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híbrido é o combustível da próxima geração de software - Pag

POR ANDRÉS DAGOTTO

Vice-presidente, Líder de Technology Technical Community na IBM América Latina

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5 razões pelas quais o software híbrido é o combustível da próxima geração de software

O ano passado testou a resiliência das operações de negócios, de todas as maneiras imagináveis. A pandemia pressionou as cadeias de abastecimento, dificultou o gerenciamento da força de trabalho e fechou partes de nossa economia. Hoje, mais e mais empresas são software. Isso significa que quando seu software não está mais disponível, todo o negócio não está mais disponível. O investimento insuficiente em automação de nuvem, bem como a falta de compreensão de como os provedores de software baseados em SaaS realmente operam “nos bastidores”, colocou as empresas em risco. delo do software híbrido. Ele foi descrito como um software que pode ser executado em qualquer nuvem, mas o maior valor vem da automação, que conta com “operadores”. A maneira mais simples de descrever esses operadores é a automatização de tarefas comuns que uma equipe de operações de TI tradicionalmente faria manualmente. Isso é o que temos

feito há muito tempo em ambientes SaaS para reduzir custos operacionais. A diferença aqui é que agora integramos e entregamos essa automação junto com o produto, portanto, ela também passa por um nível muito mais alto de testes. É o que permite que o software seja executado em qualquer lugar, para citar uma de suas muitas vantagens.

1. O software de nuvem híbrida é muito mais confiável

As empresas que compram software nem sempre têm tempo ou recursos suficientes para aprender todos os segredos de um aplicativo. Por isso, elas pedem aos fornecedores de software para gerenciá-lo, mas isso não as dispensam de ter que garantir a resiliência em um ambiente de nuvem. Isso pode ser difícil de conseguir com a maioria dos provedores de SaaS, pois eles não querem deixar os clientes “olharem para os bastidores”. A nuvem híbrida resolve esse problema permitindo que a equipe de TI da empresa, se necessário, execute tudo em seu ambiente de teste e depois o implante em toda a organização. Como alternativa, você também pode fazer com que o fornecedor do software o execute para você, proporcionando um nível mais alto de controle e visibilidade, bem como maior confiabilidade. Ao mesmo tempo, esse modo isola sua organização das consequências que um ambiente SaaS mal gerenciado pode ter. Se necessário, para garantir resiliência, a empresa pode reimplantar o software para outra nuvem ou provedor de serviços.

2. Gerenciamento simplificado do ciclo de vida dos aplicativos

De atualizações de recursos do sistema a patches de segurança necessários, todo software passa por um ciclo de vida de aplicativos que as organizações precisam manter atualizado. Particularmente em uma situação de violação de segurança muito crítica, a emissão de atualizações de software e a garantia de que toda a força de trabalho as baixe pode expor toda a organização a vulnerabilidades e, ao mesmo tempo, aumentar o tempo de inatividade do aplicativo. Em vez disso, as plataformas de nuvem híbrida permitem a entrega contínua de patches para manter a segurança e os que que melhoram a forma como o software funciona.

3. Operação global

Nem mesmo os maiores provedores de nuvem têm data centers que oferecem cobertura global completa. Para operar com alcance mundial, as empresas precisarão de um conjunto mais amplo de data centers localizados, com flexibilidade para migrar de uma nuvem para outra se um

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centro estiver offline. A pandemia e as mudanças climáticas deixaram claro que as empresas globais devem esperar o inesperado. SaaS. Vamos pensar nisso como uma versão mais bem testada e mais comercializada do ambiente SaaS.

Outro desenvolvimento interessante é que às vezes uma solução vem montada com componentes de vários fornecedores de software ou código aberto. Você prefere ter um operador desenvolvido diretamente pelo fornecedor do software ou pelo departamento de TI de uma empresa de software que pode não ter o mesmo nível de especialização? É o ecossistema de fornecedores de software que tornará as soluções completas mais confiáveis.

4. Automação das tarefas do “Dia 2”

O software híbrido vem com automação integrada, o que significa que ele pega as tarefas do “Dia 2” e as automatiza. Dia 2 é um termo usado para descrever o que precisa ser feito desde o dia em que o software é instalado ou comprado. E, essencialmente, concluir essas tarefas do Dia 2 é o que os fornecedores de software oferecem. Infelizmente, essa dinâmica permite que eles usem atalhos porque esse comportamento não é visível para os clientes. Em contraste, com o software híbrido, as tarefas do Dia 2 vêm integradas como operadores, permitindo que os departamentos de TI observem mais de perto como o software está operando, mesmo em um ambiente

5. Escala automática para atender à demanda

Para maior resiliência, as empresas também precisarão de mais flexibilidade para aumentar ou diminuir sua capacidade de computação em paralelo com a demanda. Um varejista pode experimentar uma multiplicação da demanda por seus produtos durante a temporada de compras de final de ano ou com a perspectiva de um possível fechamento ou falta de suprimentos. Um dos recursos avançados que a nuvem híbrida oferece é a capacidade de redimensionar o software com escala automática, adicionando mais capacidade horizontal e verticalmente. É uma coisa maravilhosa, especialmente porque mais provedores de nuvem estão facilitando o consumo de capacidade dinâmica.

A automação é a chave para superar os desafios de negócios hoje, e a nuvem híbrida é o combustível que impulsionará essa nova geração de software. Na IBM, estamos convertendo portfólios inteiros de software para o modo híbrido. O motivo é garantir maior resiliência para nossos clientes, mas também reduzir o custo de operação do software para eles.

PARA MAIOR RESILIÊNCIA, AS EMPRESAS TAMBÉM PRECISARÃO DE MAIS FLEXIBILIDADE PARA AUMENTAR OU DIMINUIR SUA CAPACIDADE DE COMPUTAÇÃO EM PARALELO COM A DEMANDA.

Todos os contratos sob controle.

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OELO Contract permite o gerenciamento e monitoramento de todos os tipos de contratos durante o seu ciclo de vida. A gestão de contratos digital da ELO é uma forma eficaz e segura para controle dos termos, durações e prazos dos seus contratos atendendo todos os requisitos legais, nunca perdendo dados ou datas importantes. As informações e os documentos relevantes são facilmente acessíveis em um local central no repositório do ELO. Os fluxos de trabalho do ELO automatizam e unem processos em um único sistema, melhorando a colaboração interdepartamental e otimizando a produtividade. Esta solução baseia-se em métodos das melhores práticas para processos contratuais e pode ser personalizada para se ajustar aos seus requisitos. ELO Contract é uma solução testada e aprovada na prática. Você cria contratos, o ELO cuida do resto. www.elo.com/pt/contract

POR BRUNO RAMOS

Founder e CEO global da HartB

Machine Learning nas empresas: o que é e como aplicá-lo

É evidente que a tecnologia se tornou essencial para alavancar os negócios das empresas. De acordo com um estudo de 2021, realizado pela ThoughtWorks, consultoria especializada em TI, as companhias brasileiras que se declaram proficientes em tecnologia são as mais otimistas do mundo, e apontam 82% de crescimento em 2021. Nesse sentido, o Machine Learning tem se destacado como um dos recursos mais promissores para os próximos anos. Mas, o que é e como aplicar o Machine Learning nas empresas?

Braço importante da Inteligência Artificial e cada vez mais presente na atualidade, o Machine Learning, ou em tradução livre “aprendizado de máquina”, é um conjunto de técnicas computacionais que visam utilizar dados estruturados ou não estruturados para a elaboração de algoritmos que possam aprender padrões de forma independente. Trata-se de um aspecto da tecnologia que permite que os computadores consigam aprender sozinhos a tomar decisões. Essa ferramenta pode detectar padrões que não foram percebidos por humanos e, assim, propor soluções não pensadas antes.

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Nesse contexto, qualquer empresa pode aplicar o aprendizado de máquinas, desde pequenas e médias, até grandes companhias. Para isto, é necessário ter uma base sólida de dados dos problemas a serem solucionados. Nesse cenário, surge o profissional que terá uma função primordial na aplicação do Machine Learning nas empresas: o cientista de dados. Esse especialista irá analisar toda a problemática e traçar a melhor maneira de solucionar o desafio.

Quando falamos sobre experiência do consumidor, por exemplo, o Machine Learning pode ser aplicado em agentes de atendimento automatizados como uma solução para responder às dúvidas de clientes por meio do processamento de linguagem natural. Assim, a tecnologia oferece ao usuário respostas ao chamado com qualidade e promove um atendimento mais ágil e assertivo.

Desta forma, as técnicas de Machine Learning permitem o aumento da produtividade de diversos processos em uma empresa, uma vez que é um conceito amplamente utilizado para automatizar processos, tornando-os mais rápidos e, consequentemente, mais práticos e eficientes. Assim, o Machine Learning contribui para a diminuição dos erros humanos e redução de custos das empresas a longo prazo.

COM UM ESTUDO APROFUNDADO SOBRE MACHINE LEARNING E UMA APLICAÇÃO ADEQUADA NOS PROCESSOS, INÚMERAS ÁREAS DA EMPRESA PODEM SER IMPACTADAS POSITIVAMENTE.

As múltiplas aplicações do Machine Learning nas empresas

Apesar de parecer complexo, essa tecnologia já é realidade e está extremamente presente em nosso dia a dia. Os tradutores de texto, por exemplo, contam com o Machine Learning presente em sua rotina. Isto porque, para viabilizar o trabalho, é preciso que um software assemelhe diversas questões relacionadas à língua, tanto com relação a ortografia, quanto expressões regionais. Outro exemplo, são os sites de compras online e aplicativos de geolocalização, além de outras tecnologias como reconhecimento facial e as próprias redes sociais.

Existem alguns desafios que devem ser levados em conta durante a aplicação do Machine Learning nas empresas. Dentre eles, podemos citar a elaboração de bases de dados que atendam os algoritmos, além da importância do entendimento dos conceitos e técnicas por parte dos gestores da empresa. Também há uma importante necessidade de encontrar especialistas capacitados e, assim, evitar possíveis gaps durante a aplicação do recurso.

