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Amêijoa-branca (Spisula solida Linnaeus, 1758
Amêijoa-branca (Spisula solida Linnaeus, 1758)
© Miguel Gaspar / IPMA
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Referência do stock: ulo.27.9a
Área de distribuição do stock
Na costa continental portuguesa registam-se três zonas de operação de pesca (consideradas unidades de gestão): a) Zona Ocidental Norte — delimitada a norte pelo limite do mar territorial e a sul pelo paralelo que passa por Pedrogão; b) Zona Ocidental Sul — delimitada a norte pelo paralelo que passa por Pedrogão e a sul pelo paralelo que passa pelo farol do cabo de São Vicente; c) Zona Sul — delimitada a norte pela linha de costa e pelo paralelo que passa pelo farol do cabo de São Vicente e a este pelo limite do mar territorial.
Fonte de aconselhamento científico para a gestão
Comissão de acompanhamento da frota de ganchorra (Portaria n.º 66/2017; Diário da República n.º 31/2017, Série I de 2017-02-13).
Pontos de referência biológica
Não estão estimados.
Estado de exploração do stock
A análise da evolução do índice de biomassa (gramas / 5 min. de arrasto) mostrou: a) Zona Ocidental Norte (2015) – Aumento do índice de biomassa relativamente a 2010 b) Zona Ocidental Sul (2020) – Decréscimo do índice de biomassa relativamente a 2017 c) Zona Sul (2020) – Ligeiro aumento do índice de biomassa relativamente a 2019.
Aconselhamento científico para a gestão do stock
A pescaria de bivalves com arte de ganchorra é gerida por quotas diárias/semanais de pesca. A avaliação para este stock foi realizada em 2015 para a Zona Ocidental Norte e em 2020 para as Zonas Ocidental Sul e Sul.
Aconselhamento científico para 2020/2021 a) Zona Ocidental Norte (2015) – 1800 kg / semana por embarcação