇAS GOSTAM DE PASSAR ALGUM TEMPO DO DIA BRINCANDO COM PEÇAS DE ENCAIXE. FAÇA UM X NA IMAGEM QUE MOSTRA MUITAS PEÇAS DE ENCAIXE.

ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANFORMAÇÕES (ET)

AS CRIANÇAS PEGARAM TODAS AS PEÇAS DE ENCAIXE QUE ESTAVAM SOBRE A MESA, E, POR ISSO, ELA FICOU VAZIA.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS Para essa atividade, você pode confeccionar uma caixa surpresa. Crie um suspense em relação ao conteúdo da caixa, ressaltando que ele é surpreendente. Ao revelar o conteúdo da caixa, que deve estar vazia, deixe as crianças expressarem suas impressões e emoções (EI03EO04). Nesse momento, diga que a caixa é surpreendente por não ter nada dentro, e que existe um algarismo que, quando está sozinho, representa o nada, o vazio. Trata-se do algarismo zero.

PARA REPRESENTAR UM GRUPO QUE NÃO TEM NENHUMA UNIDADE, UTILIZAMOS O NUMERAL ZERO. ACOMPANHE AS SETAS E CUBRA OS PONTILHADOS PARA ESCREVER O NÚMERO ZERO.

0 0 0 0 0 0

ZERO

47

PÁGINA 47

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

ANTES

X

Shutterstock / Piyawat Nandeenopparit

Contribui para a construção de conhecimentos matemáticos, explorando, principalmente, a relação entre quantidade e número.

Shutterstock / 3d_kot

ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO (EF)

Shutterstock / Billion Photos

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

DURANTE

Oriente as crianças na execução da atividade, a fim de que elas compreendam os conceitos de “muito” e “pouco” por meio da comparação (EI03ET01). Escreva o algarismo 0 (zero) na lousa, mostrando que em cima da mesa não há nada, portanto há “zero coisas”. Peça para as crianças cobrirem o pontilhado para escreverem o zero (EI03ET07).

DEPOIS

Para a atividade, é possível utilizar diferentes espaços da escola (sala de aula, pátio, refeitório etc.). As crianças devem contar quantas coisas legais têm no local escolhido. Em seguida, pergunte o que elas gostariam que tivesse na escola.

As crianças podem citar, por exemplo, uma piscina (se não hover na escola); então, questione: Quantas piscinas existem na escola? Esse questionamento deve levar as crianças a pensarem no valor do zero (EI03ET07).

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Reconhecem o algarismo zero como representação do “nada”; • Compreendem a noção de “muito” em oposição a “pouco”.

Anotações

80

MANUAL DO PROFESSOR

TRAÇOS, SONS, CORES E FORMAS (TS)

VOCÊ JÁ OBSERVOU O CÉU À NOITE? ELE É LINDO, COM MUITAS ESTRELAS. CONTE AS ESTRELAS EM CADA QUADRINHO ABAIXO.

Contribui para que crianças desenvolvam senso estético e crítico por meio de expressões artísticas como a colagem.

Shutterstock / Ollie The Designer / Ollie Shirra

Shutterstock / Ollie The Designer / Ollie Shirra

PÁGINA 48

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

ATIVIDADE 24

ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO (EF) Promove a participação das crianças na cultura oral por meio de situações comunicativas, nas quais elas podem falar e ouvir.

ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES (ET)

AGORA, RECORTE PAPÉIS COLORIDOS E COLE ABAIXO A QUANTIDADE TOTAL DE ESTRELAS EXISTENTE NOS QUADROS ACIMA. Shutterstock / Pavel Shmyradko

ESPERA-SE QUE O ESTUDANTE COLE SEIS ESTRELAS.

Desperta a curiosidade sobre o mundo físico e promove experiências nas quais as crianças podem fazer observações, investigar e explorar seu entorno.

48

ANTES

Para essa atividade, entregue revistas para as crianças e peça para elas encontrarem imagens que tenham sido registradas à noite. Cada vez que uma criança encontrar, ela deve apresentar para os colegas. Incentive-as a dialogar sobre as características e os elementos da imagem, de modo que elas possam se expressar com autonomia e confiança, desenvolvendo o objetivo de aprendizagem EI03EO02.

DURANTE

Conte com as crianças quantas estrelas há em cada quadro; em seguida, elas devem pintar um quadrinho para cada estrela. Depois, oriente-as a procurarem imagens coloridas nas revistas; elas devem recortar a imagem, com uma tesoura de ponta arredondada, em vários pedacinhos de papel e colá-los no espaço reservado no Livro do estudante EI03TS02.

Atente para o modo como as crianças manipulam a tesoura e a cola. Faça interferências, se necessário.

DEPOIS

Se possível, distribua para as crianças folhas das revistas utilizadas nas atividades anteriores e peça para elas recortarem nuvens e estrelas. Desse modo, é possível estimular o desenvolvimento da coordenação motora. As crianças podem brincar com os recortes que fizeram e, depois, organizar a sala de aula, deixando tudo limpo e arrumado, aprendendo a cuidar do ambiente de estudo (EI03TS02).

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Reconhecem a diferença entre o dia e a noite; • Se expressam de maneira independente, com confiança em suas capacidades; • Utilizam habilidades psicomotoras para recortar.

Anotações

MANUAL DO PROFESSOR

81

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

FACA

Shutterstock / Eric Isselee

F f f

FURÃO

FERRADURA

FOCA

VAMOS ESCREVER A LETRA F? PRIMEIRO, OBSERVE A LETRA F E, DEPOIS, COM A PONTA DO DEDO, TENTE ESCREVÊ-LA NO AR. CASO NÃO CONSIGA, PEÇA AJUDA À PROFESSORA. AGORA, USANDO O LÁPIS, CUBRA A LINHA PONTILHADA PARA FORMAR A LETRA F. DEPOIS, COPIE A LETRA F NOS QUADRINHOS.

F

FF F F 49

DURANTE

PÁGINA 49

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

ANTES

Escreva a letra F na lousa. Entregue revistas para as crianças e peça para elas encontrarem a letra F (EI03EF03).

Anote as palavras encontradas na lousa, do lado esquerdo, aquelas que começam com F e, do lado direito, aquelas que têm a letra F no meio. Anote em torno de 7 a 8 palavras.

Não apague as anotações.

MUITAS LETRAS FAZEM PARTE DO ALFABETO. VAMOS CONHECER MAIS UMA DELAS. VAMOS CONHECER A LETRA F. OUÇA COM ATENÇÃO A PRONÚNCIA DE CADA PALAVRA.

Shutterstock / Eric Isselee

Promove o contato com múltiplas linguagens; situações de fala e escuta; a compreensão da escrita como sistema de representação da língua; amplia o vocabulário e demais recursos de expressão.

CONHECENDO A LETRA

Shutterstock / Halyna Krokhtiak

ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO (EF)

Shutterstock / Polonska Polina

CAMPO DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

Oriente as crianças a realizarem a leitura das palavras a partir das imagens. Chame a atenção para as diferentes formas de escrita da letra F (maiúscula, minúscula, bastão e cursiva).

Em seguida, as crianças devem cobrir o pontilhado para formar a letra F (EI03CG05). Depois, elas devem escrever a letra F, sem ajuda do pontilhado, nos quadradinhos em branco (EI03EF09).

DEPOIS

Para consolidação da aprendizagem, realize a brincadeira adivinhe o que é, utilizando somente palavras que começam com a letra F, priorizando coisas simples de serem desenhadas e que as crianças já conheçam. Faça desenhos na lousa, a fim de que as crianças adivinhem o que é. Conforme elas acertarem, escreva o nome abaixo do desenho (EI03EF09).

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Pronunciam o fonema /f/; • Levantam hipóteses de escrita com a letra F; • Reconhecem a letra F em palavras diversas; • Percebem e usam palavras que começam com as sílabas Fa, Fe, Fi, Fo e Fu. Anotações

82

MANUAL DO PROFESSOR

O EU, O OUTRO E O NÓS (EO)

O QUE É, O QUE É? COMEÇA COM A LETRA F E TODO MUNDO TEM? É UMA FAMÍLIA! VAMOS LER JUNTOS A PALAVRA FAMÍLIA.

Shutterstock / Rido

PÁGINA 50

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

ATIVIDADE 25

Por meio de interações, amplia o modo de as crianças perceberem a si mesmas e ao outro, reconhecendo as diferenças que nos constituem como seres humanos.

TRAÇOS, SONS, CORES E FORMAS (TS) Possibilita a criação de produções artísticas, exercitando a autoria.

ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO (EF)

FAMÍLIA

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ANTES

Em uma roda de conversa, questione as crianças a respeito da imagem da página 50 do Livro do estudante. Oriente-as a escutarem umas às outras e a se expressarem de forma clara; algumas crianças são expansivas e precisam de ajuda para ouvir; outras crianças têm dificuldade em falar em público e precisam de mais incentivo (EI03EO01; EI03EF01).

50

DURANTE

Faça a leitura da palavra FAMÍLIA e a escreva no quadro; peça para as crianças contarem com você quantas letras essa palavra tem. Oriente-as a cobrir o pontilhado, formando a palavra FAMÍLIA. Auxilie, individualmente, as crianças que precisarem de ajuda (EI03ET07).

DEPOIS

Para a consolidação da aprendizagem, entregue uma folha de papel sulfite para as crianças e peça para cada uma escrever o próprio nome. Em seguida, elas devem escrever a palavra FAMÍLIA, na parte superior da folha, por meio da escrita espontânea ou tendo como base o Livro do estudante (EI03ET07); logo abaixo, elas podem fazer um desenho para presentear seus familiares (EI03TS02).

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Reconhecem a letra F na escrita da palavra FAMÍLIA; • Se reconhecem como membros de uma família; • Valorizam e respeitam a formação familiar dos colegas.

Anotações

MANUAL DO PROFESSOR

83

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

FAMÍLIA AGORA, CUBRA OS PONTILHADOS PARA ESCREVER A PALAVRA FAMÍLIA.

Promove experiências nas quais as crianças podem falar e ouvir; a ampliação do vocabulário; e a compreensão da escrita como sistema de representação da língua.

Shutterstock / Dasha Petrenko

MARQUE UM X NA FAMÍLIA QUE MAIS SE PARECE COM A SUA.

Shutterstock/MonkeyBusinessImages

RESPOSTA PESSOAL.

Shutterstock / Africa Studio

ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO (EF) Promove a participação das crianças na cultura oral por meio de situações comunicativas, nas quais elas podem falar e ouvir.

FAMÍLIAS SÃO UNIDAS POR AMOR E RESPEITO ENTRE AS PESSOAS. EXISTEM VÁRIOS TIPOS DE FAMÍLIAS.

Shutterstock / Twinsterphoto

Por meio de interações, amplia o modo de as crianças perceberem a si mesmas e ao outro, reconhecendo as diferenças que nos constituem como seres humanos.

ATIVIDADE 26

Shutterstock/MonkeyBusinessImages

O EU, O OUTRO E O NÓS (EO)

Shutterstock / wong sze yuen

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

51

PÁGINA 51

ANTES

Para essa atividade, solicite, com antecedência, uma foto de família para os pais ou responsáveis das crianças. Em uma roda de conversa, as crianças devem mostrar as fotos umas para as outras; pergunte o nome dos membros da família que aparecem na foto; ajude as crianças mais expansivas a escutarem os colegas e as mais tímidas a se expressarem (EI03EF01).

DURANTE

Leia as imagens com as crianças, questionando-as sobre os diferentes formatos de família apresentados: Qual o papel dos adultos? Quem são as crianças? São filhos, irmãos, netos? Em seguida, peça para cada criança marcar um X na família que melhor representa a dela. Tal atividade possibilita o contato com outros modos de vida e composições familiares, promovendo o respeito às diferenças, em consonância com o objetivo de aprendizagem EI03EO06.

DEPOIS

A noção de pertencimento a uma família é muito importante para as crianças da Educação Infantil. Nessa perspectiva, se possível, fixe uma cartolina ou papel craft em uma parede visível da sala de aula com o título NOSSAS FAMÍLIAS (EI03EO06). As crianças devem colar as fotos de família no painel.

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Percebem e relatam diferenças entre as famílias; • Se reconhecem como membros de uma família; • Valorizam e respeitam formações familiares diferentes.

Anotações

84

MANUAL DO PROFESSOR

PÁGINA 52

ATIVIDADE 27 EXISTEM FAMÍLIAS EM QUE TODOS MORAM JUNTOS, EM OUTRAS, ALGUNS MEMBROS MORAM EM CASAS DIFERENTES. TAMBÉM FAZEM PARTE DAS FAMÍLIAS TIOS, AVÓS E PRIMOS. EM ALGUMAS FAMÍLIAS EXISTEM MADRASTAS, PADRASTOS E FILHOS DO CORAÇÃO. AGORA, FAÇA UM LINDO DESENHO DA SUA FAMÍLIA.

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC) O EU, O OUTRO E O NÓS (EO) Por meio de interações e brincadeiras, amplia o modo de as crianças perceberem a si mesmas e ao outro, reconhecendo as diferenças que nos constituem como seres humanos.

ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO (EF) Promove a participação das crianças na cultura oral por meio de situações comunicativas, nas quais elas podem falar e ouvir.

RESPOSTA PESSOAL.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

52

Visite novamente o painel NOSSAS FAMÍLIAS e pergunte para as crianças o que elas mais gostam de fazer em família. Oriente as crianças mais extrovertidas e expansivas a ouvirem os colegas e ajude as crianças mais tímidas a se expressarem (EI03EF01).

DURANTE

Oriente as crianças a fazerem um desenho da sua própria família. Caminhe pela sala, acompanhando a produção. Pergunte o nome das pessoas que as crianças estão desenhando e escreva-o ao lado (EI03TS02).

DEPOIS

Para a consolidação da aprendizagem, ofereça para as crianças brinquedos associados ao ambiente doméstico. Elas devem ser incentivadas a brincar, assumindo diferentes papéis sociais, papai, mamãe, vovó, vovô etc. Algumas crianças podem apresentar resistência na hora de trocar de papel, por isso, é preciso explicar a importância de cada membro da família (EI03EO06; EI03EO07).

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Identificam os membros da família; • Reconhecem o papel social de cada membro da família.

Anotações

MANUAL DO PROFESSOR

85

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

ANTES

Shutterstock / hacohob

AMORA FRUTO DA AMOREIRA.

Shutterstock / JIANG HONGYAN

ABACATE

FRUTO DO ABACATEIRO.

Shutterstock / irin-k

B

BICICLETA

BOLA

AMIGO

PESSOA DE QUEM SE GOSTA.

Shutterstock/PERLABERANTWILDER

Shutterstock / Eric Isselee

ANTA

ANIMAL.

BRINQUEDO E MEIO DE TRANSPORTE TERRESTRE.

BALÃO

BANDEIRA

MEIO DE TRANSPORTE AÉREO.

SÍMBOLO NACIONAL.

Shutterstock / canbedone

PÁGINA 53

Shutterstock / Derek Brumby

Shutterstock / Thitisan

BRINQUEDO.

BONECA BRINQUEDO.

53

ESTRELA

OBJETO USADO PARA BEBER LÍQUIDOS.

USADO PARA GUARDAR CARTAS OU DOCUMENTOS.

FIGURA DE CINCO PONTAS OU MAIS.

86

DEDO

PARTE DA MÃO.

Shutterstock / Luis War Shutterstock / Eric Isselee

Shutterstock / Halyna Krokhtiak

FACA

FURÃO

OBJETO PARA CORTE.

ANIMAL.

FERRADURA PROTEÇÃO PARA PATAS DO CAVALO.

FOCA

ANIMAL MARINHO.

Shutterstock / Rido

Shutterstock / outsideclick

54

DADO

CUBO NUMERADO PARA JOGOS.

LOCAL ONDE SE ESTUDA.

Shutterstock / Eric Isselee

ANIMAL EXTINTO.

Shutterstock / Polonska Polina

JOGO.

ESCOLA

OBJETO USADO PARA MEXER NA TERRA.

F

Shutterstock / metha1819

DINOSAURO

Shutterstock / Steve Green

DOMINÓ

ENXADA

OBJETO USADO PARA A HIGIENE DA BOCA.

FAMÍLIA GRUPO DE PESSOAS COM O QUAL CONVIVEMOS.

55

PÁGINA 55

DINHEIRO

ESCOVA

CASA

LOCAL DE MORADIA.

Shutterstock / Serg64

D

Shutterstock / P Maxwell Photography

Shutterstock / Eric Isselee

CORUJA AVE QUE FICA ACORDADA À NOITE.

Shutterstock / Jamroen Jaiman

ENVELOPE

MÓVEL PARA DORMIR.

COMIDA FEITA COM FLOCOS DE MILHO.

MOEDA DE COMPRA E VENDA.

Shutterstock / Liza2020

COPO

Shutterstock / Luis War

CAMA

Shutterstock / design56

CUSCUZ

E

Shutterstock / mollicart

Shutterstock / 134lnstudio

C Shutterstock/FernandoBranco-AeroCam

PÁGINA 54

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

Shutterstock/MonkeyBusinessImages

ANEL ENFEITE PARA OS DEDOS.

Shutterstock / Sanit Fuangnakhon

A

Shutterstock / Viktar Malyshchyts

PALAVRAS QUE APRENDEMOS

MANUAL DO PROFESSOR

MANUAL DO PROFESSOR

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MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

LEGENDA: S - SIM SEM MEDIAÇÃO / M - SIM COM MEDIAÇÃO / N - NÃO.

Se reconhece na cultura em que está inserido.

Reconhece e valoriza culturas diferentes.

Reconhece e expressa a necessidade da higiene pessoal.

Utiliza movimentos vinculados à coordenação motora fina para apanhar e utilizar lápis, pincéis, tesouras e etc.

Expressa conhecimentos por meio do corpo.

Utiliza a coordenação ampla para solucionar desafios em jogos e brincadeiras que envolvem o corpo.

Cria rimas a partir do próprio vocabulário.

Reconhece a presença de rimas em poemas e cantigas.

Levanta hipóteses de escrita das palavras.

Escreve o próprio nome.

Reconhece o som e a escrita do próprio nome.

Reconhece as qualidades do som ao ouvir e cantar músicas.

Interpreta textos e histórias contadas.

Expressa os fonemas /a/, /b/, /k/, /d/, /e/, ~ /Ɛ/, /Ɛ/ e f/.

Reconhece as letras A, B, C, D, E e F.

Elabora frases completas e pronuncia as letras e as sílabas das palavras.

FICHA DE ACOMPANHAMENTO INDIVIDUAL

17

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Para concluir a unidade, propõe-se que seja realizada a observação e o registro do desenvolvimento individual de cada criança, de acordo com os objetivos pedagógicos trabalhados na Unidade 1 – Eu e meu mundo. Para isso, a ficha de avaliação individual a seguir pode ser reproduzida e preenchida para cada criança.

88

MANUAL DO PROFESSOR

Expressa diferenças e semelhanças entre os objetos para classificá-los.

Compreende conceitos de alto e baixo, grande e pequeno, em cima e embaixo.

Reconhece e diferencia as cores.

Compreende. reconhece e diferencia as formas geométricas.

Realiza a escrita e/ou levanta hipóteses de escrita dos números.

Estabelece relação entre número e quantidade.

Entende e expressa o conceito de 0.

Realiza a contagem de 1 a 9.

Compreende o conceito de número.

Reconhece a própria moradia e os outros tipos de moradia.

Reconhece os membros da própria família.

Se reconhece como integrante de uma família.

1

2

3

4

5

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UNIDADE 2 – O MUNDO AO MEU REDOR

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

Na Unidade 2 – O mundo ao meu redor, as crianças são convidadas a explorar o seu entorno, isto é, os espaços onde constroem suas relações sociais, seja com seus pares ou com os adultos, os quais incluem o ambiente familiar e o escolar. A partir do tema central Vida familiar e social, a unidade valoriza a curiosidade infantil, o espírito questionador que explora e se encanta enquanto aprende. Por isso, a escola, especialmente, deve ser um espaço propício à construção de conhecimentos por meio de situações concretas de aprendizado, considerando os objetivos de aprendizagem e desenvolvimento nos diversos campos de experiências, estabelecidos e definidos pela BNCC (BRASIL, 2017).

Nessa perspectiva, em síntese, os objetivos pedagógicos da unidade são: •

Desenvolver as habilidades manuais ao explorar objetos, realizar tentativas de escrita, desenhar, pintar, recortar etc.;

•

Apropriar-se das noções de padrão e conjunto a partir de diferentes propostas;

•

Perceber a passagem do tempo, observando a sequência temporal;

•

Compreender as diferentes fases da vida – infância, adolescência, vida adulta e velhice;

•

Valorizar e respeitar a pessoa idosa;

•

Explorar diferentes tipos de alimento, desenvolvendo hábitos alimentares saudáveis;

•

Reconhecer diferentes meios de transporte e suas funções específicas;

•

Valorizar o ambiente escolar, enquanto espaço de aprendizado, vivências e brincadeiras;

•

Desenvolver hábitos para com a organização do ambiente escolar;

•

Investigar e explorar fenômenos naturais, mais especificamente as diferenças entre o dia e a noite;

•

Reconhecer a importância da rotina na vida cotidiana.

Além de reforçar saberes adquiridos na Unidade 1, partindo do trabalho com o autoconhecimento, a Unidade 2, por meio de propostas de atividades que promovem interações e brincadeiras, desenvolve, sequencialmente, uma série de conteúdos relacionados à literacia (letras do alfabeto, ampliação do vocabulário, escrita espontânea, gêneros textuais, contação e reconto de histórias etc.), à numeracia (formas geométricas, conceitos topológicos, sequência numérica, raciocínio lógico etc.) e à investigação de fenômenos naturais (o corpo humano, os fenômenos atmosféricos, os animais, as plantas etc.) e sociais (relações de parentesco, tradições, costumes etc.).

MANUAL DO PROFESSOR

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Carlitos Pinheiro

PÁGINA 56

2

O MUNDO AO MEU REDOR

VAMOS CONVERSAR MESMO SENDO DIFERENTES UMAS DAS OUTRAS, TODAS AS PESSOAS TÊM UM MUNDO A SUA VOLTA. A CASA, A ESCOLA, O BAIRRO... VAMOS CONHECER UM POUCO MAIS SOBRE ESSE MUNDO.

PÁGINA 57

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

• ONDE AS CRIANÇAS ESTÃO? O QUE ELAS ESTÃO FAZENDO? * • O QUE VOCÊ MAIS GOSTA DE FAZER QUANDO ESTÁ NA ESCOLA? RESPOSTA PESSOAL. *ESPERA-SE QUE O ESTUDANTE RESPONDA: EM UMA SALA DE AULA, ESTUDANDO.

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC) O EU, O OUTRO E O NÓS (EO) Por meio do diálogo, desenvolve a percepção de si e do outro, e o senso de reciprocidade e interdependência com o meio.

ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO (EF) A partir de uma situação comunicativa, promove experiências nas quais as crianças podem falar e ouvir.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ANTES

Incentive as crianças a explorarem a página de abertura da unidade, analisando os elementos que compõem a cena.

Para iniciar o diálogo, pergunte: O que vocês veem nessa imagem? Em seguida, leia as questões propostas, levando em consideração que não existem respostas corretas, as crianças devem levantar hipóteses e usar a imaginação ao responder. Considere também as experiências pessoais da turma com o espaço escolar, converse não apenas sobre o que elas gostam de fazer na escola, mas também sobre o que gostariam que a escola oferecesse (EI03EO04; EI03EF01).

DURANTE

Apresente a importância de cada membro da turma na sala de aula, abordando temas como amizade, diversidade, igualdade e respeito ao colega. Aproveite para valorizar o vínculo que as crianças estão estabelecendo com o ambiente escolar, evidenciando as relações interpessoais (EI03EO03).

DEPOIS

Faça um passeio pela escola, falando os nomes das pessoas e das dependências. Lembre-se: é importante acordar com as crianças atitudes positivas, como pedir licença, dizer “obrigado” ao sair, não mexer nos objetos sem autorização etc. Após o passeio, solicite às crianças que desenhem alguns dos lugares visitados. Pode-se organizar com a turma o livro dos desenhos produzidos.

90

MANUAL DO PROFESSOR

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Usam estratégias de observação gráfica e/ou de leitura para formular hipóteses; • Usam a linguagem para se expressar verbalmente; • Percebem-se enquanto seres individuais e sociais; • Reconhecem e valorizam o espaço em que vivem.

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

Anotações

MANUAL DO PROFESSOR

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PÁGINA 58

3. O BAÚ ABAIXO É SEU! DESENHE DENTRO DELE OS OBJETOS QUE

PARA COMEÇAR A BRINCADEIRA

VOCÊ GOSTARIA DE GUARDAR.

1. OUÇA COM ATENÇÃO A QUADRINHA. Carlitos Pinheiro

“A CASINHA DA VOVÓ TRANÇADINHA DE CIPÓ; SE O CAFÉ ESTÁ DEMORANDO COM CERTEZA FALTA PÓ.”

Acervo da Editora

QUADRINHA POPULAR

A VOVÓ SEMPRE FAZ UM CAFÉ QUENTINHO QUANDO QUER REUNIR OS NETOS PARA MOSTRAR AS LEMBRANÇAS QUE GUARDA EM SEU BAÚ SECRETO.

Shutterstock / Shams Suleymanova

Shutterstock / vectorisland

Shutterstock / Vector Market

Shutterstock / Farah Sadikhova

Shutterstock / Bill Fehr

Shutterstock / Jamila Aliyeva

RESPOSTA PESSOAL.

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PÁGINA 59

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

RESPOSTA PESSOAL.

Shutterstock /, blackberry-jelly

2. PINTE CADA OBJETO COMO VOCÊ PREFERIR.

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC) ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO (EF) Possibilita a imersão da criança na cultura oral e escrita, bem como a ampliação do vocabulário e o estímulo à imaginação.

TRAÇOS, SONS, CORES E FORMAS (TS) Promove a criatividade e valoriza a expressão pessoal das crianças por meio de produções artísticas.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ANTES

Leia para as crianças algumas quadrinhas, tais como: Batatinha quando nasce, Macaco sem orelhas, Pequenina igual botão. Explique que as quadrinhas são versinhos curtos que apresentam rimas. Esclareça que as rimas ocorrem quando os sons das palavras combinam entre si. Dê exemplos: coração/mamão; chão/coração etc. Procure criar rimas com os nomes das crianças, por exemplo: João come feijão; Ana gosta de banana etc. Em seguida, as crianças devem dizer palavras que rimam com seus nomes, levantando hipóteses sobre o som dessas palavras (EI03TS03).

DURANTE

Copie a quadrinha proposta pelo Livro do estudante em um cartaz ou na lousa para envolver toda a turma no processo de leitura (EI03EF07). Ao ler os versinhos, chame a atenção para as rimas. Após a leitura, proponha a interpretação do texto: Sobre o que a quadrinha fala? De quem é a casinha? Como ela é feita? O que a vovó serve para as pessoas? Após a discussão, oriente-as a pintar os objetos encontrados no baú da vovó como desejarem.

Explore a imagem do baú, orientando as crianças na execução da atividade. Como uma alternativa, você pode levar revistas para a sala de aula e pedir para que as crianças selecionem e recortem (com tesoura de ponta arredondada) imagens de objetos que gostariam de guardar no baú; acompanhe o processo de colagem, fazendo intervenções quando necessário (EI03TS02).

DEPOIS

Recorte várias imagens de objetos cujos nomes rimam entre si (por exemplo, imagens de um macaco e um quadrado; de uma lagoa e uma coroa etc.). Faça uma roda, coloque as imagens no chão e explore cada uma delas, explicando o que elas representam (um animal, uma fruta etc.). Depois, peça para uma das crianças pegar uma imagem e dizer o nome do objeto representado.

92

MANUAL DO PROFESSOR

Pergunte para a turma quais nomes de outros objetos rimam com aquele que o colega está segurando. Quem conseguir identificar, pega a imagem do objeto e fica ao lado do colega que segura a imagem correspondente. Repita o procedimento até que toda a turma esteja dividida em pares. Caso a classe tenha um número ímpar de crianças, forme par com quem sobrar.

Em seguida, peça para as crianças compartilharem a produção da questão 3 com o colega. Elas devem dizer o nome de cada objeto guardado no baú e o motivo de os terem colocado lá (EI03EF01).

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Reconhecem a semelhança sonora entre as palavras; • Compreendem o conceito de “rima”; • Se expressam de modo autônomo e espontaneamente.

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

Anotações

MANUAL DO PROFESSOR

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Shutterstock / Sonsedska Yuliia

GATO

GOLA

GARRAFA

VAMOS ESCREVER A LETRA G? PRIMEIRO, OBSERVE A LETRA G E, DEPOIS, COM A PONTA DO DEDO, TENTE ESCREVÊ-LA NO AR. CASO NÃO CONSIGA, PEÇA AJUDA À PROFESSORA. AGORA, USANDO O LÁPIS, CUBRA A LINHA PONTILHADA PARA FORMAR A LETRA G. DEPOIS, COPIE A LETRA G NOS QUADRINHOS.

G G MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO (EF) Desenvolve a compreensão da escrita como sistema de representação da língua; amplia o vocabulário e demais recursos de expressão; e ainda promove a escrita espontânea.

GOTA Shutterstock / Lalandrew

G

Shutterstock / tassel78

VAMOS CONTINUAR CONHECENDO AS LETRAS DO ALFABETO! AGORA, VAMOS CONHECER A LETRA G. OUÇA COM ATENÇÃO A PRONÚNCIA DE CADA PALAVRA.

Shutterstock /airdone

PÁGINA 60

CAMPO DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

CONHECENDO A LETRA

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PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ANTES

Retome o alfabeto disponível na Unidade 1, página 11 do Livro do estudante, e desafie as crianças a identificarem as letras que já foram trabalhadas até então: A, B, C, D, E e F. Encoraje a turma com questionamentos: Quem está antes do F? E depois do C? Você também pode propor uma atividade de escrita espontânea, na qual as crianças devem usar letras e palavras que elas já conhecem, como seus próprios nomes, desenvolvendo o objetivo de aprendizagem EI03EF09.

DURANTE

Chame a atenção das crianças para as diferentes formas de escrita da letra G (maiúscula, minúscula, bastão e cursiva). Em seguida, incentive-as a lerem as palavras junto com você, associando-as às imagens. Explore o som no início das palavras e desafie-as a citarem outras palavras que iniciem com a letra G. Oriente as crianças a cobrirem o pontilhado para formar a letra G (EI03CG05). Depois, peça para as crianças escreverem a letra G nos quadradinhos em branco, sem a ajuda do pontilhado (EI03EF09).

DEPOIS

Se a escola possuir um tanque de areia, é possível levar as crianças até esse local, a fim de que elas escrevam a letra G na areia utilizando um palito de sorvete, galho de árvore ou até o próprio dedo. Caso a escola não possua tal recurso, elas podem fazer a mesma atividade utilizando giz para lousa para escrever a letra no chão do pátio ou quadra da escola. Você ainda pode trazer uma caixa de sapato com areia ou terra, revezando o material entre as crianças (EI03EF09).

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Pronunciam o fonema /g/; • Reconhecem a letra G em palavras diversas; • Percebem e usam palavras que começam com as sílabas Ga, Ge, Gi, Go e Gu. Anotações

94

MANUAL DO PROFESSOR

TRAÇOS, SONS, CORES E FORMAS (TS) Promove o convívio com diferentes manifestações artísticas, incentivando o exercício da autoria por meio da música.

ATIVIDADE 28 A GAITA QUE A VOVÓ TIROU DO BAÚ É UM INSTRUMENTO MUSICAL QUE TEM UM BELO SOM. VAMOS LER JUNTOS A PALAVRA GAITA! ELA COMEÇA COM A LETRA G.

ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO (EF) Promove experiências nas quais as crianças podem falar e ouvir; a compreensão da escrita como sistema de representação da língua; a ampliação do vocabulário; e a hipótese de escrita.

Shutterstock /Ternavskaia OlgaAlibec

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

PÁGINA 61

AGORA, CUBRA O PONTILHADO PARA ESCREVER A PALAVRA GAITA. Se possível, em uma caixa, esconda uma gaita. Reúna as crianças em roda, mostre a caixa, e pergunte: O que vocês acham que tem aqui dentro? Deixe as crianças levantarem hipóteses. Em seguida, abra a caixa e mostre o seu 61 conteúdo. Pergunte-lhes: Quem sabe o que é isso? Se as respostas foram negativas, diga-lhes que esse instrumento é uma gaita, e que podemos produzir sons com ela. Assopre a gaita produzindo sons. Isso pode ser feito de forma mais forte ou fraca, rápida ou lenta, alta ou baixa, produzindo diferentes sonoridades (EI03TS03).

DURANTE

O objetivo da atividade é trabalhar a letra G a partir da palavra GAITA. Escreva a palavra GAITA na lousa, destacando a letra G. Leia a palavra com as crianças e, em seguida, oriente-as a cobrir o pontilhado para escrevê-la (EI03EF07).

DEPOIS

Se a escola possuir instrumentos musicais, você pode explorá-los na sala de aula, nomeando-os e demonstrando os sons que eles produzem. Você ainda pode solicitar a participação dos professores de música nessa dinâmica. Caso a escola não possua tal recurso, crie instrumentos musicais com sucata junto com as crianças; eles podem ser utilizados nas brincadeiras de roda ou para acompanhar canções e cantigas, conforme o objetivo de aprendizagem EI03TS01.

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Reconhecem a letra G na palavra GAITA; • Expressam seus conhecimentos em relação à música; • Desenvolvem a coordenação motora ampla e fina ao utilizar os instrumentos musicais.

Anotações

MANUAL DO PROFESSOR

95

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

ANTES

PARA CADA INDIOZINHO DO BOTE.

VOCÊ JÁ CONHECE OS ALGARISMO DE 1 A 9 E AS QUANTIDADES QUE CADA UM DELES REPRESENTA. CONHECE TAMBÉM O ALGARISMO 0.

AGORA, VAMOS BRINCAR MAIS UM POUCO E CONHECER OUTROS NÚMEROS FORMADOS POR ESSES ALGARISMOS.

10 DEZ

Shutterstock / ART.ICON

PÁGINA 62

3. PINTE UMA DEZENA DE TAMBORES, OU SEJA, PINTE UM TAMBOR

BRINCANDO COM OS NÚMEROS

Carlitos Pinheiro

1. CANTE A MÚSICA E CONTE QUANTOS INDIOZINHOS TEM NO BOTE.

AGORA CUBRA OS PONTILHADOS PARA ESCREVER O NÚMERO 10. DEPOIS, COPIE O NÚMERO 10 NOS QUADRINHOS.

ESPERA-SE QUE O ESTUDANTE CONTE DEZ INDIOZINHOS.

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

NO BOTE HÁ 10 INDIOZINHOS OU 1 DEZENA DE INDIOZINHOS.

10 10 10 10 10 10 10 10 10 10

62

63

PÁGINA 63

2. QUANTOS INDIOZINHOS VOCÊ CONTOU?

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC) O EU, O OUTRO E O NÓS (EO) Possibilita o contato com outros grupos sociais e culturais, outros modos de vida, ampliando o modo de as crianças perceberem a si mesmas e ao outro.

ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANFORMAÇÕES (ET) Contribui para a construção de conhecimentos matemáticos, explorando, principalmente, a noção de sequência numérica e a relação entre quantidade e número.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ANTES

Inicie questionando a turma acerca do modo como eles acreditam que vivem as crianças indígenas. Elas precisam reconhecer que todas as crianças, em qualquer parte do Brasil e do mundo, fazem parte de uma família e gostam de aprender e brincar; têm direitos iguais, mas hábitos, costumes e culturas diferentes; essa reflexão é importante para o desenvolvimento da empatia e do respeito às diferenças, conforme o objetivo de aprendizagem EI03EO06. Discorra um pouco sobre as atividades escolares das crianças indígenas. Explique que algumas frequentam escolas regulares e outras escolas em que aprendem em suas línguas maternas. Depois, pergunte se alguém conhece a música Os Indiozinhos, que será trabalhada a seguir.

Continue confeccionando com as crianças o mural dos números, iniciado na Unidade 1, acrescentando, nesse momento, o número 10. Lembre-se de, ao colar os elementos representativos de quantidade, o fazer contando em voz alta (EI03ET07). O mural deverá ficar semelhante ao o exemplo a seguir:

96

MANUAL DO PROFESSOR

MURAL DOS NÚMEROS 1

•

UM

2

••

DOIS

3

•••

TRÊS

4

••••

QUATRO

5

•••••

CINCO

6

••••••

SEIS

7

•••••••

SETE

8

••••••••

OITO

9

•••••••••

NOVE

10

••••••••••

DEZ

Em seguida, oriente as crianças a contarem o número de tambores e a pintá-los de acordo com a quantidade de indiozinhos no bote. Depois, elas devem cobrir o pontilhado e escrever nos quadros em branco o número 10.

DEPOIS

Como forma de ilustrar a canção, você pode propor às crianças a confecção de palitoches de indiozinhos (EI03TS02).

Para tal, será preciso: 1. Confeccionar 10 recortes de barquinhos em cartolina, em tamanho grande (aproximadamente 4 barcos por cartolina), numerando-os de 1 a 10; colar os barquinhos na parede da sala; 2. Em uma folha de papel sulfite, as crianças devem desenhar indiozinhos e, em seguida, recortá-los e colá-los em um palito de sorvete, formando um palitoche; 3. Colocar em cada barquinho o número de indiozinhos correspondentes, por exemplo: no barco com o número 1, colocar um palitoche, no barco com o número 2, dois palitoches, e assim por diante.

Depois que todos os barquinhos estiverem com os palitoches, cante a canção Os Indiozinhos utilizando a ilustração feita pelas crianças.

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Contam de 1 a 10 e quais recursos utilizam para contar; • Reconhecem e valorizam modos de vida e culturas diferentes.

Anotações

MANUAL DO PROFESSOR

97

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

DURANTE

O foco da atividade é trabalhar a sequência numérica até o número 10, utilizando como suporte uma cantiga popular (EI03EO07). Leia a canção para as crianças, solicitando que elas repitam cada estrofe. Cante a primeira estrofe, estimulando a memorização. Em seguida, trabalhe gradativamente as demais estrofes. Explore as palavras e os números que aparecem na canção: palavras que se repetem; palavras regionais, como BOTE; contagem e sequência numérica; identificação dos números de 1 a 10; entre outras. Nesse momento, explique o conceito de “dezena” (10 unidades), afirmando que no bote existem dez unidades de indiozinhos, isto é, uma dezena.

ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES (ET)

NOS QUADRINHOS ABAIXO, HÁ DIFERENTES INSTRUMENTOS MUSICAIS. DESENHE A FORMA GEOMÉTRICA QUE VOCÊ ENCONTRA EM CADA UM DELES.

Por meio da observação, exploração e manipulação de objetos, promove o reconhecimento de formas geométricas.

Shutterstock / Molotok289

TOCAR TAMBOR PODE SER UMA BRINCADEIRA MUITO DIVERTIDA. COM OS AMIGOS PODEMOS FORMAR UMA BANDINHA E TOCAR OUTROS INSTRUMENTOS MUSICAIS.

Shutterstock / Irina Rogova

PÁGINA 64

CAMPO DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

ATIVIDADE 29

PANDEIRO

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

TRIÂNGULO

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

GAITA

Shutterstock / Smit

SHutterstock / Anton Mezinov

ANTES

XILOFONE

64

Inicie um diálogo com as crianças, perguntando quais instrumentos musicais eles conhecem e que tipo de som eles fazem. Se a escola tiver instrumentos musicais, estes podem servir para ilustrar a discussão. Depois, relembre o nome das formas geométricas. Você pode apontá-las em objetos que estiverem expostos na sala ou desenhá-las na lousa. Apresente uma nova forma geométrica, o trapézio.

Desenhe um trapézio na lousa e peça para que as crianças desenhem a forma com o dedo no ar ou na carteira.

DURANTE

Pergunte para as crianças quais instrumentos elas reconhecem nas imagens. Depois, pergunte quais formas geométricas podem ser identificadas em cada instrumento. Em seguida, oriente-as a desenhar tais formas geométricas nos quadros em branco, logo abaixo dos instrumentos que as representam, respectivamente (EI03ET05).

DEPOIS

Proponha às crianças a confecção de um tambor (EI03TS02). Para isso, será preciso: - 1 lata vazia (pode ser de leite, achocolatado, entre outros produtos); - 3 bexigas para cada criança; - 2 palitos de sorvete para cada criança; - Papel higiênico ou outro papel mais maleável, como o crepom; - Fita adesiva.

Recubra o fundo da lata com uma bexiga e prenda com fita adesiva. Na ponta de cada palito de sorvete, amasse um pouco de papel higiênico ou outro papel, conforme disponibilidade, formando uma bolinha. Fixe a bolinha de papel nos palitos com a fita adesiva e recubra com as bexigas que sobraram, prendendo com a fita adesiva (estas serão as baquetas). As crianças podem enfeitar os tambores da maneira como desejarem.

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Reconhecem as formas geométricas; • Comparam os instrumentos musicais com as formas geométricas; • Desenvolvem a coordenação motora ampla e fina ao confeccionar o tambor.

98

MANUAL DO PROFESSOR

CAMPO DE EXPERIÊNCIAS (BNCC) ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES,

ATIVIDADE 30 OBSERVE A SEQUÊNCIA DE FORMAS GEOMÉTRICAS ABAIXO.

RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES (ET) Por meio da observação, exploração e manipulação de objetos, promove o reconhecimento de formas geométricas; além de desenvolver a noção de sequência numérica.

AGORA, PINTE AS FORMAS EM BRANCO DE ACORDO COM AS SEQUÊNCIAS DE CORES.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

PÁGINA 65

65

DURANTE

Explore a sequência de formas e cores propostas no Livro do estudante; explique a formação dessas sequências a partir do uso da forma geométrica, da cor e do tamanho (EI03ET07). Oriente as crianças a realizarem a atividade, auxiliando aquelas que apresentarem dificuldades na execução.

Shutterstock/ArtMari

O objetivo da atividade é desenvolver o raciocínio lógico, a partir da formação de sequências de objetos e cores, utilizando formas geométricas, conforme o objetivo de aprendizagem EI03ET07. Relembre com as crianças as formas geométricas (quadrado, círculo e triângulo), e as cores (verde, amarelo, azul e vermelho). Peça para elas identificarem essas cores dentro do próprio estojo, selecionando os lápis, ou em objetos espalhados pela sala de aula. O mesmo pode ser feito com as formas geométricas, que podem ainda ser desenhadas na lousa.

DEPOIS

Ofereça blocos lógicos às crianças, pedindo que montem uma sequência com eles. Para isso, inicie uma sequência e peça para elas continuarem. Os blocos lógicos podem ser confeccionados com cartolina (EI03ET07).

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Reconhecem as formas geométricas; • Reconhecem e diferenciam as cores; • Percebem a lógica/critério de organização da sequência.

Anotações

MANUAL DO PROFESSOR

99

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

ANTES

TRAÇOS, SONS, CORES E FORMAS (TS)

HARPA

HORTA

ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO (EF)

Shutterstock / Damir Khabirov

H h

Promove a produção artística e o exercício da autoria.

HOMEM Shutterstock / Photos SS

H

Shutterstock / Peter Voronov

VAMOS CONHECER MAIS UMA LETRA DO ALFABETO, A LETRA H. OUÇA COM ATENÇÃO A PRONÚNCIA DE CADA PALAVRA.

Shutterstock / Tsekhmister

PÁGINA 66

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

CONHECENDO A LETRA H

HELICÓPTERO

VAMOS ESCREVER A LETRA H? PRIMEIRO, OBSERVE A LETRA H E, DEPOIS, COM A PONTA DO DEDO, TENTE ESCREVÊ-LA NO AR. CASO NÃO CONSIGA, PEÇA AJUDA À PROFESSORA. AGORA, USANDO O LÁPIS, CUBRA A LINHA PONTILHADA PARA FORMAR A LETRA H. DEPOIS, COPIE A LETRA H NOS QUADRINHOS.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ANTES

Fale para as crianças que elas irão conhecer uma letra diferente, a letra H. Explique que a letra H é diferente porque não possui som; relembre as letras trabalhadas até então (A, B, C, D, E, F, G) e argumente que todas elas possuem um determinado som, mas que a letra H não 66 possui nenhum. Pergunte: Como podemos ler a letra H? Explique que a letra H “pega” emprestado o som da letra que está ao seu lado direito. Escreva a letra H na lousa. Diga que sozinha, ela não faz som nenhum, mas se colocarmos a letra A ao lado (HA), ela vai “pegar” o som do A emprestado.

Leia a sílaba HA, e faça o mesmo com letra E. Se desejar e perceber que as crianças reconhecem as demais vogais, realize o mesmo procedimento com as letras I, O e U (EI03EF09).

H

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

Desenvolve a compreensão da escrita como sistema de representação da língua; e amplia o vocabulário e demais recursos de expressão.