Com um estudo aprofundado sobre Machine Learning e uma aplicação adequada nos processos, inúmeras áreas da empresa podem ser impactadas positivamente. Independente do campo ou do tipo de empresa, o Machine Learning pode otimizar toda a produtividade presente na cadeia dos colaboradores. No final, os resultados serão coletados, tanto pela instituição, quanto pelo cliente.

POR SOFIA PAEZ

Gerente de Marketing da Mercusys no Brasil

Dia da Informática e a importância dos profissionais da área

De acordo com um levantamento realizado pela IDC, empresa de pesquisa de mercado, o setor de Tecnologia da Informação deve crescer impressionantes 11% em 2021. Isso porque o segmento encontra-se em constate desenvolvimento devido à alta demanda por mão de obra qualificada e aos avanços tecnológicos que as empresas têm passado.

Não à toa, os profissionais especializados em TI se tornaram fundamentais no mercado de trabalho atual. Por isso, ao comemorarmos o Dia da Informática em 15 de agosto, é importante entendermos a importância dos responsáveis por garantir uma boa interação entre os usuários e o seu computador, criação de softwares e sites, suporte técnico, organização de banco de dados, configurações em redes de computadores, entre outras funções.

No passado, a principal função desse profissional era prevenir erros do sistema. Atualmente, ele atua de forma abrangente, possuindo um papel importante para o segmento empresarial. Com consumo da tecnologia fazendo parte dos negócios, as

empresas estão buscando a migração mais aprimorada e qualitativa para os meios digitais. As soluções adotadas pela área de TI passam a ter como principal meta a expansão da empresa, aperfeiçoando seus processos e focando em resultados. Para isso, um acesso estável e seguro das conexões de internet com a ajuda de dispositivos de rede é primordial.

Nas organizações, eles garantem a integração e gerenciamento das nuvens, além da percepção das necessidades específicas do processo operacional, indicando quais devem ser as principais medidas para cada etapa. Por isso, são fundamentais no planejamento estratégico, contribuindo para uma visão assertiva de projetos e estabelecendo as atitudes tecnológicas necessárias para que os objetivos sejam alcançados.

Com a pandemia da covid-19, as corporações tiveram que se reinventar, dando continuidade às suas atividades de forma remota. Para isso, a tecnologia foi o ponto principal. Os profissionais de TI tiveram que personalizar computadores para que pudessem ser utilizados em casa, possibilitando o acesso aos dados e aplicações da empresa. Esse trabalho veio acompanhado de ajustes na infraestrutura para suportar essa nova realidade.

Segundo dados da Brasscom, Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação, estima-se que até 2024 a demanda do segmento cresça, chegando em 421 mil profissionais. As procuCOM CONSUMO DA TECNOLOGIA FAZENDO PARTE DOS NEGÓCIOS, AS EMPRESAS ESTÃO BUSCANDO A MIGRAÇÃO MAIS APRIMORADA E QUALITATIVA PARA OS MEIOS DIGITAIS.

ras das empresas serão de 25% para Internet das Coisas (IoT), 11% em segurança, 10% em Big Data, 6% em Nuvem e 2% em Inteligência Artificial (AI).

Hoje, quase todos os processos realizados nos meios coorporativos necessitam da tecnologia. Seja uma atividade simples, como o envio de um e-mail para um cliente, ou até algo mais complexo, como a segurança dos dados da empresa, tudo está ligado ao meio digital. Então, uma prática que tem sido muito adotada nesses ambientes é o investimento em dispositivos de Wi-Fi que otimizem e facilitem os acessos à internet. Assim, é possível ter um aumento de produtividade, facilitando as atividades que necessitam ser realizadas.

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POR DALE TUTT

Vice-presidente de soluções para os setores aeroespacial e defesa da Siemens Digital Industries Software

Análise de sistemas completos - mecânicos, elétricos, eletrônicos e software

Você acredita na rapidez do avanço da aeronave elétrica? E na promessa de táxi aéreo autônomo? Parece que a cada dia surgem notícias sobre como a mobilidade aérea urbana mudará a maneira de nos movimentarmos pelo planeta.

Vivemos tempos incríveis para o nosso setor, com muitas inovações.

Nunca imaginei que trabalharíamos em aeronaves de emissão zero. É realmente incrível. Centenas, senão milhares, de empresas estão nesse segmento.

Desde os fabricantes aos parceiros da cadeia de suprimentos, há uma grande pressão para ser o primeiro a comercializar um produto seguro e confiável. Na realidade, muitas das práticas que funcionavam há 20 anos não atendem às complexidades e aos desafios de hoje, forçando os OEMs aeroespaciais e a sua cadeia de suprimentos a reformular sua abordagem de desenvolvimento de produtos, que começa com a engenharia de sistemas. Enquanto as empresas exploram os benefícios e custos de centenas de configurações de projeto e se preparam para os desafios

da certificação de aeronaves elétricas, a engenharia de sistemas permanece fundamental para o seu sucesso.

Com a complexidade dos sistemas autônomos, controles de voo e integração de sistemas, as empresas muitas vezes têm dificuldade quando precisam contar com processos baseados em documentos para a engenharia de sistemas. Os requisitos podem estar em um banco de dados, planilha ou documento. A modelagem do sistema pode ser em Microsoft Visio ou SysML. A análise de segurança do sistema pode estar distribuída em uma variedade de ferramentas. Os dados de verificação e teste geralmente acabam em outra planilha do Excel. Tudo está desconectado. Para piorar a situação, grande parte dessa atividade ocorre em silos de trabalho isolados. Na área em constante evolução das aeronaves de futuro, conforme surgem novos requisitos e arquiteturas de sistema, essas abordagens baseadas em documentos são inviáveis, pois é quase impossível gerenciar a rastreabilidade ao tentar lidar com dezenas ou centenas de milhares de interações de sistemas.

Certamente, uma abordagem mais digitalizada é a solução. Uma abordagem que possa conectar todos os aspectos de conceito, projeto, fabricação e manutenção. Quais funções de simulação, projeto generativo, certificação, manufatura aditiva e outras funções fundamentais poderiam ser conectadas em um fluxo contínuo e altamente automatizado?

MBSE em aeronaves elétricas

As possibilidades ilimitadas neste segmento crescente de viagens aéreas podem ser vistas em todos os lugares, desde a Heart Aerospace na Suécia com seu avião regional totalmente elétrico que pode transportar 19 passageiros, até a Bye Aerospace com sua aeronave de aviação geral, além das várias startups de eVTOL (aeronaves elétricas de pouso e decolagem vertical). Existem dezenas de exemplos que combinam de forma única de propulsão, projeto de asa/rotor e aerodinâmica. As empresas líderes nesse segmento reconhecem a importância da engenharia de sistemas baseada em modelos (MBSE). A MBSE está ganhando popularidade porque é uma abordagem mais disciplinada à engenharia de sistemas. Ela garante um novo nível de integração e eficiência aos sistemas e processos complexos de vários desafios de diferentes domínios que os fabricantes de aeronaves do futuro enfrentam hoje. Quando as empresas migram para a MBSE, a colaboração é mais fácil entre os domínios e em toda a cadeia de suprimentos.

É importante perceber que uma abordagem de MBSE vai além da modelagem funcional ou lógica. Ela serve como a “espinha dorsal digital” que une as atividades de engenharia, manufatura, cadeia de suprimentos e gerenciamento de programa, criando um thread digital abrangente. O thread digital é um composto de linhas digitais entrelaçadas e interconectadas, criando um ecossistema para a excelência na execução do programa.

Mas como a MBSE satisfaz os fabricantes de aeronaves elétricas hoje? Veja alguns exemplos:

• Suporte para todo o ciclo de vida de desenvolvimento de produto

A MBSE permite que as equipes solucionem, explorem e identifiquem o resultado ideal, que é então compartilhado durante o ciclo de vida do produto. O thread digital de MBSE é como a espinha dorsal digital, então o que acontece em um domínio ou disciplina é compartilhado por todo o ciclo de vida do produto e os dados são comunicados em todo o processo. Por exemplo, o motor elétrico é muito diferente do motor de turbina tradicional. O centro de gravidade está em um local diferente. Também tem um peso diferente. Antes de instalar o moto em uma aeronave, os engenheiros precisam pensar sobre as compensações gerais de peso e equilíbrio e como esses efeitos afetarão as atividades posteriores

Outro desafio é: onde colocar as baterias? Uma aeronave totalmente elétrica apresenta um peso significativo devido às baterias. O uso de uma abordagem de MBSE permite que as equipes sejam diretas sobre como projetar e construir uma estrutura que agora inclui mais eletrificação. Obviamente, as baterias e, ainda mais importante, a densidade de potência são fatores fundamentais em uma aeronave elétrica (Figura 1). Vários novos desafios de projeto precisam ser tratados. E, ao superar os desafios de projetos, o risco do produto é reduzido e a certificação se torna mais fácil.

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A propulsão elétrica provou ser mais confiável e fácil de manter. No entanto, a energia elétrica instalada aumenta a potência e a densidade da energia, gerando uma série de desafios de integração.

• Certificação

A MBSE está se tornando amplamente utilizada, já que as empresas buscam certificar sistemas mais complexos e altamente integrados. A Federal Aviation Agency (FAA) dos Estados, a European Union Aviation Safety Agency (EASA) da União Europeia, além de outras agências reguladoras, estão exigindo uma abordagem de engenharia de sistemas mais organizada para os fabricantes e seus parceiros. O Departamento de Defesa (DoD) dos Estados Unidos também reconhece a necessidade da MBSE. O DoD considera a MBSE como um meio de comunicar os requisitos de forma mais eficaz aos OEMs e verificar se todos os requisitos foram atendidos. Um robusto thread digital de MBSE permite que as empresas acelerem seus processos de desenvolvimento e certificação de produtos e melhorem a comunicação com várias agências reguladoras.

E não é apenas o sistema de propulsão que é diferente. É toda a configuração do veículo. A FAA tem regras para aeronaves de asa fixa, regras para aeronaves de asas rotativas, e quando os primeiros rotores de pás inclinadas foram lançados no Bell 609, a FAA encarou o desafio de certificar um produto que estava entre uma aeronave de asa fixa e uma aeronave de asas rotativas. Tudo isso aumenta a complexidade dos requisitos de certificação, tornando a MBSE um componente fundamental na certificação de aeronaves.

