Edição 218

Diário da Cuesta NA DEFESA DO MEIO AMBIENTE E DA CIDADANIA EM BOTUCATU

ano I Nº 218

QUARTA-FEIRA, 21 de JULHO de 2021

ERNEST HEMINGWAY é uma lenda!

Ernest Hemingway é uma lenda.

O escritor, nascido em 21 de julho de 1899, participou das duas guerras mundiais, sobreviveu a dois acidentes de avião, teve seus livros queimados pelos nazistas, deu nome a um corpo celeste que orbita o sol e, como se isso não fosse o suficiente, ganhou o Prêmio Nobel de Literatura.

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Caio fecha venda de modelo Apache VIP para empresas do Rio de Janeiro

A quinta geração do Apache VIP, apresentada há duas semanas ao mercado, já recebeu pedidos de compras. Clientes do Rio de Janeiro foram alguns dos primeiros a confirmar a aquisição do modelo atualizado. A nova geração possui as tradicionais qualidades dos produtos da marca, que em 2021 completa 75 anos, e os novos atributos que acompanham a evolução do transporte coletivo de passageiros por ônibus.

As mais de 30 unidades do Apache VIP geração V serão destinadas às empresas Auto Viação 1001, Transportes Flores, Viação Nossa Senhora do Amparo, Viação Nossa Senhora da Penha e Viação Pendotiba.

“O novo Apache VIP vai ao encontro das necessidades de nossos clientes, que objetivam levar aos passageiros um transporte cada vez mais moderno, seguro, confortável. Por isso são feitos inúmeros estudos para que nosso líder de vendas permaneça cumprindo a missão de fazer a diferença com qualidade, superando as expectativas”, ressalta o Diretor Comercial e de Marketing, Paulo Ruas.

Uma novidade será o novo layout de pintura dos Apache VIP produzidos para a Viação Nossa Senhora da Penha, idealizado pelo designer Jorge Andrade, com o objetivo de traduzir nas cores e formas, a modernidade e a evolução da empresa. O Apache VIP geração V será o primeiro modelo da frota a receber a nova identidade.

Outras informações sobre a marca Caio podem também ser obtidas no site: http://www.caio.com.br, nas redes sociais @caioinduscaroficial e no LinkedIn Caio Induscar Oficial.

Assessoria de Imprensa Grupo Caio

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Ernest Hemingway

Ernest Hemingway é um dos pilares da literatura contemporânea mundial. Neste box exclusivo da Amazon você encontrará quatro grandes sucessos do autor lançados com um novo projeto gráfico: Adeus às armas, O velho e o mar, Por quem os sinos dobram e Paris é uma festa.

Adeus às armas (406 págs) O livro tem como tema central a paixão de Frederic Henry – que se alista no exército italiano como motorista de ambulância – pela enfermeira Catherine Barkley. Neste romance autobiográfico, a história de amor tem um final feliz, ao contrário da vivida pelo autor. Os protagonistas acreditam que podem se isolar em seu amor, simplesmente afastando-se da guerra.

Em 1918, ferido em combate, Hemingway é internado em um hospital, em Milão, onde conhece a enfermeira Agnes von Kurowsky, por quem se apaixona. Porém, ela não aceita casar-se com o escritor, deixando-o profundamente desiludido.

O velho e o mar (126 págs) Depois de anos na profissão, havia 84 dias que o velho pescador Santiago não apanhava um único peixe. Por isso já diziam se tratar de um salão, ou seja, um azarento da pior espécie.

Mas ele possui coragem, acredita em si mesmo, e parte sozinho para alto-mar, munido da certeza de que, desta vez, será bem-sucedido no seu trabalho. Esta é a história de um homem que convive com a solidão, com seus sonhos e pensamentos, sua luta pela sobrevivência e a inabalável confiança na vida. Com um enredo tenso que prende o leitor na ponta da linha, Hemingway escreveu uma das mais belas obras da literatura contemporânea.