H H

DURANTE

O objetivo da atividade é o reconhecimento da letra H (grafia), apoiando-se nas palavras apresentadas no livro. Chame a atenção das crianças para as diferentes formas de escrita da letra H (maiúscula, minúscula, bastão e cursiva). Peça para elas identificarem as letras cujos sons estão sendo “emprestados” para a letra H. Escreva na lousa outras palavras que começam com a letra H e faça o mesmo procedimento. Auxilie as crianças na execução da atividade proposta. Depois, peça para elas escreverem a letra H nos quadradinhos em branco, sem a ajuda do pontilhado (EI03EF09).

DEPOIS

Para a consolidação da aprendizagem, desafie as crianças a escreverem a letra H utilizando três palitos. Depois, ofereça papel sulfite e cola às crianças, a fim de que elas colem os palitos na folha, de modo a formar a letra H. Peça para que elas escrevam o próprio nome na folha; reforce que é importante elas assinarem as atividades, assim você pode identificar quem é o autor da produção (EI03TS02; EI03EF09).

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Compreendem a ausência de um fonema para a letra H; • Reconhecem o uso da letra H em palavras diversas; • Percebem e usam palavras que começam com as sílabas Ha, He, Hi, Ho e Hu. Anotações

100

MANUAL DO PROFESSOR

ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO (EF) Promove experiências nas quais as crianças podem falar e ouvir; a compreensão da escrita como sistema de representação da língua; a ampliação do vocabulário; e a hipótese de escrita.

ATIVIDADE 31 O NOME DE UM GRANDE ANIMAL COMEÇA COM A LETRA H. É O HIPOPÓTAMO! VAMOS LER JUNTOS A PALAVRA HIPOPÓTAMO! Shutterstock / slowmotiongli

CAMPO DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ANTES

HIPOPÓTAMO

HIPOPÓTAMO 67

DURANTE

O objetivo da atividade é trabalhar a letra H a partir da palavra HIPOPÓTAMO. Pergunte para as crianças: Com qual letra começa a palavra HIPOPÓTAMO? Algumas crianças podem dizer que começa com a letra I. Escreva a palavra HIPOPÓTAMO na lousa, enfatizando a letra H e lembrando que essa letra “não tem som”, pegando emprestado o som da letra que está ao lado, no caso da palavra HIPOPÓTAMO, a letra I. Investigue se alguém da turma possui a letra H na escrita do nome (no início ou no meio da palavra). Conte com as crianças a quantidade de letras da palavra HIPOPÓTAMO. Explore a imagem do livro, questionando sobre o que o hipopótamo está fazendo, quantos hipopótamos aparecem na imagem, em que lugar eles estão. Em seguida, auxilie as crianças na execução da atividade proposta (EI03EF09).

DEPOIS

Proponha às crianças um bingo das letras. Forneça cartelas que contenham apenas as letras trabalhadas até o momento (A, B, C, D, E, F, G, H) e tampinhas de garrafa ou outro material para elas marcarem as letras que forem sorteadas. Retire as letras de dentro de um saquinho e mostre para as crianças, perguntando que letra é aquela. Relembre palavras que começam com a letra apresentada. Ganha a criança que primeiro preencher a cartela (EI03EF09).

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Reconhecem a letra H na palavra HIPOPÓTAMO; • Compreendem que a letra H “assimila” o fonema das vogais que acompanha; • Criam estratégias para jogar o bingo das letras.

Anotações

MANUAL DO PROFESSOR

101

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

AGORA, CUBRA O PONTILHADO PARA ESCREVER A PALAVRA HIPOPÓTAMO.

PÁGINA 67

Faça uma placa de papel com a imagem de um hipopótamo e deixe-a virada sobre a mesa. Mostre a plaquinha ainda virada para as crianças e questione-as acerca do conteúdo da placa. Vire a placa e revele a imagem. Faça perguntas: O que vocês estão vendo aqui? Vocês conhecem esse animal? Já viram um hipopótamo? Vocês acham que ele é leve ou pesado? O que será que o hipopótamo come?

Algumas crianças podem responder a essas questões por possuírem algum conhecimento prévio, no entanto, é importante fazer as intermediações necessárias para ampliar o conhecimento (EI03EF01).

PÁGINA 68

3. AGORA, CUBRA OS PONTILHADOS PARA ESCREVER O NÚMERO 11.

BRINCANDO COM OS NÚMEROS

DEPOIS, COPIE O NÚMERO 11 NOS QUADRINHOS.

VOCÊ JÁ APRENDEU QUE UMA DEZENA É FORMADA POR 10 UNIDADES. AGORA VAMOS BRINCAR MAIS UM POUCO E CONHECER O NÚMERO 11. ELE É FORMADO POR UMA DEZENA MAIS UMA UNIDADE.

11

4. VOCÊ SABIA QUE HIPOPÓTAMOS SE ALIMENTAM DE GRAMA E

OUTRAS FOLHAS? SE CADA HIPOPÓTAMO COME UMA PORÇÃO DE GRAMA, DESENHE A QUANTIDADE DE PORÇÕES QUE FALTAM PARA ALIMENTAR OS 11 HIPOPÓTAMOS.

Shutterstock / Life of Trickster

ONZE

Shutterstock / Ksenya Savva

1. PINTE 10 HIPOPÓTAMOS DE AZUL E 1 HIPOPÓTAMO DE VERMELHO.

11 11 11 11 11 11 11 11 11 11

ESPERA-SE QUE O ESTUDANTE DESENHE UM ELEMENTO.

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

68

69

PÁGINA 69

2. MARQUE UM QUADRINHO PARA CADA HIPOPÓTAMO QUE VOCÊ PINTOU.

CAMPO DE EXPERIÊNCIAS (BNCC) ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES (ET) Contribui para a construção de conhecimentos matemáticos, explorando principalmente a relação entre quantidade e número.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ANTES

Se dirija até o mural dos números e relembre com as crianças os números aprendidos até então (de 0 a 10). Conte as quantidades representadas no mural. Também podem ser utilizados os barquinhos com os indiozinhos produzidos anteriormente. Conte até 10 e pergunte: Qual número vem depois do 10? Algumas crianças já podem ter conhecimento suficiente para responder a essa questão. Caso alguma delas responda que é o número 11, pergunte: E como se escreve o número 11? Você pode solicitar à criança que respondeu à questão que escreva o número 11 na lousa. Caso nenhuma criança responda à pergunta, desenhe 11 objetos na lousa e conte um a um, em voz alta, junto com as crianças (EI03ET07). Depois, escreva o número 11 ao lado dos objetos desenhados. Relembre o conceito de “dezena” e explique que o número 11 representa uma dezena mais uma unidade.

O trabalho com quantidade deve fazer parte do cotidiano da sala de aula. Por isso, é sempre importante desenvolver atividades com objetos concretos (tampinhas, palitos de sorvete, pedrinhas etc.). Desafie as crianças a separarem determinadas quantidades, tais como segurar 7, 8, 9, 10, 11 palitos. Crie desafios, situações-problema: Se eu tenho 5 palitos e pegar mais dois, com quantos palitos eu vou ficar? As crianças devem manipular os objetos tentando encontrar as respostas aos desafios propostos (EI03ET07).

DURANTE

Na seção Brincando com os números, pergunte o que as crianças estão vendo na página: Quantos hipopótamos temos aqui? Peça para elas contarem. Depois, oriente-as a pintar 10 hipopótamos de azul e 1 de vermelho, formando, assim, uma dezena e uma unidade. Em seguida, peça para as crianças pintarem um quadradinho para cada hipopótamo da imagem.

Oriente a execução da questão 3; as crianças devem, primeiro, cobrir o pontilhado, formando o número 11, e, depois, escrever o número 11 nos quadrinhos. Em seguida, peça para as crianças descreverem o que estão vendo (grama). Oriente a execução da questão 4; as crianças devem desenhar uma porção de gramas para completar a quantidade de 11 porções (EI03ET07).

102

MANUAL DO PROFESSOR

DEPOIS

Forme grupos de até 4 crianças. Ofereça às crianças os Números móveis e peça para cada grupo fazer uma fileira com os números, colocando-os na sequência numérica de 0 a 11. Auxilie os grupos que estiverem apresentando dificuldades para formar a sequência. As crianças podem utilizar o mural dos números, exposto na sala, como suporte visual.

Para essa atividade, é possível utilizar os Números móveis, disponível para impressão no Material digital do professor.

Você também pode confeccionar fichas móveis, com os números e suas respectivas quantidades, do 0 ao 11, e usá-las de diferentes maneiras. É possível apresentar a ficha com o número e pedir que as crianças selecionem a representação de quantidade e vice-versa. Ou ainda pedir às crianças que relacionem simultaneamente números e quantidades. Essa é uma oportunidade para expressar a construção do pensamento matemático, hipóteses e saberes desenvolvidos sobre os números e suas respectivas quantidades (EI03ET07).

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Contam de 1 a 11 e quais recursos utilizam para contar; • Compreendem a noção de “dezena” e “unidade”; MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

• Estabelecem relação entre quantidade e número.

Anotações

MANUAL DO PROFESSOR

103

PÁGINA 70

CAMPO DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

ATIVIDADE 32 OS HELICÓPTEROS DE BRINQUEDO ABAIXO TÊM TAMANHOS DIFERENTES.

ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES (ET) Por meio de relações de comparação, promove a construção de conhecimentos relacionados à numeracia, no que diz respeito à noção de tamanho.

Shutterstock / Alekseykolotvin

CIRCULE O MENOR E FAÇA UM X NO MAIOR HELICÓPTERO. DEPOIS, LIGUE OS HELICÓPTEROS SEGUINDO A ORDEM DO MENOR PARA O MAIOR.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

ANTES

Nessa atividade, os conceitos de “maior” e “menor” serão construídos a partir de relações de comparação (EI03ET01).

Para isso, disponibilize materiais manipulativos de tamanhos diferentes – tampinhas, fichas, caixas, blocos lógicos etc.

Em uma roda de conversa, explore os objetos. Escolha uma criança para ordenar os objetos (tampinhas, fichas etc.), 70 observando o critério de tamanho. Deixe a criança livre para pensar, refletir e executar a tarefa. Ela pode medir, comparar, e decidir a ordem de organização (crescente ou decrescente). A criança deve explicar, nas palavras dela, a lógica que utilizou para organizar. Outras crianças poderão repetir a atividade.

DURANTE

Explique, relembrando a vivência anterior e por meio das imagens, o conceito de “maior”/”menor”, orientando, assim, a realização da atividade (EI03ET01). Acompanhe o desenvolvimento da tarefa, auxiliando as crianças que apresentarem dificuldades na execução.

DEPOIS

A fim de fixar os conhecimentos construídos, proponha um jogo da memória, no qual os pares sejam um objeto pequeno e outro grande. Exemplo: uma banana pequena e outra maior, um carro pequeno e outro maior. Confeccione o material com antecedência ou deixe-o pré-pronto, apenas para as crianças finalizarem, colando as imagens nas peças, por exemplo.

Jogue com toda a turma até que todos os pares sejam encontrados (EI03ET01).

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Reconhecem diferentes tamanhos; • Identificam, por meio da comparação, a diferença entre grande e pequeno.

Anotações

104

MANUAL DO PROFESSOR

CAMPO DE EXPERIÊNCIAS (BNCC) ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES (ET)

OS HELICÓPTEROS SÃO MEIOS DE TRANSPORTE AÉREOS, COMO OS AVIÕES. PINTE AS NUVENS DE AZUL. AGORA, PINTE DE VERDE O MEIO DE TRANSPORTE QUE ESTÁ ACIMA DAS NUVENS E, DE VERMELHO, O QUE ESTÁ ABAIXO.

Shutterstock / Lelenka86

Por meio de relações de comparação, promove a construção de conhecimentos relacionados à numeracia, no que diz respeito às noções de localização, espacialidade etc.

ATIVIDADE 33

Shutterstock / Nsit

PÁGINA 71

Essa atividade desenvolve as noções topológicas “em cima” e “embaixo” (EI03ET01) e o conceito de “meios de transporte”, bem como sua importância. Crie situações que possibilitem a observação e a exploração das noções “em cima” e “embaixo”, como colocar um lápis em cima da carteira, retirar o livro que está embaixo da mochila, entre outras. Para este trabalho, traga para a sala de aula imagens 71 de diferentes meios de transporte: carro, ônibus, caminhão, helicóptero, navio, avião, balão, barco, entre outros. Para escolas rurais, inclua imagens de charretes. Apresente as imagens para as crianças e pergunte: O que essas imagens têm em comum? Todas elas se referem a “meios de transportes”.

Explique que eles são importantes para a locomoção das pessoas, bem como de mercadorias, objetos e bens de consumo.

Esclareça que existem meios de transporte aéreos, terrestres e aquáticos, apontando suas diferenças.

DURANTE

Peça para as crianças identificarem quais meios de transporte aparecem na página (helicóptero e avião). Converse sobre esses meios de transportes. Auxilie-as na resolução da atividade, a fim de que identifiquem qual meio de transporte está acima da nuvem e qual está abaixo da nuvem (EI03ET01).

DEPOIS

Ofereça às crianças uma folha de papal sulfite com uma linha divisória na horizontal. As crianças deverão desenhar meios de transporte aéreos acima da linha e meios de transporte terrestres abaixo da linha. Cada criança deverá falar sobre o que desenhou. Incentive-as a se expressar e formular argumentos, conforme o objetivo EI03EF01. Peça para as crianças assinarem suas produções, reforçando a necessidade de autoria e a escrita do nome próprio (EI03TS02; EI03EF09).

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Reconhecem os meios de transporte e sua função; • Estabelecem comparação entre os meios de transporte; • Compreendem as noções de “em cima” e “embaixo”.

Anotações

MANUAL DO PROFESSOR

105

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

ANTES

Shutterstock / ComicSans

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

TRAÇOS, SONS, CORES E FORMAS (TS)

VAMOS CONTINUAR CONHECENDO AS LETRAS DO ALFABETO! AGORA, VAMOS CONHECER A LETRA I. OUÇA COM ATENÇÃO A PRONÚNCIA DE CADA PALAVRA.

i

i

Promove a produção artística e o exercício da autoria.

Shutterstock / Lee Thompson Images

ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO (EF)

IGUANA

IOIÔ

ÍNDIO

IATE

Shutterstock / My Sunnyday

I

Shutterstock / Istomina Olena

PÁGINA 72

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

CONHECENDO A LETRA I

VAMOS ESCREVER A LETRA I? PRIMEIRO, OBSERVE A LETRA I E, DEPOIS, COM A PONTA DO DEDO, TENTE ESCREVÊ-LA NO AR. CASO NÃO CONSIGA, PEÇA AJUDA À PROFESSORA. AGORA, USANDO O LÁPIS, CUBRA A LINHA PONTILHADA PARA FORMAR A LETRA I. DEPOIS, COPIE A LETRA I NOS QUADRINHOS.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ANTES

Prepare plaquinhas com imagens reais de elementos que iniciam com a letra I, como: igreja, impressora, interfone, isopor etc. Mostre as imagens para as crianças, uma de cada vez, e comente sobre cada uma delas, o que é, para que serve, qual a cor etc. Deixe as imagens afixadas na 72 lousa. Depois, questione-as: Esses elementos têm algo em comum? Vocês conseguem descobrir o que é? Deixe as crianças levantarem hipóteses. Em seguida, escreva o nome dos objetos abaixo de cada imagem. Pergunte novamente: E agora? Descobriram o que elas têm em comum? Caso nenhuma criança perceba que todas as palavras iniciam com a letra I, circule a letra no início de cada palavra. Explique que todas elas começam com a mesma letra, a letra I (EI03EF09).

I

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

Desenvolve a compreensão da escrita como sistema de representação da língua; e amplia o vocabulário e demais recursos de expressão.

I

I

DURANTE

Chame a atenção das crianças para as diferentes formas de escrita da letra I (maiúscula, minúscula, bastão e cursiva).

Peça para elas identificarem o som do I no início das palavras e pensarem em outras que se iniciem com a mesma letra.

Oriente-as a cobrir as linhas pontilhadas, formando a letra I, conforme proposto. Depois, peça para as crianças escreverem a letra I nos quadradinhos em branco, sem a ajuda do pontilhado (EI03EF09).

DEPOIS

Ofereça diferentes materiais impressos, como encartes, revistas, jornais e livros que possam ser recortados. Peça às crianças que identifiquem e recortem a letra I. Depois, reúna-as em roda. Cada criança poderá colar a letra que recortou em uma cartolina, formando o cartaz da letra I (EI03TS02; EI03EF09). Deixe esse cartaz exposto na sala por um tempo.

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Pronunciam os fonemas /i/ e / ĩ/; • Reconhecem a letra I em palavras diversas.

Anotações

106

MANUAL DO PROFESSOR

O EU O OUTRO E O NÓS (EO) Por meio do diálogo, desenvolve a habilidade de comunicação, a empatia e o respeito pelo outro.

ATIVIDADE 34 PESSOAS MAIS VELHAS, COMO VOVÓS E VOVÔS, SÃO PESSOAS IDOSAS. VAMOS LER JUNTOS A PALAVRA IDOSA! ELA COMEÇA COM A LETRA I.

Shutterstock / Kristo-Gothard Hunor

ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO (EF) Promove experiências nas quais as crianças podem falar e ouvir; a compreensão da escrita como sistema de representação da língua; a ampliação do vocabulário; e a hipótese de escrita.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ANTES

Deixe que as crianças se expressem livremente (EI03EF01).

AGORA, CUBRA O PONTILHADO PARA ESCREVER A PALAVRA IDOSA.

IDOSA 73

PÁGINA 73

Proporcione uma roda de conversa e questione às crianças sobre como elas eram quando bebês e como acham que serão quando mais velhos.

IDOSA

DURANTE

O objetivo da atividade é o reconhecimento da letra I (grafia e fonema), apoiando-se na palavra IDOSA, proposta pelo livro. Leia e conte com as crianças a quantidade de letras da palavra IDOSA. Em seguida, oriente-as a cobrir o pontilhado, formando a palavra IDOSA. Auxilie individualmente os alunos que apresentarem dúvidas ou dificuldades na execução da tarefa (EI03EF09).

DEPOIS

A fim de despertar e desenvolver o sentimento de empatia e respeito ao idoso (EI03EO01), mostre para as crianças imagens de pessoas idosas recebendo assistência e cuidados por parte de pessoas mais jovens. A cada imagem, converse sobre solidariedade e respeito aos idosos, ressaltando a importância dessas pessoas para a sociedade. Peça para as crianças representarem, em duplas, diferentes situações em que é preciso ajudar, a pessoa idosa. Elas podem se inspirar nas imagens que você apresentou, mas incentive-as a pensar em situações do cotidiano que elas já presenciaram.

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Identificam a letra I na palavra IDOSA; • Demonstram respeito e apreço por pessoas idosas.

Anotações

MANUAL DO PROFESSOR

107

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

PÁGINA 74

3. AGORA, CUBRA OS PONTILHADOS PARA ESCREVER O NÚMERO 12.

BRINCANDO COM OS NÚMEROS

DEPOIS, COPIE O NÚMERO 12 NOS QUADRINHOS.

VAMOS BRINCAR MAIS UM POUCO E CONHECER O NÚMERO 12.

ELE É FORMADO POR UMA DEZENA MAIS DUAS UNIDADES.

12

DOZE

Shutterstock / artkarpova

1. PINTE 10 IGUANAS DE VERDE E 2 IGUANAS DE VERMELHO.

12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 4. IGUANAS SE ALIMENTAM DE ALFACE E OUTRAS FOLHAS. SE CADA

Shutterstock / HappyPictures

IGUANA COME UMA PORÇÃO DE ALFACE, DESENHE QUANTAS PORÇÕES FALTAM PARA ALIMENTAR AS 12 IGUANAS.

ESPERA-SE QUE O ESTUDANTE DESENHE DOIS ELEMENTOS.

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

74

75

PÁGINA 75

2. MARQUE UM QUADRINHO PARA CADA IGUANA QUE VOCÊ PINTOU.

CAMPO DE EXPERIÊNCIAS (BNCC) ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES (ET) Contribui para a construção de conhecimentos matemáticos, explorando principalmente a relação entre quantidade e número.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ANTES

Divida a turma em pequenos grupos e distribua materiais manipulativos (tampinhas, sementes, palitos etc.). Desafie as crianças a contarem o todo (quantos); e, depois, a solucionar determinadas situações-problema, por exemplo: Maria tinha 10 tampinhas, mas deu 4 tampinhas ao João; quantas tampinhas restaram para Maria? O objetivo da atividade é desenvolver as noções de “soma” e “subtração”, a partir da resolução de situações-problema, proporcionando momentos de reflexão lógico-matemática.

DURANTE

Escreva os números de 0 a 11 na lousa, conte com a turma, e pergunte: Qual número vem depois do 11? Caso alguma criança responda corretamente à pergunta, peça a ela para ir até a lousa e escrever o número 12; auxilie, caso ela tenha dúvidas, quanto à formação do número 12. Mostre para as crianças que o número 12 é formado pelos números 1 e 2, uma dezena e duas unidades. Desenhe doze objetos na lousa e conte com elas em voz alta. Depois, explore os elementos da página e pergunte: Quantas iguanas foram desenhadas nessa página? Após a contagem, oriente-as quanto à execução da atividade; elas devem, primeiramente, pintar as iguanas em conformidade com o número e as cores indicadas e, em seguida, pintar os quadrinhos em branco; depois, elas devem cobrir o pontilhado, formando o número 12 e, em seguida, escrevê-lo nos quadros em branco; por fim, oriente-as a desenhar pés de alface, de acordo com a quantidade de iguanas apresentadas na página 74 do Livro do estudante (EI03ET07).

DEPOIS

Proponha às crianças o jogo dos 12 palitos. Para tal, providencie 2 dados e palitos de picolé. As crianças devem, uma de cada vez, lançar os dados, observar o número apresentado e pegar a quantidade de palitos correspondente; vence quem completar primeiro a quantidade de 12 palitos. Para definir o vencedor, é importante que cada criança conte a quantidade de palitos que têm em mãos (EI03ET07).

108

MANUAL DO PROFESSOR

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Contam de 1 a 12 e quais recursos usam para contar; • Reconhecem a sequência de 1 a 12; • Estabelecem relação entre quantidade e número.

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

Anotações

MANUAL DO PROFESSOR

109

BRINCAR DE IOIÔ PODE SER MUITO DIVERTIDO.

Shutterstock / Alekseykolotvin Shutterstock / Smit

Shutterstock / Lee Thompson Images

Shutterstock / Smit

Shutterstock / Lee Thompson Images Shutterstock / Alekseykolotvin

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES (ET) Por meio de relações de comparação, promove a construção de conhecimentos relacionados à numeracia, no que diz respeito às noções de posicionamento, localização etc.

Shutterstock / Lee Thompson Images

Shutterstock / Alekseykolotvin

FAÇA UM X NO IOIÔ QUE ESTÁ ENTRE OS OUTROS DOIS BRINQUEDOS.

Shutterstock / Smit

PÁGINA 76

CAMPO DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

ATIVIDADE 35

76

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ANTES

A atividade tem como objetivo ajudar as crianças a desenvolverem a noção de posicionamento, trabalhando-se principalmente com o “entre”, ou seja, quando um elemento está posicionado entre outros (EI03ET07). Para que elas compreendam esse conceito, é preciso dar exemplos concretos.

Nesse caso, chame três crianças à frente, posicionando-as uma ao lado da outra. Explique que determinada criança está entre os outros dois colegas, isto é, no meio deles.

DURANTE

Oriente a resolução da atividade, pedindo às crianças que façam um X no ioiô que está entre os dois outros brinquedos. Chame a atenção para o fato de o ioiô aparecer em posições diferentes, ao lado e entre os outros dois brinquedos (EI03ET07).

DEPOIS

Ofereça às crianças blocos lógicos ou formas geométricas, disponíveis na escola ou confeccionadas previamente. Peça para elas posicionarem as formas geométricas de acordo com os seus comandos, por exemplo: círculo amarelo entre o triângulo azul e o quadrado vermelho, ou triângulo vermelho entre o quadrado amarelo e o retângulo azul, e assim por diante. Essa proposta leva à construção de conhecimentos diversos: formas geométricas, cores e noções de posição e sequência (EI03ET01; EI03ET07).

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Compreendem a noção de “entre”; • Percebem as diferenças entre as cores e as formas geométricas.

Anotações

110

MANUAL DO PROFESSOR

CORPO, GESTOS E MOVIMENTO (CG) Por meio da brincadeira, explora um amplo repertório de movimentos corporais, ajudando as crianças a identificarem suas potencialidades e limites.

ATIVIDADE 36 VAMOS DESCOBRIR QUEM ESTÁ PERTO OU LONGE. CUBRA OS PONTILHADOS E LIGUE A CRIANÇA AOS DOIS IDOSOS. DEPOIS, CIRCULE O IDOSO QUE ESTÁ MAIS LONGE DA CRIANÇA.

ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES (ET) Por meio de relações de comparação, promove a construção de conhecimentos relacionados à numeracia, no que diz respeito às noções de posicionamento, localização etc.

Shutterstock / Alfazet Chronicles / Jemastock

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

PÁGINA 77

ANTES

A atividade tem como objetivo ajudar as crianças a desenvolverem noções de posição e direção, apresentando 77 os conceitos “perto” e “longe” (EI03ET01). Leve as crianças para o pátio ou quadra da escola e proponha a brincadeira conhecida como alerta. Posicione uma criança no meio do local escolhido, segurando uma bola; ela deve jogar a bola para cima e gritar o nome de outro participante, que deve correr em direção à bola, segurá-la e, ao fazer isso, gritar a palavra “alerta”. Enquanto isso, o restante da turma deve correr e se afastar ao máximo do local onde a bola foi jogada; mas, assim que é dito a palavra “alerta”, todos devem ficar parados nos lugares onde estão. A criança que pegou a bola, então, dá três passos em direção a um dos colegas, aquele que estiver mais perto, a fim de atingi-lo com a bola. A criança atingida deve sair da brincadeira (EI03CG02). Durante a atividade, faça algumas intervenções, questionando: Quem está mais perto da bola? Quem está mais longe da bola?

DURANTE

Oriente as crianças na execução da atividade; elas devem ligar a criança ao idoso mais próximo e circular o idoso que está mais longe (EI03ET01).

DEPOIS

Os conceitos de “perto” e “longe” podem e devem ser trabalhados, no dia a dia da sala de aula, quando os professores se referirem à posição dos objetos ou das pessoas em relação a algo, como: Olha! Maria está longe de Eduardo, mas Eduardo está perto de Vitória (EI03ET01).

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Compreendem a noção de “perto” e “longe”; • Utilizam habilidades motoras para correr, se afastar e pegar a bola durante a brincadeira.

Anotações

MANUAL DO PROFESSOR

111

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

j

Shutterstock / Dimedrol68

J j

JANGADA

JOELHO

JANELA

JOANINHA

VAMOS ESCREVER A LETRA J? PRIMEIRO, OBSERVE A LETRA J E, DEPOIS, COM A PONTA DO DEDO, TENTE ESCREVÊ-LA NO AR. CASO NÃO CONSIGA, PEÇA AJUDA À PROFESSORA. AGORA, USANDO O LÁPIS, CUBRA A LINHA PONTILHADA PARA FORMAR A LETRA J. DEPOIS, COPIE A LETRA J NOS QUADRINHOS.

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

J

J

ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO (EF) Promove experiências nas quais as crianças podem falar e ouvir; a compreensão da escrita como sistema de representação da língua; a ampliação do vocabulário; e a hipótese de escrita.

Shutterstock / irin-k

J

Shutterstock / Ticiana Giehl

VAMOS CONHECER MAIS UMA LETRA DO ALFABETO! VAMOS CONHECER A LETRA J. OUÇA COM ATENÇÃO A PRONÚNCIA DE CADA PALAVRA.

Shutterstock / YK

PÁGINA 78

CAMPO DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

CONHECENDO A LETRA J

J

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ANTES

Informe às crianças que hoje elas irão aprender uma nova letra do alfabeto. Desenhe a letra J no chão da sala (ou pátio da escola) e pergunte se elas conhecem essa letra, com o que ela se parece; permita que elas caminhem sobre a letra.

Por fim, diga o nome da letra e pergunte se alguém tem essa letra na escrita do nome, no início ou no meio (EI03EF09).

78

DURANTE

Primeiramente, chame a atenção das crianças para as diferentes formas de escrita da letra J (maiúscula, minúscula, bastão e cursiva). Em seguida, peça para que elas identifiquem o som da letra J no início das palavras e que pensem em outras palavras que também possuem essa letra. É possível que algumas crianças citem palavras que iniciam com a letra G, nesse caso, explique, de modo simples, que as letras G e J, são diferentes, mas podem apresentar o mesmo som, a depender da palavra. Oriente a atividade do livro, conforme proposto. Depois, peça para as crianças escreverem a letra J nos quadradinhos em branco, sem a ajuda do pontilhado (EI03EF09).

DEPOIS

Peça para as crianças escreverem na lousa a letra J com giz de cores diferentes. Desafie-as a formarem sílabas com a letra J e as vogais A, E, I, O, U (EI03EF09).

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Pronunciam o fonema /ʒ/; • Identificam a letra J em palavras diversas; • Percebem e usam palavras que começam com as sílabas Ja, Je, Ji, Jo e Ju. Anotações

112

MANUAL DO PROFESSOR

Por meio do diálogo, desenvolve a habilidade de comunicação, a empatia e o respeito pelo outro.

ATIVIDADE 37 O JIPE É UM TIPO DE AUTOMÓVEL MUITO USADO EM ESTRADAS COM LAMA E AREIA. VAMOS LER JUNTOS A PALAVRA JIPE! ELA COMEÇA COM A LETRA J.

ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO (EF) Promove experiências nas quais as crianças podem falar e ouvir; a compreensão da escrita como sistema de representação da língua; a ampliação do vocabulário; e a hipótese de escrita.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ANTES

JIPE AGORA, CUBRA O PONTILHADO PARA ESCREVER A PALAVRA JIPE.

JIPE

PÁGINA 79

Peça às crianças que reproduzam os gestos e os sons realizados ao se dirigir um veículo. Aproveite o momento para trabalhar a educação para o trânsito, comentando a necessidade de atenção ao transitar pelas ruas da cidade.

79 Você também pode mencionar as regras de trânsito, como o respeito à faixa de pedestre, o limite de velocidade, a sinalização visual, como semáforos e placas etc. Para tal, é possível brincar com as crianças de faz de conta, atribuindo papéis diferentes aos membros da turma, relacionados às interações no trânsito, como motorista, passageiro, pedestres etc. (EI03EO03; EI03EO07).

DURANTE

O objetivo dessa atividade é o reconhecimento da letra J (grafia e fonema), apoiando-se na palavra JIPE. Evidencie que o jipe é um meio de transporte, conceito estudado anteriormente. Leia e conte com as crianças a quantidade de letras da palavra JIPE. Depois, peça para as crianças cobrirem o pontilhado, formando toda a palavra (EI03EF09). Auxilie individualmente os alunos que apresentarem dúvidas ou dificuldades na execução da tarefa.

DEPOIS

Escreva a palavra JIPE na lousa e leia para as crianças. Em seguida, retire a letra I e questione: E agora? Como podemos ler a palavra? Faça tentativas de leitura e questione: É possível entender que estamos falando JIPE? Escreva a letra I novamente e pergunte: E se a gente retirar a letra J? Como fica a palavra? Repita o procedimento e retire a letra E. Esse tipo de atividade ajuda a criança a compreender que escrevemos as palavras a partir da união de letras, que juntas formam sons (fonemas) específicos (EI03EF09).

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Reconhecem a letra J na palavra JIPE; • Compreendem o processo de escrita das palavras; • Reconhecem a importância da educação para o trânsito.

Anotações

MANUAL DO PROFESSOR

113

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

O EU O OUTRO E O NÓS (EO)

Shutterstock / BoJack

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

PÁGINA 80

3. AGORA, CUBRA OS PONTILHADOS PARA ESCREVER O NÚMERO 13.

BRINCANDO COM OS NÚMEROS

DEPOIS, COPIE O NÚMERO 13 NOS QUADRINHOS.

AGORA VAMOS CONHECER O NÚMERO 13. ELE É FORMADO POR UMA DEZENA MAIS TRÊS UNIDADES.

13

13 13 13 13 13 13 13 13 13 13 4. VOCÊ SABIA QUE OS JACARÉS BOTAM OVOS. SE CADA JACARÉ

BOTA UM OVO, DESENHE QUANTOS OVOS FALTAM PARA QUE CADA UM DOS 13 JACARÉS TENHA UM OVO. Shutterstock / Olga Ivanova

TREZE

Shutterstock/NadezhdaRiakhovskaia

1. PINTE 10 JACARÉS DE VERDE E 3 JACARÉS DE VERMELHO.

ESPERA-SE QUE O ESTUDANTE DESENHE TRÊS ELEMENTOS.

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

80

81

PÁGINA 81

2. MARQUE UM QUADRINHO PARA CADA JACARÉ QUE VOCÊ PINTOU.

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC) CORPO, GESTOS E MOVIMENTO (CG) Por meio da brincadeira, explora um amplo repertório de movimentos corporais, ajudando as crianças a identificarem suas potencialidades e limites.

ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES (ET) Contribui para a construção de conhecimentos matemáticos, explorando principalmente a noção de sequência numérica e a relação entre quantidade e número.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ANTES

O trabalho envolvendo quantidades deve sempre ser antecedido por situações concretas que explorem contagem e operações de adição e subtração (EI03ET07). Relembre com as crianças todos os números trabalhados até o momento, de 0 a 12. Aponte os números no mural dos números, conte os elementos, e escreva os números 11 e 12 na lousa. Em roda, coloque ou desenhe três círculos no centro, um verde, um azul e outro vermelho. Peça a uma criança que coloque 10 tampinhas no círculo verde e a outra que coloque 1 tampinha no círculo azul. Peça a outra criança que pegue uma plaquinha do número 10 e coloque no círculo verde; depois, faça o mesmo procedimento com a plaquinha do número 1, e pergunte: Se a gente juntar as tampinhas do círculo azul com a tampinha do círculo verde, quantas tampinhas nós teremos? Transfira todas as tampinhas do círculo verde e azul para o círculo vermelho e conte-as com as crianças.

Coloque a plaquinha do número 11 ao lado das tampinhas, mostrando e explicando o resultado da união ou adição do número 1 ao 10. Faça o mesmo procedimento com os números 12 e 13.

Você ainda pode propor para as crianças a brincadeira números secretos (EI03ET07). Em sacos de papel ou plástico, coloque diferentes quantidades de objetos (lápis de cor, giz de cera, peças de encaixe, papel etc.), e entregue para as crianças, mas não ultrapasse a quantidade de 13 elementos. Escreva os números correspondentes à quantidade de objetos de cada saquinho em plaquinhas e deixe-as expostas em uma mesa. As crianças devem contar a quantidade de elementos dentro de cada saco e pegar a plaquinha com o número correspondente.

114

MANUAL DO PROFESSOR

DURANTE

Mostre para as crianças que o número 13 é formado pelos algarismos 1 e 3. Explore as imagens da página. Escreva a palavra JACARÉ na lousa e pergunte qual é a letra inicial dessa palavra, relembrando a letra J, trabalhada anteriormente. Oriente as crianças na resolução das questões 1 e 2; elas devem pintar 10 jacarés de verde e 3 de vermelho e um total de 13 quadrinhos logo em seguida, desenvolvendo noções numéricas de “dezena” e “unidade” (EI03ET07).

DEPOIS

Distribua aleatoriamente fichas com números de 1 a 13. Em roda, a criança que tiver a ficha com o número 1 deve colocá-la no centro. Pergunte qual é o número que vem depois do 1, e assim por diante, até chegar no 13. Peça às crianças para lerem os números na sequência, começando pelo menor (EI03ET07).

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Contam de 1 a 13 e quais recursos utilizam para contar; • Reconhecem a sequência de 1 a 13; • Estabelecem relação entre quantidade e número.

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

Anotações

MANUAL DO PROFESSOR

115

PÁGINA 82

CAMPO DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

ATIVIDADE 38 UM CONJUNTO PODE TER UM OU VÁRIOS ELEMENTOS.

ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES (ET)

FAÇA UM CÍRCULO NO CONJUNTO QUE TEM A MAIOR QUANTIDADE DE JOANINHAS.

Shutterstock / irin-k

DEPOIS, FAÇA UM X NOS CONJUNTOS QUE TÊM A MESMA QUANTIDADE DE JOANINHAS.

Por meio de relações de comparação, promove a construção de conhecimentos matemáticos, explorando principalmente a noção de quantidade.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

ANTES

Para a atividade, recolha previamente algumas tampinhas de garrafa. Essa atividade desenvolve o conceito de “conjunto”, além das noções de “mais”, “menos” e “igual” (EI03ET01).

Reúna as crianças em roda e distribua, no chão, 4 círculos confeccionados, previamente, com papel colorido (1 verde, 1 vermelho e 2 amarelos). No círculo verde, coloque 5 tampinhas de garrafa, ou qualquer outro objeto, de cor 82 verde. No círculo vermelho, coloque 3 de cor vermelha, e, nos círculos amarelos, coloque 4, em cada um, de cor amarela.

Explore as cores das tampinhas ou objetos com as crianças e diga que elas estão formando conjuntos, uma para cada círculo, a partir de características comuns e específicas (cor e quantidade). Depois, conte os elementos de cada conjunto e coloque plaquinhas com o numeral correspondente (EI03ET07).

Pergunte: Qual conjunto tem mais elementos? O amarelo, o verde ou o vermelho? Deixe as crianças responderem, fazendo as intervenções necessárias. Depois, pergunte: Qual é o conjunto com menos elementos? Novamente, deixe as crianças responderem, fazendo as intervenções necessárias. Por último, questione: Quais conjuntos possuem quantidades iguais?

Explique que os círculos amarelos formam dois conjuntos iguais, pois possuem a mesma quantidade de elementos.

DURANTE

Explique para as crianças que as joaninhas formam conjuntos com quantidades diferentes. Conte junto com elas o número de joaninhas em cada conjunto e, depois, peça para que identifiquem os conjuntos iguais, isto é, que apresentam a mesma quantidade de elementos (EI03ET01; EI03ET07). Auxilie aqueles que apresentarem dúvidas e/ ou dificuldades para realizar a tarefa.

DEPOIS

Coloque em cima de uma mesa 4 tipos diferentes de objetos: estrelinhas, bolinhas, sementes etc. Se possível, use os brinquedos disponíveis em sala de aula, ou na brinquedoteca da escola. Peça para as crianças organizarem conjuntos com esses objetos, separando-os de acordo com suas características semelhantes (EI03ET01; EI03ET07; EI03EO02).

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Compreendem as noções de “mais”, “menos” e “igual”; • Reconhecem conjuntos com quantidades iguais de elementos; • Organizam conjuntos com quantidades iguais e diferentes de elementos, de forma autônoma.

Anotações

116

MANUAL DO PROFESSOR

EM CADA CONJUNTO, CIRCULE OS MEIOS DE TRANSPORTE TERRESTRES.

AVIÃO DE PAPEL

DURANTE

Converse com as crianças sobre os meios de transporte apresentados, perguntando-lhes se são terrestres, aquáticos ou aéreos. Explique que cada categoria forma um conjunto de elementos. Depois, partindo da proposta de atividade, ajude-as a identificar os meios de transporte que não pertencem ao conjunto onde se encontram, classificando-os de acordo com suas semelhanças e diferenças, conforme o objetivo de aprendizagem EI03ET05.

1

2

3

4

5

6

DEPOIS

Distribua folhas sulfite ou papel dobradura para as crianças.

Produza, passo a passo, junto com elas, um aviãozinho de papel. Depois, leve as crianças para a quadra ou pátio da escola para que elas possam brincar com as dobraduras.

7

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Reconhecem as especificidades dos meios de transporte; • Compreendem o conceito de “conjunto”; • Utilizam habilidades motoras para realizar a dobradura.

MANUAL DO PROFESSOR

117

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

Shutterstock / Set Line Vector Icon

83

PÁGINA 83

ANTES

Essa atividade retoma dois conteúdos já abordados anteriormente: os meios de transportes e a noção de “conjunto”. Para iniciar, faça cartelas semelhantes às cartelas de bingo, com imagens dos meios de transporte, e distribua uma para cada criança. Imite o som de cada meio de transporte e peça que marquem em suas cartelas, de acordo com os diferentes sons produzidos por eles (EI03ET05).

Shutterstock / Set Line Vector Icon

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Shutterstock / Set Line Vector Icon

Shutterstock / Set Line Vector Icon

Shutterstock / Set Line Vector Icon

Por meio de relações de comparação, promove experiências nas quais as crianças podem fazer observações, manipular objetos, investigar e explorar seu entorno.

Shutterstock / Set Line Vector Icon

FAÇA UM X NO CONJUNTO QUE NÃO TEM NENHUM MEIO DE TRANSPORTE TERRESTRE.

Shutterstock / tofang

ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES (ET)

ASSIM COMO OS JIPES, OUTROS MEIOS DE TRANSPORTE SE LOCOMOVEM NO CHÃO, EM RUAS, ESTRADAS OU NA TERRA. SÃO CHAMADOS MEIOS DE TRANSPORTE TERRESTRES.

Shutterstock / Set Line Vector Icon

Favorece o desenvolvimento da sensibilidade, da criatividade e da expressão pessoal das crianças.

ATIVIDADE 39

Shutterstock / Set Line Vector Icon

TRAÇOS, SONS, CORES E FORMAS (TS)

Shutterstock / Set Line Vector Icon

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

K k

KÁTIA

KETCHUP

VAMOS ESCREVER A LETRA K? PRIMEIRO, OBSERVE A LETRA K E, DEPOIS, COM A PONTA DO DEDO, TENTE ESCREVÊ-LA NO AR. CASO NÃO CONSIGA, PEÇA AJUDA À PROFESSORA. AGORA, USANDO O LÁPIS, CUBRA A LINHA PONTILHADA PARA FORMAR A LETRA K. DEPOIS, COPIE A LETRA K NOS QUADRINHOS.

K K MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO (EF) Promove experiências nas quais as crianças podem falar e ouvir; a compreensão da escrita como sistema de representação da língua; a ampliação do vocabulário; e a hipótese de escrita.

KIWI Shutterstock / stockphoto-graf

K

Shutterstock / Roman Samokhin

É HORA DE CONHECER OUTRA LETRA DO ALFABETO! VAMOS CONHECER A LETRA K. OUÇA COM ATENÇÃO A PRONÚNCIA DE CADA PALAVRA.

Shutterstock / Duplass

PÁGINA 84

CAMPO DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

CONHECENDO A LETRA KK

84

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ANTES

Relembre com a turma as letras do alfabeto aprendidas até o momento. Informe às crianças que elas irão aprender uma nova letra, a letra K. Se possível, mostre uma embalagem de ketchup, em que a letra K se destaque. Pergunte se as crianças já experimentaram ketchup, se gostam ou não, qual é a cor e o sabor.

DURANTE

Ao ler as palavras dispostas no livro, informe às crianças que a palavra ketchup é de origem inglesa, isto é, uma língua estrangeira falada por pessoas de outros países. Mostre para a turma as diferentes formas de escrita da letra K (maiúscula, minúscula, bastão e cursiva). Chame a atenção da turma para os nomes das crianças que tem a letra K em sua escrita, no início ou no meio. Oriente a atividade do livro, conforme proposto, e, depois peça para as crianças escreverem a letra K nos quadradinhos em branco, sem ajuda do pontilhado (EI03EF09).

DEPOIS

Escreva a letra K em uma folha sulfite, ocupando a maior parte do espaço da folha. Peça paras as crianças colarem algum tipo de semente ou miçanga sobre o traçado da letra. Disponibilize o material necessário para elas realizarem a atividade (EI03TS02; EI03EF09).

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Pronunciam o fonema /k/; • Identificam a letra K em palavras diversas; • Percebem e usam palavras que começam com as sílabas Ka, Ke, Ki, Ko e Ku. Anotações

118

MANUAL DO PROFESSOR

Por meio da brincadeira, desenvolve habilidades motoras, ajudando as crianças a identificarem suas potencialidades e limites.

ATIVIDADE 40 KART É UM CARRO DE PEQUENO PORTE UTILIZADO EM CORRIDAS. VAMOS LER JUNTOS A PALAVRA KART! ELA COMEÇA COM A LETRA K.

ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO (EF) Promove experiências nas quais as crianças podem falar e ouvir; a compreensão da escrita como sistema de representação da língua; a ampliação do vocabulário; e a hipótese de escrita.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ANTES

KART KART 85

PÁGINA 85

AGORA, CUBRA O PONTILHADO PARA ESCREVER A PALAVRA KART.

Se possível, assista com as crianças trechos de corridas de kart. Pergunte a elas: Qual é nome desse carrinho que as pessoas estão utilizando para apostar corrida?