• Gerenciamento da arquitetura do produto

A arquitetura do produto precisa garantir que os OEMs gerenciem todas as interfaces do produto. Como uma equipe conhece as interfaces do sistema elétrico com o sistema de controle de voo que, por sua vez, faz interface com o sistema de propulsão? Todas essas funções representam interfaces que devem ser gerenciadas. Com a MBSE, as equipes têm um bom processo de gerenciamento de requisitos e podem vincular todos os modelos do projeto. Isso também garante ao OEM um bom plano de verificação. Os engenheiros podem usar a verificação no nível do componente, no nível do subsistema e no nível da aeronave, sabendo que todos os requisitos foram atendidos. Um thread digital de MBSE conecta os requisitos ao modelo, projeto, análise e, por fim, aos processos e artefatos de verificação. A automatização dessas transferências de dados usando um thread digital fornece rastreabilidade total.

Além dos aspectos acima, outras áreas principais incluem gerenciamento térmico e tratamento da interferência eletromagnética.

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Abraçando a transformação digital

Um thread digital de MBSE cria um processo de engenharia de sistemas baseado em modelo que conecta vários domínios dentro da empresa digital. Além de um thread digital de MBSE, há threads digitais adicionais de cada um dos domínios essenciais, conforme ilustrado na figura abaixo:

Por meio da forte integração de um thread digital de MBSE, as equipes desses domínios podem testar e ultrapassar os limites sem comprometer o trabalho posterior ou os prazos do projeto. Quando as empresas fazem a transição da modelagem de sistema para uma abordagem de thread digital, elas se beneficiam de um ecossistema aberto que permite o uso de qualquer ferramenta de modelagem de sistema e se conectar com todo o ciclo de vida de dados e informações necessários para certificar, entregar e manter novos produtos. até o serviço, todos os dados pertinentes precisam estar facilmente acessíveis. É isso que quero dizer com um thread digital abrangente. Ele precisa funcionar para todos, independente da preferência do usuário por uma determinada ferramenta, e deve ser baseado em um ecossistema flexível e aberto que possa acomodar uma variedade de ferramentas para requisitos e modelagem de sistema, ga-

rantindo aos clientes a capacidade de transportar suas ferramentas legadas e de arquitetura enquanto desenvolvem seus recursos de MBSE.

O thread digital de MBSE é a espinha dorsal de uma empresa digital e conecta o escopo técnico de um programa.

As empresas aeroespaciais envolvidas no segmento de aeronaves elétricas estão implementando o thread digital Siemens MBSE para acelerar o desenvolvimento de produtos e se tornarem as primeiras do mercado. Elas estão avançando mais rápido do que a concorrência e atendendo às normas de orçamento do programa. Elas estão reduzindo o risco de alterações no projeto. E quando há uma mudança, elas têm um melhor entendimento de como fazer essa mudança e como lidar com os efeitos que podem surgir.

Seja qual for a configuração em que você está trabalhando hoje - ou pensando em usar no futuro - a MBSE é a escolha certa para liderar nosso setor durante este período incrível.

Faça a migração hoje

Muitas empresas do setor acreditam que a engenharia de requisitos ou modelagem de sistema significa MBSE. Até certo ponto isso é verdade. Mas a MBSE é muito mais que isso, pois também inclui segurança do sistema, engenharia de software, verificação - tudo bem conectado ao projeto do produto, otimização, manufatura e suporte ao produto. A MBSE PERMITE QUE AS EQUIPES SOLUCIONEM, EXPLOREM E IDENTIFIQUEM O RESULTADO IDEAL, QUE É ENTÃO COMPARTILHADO DURANTE O CICLO DE VIDA DO PRODUTO.

POR DR. CAIO SOARES

Diretor médico da Teladoc Brasil

A transformação digital da saúde veio e não deve voltar atrás

Da agropecuária à prestação de serviço, seja qual for o setor da economia, os avanços tecnológicos já vinham impactando os mais diversos negócios nos últimos anos. A área da saúde não foge à regra. Porém, a pandemia do novo coronavírus expôs ainda mais o sistema de saúde a inovações que podem trazer melhorias para toda a cadeia: atendimento médico, medicina diagnóstica e procedimentos cirúrgicos. Mais do que otimizar os processos, essas soluções digitais podem ainda aliviar a sobrecarga nos hospitais, melhorar o acesso à saúde e reduzir desperdícios importantes de tempo e recursos. Fatores essenciais agora, principalmente em países como o Brasil, em que apenas 25% da população tem plano de saúde, enquanto o SUS sofre falta de investimentos e demandas acima da capacidade de atendimento.

Engana-se quem pensa que inovações na saúde envolvem somente inteligência artificial, machine learning e robôs. Pelo contrário, a popularização de smartphones e o acesso à internet móvel rompeu a barreira entre online e offline, tornando possível a criação de recursos que são mais acessíveis e práticos para os brasileiros de dife-

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rentes regiões do país. É o caso da telemedicina, que é uma tendência mundial e foi autorizada no Brasil pelo Ministério da Saúde em março do ano passado e vem auxiliando na Gestão de Saúde Populacional, que é responsável por promover o desenvolvimento e a disseminação de estratégias destinadas a melhorar a saúde da população.

A regulamentação do governo é um passo crucial para que o setor continue se desenvolvendo e investindo cada vez mais em soluções digitais, que além de salvar e ajudar pacientes, podem trazer mais qualidade de vida aos brasileiros. Em outros países, o recurso já é amplamente utilizado, principalmente para atendimento de medicina básica, que totaliza cerca de 80% a 90% das necessidades de saúde de um indivíduo ao longo de sua vida. A telemedicina pode auxiliar no acesso aos cuidados primários, que segundo dados de uma pesquisa da Carolina do Norte, cerca de 60% dos problemas dos pacientes poderiam ter sido solucionados no modelo de atenção primária, o que teria gerado uma economia de três a sete vezes no custo total.

Diante da pandemia da Covid-19 no Brasil e no mundo, a aceitação e curva de utilização de novas tecnologias vem se acentuando, tanto para profissionais quanto pacientes. A telemedicina plena se destaca e vem sendo amplamente utilizada, já que à princípio demanda apenas o uso de um smartphone ou computador com acesso à internet. Este novo recurso tem sido muito usado na rede pública e privada de saúde para proporcionar atendimento médico à distância em casos de procedimentos eletivos das mais diversas especialidades, assim como para tirar dúvidas da população sobre o novo coronavírus, sem que precise sair de casa.

Apesar de parecer um contato impessoal à primeira vista, nas teleconsultas o médico profissional pode dar ainda mais atenção ao paciente por ter mais tempo disponível, diferente do que pode acontecer nos hospitais públicos durante um plantão em que há alta procura e o atendimento precisa ser mais ágil. Outra vantagem é melhorar o acesso à saúde em regiões mais afastadas dos grandes centros urbanos, uma vez que a tecnologia elimina a distância.

Além das teleconsultas, a telemedicina pode ser usada também entre os próprios profissionais da saúde para discutir casos e prescrever tratamentos mais assertivos de acordo com cada paciente. Essa transformação digital na saúde é um modelo ganha-ganha, uma vez que também torna a prática da medicina mais fácil e ágil para os profissionais.

Por enquanto, no Brasil os atendimentos via telemedicina têm sido utilizados amplamente na Atenção Primária, por médicos da família e clínicos gerais, porém, já há uma adoção significativa de teleconsultas por praticamente todas as especialidades médicas e nas demandas por saúde mental e nutricional, por exemplo, muito ligadas a qualidade de vida e bem-estar do indivíduo. Portanto, a tendência para os próximos anos é que essa transformação digital ocupe todos os espaços disponíveis que hoje são analógicos e a telemedicina plena terá papel determinante nos sistemas de saúde.

A REGULAMENTAÇÃO DO GOVERNO É UM PASSO CRUCIAL PARA QUE O SETOR CONTINUE SE DESENVOLVENDO E INVESTINDO CADA VEZ MAIS EM SOLUÇÕES DIGITAIS.

POR FILIPE MONTEIRO

Gerente na ICTS Protiviti

Auditoria integrada: mirar o futuro para a geração de valor

Nos últimos anos, a atividade de auditoria interna tem sido questionada. A dúvida que persiste é se ela realmente agrega valor e não é só uma burocracia e uma despesa no fim do ano. Somado a isso, outra grande dificuldade é a auditoria interna conseguir mensurar de forma efetiva seu sucesso e o retorno de suas atividades para as companhias. ticas internacionais, a auditoria interna deve ser baseada em riscos para ser efetiva e auxiliar a companhia no atingimento de seus objetivos estratégicos. Outro viés importante da auditoria é o apoio ao compliance nas chamadas auditorias especiais derivadas de denúncias, ou avaliações independentes quanto à aderência da companhia a regulações como a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) ou quanto a normas e políticas internas, como a de suprimentos e gestão de terceiros.

Uma nova visão e atribuição para a auditoria interna, que aparece como grande oportunidade para mostrar seu valor e conquistar de vez uma posição de destaque dentro das companhias, é a auditoria integrada. Este conceito surge a partir do modelo de pensamento integrado da Value Reporting Foundation, que re-

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presenta hoje a maior esperança de um framework consolidado de apresentação de informações financeiras e pré-financeiras, entre elas questões como o ESG (Environmental, Social and Governance).

Neste modelo de pensamento integrado, a ideia é fugir um pouco da visão apenas interna da empresa e da mitigação de riscos para o atingimento da estratégia. A lógica por trás do pensamento integrado é levar em consideração a conectividade e as interdependências entre uma gama de fatores que afetam a capacidade de uma organização de gerar valor ao longo do tempo.

Dentro desse conceito, incluem-se os capitais utilizados ou afetados pela organização, bem como as interdependências críticas, inclusive as compensações entre elas; a capacidade da organização de atender aos legítimos interesses e necessidades das principais partes interessadas; a adequação da organização ao seu modelo de negócios e de sua estratégia ao seu ambiente externo e aos riscos e às oportunidades enfrentados e as atividades; o desempenho financeiro ou pré-financeiro e os impactos de uma organização em termos dos capitais - passados, presentes e futuros.