Por quem os sinos dobram (672 págs) Esta comovente história, cujo pano de fundo é a Guerra Civil Espanhola, narra três dias na vida de um

americano que se ligara à causa da legalidade na Espanha. O autor conseguiu que seus leitores sentissem que o ocorrido no país ibérico, em 1937, era apenas um aspecto da crise do mundo moderno. A trama gira em torno de Robert Jordan, americano integrante

DIRETOR: Armando Moraes Delmanto

EXPEDIENTE NA DEFESA DO MEIO AMBIENTE E DA CIDADANIA EM BOTUCATU WEBJORNALISMO DIÁRIO

EDITORAÇÃO E DIAGRAMAÇÃO: Gráfica Diagrama/ Edil Gomes Contato@diariodacuesta.com.br Tels: 14.99745.6604 - 14. 991929689

das Brigadas Internacionais, que luta ao lado do governo democrático e republicano, recebendo a missão de dinamitar uma ponte. Com ele está um grupo de guerrilheiros/ciganos, integrado por Pilar, mulher com extraordinária força de vontade, o perigoso Pablo e a bela Maria. A relação entre Robert e Maria acabou por se tornar uma das mais inesquecíveis histórias de amor da literatura moderna.

Paris é uma festa (252 págs) Esse livro revela um Hemingway diferente. Em Paris, aos 22 anos, ele lê, pela primeira vez, clássicos como Tolstói, Dostoievski e Stendhal. Convive com Gertrude Stein, James Joyce, Ezra Pound, F. Scott Fitzgerald, figuras polêmicas e encantadoras para o jovem autor. A cidade e esses “companheiros de viagem” deram-lhe nova dimensão do humano e maior sensibilidade para alcançar os seus dois objetivos primordiais na vida: ser um bom escritor e viver em absoluta fidelidade consigo próprio.

O Diário da Cuesta não se responsabiliza por ideias e conceitos emitidos em artigos ou matérias assinadas, que expressem apenas o pensamento dos autores, não representando necessariamente a opinião da direção do jornal. A publicação se reserva o direito, por motivos de espaço e clareza, de resumir cartas, artigos e ensaios.

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ARTIGO

MENU DE APRENDIZ

Nando Cury

Realmente são os momentos de maior “aperto” que nos levam a aprender coisas, de uma hora para outra. Foi assim que entendi como mexer no computador, escrever textos diversos, tocar violão, cuidar de plantas, lecionar em faculdade durante anos e realizar várias tarefas desafiadoras. Há pouco tempo, entrei para o rol dos fazedores de comidas.

Meu avô Simão foi um excelente cozinheiro. Na sua viagem de imigrante de navio – Líbano para o Brasil - no começo do século XX (1921), trouxe na bagagem um pesado pilão de pedra, presente de minha bisavó, que ele utilizava para preparar deliciosos pratos libaneses. Os aromas dos pratos de Simão se espalhavam pela vizinhança, que frequentemente era convidada para se sentar à mesa com nossa família. Minha avó Adélia, minha mãe Helena, minhas tias Zulma e Leonor também foram pródigas nessa arte. Minhas irmãs e meu cunhado Mário dominam muito bem a técnica. Como não lembrar de almoços ou jantares incríveis, preparados carinhosamente por eles. Fui, no máximo, um bom degustador de seus pratos, sem nunca ter atuado como um auxiliar, descascando ou cortando algum alimento.

Anos antes da fase de distanciamento, já havíamos dispensado a empregada que cozinhava em casa. Pois, mãe, pai e filho, cada um almoçava perto do seu trabalho. À tarde pedíamos comidas, por delivery, no restaurante do condomínio. E, nos finais de semana, buscávamos um menu diferente em conhecidos restaurantes e rotisseries. Por intermédio de uma luz divina, que baixou por aqui no começo de 2020, minha mulher – que nunca havia cozinhado, mas tem ótima intuição culinária - resolveu assumir os almoços de casa. E sobrou pra mim a função de fazer os jantares. Resgatamos o cardápio que havíamos planejado nos tempos de “mordomia”.

Agregamos outras fontes de especialistas, pelo Google.

Entrei pra valer na cozinha. Primeiro numa etapa de reconhecimento do ambiente e de seus velhos moradores. Pra entender os sinais e as linguagens do fogão e seu forno, do depurador, das panelas e suas tampas, travessas que vão para o forno e para o micro ondas, das diferentes facas e cortadores.

Interpretar os cheiros da tempereira; decifrar os efeitos da

cebola, do alho, do azeite e do sal. Meu batismo culinário foi fazer arroz, que aparece quase que diariamente em nossas refeições. Demorei pra acertar o ponto. Daí ataquei no macarrão, variando as receitas com molho vermelho e molho branco. Mas confesso que ainda não sei qual quantidade de massa devo cozinhar para 3 pessoas.