Vocês já viram um kart? Deixe as crianças à vontade para responder aos seus questionamentos (EI03EO04).

Comente que um famoso piloto brasileiro, Ayrton Senna, iniciou sua carreira pilotando um kart. Também pode-se organizar uma corrida de carrinhos de brinquedo, simulando uma corrida de kart.

DURANTE

O objetivo da atividade é o reconhecimento da letra K (grafia e fonema), apoiando-se na palavra KART. Explique que, assim como o ketchup, a palavra kart é de origem inglesa e que nós, falantes do português, pegamos emprestado várias palavras dessa língua (dê mais exemplos). Oriente a execução da atividade, conforme proposto. Auxilie, individualmente, as crianças que apresentarem dúvidas ou dificuldades para cumprir a tarefa (EI03EF09).

DEPOIS

Ofereça massinha de modelar para as crianças e incentive-as a modelar um kart, bem como a palavra KART, desenvolvendo a escrita por meio de habilidades manuais (EI03TS02; EI03CG05; EI03EF09). Escreva a palavra KART na lousa para servir de suporte.

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Reconhecem a letra K na palavra KART; • Reconhecem a existência de outras línguas; • Utilizam habilidades psicomotoras para modelar.

Anotações

MANUAL DO PROFESSOR

119

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

CORPO, GESTOS E MOVIMENTOS (CG)

Shutterstock / FLUKY FLUKY

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES (ET) Shutterstock / tanaphongpict

VAMOS LEVAR O KART PARA TROCAR OS PNEUS!

Shutterstock / Neil Lockhart

PÁGINA 86

CAMPO DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

ATIVIDADE 41

Por meio de relações de comparação, promove experiências nas quais as crianças podem fazer observações, manipular objetos, investigar e explorar seu entorno.

PINTE A FORMA GEOMÉTRICA QUE ENCONTRAMOS EM UM PNEU.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

TRIÂNGULO

QUADRADO

ANTES

Confeccione, antecipadamente, diferentes formas geométricas (quadrado, círculo, triângulo e retângulo), em papel sulfite colorido (ou outro papel de sua preferência), para cada criança da turma. Entregue as formas para as crianças e, depois, faça um passeio pela escola. As crianças PENTÁGONO CÍRCULO devem identificar as formas geométricas nos objetos espalhados pela escola e etiquetá-los de acordo com as 86 formas que estão segurando. A etiqueta pode conter o nome ou um desenho da forma (EI03ET01; EI03ET05).

Para ampliar o vocabulário das crianças, enquanto elas executam a atividade, fale sobre as formas do objeto, por exemplo: a lousa é retangular, a do ventilador é circular etc.

DURANTE

Oriente as crianças na realização da atividade a partir da leitura do enunciado; elas devem identificar a forma geométrica do pneu. Ajude as crianças que apresentarem dúvidas quanto à realização da tarefa (EI03ET01; EI03ET05).

DEPOIS

Utilize as formas geométricas para brincar com os estudantes de jogo da memória. O jogo pode ser utilizado em diferentes momentos, durante todo o ano escolar, a fim de que as crianças construam conhecimentos acerca das formas geométricas trabalhadas (EI03ET01; EI03ET05).

Para essa atividade, pode-se utilizar o jogo Memória das formas, disponível para impressão no Material digital do professor.

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Reconhecem as formas geométricas; • Associam as formas geométricas aos objetos presentes no ambiente escolar.

Anotações

120

MANUAL DO PROFESSOR

CORPO, GESTOS E MOVIMENTO (CG)

ATIVIDADE 42 OBSERVE O KART ABAIXO. ELE TEM 4 PNEUS.

Shutterstock /Yauheni Meshcharakou

Por meio da brincadeira, explora um amplo repertório de movimentos corporais, ajudando as crianças a identificarem suas potencialidades e limites.

ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES (ET)

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Shutterstock /Yauheni Meshcharakou

ESCREVA SUA RESPOSTA NO QUADRO ABAIXO.

8

PÁGINA 87

ANTES

DOIS KARTS JUNTOS TÊM QUANTOS PNEUS?

Shutterstock /Yauheni Meshcharakou

Contribui para a construção de conhecimentos relacionados à numeracia, explorando as noções de sequência numérica, números pares e ímpares, dobro e metade.

Escreva na lousa os números de 1 a 10. Explore a possibilidade de formação de dois grupos iguais, isto 87 é, pares: 1 + 1; 2 + 2, e assim por diante. Esse exercício desenvolve a noção de números “pares” e “ímpares”, bem como os conceitos de “dobro” e “metade”, ainda que as crianças não os compreendam totalmente. Com os números pares, é possível fazer dois conjuntos iguais, metade mais metade: 1 é a metade de 2; 2 é metade de 4 etc. Use material concreto para realizar a operação e facilitar a compreensão dos conceitos.

DURANTE

Oriente as crianças a contarem com você, em voz alta, a quantidade de pneus do primeiro kart e, em seguida, individualmente, sem a sua mediação, a quantidade de pneus dos outros karts; elas devem escrever o total de pneus no quadro em branco (EI03ET07; EI03EO02). Explique que com o dobro de karts (2), há também o dobro de pneus (8).

Ajude as crianças que apresentarem dúvidas quanto à realização da proposta.

DEPOIS

Para as crianças brincarem, desenhe o jogo amarelinha no chão da sala, pátio ou quadra da escola. Converse sobre as regras do jogo: colocar uma pedrinha na primeira casinha e ir pulando as demais casas com um ou dois pés (EI03ET07). Trabalhe com noção de sequência numérica, considerando a proposta da própria brincadeira. Se a turma for muito grande, o ideal é desenhar várias amarelinhas e dividir as crianças em grupos.

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Realizam a contagem de 1 a 8 de forma autônoma; • Compreendem os conceitos de “dobro” e “metade”; • Utilizam habilidades psicomotoras para brincar.

Anotações

MANUAL DO PROFESSOR

121

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

PÁGINA 88

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

ATIVIDADE 43 COM KIWI E OUTRAS FRUTAS, PODEMOS FAZER UMA DELICIOSA SALADA DE FRUTAS.

Shutterstock / Yurii 1111

NUMERE AS IMAGENS ABAIXO DE ACORDO COM A ORDEM DE PREPARAÇÃO DE UMA SALADA DE FRUTAS.

Shutterstock / Sarawut Aiemsinsuk

3 Shutterstock / Karramba Production

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

2

1

CORPO, GESTOS E MOVIMENTOS (CG) Por meio da produção de uma receita culinária, promove o autocuidado e desenvolve hábitos de higiene pessoal.

ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO (EF) Possibilita a compreensão da escrita como sistema de representação da língua; a ampliação vocabular; e a hipótese de escrita.

TRAÇOS, SONS, CORES E FORMAS (TS) Por meio do desenho, favorece o desenvolvimento da sensibilidade, da criatividade e da expressão pessoal das crianças.

ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES (ET) Por meio de relações de comparação, promove experiências nas quais as crianças podem fazer observações, manipular objetos, investigar e explorar seu entorno.

88

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ANTES

Para a realização dessa atividade, providencie, previamente, diferentes tipos de frutas, a fim de produzir, com as crianças, uma salada de frutas. Se possível, providencie kiwi entre as frutas selecionadas, a título de exemplo de palavra com a letra K. Coloque todas as frutas na frente das crianças e explore cada uma delas: cor, tamanho, sabor etc. (EI03ET01; EI03ET05).

Explique a importância da higiene das mãos e dos próprios alimentos antes de se começar a fazer uma receita culinária e/ ou comer. Leve as crianças para um local onde elas possam, primeiramente, lavar as mãos, e, posteriormente, lavar as frutas, promovendo hábitos de higiene, em consonância com o objetivo de aprendizagem EI03CG04. Coloque as frutas lavadas dentro de uma bacia. Depois, escreva a receita de “salada de frutas” em um cartaz, o que inclui os ingredientes e o modo de preparo. Pergunte, durante o processo, quais letras as crianças acreditam serem necessárias para escrever o nome das frutas (EI03ET07). As crianças devem participar de todos os passos de preparação da receita, mas evite o acesso a utensílios cortantes, como faca.

DURANTE

O objetivo da atividade é desenvolver a ordenação de sequências temporais. Ao instruir as crianças quanto à realização da tarefa, relembre o passo a passo da preparação da salada de frutas, ressaltando o caráter sequencial do preparo (EI03ET07).

DEPOIS

Solicite às crianças uma ilustração da receita culinária “salada de frutas”, desenhando todas as frutas e demais ingredientes que foram utilizados (EI03TS02).

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Reconhecem as semelhanças e diferenças entre as frutas; • Levantam hipóteses de escrita na elaboração da receita culinária; • Compreendem a noção de ordenação de sequências temporais a partir da realização da receita culinária.

122

MANUAL DO PROFESSOR

NOSSO CORPO TEM CINCO SENTIDOS, QUE NOS PERMITEM PERCEBER O MUNDO AO NOSSO REDOR. PARA SENTIR O SABOR DA SALADA DE FRUTAS, USAMOS O PALADAR.

Shutterstock / kak2s

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Shutterstock / Martin LaugeVilladsen

CUBRA AS LINHAS PONTILHADAS E CONHEÇA OS OUTROS SENTIDOS DO CORPO. Shutterstock / Africa Studio

Por meio da percepção de sensações do dia a dia, identifica os sentidos do corpo.

ATIVIDADE 44

Shutterstock / Studio 1One

CORPO, GESTOS E MOVIMENTO (CG)

Shutterstock / VaLiza

CAMPO DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

TATO

OLFATO

Shutterstock / Prostock-studio

Shutterstock / triocean

Shutterstock / FoodAndPhoto

Shutterstock / Dean Drobot

AUDIÇÃO

PALADAR

89

Comente que além do paladar, nosso corpo tem outros quatro sentidos que são percebidos por outras partes do corpo. Oriente as crianças a realizarem a atividade para descobrir esses sentidos.

DEPOIS

Traga para a sala de aula diferentes objetos que proporcionem a experiência sensória, como flores coloridas, perfumes, garrafas com gelo ou com líquidos quentes, diferentes alimentos, e objetos que produzam diferentes sons.

Incentive as crianças a sentirem os objetos de maneiras diferentes e a falarem qual sentido do corpo está sendo utilizado em cada momento.

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Reconhecem os cinco sentidos do corpo; • Associam os sentidos do corpo ao órgão correspondente.

Anotações

MANUAL DO PROFESSOR

123

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

DURANTE

VISÃO

PÁGINA 89

Proporcione um momento de diálogo entre as crianças usando, como centro de discussão, a experiência de produzir uma salada de frutas (página 88 do Livro do estudante). Questione quais são os sabores que eles mais gostaram, quais são suas frutas preferidas e o porquê. Deixe que eles se expressem livremente e, por fim, explique que o sabor é percebido por nossa língua por meio do sentido do paladar.

Shutterstock / StoryTime Studio

ANTES

LUVA

Shutterstock / Prokrida

L l

LÁPIS

LOBO

VAMOS ESCREVER A LETRA L? PRIMEIRO, OBSERVE A LETRA L E, DEPOIS, COM A PONTA DO DEDO, TENTE ESCREVÊ-LA NO AR. CASO NÃO CONSIGA, PEÇA AJUDA À PROFESSORA. AGORA, USANDO O LÁPIS, CUBRA A LINHA PONTILHADA PARA FORMAR A LETRA L. DEPOIS, COPIE A LETRA L NOS QUADRINHOS.

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

L

CORPO, GESTOS E MOVIMENTO (CG) Por meio da brincadeira, explora um amplo repertório de movimentos corporais, ajudando as crianças a identificarem suas potencialidades e limites.

ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO (EF)

LIVRO Shutterstock / mariait

L

Shutterstock / Oleksandr Rybitskiy

É HORA DE CONHECER OUTRA LETRA DO ALFABETO! VAMOS CONHECER A LETRA L. OUÇA COM ATENÇÃO A PRONÚNCIA DE CADA PALAVRA.

Shutterstock / Se-rgey

PÁGINA 90

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

CONHECENDO A LETRA L

LL L L

Promove experiências nas quais as crianças podem falar e ouvir; a compreensão da escrita como sistema de representação da língua; a ampliação do vocabulário; e a hipótese de escrita.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ANTES

Organize as crianças em roda e coloque o Alfabeto móvel no centro. Escolha uma letra, fale em voz alta, e peça para as 90 crianças procurarem-na no alfabeto; em seguida, elas devem dizer palavras que comecem com a letra escolhida. Procure falar apenas letras que já foram trabalhadas até então. Por último, peça para as crianças procurarem a letra L, dizendo que é a letra que elas irão aprender. Escreva a letra L na lousa e coloque vogais ao seu redor, explorando os sons das sílabas que se formam ao unir a letra L às vogais. Incentive as crianças a dizerem palavras que começam com letra L. Escreva as palavras na lousa, sempre pronunciando as sílabas em voz alta.

Para essa atividade, pode-se utilizar o Alfabeto móvel, disponível para impressão no Material digital do professor.

DURANTE

Chame a atenção das crianças para as diferentes formas de escrita da letra L (maiúscula, minúscula, bastão e cursiva). Oriente a atividade do livro, conforme proposto. Depois, peça para as crianças escreverem a letra L nos quadradinhos em branco, sem a ajuda do pontilhado (EI03EF09).

DEPOIS

Leve uma corda ou pedaço de fita para a sala de aula. Desenhe com a corda ou fita a letra L no chão. Peça para as crianças identificarem qual é a letra e, depois, oriente-as a andar sobre ela. Repita o procedimento com outras letras. Essa atividade contribui para a memorização e diferenciação das formas gráficas das letras, bem como para o desenvolvimento do equilíbrio corporal (EI03CG02).

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Pronunciam o fonema /l/; • Reconhecem a letra L em palavras diversas; • Percebem e usam palavras que começam com as sílabas La, Le, Li, Lo e Lu. Anotações

124

MANUAL DO PROFESSOR

Promove a produção artística, a criatividade e o exercício da autoria.

ATIVIDADE 45 A LUNETA É UM INSTRUMENTO UTILIZADO PARA OBSERVAR O CÉU E AS ESTRELAS. VAMOS LER JUNTOS A PALAVRA LUNETA! ELA COMEÇA COM A LETRA L.

ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO (EF) Promove experiências nas quais as crianças podem falar e ouvir; a compreensão da escrita como sistema de representação da língua; a ampliação do vocabulário; e a hipótese de escrita.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ANTES

Você vai precisar de: - 1 rolinho de papel higiênico;

AGORA, CUBRA O PONTILHADO PARA ESCREVER A PALAVRA LUNETA.

LUNETA 91

PÁGINA 91

Vamos construir uma luneta de brinqueto com as crianças(EI03TS02).

LUNETA

A PROFESSORA VAI LER A PALAVRA LUNETA. ACOMPANHE A LEITURA BATENDO PALMAS.

- 1 rolinho de papel toalha; - Tiras de papel colorido para enfeitar; - Cola e tesoura.

Recorte tiras de papel colorido e cole na superfície dos rolos de papel higiênico e de papel toalha. Depois, cole o rolo de papel higiênico em uma das pontas do rolo de papel toalha. Pronto, sua luneta de brinquedo está pronta.

Explique para as crianças o que é uma luneta e qual sua função. Depois, pergunte: Como podemos escrever a palavra LUNETA? As crianças devem levantar hipóteses de escrita da palavra, que deverão ser registradas na lousa (EI03EF09).

DURANTE

O objetivo da atividade é o reconhecimento da letra L, apoiando-se na palavra LUNETA. Peça para as crianças lerem a palavra luneta junto com você. Pergunte quantas vezes elas abrem a boca para falar a palavra LUNETA e incentive-as a bater palmas enquanto pronunciam cada sílaba. Em seguida, oriente-as quanto à execução da atividade (EI03EF09).

DEPOIS

Leve-as para passear na escola. Incentive-as a brincar de explorar o ambiente, observando com a luneta de brinquedo alguns objetos, plantas, insetos etc.

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Identificam a letra L na palavra LUNETA; • Exploram e percebem o ambiente utilizando a LUNETA. Anotações

MANUAL DO PROFESSOR

125

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

TRAÇOS, SONS, CORES E FORMAS (TS)

Shutterstock / Khakimullin Aleksandr

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

PÁGINA 92

LÁ VEM HISTÓRIA 1. OUÇA COM ATENÇÃO A HISTÓRIA QUE A PROFESSORA VAI LER.

ENTÃO, CACHINHOS DOURADOS ENCONTROU TRÊS CAMAS: A MAIOR ERA MUITO DURA E A MÉDIA MUITO MOLE. A CAMA MENOR TINHA UM TAMANHO PERFEITO E ERA MUITO QUENTINHA. ELA FICOU TÃO CONFORTÁVEL QUE ADORMECEU. QUANDO A FAMÍLIA URSO VOLTOU DE SEU PASSEIO, ENCONTROU A CASA TODA BAGUNÇADA: A SOPA DO URSINHO HAVIA SIDO TOMADA, SUA CADEIRINHA ESTAVA QUEBRADA E, NO QUARTO, UMA MENINA DE CABELOS DOURADOS DORMIA EM SUA CAMA.

CACHINHOS DOURADOS E OS TRÊS URSOS CACHINHOS DOURADOS ERA UMA MENININHA LOIRA DE CABELOS ENCARACOLADOS. CERTA VEZ, AO PASSEAR PELA FLORESTA, CACHINHOS DOURADOS ENCONTROU UMA LINDA CASINHA. ELA BATEU NA PORTA, MAS NINGUÉM ATENDEU. PORÉM, A PORTA ESTAVA ABERTA, ENTÃO, ELA DECIDIU ENTRAR. AO ENTRAR NA CASA, A MENINA VIU TRÊS PRATOS DE SOPA SOBRE A MESA E RESOLVEU PROVAR. A SOPA DO MAIOR PRATO ESTAVA MUITO QUENTE E A SOPA DO PRATO MÉDIO, MUITO FRIA. ENTÃO, ELA COMEU TODA A SOPA DO PRATO MENOR, QUE ESTAVA MORNINHA E DELICIOSA!

QUANDO CACHINHOS DOURADOS ACORDOU, VIU TRÊS URSOS ENORMES E LEVOU O MAIOR SUSTO. UM POUCO MAIS CALMA, A MENINA CONVERSOU BASTANTE COM A FAMILIA URSO E APRENDEU QUE NÃO DEVE MEXER NAS COISAS DE OUTRAS PESSOAS SEM AUTORIZAÇÃO.

Carlitos Pinheiro

2. QUEM SÃO OS DONOS DA CASA QUE CACHINHOS DOURADOS

ENCONTROU?

ESPERA-SE QUE O ESTUDANTE RESPONDA: OS URSOS. ESPERA-SE QUE O ESTUDANTE

3. ONDE FICA A CASA DA FAMÍLIA URSO? RESPONDA: NA FLORESTA 4. QUAL FOI A LIÇÃO APRENDIDA POR CACHINHOS DOURADOS NA

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

CASA DA FAMÍLIA URSO.

ESPERA-SE QUE O ESTUDANTE RESPONDA: NÃO MEXER NAS COISAS DE OUTRAS PESSOAS SEM AUTORIZAÇÃO.

92

93

PÁGINA 93

Carlitos Pinheiro

DEPOIS, CACHINHOS PROCUROU UMA CADEIRA PARA DESCANSAR. ELA ENCONTROU TRÊS CADEIRAS. UMA ERA MUITO GRANDE, OUTRA, MUITO LARGA. CACHINHOS ENTÃO ESCOLHEU A MENOR, MAS, AO SE SENTAR, SE ESPATIFOU NO CHÃO, QUEBRANDO A CADEIRA TODA!

CAMPO DE EXPERIÊNCIAS (BNCC) ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO (EF) Por meio da experiência com a literatura infantil, contribui para o desenvolvimento do gosto pela leitura, do estímulo à imaginação e para a ampliação do conhecimento de mundo.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ANTES

Ler textos literários transporta o leitor para outros espaços, outros tempos, outras culturas. É um instrumento lúdico e prazeroso que amplia conhecimentos e estimula a imaginação e a criatividade. Proporcione muitos momentos de leitura e contação de histórias às crianças. Leve vários livros de literatura infantil para a sala, deixe-as folheá-los e contar as histórias, a partir das imagens, à sua própria maneira, conforme o objetivo de aprendizagem EI03EF03.

DURANTE

Inicie com a pergunta: Qual será o título dessa história? (EI03EF07) Para a contação, você pode utilizar diversos recursos (fantasia, encenação, fantoche, caixa surpresa etc.); dentre eles, a leitura dramática, na qual você imprime diferentes entonações, pausas e gestos. Após a contação, converse com as crianças sobre a história, utilizando as questões apresentadas no Livro do estudante como referência.

DEPOIS

Peça para as crianças recontarem a história, tentando trazer novos elementos e fazendo modificações no enredo.

Escreva a nova história contada pelas crianças, organizando os elementos narrativos, e reconte para elas, em seguida, desenvolvendo o objetivo de aprendizagem EI03EF05.

126

MANUAL DO PROFESSOR

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Apresentam interesse pela história; • Compreendem o enredo e identificam os personagens da história; • Realizam o reconto da história.

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

Anotações

MANUAL DO PROFESSOR

127

SOPAS SÃO MUITO NUTRITIVAS E UMA ÓTIMA OPÇÃO PARA OS DIAS FRIOS. A SOPA AO LADO PARECE MUITO GOSTOSA.

SHutterstock / nesavinov

PÁGINA 94

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

ATIVIDADE 46

AS COLHERES DE SOPA DA MAMÃE URSO, DO PAPAI URSO E DO URSINHO ESTÃO EM POSIÇÕES DIFERENTES.

Shutterstock / Photo Win1

DESENHE UMA COLHER PARA CADA SEQUÊNCIA, DE ACORDO COM O PADRÃO.

ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO (EF) Promove experiências nas quais as crianças podem ouvir e se expressar por meio da linguagem oral.

ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES (ET) Por meio de relações de comparação, promove a construção de conhecimentos relacionados à numeracia, no que diz respeito às noções sequência e padrão.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

ANTES

94

A identificação de padrões é uma habilidade essencial para a compreensão conceitual da matemática. Peça a 5 crianças que façam uma fila na frente da turma. Coloque uma criança em posição diferente das demais. Peça para o restante da turma identificar a criança em posição diferente (EI03ET01). Questione-as: O que deve ser feito para que todos fiquem iguais? Deixe as crianças pensarem e apontarem as alternativas (EI03EF01).

DURANTE

O objetivo da atividade é a identificação de padrões. Peça para as crianças identificarem os padrões diferentes na posição das colheres. Caso seja necessário, dê exemplos concretos e reais com objetos presentes na sala de aula, como cadernos, lápis, borrachas etc. (EI03ET01).

DEPOIS

Blocos lógicos são materiais ricos para explorar situações de padrão. Organize uma fila de peças redondas e, no meio, coloque uma peça quadrada; as crianças devem identificar a peça diferente. Na ausência desse recurso, utilize imagens com representações de cor, animais etc. As próprias crianças podem construir ou confeccionar imagens ou objetos e lançar o desafio para os colegas. Independentemente do material adotado, o importante é a explicação dada pela criança para justificar a identificação do elemento diferente (EI03ET01; EI03EF01).

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Percebem e identificam padrões nas atividades propostas; • Formam padrões em suas brincadeiras.

Anotações

128

MANUAL DO PROFESSOR

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC) CORPO, GESTOS E MOVIMENTO (CG) Por meio da brincadeira, explora um amplo repertório de movimentos corporais, ajudando as crianças a identificarem suas potencialidades e limites.

ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES (ET)

ATIVIDADE 47 CACHINHOS DOURADOS EXPERIMENTOU TODAS AS CAMAS DA CASA DA FAMÍLIA URSO ANTES DE ADORMECER. PINTE DE AZUL A CAMA QUE ESTÁ AO LADO DE CACHINHOS DOURADOS. PINTE DE VERMELHO A CAMA QUE ESTÁ ATRÁS DELA. PINTE DE VERDE A CAMA QUE ESTÁ NA FRENTE DA MENINA.

Carlitos Pinheiro

Por meio de relações de comparação, promove a construção de conhecimentos relacionados à numeracia, no que diz respeito às noções de posição e direção.

PÁGINA 95

ANTES

Divida a turma em duas equipes com o mesmo número de integrantes. A atividade pode ser realizada na sala de 95 aula, se houver espaço, no pátio ou na quadra da escola.

Disponha as duas equipes em uma fila indiana. Entregue uma bola para a primeira criança de cada fila. Primeiro, as crianças devem passar a bola para trás, sem se virar, até que ela chegue ao final da fila. Depois, as crianças devem passar a bola para frente, até que ela retorne à posição inicial. Vence a equipe que conseguir fazer isso primeiro. É possível também colocar as crianças em fila, lado a lado, orientando-as a passar a bola para um lado e voltar passando pelo outro (EI03CG02). Essa brincadeira possibilita o trabalho com os conceitos “frente”, “atrás” e “ao lado” (EI03ET01).

DURANTE

Peça para as crianças identificarem os elementos que estão dispostos ao lado, atrás e à frente da personagem da história Cachinhos Dourados. Auxilie individualmente as crianças que apresentarem dúvidas quanto aos conceitos de “direção” e “posição” (EI03ET01).

DEPOIS

Reúna as crianças em roda. Desenhe no chão uma “rua” com duas pistas de rolamento de mão única. Disponha em uma pista carrinhos de brinquedos de cores diferentes, um atrás do outro, e alguns, ao lado, na outra pista. Faça perguntas para as crianças como: Qual carrinho está atrás do carrinho vermelho? Qual carrinho está à frente do carrinho amarelo?

Qual carrinho está ao lado do carrinho azul? etc. As crianças também podem colocar os carrinhos na pista de rolamento e questionar aos próprios colegas (EI03ET01).

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Utilizam habilidades psicomotoras ao brincar; • Compreendem as noções de “frente”, “atrás” e “ao lado”.

Anotações

MANUAL DO PROFESSOR

129

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO (EF)

MAÇÃ

MOLA

Shutterstock / kak2s

MEIAS

VAMOS ESCREVER A LETRA M? PRIMEIRO, OBSERVE A LETRA M E, DEPOIS, COM A PONTA DO DEDO, TENTE ESCREVÊ-LA NO AR. CASO NÃO CONSIGA, PEÇA AJUDA À PROFESSORA. AGORA, USANDO O LÁPIS, CUBRA A LINHA PONTILHADA PARA FORMAR A LETRA M. DEPOIS, COPIE A LETRA M NOS QUADRINHOS.

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

M

Promove experiências nas quais as crianças podem falar e ouvir; a compreensão da escrita como sistema de representação da língua; a ampliação do vocabulário; e a hipótese de escrita.

MICROFONE Shutterstock / Africa Studio

MM mm

Shutterstock / Roman Samokhin

VAMOS CONTINUAR CONHECENDO AS LETRAS DO ALFABETO! VAMOS CONHECER A LETRA M. OUÇA COM ATENÇÃO A PRONÚNCIA DE CADA PALAVRA.

Shutterstock / Sharomka

PÁGINA 96

CAMPO DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

CONHECENDO A LETRA M

MM M M

96

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ANTES

Disponibilize o Alfabeto móvel para as crianças e peça para elas formarem sílabas (ou unirem duas letras), como quiserem. Caso ocorra o surgimento de alguma palavra como AI, UI, EI, OI, JA, TA, chame a atenção para a escrita e o significado das palavras construídas (EI03EF09). Em seguida, pegue a letra M e pergunte: Que letra é essa?

Retome os nomes das crianças da turma em que a letra M aparece (no início ou no meio da escrita).

DURANTE

O objetivo da atividade é o reconhecimento da letra M (grafia e fonema), apoiando-se nas palavras propostas no livro.

Peça para as crianças observarem o movimento da própria boca ao pronunciar a letra M. Ressalte que os lábios se fecham.

Chame a atenção das crianças para as diferentes formas de escrita da letra M (maiúscula, minúscula, bastão e cursiva).

Peça para as crianças identificarem o som no início das palavras, pensando em outras palavras que iniciem com a letra M. Escreva as palavras que as crianças citarem na lousa. Oriente a atividade do livro, conforme proposto. Depois, peça para as crianças escreverem a letra M nos quadradinhos em branco sem a ajuda do pontilhado (EI03EF09).

DEPOIS

Retome as palavras escritas na lousa e leia cada uma delas. É importante a percepção, por parte das crianças, da escrita como um sistema de regras a serem seguidas. É fundamental levantar algumas reflexões sobre a escrita, como: letras que compõem a palavra, letras iniciais, letras finais, tamanho da palavra, ordem em que as letras estão dispostas na palavra, combinações/sílabas, entre outras. Com o Alfabeto móvel, as crianças devem escrever as palavras escritas na lousa (EI03EF09).

Para essa atividade, pode-se utilizar o Alfabeto móvel, disponível para impressão no Material digital do professor.

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Pronunciam o fonema /m/; • Reconhecem a letra M em palavras diversas; • Percebem e usam palavras que começam com as sílabas Ma, Me, Mi, Mo e Mu. Anotações

130

MANUAL DO PROFESSOR

TRAÇOS, SONS, CORES E FORMAS (TS) Promove a produção artística, a criatividade e o exercício da autoria.

ATIVIDADE 48 O QUE VOCÊ LEVA EM SUA MOCHILA? VAMOS LER JUNTOS A PALAVRA MOCHILA! ELA COMEÇA COM A LETRA M.

Shutterstock / Sharomka

ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO (EF) Promove experiências nas quais as crianças podem falar e ouvir; a compreensão da escrita como sistema de representação da língua; a ampliação do vocabulário; e a hipótese de escrita.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ANTES

DURANTE

MOCHILA 97

PÁGINA 97

Convide as crianças para explorarem sua própria mochila. Pergunte o que cada uma guarda em sua mochila e explique a importância de manter os materiais organizados dentro dela.

MOCHILA AGORA, CUBRA O PONTILHADO PARA ESCREVER A PALAVRA MOCHILA.

O objetivo da atividade é trabalhar a letra M, apoiandose na palavra MOCHILA. Escreva a palavra MOCHILA na lousa, enfatizando a letra M. Peça para as crianças descreverem a imagem da página e, se necessário, oriente a atividade disponibilizando o material necessário (lápis grafite). Auxilie as crianças que apresentarem dúvidas (EI03ET07). Aproveite a oportunidade para explorar o som das letras CH, pedindo para as crianças repetirem a sílaba CHI.

DEPOIS

Para a consolidação da aprendizagem, confeccione, com a turma, a casa do M. Ofereça materiais diversos para decoração e revistas para que as crianças selecionem imagens de objetos que iniciam com a letra M (EI03TS02; EI03ET07).

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Reconhecem a letra M na palavra MOCHILA; • Identificam objetos cujos nomes iniciam com a letra M; • Utilizam a criatividade para montar e decorar a casa do M. Anotações

MANUAL DO PROFESSOR

131

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

PÁGINA 98

CAMPO DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

ATIVIDADE 49 ALGUMAS CRIANÇAS USAM MOCHILA PARA LEVAR OS MATERIAIS ESCOLARES PARA A ESCOLA.

Carlitos Pinheiro

CIRCULE OS OBJETOS QUE ESTÃO FORA DA MOCHILA. DEPOIS, PINTE O OBJETO QUE ESTÁ DENTRO DA MOCHILA.

ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES (ET) Por meio da brincadeira, promove a construção de conhecimentos relacionados à numeracia, no que diz respeito às noções de localização, posicionamento, espacialidade, direcionalidade.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ANTES

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

ESCREVA O NÚMERO QUE REPRESENTA A QUANTIDADE DE OBJETOS QUE VOCÊ CIRCULOU.

5

98

As noções de “dentro”/ “fora”, “direita”/ “esquerda”, “frente”/ “atrás”, “embaixo”/ “em cima” são conceitos topológicos, e devem ser desenvolvidos por meio de vivências e interações. Leve as crianças para o pátio ou quadra da escola; desenhe um círculo no chão para cada criança e proponha a brincadeira dentro e fora. A partir dos seus comandos, as crianças devem pular pra dentro ou para fora do círculo (EI03CG02). Em alguns momentos, repita o mesmo comando duas ou mais vezes seguidas, testando a concentração das crianças. Aquelas que errarem saem da brincadeira até restar apenas uma.

DURANTE

Peça para as crianças observarem a imagem com o intuito de responder quais objetos se encontram fora e dentro da mochila. Encaminhe as atividades da página, auxiliando individualmente as crianças que apresentarem dúvidas quanto aos conceitos trabalhados. Ao final, explore os conceitos fazendo perguntas como: Qual é o objeto pintado? Por que o livro foi pintado? Quais são os objetos circulados? Quantos são?

DEPOIS

Trabalhe com materiais concretos para que as crianças estabeleçam relações espaciais projetivas. Utilize situações cotidianas, como guardar livros nos armários, lápis nas caixas etc.

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Compreendem os conceitos “dentro” e “fora”; • Aplicam as noções de dentro e fora em brincadeiras e vivências cotidianas.

Anotações

132

MANUAL DO PROFESSOR

CAMPO DE EXPERIÊNCIAS (BNCC) ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES (ET)

UMA DAS COISAS QUE PODEMOS LEVAR EM NOSSAS MOCHILAS SÃO CAIXAS DE LÁPIS DE COR OU GIZ DE CERA. ESSAS CAIXAS PODEM SER DE VÁRIOS TAMANHOS. A CAIXA DE GIZ DE CERA ABAIXO TEM 6 LÁPIS. Shutterstock / pticelov

Contribui para a construção de conhecimentos matemáticos, explorando principalmente a noção de operação (soma).

ATIVIDADE 50

ANTES

DURANTE

DESENHE A QUANTIDADE TOTAL DE LÁPIS NO ESPAÇO ABAIXO.

ESPERA-SE QUE O ESTUDANTE DESENHE DOZE DOZE LÁPIS.

99

PÁGINA 99

Segure em uma mão 2 lápis de cor e pergunte às crianças: Quantos lápis eu tenho nessa mão? Conte com eles, em voz alta e, em seguida, pergunte: Se eu pegar mais dois lápis na outra mão, com quantos lápis eu ficarei? Pegue os lápis na outra mão e conte com eles. Repita a operação com os números três, quatro e cinco (EI03ET07).

COM DUAS CAIXAS, QUANTOS LÁPIS TEREMOS?

Conte em voz alta, com as crianças, os gizes de cera. Depois, peça para que desenhem duas caixas de giz de cera e, em cada caixa, 6 unidades de giz. Ajude as crianças que apresentarem dúvidas quanto à realização da proposta (EI03ET07).

DEPOIS

Ofereça às crianças quebra-cabeças de 2 a 6 peças, para que elas juntem as duas metades e formem a imagem inteira. Esses quebra-cabeças podem ser confeccionados com diferentes imagens: plantas, animais, formas geométricas etc. Você também pode optar por produzi-los antecipadamente ou com as crianças.

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Percebem a soma de dois conjuntos; • Identificam as partes para formar o todo.

Anotações

MANUAL DO PROFESSOR

133

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

PÁGINA 100

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

ATIVIDADE 51 RECORTE AS IMAGENS DA PÁGINA 203 E COLE-AS DE ACORDO COM A ORDEM EM QUE VOCÊ PRATICA AS ATIVIDADES EM SEU DIA A DIA. RESPOSTA PESSOAL.

1

2

3

4

TRAÇOS, SONS, CORES E FORMAS (TS) Promove a produção artística, a criatividade e o exercício da autoria.

ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES (ET) Por meio de interações e atividades lúdicas, cria oportunidades para que as crianças ampliem seus conhecimentos do mundo físico e sociocultural e possam utilizá-los em seu cotidiano.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

5

6

100

ANTES

Converse com as crianças sobre coisas que observamos durante o dia e durante à noite. É importante começar com algo concreto: de dia, temos o sol, as nuvens etc.; à noite, temos as estrelas, a lua, a cor escura do céu etc. Depois, pergunte o que as crianças fazem durante dia e à noite. Deixe que se expressem livremente (EI03EO04; EI03TS02).

DURANTE

Auxilie as crianças no processo de recorte e colagem das imagens da página 203, do Livro do estudante. Explore as imagens e converse sobre a rotina das crianças. Explique a diferença entre o dia e a noite a partir das atividades desempenhadas e apresentadas pela turma ao longo da conversa (EI03TS02).

DEPOIS

Apresente algumas imagens sobre a noite para as crianças. Deixe as crianças observarem e tecerem comentários. Em seguida, divida a turma em duas ou mais equipes. Para cada equipe, distribua duas folhas de papel craft ou cartolina.

Escreva em um dos papéis o título O CÉU À NOITE e, em outro, O CÉU DE DIA. As crianças devem pintar o céu de dia e à noite. Peça para que assinem a pintura, como os artistas fazem. Auxilie-os nesse processo (EI03TS02).

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Reconhecem as diferenças entre o dia e a noite; • Compreendem a noção de “rotina”, no que diz respeito às atividades noturnas e diurnas.

Anotações

134

MANUAL DO PROFESSOR

COMER É UMA DELÍCIA E AINDA NOS AJUDA A CRESCER FORTES. VOCÊ COSTUMA COMER TODA A COMIDA DO PRATO?

Shutterstock / VimilkVimin / Tendo

CIRCULE OS PRATOS QUE TÊM A MESMA QUANTIDADE DE COMIDA. DEPOIS, FAÇA UM X NO PRATO QUE ESTÁ CHEIO. POR FIM, PINTE DE AZUL O PRATO QUE ESTÁ VAZIO.

Shutterstock/SuradechPrapairat/Tendo

Por meio da brincadeira, considerando relações de comparação entre os objetos, promove a construção de conhecimentos relacionados à numeracia, no que diz respeito às noções de cheio e vazio.

ATIVIDADE 52

Shutterstock / Nitr / Tendo

ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES (ET)

Shutterstock / VimilkVimin / Tendo

CAMPO DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

ANTES

PÁGINA 101

Providencie embalagens vazias de produtos que geralmente são utilizados para fazer macarronada, como pacotes de macarrão, caixa de extrato de tomate, pacotes de azeitonas etc., e leve-as, devidamente higienizadas, para a sala de aula. Leve também revistas e jornais velhos 101 que possam ser amassados. Distribua o material entre as crianças e oriente-as a fazerem bolinhas de papel.

Essas bolinhas serão colocadas dentro das embalagens nas seguintes quantidades: O pacote de macarrão deverá ficar cheio, o de azeitona pela metade e o de extrato de tomate vazio. Verifique se as crianças executam a atividade corretamente, fazendo perguntas sobre o conteúdo das embalagens (cheia, pela metade e vazia), e aproveite para sanar possíveis dúvidas sobre esses conceitos (EI03ET01).

DURANTE

A partir da leitura do enunciado, peça às crianças que observem a imagem, com o intuito de identificar e fazer um X no prato que está cheio e pintar o prato que está vazio (EI03ET01).

DEPOIS

Providencie pratos e talheres descartáveis e proponha uma brincadeira de faz de conta. Imaginando que a sala de aula é um restaurante, as crianças devem utilizar as embalagens trabalhadas inicialmente (ANTES) para brincar de cozinhar, preparar e servir alimentos.

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Identificam a diferença entre “cheio” e “vazio”; • Percebem quantidades iguais ou semelhantes.

Anotações

MANUAL DO PROFESSOR

135

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

PÁGINA 102

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

ATIVIDADE 53 NO DIA A DIA, PRATICAMOS ATIVIDADES DIFERENTES DURANTE O DIA E À NOITE.

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

Shutterstock / BesticonPark Shutterstock / BesticonPark Shutterstock / BesticonPark

Shutterstock / Romrodphoto

Shutterstock / BesticonPark

Shutterstock / Romrodphoto

EM CADA IMAGEM PINTE O SOL OU A LUA PARA INDICAR O PERÍODO EM QUE A ATIVIDADE É REALIZADA.

102

TRAÇOS, SONS, CORES E FORMAS (TS) Promove a produção artística, a criatividade e o exercício da autoria.

ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES (ET) Por meio de interações e atividades lúdicas, cria oportunidades para que as crianças ampliem seus conhecimentos do mundo físico e sociocultural e possam utilizá-los em seu cotidiano.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ANTES

Em uma roda de conversa, explore com as crianças as imagens, questionando-as sobre o que o garoto está fazendo em cada uma delas. Apresente outras atividades que ele poderia praticar e o período do dia ideal para cada uma delas. Deixe que as crianças se expressem livremente (EI03EO04; EI03EF01).

DURANTE

A partir da noção de “dia” e “noite”, oriente as crianças a pintarem o “sol” ou a “lua” de acordo com as atividades que fazem nesses períodos do dia.

DEPOIS

Para a consolidação da aprendizagem, produza dois cartazes com os seguintes títulos, respectivamente: TAREFAS DO DIA; TAREFAS DA NOITE. Distribua jornais e revistas para a turma e solicite que as crianças recortem e colem nos cartazes imagens que representem atividades desenvolvidas durante o dia e à noite.

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Percebem as diferenças entre o “dia” e a “noite”; • Compreendem a noção de “rotina”, no que diz respeito às atividades noturnas e diurnas.

Anotações

136

MANUAL DO PROFESSOR

Shutterstock / tassel78

GOTA

GAITA Shutterstock / Sonsedska Yuliia

INSTRUMENTO MUSICAL. Shutterstock / Lalandrew

Shutterstock /airdone

PEQUENA PORÇÃO DE ALGUM LÍQUIDO.

GOLA

GARRAFA

PARTE DA ROUPA.

OBJETO USADO PARA GUARDAR LÍQUIDOS.

ANIMAL.

Shutterstock / slowmotiongli

Shutterstock / Damir Khabirov

H

GATO

ANIMAL.

Shutterstock / Photos SS

MEIO DE TRANSPORTE AÉREO.

HARPA

INSTRUMENTO MUSICAL.

IDOSA

BRINQUEDO.

Shutterstock / My Sunnyday

Carlitos Pinheiro

MULHER COM MAIS DE 60 ANOS. Shutterstock / Istomina Olena

IOIÔ

Shutterstock / Kristo-Gothard Hunor

I

Shutterstock / Lee Thompson Images

IATE

IGUANA

MEIO DE TRANSPORTE AQUATICO.

ESPÉCIE DE LAGARTO.

Shutterstock / Dimedrol68

J

Shutterstock / BoJack

ÍNDIO HABITANTE ORIGINAL DE UMA REGIÃO.

Shutterstock / irin-k

Shutterstock / YK

JIPE VEÍCULO TERRESTRE.

JOANINHA INSETO DE JARDIM.

104

MANUAL DO PROFESSOR

KÁTIA

L

KETCHUP

LIVROS

LUNETA

JANGADA

MEIO DE TRANSPORTE AQUÁTICO.

M

MICROFONE

MEIAS

LÁPIS

LUVA

MOCHILA

MOLA

MAÇÃ

105

PÁGINA 105

JANELA

ABERTURA EM UMA PAREDE.

K

KART

KIWI

LOBO

JOELHO PARTE DAS PERNAS.

Shutterstock / Ticiana Giehl

PÁGINA 104

103

PÁGINA 103

HELICÓPTERO

HORTA PEQUENA PLANTAÇÃO DE LEGUMES E HORTALIÇAS.

Shutterstock / Peter Voronov

HIPOPÓTAMO

PESSOA.

Shutterstock / Tsekhmister

HOMEM

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

G

Shutterstock /Ternavskaia OlgaAlibec

PALAVRAS QUE APRENDEMOS

137

138

MANUAL DO PROFESSOR

1

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3

4

5

6

7

LEGENDA: S - SIM SEM MEDIAÇÃO / M - SIM COM MEDIAÇÃO / N - NÃO.

Reconhece a si mesma na cultura em que está inserida.

Reconhece materiais recicláveis.

Reconhece as partes que compõem objetos, como imagens e quebra-cabeças.

Utiliza movimentos vinculados à coordenação motora fina para apanhar e manipular lápis, pincéis e tesouras.

Expressa conhecimentos por meio do corpo.

Utiliza a coordenação ampla para solucionar problemas em jogos e brincadeiras que envolvem o corpo.

Produz rimas a partir do próprio vocabulário.

Reconhece rimas, poemas e diversos gêneros textuais.

Cria hipóteses de escrita.

Escreve o próprio nome.

Reconhece o som e a escrita do próprio nome.

Interpreta textos, histórias e músicas contadas.

Expressa os fonemas /g/, /h/, /i/, /ĩ/, /ʒ/, /k/, /l/ e /m/.

Reconhece as letras G, H, I, J, K, L e M.

Elabora frases completas e pronuncia as letras e sílabas das palavras.

FICHA DE ACOMPANHAMENTO INDIVIDUAL

8

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19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

Para concluir a unidade, propõe-se que seja realizado o registro do desenvolvimento individual de cada criança, de acordo com os objetivos pedagógicos trabalhados na Unidade 2 – O mundo ao meu redor. Para isso, utilize a ficha de avaliação individual a seguir.