O pensamento integrado, desta maneira, busca garantir a sustentabilidade de uma empresa ao longo do tempo apoiado na geração de valor, que irá derivar de sua adequada utilização dos capitais financeiro, tais como aplicações, caixa, empréstimos; manufaturado, como máquinas, imóveis, estoques - exceto naturais; intelectual, ou seja, patentes, licenças, softwares; humano, a exemplo de competências e habilidades das pessoas; social, que inclui o relacionamento com as partes interessadas, marca e reputação; e natural, como água, energia, biodiversidade.

Em uma sociedade na qual os ativos intangíveis representam cerca de 80% do valor das empresas, inversamente proporcional à realidade dos anos 70, não faz mais sentido que a auditoria direcione todos os seus esforços para as questões financeiras e operacionais. Precisa haver uma atualização de conceito. Em paralelo com o crescimento do conceito do capitalismo de stakeholders, é hora de a auditoria gerar informações para o board de maneira independente, contemplando diversos temas relevantes aos principais stakeholders da empresa e antecipando a perda de valor ou demonstrando oportunidades de geração de valor.

Para tornar possível esta nova visão e função da auditoria interna dentro das empresas é fundamental uma mudança de mentalidade. Em primeiro lugar, o perfil dos auditores internos terá que ser cada vez mais empreendedor, com visão de negócios, inovador e orientado ao futuro e com conhecimentos múltiplos para realizar interface com diversas áreas dentro das organizações, além de proporcionar uma visão independente sobre como os recursos e capitais dentro de uma organização estão sendo geridos e utilizados.

Outra consideração fundamental é a necessidade de digitalização da auditoria interna e o suporte da tecnologia por meio de ferramentas para que seja possível à auditoria pensar em oportunidades sem desistir de avaliar os riscos, ou seja, pensar no apoio ao ataque para “fazer o gol” sem deixar de resguardar a defesa. O resultado favorável se dá por fazer mais gols do que tomar. Neste quesito, a automação de controles, o monitoramento contínuo, a utilização de robôs e sistemas de GRC (Governança, Gestão de riscos e Compliance) são obrigatórios para que a auditoria mantenha sua função sendo realizada da forma adequada e ainda tenha tempo para a avaliação de fatores externos - percepção de stakeholders e megatendências - com um olhar para o futuro.

A auditoria interna vem se aprimorando ao longo do tempo. No início se limitava a olhar para o passado e apontar o que ocorreu de errado. Em um segundo momento, passou a mitigar a materialização de eventos de risco negativos utilizando ferramentas tecnológicas como apoio. Por fim, chega o momento de olhar para frente, auxiliar o board na tomada de decisão futura, permitindo ajustes de rota de maneira planejada e antecipada, já visualizando as tendências para garantir a perenidade e a sustentabilidade ao longo do tempo por meio da geração de valor, tanto para os shareholders, como também para os stakeholders.

A AUDITORIA INTERNA VEM SE APRIMORANDO AO LONGO DO TEMPO. NO INÍCIO SE LIMITAVA A OLHAR PARA O PASSADO E APONTAR O QUE OCORREU DE ERRADO.

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POR GUSTAVO HILSENRAD

Gerente de Vendas Empresariais da Vertiv para a região SSA

O papel do data center na indústria de mineração

Mineração biticonA digitalização mudou profundamente as estruturas do setor de mineração. As empresas usam dados para lidar com desafios em áreas como a competitividade, o desenvolvimento sustentável, a coesão entre processos, a continuidade operacional e a gestão de capital humano especializado. Trata-se de um avanço muito importante para um setor que faturou, no Brasil, em 2020, 209 bilhões de reais, o que representa uma participação de 2,5 no PIB (dados do Ministério de Minas e Energia). Esse é um segmento fortemente exportador, que disputa mercados com gigantes globais e vê a tecnologia digital como um elemento essencial para o crescimento dos negócios. Algumas das aplicações mais adotadas dizem respeito à Indústria 4.0, BigData, Business Intelligence, Inteligência Artificial e IoT. Todos esses user cases dependem do data center para se tornarem operacionais.

De acordo com o estudo “Impacto de las Nuevas Tecnologías en las Habilidades Requeridas en la Industria Minera” (Impacto das Novas Tecnologias nas Competências Requeridas na Indústria de Mineração), de 2018, realizado

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pelo Conselho Mineral e Fundação do Chile, essa indústria tem operado usando um modelo misto que inclui tanto controle remoto como automatização. O setor é caracterizado pela tomada de decisões com base em dados e a coleta de informações detalhadas, a serem processadas nos data centers. Em 2050, o setor deve alcançar um nível de otimização que lhe permitirá a maximização do seu potencial tecnológico ao longo da cadeia de valor e de todas as operações.

Na medida em que os processos industriais se tornam mais complexos, precisam estar disponíveis 24 horas por dia, 7 dias por semana, 365 dias por ano. Tudo se inicia em um data center corporativo (TI) que pode estar a diversos quilômetros de distância e culmina com a convergência de vários processos de Tecnologia Operacional (TO), onde o trabalho é realizado. Espera-se que a tecnologia dos data centers contribua para um setor mineral mais limpo e mais competitivo ao proporcionar o desenvolvimento sustentável, riscos reduzidos, economia de custos e otimização de recursos (eletricidade e combustível).

Essa perspectiva é compartilhada pelo estudo Big Data in Mining (Big Data na Mineração), de 2020, realizado pela Escola de Ciências, Física e Matemática da Universidade do Chile, o qual destaca a importância dos equipamentos interconectados como um fator fundamental no desenvolvimento e na transformação do processamento mineral. Além de lidar com grandes volumes de dados por longos períodos de tempo, os data centers das mineradoras precisam ser capazes de expandir a capacidade em intervalos muito curtos, já que várias fontes de dados podem produzir dados melhores e em maior quantidade por períodos de tempo curtos.

Data center implementado em ambientes industriais

O data center que atuará nos ambientes de produção do setor de mineração precisa ser projetado para aguentar as condições mais severas dos ambientes industriais, incluindo corrosão, umidade, ambientes com alta salinidade, altas temperaturas, poeira, grandes altitudes, terremotos e neve.

Uma resposta a esse desafio pode ser o uso de data centers modulares pré-fabricados. Tra-

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ta-se de soluções que podem se adaptar às diferentes necessidades e realidades geográficas das empresas de mineração. Em termos de arquitetura digital da empresa de mineração, é comum que o data center modular

O DATA CENTER QUE ATUARÁ NOS AMBIENTES DE PRODUÇÃO DO SETOR DE MINERAÇÃO PRECISA SER PROJETADO PARA AGUENTAR AS CONDIÇÕES MAIS SEVERAS DOS AMBIENTES INDUSTRIAIS.

implementado na área de produção atue como um data center de Edge Computing ou um nó do data center principal.

É fundamental garantir que todos os data centers da empresa de mineração otimizem ao máximo o consumo de energia. É recomendável, ainda, que sejam escaláveis e redundantes (para maior disponibilidade), com um Tempo Médio para Reparos (MTTR) satisfatório e sistemas de refrigeração que reduzem o consumo de energia em pelo menos 30% através do uso de economizadores de energia, baterias de íon-lítio e tecnologia de freecooling. Além disso, para os locais que demandam alimentação de energia constante, é importante incluir nesse projeto o uso de retificadores, inversores e unidades de UPS industriais. Desta forma, a continuidade de energia pode ser usada para dar suporte às redes LTE (Long Term Evolution) em sites e nos Sistemas para Execução na Manufatura (MES).

Monitoração e serviços especializados

Outro elemento crítico do data center utilizado no setor de mineração é o uso de sistemas de monitoramento dessa infraestrutura crítica. Há data centers que contam com câmeras para monitoramento visual, além de sensores automáticos de temperatura, umidade, fluxo de ar e vazão de líquidos (monitoramento físico). Estes sensores suportam a operação autônoma do data center, de forma a prever potenciais problemas antes que eles ocorram e gerando respostas ágeis.

Há casos de uso em que é fundamental contar com serviços especializados em gerenciamento, operação e manutenção dos data centers do setor de mineração. Isso permitirá diagnósticos preventivos e serviços de monitoramento, programas de manutenção, upgrades, trocas e retrofits.

Serviços especializados oferecem, também, avaliações e testes profissionais que identificam lacunas na infraestrutura de energia para que haja uma maior disponibilidade dos sistemas de TI/ TO, bem como informações para planejar capacidade adicional.

A adoção de BigData proporcionou uma mudança positiva para a mineração, combinando excelência no gerenciamento de dados com monitoramento eficaz do processo e, também, economia de energia. Projetar, implementar e gerenciar de acordo com as melhores práticas o data center é essencial para garantir a continuidade operacional de um setor estratégico para o Brasil.

POR PAULO FRANÇA

Gerente de Digital Consulting and Innovation da Engineering

A vez da tecnologia na adequação à LGPD

Sancionada em 2020, a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) continua trazendo dúvidas e incertezas sobre qual a forma correta de se adequar e quais passos devem ser seguidos para minimizar a exposição de dados. Isso acontece devido ao fato de que nunca houve uma legislação que remetesse a tantas disciplinas diferentes, envolvendo não só pilares jurídicos, como também de governança, cultura, processos, controles, tecnologia e segurança da informação, além dos seus respectivos subprocessos.

O primeiro passo das empresas, que começou no segundo semestre de 2020, e continuou nos seis primeiros meses de 2021, foi o de olhar a adequação sob o aspecto jurídico, ou seja, fizeram uma avaliação e criaram um plano de adequação para minimizar riscos legais e fazer o mínimo necessário para poder ter uma resposta em eventual solicitação do órgão regulador, a ANPD (Autoridade Nacional de Proteção de Dados Pessoais). Passada essa fase, agora já acompanhamos organizações se movimentando para implantar controles, ou seja, tecnologias e ações que buscam minimizar os riscos envolvendo esta disciplina, até então não tratada.

É válido afirmar que, assim como as necessidades jurídicas não têm uma resposta padrão e dependem de uma análise de cada empresa, a tecnologia também deve servir a essas particularidades. Um trabalho coeso de adequação à LGPD envolve, entre outras atividades importantes, o foco na análise de riscos atrelados às fragilidades que a empresa naturalmente possui e que merecem uma investigação própria e minuciosa.

