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Toques do Griô

Pois não circula no Brasil a ideia de griô ser um tipo de contador de histórias em África? Toques do Griô amplia, em muito, essa percepção. Como a kora africana de vinte e uma cordas, os capítulos dão a conhecer essas figuras históricas em variados tempos. Destacadas na epopeia que louva Sundiata Keita e seu Império no século XIII, também sobrevivem nos jovens aprendizes de griô que crescem entre o Mali e Paris, em pleno século XXI.Já o relato sobre pirogas malinqués tomando a direção da América, antes do século XVI, e a explicação da palavra griô, como de origem portuguesa, são conteúdos para aproximar o leitor brasileiro das sonoridades que as histórias africanas têm a oferecer.

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