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

MANUAL DO PROFESSOR

139

Reconhece a simetria de objetos.

Reconhece a simetria de objetos.

Expressa diferenças e semelhanças dos objetos para classificá-los.

Reconhece os conceitos: “frente”, “atrás” e “entre”; “longe” e “perto”, “pertencente” e ”não pertencente”, “maior” e “menor”; “cheio” e “vazio”.

Relaciona, de maneira lógica, formas geométricas e cores.

Reconhece as cores.

Reconhece as formas geométricas.

Faz a escrita e/ou hipóteses de escrita dos números.

Registra os numerais.

Reconhece e utiliza o conceito de “dezena”.

Faz relação entre número e quantidade.

Realiza contagem de 1 a 13.

Entende e utiliza a leitura de calendário semanal, mensal e anual para se orientar e solucionar problemas.

Reconhece a si mesmo como integrante da família a partir de datas e comemorações.

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UNIDADE 3 – O MUNDO DAS BRINCADEIRAS Na Unidade 3 – O mundo das brincadeiras, as interações e a brincadeira são o fundamento do trabalho pedagógico, o instrumento por meio do qual pretende-se alcançar os objetivos de aprendizagem e desenvolvimento estabelecidos pela BNCC (BRASIL, 2017), contemplando os campos de experiências propostos para a Educação Infantil. O brincar se configura como uma das atividades fundamentais para o desenvolvimento da identidade e da autonomia na infância.

Brincando, as crianças aprendem a se relacionar umas com as outras, a respeitar regras, compreendendo sua importância, e a investigar o mundo à sua volta, enquanto ampliam suas experiências emocionais, sensoriais e cognitivas.

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

Nessa perspectiva, em síntese, os objetivos pedagógicos da unidade são: • Explorar diferentes tipos de objetos, a fim de conhecer cores, formas, texturas e materiais diferentes; • Identificar os padrões de medida, utilizando diferentes tipos de instrumentos (convencionais e ou não convencionais); • Desenvolver a imaginação e a criatividade por meio de jogos simbólicos; • Montar quebra-cabeças, aprimorando o raciocínio lógico; • Interagir com os pares por meio de jogos e brincadeiras de faz de conta; • Brincar com diferentes tipos de brinquedos, explorando suas características e especificidades; • Produzir brinquedos a partir de diferentes materiais e suportes; • Investigar e explorar fenômenos naturais relacionados ao clima – dias ensolarados, chuvosos e nublados – e à produção da sombra; • Adquirir atitudes que contribuam para a preservação da fauna e da flora; • Reconhecer a importância da pesquisa para a descoberta de novas informações e ampliação do conhecimento; • Compreender a noção de sequência temporal por meio do calendário; • Compreender a função social do sistema monetário.

A partir de tais objetivos, que privilegiam, sobretudo, a brincadeira, a Unidade 3, além de retomar e reforçar saberes adquiridos nas unidades anteriores, apresenta propostas de atividades que desenvolvem, sequencialmente, conteúdos relacionados à literacia (letras do alfabeto, ampliação do vocabulário, escrita espontânea, gêneros textuais, contação e reconto de histórias etc.), à numeracia (formas geométricas, conceitos topológicos, sequência numérica, raciocínio lógico etc.) e à investigação de fenômenos naturais (o corpo humano, os fenômenos atmosféricos, os animais, as plantas etc.) e sociais (relações de parentesco, tradições, costumes etc.).

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MANUAL DO PROFESSOR

Carlitos Pinheiro

PÁGINA 106

3

O MUNDO DAS BRINCADEIRAS

VAMOS CONVERSAR AS BRINCADEIRAS TAMBÉM PODEM NOS MOSTRAR MUITAS COISAS SOBRE O MUNDO AO NOSSO REDOR. VAMOS BRINCAR!

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PÁGINA 107

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CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC) O EU, O OUTRO E O NÓS (EO) Por meio do diálogo, desenvolve a percepção de si e do outro, e o senso de reciprocidade e interdependência com o meio.

ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO (EF) A partir de uma situação comunicativa, promove experiências nas quais as crianças podem falar e ouvir.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ANTES

Para iniciar a Unidade 3, explore a cena de abertura com as crianças, partindo das perguntas propostas pelo Livro do estudante, a fim de contextualizar o tema O mundo das brincadeiras. Estimule a turma a compartilhar experiências relacionadas ao brincar, conversando sobre os brinquedos e as brincadeiras que mais gostam, expressando suas vivências por meio da linguagem oral, conforme o objetivo de aprendizagem EI03EF01.

DURANTE

De modo complementar, considerando a temática da unidade, incentive e solicite às crianças, com a permissão dos pais ou responsáveis, que doem, se possível, um brinquedo para organizar o cantinho dos brinquedos na sala de aula. Promova um dia especial para a doação, no qual cada criança possa falar um pouco sobre sua escolha e a relação com o brinquedo doado. Lembre-se de que a apresentação é um momento didático rico de desenvolvimento da oralidade, de socialização e de exercício da autonomia, no qual as crianças podem expressar ideias, desejos e sentimentos em distintas situações de interação (EI03EO02; EI03EO03; EI03EO04).

DEPOIS

Além da proposta de organização do cantinho do brinquedo, pode-se escolher, junto com as crianças, um dia da semana para ser o dia do brinquedo. Nessa ocasião, elas poderão trazer um brinquedo para compartilhar e brincar com os colegas (EI03EO03; EI03EO07). Não se esqueça de separar um tempo em seu planejamento para esse fim.

MANUAL DO PROFESSOR

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MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

• ONDE AS CRIANÇAS ESTÃO BRINCANDO? * • QUAL A SUA BRINCADEIRA FAVORITA? CHAME SEUS COLEGAS PARA BRINCAR. RESPOSTA PESSOAL. *ESPERA-SE QUE O ESTUDANTE RESPONDA EM UMA PRAIA.

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Usam estratégias de observação gráfica e/ou de leitura para formular hipóteses; • Usam da linguagem para se expressar verbalmente; • Percebem-se enquanto seres individuais e sociais; • Reconhecem e valorizam o espaço em que vivem.

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

Anotações

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MANUAL DO PROFESSOR

Shutterstock / Park Ji Sun

Shutterstock / Panda Vector

4. PINTE APENAS OS BRINQUEDOS QUE APARECEM NO POEMA.

1. ACOMPANHE A LEITURA DO POEMA JUNTO COM A SUA

PROFESSORA.

Shutterstock / Klara Viskova

PIPA, BONECA, CARRINHO, PIÃO. BOLA, PETECA,

Shutterstock / stockakia

Carlitos Pinheiro

PÁGINA 108

PARA COMEÇAR A BRINCADEIRA

CORRIDA, BALÃO. CRIANÇA BRINCANDO FELIZ DE MONTÃO!

5. AGORA, FAÇA UM LINDO DESENHO DO SEU BRINQUEDO PREFERIDO.

A AUTORA

JÁ BRINCOU? CONTE PARA SEUS COLEGAS

RESPOSTA PESSOAL.

3. OBSERVE A FIGURA E FAÇA UM X NOS BRINQUEDOS E

BRINCADEIRAS QUE VOCÊ CONHECE.

RESPOSTA PESSOAL.

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PÁGINA 109

2. O POEMA FALA DE ALGUNS BRINQUEDOS. COM QUAIS DELES VOCÊ

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC) ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO (EF) Promove experiências nas quais as crianças podem falar e ouvir; desenvolve a compreensão da escrita como sistema de representação da língua; amplia o vocabulário e demais recursos de expressão; e ainda promove a escrita espontânea.

TRAÇOS, SONS, CORES E FORMAS (TS) Promove a criatividade e valoriza a expressão pessoal das crianças por meio de produções artísticas.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ANTES

Para a atividade, se possível, leve para a sala de aula uma boneca, uma bola, um pião e uma pipa. Escreva antecipadamente os nomes desses objetos em algumas fichas de papel. Explore os objetos com as crianças, perguntando-lhes quem já brincou, o nome de cada um, as cores, os formatos etc. Entregue uma folha de papel e lápis para cada criança e peça-lhes que escrevam o nome de um desses brinquedos da maneira como eles acham que é. Esse tipo de exercício estimula a hipótese de escrita e ajuda as crianças a compreenderem a função social da língua escrita, conforme o objetivo de aprendizagem EI03EF09. Depois, apresente as fichas com os nomes dos brinquedos, a fim de que as crianças observem e comparem com suas tentativas de escrita. Em seguida, elas devem distribuir as fichas ao lado do brinquedo correspondente. Explore as letras, os sons e as sílabas das palavras. Sugira que as crianças batam palmas para cada sílaba pronunciada.

DURANTE

Leia o poema junto com as crianças mais de uma vez, destacando as palavras e chamando a atenção para as rimas.

Explore e levante questões, como: Sobre o que o poema trata? Quais são os brinquedos apresentados? Peça, a partir das fichas apresentadas anteriormente, para as crianças circularem as palavras BONECA, BOLA, PIÃO e PIPA (EI03EF09).

Leia os enunciados referentes às questões 2 e 3, motivando o diálogo entre as crianças (EI03EF01). Em seguida, orienteas na execução das questões 4 e 5; as crianças devem pintar os brinquedos que aparecem no poema e, em seguida, desenhar seu brinquedo favorito (EI03TS02).

MANUAL DO PROFESSOR

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MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

RESPOSTA PESSOAL.

DEPOIS

Peça para as crianças compartilharem com a turma suas brincadeiras preferidas. Em seguida, escreva-as em uma cartolina, confeccionada previamente, com o título NOSSAS BRINCADEIRAS PREFERIDAS. Lembre-se: ler e escrever na presença da criança é fundamental para a ampliação do campo conceitual leitura e escrita. Ao longo da unidade, promova momentos com as brincadeiras sugeridas pelas crianças.

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Percebem a musicalidade do poema pelo uso de rimas; • Reconhecem os brinquedos e as brincadeiras; • Levantam hipóteses sobre o gênero poema; • Fazem a interpretação do poema; • Se expressam de modo criativo por meio de produções artísticas (pintura e desenho).

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

Anotações

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MANUAL DO PROFESSOR

NOVELO

Desenvolve a compreensão da escrita como sistema de representação da língua; amplia o vocabulário e demais recursos de expressão; e ainda promove a hipótese de escrita.

NINHO

NUVEM

VAMOS ESCREVER A LETRA N? PRIMEIRO, OBSERVE A LETRA N E, DEPOIS, PASSE A PONTA DO DEDO SOBRE ELA. AGORA, USANDO O LÁPIS, CUBRA A LINHA PONTILHADA PARA FORMAR A LETRA N. DEPOIS, COPIE A LETRA N NOS QUADRINHOS.

N

ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO (EF)

NN N N

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ANTES

Relembre as letras aprendidas nas unidades anteriores por meio de palavras-chave, por exemplo: A de Artur, B de boneca, C de casa e assim por diante. Informe às crianças que elas irão aprender uma nova letra. Mostre imagens ou objetos que comecem com a letra N, sempre enfatizando o fonema /n/ ao falar o nome dos objetos. Escolha duas ou três palavras mencionadas e escreva-as na lousa, destacando a letra N.

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DURANTE

Chame a atenção das crianças para as diferentes formas de escrita da letra N (maiúscula, minúscula, bastão e cursiva).

Peça para que identifiquem o som no início das palavras e citem outras palavras que iniciem com a letra N. Oriente a atividade do livro conforme proposto e, em seguida, peça às crianças que escrevam a letra N sem a ajuda do pontilhado, nos quadradinhos em branco (EI03EF07).

DEPOIS

Ofereça um pedaço de barbante às crianças e oriente-as a formarem a letra N utilizando-o. Depois, incentive-as a fazerem outras letras, de acordo com os conhecimentos construídos nas unidades anteriores (EI03EF07).

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Pronunciam o fonema /n/; • Reconhecem a letra N em palavras diversas; • Percebem e usam palavras que começam com as sílabas Na, Ne, Ni, No e Nu. Anotações

MANUAL DO PROFESSOR

145

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

NEVE

Shutterstock / ComicSans

N n

Shutterstock / Smileus

N n

Shutterstock / Bjoern Wylezich

VAMOS CONTINUAR NOSSO PASSEIO PELO ALFABETO! VAMOS CONHECER A LETRA N. OUÇA COM ATENÇÃO A PRONÚNCIA DE CADA PALAVRA.

Shutterstock / Nataliia K

PÁGINA 110

CAMPO DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

N CONHECENDO A LETRA N

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

ATIVIDADE 54

CORPO, GESTOS E MOVIMENTOS (CG)

OS NAVIOS SÃO UTILIZADOS COMO MEIO DE TRANSPORTE PARA LOCOMOÇÃO NO MAR. A PALAVRA NAVIO COMEÇA COM A LETRA N. VAMOS LER JUNTOS A PALAVRA NAVIO? Shutterstock / NAN728

Por meio da brincadeira, explora um amplo repertório de movimentos corporais, ajudando as crianças a identificarem suas potencialidades e limites TRAÇOS, SONS, CORES E FORMAS (TS) Favorece o desenvolvimento da sensibilidade, da criatividade e da expressão pessoal das crianças.

ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO (EF) Desenvolve a compreensão da escrita como sistema de representação da língua; amplia o vocabulário e demais recursos de expressão; e ainda promove a hipótese de escrita.

NAVIO AGORA, CUBRA O PONTILHADO PARA ESCREVER A PALAVRA NAVIO.

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DURANTE

O objetivo da atividade é o reconhecimento da letra N, apoiandose na palavra NAVIO. Escreva a palavra NAVIO na lousa, destacando a letra N. Explore a imagem do livro e a palavra (a letra inicial, o número de letras e as sílabas). Desafie as crianças a identificarem as letras da palavra NAVIO. É possível que elas identifiquem apenas as vogais, que já foram exploradas nas unidades anteriores. Você também pode apresentar outras palavras iniciadas com a letra N, inclusive o nome das crianças da turma. Em seguida, oriente-as a escreverem a palavra NAVIO, cobrindo a linha pontilhada (EI03EF07).

DEPOIS

Para a consolidação da aprendizagem, proponha a realização de uma dobradura, mais especificamente, a produção de um barquinho de papel (EI03CG05; EI03TS02). Você deve ensinar e acompanhar o passo a passo da atividade. Se possível, pegue uma ou mais bacias grandes com água e incentive as crianças a colocarem os barquinhos na bacia, movimentando-os sobre a água com o sopro (EI03CG02).

Acervo da Editora

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

NAVIO

ANTES

Relembre os nomes dos meios de transportes e seus tipos (aquáticos, terrestres e aéreos), conforme trabalhado na Unidade 2. Pergunte para a turma se alguém já viu ou entrou em um navio. Destaque a função do navio, diferenciando-o de outros meios de transporte aquáticos. Se for possível, traga fotos de navios de turismo, de carga etc.

PÁGINA 111

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

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ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Reconhecem a letra N na palavra NAVIO; • Utilizam habilidades motoras para confeccionar o barquinho de papel.

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MANUAL DO PROFESSOR

PÁGINA 112

3. AGORA CUBRA OS PONTILHADOS PARA ESCREVER O NÚMERO 14.

BRINCANDO COM OS NÚMEROS

DEPOIS, COPIE O NÚMERO 14 NOS QUADRINHOS.

VAMOS BRINCAR MAIS UM POUCO E CONHECER O NÚMERO 14.

ELE É FORMADO POR UMA DEZENA MAIS QUATRO UNIDADES.

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QUATORZE

Shutterstock / VikiVector

1. PINTE 10 NUVENS DE AZUL E 4 NUVENS DE CINZA.

14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 4. VOCÊ SABIA QUE AS GOTAS DE CHUVA CAEM DAS NUVENS?

PÁGINA 113

ESPERA-SE QUE O ESTUDANTE DESENHE QUATRO ELEMENTOS.

2. MARQUE UM QUADRINHO PARA CADA NUVEM QUE VOCÊ PINTOU.

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CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC) O EU, O OUTRO E O NÓS (EO) Possibilita o contato com outros grupos sociais e culturais, outros modos de vida, ampliando o modo de as crianças perceberem a si mesmas e ao outro.

ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANFORMAÇÕES (ET) Contribui para a construção de conhecimentos matemáticos, explorando, principalmente, a noção de sequência numérica e a relação entre quantidade e número.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ANTES

Retome o mural dos números, construído ao longo das unidades 1 e 2, e relembre os números aprendidos até então (de 0 a 13). Informe às crianças que elas irão aprender um novo número, o número 14. Escreva o número na lousa e represente sua quantidade com o desenho de algum elemento (bola, flor, árvore etc.). Distribua tampinhas de garrafas ou outro material em quantidade suficiente para que elas possam contar 14 unidades. Faça intervenções do tipo: Aqui tem 14 tampinhas? Será que tem mais ou menos tampinhas? Quantas faltam para completar 14? (EI03ET07).

Além de relacionar número e quantidade, será possível explorar alguns fenômenos naturais. Apresente para as crianças imagens de um dia de sol, de um dia chuvoso e de um dia nublado. Explore as características de cada dia e o que é possível fazer em cada um deles, por exemplo: em dias de chuva, não é possível brincar ao ar livre; em dias de sol, é gostoso brincar com água etc. (EI03ET03).

DURANTE

Na seção Brincando com os números, pergunte: Quantas nuvens foram desenhadas nessa página? As crianças devem fazer a contagem, inicialmente, sem sua mediação. Depois, oriente-as a pintar as nuvens, de acordo com as cores indicadas, e os quadradinhos, de acordo com a quantidade solicitada. Auxilie as crianças que apresentarem dúvidas quanto à execução da tarefa.

Em seguida, oriente os estudantes a cobrirem os pontilhados para formar o número 14. Na realização da questão 4, auxilie aqueles que apresentarem dificuldades. A partir dessa atividade, além da noção de quantidade, também é possível explorar, de maneira simples e lúdica, o ciclo da chuva (EI03ET04; EI03ET07).

MANUAL DO PROFESSOR

147

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

Shutterstock/Monory/LorelynMedina

DESENHE AS GOTAS QUE FALTAM PARA COMPLETAR 14 GOTAS CAINDO DA NUVEM.

DEPOIS

Divida a turma em grupos e entregue uma caixa com 10 palitos (ou outro objeto semelhante) para cada um. Nas caixas, escreva ou cole o número 14 de modo visível para as crianças. No centro da sala, disponibilize mais palitos em quantidade suficiente para que cada grupo pegue 4 unidades. Primeiro, oriente as crianças a contarem a quantidade de palitos na caixa que receberam e, em seguida, verificarem se essa quantidade corresponde ao número que está descrito nela. Depois, desafie os grupos a pegarem, um de cada vez, a quantidade de palitos que faltam para completar 14 palitos. Incentive as crianças a realizarem a contagem para verificar se a tarefa foi cumprida corretamente (EI03EO02; EI03ET07).

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Contam de 1 a 14, e quais recursos utilizam para contar; • Reconhecem a sequência de 1 a 14; • Realizam a escrita do numeral; • Estabelecem relação entre quantidade e número; • Agem de maneira independente, reconhecendo capacidades e limitações ao participar das atividades propostas.

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

Anotações

148

MANUAL DO PROFESSOR

TRAÇOS, SONS, CORES E FORMAS (TS)

Shutterstock / Jemastock

OS BRINQUEDOS ABAIXO ESTÃO DESENHADOS PELA METADE. CUBRA OS PONTILHADOS PARA COMPLETÁ-LOS.

Shutterstock / Sabuhi Novruzov

PÁGINA 114

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

ATIVIDADE 55

Por meio de atividades artísticas, favorece o desenvolvimento da sensibilidade, da criatividade e da expressão pessoal das crianças.

ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES (ET)

Shutterstock / Rvector

Contribui para a construção de conhecimentos relacionados à numeracia, explorando, principalmente, a noção de partes de um todo ou metade.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

114

DURANTE

Leia o enunciado e oriente a realização da atividade. É possível, nesse momento, explorar um pouco mais a noção de metade por meio do desenho. As crianças devem compreender que duas metades formam um todo.

DEPOIS

Para a consolidação da aprendizagem, faça um experimento com as crianças, orientando a execução dos seguintes passos: 1. Dobre uma folha de papel sulfite ao meio e, depois, abra novamente; 2. Trace uma linha no vinco que se formou na folha; 3. Pingue várias cores de tinta de um lado da folha e, depois, dobre-a novamente; 4. Passe a mão sobre a folha para que a tinta se espalhe; 5. Abra a folha e descreva o que aconteceu.

Na folha, irá se formar um desenho colorido com simetria entre os dois lados. As crianças devem assinar a atividade, que pode ficar exposta na sala de aula por um tempo (EI03TS02).

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Reconhecem os objetos a partir de suas partes/metades; • Compreendem o conceito de “metade”.

Anotações

MANUAL DO PROFESSOR

149

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

ANTES

Desenhe ou imprima imagens diversas (elementos naturais, brinquedos, formas geométricas etc.). Corte as imagens ao meio, formando duas peças de um quebra-cabeça. Distribua as peças no chão e peça às crianças que identifiquem as peças que combinam, a fim de completar as imagens (EI03ET01).

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

DURANTE

LIGUE AS FORMAS GEOMÉTRICA AO BRINQUEDO NO QUAL PODEMOS ENCONTRÁ-LAS.

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PÁGINA 115

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

ANTES

As formas geométricas estão presentes nos elementos da natureza e nos objetos do cotidiano. Utilize blocos lógicos ou peças de encaixe para brincar com as crianças.

Trabalhe a coordenação motora, bem como as habilidades de classificação e agrupamento, dando comandos de forma oral para que elas selecionem peças de determinadas cores e formas (EI03ET01).

VOCÊ JÁ BRINCOU COM ALGUNS DOS BRINQUEDOS ABAIXO? QUAIS DELES? RESPOSTA PESSOAL.

Shutterstock / Irisha_S

Por meio de relações de comparação, promove experiências nas quais as crianças podem fazer observações, manipular objetos, investigar e explorar seu entorno.

ATIVIDADE 56

Shutterstock / NadyaEugene

ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES (ET)

Shutterstock / In Green

CAMPO DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

Explore as imagens propostas pelo Livro do estudante por meio de perguntas: Qual é o brinquedo ou a brincadeira representado(a) na imagem? Você já brincou com esse brinquedo ou brincadeira? Em seguida, leia o enunciado e oriente a execução da atividade; as crianças devem identificar as formas geométricas nas imagens dos brinquedos e/ou brincadeiras (EI03ET05).

DEPOIS

Desenhe uma forma geométrica na lousa, pode ser um círculo, um quadrado, um retângulo ou um triângulo. Depois, peça para que as crianças desenhem um brinquedo ou uma brincadeira que lembre aquela forma geométrica (EI03ET01; EI03ET05; EI03TS02).

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Reconhecem as formas geométricas; • Associam as formas geométricas aos objetos.

Anotações

150

MANUAL DO PROFESSOR

ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO (EF)

Shutterstock / Tatiana Popova

o

OSSO

OSTRA

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

OVELHA

VAMOS ESCREVER A LETRA O? PRIMEIRO, OBSERVE A LETRA O E, DEPOIS, COM A PONTA DO DEDO, TENTE ESCREVÊ-LA EM UMA CAIXA DE AREIA. CASO NÃO CONSIGA, PEÇA AJUDA À PROFESSORA. AGORA, USANDO O LÁPIS, CUBRA A LINHA PONTILHADA PARA FORMAR A LETRA O. DEPOIS, COPIE A LETRA O NOS QUADRINHOS.

O

Promove experiências nas quais as crianças podem falar e ouvir; a compreensão da escrita como sistema de representação da língua; a ampliação do vocabulário; e a hipótese de escrita.

OO O O

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ANTES

Escreva a letra O na lousa e pergunte se essa letra lembra algo que já foi estudado. É comum confundir a letra O com o número 0, por isso, é importante explicar que, embora a grafia seja parecida, o zero irá aparecer no contexto dos números, ou seja, junto com outros números, indicando quantidade ou ausência, e a letra O aparece nas palavras, junto com outras letras. Evidencie o som da letra O e mostre imagens ou objetos cujos nomes iniciam com essa letra. Desafie as crianças a identificarem a letra O no nome dos colegas da turma.

DURANTE

Chame a atenção das crianças para as diferentes formas de escrita da letra O (maiúscula, minúscula, bastão e cursiva).

Peça que identifiquem o som no início das palavras e que citem outras palavras que iniciem com a letra O. Oriente a atividade do livro, conforme proposto. Depois, peça para as crianças escreverem a letra O nos quadradinhos em branco, sem a ajuda do pontilhado (EI03EF07).

DEPOIS

Disponibilize revistas, jornais e encartes que possam ser recortados e peça para as crianças que encontrem palavras que tenham em sua escrita a letra O. Durante a execução da atividade poderá ocorrer diferentes situações, tais como: palavras pela metade, palavras que não apresentam a letra O, recortes de frases inteiras. Nesses casos, a sua mediação é essencial.

Reúna as crianças em roda e cole as palavras em uma cartolina. Antes de colar, leia em voz alta cada uma das palavras recortadas. Lembre-se de mostrar que a letra não aparece só no início, mas também no meio das palavras. No caso das palavras pela metade, cole-as na cartolina, leia-as do modo como foram recortadas e desafie as crianças a descobrirem o restante da palavra. Em seguida, escreva as letras faltantes. Isso ajuda as crianças a compreenderem o processo de formação das palavras. No caso dos recortes de frases, leia todas as palavras, separe-as e cole-as na cartolina. Por fim, as palavras que não apresentarem a letra O devem ser descartadas, mas antes é preciso explicar o porquê de elas não poderem ser utilizadas nessa atividade (EI03EF07).

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Pronunciam o fonema /o/; • Reconhecem a letra O em palavras diversas; • Levantam hipóteses de leitura e escrita das palavras ao recortá-las.

Anotações

MANUAL DO PROFESSOR

151

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

OLHO

Shutterstock / Eric Isselee

O o

Shutterstock/AnastasiiaSkorobogatova

VAMOS CONHECER MAIS UMA LETRA DO ALFABETO! A LETRA O. OUÇA COM ATENÇÃO A PRONÚNCIA DE CADA PALAVRA.

Shutterstock / Richard Peterson

PÁGINA 116

CAMPO DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

CONHECENDO A LETRA O

ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO (EF) Possibilita a compreensão da escrita como sistema de representação da língua; a ampliação vocabular; e o levantamento de hipóteses sobre gêneros textuais.

ATIVIDADE 57 O OVO É UM ALIMENTO MUITO NUTRITIVO. COM ELE PODEMOS FAZER OMELETES, BOLOS E DOCES. A PALAVRA OVO COMEÇA COM A LETRA O. VAMOS LER JUNTOS A PALAVRA OVO? Shutterstock / Olexandr Panchenko

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES (ET) Por meio de relações de comparação, promove experiências nas quais as crianças podem fazer observações, manipular objetos, investigar e explorar seu entorno.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

Mostre a imagem para as crianças e explore a origem dos ovos. Elas devem compreender que vários animais, para gerar filhotes, põem ovos. Explique que o ovo também pode servir de alimento para seres humanos e animais, podendo ser consumido de várias maneiras (bolo, doces, salgados, cozido, frito, omelete etc.)

AGORA, CUBRA O PONTILHADO PARA ESCREVER A PALAVRA OVO.

OVO 117

PÁGINA 117

ANTES

OVO

DURANTE

O objetivo da atividade é o reconhecimento da letra O, apoiando-se na palavra OVO. Apresente a página do livro às crianças, explorando a imagem, relembrando a vivência anterior. Peça que identifiquem a letra O e contem o número de letras da palavra. Oriente as crianças a contornarem as letras da palavra OVO com a ponta do dedo indicador. Em seguida, elas devem cobrir o pontilhado para formar a palavra (EI03EF09).

DEPOIS

Receitas culinárias são um excelente recurso didático, pois desenvolvem diferentes habilidades. É possível desenvolver tanto a literacia (gênero textual, leitura e escrita) quanto a numeraria (números, unidades de medida, formas geométricas etc.), e ainda construir aprendizados acerca dos alimentos (EI03ET01; EI03CG04; EI03ET05; EI03ET07; EI03ET08).

Nessa perspectiva, proponha às crianças a execução de uma receita culinária de sua preferência, cujos ingredientes incluam ovos. Sugere-se uma salada com ovos cozidos, os quais você pode cozinhar previamente. É uma oportunidade de explorar esse alimento e mostrar sua versatilidade. As crianças devem participar de todos os passos da receita, desde a leitura do passo a passo até a mistura dos ingredientes, mas sempre com a sua mediação, evitando o contato com objetos cortantes ou fogo. Para essa atividade, é preciso planejamento e colaboração por parte da escola e dos pais ou responsáveis pelas crianças. Certifique-se de que é possível executá-la antes de lançar a proposta.

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Reconhecem a letra O na palavra OVO; • Reconhecem o gênero receita; • Identificam transformações em materiais diversos; • Utilizam habilidades motoras ao preparar uma receita culinária.

152

MANUAL DO PROFESSOR

PÁGINA 118

3. AGORA, CUBRA OS PONTILHADOS PARA ESCREVER O NÚMERO 15.

BRINCANDO COM OS NÚMEROS

DEPOIS, COPIE O NÚMERO 15 NOS QUADRINHOS.

VAMOS BRINCAR OUTRA VEZ E CONHECER O NÚMERO 15. ELE É FORMADO POR UMA DEZENA MAIS CINCO UNIDADES.

15

QUINZE

Shutterstock / fantasygerle

1. PINTE 10 OVELHAS DE MARROM E 5 OVELHAS DE LARANJA.

15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 4. A LÃ QUE USAMOS PARA FAZER ROUPAS E CACHECÓIS É RETIRADA

Shutterstock / SElenaPro

DAS OVELHAS. DESENHE OS NOVELOS DE LÃ QUE FALTAM PARA COMPLETAR 15 NOVELOS.

118

119

PÁGINA 119

2. MARQUE UM QUADRINHO PARA CADA OVELHA QUE VOCÊ PINTOU.

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC) CORPO, GESTOS E MOVIMENTOS (CG) Por meio da brincadeira, explora um amplo repertório de movimentos corporais, ajudando as crianças a identificarem suas potencialidades e limites.

ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES (ET) Contribui para a construção de conhecimentos matemáticos, explorando principalmente a noção de sequência numérica e a relação entre quantidade e número.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ANTES

Relembre os números aprendidos até então (de 0 a 14), escrevendo-os na lousa. Informe às crianças que elas irão aprender mais um número, o número 15. Escreva o número na lousa e represente sua quantidade com o desenho de algum elemento (bola, flor, árvore etc.). Distribua palitos entre as crianças, no mínimo 15 para cada. Elas devem contar 15 palitos. Faça as intervenções necessárias em caso de equívocos na contagem.

Em seguida, distribua os Números móveis para as crianças. Escreva um número de 0 a 15 na lousa e peça que peguem os números correspondentes e mostrem; depois, explore o nome do número e a sua quantidade. Observe que com números de dois dígitos será necessário levantar a combinação desses números para a formação do número indicado. Refaça o processo com mais alguns números, incluindo o número 15 (EI03ET07).

Para essa atividade, pode-se utilizar os Números móveis, disponível para impressão no Material digital do professor.

DURANTE

Na seção Brincando com os números, explore as imagens e relembre que a palavra ovelha é escrita com a letra O. Pergunte quem já viu uma ovelha, como é o som que ela faz etc. Depois, oriente a execução da atividade. As crianças devem pintar as ovelhas, de acordo com as cores indicadas, e os quadrinhos, de acordo com a quantidade solicitada. Auxilie as crianças que apresentarem dúvidas quanto a execução da tarefa (EI03ET07).

MANUAL DO PROFESSOR

153

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

ESPERA-SE QUE O ESTUDANTE DESENHE CINCO ELEMENTOS.

Oriente a execução da questão 3 e depois peça para que as crianças identifiquem os objetos dentro do quadro na questão 4 (novelos de lã). Explore o fato de que a lã vem das ovelhas, pois seu corpo é revestido por ela. Recorde que a palavra NOVELO começa com a letra N e que OVELHA começa com a letra O. Oriente a execução da atividade e dê atenção individualizada àqueles que demonstrarem dúvidas.

DEPOIS

Convide as crianças para brincar de fui lá na horta. Forme uma roda com as crianças, que devem permanecer sentadas no chão uma ao lado da outra. Entregue uma bola para uma das crianças. Enquanto a música Fui lá na horta é cantada, a bola é passada de mão em mão. Quando a turma alcançar a contagem do número 15, a criança que estiver com a bola na mão sai da brincadeira (EI03ET07; EI03CG02). O processo vai se repetindo até que sobrem apenas duas crianças na roda. Você pode variar o modo de cantar, que pode ser mais rápido, mais devagar, com voz baixa, com voz alta (EI03TS03). Isso faz com que as crianças permaneçam atentas à brincadeira, tornando-a mais divertida.

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

Fui lá na Horta Fui lá na horta Ta, ta, ta, ta, hey E era divertido Tic, tic, ta, hey E era divertido raiou, raiou, raiá 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15.

Cantiga popular

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Contam de 1 a 15 e quais recursos utilizam para contar; • Reconhecem a sequência de 1 a 15; • Realizam a escrita do numeral; • Estabelecem relação entre quantidade e número.

Anotações

154

MANUAL DO PROFESSOR

PÁGINA 120

CAMPO DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

ATIVIDADE 58 CIRCULE DE VERDE A BANDEJA COM MUITOS DOCINHOS. FAÇA UM X NA BANDEJA QUE ESTÁ VAZIA.

Shutterstock / Phichai / Dado Photos

PINTE UM QUADRADINHO PARA CADA DOCINHO NAS BANDEJAS.

ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES (ET) Por meio de relações de comparação, promove a construção de conhecimentos matemáticos, principalmente no que diz respeito às noções de quantidade e sequência numérica.

Shutterstock / Phichai

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

QUANTOS DOCINHOS VOCÊ CONTOU NO TOTAL? ESCREVA SUA RESPOSTA NO QUADRO AO LADO.

120

15

DURANTE

Explore as imagens da página, questionando as crianças sobre a quantidade de docinhos em cada bandeja – qual tem poucos, muitos ou nenhum docinho. Oriente a execução da atividade; as crianças devem, primeiro, circular de verde a bandeja com muitos docinhos e fazer um X na bandeja vazia. Oriente-as a contar o número de docinhos de cada bandeja para, então, pintar os quadradinhos correspondentes. É possível que algumas crianças queiram pintar os quadradinhos da bandeja vazia. Se necessário, auxilie na correção do erro. Depois, faça uma contagem coletiva da quantidade de docinhos em todas as bandejas (15 no total). Escreva o número 15 na lousa e peça para que escrevam no local indicado no Livro do estudante (EI03ET07).

DEPOIS

Mostre para as crianças diferentes imagens, na qual elas possam estabelecer comparação entre “muito”, “pouco” e “nenhum“ (EI03ET01). Por exemplo: imagens de árvores com muitas frutas, poucas frutas e nenhuma fruta, animais com vários filhotes, poucos filhotes ou nenhum filhote, sala de aula com muitas crianças, poucas crianças e nenhuma criança etc.

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Compreendem os conceitos de “muito”, “pouco” e “vazio”; • Contam de 1 a 15 e quais recursos utilizam para contar.

Anotações

MANUAL DO PROFESSOR

155

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

Shutterstock / Phichai / Dado Photos

ANTES

O trabalho com os conceitos de “muito” e “pouco” deve fazer parte do cotidiano da sala de aula. Faça dois círculos coloridos no chão, branco e vermelho. No círculo vermelho, coloque muitos objetos, e no branco, apenas 3. Questione: Onde tem muito? Onde tem pouco? Onde tem mais? Onde tem menos? Quantos objetos há em cada círculo? Explore a relatividade do conceito (“muito” ou “pouco” em relação a algo) em consonância com o objetivo de aprendizagem EI03ET01.

Por meio de relações de comparação, promove a construção de conhecimentos relacionados à numeracia, no que diz respeito à noção de quantidade.

ATIVIDADE 59 COMPARE OS CONJUNTOS DE NOVELOS DE LÃ ABAIXO. LIGUE OS DOIS CONJUNTOS QUE TÊM A MESMA QUANTIDADE ELEMENTOS. FAÇA UM X NO CONJUNTO COM MENOR QUANTIDADE. DEPOIS, CIRCULE O CONJUNTO COM MAIOR QUANTIDADE. Shutterstock /, PISUTON / Picsfive

ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES (ET)

Shutterstock /, PISUTON / Picsfive

CAMPO DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

Shutterstock /, PISUTON / Picsfive

121

PÁGINA 121

DURANTE

Shutterstock /, PISUTON / Picsfive

ANTES

O foco da atividade é a exploração e a construção dos conceitos: “muito”, “pouco” e “igual”. Lembre-se: esses conceitos são construídos a partir de relações de comparação.

Peça para as crianças observarem os objetos na sala de aula e mencionarem o que tem “muito” e o que tem “pouco”. Depois, pergunte se existe algo em quantidades iguais.

Oriente a execução da atividade, pedindo que identifiquem as diferenças entre os conjuntos (EI03ET05). Auxilie as crianças que apresentarem dúvidas de forma individualizada.

DEPOIS

Coloque vários elementos amontoados no centro da sala e peça para as crianças organizarem três conjuntos: um com muitos elementos e dois com a mesma quantidade de elementos. Lembre-se de fornecer uma caixa ou recipiente para cada conjunto. Depois, peça para contarem a quantidade de elementos de cada conjunto.

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Compreendem os conceitos de “muito”, “pouco” e “igual”; • Organizam conjuntos com diferentes quantidades de elementos.

Anotações

156

MANUAL DO PROFESSOR

PATO

POLVO

Shutterstock / massimo_gennari

Promove experiências nas quais as crianças podem falar e ouvir; a compreensão da escrita como sistema de representação da língua; a ampliação do vocabulário; e a hipótese de escrita.

PIRULITO

PULGA

VAMOS ESCREVER A LETRA P? PRIMEIRO, OBSERVE A LETRA P E, DEPOIS, COM A PONTA DO DEDO, TENTE ESCREVÊ-LA NO AR. CASO NÃO CONSIGA, PEÇA AJUDA À PROFESSORA. AGORA, USANDO O LÁPIS, CUBRA A LINHA PONTILHADA PARA FORMAR A LETRA P. DEPOIS, COPIE A LETRA P NOS QUADRINHOS.

P

ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO (EF)

PP P P

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ANTES

Inicie informando às crianças que elas irão aprender mais uma letra do alfabeto, a letra P. Escreva a letra P na lousa e mostre imagens ou objetos cujos nomes comecem com essa letra.

Você também pode confeccionar a casa do P.

DURANTE

Chame a atenção das crianças para as diferentes formas de 122 escrita da letra P (maiúscula, minúscula, bastão e cursiva).

Peça que identifiquem o som da letra P no início das palavras e citem outras palavras que iniciem com essa letra.

Oriente a execução da atividade, conforme proposto. Depois, peça para as crianças escreverem a letra P nos quadradinhos em branco, sem a ajuda do pontilhado (EI03EF09).

DEPOIS

Ofereça o Alfabeto móvel e dite algumas palavras com as letras aprendidas até o momento, incluindo a letra P. As crianças devem formar as palavras utilizando o alfabeto. Depois da tentativa de escrita, escreva as palavras ditadas na lousa e peça às crianças que reescrevam conforme a norma-padrão (EI03EF09).

Para essa atividade, pode-se utilizar o Alfabeto móvel, disponível para impressão no Material digital do professor.

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Pronunciam o fonema /p/; • Reconhecem a letra P em palavras diversas; • Percebem e usam palavras que começam com as sílabas Pa, Pe, Pi, Po e Pu. Anotações

MANUAL DO PROFESSOR

157

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

p

P p

Shutterstock / Vera Larina

P

Shutterstock / Aksenova Natalya

VAMOS CONTINUAR CONHECENDO AS LETRAS DO ALFABETO! É HORA DA LETRA P. OUÇA COM ATENÇÃO A PRONÚNCIA DE CADA PALAVRA.

Shutterstock / pan demin

PÁGINA 122

CAMPO DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

CONHECENDO A LETRA P

CORPO, GESTOS E MOVIMENTOS (CG) Por meio da brincadeira, explora um amplo repertório de movimentos corporais, ajudando as crianças a identificarem suas potencialidades e limites.

ATIVIDADE 60 VOCÊ JÁ BRINCOU DE PETECA? JOGAR PETECA COM OS AMIGOS PODE SER MUITO DIVERTIDO. A PALAVRA PETECA COMEÇA COM A LETRA P. VAMOS LER JUNTOS A PALAVRA PETECA? Shutterstock /, JIANG HONGYAN / Evgeniya Uvarova

CAMPOS DE EXPERIÊNCIA (BNCC)

ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO (EF) Promove experiências nas quais as crianças podem falar e ouvir; a compreensão da escrita como sistema de representação da língua; a ampliação do vocabulário; e a hipótese de escrita.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

AGORA, CUBRA O PONTILHADO PARA ESCREVER A PALAVRA PETECA.

PETECA

123

PÁGINA 123

ANTES

Para a atividade, leve uma ou mais petecas para as crianças conhecerem. Pergunte-lhes: Quem sabe o nome desse objeto? Para que serve? Explique que a peteca é um brinquedo que muitos de nossos avós e bisavós brincaram e que é muito divertido jogar com ela. Se considerar oportuno, mostre imagens ou vídeos sobre jogos e brincadeiras tradicionais, como o jogo de peteca e as brincadeiras de roda.

PETECA

A PROFESSORA VAI LER A PALAVRA PETECA. ACOMPANHE A LEITURA BATENDO PALMAS.

DURANTE

O objetivo da atividade é o reconhecimento da letra P, apoiando-se na palavra PETECA. Escreva a palavra PETECA na lousa, evidenciando a letra P. Conte as letras da palavra, explore a pronúncia de cada sílaba. Oriente a execução da atividade, auxiliando as crianças que apresentarem dúvidas (EI03EF09).

DEPOIS

Leve as crianças para o pátio ou quadra da escola e proponha brincadeiras com a peteca. O ideal é que haja mais de uma peteca, a fim de que as crianças formem duplas para brincar (EI03CG02). Caso não haja, é possível confeccionar a peteca com diferentes materiais, como jornal, tecido, EVA, entre outros (EI03CG05).

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Reconhecem a letra P na palavra PETECA; • Apresentam coordenação motora ao brincar com a peteca.

Anotações

158

MANUAL DO PROFESSOR

PÁGINA 124

3. AGORA, CUBRA OS PONTILHADOS PARA ESCREVER O NÚMERO 16.

BRINCANDO COM OS NÚMEROS

DEPOIS, COPIE O NÚMERO 16 NOS QUADRINHOS.

VAMOS BRINCAR MAIS UM POUCO E CONHECER O NÚMERO 16.

ELE É FORMADO POR UMA DEZENA MAIS SEIS UNIDADES.

16

DEZESEIS

Shutterstock / primiaou

1. PINTE 10 PIRULITOS DE VERMELHO E 6 PIRULITOS DE VERDE.

16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 4. A PROFESSORA PAULA TEM 16 ALUNOS. DESENHE OS PIRULITOS

Shutterstock / Reamolko

QUE FALTAM PARA QUE CADA ALUNO GANHE 1 PIRULITO.

124

125

PÁGINA 125

2. MARQUE UM QUADRINHO PARA CADA PIRULITO QUE VOCÊ PINTOU.

CAMPO DE EXPERIÊNCIAS (BNCC) ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES (ET) Contribui para a construção de conhecimentos matemáticos, explorando principalmente a noção de sequência numérica e a relação entre quantidade e número.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ANTES

Relembre o conceito de “dezena” (10 unidades juntas). Para isso, você pode utilizar objetos ou desenhar 10 elementos na lousa (estrelas, quadrados, borboletas etc.). Depois de contar coletivamente até 10, peça para 6 crianças desenharem, cada uma, mais uma unidade do elemento escolhido, totalizando 16. Faça a contagem coletiva e escreva o número 16 na lousa, enfatizando que ele sucede o número 15 (EI03ET07).

DURANTE

Na seção Brincando com os números, as crianças devem explorar as figuras. Pergunte quantos pirulitos há na página 124 do Livro do estudante. Depois, oriente a execução das questões 1 e 2; elas devem pintar os pirulitos, conforme a cor indicada, e os quadradinhos, conforme a quantidade solicitada. Em seguida, auxilie as crianças na execução das questões 3 e 4; elas devem cobrir o pontilhado e escrever o número 16 nos quadros em branco; depois, devem desenhar a quantidade de pirulitos restantes, quando necessário (EI03ET07).

DEPOIS

Proponha às crianças um jogo da memória com os números de 0 a 16. Você pode utilizar os Números móveis ou confeccionar o jogo em outro material, como cartolina americana, EVA, papelão etc. (EI03ET07).

Para essa atividade, pode-se utilizar os Números móveis, disponível para impressão no Material digital do professor.