Sabendo quais são as suas fragilidades e quais os riscos a empresa está correndo, fica muito mais fácil e menos custoso fazer um plano de ação que vise diminuir as preocupações. A empresa pode se valer tanto de ferramentas simples que já existem no mercado ou desenhar uma solução própria de acordo com suas necessidades. Por isso, o primeiro passo é procurar auxílio de profissionais qualificados com experiência em tecnologia e LGPD. Num segundo momento é chegada a fase de análise de cada necessidade e particularidade da empresa para, só depois, tomar a melhor decisão.

Em relação à coleta de dados, a empresa deve demonstrar visibilidade, transparência, intenções e motivações de seus processos, mas sigilo total no armazenamento e processamento. Ou seja, quando um titular disponibiliza seus dados a uma empresa, ele deve saber o que será feito com as informações e quais vantagens ele terá nessa operação, bem como se certificar de que outras pessoas envolvidas não terão acesso a esses dados. Desta forma, o dado tem seu ciclo de vida completo, no qual é coletado, utilizado e posteriormente excluído.

Hoje, toda empresa deve conhecer com exatidão o ciclo de vida dos dados pessoais e sensíveis que fazem parte da sua operação. Com esse conhecimento em mãos e entendendo o nível de exposição ao risco referente às áreas de tecnologia e segurança da informação sobre cada etapa do ciclo de vida, a organização poderá então avaliar quais as melhores tecnologias que atendem às necessidades de proteção dos dados durante este ciclo, entendendo os riscos, as arquiteturas, as integrações e as plataformas, entre outros. Vale lembrar que não existe receita de bolo ou um software específico que fará tudo isso, mas sim conceitos, tecnologias, e diversos serviços e frameworks que, isoladamente ou em conjuntos parciais, poderão atender na medida as necessidades do negócio.

Vale ressaltar que, sejam quais forem as necessidades da empresa, todo cuidado é pouco e as ações devem ser tomadas. Gigantes da tecnologia como LinkedIn e Twitter tiveram dados violados, informações sobre compradores de ingressos da Olimpíada de Tóquio foram distribuídas e milhões de dados pessoais de brasileiros vazaram e ainda não se tem certeza qual a origem desse acontecimento.

Mas, a pergunta que fica é se isso pode acontecer com sua empresa. Claro que boa parte do esforço em sequestrar dados pode estar atrelado ao dinheiro, mas em alguns ataques as motivações são diferentes. O hacker que vazou dados de 700 milhões de usuários, por exemplo, diz ter feito isso por diversão. Já a plataforma Lattes pelo CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) saiu do ar por uma falta de manutenção dos equipamentos, por meio de um servidor desconectado.

Como, então, saber medir o investimento suficiente que garanta segurança e não inviabilize as operações? Conduzindo um processo de adequação e manutenção da LGPD de maneira responsável e com profissionais qualificados para que as tecnologias aplicadas sejam as mais eficientes e menos custosas e possam garantir a proteção de clientes, funcionários e stakeholders.

A EMPRESA DEVE DEMONSTRAR VISIBILIDADE, TRANSPARÊNCIA, INTENÇÕES E MOTIVAÇÕES DE SEUS PROCESSOS, MAS SIGILO TOTAL NO ARMAZENAMENTO E PROCESSAMENTO.

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POR MARCELO CARREIRA

Diretor de Marketing da Access

Cinco benefícios de convergir para um RH baseado na web

A convergência de sistemas de tecnologia modernos traz muitos benefícios para sua empresa e funcionários, incluindo produtividade, facilidade de uso e controle de custos. Aplicativos de software complicados geralmente exigem manutenção e suporte caros. Convergir para um sistema de RH baseado na web aumenta a eficiência e libera recursos para outras atividades de RH.

O gerenciamento de recursos humanos baseado na web maximiza os investimentos, fornecendo uma visão holística da força de trabalho. Isso permite que os gerentes tomem decisões de negócios mais rápidas, reduzam custos e melhorem a produtividade. Sem fácil acesso aos dados dos funcionários, as empresas não conseguem antecipar e responder adequadamente às necessidades de recursos.

Velocidade aprimorada

Os departamentos de recursos humanos administram remuneração, benefícios e treinamento dos funcionários. A convergência de funções para um sistema baseado na web normalmente reduz o número de tempo administrativo necessário para con-

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cluir tarefas e elimina a papelada desnecessária. Em vez de esperar no escritório ou ao telefone por ajuda, um funcionário realiza transações por conta própria. Funções comuns de autoatendimento geralmente permitem que os funcionários mantenham informações pessoais e insiram informações de cartão de ponto para aprovação do gerente. Além disso, os funcionários geralmente podem acessar um sistema de RH baseado na web a partir de suas casas ou na estrada. O fácil acesso os torna mais propensos a concluir transações, como relatórios de despesas, em tempo hábil.

Maior eficiência

Automatizar o processamento da folha de pagamento e outras transações reduz o número de pessoal necessário para gerenciar essas funções. Além disso, os sistemas baseados na web fornecem comunicações de dados seguras, backup de dados regular e um calendário consolidado da empresa. Em vez de instalar, configurar e gerenciar vários aplicativos de software, um único site baseado na web atende às necessidades. A equipe de um departamento de RH tem mais tempo para responder a perguntas pessoais e ajudar a resolver disputas de pessoal.

Redução de custos

Convergir para um sistema de RH baseado na web normalmente permite que as empresas criem um repositório de documentos para documentos de políticas e procedimentos. Isso permite que eles reduzam os custos associados à impressão, embalagem e distribuição desses manuais. Além disso, esses sistemas baseados na web permitem que os funcionários insiram quadros de horários, solicitações de férias e informações de revisão de desempenho. Isso minimiza a manutenção e impressão de cópias em papel.

AUTOMATIZAR O PROCESSAMENTO DA FOLHA DE PAGAMENTO E OUTRAS TRANSAÇÕES REDUZ O NÚMERO DE PESSOAL NECESSÁRIO PARA GERENCIAR ESSAS FUNÇÕES.

Consistência

Quando uma empresa cresce rapidamente, garantir armazenamento e relatórios consistentes e seguros é um desafio. Os sistemas de RH baseados na Internet facilitam a inserção de descrições de cargos, competências, funções em aberto, salários, benefícios para funcionários e informações disciplinares no mesmo formato. Todos da equipe têm acesso a informações, eventos e recursos de treinamento.

Planejamento mais preciso

Uma gestão eficaz de recursos humanos garante que uma pequena empresa tenha a força de trabalho de que precisa para atingir seus objetivos estratégicos. O software de RH baseado na web geralmente permite que os gerentes gerem relatórios que mostram a utilização, o desempenho e o absenteísmo dos recursos. Usando essas informações, um gerente pode detectar tendências e reagir rapidamente.

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POR MÁRCIA PILZ

Coordenadora de BPO Jurídico do Grupo Benner

O impacto da decisão do STF na provisão financeira das empresas

Por muito tempo discutiu-se o índice de correção a ser aplicado nos débitos trabalhistas. A combinação de edição de leis, medidas provisórias e de interpretações jurisprudenciais acerca do tema, alteraram sucessivamente a aplicação dos índices de correção, ora INPC, IPCA-E ou TR, ora uma combinação de aplicação destes últimos.

No dia 18/12/2020, o Colegiado do Supremo Tribunal Federal - STF, após ser instado a se manifestar sobre o tema pelas Ações Declaratórias de Constitucionalidade (ADCs) nº 58 e 59 e das Ações Diretas de Inconstitucionalidade (ADIs) 5867 e 6021, decidiu pela inconstitucionalidade de aplicação da Taxa Referencial (TR) para correção monetária dos débitos trabalhistas e dos depósitos recursais e por maioria de votos. Foi também decido que, até que o Poder Legislativo delibere sobre a questão, devem ser aplicados o Índice Nacional de Preço ao Consumidor Amplo Especial (IPCA-E), na fase pré-judicial e, a partir da citação, a taxa Selic, índices de correção monetária

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vigentes para as condenações cíveis em geral.

Tal decisão foi publicada dia 07/04/2021, sendo embargada conjuntamente pela ANAMATRA e a OAB, requerendo posicionamento quanto ao juro mensal de 1% a.m (art. 39, parágrafo 1º, da Lei nº 8.177), além do posicionamento quanto à taxa Selic, pois consideram que estes pontos nunca foram levantados nas ADCs e ADIs e, portanto, não poderiam fazer parte da decisão. Caso esses pontos não sejam revisitados, requerem que os efeitos da decisão só passem a valer a partir do dia 12 de fevereiro deste ano, quando foi publicada a ata de julgamento.

A nova decisão categoricamente indicou que, do vencimento da obrigação até a citação, o índice aplicado deverá ser o IPCA-E, a partir da citação até o pagamento, deverá ser aplicado a taxa Selic.

É importante considerar que a taxa Selic não poderá ser aplicada juntamente com juros mensal indicado no artigo 883 da CLT, uma vez que tal taxa, em sua composição, já abarca tanto a correção quanto os juros.

A decisão, com a finalidade de respeitar o quesito julgado, trouxe modulação, indicando quando aplicá-la ou não. A decisão repercutirá em novos processos; em todos os processos trabalhistas que estão em fase de conhecimento; e nas decisões que transitaram em julgado, mas não deixaram expresso o índice de correção e juros. No entanto, a decisão não repercutirá nas decisões com trânsito em julgado, desde que tenham sido expressamente indicados os índices de correção e juros; e nos pagamentos já realizados.

Considerando as informações trazidas e considerando o passivo trabalhista que a grande maioria das empresas possuem, podemos verificar, de forma genérica, que essa decisão trará impactos significativos. Claro que ainda falta observar a decisão que será exarada em virtude dos Embargos de Declaração, ainda não julgado.

Com a aplicação da taxa SELIC é de se esperar que o valor do processo judicial trabalhista sofra uma redução, tendo em vista que no ano de 2020 o valor acumulado ficou em 2,45% e a expectativa para esse ano é de chegar a 3,75% a.a., e não mais se aplica juros de 12% a.a. (artigo 883 CLT) na apuração dos débitos trabalhistas.