Cheguei até as tortas.

Fiquei expert em torta de carne com legumes e na torta de atum.

Consegui fazer polenta, de primeira.

Sem querer, assumi também a responsabilidade de cozinhar aos finais de semana. Nem imaginava que teria capacidade para fazer pratos mais requintados. Que tal beringela ao forno com abóbora e queijo gorgonzola? Lascas de bacalhau ao forno com batatas, cebola, alho frito? Cação ensopado ao leite de coco, com pirão de peixe? Alguns já faço de memória. Meu repertório nesta área ainda é pequeno, mas está ficando melhor. Preparo de um modo bem virginiano – orientado pelo meu ascendente – separando todos os ingredientes que ficam expostos no balcão da cozinha. Ainda não aprendi a fazer café, nem a cozinhar o feijão. Antes levava 3 horas para preparar um prato especial; agora reduzi para 2 horas e meia.

Lá de cima, em outra dimensão, Simão, Adélia, Helena, Zulma e Leonor devem estar se perguntando: “quando é que esse auto didata atrevido vai resolver produzir os pratos tradicionais árabes, as massas italianas e as sobremesas consagradas que deixamos em nossos cadernos de receitas?”

Respondo a eles que não me falta coragem. Entretanto, como todo aventureiro de primeira viagem, preciso de tempo para me aperfeiçoar nos pratos triviais. Ciente, ainda, que vou levar muito mais tempo até descobrir os segredos dos toques, que eles agregavam às receitas. E tornavam seus eventos culinários simplesmente maravilhosos. Aquela pequena diferença que existe entre um aprendiz esforçado e os chefs consagrados.

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COMENTA Rodrigo Scalla

Um trabalho artístico que chama a atenção

A árvore azul ou árvore da esperança, como a chamam, foi plantada ha mais de 34 anos e tinha em seus troncos e galhos muitas orquideas, em meados de 2019 começou a secar, derrubou todas as folhas e toda as cascas, derrubando assim todas orquideas que abrigava.

No início de 2021, minha esposa Yolanda Bassetto dos Santos, inconformada com a arvore morta, seca, teve a idéia de fazer flores com tampinhas de garrafas e começamos a pedir a amigos que nos ajudassem a juntar as tampinhas.

Escolheu logo de cara a cor azul para pintar toda a árvore, até a copa o qie foi descartado durante o processo, pois assustariam as aves pela cor e textura nos galhos pintados, deixamos a copa sem pintura. Decidido, como seria , juntamente com nossa vizinha Silvia Collino, passamos a confeccionar as flores de tampinhas e por motivo de segurança contratamos um caminhão munck e nosso amigo ( faz tudo ) Piauí para pintar com segurança a árvore de azul.

Destaque empresarial A Agro-Jardim é uma empresa que recomendo e aprovo, são super cuidadosos em tudo que fazem.

E sta b e l e c i d a em Botucatu/ SP oferece variedades quando falamos de Serviços de Jardinagem. Realizam Manutenção de Jardim em Condomínios e Residência, limpeza de Terrenos, poda e corte de Árvores, limpeza e manutenção de piscina, plantio de venda de grama e plantas sob encomendas.

Entre em contato com os rapazes e solicite seu Orçamento (14) 99777-0044 E-mail agrojardim.btu@gmai.com

Após pintados troncos e galhos mais grossos, resolvemos confeccionar cones e replantar neles as orquídeas que através de cones de carpete cedidos pela CRS e voltar as orquideas na arvore.

Sabemos que não deverá durar muito tempo para a deteriorização da madeira, mas a pintura retardará o processo, valeu e vale cada dia em que permanece assim a árvore azul, chamada pelas crianças que visit e tiram fotos.

Resolvemos no inicio de 2021, chamá-la de (árvore da esperança) devido aos dias de tristeza, insegurança e sofrimento por que passávamos e passamos pela pandemia.

Esperança em dias melhores, em seres humanos melhores com mais alegria e esperança no futuro. Através da árvore reencontramos velhos amigos que o tempo havia separado bem como fizemos muitas novas amizades, pois é muito prazeroso ver as pessoas, sendo de carro, bicicletas ou mesmo a pé, pararem para contemplar e tirar fotos com a " árvore azul ". (texto por Luiz Fernando dos Santos).