MANUAL DO PROFESSOR

159

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

ESPERA-SE QUE O ESTUDANTE DESENHE SEIS ELEMENTOS.

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Contam de 1 a 16 e quais recursos utilizam para contar; • Reconhecem a sequência de 1 a 16; • Reconhecem o conceito de “dezena” e “unidade”; • Realizam a escrita do numeral; • Estabelecem relação entre quantidade e número.

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

Anotações

160

MANUAL DO PROFESSOR

PÁGINA 126

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

ATIVIDADE 61

CORPO, GESTOS E MOVIMENTOS (CG)

OBSERVE ABAIXO A MÃO DIREITA E A MÃO ESQUERDA. PINTE DE VERMELHO AS UNHAS DA MÃO DIREITA.

Por meio da brincadeira, explora um amplo repertório de movimentos corporais, ajudando as crianças a identificarem suas potencialidades e limites.

PINTE DE AZUL AS UNHAS DA MÃO ESQUERDA. DESENHE UMA PULSEIRA NO PULSO DIREITO.

Shutterstock / solar22

DESENHE UM ANEL EM UM DOS DEDOS DA MÃO ESQUERDA.

ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES (ET) Contribui para a construção de conhecimentos relacionados à numeracia, explorando as noções de posicionamento e direcionalidade.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS MÃO DIREITA

ANTES

Para essa atividade, você pode levar uma imagem ou figura do corpo humano, ou ainda convidar um aluno para se posicionar na frente da turma e servir como modelo. Diga que nosso 126 corpo possui dois lados (o lado esquerdo e o lado direito). Se utilizar uma imagem ou figura, trace uma linha reta dividindo os dois lados. Em seguida, peça para toda turma ficar de pé e movimentar primeiro o lado direito e depois o lado esquerdo. Fique atento, pois, se utilizar uma criança modelo, ela deve ficar na mesma posição do restante da turma para não haver confusão. Em seguida, com tinta guache ou outra tinta lavável, peça para as crianças carimbarem os pés direito e esquerdo em uma folha de papel. Reserve essa produção para utilizar DEPOIS.

DURANTE

Incentive as crianças a observarem as mãos apresentadas na página. Peça para que elas identifiquem a mão direita e a mão esquerda. Ajude as crianças que demostrarem dúvidas. Se for necessário, explique os conceitos de “direita” e “esquerda” a partir da mão que elas utilizam para escrever. Se houver uma criança com deficiência física, explique que o corpo humano se adapta a qualquer situação. Leia os enunciados e oriente a execução da atividade.

DEPOIS

Peça para as crianças recortarem os carimbos que fizeram de seus pés, separando os pés esquerdo e direito. Monte uma pista ou trajeto no pátio ou quadra da escola, utilizando esses carimbos. As crianças devem fazer esse trajeto usando o lado esquerdo e/ou direito do corpo, de acordo com a imagem do pé colada na pista. Pode-se colocar um pé na frente do outro, variando entre esquerdo e direito, ou dois pés juntos, que podem ser iguais ou diferentes (esquerdo e direito, direito e direito, esquerdo e esquerdo). O importante é compor variações suficientes para desafiar as crianças, desenvolvendo, assim, o objetivo de aprendizagem EI03CG02.

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Reconhecem conceitos de “direita” e “esquerda”; • Utilizam habilidades psicomotoras somadas ao conhecimento de direita e esquerda.

Anotações

MANUAL DO PROFESSOR

161

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

MÃO ESQUERDA

CAMPO DE EXPERIÊNCIAS (BNCC) ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES (ET)

ATIVIDADE 62 OBSERVE AS MÃOS ABAIXO. ELAS SÃO DE UM ADULTO E DE UMA CRIANÇA.

Shutterstock / DenisNata

Shutterstock /inxti

Por meio de relações de comparação, contribui para a construção de conhecimentos relacionados à numeracia, explorando, principalmente, a noção de tamanho (“maior” e “menor”).

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ANTES

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

DURANTE

FAÇA UM X NA MÃO MENOR. AGORA, COMPARE SUA MÃO COM A DE UM COLEGA E VERIFIQUE QUEM TEM A MÃO MAIOR. NO QUADRO ABAIXO, COM A AJUDA DA PROFESSORA, ESCREVA O NOME DE QUEM TEM A MÃO MAIOR.

RESPOSTA PESSOAL.

127

PÁGINA 127

A fim de desenvolver a noção de tamanho (“maior” e “menor”), coloque dois objetos de tamanhos diferentes, um ao lado do outro, como a cadeira do professor e do aluno, e questione: Qual é a cadeira maior? Qual é a cadeira menor?

Faça isso com outros objetos comuns ao ambiente escolar, como lápis de cor, borracha, brinquedos etc. (EI03ET01).

CIRCULE A MÃO MAIOR.

Peça para que as crianças circulem a mão maior e, depois, façam um X na mão menor. Em seguida, elas devem comparar suas próprias mãos para descobrir quem tem a mão maior (EI03ET01). Para isso, a turma será dividida em duplas ou trios. Escreva o nome das crianças que têm as mãos maiores na lousa, a fim de ajudar os trios ou duplas a escreverem o nome do colega no livro, conforme proposto (EI03EF09).

DEPOIS

Para a consolidação da aprendizagem, desafie as crianças a medirem a sala de aula, utilizando um barbante. Elas devem descobrir qual é o maior e o menor lado da sala. Após a medição de cada lado, corte o barbante e estenda-o sobre o chão com uma etiqueta de identificação, por exemplo: lado da janela, lado da porta etc. Depois, compare os barbantes e verifique com as crianças qual o lado maior e menor da sala (EI03ET01; EI03ET08).

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Compreendem os conceitos de “maior” e “menor”; • Manipulam o barbante para realizar a medição da sala de aula.

Anotações

162

MANUAL DO PROFESSOR

ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO (EF)

QUINDIM

QUIABO

QUATI

VAMOS ESCREVER A LETRA Q? PRIMEIRO, OBSERVE A LETRA Q E, DEPOIS, PASSE A PONTA DO DEDO SOBRE ELA. AGORA, USANDO O LÁPIS, CUBRA A LINHA PONTILHADA PARA FORMAR A LETRA Q. DEPOIS, COPIE A LETRA Q NOS QUADRINHOS.

Q

Promove experiências nas quais as crianças podem falar e ouvir; a compreensão da escrita como sistema de representação da língua; a ampliação do vocabulário; e a escrita espontânea.

QQ Q Q

128

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ANTES

Escreva a letra Q na lousa e pergunte: Quem sabe o nome dessa letra? Deixe as crianças levantarem hipóteses e, somente depois, revele que se trata da letra Q. Destaque o som da letra Q e mostre objetos cujos nomes se iniciam com essa letra. Após contextualizar a letra em estudo, ofereça tinta guache (ou outra tinta lavável) e pincel para as crianças e peça que escrevam a letra Q em uma folha de papel sulfite ou semelhante. Exponha as produções das crianças em um varal na sala de aula (EI03EF09).

DURANTE

Chame a atenção das crianças para as diferentes formas de escrita da letra Q (maiúscula, minúscula, bastão e cursiva).

Peça para as crianças identificarem o som da letra Q no início das palavras e pensarem em outras palavras que iniciem com essa letra. Oriente a execução da atividade, conforme proposto. Depois, peça para as crianças escreverem a letra Q nos quadradinhos em branco, sem a ajuda do pontilhado (EI03EF09).

DEPOIS

Para exercitar a escrita espontânea, faça um ditado. Selecione três palavras que comecem com a letra Q que não aparecem no Livro do estudante, e peça para as crianças escreverem do modo como acham que é a palavra. Em seguida, escreva as palavras no quadro e, se possível, faça ou solicite às crianças desenhos que representem o significado dessas palavras (EI03EF09; EI03TS02). Recolha essa atividade para avaliar o desenvolvimento da escrita da turma.

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Pronunciam o fonema /k/; • Reconhecem a letra Q em palavras diversas; • Percebem e usam palavras que começam com as sílabas Qua, Que e Qui. Anotações

MANUAL DO PROFESSOR

163

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

QUEIJO

Shutterstock / Rosa Jay

q

Q q

Shutterstock / azure1

Q

Shutterstock / JIANG HONGYAN

MAIS UMA LETRA DO ALFABETO! VAMOS CONHECER A LETRA Q. OUÇA COM ATENÇÃO A PRONÚNCIA DE CADA PALAVRA.

Shutterstock / diogoppr

PÁGINA 128

CAMPO DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

CONHECENDO A LETRA Q

CORPO, GESTOS E MOVIMENTOS (CG) Por meio da música, explora um amplo repertório de movimentos corporais, ajudando as crianças a identificarem suas potencialidades e limites.

ATIVIDADE 63 AGORA, OBSERVE O SEU CORPO E ENCONTRE UMA PARTE DELE QUE COMEÇA COM A LETRA Q. UMA DICA: FICA LOGO ABAIXO DA BOCA. É O QUEIXO! VAMOS LER JUNTOS A PALAVRA QUEIXO? Shutterstock/MarcosMesaSamWordley

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

TRAÇOS, SONS, CORES E FORMAS (TS) Por meio do contato com diferentes manifestações artísticas, favorece a sensibilidade, a criatividade e a expressão pessoal da criança.

ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO (EF) Promove compreensão da escrita como sistema de representação da língua; a ampliação do vocabulário; e a escrita espontânea.

QUEIXO

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

QUEIXO

ANTES

129

Cante e faça a coreografia da música Boneca de lata com as crianças (EI03TS03). A cada refrão, troque a palavra “cabeça” por outras partes do corpo, como: orelha, nariz, boca, queixo, olhos, braço, mão, cotovelo, perna, pé, joelho, barriga, entre outros (EI03CG05). Ao mudar as partes do corpo, aumente também o número de horas.

PÁGINA 129

AGORA, CUBRA O PONTILHADO PARA ESCREVER A PALAVRA QUEIXO.

Boneca de Lata Minha boneca de lata (aponte para si mesmo) Caiu com cabeça no chão (mexa a cabeça e aponte para ela) Levou mais de uma hora (faça o número com os dedos das mãos e aponte para o pulso, fazendo referência a um relógio) Pra fazer a arrumação (balance as duas mãos para cima) Desamassa aqui, desamassa ali pra ficar boa. (passe a mão na cabeça) Cantiga popular

DURANTE

O objetivo da atividade é o reconhecimento da letra Q, apoiando-se na palavra QUEIXO. Peça às crianças que apontem o queixo em seu rosto. Escreva a palavra QUEIXO na lousa, destacando a letra Q. Conte as letras e atente para as letras e sílabas que formam a palavra. Chame a atenção das crianças para a formação da sílaba “que” evidenciando a união das vogais e explicando que, nesse caso, a letra “u” não tem som. Oriente a execução da proposta e auxilie as crianças que apresentarem dúvidas (EI03EF09).

DEPOIS

Proponha às crianças a produção de um desenho de um (a) boneco (a) de lata. Se possível, ofereça papel laminado para que as crianças colem no corpo do (a) boneco (a) (EI03TS02).

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Reconhecem a letra Q na palavra QUEIXO; • Reconhecem as partes do corpo na canção Boneca de lata; • Exercem a criatividade por meio do desenho.

164

MANUAL DO PROFESSOR

PÁGINA 130

3. AGORA, CUBRA OS PONTILHADOS PARA ESCREVER O NÚMERO 17.

BRINCANDO COM OS NÚMEROS

DEPOIS, COPIE O NÚMERO 17 NOS QUADRINHOS.

VAMOS BRINCAR MAIS UM POUCO E CONHECER O NÚMERO 17.

ELE É FORMADO POR UMA DEZENA MAIS SETE UNIDADES.

17

DEZESETE

Shutterstock / Miceking

1. PINTE 10 QUATIS DE MARROM E 7 QUATIS DE LARANJA.

17 17 17 17 17 17 17 17 17 17 4. QUATIS GOSTAM DE COMER ABACATE E OUTRAS FRUTAS. SE CADA

Shutterstock / Studio_G

QUATI COME UM ABACATE, DESENHE OS ABACATES QUE FALTAM PARA ALIMENTAR OS 17 QUATIS.

PÁGINA 131

2. MARQUE UM QUADRINHO PARA CADA QUATI QUE VOCÊ PINTOU.

130

131

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC) CORPO, GESTOS E MOVIMENTOS (CG) Por meio da brincadeira, explora um amplo repertório de movimentos corporais, ajudando as crianças a identificarem suas potencialidades e limites.

ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANFORMAÇÕES (ET) Contribui para a construção de conhecimentos matemáticos, explorando, principalmente, a noção de sequência numérica e a relação de quantidade e número.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ANTES

Faça plaquinhas com os números de 0 a 17 e as distribua de forma aleatória, exceto o número 17. Peça para as crianças dizerem os números presentes nas plaquinhas. Por último, levante o número 17 e explique que esse número vem logo depois do 16. Faça uma contagem coletiva de 1 a 17, utilizando palitos ou outros objetos (EI03ET07).

Em seguida, ofereça jornais, revistas ou folhetos que possam ser recortados para as crianças. Peça para que recortem o número 1 e o número 7 e, depois, colem no canto de uma folha de papel sulfite, formando o número 17. Em seguida, elas devem colar 17 elementos na folha, como miçangas, sementes, bolinhas de papel crepom colorido, entre outros (EI03TS02).

DURANTE

Evidencie que a palavra QUATI é escrita com a letra Q. Comente que as letras QUA juntas formam o som da “qua” da palavra QUATI. Depois, pergunte: Quantos quatis temos nessa página? Peça às crianças que contem. Depois, oriente-as a pintar os quatis, de acordo com as cores indicadas, e os quadradinhos, de acordo com a quantidade de quatis.

Oriente as crianças a cobrirem o pontilhado, formando o número 17. Depois, peça para as crianças identificarem a fruta apresentada na página, destacando o fato de que quatis comem abacate. Oriente a execução da questão 4, solicitando que desenhem abacates suficientes para alimentar 17 quatis, conforme a proposta. Auxilie as crianças que apresentarem dúvidas (EI03EO07).

MANUAL DO PROFESSOR

165

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

ESPERA-SE QUE O ESTUDANTE DESENHE SETE ELEMENTOS.

DEPOIS

Você pode levar as crianças para o pátio ou quadra da escola e propor a brincadeira pega-pega, mas de um modo diferente.

Para essa versão, a criança escolhida só pode pegar as demais após contar até 17. Enquanto conta, as demais crianças devem se afastar o máximo que puder (EI03CG02).

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Contam de 1 a 17 e quais recursos utilizam para contar; • Reconhecem a sequência de 1 a 17; • Movimentam o corpo de maneira coordenada para solucionar desafios durante a brincadeira.

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

Anotações

166

MANUAL DO PROFESSOR

PÁGINA 132

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

ATIVIDADE 64

O EU, O OUTRO E O NÓS (EO)

VOCÊ JÁ DISPUTOU CORRIDA COM ALGUM AMIGO? NA FIGURA ABAIXO, AS CRIANÇAS ESTÃO PARTICIPANDO DE UMA CORRIDA.

Por meio de interações, promove a valorização das diferenças e o respeito ao próximo.

CIRCULE DE AZUL A CRIANÇA QUE ESTÁ À FRENTE DAS DEMAIS. FAÇA UM X VERMELHO NA CRIANÇA QUE ESTÁ ATRÁS DE TODAS AS OUTRAS.

ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES (ET)

CIRCULE DE VERDE A CRIANÇA QUE ESTÁ ENTRE AS OUTRAS DUAS.

Carlitos Pinheiro

Por meio de relações de comparação, promove a construção de conhecimentos relacionados à numeracia, no que diz respeito às noções de localização e posicionamento.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

132

DURANTE

Relacionando a ilustração à vivência anterior, oriente a realização da atividade, ajudando as crianças a reconhecerem os conceitos de “à frente”, “atrás” e “entre”, conforme a posição em que se encontram os personagens da corrida. Explore também o conceito de “números ordinais”, esclarecendo a colocação de cada competidor (1º, 2º e 3º).

DEPOIS

Em uma roda de conversa, motive as crianças a se expressarem quanto ao modo como se sentiram ao participar da corrida (EI03EO04; EI03EF01). Questione se alguém se sentiu desmotivado ou chateado por não ter chegado em primeiro lugar. A partir das respostas da turma, convide as crianças a refletirem sobre o valor da participação de cada um nas atividades, jogos e brincadeiras propostos, ressaltando que o importante é a interação e a diversão com os colegas, sendo a competição apenas parte da vivência. Argumente que cada atividade é uma oportunidade para que elas cresçam e construam novos aprendizados.

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Compreendem os conceitos de “à frente”, “atrás” e “entre”; • Valorizam as vivências coletivas; • Utilizam estratégias pautadas no respeito mútuo para lidar com conflitos durante as interações.

Anotações

MANUAL DO PROFESSOR

167

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

ANTES

Leve as crianças para o pátio ou quadra da escola e organize uma corrida (EI03CG02). Divida a turma em duas equipes.

Peça para uma das equipes correr, enquanto a outra observa.

Os observadores devem julgar quem chegou em primeiro, segundo e terceiro lugar. Em seguida, troque as equipes: os observadores se tornam corredores e vice-versa.

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC) CORPO, GESTOS E MOVIMENTOS (CG) Por meio da brincadeira, explora um amplo repertório de movimentos corporais, ajudando as crianças a identificarem suas potencialidades e limites.

ATIVIDADE 65 NA FIGURA ABAIXO, AS CRIANÇAS ESTÃO JOGANDO FUTEBOL. PARA ESSA BRINCADEIRA, AS CRIANÇAS JOGAM EM DOIS TIMES QUE USAM CAMISAS DE CORES DIFERENTES. CIRCULE A CRIANÇA QUE ESTÁ MAIS PERTO DA TRAVE DO GOL. FAÇA UM X NA CRIANÇA QUE ESTÁ MAIS LONGE DA TRAVE DO GOL.

Carlitos Pinheiro

ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES (ET) Por meio de relações de comparação, promove a construção de conhecimentos relacionados à numeracia, no que diz respeito às noções de localização e posicionamento.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

5

QUANTAS CRIANÇAS USAM CAMISA VERMELHA? QUANTAS CRIANÇAS USAM CAMISA AZUL?

5

PÁGINA 133

ANTES

Os conceitos “perto” e “longe” devem ser construídos a QUAL O TOTAL DE CRIANÇAS JOGANDO? 10 partir de um ponto de referência, isto é, perto ou longe em referência a algo. Nesse sentido, leve as crianças para 133 um espaço externo da escola, como pátio ou quadra, no qual elas possam estabelecer um ponto de referência.

Coloque uma música para tocar e oriente as crianças a se movimentarem aleatoriamente pelo espaço. Quando a música parar, elas também devem parar de se movimentar e permanecer no local onde se encontram (EI03CG02). Faça perguntas que levem as crianças a desenvolverem os conceitos de “perto” e “longe” a partir de um determinado ponto de referência, por exemplo: Quem está mais perto da árvore? E quem está mais longe? Quem está perto da saída? E quem está mais longe? Repita essa ação algumas vezes com diferentes tipos de música.

DURANTE

Explore a imagem e converse com as crianças sobre o jogo de futebol. Realize perguntas como: Quem já jogou futebol?

Quem já assistiu a um jogo ao vivo ou pela TV? Quem gosta ou não desse jogo? Em seguida, conte o número de jogadores junto com as crianças, orientando-as a identificar quem está mais perto e quem está mais longe do gol. Faça a contagem dos integrantes de cada time e explique como realizar a atividade. Depois, as crianças devem refazer a contagem, atentando agora para as cores das camisas, e escrever o resultado nos quadros em branco (EI03ET07).

DEPOIS

Com o intuito de as crianças movimentarem o corpo, desenvolverem a coordenação motora, socializarem e vivenciarem o jogo a partir do qual realizaram a atividade do Livro do estudante, leve-as para o pátio ou quadra da escola e proponha o jogo de futebol ou chute a gol (EI03CG02; EI03CG03). Você pode simplificar e adaptar as regras desses jogos ao nível do ensino na Educação Infantil.

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Reconhecem os conceitos “perto” e “longe”; • Realizam a contagem a partir da diferenciação das cores; • Compreendem e respeitam as regras do jogo proposto.

Anotações

168

MANUAL DO PROFESSOR

CAMPOS DE EXPERIÊNCIA (BNCC)

CONHECENDO A LETRA R

R r

Shutterstock / New Africa

R r

RATO

REDE

RODA

Shutterstock / Roberto Epifanio

ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO (EF) Promove experiências nas quais as crianças podem falar e ouvir; a compreensão da escrita como sistema de representação da língua; a ampliação do vocabulário; e a hipótese de escrita.

VAMOS CONHECER MAIS UMA LETRA DO ALFABETO, A LETRA R. OUÇA COM ATENÇÃO A PRONÚNCIA DE CADA PALAVRA.

Shutterstock / Rudmer Zwerver

Promove a criatividade e valoriza a expressão pessoal das crianças por meio de produções artísticas.

Shutterstock / Happiness creator

TRAÇOS, SONS, CORES E FORMAS (TS)

RUA

VAMOS ESCREVER A LETRA R? PRIMEIRO, OBSERVE A LETRA R E, DEPOIS, COM A PONTA DO DEDO, TENTE ESCREVÊ-LA EM UMA CAIXA DE AREIA. CASO NÃO CONSIGA, PEÇA AJUDA À PROFESSORA.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

R 134

RR R R

PÁGINA 134

ANTES

Faça um cartaz com o trava-língua o rato roeu, destacando a letra R, e desafie as crianças a o recitarem. Se possível, coloque imagens ilustrativas, a fim de que as crianças levantem hipóteses sobre o gênero e a mensagem do texto, recorrendo a estratégias de observação gráfica e/ou de leitura, em consonância com o objetivo de aprendizagem EI03EF07.

O rato roeu

O rato roeu a roupa do rei de Roma na rua da Romênia.

Trava-língua popular

DURANTE

Evidencie as diferentes formas de escrita da letra R (bastão, cursiva, maiúscula e minúscula). Chame a atenção para o som dessa letra no início das palavras e pergunte que outras palavras começam com a letra R. Oriente a atividade do livro, conforme proposto. Depois, peça para as crianças escreverem a letra R nos quadradinhos em branco, sem a ajuda do pontilhado (EI03EF09).

DEPOIS

Retome o trava-língua e leia com as crianças novamente. Entregue uma folha sulfite para cada uma e peça para que elas ilustrem a situação apresentada no trava-língua. É esperado que as crianças desenhem ratos; por isso, peça para que elas escrevam a palavra RATO ao lado do animal. Elas podem observar o trava-língua como referência para a escrita. Oriente-as também a escrever o próprio nome na folha, assinando a produção (EI03EF09; EI03TS02).

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Pronunciam o fonema /r/; • Reconhecem a letra R em palavras diversas; • Percebem e usam palavras que começam com as sílabas Ra, Re, Ri, Ro e Ru; • Realizam escrita emergente.

MANUAL DO PROFESSOR

169

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

AGORA, USANDO O LÁPIS, CUBRA A LINHA PONTILHADA PARA FORMAR A LETRA R. DEPOIS, COPIE A LETRA R NOS QUADRINHOS.

O EU, O OUTRO E O NÓS (EO) Por meio do diálogo, desenvolve a percepção de si e do outro, e o senso de reciprocidade e interdependência com o meio.

ATIVIDADE 66 VOCÊ JÁ ESTEVE EM UM RIO? CONTE PARA SEUS COLEGAS O QUE VOCÊ MAIS GOSTOU QUANDO CONHECEU UM RIO. VAMOS LER JUNTOS A PALAVRA RIO, ELA COMEÇA COM A LETRA R. Shutterstock / Altrendo Images

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

CORPO, GESTOS E MOVIMENTOS (CG) Por meio da brincadeira, explora um amplo repertório de movimentos corporais, ajudando as crianças a identificarem suas potencialidades e limites.

ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO (EF) Promove experiências nas quais as crianças podem falar e ouvir; a compreensão da escrita como sistema de representação da língua; a ampliação do vocabulário; e a hipótese de escrita.

RIO

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

ANTES

RIO 135

PÁGINA 135

AGORA, CUBRA O PONTILHADO PARA ESCREVER A PALAVRA RIO.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Convide as crianças para brincar de o mestre mandou, no pátio ou quadra da escola. Proponha a seguinte situação imaginária: toda turma está passeando em um barco, em um rio muito bonito, mas alguns obstáculos inesperados começam a surgir. Descreva as situações abaixo, solicitando que as crianças sigam seu comando (EI03CG01; EI03CG02): • O barco está muito perto de uma cachoeira, o que deixa o rio muito agitado, fazendo o barco balançar. — Todos devem balançar juntos; • O rio se acalmou, mas jacarés se aproximam, todos estão com medo, e começam a se descabelar. — Todos devem bagunçar os cabelos; • Os jacarés já foram embora, mas com toda essa agitação, ondas se formaram no rio. — Todos devem pular as ondas; • Enfim o barco chegou ao seu destino. — Todos devem descer e se dirigir à sala de aula.

DURANTE

O objetivo da atividade é o reconhecimento da letra R, apoiando-se na palavra RIO. Relembre a escrita e o som da letra R. Mostre a imagem do rio para as crianças e explore com eles a imagem. Levante questões sobre o que é um rio, quem conhece ou já viu. Explique que os rios são formados por água e que nós não vivemos sem a água, assim como outros seres vivos (plantas e animais). Oriente a realização da atividade, auxiliando individualmente as crianças que apresentarem dúvidas (EI03EF09).

DEPOIS

Pesquise, junto com as crianças, diversas maneiras para se preservar rios e mares. Converse com elas sobre a importância da água para todos os seres vivos e de sua preservação. Pode-se partir do questionamento: O que podemos fazer para manter esse recurso natural, essencial para a sobrevivência do planeta? (EI03EO04).

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Reconhecem a letra R na palavra RIO; • Compreendem a importância da água para os seres vivos.

Anotações

170

MANUAL DO PROFESSOR

PÁGINA 136

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

ATIVIDADE 67

O EU, O OUTRO E O NÓS (EO)

VOCÊ SABE O NOME DOS DIAS DA SEMANA? VAMOS CANTAR E APRENDER. BATA PALMAS AO CANTAR, ASSIM FICA MAIS DIVERTIDO.

Por meio do diálogo, desenvolve a percepção de si e do outro, valorizando a identidade pessoal e promovendo o respeito às diferenças.

DIAS DA SEMANA SETE DIAS A SEMANA TEM, QUANDO UMA ACABA, OUTRA LOGO VEM. Carlitos Pinheiro

SETE DIAS A SEMANA TEM, QUANDO UMA ACABA, OUTRA LOGO VEM. DOMINGO, SEGUNDA, TERÇA-FEIRA, QUARTA-FEIRA, QUINTA-FEIRA

ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES (ET) Promove a construção de conhecimentos relacionados à numeracia, no que diz respeito à noção de tempo.

SEXTA-FEIRA, SÁBADO. QUE BOM! CANTIGA POPULAR

DOMINGO

SEGUNDA-FEIRA

TERÇA-FEIRA

QUARTA-FEIRA

QUINTA-FEIRA

SEXTA-FEIRA

SÁBADO

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

ANTES

A partir de um calendário anual. Faça um quadro na lousa PINTE DE VERMELHO O DIA DA SEMANA QUE FOI ONTEM. para apresentar os dias da semana. Pergunte às crianças PINTE DE VERDE O DIA DA SEMANA QUE SERÁ AMANHÃ. quais são os dias da semana e vá anotando conforme elas 136 forem falando, ainda que a sequência não esteja correta.

Em seguida, organize o quadro, fazendo as correções necessárias. Converse com as crianças sobre o que elas fazem durante a semana (de segunda a sexta-feira) e nos finais de semana (sábado e domingo). Essa conversa pode ajudá-las a desenvolver melhor a noção de rotina.

PINTE DE AZUL O DIA DA SEMANA EM QUE ESTAMOS HOJE.

DURANTE

Leia a letra da música Dias da semana em voz alta e, em seguida, cante-a com as crianças, apontando para o quadro desenhado na lousa. Em seguida, auxilie-as na execução da atividade; elas devem pintar de azul o dia da semana em que se encontram de azul, o dia de ontem de vermelho, e o dia de amanhã de verde. Se necessário, coloque a data do dia, incluindo o dia da semana, na lousa, como referência (EI03ET07).

DEPOIS

Considerando as datas de aniversário da turma e utilizando o calendário anual, desafie as crianças a descobrirem em qual dia da semana caiu ou cairá o aniversário delas. As crianças devem formar duplas ou trios para explorar o calendário. Faça intervenções quando necessário, lendo os meses do ano ou os dias da semana. Peça para cada criança dizer, em voz alta, o dia, o mês e o dia da semana do seu aniversário. Elas também devem evidenciar a primeira letra do seu mês de aniversário. Para concluir, pode-se promover uma roda de conversa, abordando a forma como as crianças comemoraram ou desejam comemorar o próximo aniversário (EI03TS02).

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Compreendem a passagem sequencial do tempo por meio dos conceitos “ontem”, “hoje” e “amanhã”; • Reconhecem os dias da semana; • Identificam seus aniversários no calendário.

Anotações

MANUAL DO PROFESSOR

171

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

AGORA ACOMPANHE A LEITURA QUE A PROFESSORA VAI FAZER.

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC) O EU, O OUTRO E O NÓS (EO) Por meio do diálogo, desenvolve a percepção de si e do outro, valorizando a identidade pessoal e promovendo o respeito às diferenças.

ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES (ET) Promove a construção de conhecimentos relacionados à numeracia, no que diz respeito à noção de tempo.

ATIVIDADE 68 VOCÊ SABE O QUE É UM CALENDÁRIO? OBSERVE O CALENDÁRIO DO MÊS DE DEZEMBRO DO ANO DE 2021.

DEZEMBRO 2021 DOMINGO

SEGUNDA

TERÇA

QUARTA

QUINTA

SEXTA

*

*

*

1

2

3

SÁBADO 4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

21

22

23

24

25

26

27

28

29

30

31

*

CIRCULE O PRIMEIRO DIA DO MÊS? FAÇA UM X NO ULTIMO DIA DO MÊS.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

DIA RESPOSTA PESSOAL.

MÊS RESPOSTA PESSOAL.

Leve um calendário para a sala e explique, de modo simples e lúdico, sua organização. Apresente todos os meses do ano e COM A AJUDA DE UM ADULTO, DESCUBRA EM QUE DIA DA SEMANA O SEU ANIVERSÁRIO CAIRÁ NESTE ANO. RESPOSTA PESSOAL. peça para as crianças apontarem o dia e o mês do aniversário delas. Incentive-as também a relatarem fatos interessantes 137 sobre seu nascimento, desenvolvendo os objetivos de aprendizagem EI03EF01 e EI03ET06. Se necessário, indique como tarefa de casa uma entrevista com os pais ou responsáveis, a fim de que elas conheçam detalhes desse momento tão importante.

PÁGINA 137

ANTES

AGORA VAMOS ESCREVER A DATA DO SEU ANIVERSÁRIO. VOCÊ SABE O DIA E O MÊS DO SEU ANIVERSÁRIO? SE NÃO SOUBER, PERGUNTE PARA UM ADULTO EM CASA.

DURANTE

Mostre o calendário mensal da página 136 do Livro do estudante. Escreva na lousa a data do dia, a fim de ajudar as crianças na realização da atividade proposta. Auxilie as crianças a preencherem o calendário, pois elas precisarão de apoio para saber o mês e os dias da semana.

DEPOIS

Ajude as crianças a memorizarem os nomes dos meses do ano. Para tal, associe os meses às datas comemorativas.

Ensine-as a brincar de que mês é esse? Faça uma roda com a turma. Escolha duas crianças e peça para elas, em segredo, escolherem um mês do ano. Em seguida, elas voltam para a roda e dão uma dica sobre o mês escolhido, preferencialmente relacionado a uma data comemorativa ou de aniversário de algum colega. A criança que acertar o mês deve formar dupla com outro colega e repetir o procedimento. Fique atento ao desenvolvimento da dinâmica e faça interferências quando necessário.

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Compreendem a passagem do tempo a partir do calendário; • Reconhecem os meses do ano e os dias da semana; • Fazem registro da data do dia no calendário; • Expressam o dia do próprio nascimento por meio da oralidade.

Anotações

172

MANUAL DO PROFESSOR

JANEIRO DOM

SEG

DOM

SEG

DOM

SEG

TER

QUA

QUI

FEVEREIRO SEX

SAB

DOM

SEG

SEX

SAB

DOM

SEG

SAB

DOM

SEG

MAIO TER

QUA

QUI

QUA

QUI

QUA

QUI

SEX

SAB

DOM

SEG

SEX

SAB

DOM

SEG

SAB

DOM

JUNHO

SETEMBRO TER

TER

MARÇO

SEX

TER

QUA

QUI

QUA

QUI

QUA

QUI

SEX

SAB

DOM

SEG

SEX

SAB

DOM

SEG

SAB

DOM

JULHO

OUTUBRO TER

TER

ABRIL

SEX

TER

QUA

QUI

TER

QUA

QUI

QUA

QUI

SEX

SAB

SEX

SAB

AGOSTO

NOVEMBRO SEG

TER

SEX

TER

QUA

QUI

DEZEMBRO SEG

TER

QUA

QUI

SEX

SAB

MARQUE O DIA DESSE ENCONTRO NO CALENDÁRIO SEGUINDO AS PISTAS:

ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES (ET) Por meio de interações e brincadeiras, cria oportunidades para que as crianças ampliem seus conhecimentos do mundo físico e sociocultural e possam utilizá-los em seu cotidiano.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ANTES

Relembre os meses do ano, destacando o mês em que se • SERÁ NO ÚLTIMO MÊS DO ANO; encontram. Relembre os dias da semana e cante a música • SERÁ NO PRIMEIRO DOMINGO DO MÊS. Dias da semana (página 137 do Livro do estudante).

COM O AUXÍLIO DA PROFESSORA, ESCREVA NOS QUADRINHOS O MÊS E O DIA DO ENCONTRO MARCADO PELA VOVÓ.

Reproduza na lousa os dias do mês vigente, tal qual o calendário impresso. Organize as crianças em grupos de 4 MÊS DIA DEZEMBRO integrantes e distribua para cada grupo 1 ou 2 calendários do mês. Elas devem pesquisar e marcar os dias do mês e da 138 semana, conforme os seus comandos (EI03ET04). Opte por números que já foram trabalhados. Por exemplo: O primeiro dia desse mês foi que dia da semana? O dia 9 de junho foi que dia da semana? Faça a mediação das respostas com o calendário feito na lousa.

5

DURANTE

Explore o calendário junto com as crianças, mostrando cada mês e seus dias. Em seguida, explique a proposta da atividade. As crianças podem apresentar dúvidas quanto a noção de primeiro e último, por isso sua mediação é importante (EI03ET07). Explore os recursos visuais do calendário.

DEPOIS

Como uma forma de incluir o calendário no cotidiano escolar das crianças, marque no calendário anual a data de um evento especial, pode ser uma excursão, feira de ciências, data comemorativa, ou até mesmo o início das férias. Durante os dias subsequentes, vá contando com as crianças, sempre que achar conveniente, a quantidade de dias restantes para o evento.

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Fazem a leitura do calendário e realizam o uso social dele; • Reconhecem números ordinais.

Anotações

MANUAL DO PROFESSOR

173

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

A VOVÓ MARCOU UM ENCONTRO COM SEUS NETINHOS PARA QUE ELES SE REÚNAM E BRINQUEM TODOS JUNTOS. Shutterstock / DniproDD

PÁGINA 138

CAMPO DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

ATIVIDADE 69

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

ATIVIDADE 70

TRAÇOS, SONS, CORES E FORMAS (TS)

ENCONTRAMOS AS FORMAS GEOMÉTRICAS EM DIFERENTES LUGARES. CUBRA O PONTILHADO DAS FORMAS GEOMÉTRICAS ABAIXO E DESCUBRA O BRINQUEDO FORMADO PELO DESENHO. DEPOIS, PINTE COM SUAS CORES PREFERIDAS.

Favorece o desenvolvimento da sensibilidade, da criatividade e da expressão pessoal das crianças.

Acervo da Editora

ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES (ET) Por meio da observação, exploração e manipulação de objetos, promove o reconhecimento de formas geométricas.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

CAPUCHETA Material Uma folha de jornal LInha

VOCÊ ENCONTROU UMA PIPA! AGORA DESENHE UMA LINDA RABIOLA PARA ELA. RESPOSTA PESSOAL.

139

PÁGINA 139

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

ANTES

Separe os materiais necessários para a realização da atividade: tesoura, folhas de jornal, linha ou barbante.

Faça, para cada criança, o molde de uma pipa no modelo capucheta ou gereco (feito com uma única folha de jornal, sem varetas). Em seguida, oriente o processo de finalização da pipa, seguindo o passo a passo a seguir (EI03CG05).

2

Fure para amarrar o fio de linha

1

Corte

3

Amarre o fio de linha nos furos

4

Corte tiras de jornal e amarre a rabiola

DURANTE

Relembre as formas geométricas estudadas até então (quadrado, triângulo, círculo e retângulo). Para tal, você pode desenhá-las na lousa ou apontá-las em objetos na sala de aula. Oriente a execução da atividade; as crianças devem identificar as formas geométricas que formam a pipa (EI03ET01; EI03ET05).

DEPOIS

Se possível, leve as crianças para uma área externa da escola, na qual elas possam brincar ao ar livre com o brinquedo que confeccionaram (capucheta ou gereco). Atente-se para a segurança, comentando com as crianças a importância de brincarem longe da rede elétrica.

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Reconhecem formas geométricas em objetos do cotidiano; • Utilizam habilidades manuais para produzir o brinquedo.

174

MANUAL DO PROFESSOR

CORPO, GESTOS E MOVIMENTOS (CG)

s

Shutterstock / jirateep sankote

SEMENTE

SINO

Por meio da brincadeira, explora um amplo repertório de movimentos corporais, ajudando as crianças a identificarem suas potencialidades e limites.

ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO (EF) Desenvolve a compreensão da escrita como sistema de representação da língua; e amplia o vocabulário e demais recursos de expressão.

SUCO

VAMOS ESCREVER A LETRA S? PRIMEIRO, OBSERVE A LETRA S E, DEPOIS, COM A PONTA DO DEDO, TENTE ESCREVÊ-LA USANDO MASSINHA DE MODELAR. CASO NÃO CONSIGA, PEÇA AJUDA À PROFESSORA. AGORA, USANDO O LÁPIS, CUBRA A LINHA PONTILHADA PARA FORMAR A LETRA S. DEPOIS, COPIE A LETRA S NOS QUADRINHOS.

S

SS S S

140

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ANTES

Monte um circuito variado para as crianças, na sala de aula ou, se possível, no pátio ou quadra da escola. Elas podem passar por baixo da mesa, caminhar por cima de uma corda ou linha feita com giz no chão e dar cambalhotas no colchonete etc. O importante é posicionar a corda ou fazer a linha com giz em formato de S. O circuito pode ser realizado individualmente ou em dupla (EI03CG02).

DURANTE

Relembre o circuito realizado anteriormente, relacionando uma das provas à letra S. Evidencie as diferentes formas de escrita dessa letra (bastão, cursiva, maiúscula e minúscula). Chame a atenção para o som dessa letra no início das palavras e pergunte que outras palavras começam com a letra S. Oriente a atividade do livro, conforme proposto. Depois, peça para as crianças escreverem a letra S nos quadradinhos em branco, sem a ajuda do pontilhado (EI03EF07).

DEPOIS

Peça para as crianças representarem o circuito que realizaram anteriormente por meio de um desenho, ressaltando a(s) ação(es) que mais gostaram de fazer ou acharam interessante (EI03TS02).

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Pronunciam o fonema /s/; • Reconhecem a letra S em palavras diversas; • Utilizam habilidades psicomotoras para completar o circuito.

Anotações

MANUAL DO PROFESSOR

175

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

SAPO

Shutterstock / Anton Starikov

S s

Shutterstock / Eric Isselee

VAMOS CONTINUAR CONHECENDO AS LETRAS DO ALFABETO! AGORA, A LETRA S. OUÇA COM ATENÇÃO A PRONÚNCIA DE CADA PALAVRA.

Shutterstock / Gyvafoto

PÁGINA 140

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

CONHECENDO A LETRA S

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

ATIVIDADE 71

Por meio da brincadeira, explora um amplo repertório de movimentos corporais, ajudando as crianças a identificarem suas potencialidades e limites.

O SOL É MUITO IMPORTANTE PARA A VIDA DOS SERES VIVOS NA TERRA. ELE AQUECE NOSSO PLANETA E FORNECE LUZ E ENERGIA. VAMOS LER JUNTOS A PALAVRA SOL, ELA COMEÇA COM A LETRA S. Shutterstock / Ed Connor

CORPO, GESTOS E MOVIMENTOS (CG)

ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO (EF) Promove experiências nas quais as crianças podem falar e ouvir; a compreensão da escrita como sistema de representação da língua; a ampliação do vocabulário; e a hipótese de escrita.

SOL

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Em uma área externa da escola, na qual seja possível formar sombras, divida a turma em duplas. Uma das crianças deve fazer uma pose de costas para o sol, 141 projetando sua sombra no chão, enquanto a outra contorna a sombra com um giz. Depois, as crianças devem trocar de posição. Tal experiência permite às crianças observar, investigar e explorar um fenômeno natural, em consonância com o objetivo de aprendizagem EI03ET03. Explique, de forma simplificada, que a sombra é formada pela ausência de luz, em decorrência da presença de um obstáculo, nesse caso, o próprio corpo. Por fim, peça para cada criança assinar sua própria forma (EI03EF07).

DURANTE

O objetivo da atividade é o reconhecimento da letra S, apoiando-se na palavra SOL. Relembre a escrita e o som da letra S. Mostre a imagem e explore a importância do sol para a vida. Explique que a presença do sol tornou possível a realização da dinâmica anterior. Depois, oriente a realização da atividade (EI03EF07).

DEPOIS

Na sala de aula, com o auxílio de uma lanterna ou outra fonte de luz, ensine as crianças a projetarem sombras utilizando as mãos, conforme os exemplos a seguir. Você pode começar a fazer as projeções e pedir para que elas adivinhem, e depois desafiá-las a fazer o mesmo, desenvolvendo, assim, o objetivo de aprendizagem EI03CG01.

Esquilo

Lebre

Borboleta

Cão

Cabra

Ganso

Boi

Burro

Lobo

Elefante

Acervo da editora

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

SOL

PÁGINA 141

AGORA, CUBRA O PONTILHADO PARA ESCREVER A PALAVRA SOL.

ANTES

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Reconhecem a letra S na palavra SOL; • Utilizam habilidades motoras para formar as sombras.

176

MANUAL DO PROFESSOR

PINÓQUIO

Carlitos Pinheiro

ERA UMA VEZ UM VELHO CARPINTEIRO, MUITO SOLITÁRIO, CHAMADO GEPETO. ELE QUERIA MUITO TER UM FILHO E RESOLVEU FAZER UM BONECO DE MADEIRA PARECIDO COM UM MENINO. GEPETO DEU AO BONECO O NOME DE PINÓQUIO. GEPETO JÁ HAVIA ADORMECIDO QUANDO UMA FADA MADRINHA APARECEU E, COM SUA VARINHA DE CONDÃO, DEU VIDA AO BONECO E LHE DISSE:

AO VER QUE O BONECO HAVIA GANHADO VIDA, GEPETO FICOU MUITO FELIZ E RESOLVEU COLOCAR PINÓQUIO NA ESCOLA, COMO TODAS AS CRIANÇAS.

POR TER MENTIDO PARA O PAI, O NARIZ DE PINÓQUIO COMEÇOU A CRESCER... E CRESCER! O MENINO FICOU ASSUSTADO E CHOROU ARREPENDIDO. A FADA MADRINHA APARECEU NOVAMENTE E DESFEZ O ENCANTO, MAS AVISOU: — TODA VEZ QUE MENTIR, SEU NARIZ VAI CRESCER. PINÓQUIO PROMETEU NÃO MAIS MENTIR, CAMINHOU FELIZ AO ENCONTRO DE GEPETO, SEU PAI, E FORAM MUITO FELIZES.

ESPERA-SE QUE O ESTUDANTE

2. DE QUE MATERIAL PINOQUIO FOI FEITO? RESPONDA: MADEIRA. 3. QUAL FOI O CONSELHO QUE A FADA MADRINHA DEU AO

PINÓQUIO?

142

ESPERA-SE QUE O ESTUDANTE RESPONDA: A BONDADE TOMAR CONTA DE SEU CORAÇÃO.

143

PÁGINA 143

Carlitos Pinheiro

— PINÓQUIO, SE A BONDADE TOMAR CONTA DO SEU CORAÇÃO, VOCÊ SE TRANSFORMARÁ EM UM MENINO DE VERDADE!