O período do cálculo será determinante para indicar se a nova regra trará redução ou não ao valor do processo. Desta forma entendemos ser importante revisitar todos os processos que se enquadram na modulação da Decisão do STF, para readequá-los, considerando os índices IPCA-e e Selic.

A DECISÃO REPERCUTIRÁ EM NOVOS PROCESSOS; EM TODOS OS PROCESSOS TRABALHISTAS QUE ESTÃO EM FASE DE CONHECIMENTO; E NAS DECISÕES QUE TRANSITARAM EM JULGADO.

Comparativo de Valores

Abaixo, é possível observar alguns exemplos da aplicação dessa decisão, considerando as regras antigas e a nova:

Nesse sentido, essa decisão trouxe possibilidades de reduzir o passivo trabalhista, dependendo da modulação a ser aplicada e do ano considerado em cada ação. Buscando a assertividade na quantificação do passivo, deve-se considerar uma análise individual de cada processo para se verificar a provável redução.

A utilização de tecnologias como o BPO Jurídico de Cálculo, é possível garantir processos ágeis, por meio de recursos capazes de realizar todos os cálculos que envolvam valores da seara trabalhista, bem como fazer análises quantitativas do passivo das empresas.

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POR MARIA ISABEL NORONHA

Diretora da Cybersource

Como as empresas brasileiras estão se preparando para combater fraudes

O ecossistema de comércio digital no Brasil teve um avanço notável nos últimos meses, com a entrada de consumidores no mundo virtual e uma mudança profunda nos hábitos de consumo dos brasileiros. Muitos compraram em canais digitais pela primeira vez, passaram a usar novos meios de pagamento, como pagamento por aproximação e transferências em tempo real, e se mantiveram afastados das lojas físicas.

Em resposta a esse movimento, os estabelecimentos comerciais tiveram - e continuam tendo - que inovar para atender às preferências e comportamentos do consumidor, investindo em soluções para manter e crescer o negócio em tempos de crise econômica.

O efeito contrário desse movimento, no entanto, é o aumento dos ataques de fraudadores no mundo virtual. Aproveitando-se de vulnerabilidades em muitos e-commerces, realizam roubos de contas e dados e aplicam golpes cada vez mais elaborados. A segurança das transações, que sempre foi uma preocupação para quem compra e para quem

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vende, tem se tornado um elemento ainda mais fundamental.

E como os estabelecimentos comerciais estão se preparando para combater essas ameaças?

Foi exatamente o que analisou uma pesquisa da Cybersource, empresa da Visa especializada em gerenciamento de pagamentos digitais, em parceria com o E-Commerce Brasil, realizada com empresas brasileiras de diversos portes e segmentos (varejo, bens físicos e digitais, serviços, viagem e entretenimento) nos meses de maio e junho deste ano.

A preocupação com as fraudes ficou evidente. Do total de empresas entrevistadas, 77% afirmaram que sofreram ataques no último ano. Dentre os atributos que as empresas julgam ser mais eficientes no combate a fraudes, desponta, em primeiro lugar, com 46%, a análise do dispositivo utilizado na compra. O dispositivo, que pode ser o computador ou o smartphone, contém informações úteis para o antifraude, relacionadas a geolocalização, configurações do aparelho, histórico de uso. Ou seja, a análise de dispositivos viabiliza uma análise mais precisa do comportamento de uma pessoa em um site ou app. E, com esta variável, torna-se possível separar bons clientes dos fraudadores. Em seguida na pesquisa, aparecem a análise do comportamento do cliente e a autenticação de dois fatores por telefone.

Quando olhamos para os níveis de chargeback (índice de contestações por parte do comprador, de compra realizada com seu cartão de crédito) por fraude nas empresas consultadas, constatamos que eles ainda representam perdas financeiras significativas para o negócio: 54% afirmaram que seus índices atualmente alcançam até 0,5%; outros 43% dos consultados dizem que variam entre 0,5 e 1%. Reduzir esses indicadores é um dos principais desafios de empresas com forte presença no comércio digital.

Como medida de proteção eficaz para seus negócios, 77% das empresas afirmaram que fazem uso de soluções antifraude de terceiros para se protegerem de ataques. O que chama a atenção é quando olhamos separadamente o comportamento das microempresas que participaram da pesquisa. Das empresas pesquisadas, as que não utilizam nenhuma solução antifraude são microempresas, apesar de 60% delas já contarem com ferramentas antifraude de terceiros. Isso reforça a percepção de que esses pequenos estabelecimentos comerciais entraram no mundo online muito rapidamente durante a pandemia, mas não estavam necessariamente preparados para lidar com essas ameaças.

É importante destacar que as soluções de gerenciamento de fraudes de terceiros agregam componentes de machine learning à inteligência e conhecimento de mercado para aprovar cada vez mais transações boas, barrando as transações suspeitas. Essa análise mais acurada é capaz de melhorar os índices de aprovação, aumentando cada vez mais as receitas do negócio.

Quando perguntadas quais as três principais áreas de melhoria para o próximo ano, 74% das empresas pesquisadas apontaram que devem melhorar suas análises de fraude, 37% apontaram querer melhorar os processos de disputas, enquanto 49% do total respondeu que buscam melhorar suas taxas de aprovação de pedidos. O equilíbrio entre aceitar mais transações e barrar fraudes, nem sempre é simples. Por isso, soluções de gestão de fraudes devem entregar dados e insights suficientes para uma decisão mais assertiva.

Pode-se concluir também pela pesquisa que uma predisposição das empresas em atualizar suas estratégias de prevenção de fraude para operar num comércio omnichannel que se tornou realidade no Brasil, oferecendo uma experiência ao usuário fluida e segura.

A maioria dos entrevistados (60%) acredita que o e-commerce continuará ganhando importância em seus negócios. É um caminho que não deve ter volta! Cabe às empresas se prepararem para um mundo cada vez mais digital.

COMO MEDIDA DE PROTEÇÃO EFICAZ PARA SEUS NEGÓCIOS, 77% DAS EMPRESAS AFIRMARAM QUE FAZEM USO DE SOLUÇÕES ANTIFRAUDE DE TERCEIROS PARA SE PROTEGEREM DE ATAQUES.

POR MATT MONTENEGRO

CEO e cofundador da Pingback

Como encontrar sua audiência: 5 dicas para quem quer escrever e se identificar com o leitor

Escrever na internet se tornou algo muito comum e acessível para as pessoas, seja pelas redes sociais ou por sites especializados em notícias. Foi de olho nesse mercado que acabei criando a Pingback, que tem por premissa dar espaço para que escritores, sejam eles profissionais ou não, publiquem seus textos sem qualquer intervenção editorial, permitindo que conquistem sua própria audiência.

Pensando no público de quem quer escrever e encontrar sua audiência, preparei cinco dicas que vão te ajudar nesse processo. Confira abaixo:

1 - Pesquise sobre o assunto: Pode parecer óbvio, mas é muito importante pesquisar sobre o tema que deseja escrever. Isso serve para termos veracidade na história, não passar fake news, trazer fontes confiáveis e também domínio no assunto. Não podemos escrever um texto com fatos que não foram checados. Lembre-se que mesmo pesquisando sobre o tema, é possível escrever sua opinião e defender seus argumentos.

crevendo: Esse é o ponto principal para começar um texto. Para se ter uma escrita objetiva, rica e sem ser cansativa, é necessário saber qual o seu público-alvo. Por isso, pesquise o nível de conhecimento deles, procure saber o que eles leem, que tipo de assunto é interessante e quais os pontos relevantes. Dessa forma será possível tornar o texto mais específico e direcionado.

3 - Não escreva frases muito longas: Vivemos em na época do imediatismo, em que as pessoas buscam objetividade e informações rápidas. Por isso, procure escrever sentenças curtas e mais objetivas, dessa forma, o leitor não se cansa e nem desistirá da leitura. acordo com o seu público: Nem sempre escrever um texto é tão fácil quanto parece. Um texto é composto não só por conteúdo, mas também necessita de conhecimentos da língua. Entretanto, para que esses resultados sejam positivos, é preciso unir esses domínios linguísticos com as informações que você tem sobre seus leitores. Por exemplo, não adianta escrever com palavras difíceis e termos técnicos para leitores que não dominam o tema ou sejam leigos no assunto.

5 - Revise o texto: Por fim, por mais que você tenha lido diversas vezes enquanto produzia o texto, é essencial que ao concluir, faça uma revisão criteriosa para verificar se há alguma informação faltando, palavras repetidas, assunto fora do contexto ou erros gramaticais e ortográficos. Faça a revisão com calma para não deixar passar erros que poderiam ser evitados.

NEM SEMPRE ESCREVER UM TEXTO É TÃO FÁCIL QUANTO PARECE. UM TEXTO É COMPOSTO NÃO SÓ POR CONTEÚDO, MAS TAMBÉM NECESSITA DE CONHECIMENTOS DA LÍNGUA.

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POR MICHELE LIGUORO

Sales Director da Engineering

Por que as telcos devem adotar a estratégia Cloud Centric?

Quando falamos de Transformação Digital abordamos mudanças radicais de paradigmas em qualquer tipo de corporação e mercado. O setor de Telecomunicações, por exemplo, foi um grande precursor desse movimento ao iniciar a jornada de expansão de seu portfólio de serviços, indo além da tradicional oferta de voz e dados para soluções de conectividade, serviços de mídia, IoT e Enterprise Cloud.

Somado a esse pioneirismo, a crise ocasionada pela Covid-19 produziu a aceleração de todas as tendências de digitalização, e o setor deve aproveitar a oportunidade para intensificar a inovação de processos operacionais e de negócios, assim como criar receitas reinventando os modelos de negócios existentes. Essa transformação exigirá uma compressão significativa de custos e, acima de tudo, sobre como tornar o conteúdo disponível e utilizável.

Neste ponto de vista, a visão centralizada das atividades e a integração completa com fornecedores externos certamente irão agilizar os processos. E, para suportar todas as inovações e tendências de digitalização, a nuvem é a chave da transformação digital porque é certamente o primeiro passo – Cloud Centric – para soluções escaláveis, resilientes, hiper personalizadas, repletas de Inteligência Artificial e omnicanalidade. Além disso, com a nuvem, as operadoras podem diminuir o foco em frentes como gerenciamento da infraestrutura e dar foco ao que, de fato, é necessário: o cliente.