MAS PINÓQUIO DESOBEDECEU AO SEU PAI E NÃO FOI PARA A ESCOLA, DECIDIU IR COM ALGUMAS CRIANÇAS PARA O PAÍS DA ALEGRIA. CHEGANDO LÁ, ELE FEZ A MAIOR BAGUNÇA E ESTAVA SE DIVERTINDO MUITO QUANDO, DE REPENTE, PERCEBEU QUE ALGO ESTAVA ERRADO.

CAMPO DE EXPERIÊNCIAS (BNCC) ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO (EF) Por meio da experiência com a literatura infantil, contribui para o desenvolvimento do gosto pela leitura, do estímulo à imaginação e para a ampliação do conhecimento de mundo das crianças.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ANTES

É muito importante para as crianças, ainda na primeira infância, terem contato com diferentes textos. Embora não saibam ler, as crianças pequenas demonstram apreciar os livros de literatura, gostam de folhear suas páginas, observar suas imagens e criar hipóteses sobre o enredo das histórias. Se possível, programe uma visita à biblioteca, pelo menos uma vez por semana, para que as crianças escolham um livro para levar para casa. Como uma forma de incentivo, confeccione saquinhos de tecido ou de plástico, para toda a turma, com a frase SACOLA DA LEITURA e o nome de cada criança. Elas poderão levar e devolver o livro escolhido na sacola. Essa prática, além de incentivar o gosto pela leitura, também promove a literacia familiar, em consonância com os objetivos de aprendizagem EI03EF03 e EI03EF08.

DURANTE

Pergunte às crianças se elas conhecem a história do Pinóquio. As crianças que já a conhecem podem falar sobre ela.

Explore as imagens junto com as crianças, a fim de que elas desvendem fatos do enredo. No momento da contação, utilize diferentes recursos para chamar a atenção das crianças e mantê-las atentas (leitura dramática, encenação, fantoches etc.). Após a contação, faça a interpretação da história a partir das questões propostas pelo Livro do estudante. Encoraje as crianças a falarem do que mais gostaram na história (EI03EF01).

DEPOIS

As crianças podem fazer um desenho retratando os fatos e as personagens da história (EI03TS02). Depois, peça para que falem sobre o desenho em uma roda de conversa (EI03EF01).

MANUAL DO PROFESSOR

177

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

1. OUÇA COM ATENÇÃO A HISTÓRIA QUE A PROFESSORA VAI LER.

Carlitos Pinheiro

PÁGINA 142

LÁ VEM HISTÓRIA

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Apresentam interesse pela história; • Compreendem o enredo e identificam as personagens da história; • Realizam o reconto da história por meio de desenhos.

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

Anotações

178

MANUAL DO PROFESSOR

O EU, O OUTRO E O NÓS (EO) Promove experiências em que, ao mesmo tempo que participam de relações sociais e de cuidados pessoais, as crianças constroem sua autonomia e senso de autocuidado, de reciprocidade e de interdependência com o meio.

5

ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES (ET)

4

Por meio de relações de comparação, promove a construção de conhecimentos relacionados à numeracia, no que diz respeito às noções sequência e padrão.

3 2 1 144

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ANTES

A proposta da atividade é trabalhar a classificação e a construção de gráficos simples pelas crianças (EI03ET08). Primeiramente, selecione alguns brinquedos e faça uma votação para eleger o favorito da

turma. Para isso, você pode confeccionar um cartaz ou montar um quadro na lousa, conforme o exemplo ao lado. Ao final da votação, conte com as crianças quantos votos receberam cada brinquedo (EI03ET07).

DURANTE

BRINQUEDOS FAVORITOS DA TURMA PETECA

Explore cada elemento do armário, destacando a organização dos objetos nas prateleiras. Questione a turma: Quantos brinquedos cabem em cada prateleira? Em seguida, oriente o recorte e colagem dos brinquedos de acordo com os números indicados.

Faça encaminhamentos: Quantos brinquedos devemos colar na primeira prateleira? E na segunda? Faça exercícios de contagem, quantidade e número (EI03ET07).

BICICLETA

DEPOIS

BOLA

BONECA

CARRINH0

1

2

3

4

5

Com o objetivo de desenvolver o senso de responsabilidade, a autonomia, a cooperação e o cuidado com bens comuns e pessoais, proponha o Dia de organização da sala de aula, desenvolvendo, assim, os objetivos de aprendizagem EI03EO02 e EI03EO03. Divida a turma em grupos e confeccione um cartaz com as tarefas a serem realizadas. Cada grupo deve ficar responsável por uma tarefa específica, como: guardar os brinquedos, recolher o lixo, organizar o material escolar de uso comum etc. As crianças ainda podem, individualmente, organizar o próprio material. Enquanto elas realizam as tarefas, evidencie a importância de se manter a sala e os objetos pessoais em ordem.

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Identificam quantidades e elaboram gráficos a partir de semelhanças e diferenças; • Realizam contagem para elaborar o gráfico; • A tuam de forma independente e, ao mesmo tempo, desenvolvendo atitudes de participação e cooperação na organização da sala de aula.

MANUAL DO PROFESSOR

179

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

RECORTE DA PÁGINA 205 OS BRINQUEDOS DE MADEIRA QUE GEPETO CONSTRUIU E COLE-OS NA ESTANTE DE ACORDO COM A QUANTIDADE INDICADA.

Carlitos Pinheiro

PÁGINA 144

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

ATIVIDADE 72

TRAÇOS, SONS, CORES E FORMAS (TS) Por meio de atividades artísticas, favorece o desenvolvimento da sensibilidade, da criatividade e da expressão pessoal das crianças.

ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES (ET)

USAMOS A PALAVRA METADE PARA DESCREVER CADA UMA DAS PARTES DE ALGO QUE FOI DIVIDIDA EM DUAS PARTES IGUAIS. VEJA, ALGUÉM COMEU METADE DA PIZZA AO LADO.

AGORA É SUA VEZ! METADE DA PIZZA ABAIXO ESTÁ COBERTA COM TOMATES, PINTE-OS DE VERMELHO. A OUTRA METADE ESTÁ COBERTA COM AZEITONAS, PINTE-AS DE VERDE.

Shutterstock / Rvector

Contribui para a construção de conhecimentos relacionados à numeracia, explorando, principalmente, a noção de partes de um todo ou metade.

ATIVIDADE 73

Shutterstock / Nurlan Babazade

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

PÁGINA 145

ANTES

Inicie fazendo perguntas para as crianças: Quem já comeu pizza? É gostoso? Qual o sabor que mais gostam?

Entregue massinha de modelar e um palito de sorvete 145 para cada criança. Peça para que elas modelem uma pizza (EI03CG05). Você também deve fazer, a fim de auxiliá-las. O palito de sorvete deve servir de “faca” para cortar a “pizza”. Peça para elas cortarem a “pizza” pela metade para compartilhar. Faça a demonstração em sua própria modelagem. Algumas crianças podem cortar a “pizza” em pedaços desiguais, por isso, explique que as metades devem ser iguais, a fim de que a partilha seja justa.

DURANTE

Oriente a execução da atividade; as crianças devem pintar rodelas de tomate em uma das metades da pizza e azeitonas na outra. Fique atento às crianças que apresentarem dúvidas.

DEPOIS

Para consolidação da aprendizagem, entregue para as crianças uma folha sulfite com a metade de uma imagem, por exemplo: metade de uma bola, metade de um copo, metade de uma folha etc. Solicite que completem a imagem desenhando a outra metade que está faltando.

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Compreendem o conceito de “metade” e “inteiro”; • Realizam a diferenciação, por meio do desenho, dos conceitos “metade” e “inteiro”.

Anotações

180

MANUAL DO PROFESSOR

ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO (EF)

VAMOS CONTINUAR CONHECENDO AS LETRAS DO ALFABETO! AGORA A LETRA T. OUÇA COM ATENÇÃO A PRONÚNCIA DE CADA PALAVRA.

TIGRE

TOURO

Shutterstock / Gonzalo Jara

VAMOS ESCREVER A LETRA T? PRIMEIRO, OBSERVE A LETRA T E, DEPOIS, COM A PONTA DO DEDO, TENTE ESCREVÊ-LA NO AR. CASO NÃO CONSIGA, PEÇA AJUDA À PROFESSORA. AGORA, USANDO O LÁPIS CUBRA A LINHA PONTILHADA PARA FORMAR A LETRA T. DEPOIS, COPIE A LETRA T NOS QUADRINHOS.

T

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

TUBARÃO

TT T T

146

ANTES

Confeccione a casa do T. Coloque dentro dela, preferencialmente, objetos cujos nomes iniciam com essa letra (tesoura, tampa, telefone, tigela, trena, talco, tablet etc.). Ao retirar os objetos da caixa, evidencie a pronúncia da letra T. Desafie as crianças a estabelecerem uma semelhança entre esses objetos, isto é, todos apresentam a letra T no nome (EI03EF09). Por fim, relembre os nomes das crianças da turma que têm a letra T (no início ou no meio).

DURANTE

Chame a atenção das crianças para as diferentes formas de escrita da letra T (maiúscula, minúscula, bastão e cursiva). Peça para que identifiquem o som no início das palavras e que pensem em outras palavras com a letra T. Elas podem relembrar os objetos apresentados na casa do T. Escreva essas palavras na lousa. Oriente a atividade do livro, conforme proposto. Depois, peça para as crianças escreverem a letra T nos quadradinhos em branco, sem a ajuda do pontilhado (EI03EF09).

DEPOIS

Confeccione fichas de variadas sílabas escritas com letras em bastão. É importante escolher letras que já foram trabalhadas até então. Entregue as fichas para as crianças e desafie-as a montar algumas palavras. Você pode montar junto com elas, incentivando-as (EI03EF09).

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Pronunciam o fonema /t/; • Reconhecem a letra T em palavras diversas; • Percebem e usam palavras que começam com as sílabas Ta, Te, Ti, To e Tu. Anotações

MANUAL DO PROFESSOR

181

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

TERNO

t

Promove experiências nas quais as crianças podem falar e ouvir; a compreensão da escrita como sistema de representação da língua; a ampliação do vocabulário; e a escrita espontânea.

Shutterstock / apple2499

Shutterstock / xiaorui

T t

Shutterstock / Iakov Filimonov

PÁGINA 146

CAMPO DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

CONHECENDO A LETRA T

CORPO, GESTOS E MOVIMENTOS (CG) Por meio da brincadeira, explora um amplo repertório de movimentos corporais, ajudando as crianças a identificarem suas potencialidades e limites.

ATIVIDADE 74 O TATU É UM ANIMAL QUE POSSUI CARAPAÇA E UNHAS GRANDES E FORTES QUE SERVEM PARA ESCAVAR BURACOS NA TERRA. VAMOS LER JUNTOS A PALAVRA TATU, ELA COMEÇA COM A LETRA T. Shutterstock / Heiko Kiera

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO (EF) Promove experiências nas quais as crianças podem falar e ouvir; a compreensão da escrita como sistema de representação da língua; a ampliação do vocabulário; e a escrita espontânea.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

Relembre com as crianças a letra T, escrevendo-a na lousa, e elenque algumas palavras que podem ser escritas com essa letra. Desafie as crianças a levantarem hipóteses de leitura (EI03EF09).

AGORA, CUBRA O PONTILHADO PARA ESCREVER A PALAVRA TATU.

TATU 147

PÁGINA 147

ANTES

TATU

DURANTE

O objetivo da atividade é o reconhecimento da letra T, apoiando-se na palavra TATU. Escreva a palavra TATU na lousa, focalizando a letra T. Converse sobre o animal, seus hábitos, entre outras informações que julgar interessante. Retome a palavra explorando a letra inicial, o número de letras e as sílabas. Oriente as crianças a contornarem, com o dedo indicador, a letra T e as demais letras da palavra. Em seguida, auxilie-as na execução da atividade, conforme proposto (EI03EF09).

DEPOIS

Para a consolidação da aprendizagem, leve as crianças para o pátio ou quadra da escola e proponha a brincadeira tatu quer sair. Nessa brincadeira, as crianças devem formar um círculo em pé, segurando as mãos umas das outras, exceto uma criança (o tatu), que deve ficar no meio e gritar: Tatu quer sair! As demais crianças respondem: Não tem lugar. Logo depois, a criança no centro diz: Então o tatu vai cavar um buraco, então. Nesse momento, a criança que está no centro deverá encontrar uma passagem para fora do círculo formado pelo restante da turma, que deve impedi-la de sair sem soltar as mãos (EI03CG02).

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Reconhecem a letra T na palavra TATU; • Participam ativamente da brincadeira, atentando às regras e respeitando os colegas.

Anotações

182

MANUAL DO PROFESSOR

PÁGINA 148

CAMPO DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

ATIVIDADE 75

ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES (ET)

MARIA ESTAVA BRINCANDO COM UM QUEBRA-CABEÇA QUE FORMA UM ANIMAL CUJO NOME COMEÇA COM A LETRA T. ELA DEIXOU AS PEÇAS ESPALHADAS NO CHÃO.

Contribui para a construção de conhecimentos relacionados à numeracia, explorando, principalmente, a noção de partes de um todo.escrita espontânea.

148

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ANTES

Reserve um momento para brincar de quebra-cabeça com as crianças. Se a escola não tiver esse tipo de jogo disponível, você pode confeccionar um. Para isso, basta imprimir algumas imagens e colá-las em um papel mais rígido, como cartolina, cortando-as em 2 a 6 partes, formando peças.

Sua mediação é muito importante, a fim de que as crianças compreendam as regras e a lógica do jogo.

DURANTE

O objetivo da atividade é desenvolver o raciocínio lógico, a noção de espaço, a capacidade de concentração e a percepção visual. A criança deve observar a ilustração que está dividida em seis partes e formá-la mentalmente para descobrir qual é o animal representado. Após a descoberta, é interessante apresentar a palavra TARTARUGA, que também começa com a letra T, assim como TATU. Encaminhe a atividade, solicitando que pintem a imagem correspondente às peças do quebra-cabeça.

DEPOIS

Conte para as crianças a fábula A tartaruga e a lebre, utilizando os recursos de sua escolha (fantoches, palitoches, livro etc.).

Explore os aspectos da fábula, fazendo uma interpretação oral do texto: Quem iria ganhar a corrida? O que aconteceu? Você estava torcendo para a lebre ou para a tartaruga? Por quê? (EI03EF01) Você ainda pode trabalhar com as noções de “rápido” e “devagar”, a partir de uma corrida, determinando o modo como as crianças devem correr (EI03CG02).

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Identificam as partes do quebra-cabeça; • Conseguem montar as peças do quebra-cabeça mentalmente.

Anotações

MANUAL DO PROFESSOR

183

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

Shutterstock / Skeleton Icon

Shutterstock / Skeleton Icon

Shutterstock / Skeleton Icon

Shutterstock / Skeleton Icon

QUAL SERÁ O ANIMAL DO QUEBRA-CABEÇA? OSERVE AS PEÇAS MISTURADAS E PINTE A IMAGEM QUE VAI APARECER QUANDO O QUEBRA-CABEÇA ESTIVER MONTADO.

Por meio de interações e brincadeiras, contribui para a construção de conhecimentos relacionados à numeracia, explorando, principalmente, às noções de valor e preço, ao trabalhar com a noção de “dinheiro”.

ATIVIDADE 76 COM O DINHEIRO PODEMOS PAGAR CONTAS E COMPRAR COISAS IMPORTANTES, COMO ROUPAS E ALIMENTO. OS BRINQUEDOS ABAIXO TAMBÉM PODEM SER COMPRADOS COM DINHEIRO. OBSERVE O VALOR DOS BRINQUEDO NAS ETIQUETAS E LIGUE CADA UM À NOTA DE DINHEIRO QUE SERVE PARA COMPRÁ-LOS. www.bcb.gov.br

ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES (ET)

Shutterstock / Morten B

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

R$ 1

www.bcb.gov.br www.bcb.gov.br

Shutterstock / Tonographer Shutterstock / photopalace

R$ 10

R$ 5

149

PÁGINA 149

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

ANTES

Mostre para as crianças notas de dinheiro, moedas (verdadeiras ou falsas) e pergunte: O que é isso? Para que serve? Dialogue com as crianças sobre o dinheiro, sua função e como os adultos fazem para consegui-lo (EI03EF01). Depois, explore os números presentes na moeda e nas notas. Diga que ao comprarmos algo precisamos observar a relação entre o valor do dinheiro e o preço do item que queremos adquirir.

www.bcb.gov.br

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Shutterstock / Africa Studio

R$ 2

DURANTE

O objetivo da atividade é explorar as relações monetárias (valor, preço, dinheiro). Peça para que as crianças observem os valores dos objetos apresentados e estabeleçam uma relação entre o valor da nota ou da moeda que poderá ser utilizada para comprá-los. Auxilie as crianças que demonstrarem dúvidas quanto à realização da atividade (EI03ET07).

DEPOIS

Para consolidação da aprendizagem, construa com as crianças, na sala de aula, um “minimercado”. Solicite embalagens vazias e/ou objetos que possam ser “colocados à venda”. Defina quem serão os “clientes” e os “funcionários”. As crianças que atuaram como clientes devem confeccionar o próprio dinheiro, com papel ou fichas diferentes. Os funcionários devem confeccionar plaquinhas com os preços dos produtos (EI03EO03). Faça a mediação das operações de compra e venda, auxiliando as crianças na contagem do dinheiro e no reconhecimento dos valores. Atente-se para que os preços dos produtos não ultrapassem o valor de R$ 20,00 quando somados.

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Reconhecem o uso social do dinheiro; • Percebem as relações monetárias (valor, preço e dinheiro).

Anotações

184

MANUAL DO PROFESSOR

PÁGINA 150

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

ATIVIDADE 77

TRAÇOS, SONS, CORES E FORMAS (TS)

OBSERVE O TRENZINHO DE BRINQUEDO ABAIXO. NELE PODEMOS ENCONTRAR VÁRIAS FORMAS GEOMÉTRICAS. LIGUE CADA FORMA GEOMÉTRICA ÀS PARTES DO TRENZINHO ONDE PODEMOS ENCONTRÁ-LAS.

Favorece o desenvolvimento da sensibilidade, da criatividade e da expressão pessoal das crianças.

Shutterstock / Nicole Kessel

ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES (ET) Por meio da observação, exploração e manipulação de objetos, promove o reconhecimento de formas geométricas.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ANTES

150

DURANTE

Peça para que identifiquem, no trem, as formas geométricas apresentadas no livro. Depois, peça para que liguem cada forma ao local onde se encontram no trem. Auxilie os alunos que demonstrarem dúvidas na execução da tarefa (EI03ET01; EI03ET05).

DEPOIS

Ofereça o jogo de blocos lógicos ou formas geométricas confeccionadas em cartolina, de diferentes cores e tamanhos, para as crianças brincarem e montarem diferentes objetos (casa, robô, castelo etc.), de acordo com a criatividade (EI03CG05).

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Reconhecem as formas geométricas; • Utilizam habilidades psicomotoras ao construir objetos com as formas geométricas.

Anotações

MANUAL DO PROFESSOR

185

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

Desenhe as formas geométricas na lousa e pergunte o nome de cada uma delas. Desafie as crianças a descreverem as diferenças entre elas (EI03ET05).

152 QUEIXO QINDIM

PARTE DO ROSTO. TIPO DE DOCE.

QUEIJO QUIABO

TIPO DE ALIMENTO FEITO DE LEITE. TIPO DE ALIMENTO.

QUATI

ANIMAL.

PIRULITO

TIPO DE DOCE NO PALITO.

RODA

SINO

TIPO DE BOI.

TOURO ROEDOR QUE TRANSMITE DOENÇA.

RATO

OBJETO CIRCULAR.

RUA

S

OBJETO QUE EMITE SOM.

SUCO

T GRANDE FELINO.

TIGRE

TIPO DE ROUPA.

TERNO

VIAS POR ONDE PASSAM CARROS.

SAPO SOL

ANIMAL QUE VIVE EM LAGOAS. ESTRELA.

TIPO DE BEBIDA.

Shutterstock / Altrendo Images

RIO

REDE

TATU

ANIMAL COBERTO POR UMA CARAPAÇA.

TUBARÃO

Shutterstock / New Africa

CURSO DE ÁGUA DOCE.

SEMENTE Shutterstock / jirateep sankote

R

Shutterstock / Ed Connor

151

Shutterstock / Roberto Epifanio

ANIMAL.

Shutterstock / Gonzalo Jara

PULGA OVELHA

Shutterstock / Anton Starikov

OSSO

PARTE DO ESQUELETO.

Shutterstock / Rudmer Zwerver

OVO

TIPO DE ALIMENTO.

Shutterstock / Heiko Kiera

INSETO SALTADOR.

Shutterstock/AnastasiiaSkorobogatova

OSTRA

Shutterstock / Eric Isselee

OLHO

Shutterstock / Happiness creator

ÓRGÃO DA VISÃO.

Shutterstock / Eric Isselee

O Shutterstock / Tatiana Popova

ROLO DE LÃ.

Shutterstock / xiaorui

POLVO Shutterstock / Richard Peterson

Shutterstock / Olexandr Panchenko

NOVELO

Shutterstock / apple2499

Shutterstock / Vera Larina

Shutterstock / massimo_gennari

Shutterstock / Aksenova Natalya

NAVIO

MEIO DE TRANSPORTE AQUÁTICO.

Shutterstock / Gyvafoto

ANIMAL MARINHO.

Shutterstock / ComicSans

Shutterstock/NataliiaK

Shutterstock / NAN728

Shutterstock / Smileus

Shutterstock / Bjoern Wylezich

NINHO

LOCAL ONDE SÃO CHOCADOS OS OVOS.

Shutterstock / Iakov Filimonov

Shutterstock / JIANG HONGYAN

PETECA Shutterstock / pan demin

AVE AQUÁTICA.

Shutterstock / Rosa Jay

Q Shutterstock / azure1

BRINQUEDO. Shutterstock /, JIANG HONGYAN / Evgeniya Uvarova

PATO NEVE

CRISTAIS DE GELO.

GRANDE PEIXE.

153

PÁGINA 153

186

P

Shutterstock / diogoppr

Shutterstock/MarcosMesaSamWordley

N

PÁGINA 151

PÁGINA 152

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

PALAVRAS QUE APRENDEMOS

VAPOR DE ÁGUA NO CÉU.

NUVEM

TIPO DE CONCHA DO MAR.

OBJETO USADO PARA DORMIR.

PARTE DO FRUTO.

MANUAL DO PROFESSOR

MANUAL DO PROFESSOR

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MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

LEGENDA: S - SIM SEM MEDIAÇÃO / M - SIM COM MEDIAÇÃO / N - NÃO.

Realiza a leitura do calendário semanal, mensal e anual para se orientar e solucionar problemas.

Compreende a passagem do tempo por meio do calendário.

Reconhece as partes que compõem os objetos, como imagens e quebra-cabeças.

Utiliza movimentos vinculados à coordenação motora fina para manipular lápis, pincéis, tesouras etc.

Expressa conhecimentos por meio do corpo.

Utiliza a coordenação ampla para solucionar desafios em jogos e brincadeiras que envolvem o corpo.

Produz rimas a partir do próprio vocabulário.

Reconhece a presença de rimas em poemas e cantigas.

Levanta hipóteses de escrita.

Escreve o próprio nome.

Reconhece o som e a escrita do próprio nome.

Reconhece as qualidades do som ao ouvir e cantar músicas.

Interpreta textos e histórias contadas.

Expressa os fonemas /n/, /o/, /p/, /k/, /r/, /s/ e /t/.

Reconhece as letras N, O, P, Q, R, S e T.

Elabora frases completas e pronuncia as letras e as sílabas das palavras.

FICHA DE ACOMPANHAMENTO INDIVIDUAL

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Para concluir a unidade, propõe-se que seja realizado o registro do desenvolvimento individual de cada criança, de acordo com os objetivos pedagógicos trabalhados na Unidade 3 – O Mundo das Brincadeiras. Para isso, utilize a ficha de avaliação individual a seguir pode ser reproduzida.

188

MANUAL DO PROFESSOR

Reconhece a simetria de objetos.

Expressa diferenças e semelhanças entre os objetos para classificá-los.

Reconhece os conceitos topológicos trabalhados na unidade.

Relaciona, de maneira lógica, formas geométricas e cores.

Reconhece e diferencia as cores.

Reconhece as formas geométricas.

Realiza operações matemáticas simples.

Realiza a escrita e/ou levanta hipóteses de escrita dos números.

Registra os numerais.

Reconhece e utiliza o conceito de dezena.

Estabelece entre relação entre número e quantidade.

Realiza a contagem de 1 a 17.

Compreende o conceito de número.

Se reconhece na cultura em que está inserida.

Reconhece datas comemorativas.

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UNIDADE 4 – O MUNDO E A NATUREZA

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

O tema norteador da Unidade 4 – O mundo e a natureza está relacionado à necessidade inerente da criança de explorar o mundo a sua volta e formular hipóteses e teorias para explicar os fenômenos naturais. Assim, as propostas pedagógicas da unidade promovem experiências e atividades nas quais as crianças podem fazer observações, manipular objetos, investigar e consultar fontes de informação para buscar respostas às suas curiosidades e indagações, ampliando, assim, seus conhecimentos do mundo físico e sociocultural, em conformidade com os objetivos de aprendizagem e desenvolvimento estabelecidos pela BNCC (BRASIL, 2017).

Nessa perspectiva, em síntese, os objetivos pedagógicos da unidade são: • Valorizar tradições culturais por meio do contato com lendas do folclore brasileiro; • Valorizar e respeitar a cultura indígena; • Observar, comparar e classificar diferentes elementos naturais; • Manipular objetos, a fim de identificar diferentes texturas, formas, cores e tamanhos; • Realizar experimentos que contribuam com a compreensão de fenômenos naturais; • Observar e descrever mudanças de diferentes materiais em experimentos envolvendo fenômenos naturais e artificiais; • Conhecer as quatro estações do ano, suas características e particularidades; • Identificar diferenças de temperatura (quente/frio); • Compreender a existência do sistema solar, o qual inclui a Terra e outros planetas; • Promover hábitos e atitudes de respeito à natureza, consumo consciente e conservação dos recursos naturais do planeta; • Reconhecer a importância da água para a sobrevivência dos seres vivos.

Tais objetivos, em sua maioria, estão estruturados no campo de experiências Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações (BRASIL, 2017). No entanto, a Unidade 4, além de abordar conteúdos relacionados à investigação de fenômenos naturais e sociais, desenvolve saberes que reforçam e se somam àqueles construídos nas unidades anteriores, no que diz respeito aos conteúdos de literacia (letras do alfabeto, ampliação do vocabulário, escrita espontânea, gêneros textuais, contação e reconto de histórias etc.) e numeracia (formas geométricas, conceitos topológicos, sequência numérica, raciocínio lógico etc.), concluindo, assim, as aprendizagens previstas para a Educação Infantil – que serão aprofundadas e ampliadas no Ensino Fundamental.

MANUAL DO PROFESSOR

189

Carlitos Pinheiro

PÁGINA 154

4

O MUNDO E A NATUREZA

VAMOS CONVERSAR AS BRINCADEIRAS TAMBÉM PODEM NOS MOSTRAR MUITAS COISAS SOBRE O MUNDO AO NOSSO REDOR. VAMOS BRINCAR!

PÁGINA 155

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

• ONDE AS CRIANÇAS ESTÃO BRINCANDO? • VOCÊ GOSTA DE BRINCAR EM MEIO À NATUREZA? RESPOSTA PESSOAL. ESPERA-SE QUE O ESTUDANTE RESPONDA: EM UMA PRAÇA.

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC) O EU, O OUTRO E O NÓS (EO) Por meio do diálogo, desenvolve a percepção de si e do outro, e o senso de reciprocidade e interdependência com o meio.

ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO (EF) A partir de uma situação comunicativa, promove experiências nas quais as crianças podem falar e ouvir.

ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES (ET) Promove experiências nas quais as crianças podem fazer observações, manipular objetos, investigar e explorar seu entorno, ampliando seus conhecimentos do mundo físico e sociocultural.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ANTES

Explore a cena de abertura da unidade com as crianças, partindo das perguntas propostas pelo Livro do estudante, a fim de introduzir o tema O mundo e a natureza. Estimule a turma a compartilhar opiniões, gostos e vivências relacionadas ao contato com a natureza, expressando-se por meio da linguagem oral, conforme o objetivo de aprendizagem EI03EF01.

DURANTE

Proponha às crianças a produção de um desenho, inspirado em uma experiência com a natureza. Pode ser um passeio no parque, uma ida ao zoológico, férias na praia ou até mesmo um banho de chuva. Respeitando a autonomia e a criatividade das crianças, dê orientações acerca da representação dos elementos da natureza, indicando cores e formas (EI03TS02).

Ao concluírem a produção, as crianças devem formar duplas e trocar o desenho com o colega, a fim de conversarem sobre a vivência representada (EI03EO04).

DEPOIS

Para contextualizar o tema da unidade, avalie a possibilidade de levar a turma para brincar em contato com a natureza. Essa atividade pode ser desenvolvida na própria escola, a depender do espaço disponível, ou em um parque da cidade. Proponha atividades em que as crianças possam explorar o ambiente, como pique esconde, caça ao tesouro (com elementos da natureza), empinar pipa etc. (EI03CG02).

190

MANUAL DO PROFESSOR

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Usam a linguagem para se expressar verbalmente; • Expressam sentimentos e emoções de forma criativa por meio do desenho; • Reconhecem e valorizam os elementos da natureza.

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

Anotações

MANUAL DO PROFESSOR

191

PÁGINA 156

1. O GUARDA-CHUVA FOI FEITO PARA SER USADO EM DIAS DE SOL OU

PARA COMEÇAR A BRINCADEIRA

EM DIAS DE CHUVA?

EM DIAS DE CHUVA.

2. RIOS, MAR, CHUVA, SOL, FLORES, NUVENS, PÁSSAROS E OUTROS

VAMOS CANTAR!

ANIMAIS SÃO ELEMENTOS QUE FAZEM PARTE DA NATUREZA, DO PLANETA ONDE VIVEMOS, A TERRA. DESENHE NO QUADRO ABAIXO ALGUNS ELEMENTOS DA NATUREZA QUE VOCÊ GOSTA.

A JANELINHA A JANELINHA FECHA QUANDO ESTÁ CHOVENDO A JANELINHA ABRE QUANDO O SOL ESTÁ APARECENDO PRA LÁ, PRA CÁ, PRA LÁ, PRA CÁ, PRA LÁ; A FLORZINHA FECHA QUANDO ESTÁ CHOVENDO A FLORZINHA ABRE QUANDO O SOL ESTÁ APARECENDO PRA LÁ, PRA CÁ, PRA LÁ, PRA CÁ, PRA LÁ; O GUARDA-CHUVA ABRE QUANDO ESTÁ CHOVENDO O GUARDA-CHUVA FECHA QUANDO O SOL ESTÁ APARECENDO PRA LÁ, PRA CÁ, PRA LÁ, PRA CÁ, PRA LÁ;

RESPOSTA PESSOAL.

A JANELINHA FECHA QUANDO ESTÁ CHOVENDO A JANELINHA ABRE QUANDO O SOL ESTÁ APARECENDO PRA LÁ, PRA CÁ, PRA LÁ, PRA CÁ, PRA LÁ;

AGORA, ESCREVA O SEU NOME NO ESPAÇO ABAIXO. MEU NOME

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

RESPOSTA PESSOAL.

157

156

PÁGINA 157

Carlitos Pinheiro

CANTIGA POPULAR

CAMPOS DE EXPERIÊNCIA (BNCC) O EU, O OUTRO E O NÓS (EO) Por meio do diálogo, desenvolve a percepção de si e do outro, e o senso de reciprocidade e interdependência com o meio.

ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO (EF) A partir de uma situação comunicativa, promove experiências nas quais as crianças podem falar e ouvir.

ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES (ET) Promove experiências nas quais as crianças podem fazer observações, manipular objetos, investigar e explorar seu entorno.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ANTES

Se possível, leve as crianças para dar um passeio pelas imediações da escola. Oriente-as a observar tudo ao redor.

Retorne para a sala de aula e pergunte-lhes: O que vocês viram? (as respostas podem incluir árvores, flores, pessoas, casas, animais, estabelecimentos comerciais etc.). Explique que o planeta é formado pela natureza, pelas coisas que crescem ou nascem da terra, e os homens, assim como os animais, se utilizam dos recursos naturais para construir coisas que facilitam o dia a dia. Por exemplo, a casa é feita de tijolos, que são produzidos com terra; os móveis são feitos de madeira, que vêm das árvores etc. Informe às crianças que nesta unidade elas irão construir conhecimentos sobre os fenômenos e os elementos naturais, isto é, a natureza.

DURANTE

A partir da leitura do enunciado, converse com as crianças sobre as experiências delas com a natureza. Em seguida, leia a letra da música A janelinha, evidenciando as rimas. Cante a música com as crianças, executando uma coreografia (EI03CG01).

Converse com as crianças sobre a importância da natureza. Em seguida, incentive-as a desenhar os elementos naturais que elas mais gostam (EI03TS02). Depois, elas devem escrever o próprio nome no quadro em branco. É importante, inicialmente, deixá-las escrever livremente, do modo como acham adequado, para, posteriormente, fazer intervenções, ajudando-as a compreender o que não está de acordo (EI03EF09).

192

MANUAL DO PROFESSOR

DEPOIS

Confeccione uma cartolina com o título ENCONTRAMOS NA NATUREZA. Distribua diferentes materiais impressos (encartes, revistas, livros recicláveis, entre outros) e peça para as crianças recortarem imagens que lembram a natureza (flores, árvores, animais, pedras, frutas, sol, lua, nuvens etc.). As crianças devem colocar as imagens no cartaz, enquanto explicam suas escolhas.

Para consolidação da aprendizagem, confeccione uma caixa de papelão, madeira ou plástico, com várias repartições. Leve as crianças para uma área externa da escola, onde elas possam encontrar e coletar diferentes elementos naturais, como folhas, rochas, pequenos galhos, grama etc. Distribua esses elementos nas repartições da caixa, classificando-os. A partir dessa atividade, as crianças constroem conhecimentos acerca do mundo natural e ainda desenvolvem a linguagem oral, em consonância com os objetivos de aprendizagem EI03ET03, EI03ET04 e EI03EF01.

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Interpretam e identificam os elementos presentes na música; • Registram ou compartilham, por meio da linguagem oral, observações acerca da natureza; • Reconhecem os elementos da natureza; MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

• Diferenciam e agrupam os elementos naturais a partir de semelhanças.

Anotações

MANUAL DO PROFESSOR

193

VOCÊ JÁ VIU ALGUMA IMAGEM DO PLANETA TERRA? RECORTE AS IMAGENS DAS PÁGINAS 205 E 207 E COMPLETE O PLANETA TERRA REPRESENTADO ABAIXO. Shutterstock / Romolo Tavani

PÁGINA 158

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

ATIVIDADE 78

ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO (EF) A partir de uma situação comunicativa, promove experiências nas quais as crianças podem falar e ouvir.

ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES (ET) Por meio de interações, cria oportunidades para que as crianças ampliem seus conhecimentos do mundo físico e sociocultural e possam utilizá-los em seu cotidiano.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

ANTES

Para começar, faça uma sondagem na turma com o objetivo de verificar o que as crianças entendem por estrelas e planetas. Para tal, escreva essas palavras na lousa e cole, logo abaixo, imagens que as representem.

158 Questione as crianças e permita que elas se expressem livremente, levantando hipóteses acerca de cada elemento apresentado (EI03EF01). Em seguida, explique os conceitos de modo simples, respeitando o nível de aprendizagem da turma.

DURANTE

Desafie as crianças a identificarem o elemento apresentado na imagem. Em seguida, elas devem recortar as imagens das páginas 205 e 207 do Livro do estudante, a fim de completar a imagem do planeta Terra (EI03CG05).

DEPOIS

Apresente para as crianças um globo terrestre e converse sobre o que ele representa. Mostre os diferentes nomes dos países e localize o Brasil, explicando que elas vivem nessa porção da Terra. Destaque também a parte azul, que se refere à porção de água, isto é, oceanos e mares (EI03ET03).

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Compreendem, ainda que superficialmente, os conceitos de “galáxia”, “sistema solar” e “planeta”; • Utilizam habilidades manuais para fazer a colagem.

Anotações

194

MANUAL DO PROFESSOR

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC) ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO (EF) A partir de uma situação comunicativa, promove experiências nas quais as crianças podem falar e ouvir.

ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES (ET)

ATIVIDADE 79 O SOL É A NOSSA FONTE DE LUZ E CALOR. O PLANETA TERRA E OUTROS SETE PLANETAS SE MOVEM EM UM LONGO CAMINHO AO REDOR DO SOL, QUE CHAMAMOS DE ÓRBITA. OS OUTROS PLANETAS SÃO: MERCÚRIO, VÊNUS, MARTE, JÚPITER, SATURNO, URANO E NETUNO. RECORTE AS IMAGENS DOS PLANETAS NA PÁGINA 207 E COLE-OS NOS LOCAIS INDICADOS NA ILUSTRAÇÃO ABAIXO. Shutterstock / Macrovector

Por meio de interações, cria oportunidades para que as crianças ampliem seus conhecimentos do mundo físico e sociocultural e possam utilizá-los em seu cotidiano.

AGORA, FAÇA UM X NO PLANETA ONDE VIVEMOS, A TERRA. A TERRA DEMORA UM ANO PARA DAR UMA VOLTA COMPLETA EM TORNO DO SOL.

159

PÁGINA 159

ANTES

Retome o conceito de “sistema solar”, discutido anteriormente, e, em seguida, selecione um grupo de crianças para representá-lo. Cada criança deve receber uma plaquinha ou etiqueta com o nome do planeta que representa. Oriente-as a se posicionarem de acordo com a ordem do sistema solar, simulando os movimentos realizados pelos planetas.

DURANTE

Explore com as crianças a imagem, destacando a importância do Sol como fonte de calor e energia para a Terra. Em seguida, elas devem recortar as imagens da página 207 do Livro do estudante, a fim de completar a imagem do sistema solar (EI03CG05).

DEPOIS

Produza papel machê com as crianças e peça-lhes que modelem os planetas, o Sol e as estrelas. Depois de secar as modelagens, elas devem pintá-las com tinta guache ou outra tinta lavável. Em seguida, prenda os planetas no teto da sala com barbante (EI03CG05; EI03TS02).

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Compreendem a noção de espaço; • Compreendem a noção e o funcionamento do sistema solar; • Identificam os planetas que compõem o sistema solar; • Compreendem a importância do Sol para a manutenção da vida na Terra.

Anotações

MANUAL DO PROFESSOR

195

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

PÁGINA 160

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

ATIVIDADE 80 DURANTE O ANO TEMOS QUATRO ESTAÇÕES: O VERÃO, O OUTONO, O INVERNO E A PRIMAVERA. O INVERNO É A ESTAÇÃO MAIS FRIA.

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

Shutterstock / Maksim Korabelshikov

Shutterstock / Cinthia_MSPeixoto

Shutterstock / Lena Ogurtsova

MARQUE UM X NAS IMAGENS QUE MOSTRAM LUGARES ONDE VOCÊ ACHA QUE É INVERNO.

O EU, O OUTRO E O NÓS (EO) Por meio do diálogo, desenvolve a percepção de si e do outro, percebendo que as pessoas têm diferentes sentimentos e necessidades.

ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES (ET) Por meio de interações, cria oportunidades para que as crianças ampliem seus conhecimentos do mundo físico e sociocultural e possam utilizá-los em seu cotidiano.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ANTES

Solicite, com antecedência, aos pais ou responsáveis pelas crianças, roupas de inverno e de verão, ou leve imagens desses tipos de roupas para a sala de aula. Converse sobre as 160 roupas com as crianças, questionando-as acerca do que deve ser usado no frio e no calor. Relate a existência de quatro estações durante o ano: primavera, verão, outono e inverno.

Fale sobre as características de cada estação do ano, associando ao tipo de roupa utilizada em cada época.

DURANTE

A partir da observação das imagens, oriente as crianças a identificarem a estação inverno. Converse com elas sobre a importância de se vestir adequadamente em cada estação do ano para nos sentirmos mais confortáveis. Essa também é uma oportunidade para conscientizar as crianças sobre a importância de programas sociais que distribuem cobertores e agasalhos para moradores de rua ou pessoas em situações de vulnerabilidade, a fim de desenvolver a empatia, conforme o objetivo de aprendizagem EI03EO01.

DEPOIS

Pesquise com as crianças sobre as estações do ano em diferentes suportes, digitais (internet) ou físicos (livros e revistas); elas devem identificar nas imagens as características de cada estação. Tal atividade promove a autonomia na busca de informações para responder questões sobre a natureza, em consonância com os objetivos de aprendizagem EI03EO02 e EI03ET03.

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Reconhecem a existência de diferentes estações ao longo do ano; • Identificam as características de cada estação do ano; • Compreendem os conceitos de “frio” e de “calor”.

Anotações

196

MANUAL DO PROFESSOR

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC) ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO (EF) A partir de uma situação comunicativa, promove experiências nas quais as crianças podem falar e ouvir; e a compreensão da escrita como sistema de representação da língua.

ATIVIDADE 81 A PRIMAVERA É A ESTAÇÃO MAIS FLORIDA DO ANO. POR ISSO, ELA É CHAMADA DE ESTAÇÃO DAS FLORES. RECORTE FIGURAS DE REVISTAS EM QUE APARECEM MUITAS FLORES E COLE-AS ABAIXO.

ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES (ET) Por meio de interações, cria oportunidades para que as crianças ampliem seus conhecimentos do mundo físico e sociocultural e possam utilizá-los em seu cotidiano.

NO OUTONO, AS FOLHAS DAS ÁRVORES FICAM SECAS E CAEM. EM SEGUIDA, MUITOS TIPOS DE FRUTAS FICAM MADURAS. COM AJUDA DA PROFESSORA, COLE FOLHAS SECAS ABAIXO.

161

PÁGINA 161

ANTES

Escreva na lousa as estações do ano: INVERNO, VERÃO, OUTONO E PRIMAVERA. Relembre o que caracteriza cada estação. Entregue um pote ou saquinho a cada aluno e conduza-os a uma área externa da escola, onde possam recolher folhas secas para a realização da atividade a seguir.

DURANTE

Ofereça às crianças revistas, encartes ou outros materiais impressos que possam ser recortados. Peça para que recortem imagens de flores e colem-nas no quadro referente à estação primavera. Depois, oriente-as a colar as folhas secas (recolhidas anteriormente) no quadro que corresponde ao outono (EI03TS02). Após o término da atividade, as crianças devem organizar a sala de aula, guardar os materiais utilizados e recolher as sobras de papéis e folhas.

DEPOIS

Em uma roda de conversa, produza com as crianças um texto coletivo sobre as estações do ano, abordando as características de cada uma e as atividades que podem ser realizadas em cada época (EI03EF05). Escreva o texto em uma cartolina ou papel craft. É importante considerar as ideias e a fala das crianças no momento da escrita, mas sempre questionando-as acerca da produção de sentidos (Isso faz sentido?), explorando, assim, ainda que superficialmente, o conceito de “coerência textual”. Ao final, faça uma votação para eleger o título do texto produzido e assine-o, colocando o nome da turma ou pedindo para que cada criança escreva o próprio nome (EI03EF09).

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Desenvolvem habilidades manuais ao realizar a atividade de recorte e colagem; • Se expressam por meio da linguagem oral, manifestando seus conhecimentos acerca das estações do ano.

Anotações

MANUAL DO PROFESSOR

197

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

NO VERÃO OS DIAS SÃO BASTANTE ENSOLARADOS E QUENTES. O VERÃO É A ESTAÇÃO MAIS QUENTE DO ANO. AS CRIANÇAS DA IMAGEM AO LADO ESTÃO BRINCANDO NA PRAIA EM UM DIA DE VERÃO.

Shutterstock / Sergey Novikov

PÁGINA 162

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

ATIVIDADE 82

FAÇA UM LINDO DESENHO REPRESENTANDO UMA ATIVIDADE QUE VOCÊ GOSTA DE PRATICAR NO VERÃO.

RESPOSTA PESSOAL.

TRAÇOS, SONS, CORES E FORMAS (TS) Promove a criatividade e valoriza a expressão pessoal das crianças por meio de produções artísticas.

ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES (ET) Por meio de interações, cria oportunidades para que as crianças ampliem seus conhecimentos do mundo físico e sociocultural e possam utilizá-los em seu cotidiano.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

ANTES

162

A fim de que as crianças vivenciem experiências de um dia de calor, se possível, promova uma atividade ao ar livre, na qual elas possam interagir com água (banho de piscina, de mangueira, de bacia etc.). Solicite aos pais ou responsáveis, antecipadamente, roupas e toalhas de banho.

DURANTE

Converse com as crianças sobre as atividades que elas costumam fazer no verão. Depois, elas devem desenhar o que mais gostam de fazer em dias quentes (EI03TS02).

DEPOIS

Proponha uma experiência para as crianças. Em uma luva ou saco que não seja transparente, coloque água bem gelada, e, em outra(o), água quente ou morna (atente-se na temperatura da água, para que não queime a pele). Coloque as duas luvas (ou sacos) em uma bacia e peça a uma das crianças que coloque a mão para sentir a temperatura. Oriente-a a manter segredo sobre o que sentiu até a última criança participar da experiência. Por fim, pergunte-lhes: O que vocês sentiram ao tocar as luvas (ou sacos)? Qual é a diferença entre elas (eles)? Relacione as estações inverno e verão à temperatura das luvas (um é feito de dias mais quentes e outro de dias mais frios). Tal experimento contribui para a compreensão prática de fenômenos naturais, em conformidade com o objetivo de aprendizagem EI03ET02.

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Reconhecem as características da estação verão; • Utilizam a criatividade para se expressar por meio do desenho; • Compreendem a noção de “frio” e “calor” por meio da experiência sensorial.

Anotações

198

MANUAL DO PROFESSOR

ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES (ET) Por meio de interações, cria oportunidades para que as crianças ampliem seus conhecimentos do mundo físico e sociocultural e possam utilizá-los em seu cotidiano.

ATIVIDADE 83 ALÉM DE PERCORRER A ÓRBITA EM TORNO DO SOL, A TERRA TAMBÉM GIRA EM TORNO DELA MESMA. O TEMPO PARA QUE ELA REALIZE UM GIRO COMPLETO É DE UM DIA OU 24 HORAS. CONFORME A TERRA GIRA, ONDE É DIA VAI VIRANDO NOITE E ONDE É NOITE VAI VIRANDO DIA. Shutterstock / Siberian Art

CAMPO DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

PÁGINA 163

DURANTE

Explore a imagem com as crianças. Explique que ela representa o movimento de rotação do globo terrestre. Observando a imagem e a posição da terra em relação ao Sol, elas devem identificar em qual lado do globo é dia, para então circular o lado em que é noite (EI03ET03).

DEPOIS

Mostre para as crianças imagens do Sol pela manhã, ao meio-dia e à tarde (pôr do sol). A partir das imagens, elas devem identificar em qual o horário o Sol está mais “fraco”, mais “forte” e quando ele está partindo. Converse sobre a melhor hora do dia para fazer algumas atividades, como ir à praia, secar roupa, passear no parque etc.

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Compreendem os movimentos de rotação e translação do planeta; • Compreendem a existência do dia e da noite a partir do movimento de rotação do planeta; • Compreendem a existência das estações do ano a partir do movimento de translação do planeta.

Anotações

MANUAL DO PROFESSOR

199

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

ANTES

Explore novamente o globo terrestre. Em duplas, peça para uma das crianças segurar uma lanterna enquanto outra segura o globo. Ligue a lanterna e mostre para as crianças que uma parte do globo fica no escuro, enquanto a outra NA IMAGEM ACIMA, CIRCULE O LADO DA TERRA ONDE É NOITE. é iluminada. Do mesmo modo ocorre com o Sol. Diga-lhes que a Terra está em movimento o tempo todo e leva um dia para dar uma volta completa em torno de si. Gire o globo 163 e mostre que, com esse movimento, a parte iluminada ficará no escuro e vice-versa. Esclareça que a rotação é responsável por diferenciar dia e noite. Em seguida, movimente o globo de modo que ele dê uma volta em torno da lanterna. Explique que esse movimento é chamado de translação e é responsável pela existência das estações do ano, estudadas anteriormente. Ao realizar a experiência, considere o nível de aprendizagem da turma (EI03ET02; EI03ET03).

ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO (EF)

UVA

UIRAPURU

UMBU

VAMOS ESCREVER A LETRA U? PRIMEIRO, OBSERVE A LETRA U E PASSE A PONTA DO DEDO SOBRE ELA. AGORA, USANDO O LÁPIS, CUBRA A LINHA PONTILHADA PARA FORMAR A LETRA U. DEPOIS, COPIE A LETRA U NOS QUADRINHOS.

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

U

Desenvolve a compreensão da escrita como sistema de representação da língua; amplia o vocabulário e demais recursos de expressão; e ainda promove a escrita espontânea.

UMBIGO Shutterstock / Marco Tulio

U u

Shutterstock / Tim UR

U u

Shutterstock / WIRACHAIPHOTO

VAMOS VOLTAR A CONHECER AS LETRAS DO ALFABETO. AGORA É A VEZ DA LETRA U. OUÇA COM ATENÇÃO A PRONÚNCIA DE CADA PALAVRA.

Shutterstock / Leonardo Mercon

PÁGINA 164

CAMPO DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

CONHECENDO A LETRA U

UU U U

164

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ANTES

Relembre com as crianças todas as letras do alfabeto aprendidas até então. Para isso, você pode escrever as letras na lousa, enquanto elas recitam. Informe às crianças que elas irão aprender mais uma letra do alfabeto, a letra U. Escreva a letra U na lousa. Destaque o som da letra U e mostre imagens ou objetos cujos nomes se iniciam com essa letra. Recorde os nomes das crianças da turma que têm essa letra na escrita (início ou meio).

DURANTE

Chame a atenção das crianças para as diferentes formas de escrita da letra U (maiúscula, minúscula, bastão e cursiva).

Peça para que identifiquem o som no início das palavras e que pensem em outras palavras que iniciem com a letra U. Oriente a atividade do livro conforme proposto. Depois, peça para as crianças escreverem a letra U nos quadradinhos em branco, sem a ajuda do pontilhado (EI03EF09).

DEPOIS

Ofereça o Alfabeto móvel às crianças e peça para que escrevam as palavras iniciadas com a letra U, propostas pelo Livro do estudante (página 164) – primeiro, apenas escutando-as por meio da sua leitura, depois, observando a escrita. Em seguida, deixe-as manipularem o alfabeto de forma livre, procurando formar diferentes palavras (EI03EF09).

Para essa atividade, pode-se utilizar o Alfabeto móvel, disponível para impressão no Material digital do professor.

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Pronunciam os fonemas /u/ e /ũ/; • Reconhecem a letra U em palavras diversas; • Levantam hipóteses de escrita utilizando a letra U. Anotações

200

MANUAL DO PROFESSOR

Promove a criatividade e valoriza a expressão pessoal das crianças por meio de produções artísticas.

ATIVIDADE 84 OS URSOS SÃO ANIMAIS MUITO GRANDES E A MAIORIA DELES VIVEM EM FLORESTAS. VAMOS LER JUNTOS A PALAVRA URSO. ELA COMEÇA COM A LETRA U.

ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO (EF) Promove experiências nas quais as crianças podem falar e ouvir; a compreensão da escrita como sistema de representação da língua; a ampliação do vocabulário; e a hipótese de escrita.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ANTES

AGORA, CUBRA O PONTILHADO PARA ESCREVER A PALAVRA URSO.

PÁGINA 165

Leve ou solicite ursinhos de pelúcia para ilustrar uma conversa sobre o urso, seu habitat, sua alimentação e características físicas. Você também pode levar imagens de diferentes tipos de urso (urso polar, urso negro, urso panda, urso pardo), mostrando a diversidade no reino animal.

URSO URSO 165

Acervo da editora.

DURANTE

O objetivo da atividade é o reconhecimento da letra U, apoiando-se na palavra URSO. Escreva a palavra URSO na lousa, destacando a letra U. Leia a palavra, ressaltando o som da letra inicial, o número de letras e as sílabas.

Oriente as crianças a contornarem a letra U e demais letras da palavra. Em seguida, auxilia as crianças na resolução da atividade proposta (EI03EF09).

DEPOIS

Proponha às crianças a realização de uma dobradura para formar o rosto de um urso (EI03CG05). Disponibilize folha sulfite ou papel dobradura e siga as instruções ao lado.

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Reconhecem a letra U na palavra URSO; • Utilizam habilidades motoras para realizar a dobradura.

Anotações

MANUAL DO PROFESSOR

201

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

TRAÇOS, SONS, CORES E FORMAS (TS)

Shutterstock / WildMedia

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

PÁGINA 166

3. AGORA, CUBRA OS PONTILHADOS PARA ESCREVER O NÚMERO 18.

BRINCANDO COM OS NÚMEROS

DEPOIS, COPIE O NÚMERO 18 NOS QUADRINHOS.

VAMOS BRINCAR OUTRA VEZ E CONHECER O NÚMERO 18. ELE É FORMADO POR UMA DEZENA MAIS OITO UNIDADES.

18

DEZOITO

Shutterstock / tristan tan

1. PINTE 10 URSOS DE MARROM E 5 URSOS DE VERDE.

18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 4. URSOS GOSTAM MUITO DE MEL. SE CADA URSO COME UM FAVO DE

Shutterstock / Murina Natalia

MEL, DESENHE OS FAVOS DE MEL QUE FALTAM PARA ALIMENTAR OS 18 URSOS.

ESPERA-SE QUE O ESTUDANTE DESENHE OITO ELEMENTOS.

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

166

167

PÁGINA 167

2. MARQUE UM QUADRINHO PARA CADA URSO QUE VOCÊ PINTOU.

CAMPO DE EXPERIÊNCIAS (BNCC) ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES (ET) Contribui para a construção de conhecimentos matemáticos, explorando principalmente a noção de sequência numérica e a relação entre quantidade e número.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ANTES

Informe às crianças que elas irão aprender um novo número, o número 18. Escreva o número 18 na lousa e represente sua quantidade com o desenho de algum elemento (bola, flor, árvore etc.). Distribua tampinhas de garrafas entre as crianças ou outro material pequeno e em grande quantidade e peça para que elas separem 18 unidades. Faça intervenções caso algumas crianças tenha contado tampinhas a mais ou de menos.

Em um segundo momento, confeccione plaquinhas com os números de 0 a 18 e peça às crianças que digam qual é o número enquanto você as exibe. Primeiro, mostre as plaquinhas aleatoriamente, depois, em sequência, desafiando as crianças a anteciparem o número que vem a seguir (EI03ET07).

DURANTE

A partir das figuras, relembre que a palavra URSO é escrita com a letra U. Pergunte: Quantos ursos foram desenhados nessa página? Inicialmente, elas devem fazer a contagem de forma independente. Depois, oriente-as a pintar os ursos de acordo com as cores indicadas, e os quadradinhos de acordo com a quantidade solicitada. Auxilie as crianças que apresentarem dúvidas quanto à execução da tarefa (EI03ET07).

Em seguida, oriente a execução da questão 3; as crianças devem, primeiro, cobrir o pontilhado para formar o número 18, e, depois, escrever o número 18 nos quadrinhos. Em seguida, peça para as crianças descreverem o que estão vendo (favos de mel). Explique que os ursos gostam muito de mel e que, para alimentar 18 ursos, serão necessários 18 favos de mel. Oriente a execução da questão 4; as crianças devem desenhar favos de mel para completar a quantidade de 18 porções (EI03ET07).

DEPOIS

Para explorar um pouco mais a noção de sequência numérica, escreva os números de 0 a 18 em pedaços papel. Esconda os números pela sala de aula ou pátio da escola. Proponha às crianças a brincadeira caça aos números. As crianças devem procurar os números escondidos e, a cada número encontrado, organizá-los em sequência (EI03ET07).

202

MANUAL DO PROFESSOR

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Contam de 1 a 18 e quais recursos utilizam para contar; • Reconhecem a sequência de 1 a 18; • Realizam a escrita do numeral; • Estabelecem relação entre quantidade e número.

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

Anotações

MANUAL DO PROFESSOR

203

Shutterstock / VanderWolf Images

VACA

v

VELA

VIOLÃO

VAMOS ESCREVER A LETRA V? PRIMEIRO, OBSERVE A LETRA V E, DEPOIS, COM A PONTA DO DEDO, TENTE ESCREVÊ-LA NO AR. CASO NÃO CONSIGA, PEÇA AJUDA À PROFESSORA. AGORA, USANDO O LÁPIS, CUBRA A LINHA PONTILHADA PARA FORMAR A LETRA V. DEPOIS, COPIE A LETRA V NOS QUADRINHOS.

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

V

ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO (EF) Desenvolve a compreensão da escrita como sistema de representação da língua; amplia o vocabulário e demais recursos de expressão; e ainda promove a escrita espontânea.

VASO Shutterstock / AlexMaster

V v

Shutterstock / Ivonne Wierink

VAMOS CONHECER OUTRA LETRA, A LETRA V. O QUE SERÁ QUE PODEMOS ESCREVER COM A LETRA V?

Shutterstock / Anatoliy Sadovskiy

PÁGINA 168

CAMPO DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

CONHECENDO A LETRA V

VV V V

168

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ANTES

Relembre as letras do alfabeto aprendidas até então. Associe as letras a algumas palavras que podem ser escritas com elas.

Depois, escreva a letra V na lousa, dizendo o nome dela e as diversas combinações, isto é, sílabas que podem ser formadas com as vogais (VA, VE, VI, VO E VU). Peça que tracem a letra V com o dedo no ar (EI03EF09).

DURANTE

Chame a atenção das crianças para as diferentes formas de escrita da letra V (maiúscula, minúscula, bastão e cursiva).

Peça que identifiquem o som no início das palavras e que pensem em outras palavras que iniciem com a letra V. Oriente a atividade do livro, conforme proposto. Depois, peça às crianças que escrevam a letra V nos quadradinhos em branco, sem a ajuda do pontilhado (EI03EF09).

DEPOIS

Monte cartelas com palavras incompletas e que possibilitem a formação de palavras diferentes, a depender da vogal ou consoante escolhida para completá-las, por exemplo: BOL_, que pode formar as palavras BOLO e BOLA; FA_A, que pode formar FADA ou FACA; GA_0, que formar GATO ou GALO etc. As crianças devem completar as palavras de forma independente, escolhendo uma das letras do alfabeto. É importante, no entanto, a sua intervenção a cada tentativa de escrita. Você pode ler as palavras formadas e sugerir outras escolhas. Algumas crianças podem apresentar mais dificuldades em cumprir a tarefa; para estas, ofereça um modelo, um elemento facilitador (palavra escrita na lousa, uma cartela com a palavra completa), a partir do qual elas possam estabelecer comparações, a fim de formular hipóteses (EI03EF09).

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Pronunciam o fonema /v/; • Reconhecem a letra V em palavras diversas; • Realizam tentativas de escrita; • Percebem e usam palavras que começam com as sílabas Va, Ve, Vi, Vo e Vu. Anotações

204

MANUAL DO PROFESSOR

O EU O OUTRO E O NÓS (EO) Por meio do diálogo, desenvolve a percepção de si e do outro, e o senso de reciprocidade e interdependência com o meio.

ATIVIDADE 85 NA NATUREZA, A VIDA SE MANIFESTA DAS MAIS DIVERSAS MANEIRAS. VAMOS ESCREVER A PALAVRA VIDA. ELA COMEÇA COM A LETRA V. Shutterstock / Abubkr Mohamed

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO (EF) Promove experiências nas quais as crianças podem falar e ouvir; a compreensão da escrita como sistema de representação da língua; a ampliação do vocabulário; e a hipótese de escrita.

ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES (ET)

VIDA

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ANTES

VIDA 169

PÁGINA 169

AGORA, CUBRA O PONTILHADO PARA ESCREVER A PALAVRA VIDA.

Em uma roda de conversa, apresente imagens da natureza: animais, plantas, rios, mares etc. Pergunte o que as crianças veem em cada imagem. Faça uma relação das imagens com a vida na terra: as plantas tem vida, os animais tem vida, os seres humanos tem vida. Explique como a natureza fornece recursos para a manutenção da vida, como a água, os alimentos, a luz solar. Depois, mostre imagens de destruição da natureza, como a poluição dos rios e mares, desmatamento, caça ilegal etc. O objetivo dessa conversa é desenvolver a consciência ambiental. Dialogue com as crianças sobre as vivências delas, no cotidiano, com a água, os rios, o mar, as matas, e a poluição, enfim, com a natureza, promovendo atitudes e cuidados com o ambiente. Levante a seguinte questão: O que fazer para manter o planeta Terra vivo? Converse sobre a responsabilidade de cada criança nesse processo (EI03TS02).

DURANTE

O objetivo da atividade é o reconhecimento da letra V, apoiando-se na palavra VIDA. Escreva a palavra na lousa, evidenciando a letra V. Explore a imagem e a palavra, destacando a letra inicial, o número de letras e as sílabas. Oriente as crianças a contornarem a letra V e demais letras da palavra. Em seguida, auxilie a turma na resolução da atividade proposta (EI03EF09).

DEPOIS

Faça uma lista junto com as crianças sobre atitudes positivas para cuidar do ambiente: não jogar lixo nos rios, não jogar lixo nas ruas, cuidar dos rios e das florestas, economizar água etc. Deixe a lista afixada na sala de aula. Você também pode ler histórias que tratam da responsabilidade social para com o planeta Terra ou produzir com as crianças cartazes sobre o tema para divulgá-lo na comunidade escolar (EI03EO03 e EI03ET03).

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Reconhecem a letra V na palavra VIDA; • Associam o conceito de “vida” à natureza; • Compreendem a importância do cuidado com a natureza.

Anotações

MANUAL DO PROFESSOR

205

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

Por meio de interações, cria oportunidades para que as crianças ampliem seus conhecimentos do mundo físico e sociocultural e possam utilizá-los em seu cotidiano.

PÁGINA 170

3. AGORA, CUBRA OS PONTILHADOS PARA ESCREVER O NÚMERO 19.

BRINCANDO COM OS NÚMEROS

DEPOIS, COPIE O NÚMERO 19 NOS QUADRINHOS.

VAMOS BRINCAR NOVAMENTE E CONHECER O NÚMERO 19. ELE É FORMADO POR UMA DEZENA MAIS NOVE UNIDADES.

19

DEZENOVE

Shutterstock / jehsomwang

1. PINTE 10 VAQUINHAS DE MARROM E 9 VAQUINHAS DE AZUL.

19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 4. VACAS SE ALIMENTAM DE FENO E OUTROS VEGETAIS. SE CADA

Shutterstock / brgfx

VAQUINHA COME UMA PORÇÃO DE FENO, DESENHE AS PORÇÕES QUE FALTAM PARA ALIMENTAR AS 19 VAQUINHAS.

ESPERA-SE QUE O ESTUDANTE DESENHE NOVE ELEMENTOS.

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

170

171

PÁGINA 171

2. MARQUE UM QUADRINHO PARA CADA VAQUINHA QUE VOCÊ PINTOU.

CAMPO DE EXPERIÊNCIAS (BNCC) ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANFORMAÇÕES (ET) Contribui para a construção de conhecimentos matemáticos, explorando, principalmente, a noção de sequência numérica e a relação entre quantidade e número.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ANTES

Caminhe pela escola e procure com as crianças locais onde é possível encontrar números (relógio, cartazes, códigos de barra, teclado do telefone, número das salas etc.). Ao retornar para a sala de aula, converse com as crianças sobre as diferentes funções dos números nos locais por onde elas passaram.

Escreva os números de 1 a 18 na lousa. Ao escrever cada um, pergunte para as crianças de qual número se trata e faça a contagem sequencial. Por último, escreva o número 19 na lousa e pergunte: Que número é esse? Explique que o número 19, que vem logo depois do 18, é formado por 1 dezena e 9 unidades, Peça que contem em voz alta até 19 (EI03ET07).

DURANTE

A partir das figuras, relembre que a palavra VACA é escrita com a letra V. Pergunte: Quantas vaquinhas temos nessa página?

Peça a elas que contem. Depois, oriente-as a pintar as vacas de acordo com as cores indicadas, e os quadradinhos, de acordo com a quantidade solicitada (EI03ET07). Auxilie as crianças que apresentarem dúvidas quanto à execução da tarefa.

Em seguida, oriente a execução da questão 3; as crianças devem, primeiro, cobrir o pontilhado para formar o número 18, e, depois, escrever o número 19 nos quadrinhos. Em seguida, peça para as crianças descreverem o que estão vendo (feno). Explique que as vacas se alimentam de plantas e que o feno é a mistura de algumas plantas que foram cortadas e desidratadas por um processo de secagem, para elas durarem por bastante tempo, sem estragar. Explique que, para alimentar 19 vacas, serão necessários 19 porções de fenos. Oriente a execução da questão 4; as crianças devem desenhar fardos de feno para completar a quantidade de 19 porções (EI03ET07).

DEPOIS

Em uma roda de conversa, apresente duas caixas: uma contendo apenas 4 tampinhas ou fichas e outra com várias tampinhas ou fichas. O objetivo da atividade é quantificar sem usar a contagem. Pergunte: Quantas tampinhas/fichas (elementos) há

206

MANUAL DO PROFESSOR

na primeira caixa? E na segunda? Para responder, as crianças podem pegar a caixa, sentir o peso e movimentá-la. Após o levantamento de hipóteses, questione-as: O que fazer para comprovar? Espera-se que a contagem seja a solução apresentada pelas crianças. Caso contrário, faça essa sugestão (EI03ET07).

No pátio ou na quadra da escola, faça 20 círculos no chão e escreva aleatoriamente em cada um dos círculos, os números de 0 a 19. Organize as crianças em linha reta e explique que você irá falar um número em voz alta e que elas deverão correr e entrar no círculo em que esse número está escrito. Quem entrar primeiro ganha aquela rodada. Repita a ação com todos os números (EI03ET07; EI03CG02).

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Contam de 1 a 19 e quais recursos utilizam para contar; • Reconhecem a sequência de 1 a 19; • Realizam a escrita do numeral; • Estabelecem relação entre quantidade e número.

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

Anotações

MANUAL DO PROFESSOR

207

ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES (ET) Por meio de interações, cria oportunidades para que as crianças ampliem seus conhecimentos do mundo físico e sociocultural e possam utilizá-los em seu cotidiano.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

PÁGINA 172

ANTES

Shutterstock / UllrichG

A ÁGUA É O RECURSO NATURAL MAIS IMPORTANTE PARA A MANUTENÇÃO DA VIDA EM NOSSO PLANETA. ELA ESTÁ PRESENTE DE DIVERSAS MANEIRAS EM NOSSO DIA A DIA. UTILIZAMOS A ÁGUA PARA PREPARAR ALIMENTOS, MANTER HÁBITOS DE HIGIENE E MATAR A SEDE DE PESSOAS E ANIMAIS.

Shutterstock / kwanchai.c

Por meio do diálogo, desenvolve a percepção de si e do outro, e o senso de reciprocidade e interdependência com o meio.

ATIVIDADE 86

Shutterstock / Tetyana Kaganska

O EU O OUTRO E O NÓS (EO)

Shutterstock / greenaperture

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

Coloque na frente das crianças uma jarra transparente CONVERSE COM OS COLEGAS SOBRE A IMPORTÂNCIA DE e diga que você irá colocar dentro dela um líquido muito CUIDARMOS DA ÁGUA DE MANEIRA CONSCIENTE. precioso. Em uma garrafa de cor escura, coloque água.

Mostre a garrafa e pergunte: Que líquido temos aqui?

172 Depois que as crianças levantarem hipóteses, despeje o conteúdo da garrafa na jarra transparente. Pergunte: Que líquido é esse? Alguns podem ficar em dúvida, nesse caso, sirva a água para as crianças e questione-as novamente. Uma vez que as crianças tomarem ciência do conteúdo da jarra, explique a importância da água na vida dos seres humanos, dos animais, e para a conservação da natureza.

DURANTE

Leia o enunciado junto com as crianças, que traz informações sobre o uso da água. Incentive-as a observar as imagens e citar diferentes modos de uso da água (beber, cozinhar, lavar as mãos, tomar banho, regar plantas etc.), promovendo o uso da linguagem oral e, desse modo, o objetivo de aprendizagem EI03EO04.

DEPOIS

Para que as crianças reconheçam a importância dos rios para a manutenção da vida e compreendam a necessidade de descartamos o lixo corretamente, providencie três latas ou baldes de lixo de cores diferentes, representando a coleta seletiva (EI03ET03). Desenhe no chão da sala, pátio ou quadra da escola um rio e coloque diferentes tipos de “lixo” dentro dele (papel, plástico, orgânicos etc.). Explique para as crianças que o “rio” está muito triste, pois não está sendo bem cuidado. Incentive-as a recolherem o lixo do rio, colocando-o nos recipientes adequados (EI03ET05).

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Compreendem a importância da água para a manutenção da vida na Terra; • Classificam objetos diferentes por meio da prática da coleta seletiva; • Reconhecem a necessidade de conservação da natureza.

Anotações

208

MANUAL DO PROFESSOR

FAÇA UM X NAS IMAGENS QUE MOSTRAM ATITUDES ADEQUADAS EM RELAÇÃO AO USO DA ÁGUA.

Por meio de interações, cria oportunidades para que as crianças ampliem seus conhecimentos do mundo físico e sociocultural e possam utilizá-los em seu cotidiano.

Carlitos Pinheiro

X

DURANTE

PÁGINA 173

ANTES

Converse com as crianças sobre o uso inadequado da água.

Lembre-as que água é um recurso natural que pode acabar caso não seja utilizada de modo adequado.

Carlitos Pinheiro

X

Carlitos Pinheiro

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

X

173

Incentive as crianças a observarem as imagens e a descreverem as ações representadas. Em seguida, pergunte quais delas apresentam o uso inadequado da água. Oriente-as a marcarem as imagens que representam atitudes positivas.

DEPOIS

No dia a dia da sala de aula, promova ações de economia de água junto às crianças, como usar a quantidade de água adequada ao lavar as mãos, fechar a torneira ao escovar os dentes, colocar apenas a quantidade necessária de água para beber, e assim por diante.

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Compreendem a importância da água para a manutenção da vida na Terra; • Reconhecem e praticam atitudes adequadas quanto ao uso consciente da água.

Anotações

MANUAL DO PROFESSOR

209

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES (ET)

UMA FORMA IMPORTANTE DE CUIDAR DO NOSSO PLANETA É UTILIZAR A ÁGUA DE MANEIRA CONSCIENTE, EVITANDO DESPERDÍCIOS. DESSE MODO, PODEMOS COLABORAR PARA QUE ESSE RECURSO NÃO SE ACABE.

Carlitos Pinheiro

Por meio do diálogo, desenvolve a percepção de si e do outro, e o senso de reciprocidade e interdependência com o meio.

ATIVIDADE 87

Carlitos Pinheiro

ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO (EF)

Carlitos Pinheiro

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

PÁGINA 174

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

ATIVIDADE 88 ALÉM DA ÁGUA, EXISTEM OUTROS RECURSOS ENCONTRADOS NA NATUREZA, COMO OS METAIS, A ARGILA, A MADEIRA E O PETRÓLEO.

Shutterstock / Sergey Skleznev

Promove experiências nas quais as crianças podem falar e ouvir; a compreensão da escrita como sistema de representação da língua; a ampliação do vocabulário; e a hipótese de escrita.

ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES (ET) Por meio de interações, cria oportunidades para que as crianças ampliem seus conhecimentos do mundo físico e sociocultural e possam utilizá-los em seu cotidiano.

Shutterstock / David Fadul

X

Shutterstock / Richard Peterson

Shutterstick / pikepicture

AS IMAGENS A SEGUIR MOSTRAM ALGUNS PRODUTOS FEITOS A PARTIR DESSES RECURSOS. OBSERVE.

ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO (EF)

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ANTES

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

MARQUE UM X NO OBJETO QUE VOCÊ COSTUMA UTILIZAR EM SEU DIA A DIA.

174

Converse com as crianças sobre os diversos recursos naturais que os seres humanos utilizam para criar tecnologias e produtos que utilizamos no nosso dia a dia. Se possível, apresente imagens de diferentes recursos naturais (minerais, vegetais, solo, água, entre outros) e objetos que podem ser produzidos a partir deles (móveis, petróleo, ferro etc.).

DURANTE

Incentive as crianças a observarem as imagens e desafie-as a descobrirem qual recurso natural foi utilizado para fabricar os produtos apresentados. Depois, peça que marquem um X nos objetos que utilizam no dia a dia.

DEPOIS

Para a consolidação da aprendizagem, proponha a produção de um texto coletivo com as crianças, no qual elas devem listar objetos que se encontram em suas casas ou na sala de aula, feitos a partir de diferentes recursos naturais. Cada criança deve citar um objeto, descrevendo-o, pontuando pelo menos uma de suas características e indicando qual recurso foi utilizado para produzi-lo.

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Expressam-se por meio da linguagem oral, interagindo com seus pares; • Reconhecem e diferenciam os objetos a partir dos diferentes recursos naturais utilizados para sua produção.

Anotações

210

MANUAL DO PROFESSOR

CORPO, GESTOS E MOVIMENTO (CG) Promove experiências nas quais as crianças desenvolvem o autocuidado e hábitos de higiene pessoal.

ATIVIDADE 89 VACAS MALHADAS SÃO ANIMAIS QUE APRESENTAM VÁRIAS MANCHAS PELO CORPO. ABAIXO, LIGUE AS VAQUINHAS QUE SÃO IGUAIS. Shutterstock / Colorfuel Studio

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANFORMAÇÕES (ET) Contribui para a construção de conhecimentos matemáticos, explorando, principalmente, os conceitos de “diferença” e “igualdade” a partir da noção de quantidade.

QUANTAS MANCHAS TODAS AS VACAS

19

PÁGINA 175

ANTES

MALHADAS TÊM JUNTAS? Para começar, segure 5 palitos de sorvete em sua mão esquerda e 5 palitos de sorvete em sua mão direita. Pergunte 175 às crianças: Quanto palitos eu tenho em cada mão? Vamos contar? Conte um de cada vez e depois pergunte: Em qual mão havia mais palitos? A princípio, as crianças podem achar a pergunta confusa, pois havia a mesma quantidade em cada mão, por isso, demonstre que nesse caso não há diferença na quantidade (EI03ET07).

DURANTE

Peça às crianças que contem as manchas das vaquinhas e identifiquem aquelas que têm a mesma quantidade, ligando uma a outra. Depois, as crianças devem contar as manchas de todas as vaquinhas juntas, para verificar quantas manchas elas têm no total, escrevendo o resultado no local indicado (EI03ET04; EI03ET07). Auxilie individualmente as crianças que apresentarem dúvidas quanto à realização da proposta.

DEPOIS

Para consolidação da aprendizagem, leve para a sala de aula uma penca de bananas, com no mínimo 10 unidades, ou outra fruta de sua preferência que possa ser consumida com praticidade pela turma. Ao expor a fruta, permita que as crianças explorem suas características e manifestem seus conhecimentos sobre ela. Em seguida, distribua a quantidade total de bananas em três bandejas, duas delas com a mesma quantidade e uma, diferente (por exemplo, 4, 4 e 2). Desafie as crianças a contarem a quantidade de bananas em cada bandeja e questione-as: Quais bandejas apresentam o mesmo número de bananas? Qual bandeja apresenta uma quantidade diferente das outras? Após as respostas apresentadas pela turma, enfatize as noções de igualdade e diferença e, se necessário, repita o exercício com quantidades diferentes.

Em seguida, realize com as crianças a distribuição igualitária das unidades de bananas; se for preciso, parta a fruta em pedaços. Antes de comer, oriente as crianças a lavarem o alimento e, depois, as mãos, enfatizando a importância dos hábitos de higiene (EI03CG04).

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Compreendem o conceito de “igualdade”, considerando a noção de quantidade; • Praticam hábitos de cuidado e higiene pessoal.

Anotações

MANUAL DO PROFESSOR

211

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

VAMOS CONHECER MAIS UMA LETRA DO ALFABETO, A LETRA W. OUÇA COM ATENÇÃO A PRONÚNCIA DE CADA PALAVRA.

w

Desenvolve a compreensão da escrita como sistema de representação da língua; amplia o vocabulário e demais recursos de expressão; e ainda promove a hipótese de escrita.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS WENDY

WAGNER

VAMOS ESCREVER A LETRA W? PRIMEIRO, OBSERVE A LETRA W E TENTE ESCREVÊ-LA EM UMA CAIXA DE AREIA. CASO NÃO CONSIGA, PEÇA AJUDA À PROFESSORA.

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO (EF)

Shutterstock / Duplass

Shutterstock / stockyimages

PÁGINA 176

CAMPO DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

CONHECENDO A LETRA

ANTES

Distribua o Alfabeto móvel, cite uma letra e peça às crianças que a procurem. Repita a operação com letras diferentes e, por AGORA, USANDO O LÁPIS, CUBRA A LINHA PONTILHADA PARA último, peça que encontrem a letra W. É possível que a maioria FORMAR A LETRA W. DEPOIS, COPIE A LETRA W NOS QUADRINHOS. das crianças não reconheça essa letra, pois, além de ela ainda não ter sido apresentada, está menos presente nas palavras do cotidiano. Escreva a letra W na lousa, destacando sua grafia e som. Diga que não há muitas palavras utilizadas no Brasil com essa letra, mas muitos nomes próprios, de empresas e 176 de pessoas, possuem essa letra. Esclareça também que essa letra, em alguns momentos, apresenta o mesmo som (fonema) da letra U /u/ e, em outros momentos, tem o mesmo som (fonema) da letra V /v/. Se considerar pertinente, explique, de modo simples, a origem estrangeira dessa letra.

Para essa atividade, pode-se utilizar o Alfabeto móvel, disponível para impressão no Material digital do professor.

DURANTE

Chame a atenção das crianças para as diferentes formas de escrita da letra W (maiúscula, minúscula, bastão e cursiva).

Oriente a atividade do livro, conforme proposto. Depois, peça para as crianças escreverem a letra W nos quadradinhos em branco, sem a ajuda do pontilhado (EI03EF09).

DEPOIS

Utilizando garrafas pets recicláveis, confeccione com as crianças o jogo boliche das sílabas. As garrafas devem ser preenchidas com água, pedras, papel, areia ou qualquer material que lhes dê o mínimo de estabilidade. Escreva ou cole em cada garrafa sílabas diferentes, mas que possam formar palavras, como: MA-TO; GA-TO; VI-DA; DA-DO etc. Depois, as crianças devem tentar derrubar os pinos com uma bola e, de acordo com as garrafas derrubadas, tentar formar palavras com as garrafas restantes (EI03CG02; EI03EF09).

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Pronunciam os fonemas /u/ e /v/; • Diferenciam o fonema /u/ em palavras escritas com U e W; • Diferenciam o fonema /v/ em palavras escritas com V e W; • Reconhecem a letra W em palavras diversas.

Anotações

212

MANUAL DO PROFESSOR

TRAÇOS, SONS, CORES E FORMAS (TS) Promove a criatividade e valoriza a expressão pessoal das crianças por meio de produções artísticas.

ATIVIDADE 90 WINDSURFE É UM ESPORTE AQUÁTICO, MUITAS VEZES, PRATICADO NO MAR. VAMOS LER JUNTOS A PALAVRA WINDSURFE! ELA COMEÇA COM A LETRA W. Shutterstock / Danny Iacob

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO (EF) Desenvolve a compreensão da escrita como sistema de representação da língua; amplia o vocabulário e demais recursos de expressão; e ainda promove a hipótese de escrita.

ANTES

AGORA, CUBRA O PONTILHADO PARA ESCREVER A PALAVRA WINDSURFE.

PÁGINA 177

Se possível, assista com as crianças alguns vídeos que mostram a prática do esporte aquático WINDSURFE. Depois, pergunte às crianças se elas conhecem essa modalidade esportiva. Fale um pouco sobre o windsurfe, se achar necessário, leia ou faça uma paráfrase de um texto com informações sobre ele.

177

DURANTE

O objetivo da atividade é o reconhecimento da letra W, apoiando-se na palavra WINDSURFE. Escreva a palavra na lousa, destacando a letra W. Explore a imagem e a palavra, evienciando a letra inicial, o número de letras e as sílabas. Oriente as crianças a contornarem a letra W e as demais letras da palavra. Em seguida, auxilie-as na resolução da atividade proposta (EI03EF09).

DEPOIS

Construa com as crianças a miniatura de uma prancha à vela, utilizando materiais recicláveis (EI03CG05; EI03TS02). A prancha pode ser feita de papelão, a haste com palito de sorvete e a vela com papéis variados ou até mesmo sacolas de plástico. Depois, oriente as crianças a assoprarem a vela em uma superfície lisa, para movimentar a prancha.

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Reconhecem a letra W na palavra WINDSURF; • Compreendem o windsurf como uma modalidade esportiva; • Utilizam habilidades motoras para produzir a prancha de windsurfe.

Anotações

MANUAL DO PROFESSOR

213

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

PÁGINA 178

3. AGORA, CUBRA OS PONTILHADOS PARA ESCREVER O NÚMERO 20.

BRINCANDO COM OS NÚMEROS

DEPOIS, COPIE O NÚMERO 20 NOS QUADRINHOS.

VAMOS BRINCAR NOVAMENTE E CONHECER O NÚMERO 20. ELE É FORMADO POR DUAS DEZENAS.

20 VINTE

Shutterstock /, Andrii Stepaniuk

1. PINTE 10 PRANCHAS DE WINDSURFES DE LARANJA E 10 DE VERDE.

20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 4. DESENHE AS PRANCHAS QUE FALTAM PARA COMPLETAR 20 PRANCHAS Shutterstock / Isared Honghin

DE WINDSURFE.

ESPERA-SE QUE O ESTUDANTE DESENHE DEZ ELEMENTOS.

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

QUE VOCÊ PINTOU.

179

178

PÁGINA 179

2. MARQUE UM QUADRINHO PARA CADA PRANCHA DE WINDSURFE

CAMPO DE EXPERIÊNCIAS (BNCC) ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES (ET) Contribui para a construção de conhecimentos matemáticos, explorando principalmente a noção de sequência numérica e a relação entre quantidade e número.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ANTES

Relembre os números de 0 a 19. Para isso, confeccione um quebra-cabeça com os números de 0 a 20, mas guarde a peça de número 20 com você. É interessante que cada criança receba um quebra-cabeça mas elas também podem trabalhar em grupo. Com o quebra-cabeça em mãos, elas devem montá-lo, seguindo a sequência numérica. É esperado que as crianças percebam que o jogo está incompleto. Nesse momento, apresente o número 20 e explique que ele sucede o número 19 (EI03ET07). Escreva o número 20 na lousa e indique que ele é formado pelos algarismos 2 e 0, e que sua quantidade representa duas dezenas.

Em seguida, peça para as crianças contarem até 20, utilizando os dedos dos pés e das mãos.

DURANTE

A partir das figuras, relembre que a palavra WINDSURFE é escrita com a letra W. Pergunte: Quantas pranchas de windsurfe temos nessa página? As crianças devem realizar a contagem e, depois, pintar as pranchas de acordo com as cores indicadas, e os quadradinhos de acordo com a quantidade solicitada. Auxilie as crianças que apresentarem dúvidas quanto à execução da tarefa.

Em seguida, oriente a execução da questão 3; as crianças devem, primeiro, cobrir o pontilhado para formar o número 20, e, depois, escrever o número 20 nos quadrinhos. Em seguida, peça para as crianças descreverem o que estão vendo (prancha à vela). Explique que, para 20 atletas participarem de uma prova de windsurf, são necessárias 20 pranchas à vela. Oriente a execução da questão 4; as crianças devem desenhar 10 pranchas à vela para completar 20 (EI03ET07).

214

MANUAL DO PROFESSOR

DEPOIS

Divida a turma em grupos com, no máximo, 4 integrantes. No pátio ou quadra da escola, desenhe no chão uma pista com diferentes curvas e 20 casas, enumeradas de 1 a 20, para cada grupo. As crianças devem decidir quem será o primeiro jogador, o qual deve jogar o dado para saber quantas casas poderá andar. O segundo, terceiro e quarto jogadores repetem a ação, até que seja novamente a vez do primeiro jogador. Ganha o grupo que conseguir passar pelas 20 casas primeiro.

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Contam de 1 a 20 e quais recursos utilizam para contar; • Reconhecem a sequência de 1 a 20; • Realizam a escrita do numeral; • Estabelecem relação entre quantidade e número; • Utilizam o conhecimento numérico para autorregular seus movimentos e respeitar as regras do jogo.

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

Anotações

MANUAL DO PROFESSOR

215

PÁGINA 180

CAMPO DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

ATIVIDADE 91

ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES (ET)

ASSIM COMO AS PESSOAS, OS ANIMAIS TAMBÉM TÊM ALTURAS DIFERENTES.

Shutterstock / Delbars

CIRCULE O ANIMAL MAIS ALTO.

Contribui para a construção de conhecimentos relacionados à numeracia, explorando a noção de tamanho e os conceitos “alto” e “baixo”.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

ANTES

180

Para a atividade, desenhe ou leve a imagem de duas crianças e cole-as no quadro. Dê nome a essas crianças junto com a turma. Ao lado, faça duas colunas com o nome de cada uma.

Convide a turma a observar e questione: Quem é o mais alto?

As crianças podem usar suas próprias estratégias para provar quem é o mais alto, como fita, régua ou as próprias mãos. Em seguida, elas devem marcar uma das colunas com um X, de acordo com a resposta encontrada, desenvolvendo, assim, o objetivo de aprendizagem EI03ET04.

DURANTE

A partir da observação das imagens, desafie as crianças a descobrirem quem é a mais alta, a girafa ou as zebras (EI03ET01).

Escute as respostas e as justificativas apresentadas (EI03EF01). Depois, oriente-as na execução da atividade. É de fundamental importância escutar a fala das crianças, pois ela oferece indícios de como se desenvolveu o raciocínio delas em busca de determinada resposta.

DEPOIS

Em pequenos grupos, oriente as crianças a organizarem objetos diferentes (fichas, palitos, peças de encaixe etc.), utilizando como critério o tamanho, do mais alto ao mais baixo ou do mais baixo ao mais alto (EI03ET01). Incentive as crianças a argumentarem sobre a estratégia escolhida (EI03EF01).

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Reconhecem as diferenças de tamanho entre os objetos; • Compreendem a noção de “alto” e “baixo” por meio da comparação.

Anotações

216

MANUAL DO PROFESSOR

CAMPO DE EXPERIÊNCIAS (BNCC) ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES (ET)

ATIVIDADE 92 ALÉM DA ALTURA, OS ANIMAIS TAMBÉM TÊM PESOS DIFERENTES. PINTE O ANIMAL MAIS PESADO.

COBRA

ANTES

ELEFANTE

181

PÁGINA 181

“Pesado” e “leve” são conceitos que devem ser trabalhados a partir de relações de comparação. Para tal, apresente vários objetos às crianças e, apenas observando-os, peça que classifiquem como leve ou pesado. Depois, peça que segurem esses objetos e determinem se é leve ou pesado (EI03ET01; EI03ET05). É importante ressaltar o fato de o tamanho não ser determinante para o peso.

Apresente também objetos que possuem o mesmo peso, estabelecendo a relação de igualdade.

DURANTE

A partir da observação das figuras, desafie as crianças a determinarem qual é o animal mais pesado e o mais leve, a cobra ou o elefante. Indague: Como é possível saber qual é o animal mais pesado ou mais leve apenas olhando as figuras? Deixe as crianças levantarem hipóteses (EI03EF01). Depois, as crianças devem pintar o animal mais pesado de acordo com as respostas apresentadas.

DEPOIS

Leve uma balança digital ou mecânica para a sala e pese todas as crianças, a fim de que elas descubram o seu próprio peso.

Anote o nome de toda a turma em um cartaz, em que os pesos devem ser registrados pelas próprias crianças (EI03ET04).

Contudo, evite fazer comparações entre o peso das crianças, com o intuito de evitar possíveis percepções negativas.

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Reconhecem as diferenças de peso; • Compreendem os conceitos de “leve” e “pesado” por meio da comparação.

Anotações

MANUAL DO PROFESSOR

217

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Shutterstock / Anastasia Lembrik

Shutterstock / Anastasia Lembrik

Contribui para a construção de conhecimentos relacionados à numeracia, explorando, por meio da noção de peso, os conceitos de “leve” e “pesado”.

ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO (EF)

Shutterstock / artemisphoto

X x

Shutterstock / studiovin

AGORA, VAMOS CONHECER MAIS UMA LETRA DO ALFABETO, A LETRA X! OUÇA COM ATENÇÃO A PRONÚNCIA DE CADA PALAVRA.

XAMPU

XILOFONE

VAMOS ESCREVER A LETRA X? PRIMEIRO, OBSERVE A LETRA X E TENTE ESCREVÊ-LA USANDO MASSINHA DE MODELAR. AGORA, USANDO O LÁPIS, CUBRA A LINHA PONTILHADA PARA FORMAR A LETRA X. DEPOIS, COPIE A LETRA X NOS QUADRINHOS.

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

X

Desenvolve a compreensão da escrita como sistema de representação da língua; amplia o vocabulário e demais recursos de expressão; e ainda promove a escrita espontânea.