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al, a demanda por conectividade avançada tem se destacado dentro da estrutura da cadeia de valor do ecossistema. E o desenvolvimento de 5G terá um papel fundamental ao habilitar serviços para coexistir na mesma rede, com a garantia de segurança e eficiência. Neste sentido, o Network Slicing (ou, fatias de rede) proporcionado pela Edge Computing (Computação de Borda) torna possível subdividir a rede em várias “redes virtuais”, mas com base em uma infraestrutura comum, e, portanto, capaz de atender aos requisitos específicos de diferentes aplicativos, serviços, dispositivos e clientes.

Esse tipo de infraestrutura facilita o desenvolvimento de novos modelos de negócios ao possibilitar a gestão simultânea e a consequente necessidade de suporte dos serviços diferenciados em termos de capacidade de transmissão e processamento imediato das informações coletadas dos sensores em campo, latência quase nula e confiabilidade, proporcionando assim uma solução viável para a crescente complexidade da rede. Para que isso seja possível, existem somente duas alternativas: ter Data Centers próprios, que são altamente onerosos, espalhados em todo o País, ou contar com um cloud provider robusto e com cobertura capilar do território brasileiro.

Como vimos, o desafio 5G coloca o foco na importância de várias estratégias e avaliações operacionais. A evolução da rede e seu uso eficiente, por meio da automação e virtualização de funções, forma a base sobre a qual as telcos construirão serviços de valor agregado. Isso permitirá que eles se tornem verdadeiros provedores multisserviços, AS OPERADORAS DE TELECOMUNICAÇÃO ESTÃO COMEÇANDO A SE MEXER. PROJETOS DE BIG DATA E OU SISTEMAS DE INTEGRAÇÃO DIGITAL NA NUVEM JÁ SÃO UMA REALIDADE.

capazes de oferecer complexas soluções que integram serviços proprietários e de terceiros, plataformas e tecnologias digitais, que por sua vez servirão como integradores.

As operadoras de telecomunicação estão começando a se mexer de forma mais consistente nos últimos tempos. Projetos de Big Data e ou sistemas de integração digital na nuvem já são uma realidade, mas ainda muito precisa ser feito. Esse caminho exige grandes investimentos a curto e médio prazos, tanto na rede como na infraestrutura de TI, assim como na organização (processos e pessoas), que deve se tornar ágil e alavancar o capital humano. Dentro das operadoras já existe uma movimentação grande para esta jornada com programas de capacitação de seus profissionais e adoção de arquiteturas e tecnologias orientadas a dados, que permitem uma visão abrangente dos clientes e da organização, bem como o apoio a novos modelos de negócios. enfatizada pela crise da Covid-19, o desenvolvimento do setor depende da capacidade de customização dos serviços, que deve ser realizado com base no conhecimento completo do cliente, garantindo que ele tenha uma experiência de usuário positiva. Os dados pessoais são a chave para personalizar os serviços oferecidos, enquanto as técnicas de Analytics e Inteligência Artificial podem oferecer uma vantagem competitiva fundamental para o alcance desta meta desafiadora.

As telcos, portanto, devem substituir a infraestrutura obsoleta e frágil, evoluindo no sentido de soluções que facilitem uma redução significativa dos custos, o que, consequentemente, conduzirá ao aumento da competitividade do setor e de mais flexibilidade perante a eventos sazonais com picos de procura, como Black Friday, dia das mães e Natal, por exemplo. Para conseguir isso, será necessário contar com integradores de sistema, ou melhor, parceiros, capazes de apoiá-los nesta profunda transformação de infraestrutura, processos e modelos de negócios. Isso significa que será necessário focar, incialmente, na nuvem para tornar as estruturas mais ágeis e, posteriormente, em automação com Blockchain, Inteligência Artificial, Análises Avançadas e RPA para oferecer um conjunto de produtos inovadores voltados para o aprimoramento e à eficiência da infraestrutura, com a consequente redução dos custos de gestão. Portanto, as palavras de ordem devem ser: visão estratégica, alavancagem das existentes ativos, centralidade da experiência do cliente e capacidade de colaborar na cadeia de valor de todo ecossistema.

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POR NATASHA DE CAIADO CASTRO

Fundadora e CEO da Wish International

Revolução de costumes: A pandemia mudou a rotina e nos aproximou da ciência. Quais serão as tendências daqui pra frente?

O mundo não saiu ileso das mudanças provocadas pela pandemia da Covid-19, é claro, e agora especialistas vêm tentando entender e explicar qual cenário podemos esperar para o futuro. Meu trabalho é conectar pessoas e empresas de dentro do Vale do Silício e, frequentando esse ambiente fervilhante de inovação, tecnologia e ciência, venho notando também que as alterações sociais e econômicas causadas pela pandemia já começam e vão afetar cada vez mais nossas pequenas atividades do cotidiano e mínimos hábitos do dia a dia.

De 2020 até agora, o mundo ficou mais preso em casa, frequentou menos as ruas e socializou pouco. Assim, as lojas, bares e restaurantes tiveram que inovar em suas tecnologias para entrega, por exemplo. A moda acompanhou o fenômeno: as roupas ficaram mais sóbrias e confortáveis, afinal, passaram a ser usadas para outros fins.

Mas agora, aos poucos as coisas retornam ao que a gente conhecia. Por aqui, no Vale do Silício, a máscara já não é obrigatória e o mundo parece mais com o anterior. O que vemos, em todas as áreas e o tempo todo, é que esse período de

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pandemia, é claro, levou a uma mudança profunda de paradigmas em quase todos os aspectos da vida, inclusive nas pequenas coisas, que podem passar despercebidas. A mudança para o home office dos profissionais, por exemplo, impactou até o mercado de sapatos, pois ninguém mais viu necessidade de usar certos tipos de calçados como saltos. Ou os cosméticos, como maquiagem. De casa, para que usar essas coisas? Há uma pequena revolução de hábitos e costumes acontecendo, estamos realmente reconfigurando nossas rotinas.

Tudo isso só foi possível porque as mentes pensantes do mundo precisaram buscar inovação. A gente acompanhou isso com as vacinas, por exemplo, a capacidade do homem de inovar a partir de conhecimento e pesquisa, mas esse impulso não ficou apenas na ciência médica, mas em tudo. Na tecnologia para nos servir. Nas artes para entreter. Na moda para nos sentirmos melhor com a nossa própria pele durante o isolamento e trabalhando de casa. Tudo mudou e a pandemia nos mostrou como inovar é necessário.

E todas essas pequenas revoluções vão levar a uma outra mudança fundamental: a nossa aproximação ainda maior com a tecnologia e a inovação. Neste “novo normal” os avanços vão chegar cada vez mais rápido no dia a dia das pessoas, já que a ideia é que não há mais tempo a perder. A própria população agora já sabe que não podemos mais prever o dia de amanhã com tanta certeza, então, vão exigir, buscar e querer soluções cada vez mais rápidas, eficientes e personalizadas. Com isso, listei algumas tendências que venho observado ao navegar pelas empresas e pessoas que compõem o Vale do Silício e vão ditar os rumos da inovação. Precisamos estar atentos e preparados já que o tal novo normal é o futuro de fato.

Transportes - Tecnologia que vem desenvolvendo vários tipos, desde carros drones, trens supersônicos, turismo para o espaço, frotas particulares de aviões supersônicos etc. Todos já estão em estado avançado de estudo no Vale.

Inteligência artificial - Há uma busca pela substituição, agora cada vez mais forte, de quase tudo que não seja intelectual por robótica e inteligência artificial, coordenadas por códigos e máquinas. O cérebro humano ficaria mais direcionado para questões estratégicas, éticas e filosóficas.

Personalização - De tudo. Desde remédios com os exames rápidos feitos em casa e lidos pela telemedicina que se desenvolve exponencialmente durante a COVID-19, até a indústria farmacêutica, que se prepara para desenvolvimento de medicação exclusiva e entregue em casa. Mas também em vestuário personalizado, por exemplo, com espelhos inteligentes e mundo 3D.

Biotecnologia - Estudos que têm permitido erradicar doenças e malformações embrionárias. Órgãos capazes de se adaptarem a organismos, possibilitando estender a vida na Terra.

NESTE “NOVO NORMAL” OS AVANÇOS VÃO CHEGAR CADA VEZ MAIS RÁPIDO NO DIA A DIA DAS PESSOAS, JÁ QUE A IDEIA É QUE NÃO HÁ MAIS TEMPO A PERDER.

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POR OTAVIO ARGENTON

Country Manager da SoftwareONE

Liderança nas empresas: a chave para o sucesso dos negócios

Atingir o sucesso com o seu negócio está entre os principais objetivos de muitos C-levels ao redor do mundo. No entanto, o desempenho de um líder, está diretamente ligado aos resultados alcançados dentro de uma organização, uma vez que é este profissional que conduz e influencia o trabalho de toda equipe. De acordo com estudos da Gallup, o líder possui influência de até 70% no engajamento dos funcionários com o negócio. Mas, qual é o verdadeiro papel da liderança nas empresas para que as metas sejam alcançadas?

A grande fórmula para uma boa liderança nas empresas é promover um “palco” que contemple todo o time. Para isto, é necessário direcionar e construir um relacionamento saudável com os colaboradores. Não se trata apenas de conhecê-los ou estabelecer conexões, mas também garantir que todos estão buscando o mesmo propósito e promovendo uma comunicação aberta.

Segundo o Fórum Econômico Mundial e Accenture, em seu Modelo dos Cinco Elementos de Liderança, os líderes atuais precisam desenvolver e exercer competências novas no

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ambiente corporativo, como emoção, intuição, missão, propósito, intelecto, percepção, tecnologia, inovação e inclusão de stakeholders. Nesse contexto, os aspectos citados precisam fazer parte da rotina de um líder.

Outros pontos importantes incluem escutar o ponto de vista de quem está no mesmo barco, seja por reuniões em grupo ou até feedbacks individuais, principalmente neste momento em que grande parte das organizações adotaram o trabalho remoto. Desta forma, é essencial oferecer uma resposta para essas dores e fazer com que o time entenda que soluções para resolvê-las estão sendo tomadas a curto, médio ou longo prazo.

Como diminuir a distância entre os colaboradores e a liderança nas empresas?

Os comitês são uma ótima opção para aproximar os colaboradores. Formados por funcionários que não têm um cargo de gestão, os grupos podem abordar temas como cultura, desenvolvimento organizacional, saúde e bem-estar, entre outros. A sugestão é que os comitês se reúnam periodicamente e as possibilidades estabelecidas durante as reuniões sejam levadas aos gestores e ao time de liderança, para que o orçamento ou as ações necessárias sejam avaliadas e possivelmente aprovadas. Dessa maneira, além de garantir maior interação entre os líderes e colaboradores, todos se sentirão inclusos nas decisões importantes da empresa.

Outra prática interessante é a implementação da cultura de portas abertas, para que os colaboradores não tenham receio de abordar seus líderes para comentar suas percepções e sugestões para aplicar nas áreas em que atuam. As organizações que não incentivam esses tipos de iniciativas podem ter gargalos no futuro, uma vez que não estão ouvindo, principalmente, o que as novas gerações estão buscando.

NÃO SE TRATA APENAS DE CONHECÊ-LOS OU ESTABELECER CONEXÕES, MAS TAMBÉM GARANTIR QUE TODOS ESTÃO BUSCANDO O MESMO PROPÓSITO E PROMOVENDO UMA COMUNICAÇÃO ABERTA.

Investir no potencial dos colaboradores

Além de acreditar no desenvolvimento da empresa, investir nos colaboradores valoriza e incentiva cada vez mais a equipe. Existe uma analogia sobre chegar com o elevador no último andar e mandá-lo de volta. Quanto mais indivíduos são auxiliados a alavancarem as suas carreiras e características de liderança, melhor.

Desta maneira, compreender que o papel desempenhado pela liderança nas empresas não é apenas para a organização, mas também para a vida dos colaboradores é essencial. De nada adianta ser um grande líder e não ter em mente o momento da empresa, do mercado e de seus funcionários. É preciso ouvir, entender, estar aberto a mudanças, humanizar as relações e agir de forma resiliente para que o sucesso da organização se conecte ao da liderança.

POR LUCIANA ALMEIDA

Head Comercial na Callflex

POR LINCOLN RIBEIRO

Head de Operações na Callflex

O desafio da cobrança digital: a personalização de jornadas em meio a massificação do atendimento

Que o formato de cobrança digital possui inúmeras vantagens, todos nós sabemos. Quase 50% das pessoas entrevistadas em uma pesquisa realizada pelo IGEOC já negociaram uma dívida por um canal digital. Mas se tem tantas vantagens, tanto do ponto de vista da empresa como do usuário final, e ainda tantas pessoas acessando esse formato, por que ainda vemos alguns problemas recorrentes? Falta considerar a jornada, seja no planejamento, no histórico do cliente, nos acionamentos, nos canais, entre outros tantos pontos.

É importante saber planejar os acionamentos, como entender o melhor dia para acionar aquele usuário, as datas de pagamentos de um boleto de acordo com o acionamento, a importância de considerar o histórico do cliente entregando diretamente o que ele precisa assim que o sistema o reconhece. Ou seja, se aquela pessoa tem um boleto em aberto, o sistema pode oferecer diretamente para ele a opção de uma segunda via, por exemplo.

Outro ponto a ser considerado é a importância de humanizar as operações. O uso de uma linguagem apropriada de acordo com o perfil do público, com vozes regionalizadas e expressões adequadas podem aumentar o desempenho de uma operação em cerca de 10%.

COM UMA JORNADA PERSONALIZADA, ENTENDENDO O SEU PÚBLICO, COM SCRIPTS ADEQUADOS, É POSSÍVEL SIM PERSONALIZAR A JORNADA MESMO COM GRANDES VOLUMES DE COBRANÇA.

É importante também conhecer e oferecer os canais mais adequados para o cliente, sem esquecer das possibilidades do negócio. No mercado digital é preciso ser multicanal e trazer a cobrança como forma não apenas de recuperar o valor devido, mas trazer aquele cliente de volta ao jogo, mantê-lo ativo no seu negócio.

Sendo assim, o problema da cobrança digital não está no formato, mas sim na construção e aplicação da jornada. Com uma jornada personalizada, entendendo o seu público, com scripts adequados, é possível sim personalizar a jornada mesmo com grandes volumes de cobrança.

É necessário que as tecnologias desenvolvidas sejam pensadas para melhorar o relacionamento entre empresas e clientes. Entender o negócio, o público e desenhar a jornada mais adequada, sempre tendo a tecnologia como suporte para uma melhor experiência de todos, este é o melhor caminho.

Equipes de engenharia de software 50% mais eficazes

Equipes de engenharia de software mais eficazes, ou seja, que apresentam maior desempenho, oferecem resultados 53% melhores na experiência e produtividade dos funcionários. A Pesquisa de Eficácia da Equipe de Engenharia de Software da Gartner de 2020 revelou os 3 fatores que determinam a eficácia dessas equipes no cumprimento das metas de valor para as partes interessadas e capacidade de resposta.

3 razões para ter um analista de negócios especializados em ECM para aumentar a assertividade

A acirrada concorrência e a grande quantidade de dados gerados todos os dias pelas empresas aumentam os desafios da gestão. Prova disso é o resultado da pesquisa global da Experian, onde 95% das empresas disseram que a má qualidade das informações é o principal motivo da ineficiência das operações. Capturar e gerenciar dados com excelência é essencial para que o fluxo de trabalho tenha agilidade e fluidez. Mas, diante desse excesso de referências, como tornar esse processo dinâmico?

Empresa carioca se junta à uma das maiores companhias do mundo, no segmento de RPA

Em um mundo de negócios onde o trabalho humano se desafia e se adapta, a chegada intensa da tecnologia se faz necessária, para que líderes possam buscar melhores maneiras de redesenharem seus processos internos. A automação RPA, é uma das saídas atuais para resolução dos problemas das maiores instituições existentes. Neste quesito, a carioca Redesign vem agregando inteligência e personalizadas estratégias às operações de grandes grupos, sendo hoje, eleita como proprietária de um dos melhores métodos da América Latina e consequentemente, responsável por amplos planos de solução.

A importância do armazenamento em multicloud híbrida

As organizações estão enfrentando uma ampla e crescente variedade de desafios, causados pelo rápido crescimento do volume de dados, cujas soluções podem ficar restritas aos orçamentos disponíveis, que não acompanham esse ritmo exponencial. Qualquer que seja o alcance e a extensão de tais problemas, eles invariavelmente se combinam para diminuir o valor dos dados de uma organização.

Tecnologia da Oystr apoia escritório de advocacia

Fundado em 1999, na Bahia, o escritório Matos, Valverde, Trindade & Leahy é uma sociedade de advogados que atua em todo o território nacional oferecendo serviços de contencioso cível, do consumidor, direito do trabalho, previdenciário, entre outras esferas do âmbito jurídico. Para lidar com o crescimento de suas operações e com o avanço tecnológico no segmento, o escritório optou por uma parceria em automação. Nesse processo, contou com o apoio da Oystr, referência no desenvolvimento de robôs inteligentes para a integração de escritórios de advocacia e departamentos jurídicos

Panorama de Ameaças da Kaspersky: ciberataques crescem 23% no Brasil em 2021

O Panorama de Ameaças 2021 da Kaspersky - levantamento anual feito pela equipe de Pesquisa e Análise da empresa na América Latina - mostra aumento de 23% dos ciberataques no Brasil, nos oito primeiros meses de 2021, em comparação com o mesmo período do ano anterior. O relatório leva em conta os 20 malwares mais populares. Juntos, eles totalizaram 481 milhões de tentativas de infecção - média de 1.395 bloqueios por minuto. A conclusão dos especialistas é clara: a segurança do trabalho remoto precisa ser levada a sério e a pirataria deve ser removida das casas e ambientes empresariais.

4 dicas do escritório do futuro

De acordo com uma pesquisa realizada pela consultoria KPMG, 66,2% das empresas entrevistadas já voltaram ou pretendem voltar presencialmente ao longo do ano de 2021, sendo que 87,3% dos entrevistados afirmam que adotarão um modelo híbrido. Este formato permite que os funcionários tenham a flexibilidade de trabalhar de casa e ir aos escritórios somente em dias determinados da semana.

Divisão Enterprise da NVIDIA lança solução para síntese de fala expressiva

A Inteligência Artificial (IA) transformou a fala sintetizada do tom monótono das ligações automáticas e dos primeiros sistemas de navegação GPS para o tom profissional de assistentes virtuais em smartphones e speakers inteligentes. Mas ainda há uma lacuna entre a fala sintetizada por IA e a fala humana que ouvimos nas conversas diárias e na mídia. As pessoas falam com um ritmo, entonação e timbre complexos que são desafiadores para a IA produzir.

Compras online via smartphones atingem 87% dos brasileiros

O acesso a smartphones, redes wi-fi e pacotes de dados com preços acessíveis transformaram o comportamento do consumidor no Brasil. Nos últimos anos, as visitas às lojas físicas têm sido substituídas por pesquisas de preço e compras via internet. E com um celular à mão, o brasileiro modificou a forma como são feitas as compras pela internet, e já é um caminho sem volta. De acordo com uma pesquisa da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas, 91% dos consumidores conectados realizaram alguma compra em lojas online no último ano.

Robótica vai crescer até o fim da década e pode gerar até U$S 260 bilhões em 2030, projeta estudo do BCG

O Boston Consulting Group (BCG) projeta um crescimento expressivo do setor de robótica até o final da década. Impulsionado por inovações de startups e empresas menores, avanços tecnológicos e mudanças no comportamento do consumidor, o mercado deve saltar de US$ 25 bilhões de faturamento em 2021 para entre US$ 160 bilhões e US$ 260 bilhões em 2030, diz a consultoria. Outra previsão do estudo é que os robôs de serviço, que hoje representam uma parcela pequena do mercado, devem se tornar os líderes do setor no final da década, representando de U$S 90 bilhões a US$ 170 bilhões do faturamento global em 2030.

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