XAROPE

Shutterstock / AlenKadr

XADREZ

Shutterstock / Smit

PÁGINA 182

CAMPO DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

CONHECENDO A LETRA X

XX X X

182

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ANTES

Questione as crianças acerca das letras do alfabeto aprendidas até o momento. Peça que digam, além das letras, palavras que iniciem com elas. É interessante que as crianças escrevam as letras ao citá-las, no caderno ou na lousa. Você também pode incentivá-las a tentar escrever as palavras mencionadas (EI03EF09). Por fim, acrescente ao alfabeto a letra X, escreva-a no quadro, formando sílabas com as vogais: XA, XE, XI, XO, XU. Relembre os nomes das crianças da turma que apresentam a letra o X em sua escrita.

DURANTE

Chame a atenção das crianças para as diferentes formas de escrita da letra X (maiúscula, minúscula, bastão e cursiva).

Explore o som do X no início das palavras e peça para as crianças citarem outras palavras que iniciem com esse mesmo som. É possível que algumas delas citem palavras como “chuveiro”, “chá” ou “chuva”. Por isso, é importante explicar que, na língua portuguesa, algumas palavras apresentam o som de X, mas, na verdade, são escritas com CH. Esclareça que a junção dessas letras (C+H) resulta no som de X (ou fonema / /). Comente que também existem palavras escritas com X que tem som de Z, como “exame”. Oriente a atividade do livro, conforme proposto. Depois, peça para as crianças escreverem a letra X nos quadradinhos em branco, sem a ajuda do pontilhado (EI03EF09).

DEPOIS

Faça cartelas ou escreva no quadro palavras incompletas, com imagens que as represente, faltando a primeira ou a última letra. Com o alfabeto, as crianças deverão completar com a letra que falta. Exemplo: imagem de um macaco com a palavra a frente escrita: ___ACACO. A criança deverá descobrir que a letra que falta no início é a letra M. A letra faltante também pode ser a letra final da palavra.

Para essa atividade, pode-se utilizar o Alfabeto móvel, disponível para impressão no Material digital do professor.

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Pronunciam dos fonemas / / e /z/; • Reconhecem a letra X em palavras diversas; • Levantam hipóteses de escrita das palavras com a letra X. Anotações

218

MANUAL DO PROFESSOR

Promove a criatividade e valoriza a expressão pessoal das crianças por meio de produções artísticas.

ATIVIDADE 93 VOCÊ JÁ BEBEU LEITE EM UMA XÍCARA? ELAS TAMBÉM SÃO USADAS PARA BEBERMOS CAFÉ OU CHÁ. VAMOS LER JUNTOS A PALAVRA XÍCARA. ELA COMEÇA COM A LETRA X.

ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO (EF) Desenvolve a compreensão da escrita como sistema de representação da língua; amplia o vocabulário e demais recursos de expressão; e ainda promove a hipótese de escrita.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ANTES

XÍCARA 183

PÁGINA 183

Leve para a sala de aula várias xícaras de diferentes cores, formatos e tamanhos. Explore a função desse objeto e incentive as crianças a observarem e classificarem cada uma de acordo com suas semelhanças e diferenças (EI03ET05).

XÍCARA

AGORA, CUBRA O PONTILHADO PARA ESCREVER A PALAVRA XÍCARA.

DURANTE

O objetivo da atividade é o reconhecimento da letra X, apoiando-se na palavra XÍCARA. Escreva a palavra na lousa, evidenciando a letra X. Explore a imagem e a palavra, destacando a letra inicial, o número de letras e as sílabas. Oriente as crianças a contornarem a letra X e as demais letras da palavra. Em seguida, auxilie a turma na resolução da atividade proposta (EI03EF09).

DEPOIS

Para desenvolver habilidades motoras e promover o exercício da criatividade, entregue para as crianças uma folha papel craft e duas tiras largas e longas de papel sulfite. As crianças devem formar a letra X com as tiras, colando-as no papel (EI03CG05). Em seguida, incentive-as a decorar a letra X de modo criativo (EI03TS02). Para isso, disponibilize materiais diferentes, como tinta guache, cola colorida, papel crepom, raspas de lápis apontados etc.

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Reconhecem a letra X na palavra XÍCARA; • Exercem a criatividade ao realizar uma atividade artística.

Anotações

MANUAL DO PROFESSOR

219

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

TRAÇOS, SONS, CORES E FORMAS (TS)

Shutterstock / 5 second Studio

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

PÁGINA 184

CAMPO DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

ATIVIDADE 94

ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES (ET)

VAMOS ORGANIZAR OS CONJUNTOS DE XÍCARAS. ELES SÃO FORMADOS POR QUANTIDADES DIFERENTES DE ELEMENTOS.

Por meio de relações de comparação, contribui para a construção de conhecimentos relacionados à numeracia, no que diz respeito à noção de conjunto.

FAÇA UM X NO CONJUNTO COM A MAIOR QUANTIDADE DE ELEMENTOS.

Shutterstock / mmstudiodesign

Shutterstock / mmstudiodesign

DEPOIS, LIGUE OS CONJUNTOS QUE TÊM A MESMA QUANTIDADE DE ELEMENTOS

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

ANTES

184

Para desenvolver a noção de conjunto, separe dois grupos de objetos de cores diferentes, por exemplo: bolas azuis e vermelhas, peças de montar verdes e amarelas etc. É importante que as crianças compreendam que, embora os dois grupos sejam iguais, isto é, formados pelo mesmo objeto, eles se diferenciam pela cor. Além disso, os grupos devem conter quantidades diferentes. Em uma roda, coloque os grupos no centro e peça para que as crianças, primeiro, os separem por cor e façam a contagem da quantidade, apontando qual dele apresenta menos elementos (EI03ET01; EI03ET05).

DURANTE

Oriente a execução da atividade, solicitando às crianças que identifiquem os conjuntos com a maior e a menor quantidade de xicaras. Explore também os conjuntos que apresentam a mesma quantidade de xícaras, as quais se diferenciam pela cor. Auxilie individualmente as crianças que apresentarem dúvidas quanto à realização da tarefa (EI03ET01; EI03ET05).

DEPOIS

Para a consolidação da aprendizagem, divida a turma em, no máximo. 5 grupos. Para tal, confeccione fichas com os números de 1 a 5, a depender da quantidade de crianças na turma. Oriente-as a formarem grupos, de acordo com os números sorteados. Em seguida, entregue uma folha de papel em formato oval para cada grupo, e, utilizando peças de montar, blocos lógicos, imagens, brinquedos pequenos etc., solicite que formem conjuntos. Essa atividade permite que sejam explorados diferentes critérios agrupamento, como cor, tamanho, tipo, quantidade etc. (EI03ET01; EI03ET05).

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Identificam conjuntos com quantidades diferentes de elementos; • Reconhecem critérios de seleção e formação de conjuntos.

Anotações

220

MANUAL DO PROFESSOR

ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES (ET) Por meio de relações de comparação, contribui para a construção de conhecimentos relacionados à numeracia, explorando, principalmente, os conceitos de “muito” e “pouco”.

ATIVIDADE 95 ALGUMAS PESSOAS GOSTAM DE TOMAR UMA XÍCARA DE CHÁ DE MAÇÃ.

MARQUE UM X NA IMAGEM QUE MOSTRA MUITAS MAÇÃS. Shutterstock / goszczal

CAMPO DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

PÁGINA 185

185

DURANTE

O objetivo da atividade é desenvolver os conceitos de “muito” e “pouco”. Para isso, leia o enunciado e explique a execução da atividade; as crianças devem identificar em qual das imagens há muitas maçãs e, por conseguinte, em qual delas há poucas maçãs.

DEPOIS

Para a consolidação da aprendizagem, divida a turma em dois grupos. Em seguida, distribua bexigas e desafie as crianças a enxerem o máximo que puder em cinco minutos. Auxilie-as a amarrar as bexigas. O grupo que tiver mais bexigas vence. É importante fazer a contagem para validar o vencedor e trabalhar os conceitos de “muito” e “pouco”.

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Identificam quantidades diferentes de elementos; • Compreendem os conceitos de “muito” e “pouco”.

Anotações

MANUAL DO PROFESSOR

221

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

ANTES

Disponibilize massinha de modelar, argila ou papel machê de duas cores diferentes para as crianças. Peça que modelem mais bolinhas de uma cor e menos de outra (EI03CG05).

Incentive-as a desenvolver as noções de “muito” e “pouco” a partir da quantidade de bolinhas modeladas. Ainda é possível explorar a noção de quantidade na comparação entre os números: 1 é menor que 2, 2 é menor que 3, e assim sucessivamente (EI03ET07).

Shutterstock / powell&#39, sPoint

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

PÁGINA 186

CAMPO DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

ATIVIDADE 96

ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES (ET)

OUÇA COM ATENÇÃO A QUADRINHA. “QUEM QUISER SABER MEU NOME,

Por meio de relações de comparação, contribui para a construção de conhecimentos relacionados à numeracia, explorando as noções de posicionamento e direcionalidade.

Além disso, promove experiências nas quais as crianças podem fazer observações, manipular e explorar seu entorno, ampliando seus conhecimentos do mundo físico.

DÊ UMA VOLTA NO JARDIM QUE O MEU NOME ESTÁ ESCRITO, NUMA FOLHA DE JASMIM.” QUADRINHA POPULAR

VAMOS COLORIR O SEU JARDIM!

Vecteezy / goff.brian

PINTE AS FLORES QUE ESTÃO VOLTADAS PARA A DIREITA DE VERMELHO E AS FLORES QUE ESTÃO VOLTADAS PARA A ESQUERDA DE AMARELO.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

ANTES

186

Proponha a brincadeira siga o mestre às crianças. Utilize nos comandos conceitos como “alto”, “baixo”, “direita”, “esquerda” e ações como pular, agachar, deitar, levantar, salto para frente, para trás, para o lado etc. (EI03CG02).

Permita que as crianças também sejam o mestre e oriente-as a seguir os mesmos tipos de comando (EI03EO02).

DURANTE

Leia e ensine a quadrinha para as crianças. Relembre os conceitos de “direita” e “esquerda” trabalhados na Unidade 3.

Ajude as crianças a identificarem as flores que estão viradas para a direita e para a esquerda. Em seguida, elas devem pintar as flores de acordo com as cores indicadas.

DEPOIS

Separe os materiais necessários para a realização da atividade: sementes de flor, se possível, de girassol ou de alguma flor típica da sua região, de fácil plantio; terra; regador e potes de plástico recicláveis, um para cada criança. Faça furos na parte de baixo do pote e distribua para as crianças. Cada uma delas deve escrever o próprio nome no pote. Auxilie-as nessa tarefa.

Em seguida, leve toda turma para uma área externa da escola, onde elas possam manipular a terra. Cada criança deve encher o seu pote de terra e, em seguida, com o dedo indicador, fazer um furo no centro, abrindo espaço para as sementes.

Distribua, no mínimo, 3 sementes para cada criança. Após plantar as sementes, as crianças devem regá-las. Oriente-as a repetir esse processo ao longo dos dias e a observar o desenvolvimento da flor. Caso não seja possível utilizar sementes de flores, utilize sementes de grãos como feijão ou alpiste, o importante é que as crianças acompanhem o crescimento da planta, desenvolvendo, assim, o objetivo de aprendizagem EI03ET02.

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Identificam a lateralidade, direita e esquerda; • Reconhecem elementos do mundo natural; • Compreendem a responsabilidade de cuidados com a flor plantada.

Anotações

222

MANUAL DO PROFESSOR

CAMPO DE EXPERIÊNCIAS (BNCC) ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES (ET) Promove experiências nas quais as crianças podem fazer observações, manipular e explorar seu entorno, ampliando seus conhecimentos do mundo físico.

ATIVIDADE 97 ONTEM É PASSADO, JÁ PASSOU! HOJE É O PRESENTE, O AGORA! AMANHÃ É FUTURO, AINDA NÃO ACONTECEU! DESENHE ALGUMA COISA QUE VOCÊ FEZ ONTEM E OUTRA QUE FARÁ AMANHÃ.

ONTEM

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS AMANHÃ

187

PÁGINA 187

RESPOSTAS PESSOAIS.

DURANTE

A partir da leitura do enunciado, explique os conceitos de “passado”, “presente” e “futuro”. Para tornar esses conceitos mais claros, você pode contextualizá-los a partir de atividades realizadas anteriormente, como o plantio da flor, por exemplo.

Você também pode incentivar as crianças a folhear o livro e observar as atividades e aprendizados já construídos; em seguida, elas devem continuar folheando o livro, para observar o que ainda será aprendido, no futuro. Oriente as crianças a fazerem um desenho sobre o que elas fizeram ONTEM, e o que farão AMANHÃ.

DEPOIS

O processo de germinação da planta pode durar entre 1 e 3 semanas. Nesse período, oriente as crianças a tomarem os cuidados necessários para garantir o crescimento saudável da flor (EI03ET02). Posteriormente, convide-as a replantar em um canteiro ou jardim da escola. Caso não seja possível, elas devem levar a flor para casa, a fim de que seja plantada em outro local. Para isso, confeccione um informativo para os pais ou cuidadores, instruindo-os, quanto ao plantio e cuidados necessários, e incentivando-os a realizarem essa tarefa com as crianças.

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Percebem a passagem do tempo; • Identificam passado, presente e futuro.

Anotações

MANUAL DO PROFESSOR

223

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

ANTES

Retome a proposta de atividade anterior (página 187 do Livro do estudante), isto é, o plantio da flor (ou planta).

Peça para as crianças regarem a planta. Depois, em uma roda de conversa, questione as crianças: Quando vocês plantaram a flor (planta)? O que vocês fizeram hoje? O que vai acontecer com a flor (planta)? Explique que é possível que a flor cresça muito, a ponto de não caber mais no pote onde foi plantada, e, por isso, no futuro, elas terão que replantá-la em outro lugar.

PÁGINA 188

LÁ VEM HISTÓRIA 1. OUÇA COM ATENÇÃO A LENDA DA YARA.

YARA ERA UMA ÍNDIA GUERREIRA QUE FOI TRANSFORMADA EM SEREIA, COM METADE DO CORPO DE UMA LINDA MULHER, E A OUTRA METADE DE UM GRANDE PEIXE. ELA TEM A PELE MORENA E OS OLHOS CASTANHOS, E VIVE NO RIO AMAZONAS.

OS HOMENS QUE FIZEREM MAL AOS ANIMAIS QUE VIVEM NAS ÁGUAS E NAS MARGENS DO RIO SÃO HIPNOTIZADOS PELO CANTO DA SEREIA E LEVADOS PARA O FUNDO DO RIO. POR ISSO, ELA É CONHECIDA COMO A PROTETORA DAS ÁGUAS DOS RIOS. OS INDÍGENAS QUE VIVEM NA FLORESTA, COM MEDO DE SEREM APRISIONADOS NO FUNDO DO RIO, EVITAM PASSAR PERTO DAS ÁGUAS DURANTE O ENTARDECER, PARA NÃO ESCUTAREM O CANTO DE YARA. LENDA INDÍGENA

DURANTE O ENTARDECER, QUANDO O SOL ESTÁ SE PONDO E A LUA COMEÇA A SURGIR NO CÉU, YARA GOSTA DE PENTEAR SEUS LONGOS CABELOS NEGROS E ADMIRAR SUA PRÓPRIA BELEZA REFLETIDA NAS ÁGUAS DO RIO. 2. QUEM É YARA? UMA ÍNDIA GUERREIRA QUE FOI TRANSFORMADA EM SEREIA. 3. ONDE YARA VIVE? NO RIO AMAZONAS. 4. O QUE YARA FAZ DURANTE O ENTARDECER? PENTEIA OS CABELOS. 5. COMO YARA PROTEGE AS ÁGUAS DOS RIOS? ELA HIPNOTIZA OS HOMENS

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

QUE FIZERAM MAL AOS ANIMAIS E AO RIO, E OS LEVA PARA O FUNDO DO RIO.

188

189

PÁGINA 189

ENQUANTO SE PENTEIA, YARA COSTUMA CANTAR UMA LINDA MELODIA QUE ENCANTA OS PESCADORES, E PROTEGE A VIDA NO RIO.

CAMPO DE EXPERIÊNCIAS (BNCC) ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO (EF) Por meio da experiência com a literatura infantil, contribui para o desenvolvimento do gosto pela leitura, do estímulo à imaginação e para a ampliação do conhecimento de mundo das crianças.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ANTES

Separe os materiais que você irá precisar para a atividade: 1 caixa de papelão de tamanho grande ou médio; cartolina branca; lápis de cor; papel craft; toalha, lençol, TNT ou sacola plástica na cor azul. Monte com as crianças o cenário da história que será contada, a Lenda da Yara. Confeccione com elas o Sol e a Lua, a Terra (papel craft) e o mar (toalha, lençol, TNT ou sacola plástica na cor azul). Todos esses elementos devem ser colocados dentro da caixa de papelão, que permanecerá aberta durante a contação. A Yara, personagem principal, pode ser representada por uma boneca, imagem ou desenho. Você também pode propor às crianças desenhos ou recortes de peixinhos para colocar no mar (EI03CG05; EI03TS02).

DURANTE

Leia a Lenda da Yara para as crianças, utilizando o cenário que elas construíram. Em roda, faça a interpretação da lenda a partir das perguntas norteadoras propostas pelo Livro do estudante. Encoraje as crianças a falarem do que mais gostaram na história (EI03EF01).

DEPOIS

Aproveite o cenário confeccionado pelas crianças e solicite que elas façam o reconto da história, acrescentando novos elementos, em consonância com o objetivo de aprendizagem EI03EF04. Para isso, primeiro, pergunte que personagens ou situações novas elas gostariam de inserir na Lenda da Yara. Anote as sugestões na lousa. Em seguida, ajude as crianças a planejarem o novo roteiro, pensando em que momentos elas irão inserir os novos personagens e/ou eventos, e escreva-o na lousa, utilizando frases curtas. Para fazer o reconto, as crianças devem confeccionar os novos elementos e/ ou personagens da história, e definir quem irá contar cada parte do enredo e/ou interpretar os personagens.

224

MANUAL DO PROFESSOR

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Apresentam interesse pela história; • Compreendem o enredo e identificam os personagens da história; • Realizam o reconto da história.

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

Anotações

MANUAL DO PROFESSOR

225

PÁGINA 190

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

CONHECENDO A LETRA Y É HORA DE CONHECER MAIS UMA LETRA DO ALFABETO: A LETRA Y. ESSA É UMA LETRA MUITO USADA EM NOMES DE PESSOAS. OUÇA COM ATENÇÃO A PRONÚNCIA DE CADA PALAVRA.

Y y

Y y

ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO (EF)

YASMIM

YGOR

AGORA, USANDO O LÁPIS, CUBRA A LINHA PONTILHADA PARA FORMAR A LETRA Y. DEPOIS, COPIE A LETRA Y NOS QUADRINHOS.

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

Possibilita o contato com outros grupos sociais e culturais, outros modos de vida, ampliando o modo de as crianças perceberem a si mesmas e ao outro.

Desenvolve a compreensão da escrita como sistema de representação da língua; amplia o vocabulário e demais recursos de expressão; e ainda promove a hipótese de escrita.

VAMOS ESCREVER A LETRA Y? PRIMEIRO, OBSERVE A LETRA Y E TENTE ESCREVÊ-LA EM UMA CAIXA DE AREIA.

Y

O EU, O OUTRO E O NÓS (EO)

YY Y Y

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ANTES

Pergunte para as crianças se elas conhecem a letra Y, se sabem escrevê-la. Desafie-as a escrever a letra “no ar”, utilizando o dedo indicador. Se necessário, explique que assim como acontece com a letra W, a letra Y não aparece 190 em muitas palavras utilizadas no Brasil, sendo mais comum em nomes próprios. Esclareça também que essa letra apresenta o mesmo som (fonema) da letra I /i/. Se pertinente, explique de modo simples a origem estrangeira dessa letra (EI03EF07).

DURANTE

O objetivo da atividade é o reconhecimento da letra Y (grafia e fonema), apoiando-se nas palavras propostas no livro.

Chame a atenção das crianças para as diferentes formas de escrita da letra Y (maiúscula, minúscula, bastão e cursiva).

Oriente a atividade do livro, conforme proposto. Depois, peça para as crianças escreverem a letra Y nos quadradinhos em branco, sem a ajuda do pontilhado (EI03EF07).

DEPOIS

Aproveite o momento de introdução da letra Y para proporcionar às crianças o contato com outras culturas (EI03EO06).

Para tal, sugere-se a apresentação do símbolo chinês Yin e Yang, a fim de desenvolver a noção de oposição. Para auxiliá-lo, confeccione um cartaz com o título YIN E YANG e a imagem do símbolo; cole também imagens de elementos opostos, como dia e noite, doce e salgado, alegria e tristeza, calor e frio etc. Incite as crianças a darem mais exemplos.

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Pronunciam o fonema /i/; • Reconhecem a letra Y em palavras diversas; • Demonstram interesse e respeito por culturas diferentes; • Compreendem o conceito de “oposição”.

226

MANUAL DO PROFESSOR

O EU, O OUTRO E O NÓS (EO) Possibilita o contato com outros grupos sociais e culturais, outros modos de vida, ampliando o modo de as crianças perceberem a si mesmas e ao outro.

ATIVIDADE 98 YARA É UMA MENINA INDÍGENA QUE VIVE NA FLORESTA AMAZÔNICA. VAMOS LER JUNTOS O NOME DE YARA. ELE COMEÇA COM A LETRA Y.

Visualhunt / APIB Comunicação

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO (EF) Desenvolve a compreensão da escrita como sistema de representação da língua; amplia o vocabulário e demais recursos de expressão; e ainda promove a hipótese de escrita.

YARA

AGORA, CUBRA O PONTILHADO PARA ESCREVER A PALAVRA YARA.

PÁGINA 191

ANTES

Se for possível, convide um membro de alguma aldeia da região em que você vive para conversar com as crianças sobre a história e a cultura indígena, e ensiná-las músicas, danças típicas e pinturas simples. Caso não seja possível, 191 realize uma pesquisa sobre a cultura indígena, atentando para elementos como a pintura e os adornos. Converse com as crianças sobre isso, explique a diferença entre os povos e os significados das pinturas. Depois, proponha a pintura facial, com tinta lavável ou natural. As crianças podem pintar umas às outras enquanto explicam o significado das pinturas (EI03EF01).

YARA

DURANTE

O objetivo da atividade é o reconhecimento da letra Y, apoiando-se no nome próprio YARA. Escreva a palavra na lousa, evidenciando a letra Y. Explore a imagem e a palavra, destacando a letra inicial, o número de letras e as sílabas. Oriente as crianças a contornarem a letra Y e as demais letras da palavra. Em seguida, auxilie-as na resolução da atividade proposta (EI03EF07).

DEPOIS

Organize um evento de degustação de alimentos oriundos da culinária indígena com as crianças. Para a atividade, você pode contar com a participação de toda a comunidade escolar (professores, gestores, familiares etc.). É importante, antes do evento, conversar com as crianças sobre a origem e o modo de preparo dos alimentos que serão servidos (EI03CG04).

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Reconhecem a letra Y na palavra YARA; • Demonstram interesse e respeito por culturas diferentes; • Compreendem a importância da cultura indígena.

Anotações

MANUAL DO PROFESSOR

227

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

PÁGINA 192

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

ATIVIDADE 99 VOCÊ SABIA QUE OS POVOS INDÍGENAS PRODUZEM DIFERENTES OBJETOS QUE FAZEM PARTE DA NOSSA CULTURA? OBSERVE OS OBJETOS ABAIXO QUE FORAM FEITOS PELOS ÍNDIOS DA AMAZÔNIA BRASILEIRA.

Shutterstock / Tacito.fotografia

AGORA, PARA CADA OBJETO, DESENHE A FORMA GEOMÉTRICA QUE PODE SER ENCONTRADA NELE.

O EU, O OUTRO E O NÓS (EO) Possibilita o contato com outros grupos sociais e culturais, outros modos de vida, ampliando o modo de as crianças perceberem a si mesmas e ao outro.

TRAÇOS, SONS, CORES E FORMAS (TS) Favorece o desenvolvimento da sensibilidade, da criatividade e da expressão pessoal das crianças.

Fabio Colombini

ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES (ET) Por meio da observação, exploração e manipulação de objetos, promove o reconhecimento de formas geométricas.

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS 192

ANTES

Se possível, leve para sala de aula peças de artesanato ou imagens de artefatos indígenas. Explore os objetos ou as imagens com as crianças, chamando atenção para as cores, as formas e os significados. Desafie-as a identificarem formas geométricas nesses objetos.

DURANTE

Mostre as imagens para as crianças e explique o que são cada um dos objetos apresentados. O primeiro é um cocar, um adorno muito utilizado em rituais e festas por tribos indígenas; o segundo é um balaio, que serve como coador ou peneira para farinhas. Relembre que tais objetos, assim como aqueles vistos anteriormente, são de origem indígena. Oriente as crianças a identificarem e a desenharem as formas geométricas que podem ser encontradas em cada um deles.

DEPOIS

Organize as crianças em grupos e mostre imagens e/ou cerâmicas de tribos indígenas brasileiras. Com massinha de modelar ou argila, elas devem reproduzir essas peças. Oriente-as em relação ao formato (arredondado, quadrado, retangular etc.) e aos detalhes estéticos, que podem ser feitos com a ponta do lápis. Essa atividade desenvolve a coordenação motora grossa e fina (EI03CG05).

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Reconhecem as formas geométricas nos objetos apresentados; • Demonstram interesse e respeito por culturas diferentes; • Desenvolvem habilidades motoras em uma produção artística.

Anotações

228

MANUAL DO PROFESSOR

ANTES

DURANTE

Z z

ZEBRA

Shutterstock / Nataliia Pyzhova

Z z

ZIPER

ZANGÃO

ZIGUE-ZAGUE

AGORA, VAMOS ESCREVER. CUBRA COM SEU LÁPIS O PONTILHADO PARA COMPLETAR A LETRA Z. DEPOIS, COPIE A LETRA Z NOS QUADRINHOS.

Z

ZZ Z Z

PÁGINA 193

Relembre com os alunos todas as letras do alfabeto aprendidas até então. Para tal, você pode escrevê-las no quadro. Pergunte às crianças se falta alguma letra para completar o alfabeto. Esclareça que a última letra restante é a letra Z. Escreva a letra Z na lousa, destacando-a das demais.

OUÇA COM ATENÇÃO A PRONÚNCIA DE CADA PALAVRA.

Chame a atenção das crianças para as diferentes formas de 193 escrita da letra Z (maiúscula, minúscula, bastão e cursiva).

Peça que identifiquem o som no início das palavras e que pensem em outras palavras que iniciem com a letra Z. Oriente a atividade do livro, conforme proposto. Depois, peça às crianças que escrevam a letra Z nos quadradinhos em branco, sem a ajuda do pontilhado (EI03EF09).

DEPOIS

Entregue uma folha sulfite e uma tira grande de barbante para cada criança. Peça que cortem a tira em três partes iguais. É importante permitir que as crianças executem essa tarefa sozinhas, observando o método que utilizam para medir as partes, mas, caso necessário, auxilie-as nesse processo (EI03EO02). Em seguida, as crianças devem colar o barbante na folha, formando a letra Z (EI03CG05).

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Pronunciam o fonema /z/; • Reconhecem a letra Z em palavras diversas; • Percebem e usam palavras que começam com as sílabas Za, Ze, Zi, Zo e Zu. Anotações

MANUAL DO PROFESSOR

229

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

CHEGAMOS À ÚLTIMA LETRA DO ALFABETO, O Z. MUITAS COISAS LEGAIS PODEM SER ESCRITAS COM Z. VAMOS DESCOBRIR?

Shutterstock / Vector Shutterstock

Desenvolve a compreensão da escrita como sistema de representação da língua; amplia o vocabulário e demais recursos de expressão; e ainda promove a hipótese de escrita.

CONHECENDO A LETRA Z

Shutterstock / Svietlieisha Olena

ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO (EF)

Shutterstock / Eric Isselee

CAMPO DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

OS ZOOLÓGICOS SÃO LUGARES QUE REUNEM VÁRIAS ESPÉCIES DE ANIMAIS, QUE PODEM SER OBSERVADAS PELOS VISITANTES. VOCÊ GOSTARIA DE VISITAR UM LUGAR COMO ESSE? VAMOS LER JUNTOS A PALAVRA ZOOLÓGICO. ELA COMEÇA COM A LETRA Z. Shutterstock / Deni Williams

PÁGINA 194

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

ATIVIDADE 100

CORPO, GESTOS E MOVIMENTOS (CG) Por meio da brincadeira, explora um amplo repertório de movimentos corporais, ajudando as crianças a identificarem suas potencialidades e limites.

ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO (EF) Promove experiências nas quais as crianças podem falar e ouvir; a compreensão da escrita como sistema de representação da língua; a ampliação do vocabulário; e a hipótese de escrita.

ZOOLÓGICO

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

AGORA, CUBRA O PONTILHADO PARA ESCREVER A PALAVRA ZOOLÓGICO.

ZOOLÓGICO 194

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ANTES

Leve para a sala de aula imagens de animais que podem ser encontrados no zoológico. Pergunte para as crianças qual é o animal preferido delas. Em seguida, leve-as até o pátio ou quadra da escola e proponha a brincadeira animais do zoológico. Com tinta lavável ou facial, as crianças devem fazer pinturas simples no rosto, imitando seus animais preferidos (EI03CG05; EI03TS02).

DURANTE

O objetivo da atividade é o reconhecimento da letra Z, apoiando-se na palavra ZOOLÓGICO. Escreva a palavra na lousa, evidenciando a letra Z. Explore a imagem comentando que se trata do zoológico de São Paulo (SP). Chame a atenção para a palavra, destacando a letra inicial, o número de letras e as sílabas. Oriente as crianças a contornarem a letra z e as demais letras da palavra. Em seguida, auxilie-as na resolução da atividade proposta (EI03EF09).

DEPOIS

Brinque de mímica com a turma. Cada criança deve sortear a imagem de um animal que vive no zoológico. Oriente-as a imitar os animais por meio da mímica, portanto, sem falar ou fazer ruídos. A turma deve adivinhar que animal está sendo representado. Tal atividade, além de promover a interação entre as crianças, contribui para o desenvolvimento de habilidades corporais, em conformidade com o objetivo de aprendizagem EI03CG03.

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Reconhecem a letra Z na palavra ZOOLÓGICO; • Criam movimentos corporais para imitar animais do zoológico.

Anotações

230

MANUAL DO PROFESSOR

VAMOS LER JUNTOS OS NOMES DE ALGUNS ANIMAIS QUE PODEMOS VISITAR EM UM ZOOLÓGICO.

ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES (ET)

A-RA-RA

Shutterstock / Coffeemill

Por meio da brincadeira, promove a construção de conhecimentos relacionados à numeracia, explorando os conceitos de “pequeno”, “médio” e “grande”.

Shutterstock / Independent birds

Promove experiências nas quais as crianças podem falar e ouvir; a compreensão da escrita como sistema de representação da língua; a ampliação do vocabulário; e a escrita espontânea.

ATIVIDADE 101

E-LE-FAN-TE Shutterstock / Eric Isselee

ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO (EF)

Shutterstock / Independent birds

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

GI-RA-FA

HI- PO -PÓ - TA - MO

AGORA, BATA PALMAS ENQUANTO ACOMPANHA A LEITURA DAS PALAVRAS.

PÁGINA 195

ANTES

Para começar, faça a brincadeira fui ao zoológico. Inicie com a frase “Fui ao zoológico e vi um...”; cada vez que você 195 falar o nome de uma animal, as crianças devem fazer um movimento diferente: se o animal for grande, levantam as mãos, se for médio, ficam paralisadas, se for pequeno, se abaixam. Além de desenvolver o controle e a adequação do uso do corpo (EI03CG02), a atividade trabalha os conceitos “pequeno”, “médio” e “grande”.

DURANTE

Explore as imagens e desafie a turma a nomear cada animal. Em seguida, convide as crianças a lerem o nome dos animais junto com você. Durante a leitura, enfatize a pronuncia de cada sílaba, incentivando-as, posteriormente, a bater palmas enquanto leem.

DEPOIS

Para concluir, proponha às crianças a produção de um desenho do animal que elas mais gostariam de ver no zoológico. Peça que escrevam o nome do animal desenhado, incentivando a escrita espontânea das palavras (EI03EF07).

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Compreendem os conceitos de “pequeno”, “médio” e “grande”; • Pronunciam todas as sílabas das palavras; • Realizam a escrita espontânea das palavras.

Anotações

MANUAL DO PROFESSOR

231

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

PÁGINA 196

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

ATIVIDADE 102

CORPO, GESTOS E MOVIMENTOS (CG)

JUNTO COM A PROFESSORA, LEIA A QUADRINHA ABAIXO.

COM A ZEBRA ZILDA E FICA ZONZA COM O ZUM-ZUM-ZUM DA ZIZA.

Carlitos Pinheiro

A ZAZÁ SE ZANGA

A AUTORA

QUEM FICA ZANGADA NO INÍCIO DA QUADRINHA?

ZAZÁ

Por meio da brincadeira, explora um amplo repertório de movimentos corporais, ajudando as crianças a identificarem suas potencialidades e limites.

ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO (EF) Promove experiências nas quais as crianças podem falar e ouvir; a compreensão da escrita como sistema de representação da língua; a ampliação do vocabulário; e a escrita espontânea.

QUEM FAZ ZUM-ZUM-ZUM NO FIM?

ZIZA CIRCULE DE VERMELHO A PALAVRA DA QUADRINHA QUE COMEÇA COM A SÍLABA ZE.

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

CIRCULE DE AZUL AS PALAVRAS QUE COMEÇAM COM ZI.

196

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ANTES

Leve a turma para o pátio ou quadra da escola e divida as crianças em 2 grupos. Peça para as crianças formarem, em grupo, as letras do alfabeto que você irá ditar. Explique que cada membro do grupo deve se posicionar de modo a formar as letras. Faça interferências quando necessário. Se possível, tire uma foto de cima, a fim de mostrar para a turma o resultado da atividade.

DURANTE

Leia e ensine a quadrinha para as crianças. Depois, faça a interpretação da quadrinha a partir das perguntas propostas pelo Livro do estudante. As respostas devem ser escritas nos quadros em branco. É interessante deixar as crianças realizarem tentativas de escritas sozinhas (EI03EF07). Mas, caso seja necessário, oriente-as a observar as palavras no texto (ZAZÁ e ZIZA). Se alguma criança ainda apresentar dificuldades, auxilie-a individualmente.

DEPOIS

Na quadra ou pátio da escola, faça um circuito no chão (com giz, fita ou barbante) com três retas, formando a letra Z. Na primeira reta, as crianças devem caminhar colocando um pé na frente do outro, de modo que o calcanhar de um dos pés encoste na ponta dos dedos do outro. Na segunda reta, as crianças devem passar pulando. Na última reta, as crianças devem passar imitando um animal do zoológico. A atividade desenvolve o controle e a adequação do uso do corpo, conforme o objetivo de aprendizagem EI03CG02.

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Realizam a escrita espontânea das palavras; • Apresentam adequação e controle do uso do corpo ao realizar o circuito.

Anotações

232

MANUAL DO PROFESSOR

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

ATIVIDADE 103

O EU, O OUTRO E O NÓS (EO)

VAMOS FAZER UMA PESQUISA!

Por meio da interação, desenvolve a percepção de si e do outro, possibilitando às crianças agir com autonomia e confiança.

ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES (ET)

PERGUNTE A CADA UM DOS SEUS COLEGAS QUAL ANIMAL GOSTARIA DE CONHECER E PINTE UM QUADRINHO PARA CADA RESPOSTA. SE ALGUEM NÃO QUISER CONHECER NENHUM DESSES ANIMAIS, PINTE O QUADRINHO DA COLUNA VAZIA.

Por meio da interação, promove a construção de conhecimentos relacionados à numeracia, desenvolvendo a habilidade de construção de gráficos básicos.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS Confeccione tabelas com, no máximo, 21 linhas e duas colunas de cores diferentes: SIM e NÃO. Divida a turma em duplas e entregue as tabelas. Oriente-as a entrevistarem colegas de outras turmas, professores, gestores, e demais 197 funcionários da escola, perguntando se eles já visitaram ou não um zoológico (EI03EO02). Em cada linha, as crianças devem marcar um X, a depender da resposta do entrevistado (EI03ET04). Ao final da tarefa, elas devem contar a quantidade de X em cada coluna e escrever o resultado na última linha (TOTAL). Depois, faça uma roda com as crianças e debata sobre quantas pessoas entrevistadas na escola já foram ou não ao zoológico. Veja a seguir, um modelo da tabela a ser produzida.

DURANTE

VOCÊ JÁ FOI AO ZOOLÓGICO SIM

Para a realização da tarefa, as crianças devem entrevistar os colegas da turma, perguntando-lhes qual dos animais apresentados eles gostariam de conhecer. Elas devem pintar os quadrinhos de acordo com as respostas dos colegas, construindo, assim, um gráfico básico.

NÃO

DEPOIS

TOTAL

Finalizado o registro da atividade, proponha uma consulta ao Bichonário. Além de recordar todas as letras do alfabeto, as crianças podem expressar seus conhecimentos acerca das características dos animais e realizar tentativas de escrita dos nomes deles.

Para essa atividade, pode-se utilizar o Bichonário, disponível para impressão no Material digital do professor.

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Agem de maneira independente e confiante ao realizar a entrevista; • Constroem gráficos básicos a partir dos dados obtidos nas entrevistas.

Anotações

MANUAL DO PROFESSOR

233

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

Shutterstock / Eric Isselee

NENHUM

PÁGINA 197

Shutterstock / Svietlieisha Olena

FOCA Shutterstock / Eric Isselee

LEÃO

ZEBRA

ANTES

OBSERVE OS ANIMAIS ABAIXO. EM CADA LINHA, CIRCULE OS ANIMAIS QUE ESTÃO POSICIONADOS EM SENTIDO DIFERENTE DOS DEMAIS.

Shutterstock / Independent birds Shutterstock / Independent birds Shutterstock / Tuxido77

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES (ET) Por meio de relações de comparação, promove a construção de conhecimentos relacionados à numeracia, explorando, especificamente, a noção de padrão.

Shutterstock / Coffeemill

PÁGINA 198

CAMPO DE EXPERIÊNCIAS (BNCC)

ATIVIDADE 104

198

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ANTES

Solicite à turma que explore seu próprio material escolar.

Explique que cada objeto possui um padrão de fabricação: o lápis, por exemplo, é longo e fino; o caderno é sempre retangular etc. As crianças devem comparar os materiais entre si, a fim de comprovar a existência de um padrão entre eles.

DURANTE

O objetivo da atividade é desenvolver o conceito de “padrão”.

Analise as imagens e pergunte para as crianças se há algum animal em posição diferente, oposta aos demais. Em seguida, oriente as crianças a circularem os animais que se encontram em sentido diferente.

DEPOIS

Para consolidação da aprendizagem, reúna as crianças em roda e utilize blocos lógicos, ou confeccione formas geométricas coloridas, para formar uma sequência, por exemplo: círculo azul, triângulo vermelho e retângulo amarelo. Repita a sequência duas vezes e, em seguida, desafie a turma a reproduzi-la (EI03EO07).

ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Verifique se os estudantes: • Compreendem a noção de “padrão”; • Reproduzem sequências e padrões.

Anotações

234

MANUAL DO PROFESSOR

OBJETO USADO PARA BEBER LÍQUIDOS.

XÍCARA

200 PRODUTO USADO PARA HIGIENE DOS CABELOS.

XAMPU

INSTRUMENTO MUSICAL.

XILOFONE VIOLÃO

199

Z

XADREZ XAROPE ZEBRA

TIPO DE JOGO. TIPO DE REMÉDIO. ANIMAL.

LOCAL PARA VISITAÇÃO DE ANIMAIS.

ZOOLÓGICO

ZANGÃO

INSETO.

Y

WENDY WAGNER WINDSURFE YASMIM YGOR YARA

NOME DE PESSOA. NOME DE PESSOA. TIPO DE ESPORTE AQUÁTICO. NOME DE PESSOA. NOME DE PESSOA. NOME DE PESSOA.

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

Visualhunt / APIB Comunicação

INSTRUMENTO MUSICAL.

Shutterstock / Vector Shutterstock

VELA

OBJETO USADO PARA ILUMINAÇÃO.

Shutterstock / Nataliia Pyzhova

VIDA

O QUE MANTÉM PESSOAS, ANIMAIS E PLANTAS VIVOS.

Shutterstock / StockLite

ANIMAL.

Shutterstock / Eric Isselee

PASSARINHO.

Shutterstock / Svietlieisha Olena

VACA Shutterstock / Ivonne Wierink

UIRAPURU

Shutterstock / Veronica Louro

V Shutterstock / VanderWolf Images

URSO

ANIMAL QUE VIVE EM FLORESTAS.

Shutterstock / AlexMaster

Shutterstock / Anatoliy Sadovskiy

Shutterstock / Abubkr Mohamed

Shutterstock / Marco Tulio

Shutterstock / Leonardo Mercon

Shutterstock / WildMedia

Shutterstock / Tim UR

Shutterstock / WIRACHAIPHOTO

UMBIGO

PARTE DA BARRIGA.

Shutterstock / Deni Williams

Shutterstock / Danny Iacob

Shutterstock / Duplass

Shutterstock / stockyimages

UVA

FRUTA.

ZIGUE-ZAQUE

LINHA SINUOSA.

201

PÁGINA 201

MANUAL DO PROFESSOR Shutterstock / studiovin

Shutterstock / artemisphoto

X Shutterstock / Smit

Shutterstock / AlenKadr

Shutterstock / 5 second Studio

U

PÁGINA 199

PÁGINA 200

PALAVRAS QUE APRENDEMOS

UMBU FRUTA.

ENFEITE PARA CASAS.

VASO

OBJETO PARA ABRIR E FECHAR ROUPAS E BOLSAS.

ZÍPER

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MANUAL DO PROFESSOR

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LEGENDA: S - SIM, SEM MEDIAÇÃO / M - SIM, COM MEDIAÇÃO / N - NÃO.

Reconhece materiais recicláveis.

Reconhece as partes que compõem o todo, por meio de jogos como quebra-cabeça.

Utiliza movimentos vinculados à coordenação motora fina para manipular lápis, tesouras etc.

Expressa conhecimentos por meio do corpo.

Utiliza a coordenação ampla para solucionar problemas em brincadeiras que envolvem o corpo.

Reconhece presente, passado e futuro.

Produz rimas a partir do próprio vocabulário.

Reconhece rimas, poemas e diversos gêneros textuais.

Levanta hipóteses de escrita.

Escreve o próprio nome.

Reconhece o som e a escrita do próprio nome.

Reconhece as qualidades do som ao ouvir e cantar músicas.

Interpreta textos.

Expressa os fonemas /u/, /ũ/, /v/, / ʃ/, /i/, e /z/.

Reconhece as letras U, V, W, X, Y e Z.

Elabora frases completas e pronuncia as letras e as sílabas das palavras.

FICHA DE ACOMPANHAMENTO INDIVIDUAL

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Para concluir a unidade, propõe-se que seja realizado o registro do desenvolvimento individual de cada criança, de acordo com os objetivos pedagógicos trabalhados na Unidade 4 – O Mundo e a Natureza. Para isso, pode-se utilizar a ficha de avaliação individual a seguir.

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

MANUAL DO PROFESSOR

237

Reconhece a simetria de objetos.

Reconhece e utiliza o conceito de “números ordinais”.

Expressa diferenças e semelhanças entre os objetos para classificá-los.

Reconhece os conceitos topológicos trabalhados na unidade.

Reconhece e diferencia as cores.

Reconhece as formas geométricas.

Realiza operações matemáticas simples.

Realiza a escrita e/ou levanta hipóteses de escrita dos números.

Registra os numerais.

Reconhece e utiliza o conceito de “dezena”.

Estabelece relação entre número e quantidade.

Realiza contagem de 1 a 20.

Reconhece o conceito de “número”.

Escreve o próprio nome.

Elabora gráfico simples.

Reconhece a importância da água para a manutenção da vida.

Reconhece as quatro estações do ano.

Compreende os movimentos de rotação e translação do planeta.

Respeita e valoriza diferentes culturas e modos de vida.

Reconhece a si mesmo na cultura em que está inserido.

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MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

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238 PÁGINA 158 Shutterstock / Macrovector

205 Shutterstock / Romolo Tavani

Carlitos Pinheiro

PÁGINA 144

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PÁGINA 207

Shutterstock / Romolo Tavani

203 Shutterstock / Liderina

Shutterstock / Oksana Kuzmina

PÁGINA 203

PÁGINA 205

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

Shutterstock / navigaters

Shutterstock / didesign021

Shutterstock / Africa Studio

Shutterstock / avs

MATERIAL DE APOIO PÁGINA 100

PÁGINA 158

PÁGINA 159

MANUAL DO PROFESSOR

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

ANOTAÇÕES

MANUAL DO PROFESSOR

239

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA MVC EDITORA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.

ANOTAÇÕES

240

MANUAL DO PROFESSOR

ISBN 978-65-86390-60-5

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